Fatores Abióticos 18 19

J1
Os fatores abióticos e a
sobrevivência dos animais
CienTIC 5
Ciências Naturais – 5.o ano
Os fatores abióticos e a sobrevivência dos animais
J1
Fatores abióticos
A água, a temperatura e a luz são exemplos de fatores do meio ou
fatores abióticos. Estes fatores têm muita influência na
sobrevivência dos animais.
CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 2/3

Os fatores abióticos e a sobrevivência dos animais
J1
Os fatores abióticos atuam em conjunto. Basta que apenas um

fator abiótico não seja suportado pelo animal para que este procure
um novo local para viver.

J2
Influência da água
nos animais
CienTIC 5
Influência da água nos animais
J2
Água e sobrevivência
A sobrevivência dos animais depende da quantidade de água

disponível no meio.
Em ambientes muito secos, como os desertos, só os animais
mais bem adaptados conseguem sobreviver à falta de água.

J2
Dromedário
Aguenta muitos dias
sem beber água e
consegue retirar água
das suas reservas de
gordura.

J2
Escorpião
Tem um revestimento
impermeável, que
evita perdas de água,
e hábitos noturnos.

J2
Gerbo
Não bebe água e
perde muito pouca
água na urina.

J2
Ouriço-cacheiro-do-deserto
Dorme, em tocas,
durante longos
períodos de tempo.

J2
Víbora
Foge do calor,
abrigando-se em
galerias do solo.

J2
Ádax
Fica à sombra durante
o dia e alimenta-se de
noite para ingerir
gotas de orvalho.

J2
Feneco
Não produz suor e,
assim, não perde água
na transpiração.

J2
Adaptações à falta de água

Nas regiões muito secas e quentes, os animais sobrevivem à
falta de água porque apresentam características como:
• revestimento impermeável (quitina ou escamas);
• produção reduzida de urina;
• ausência de suor;
• obtenção de água a partir de reservas de gordura;
• não ingestão de água líquida;
• procura de esconderijos e abrigos;
• hábitos noturnos;
• entrada em estivação.

J3
Influência da temperatura
nos animais
CienTIC 5
Influência da temperatura nos animais
J3
Temperatura e sobrevivência
A temperatura tem grande influência na forma, no comportamento e
na distribuição geográfica dos animais.
Em ambientes muito frios, como as zonas geladas, só os animais
mais bem adaptados conseguem sobreviver às baixas
temperaturas.
J3
Urso-polar
Apresenta um pelo
comprido e uma
espessa camada de
gordura que o
protegem do frio.

J3
Boi-almiscarado
Tem pelos muito
compridos e espessos
para isolar o corpo do
frio.

J3
Coruja-das-neves
Penas compridas e
espessas revestem
todas as partes do
corpo, incluindo as
patas.

J3
Raposa-do-ártico
Tem focinho e orelhas
curtos para evitar
perdas de calor.

J3
Adaptação ao frio Adaptação ao calor
Raposa-do-ártico
Feneco

J3
Lemingue
Escava galerias
debaixo da neve,
onde a temperatura é
mais alta do que no
exterior.

J3
Foca
A camada de gordura,
muito espessa, isola o
corpo do frio.

J3
Esquilo-do-ártico
Dorme em tocas
durante todo o
inverno, evitando os
rigores do frio.

J3
Adaptações ao frio
Nas regiões muito frias, os animais

sobrevivem às baixas temperaturas
porque apresentam características como:
• pelagem espessa ou plumagem
densa;
• focinho curto e orelhas pequenas;
• camada de gordura sob a pele;
• procura de esconderijos e abrigos;
• entrada em hibernação.

J4
Influência da luz
nos animais
CienTIC 5
Influência da luz nos animais
J4
Luz e sobrevivência
A luz tem grande influência na forma, no comportamento e na

distribuição geográfica dos animais.
Em ambientes muito escuros, como as grutas ou os fundos dos
oceanos, só os animais mais bem adaptados conseguem
sobreviver à falta de luz.

J4
Morcego
Tem hábitos noturnos,
procurando, durante o
dia, abrigo em grutas.

J4
Proteus
Tem pele descolorida
e é cego, uma vez que
não pode ver nem ser
visto.

J4
Revestimento
descolorido Pelos sensitivos
Olhos atrofiados
Órgão de luz
Peixe-lanterna Toupeira

J4
Adaptações à falta de luz
Nos locais sem luz, os animais sobrevivem à

escuridão porque apresentam características
como:
•órgãos de tato muito desenvolvidos;
•órgãos que emitem luz;
•revestimentos descoloridos;
•órgãos de visão atrofiados ou inexistentes.

J4
Influência do período de luz diurna no revestimento do lagópode e da raposa-do-ártico

J5
Hibernação, estivação
e migração
CienTIC 5
Hibernação, estivação e migração
J5
Urso
Rã
Hibernação Estivação
Hibernação e estivação
Os animais podem dormir durante longos períodos de tempo,
resistindo ao frio e à falta de alimento, entrando em hibernação,
ou resistindo ao calor e à falta de água, entrando em estivação.

J5
Urso
Rã
Hibernação Estivação
Tanto na hibernação como na estivação, o sono dos animais é

longo e muito profundo, com a respiração e os batimentos
cardíacos reduzidos ao mínimo. Alimentam-se das reservas de
gordura que acumularam nas estações mais favoráveis.

J5
Migração
As migrações são
deslocações periódicas dos
animais, entre regiões, em
busca de temperaturas
amenas e maior
disponibilidade de água e de
alimentos.

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A sobrevivência dos animais depende da quantidade de água

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CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 5/10

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 6/10

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 7/10

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 8/10

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 9/10

Adaptações à falta de água

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Adaptação ao frio Adaptação ao calor

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CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 9/11

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Nas regiões muito frias, os animais

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A luz tem grande influência na forma, no comportamento e na

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Adaptações à falta de luz

Nos locais sem luz, os animais sobrevivem à

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Influência do período de luz diurna no revestimento do lagópode e da raposa-do-ártico

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