Aulas Ufpa Processos Industriais
Aulas Ufpa Processos Industriais
Aulas Ufpa Processos Industriais
PRODERNA – ITEC/UFPA
PPGEP – ITEC/UFPA
MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO
DE PROCESSOS
Setembro de 2017
MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO DE
PROCESSOS
• Informações básicas
– http://ppgep.propesp.ufpa.br/index.php/br/
– www.ufpa.br
Referências
Livros Textos:
3
Referências
Journals:
1. Engineering Optimization
2. ASME Journal of Mechnical Design
3. AIAA Journal
4. ASCE Journal of Structural Engineering
5. Computers and Structures
6. International Journal for Numerical Methods in Engineering
7. Structural Optimization
8. Journal of Optimization Theory and Applications
9. Computers and Operations Research
10. Operations Research and Management Science 4
MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
Programa do Curso:
1. Introdução a otimização
2. Técnicas de derivação
3. Máximos e Mínimos de uma função
4. Técnicas de otimização sem restrições - Programação não-
linear
5. Técnicas de otimização com restrições - Programação não-
linear
6. Otimização com duas variáveis
1. Máximos e Mínimos pelo Método de multiplicadores de
Lagrange
2. Máximos e Mínimos, e Pontos de Sela através de Hessiano
7. Programação linear e o método Simplex
8. Otimização dinâmica
5
MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
Pré-requisitos:
6
Introdução
Modelagem Matemática de Processos
A necessidade de redução de custos tem introduzido na indústria
uma tendência para os processos sejam integrados. Para estes
processos, a validação da integridade do projeto e a sua operabilidade
prática requerem a simulação de toda planta com o uso de modelos
rigorosos.
Otimização de Processos
Otimizar é proceder a otimização, ou seja, empregar técnicas para
selecionar as melhores alternativas para se atingir os objetivos
determinados.
8
1. Introdução
– Modelagem matemática
– Estatísticas, e
– Algoritmos para chegar a decisões ótimas ou boas em problemas
complexos que se preocupam com otimizar os máximos (lucro, linha
de montagem mais rápida, maior rendimento de colheita, maior
largura de banda, etc.) ou mínimos (perda de custo, redução de risco,
etc.).
9
1. Introdução
• Pesquisa operacional: otimização de sistemas técnico-econômicos,
controle de estoques, planejamento de produção, etc.;
10
1. Introdução
11
MODELAGEM MATEMÁTICA
Conceitos básicos
Definições:
Variável: símbolo matemático.
Variável de estado: descreve o comportamento do sistema.
Variável a determinar: variável cujo valor é desconhecido.
Equação: expressão matemática relacionando as variáveis.
Parâmetro: uma propriedade do processo ou de seu ambiente, que pode
assumir um valor conhecido ou ser estimado.
MODELAGEM MATEMÁTICA
Conceitos básicos
Graus de liberdade: G = V - N - E
V-número de variáveis; N-número de equações
E - número de variáveis especificadas (E = C + M)
C = condições conhecidas; M = metas de projeto
y y y
paralelas coincidentes
x x x
1. Introdução
Modelo
1. Pelo menos uma função objetivo a ser otimizada;
econômico
20
1. Introdução
Modelos de Otimização
• APLICAÇÕES
– Na engenharia civil, o objetivo é geralmente tomado como a minimização do custo.
23
Classificação dos problemas de otimização
Classificação baseada em:
• Restrições
– Problemas de otimização com restrições
– Problemas de otimização sem restrições
24
Classificação dos problemas de otimização
Classificação baseada em:
25
Classificação dos problemas de otimização
Classificação baseada em:
• Valores admissíveis das variáveis de projeto
– Problemas de programação valores inteiros
– Problemas de programação com valores reais
• Natureza determinística das variáveis
– Problema de programação estocástica
– Problema de programação determinística
onde P é a população da colónia (em milhões) t horas após a toxina ser introduzida.
a. Com que taxa a população está variando no momento em que a toxina é
introduzida? A população está aumentando ou diminuindo nesta ocasião?
b. Em que instante a população começa a diminuir? De quanto a população
aumenta antes de começar a diminuir?
2𝐶 0.3
𝑔 𝐶 = 0.2
4 + 0.8𝐶 + 𝐶 2
Como mostrado na figura ao lado, o crescimento 0.1
tende a zero em concentrações baixas (limitação de C
mg
alimento) e em concentrações altas (efeito de 0 5 10 15 20 L
toxinas). Encontre o valor de C no qual o
crescimento é máximo.
Máximos e Mínimos de uma Função
• Teste da primeira derivada para extremos relativos
Três funções com pontos críticos nos quais a derivada existe
Três funções com pontos críticos nos quais a derivada não existe
Máximos e Mínimos de uma Função
• Procedimento para cálculo de mínimos e máximos de uma
função:
1. Achar a derivada f’(x);
2. f’(x) = 0 para encontrar os ptos estacionários ou pontos
críticos (Xc);
3. Colocar Xc numa reta, pegar um valor antes e um depois;
4. f’(x) > 0 crescente e f’(x) < 0 descrescente;
5. f(Xc) = ? (Cálculo de f(Xc)
6. Fazer gráfico da f(x)
Máximos e Mínimos de uma Função
8. Determine máx e mín da : f(x) = x³ - 3x² - 9x + 7
Caso f’’(Xc) ou f’’(c) não exista, o teste não pode ser aplicado; x = xc pode ser um
máximo relativo de f, um mínimo relativo ou nem uma coisa nem outra.
Máximos e Mínimos de uma Função
10. Determine os ptos críticos de f(x) = 2x³+3x²-12x-7, usando o teste
da segunda derivada para classificar cada ponto crítico como
máximo ou mínimo relativo.
• SOLUÇÃO:
– Primeira derivada: f’(x) = 6x² + 6x – 12 = 6(x+2)(x-1) = 0, em x1 = -2 e x2
= 1, pontos correspondentes (-2, 13) e (1,-14), são pontos críticos de f.
– Segunda derivada: f’’(x) = 12x + 6
– f’’(-2) = -18 < 0, logo (-2, 13) corresponde a um máximo relativo
– f’’(1) = 18 > 0, logo (1, 14) corresponde a um mínimo relativo
Ponto de inflexão e concavidade da função
• Ponto de inflexão – é um ponto (c, f(c) ) da curva de uma função
f no qual a concavidade muda. Neste ponto f’(c) = 0 ou f’(c) não
existe.
Ponto de inflexão e concavidade da função
• Dada a f(x):
1. Achar f’’(x)
2. f’’(x) = 0, encontrar xi
Minimize; f(x,y) = xy
Sujeito a : (x-8) (y-12) = 300
Nº total de variáveis = 2
Nº de igualdades restritivas = 1
G=V-N-E=2–1–0=1
Variável independente: y
204 8 y
xy 12 x 8 y 96 300 x
y 12
8 y 2 204 y f (16 y 204)( y 12) (8 y 2 204 y)
f ( x, y) 0
y 12 y ( y 12) 2
8 y 192 y 2448 0
2 x* 22.14 cm
Eliminate r and h using the equality constraints. d 2V / d 2 2R3 (2sin 3 7 cos2 sin )
V 2R 3 cos 2 sin At cos 0,sin 1,
d 2V / d 2 4 R 3 0 minimum
dv / dB 2R 3 2 cos sin ( sin ) cos3 0 At cos 2 / 3,sin 1/ 3,
2 cos sin 2 cos3 0 d 2V / d 2 8R3 / 3 0 maximum
2 cos (1 cos 2 ) cos3 0
2 1
cos (2 3cos 2 ) 0 V * 2R 3
3 3
cos 0 and sin 1, or
cos = 2/3 and sin 1/ 3
Minimize Restrições
f(x) = 19.4X1-1.47 + 16.8X2-1.66 + 91.5X3-0.30 0 < X3 < 0.05
X0 > X1 > X2 > X3
X2 > 0
X1 > 0
Exemplo de Decisão
4 - A tabela seguinte apresenta os retornos (ganhos ou perdas medias) para um valor
fixo de investimento associados as decisões de investir em conta poupança, em dólar ou
fundos de investimentos. Qual o melhor investimento?
Se a decisão for baseada nos valores médios ou esperados dos ganhos, teremos:
Seja f uma função definida em um intervalo I que contém o número c. Nesse caso,
Os máximos e mínimos absolutos são conhecidos pelo nome global de extremos absolutos.
Otimização
Cada um dos extremos absolutos de uma função f(x) que seja contínua no intervalo
fechado a≤ x≤ b pode ocorrer em um dos pontos extremos do
intervalo (a ou b) ou em um ponto crítico c tal que a < c < b.
2º passo: Calcule f(x) nos números críticos encontrados no 1º passo e nos pontos
extremos do intervalo, x=a e x=b.
15. Determine o máximo absoluto e o mínimo absoluto (se existirem) da função f(x)= x2
+ 16/x no intervalo x > 0.
Otimização
O método ilustrado não pode ser usado sempre que estamos interessados em encontrar
o valor máximo ou mínimo de uma função f que é contínua em um intervalo I e possui
um e apenas um número crítico c neste intervalo. Em particular, se f(x) possui apenas
um máximo (mínimo) relativo no ponto x = c, isto significa que a função possui um
máximo (mínimo) absoluto no mesmo ponto.
Assim, o máximo relativo também é um máximo absoluto. Esta observação mostra que,
neste caso especial, qualquer teste para extremos relativos é também um teste para
extremos absolutos.
Programação Não-Linear: Pelo menos uma das funções envolvidas não é linear.
Metodologia básica de construção de um Modelo
Programação Geométrica
• Um problema de programação geométrica (GMP) é aquele em que as funções
objetivas e as restrições são expressas como polinômios em X.
62
Problema de Programação Quadrática
sujeito a n
a
i 1
ij xi b j , j 1,2, , m
xi 0, i 1,2, , n
0,4 0,4
0,3 y 0,3
y
0,2 0,2
0,1
0,1
0,0
0,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 x
x
Função Contínua com
Função Contínua
descontinuidade na derivada
1,0 10
0,8 8
0,6 6
y y
0,4 4
0,2 2
0,0 0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 2 4 6 8 10
x x
Função Descontínua Função Discreta
Função Objetivo
(b) Modalidade
2,0
1,8
1,6
1,4
0,5
1,2
1,0
0,4 0,8
0,6
f 0,4
0,3 0,2
0,0
y -0,2
0,2 -0,4
-0,6
1,0
0,8
-0,8 0,6
0,4
0,1 -1,0
-1,0 -0,8 -0,6
0,2
0,0
-0,4 -0,2 -0,2
-0,4
0,0 0,2
0,4 0,6 -0,6
-0,8 X2
0,8 1,0 -1,0
0,0 X1
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
x
(b) Modalidade
220
A
215 4
E 3
C C
y 210 2 B A 0
1 1
f
B D 0 3,0 2
205 -1
2,5
2,0 3
1,5
2
x
1,0 4
0,5
F 0,0
200 -0,5
5
x -1,0
6
1 -1,5
1 2 3 4 5 6 -2,0
x
0,4
0,2
0,1
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0a1 x1 (1-a)x1+ ax2x2 x
0,4
0,3
(1-a) y(x1) + a y(x2)
0,2
0,1
y[(1-a) x1 + a x2]
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 x2 0,8 1,0
x1 x
0a1 (1-a)x1+ ax2
Função convexa: o valor dado pela função é inferior ao dado pela reta.
y[(1-a) x1 + a x2] < (1-a) y(x1) + a y(x2)
Função Objetivo
(c) Convexidade (funções multivariáveis)
Para funções multivariáveis, a convexidade encontra-se relacionada aos seus
Valores Característicos, que são as raízes da sua Equação Característica.
f f
11 12 2f
Matriz Hessiana: H(x) = f ij
f f xix j
21 22
Equação Característica:
, H ( x) f ( x)
1 2
>0, >0 positiva definida estritamente convexa
1 2
>0, =0 positiva semi-definida convexa
1 2
< 0, < 0 negativa definida estritamente côncava
1 2
< 0, = 0 negativa semi-definida côncava
1 2
>0, <0 indefinida ponto de sela
1 2
, H ( x) f ( x)
1 2
>0, >0 positiva definida estritamente convexa
1 2
>0, =0 positiva semi-definida convexa
1 2
< 0, < 0 negativa definida estritamente côncava
1 2
< 0, = 0 negativa semi-definida côncava
1 2
>0, <0 indefinida ponto de sela
1 2
2,0
1,8
1,6
2,0 1,4
1,2
1,8
1,0
1,6 0,8
0,6
1,4 0
f 0,4
1,2 0,2
1,0 1,0 0,0
f 0,8 -0,2
0,8 0,6 -1,0
-0,8
0,4 -0,4 -0,6
1,0 0,8 -0,4
0,6 0,2 0,6 0,4 -0,2
-0,6 0,2
0,0
0,0 0,0 0,2
0,4 1,0
0,8 -0,2 0,4
-0,8
X2
1,0
-1,4 -1,1 -0,80
1,0
0,8
1,0 -0,50
0,6
0,8 0,40 -0,20
0,8 0,4
0,70
0,6 0,2
0,6
0,10
0,0
f
x2
f 0,4
0,10
0,4 -0,2 0,70
-0,4 0,40
0,2 -0,20
0,2 1,0
1,0 0,8
0,8 0,6 -0,6
0,6 0,4
0,4 0,0 0,2 -0,50 -0,80
0,0 0,2 -1,0 0,0 -0,8
-1,0 0,0 -0,8
-0,8
-0,6
-0,6 -0,2
-0,4 -0,2 -0,4
-0,2 -0,4
X2
0,4
0,6
1,5 0,8
x 1,0 1.0
2 A
0,5
B
h(x) = 0
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1) 2 ( x 1 1)( x 2 1) ( x 2 1) 2
h ( x ) x 12 x 22 0 , 25 0
g2(x) = x1 0 Solução Irrestrita: A
g3(x) = x2 0 Solução Restrita : B
Restrições
2,0 0,4
h(x) = 0
0,6
1,5 0,8
C
A
x2 1,0 1,0
B
0,5
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x
1
f ( x ) 1 ( x 1 1) 2 ( x 1 1)( x 2 1) ( x 2 1) 2
h ( x ) x 2 2 , 1( x 1 1) 2 0 , 1 0
Solução Irrestrita: A
g2(x) = x1 0 Solução Restrita : B
g3(x) = x2 0 Máximo Local: C
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
x 1,0 1.0
2 A
h2(x) = 0
0,5
B
h1(x)=0
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1) 2 ( x 1 1)( x 2 1) ( x 2 1) 2
h 1 ( x ) x 12 x 22 0 , 25 0
Solução Irrestrita: A
h 2 ( x ) x 12 x 22 0 , 25 0
Solução Restrita : B
(restrições compatíveis)
g2(x) = x1 0
g3(x) = x2 0
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
x2 1,0 1.0
A
0,5
B h2(x) = 0
h1(x)=0
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1) 2 ( x 1 1)( x 2 1) ( x 2 1) 2
h 1 ( x ) x 12 x 22 0 , 25 0
h 2 ( x ) x1 x 2 1 0 Solução irrestrita: A
g2(x) = x1 0 Solução restrita: impossível
g3(x) = x2 0 ( restrições incompatíveis)
Restrições
(b) Restrições de Desigualdade (fronteira e interior de regiões)
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
x2 1,0 1.0
A
0,5
B
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1) 2 ( x 1 1)( x 2 1) ( x 2 1) 2
g ( x ) = x 2 + x 2 - 0 , 25 0
1 1 2
g2(x) = x1 0 Solução irrestrita: A
g3(x) = x2 0 Solução restrita : B
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
x2 1,0 1.0
A
0,5
B
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1) 2 ( x 1 1)( x 2 1) ( x 2 1) 2
g ( x ) = x 2 + x 2 - 0 , 25 0
1 1 2
Solução irrestrita: A
g2(x) = x1 0
Solução restrita : A
g3(x) = x2 0
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 B
0,8
x2 1,0 A
1,0 g2(x)
0,5
g1(x)
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1 ) 2 ( x 1 1) ( x 2 1) ( x 2 1) 2
g1 ( x) x12 x 22 1 0
g 2 ( x ) x12 x 22 4 0 Solução irrestrita: A
g3(x) = x1 0 Solução restrita : B
g4(x) = x2 0
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
A
x2 1,0 1,0
g2(x)
C
0,5
g1(x)
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1 ) 2 ( x 1 1) ( x 2 1) ( x 2 1) 2
g 1 ( x ) x 12 x 22 1 0
g 2 ( x ) x 12 x 22 4 0
Solução irrestrita: A
g3(x) = x1 0
Solução restrita : C
g4(x) = x2 0
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
x2 1,0 A
1,0
g2(x)
0,5
g1(x)
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1 ) 2 ( x 1 1) ( x 2 1) ( x 2 1) 2
g1 ( x) x12 x 22 1 0
g 2 ( x ) x 12 x 22 4 0
Solução irrestrita: A
g3(x) = x1 0 Solução restrita : A
g4(x) = x2 0
Restrições
2,0
0,4
0,6
1,5 0,8
x2 1,0 A
1,0 g2(x)
0,5
g1(x)
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
x1
f ( x ) 1 ( x 1 1 ) 2 ( x 1 1) ( x 2 1) ( x 2 1) 2
g 1 ( x ) x 12 x 22 1 0
g 2 ( x ) x12 x 22 4 0
Solução impossível
g3(x) = x1 0 Restrições incompatíveis
g4(x) = x2 0
Máximo e mínimos
Solução pelo multiplicador de Lagrange
Minimize f (x,y)
Sujeita a g(x,y)=0
83
Máximo e mínimos
Solução pelo multiplicador de Lagrange
f g
( ) 0
x x ( x* , y * )
g ( x, y ) * *
0
(x ,y )
84
Máximo e mínimos
Solução pelo multiplicador de Lagrange
86
Trabalho 02
1. Ache o ponto de máximo ou mínimo da função f(x,y) = x² + y²,
sujeita a restrição g(x,y) = x + y = 4.
87
Solução pelo multiplicador de Lagrange
Minimize f(X)
Sujeita a
88
Solução pelo multiplicador de Lagrange
Tratando L com uma função das n+m incógnitas, x1, x2,…,xn,1,
2,…, m, as condição necessárias para o extremo de L, que também
corresponde à solução do problema original, são dadas por:
:
L f m g j
j 0, i 1,2,, n
xi xi j 1 xi
L
g j ( X) 0, j 1,2,, m
j
89
Exemplo 6
Encontre as dimensões de uma lata cilíndrica (com parte superior e inferior)
composta de chapa metálica para maximizar o seu volume de modo que a área
total seja igual a A0=24.
Solução
Sujeito a
2x12 2x1 x2 A0 24
90
Máximos, mínimos e sela através da matriz Hessiana
Para determinar pontos de máximos, mínimos e sela de função f(x,y)
através da matriz Hessiana, deve-se seguir os seguintes passos:
91
Máximos, mínimos e sela através da matriz Hessiana
Exercício:
1. f (x,y) = 3x4 + 8x³ - 18x² + 6y² + 12y – 4
2. f (x,y) = x³ + 3xy + y² -2
92
Gestão de Estoque
Um posto de combustíveis tem uma demanda de gasolina e álcool ao longo dos últimos três
anos, conforme a tabela dada em milhões de litros. Seus custos estimados de colocação de um
pedido são cerca de R$ 325,00 e os custos de manutenção dos estoques são de 23% do custo de
aquisição, por ano. A empresa adquire os combustíveis a R$ 30,00 o galão de 50 litros de álcool
e R$ 78,00 o galão de gasolina. Atualmente o suprimento de combustível e feito em quantidades
constantes a intervalos regulares quinzenalmente, qual a quantidade ideal de cada combustível
que o posto deve pedir por vez?
O objetivo do problema e determinar o lote de compra que deve ser encomendado por vez, de
modo a minimizar o custo total de operação do estoque dos dois tipos de combustíveis.
ETAPA I:
x1: a quantidade (em kg) a ser produzida de bala de caramelo;
x2: a quantidade (em kg) a ser produzida de bala de nozes
Etapa 2
Etapa 1 Etapa 3
x: abscissa no plano cartesiano da localização
da torre de transmissão
a)
b)
c)
d)
21)
22)
23)
24) Encontrar o número positivo que somado com o inverso do seu quadrado, dê o menor valor
possível.
25) Se numa indústria forem produzidas de 200 a 230 unidades de uma peça, haverá um rendimento
semanal de $540,00 por cada unidade. Entretanto se forem produzidas mais de 230 peças, o rendimento
semanal em cada peça será reduzido em $2,00 por cada peça a mais. Determinar o maior rendimento
semanal da Indústria
26) Se numa indústria forem produzidas de 200 a 230 unidades de uma peça, haverá um rendimento
semanal de $540,00 por cada unidade. Entretanto se forem produzidas mais de 230 peças, o rendimento
semanal em cada peça será reduzido em $2,00 por cada peça a mais. Determinar o maior rendimento
semanal da Indústria
27) 28)
Para os Problemas 16.1 a 16.33
2-Resolver fazendo uso das ferramentas do Mathematica (apresentadas em sala de aula)
Exemplo 3
Se X1 é vendido por $6,00 e X2, X3,e X4 é vendido por $4, $7 e $5,
respectivamente. Então o faturamento total para tomada de decisão
(X1, X2, X3 e X4) é dada por
Restrições
Exemplo 4
Um engenheiro responsável pela área de otimização e melhoria do
processo dispõe de 5 linhas de produção para produzir os produtos A
e B. Ele deve decidir quanto produzir de cada produto de modo que o
faturamento total seja máximo. Cada linha dedicada ao produto A
gera um faturamento líquido de 800.000,00 reais; cada linha dedicada
ao produto B, 1.000.000,00. Para produzir o produto A a linha
consume 10 KW de energia; para o produto B, 20 KW. Quando "roda"
o produto A são necessários 150 m³/s de ar-comprimido, o que não é
necessário para produzir o produto B. Dispõe-se de um total de 80
kW de energia e de 600 m³/s de ar-comprimido para produção, caso
seja necessário. Quantas linhas devem ser dedicadas ao produto A e
ao produto B, para maximizar o faturamento líquido?
Linhas Energia Ar-Compr. Fat mil/ prd
A X 10 150 800
B Y 20 0 1000
Total 5 80 600 F
Exemplo 5
Uma fábrica dispõe dois tipos de reatores (R1 & R2) para produzir
dois tipos de produtos (A e B). Para cada batelada de A são
necessárias 2h de funcionamento de R1 e 3h de R2; para cada
batela de B, utiliza-se 2h da R1 e 1h de R2. Cada um dos reatores
pode operar no máximo 12h por dia. O lucro unitário na produção
de A é de 20 mil reais; na de B, é de 10 mil reais. Planeje a produção
diária de modo que o lucro total seja máximo, supondo que toda a
produção seja vendida.
A, h B, h Dispon., h
R1 2 2 12
R2 3 1 12
Lucro 20 10 600
OTIMIZAÇÃO – Problemas Inversos
Nm 1
1
exp Y T(P) W Y T(P)
(Y P) (2 ) 1
T
2
W 2
2
A função de verossimilhança representa a densidade de probabilidade
condicional das medidas (Y) dados os parâmetros (P). Uma solução
bastante comum de problemas inversos de estimativa de parâmetros é
maximizar a função de verossimilhança. Esta maximização pode ser
obtida por meio da minimização do expoente de função verossimilhança
S (P) Min Y T(P) W 1 Y T(P)
T
Yim T ( P)
2
Nt Nsens
S (P) Min
i 1 m 1 im2
COEFICIENTE DE SENSITIVIDADE
Tk
Jkj ; K (i - 1)M m
Pj
P k 1 P k ( J T WJ k k ) 1 J T W ( Y T(P k ))
Cond. Iniciais:
A nave tem um motor de acionamento
para lançamento e pouso. x1 (0) 2 m, x2 (0) 1 m/s
Modelo:
x1 (t ) x2 (t )
Então: x1 0 1 x1 0 u (t ) m a(t ) m x2 (t )
x 0 0 x 1 u
2 2
x1 (t ) x2 (t )
Logo x Ax Bu 1
x2 (t ) u (t )
m
Objetivo do controle ótimo?
• Minimizar o erro: x1S x1 (t ); x2S x2 (t )
•Minimizar energia: u (t )
Otimização de Dinâmica
Formulação do Problema:
Função Objetivo: min
1
u (t ) 2
x1S x1 (t ) 2
2 x2S x2 (t ) 2
u (t ) dt
2
x1 0 1 x1 0
Equações do Modelo: x 0 0 x 1 u
2 2
Condições iniciais: x1 (0) 2; x2 (0) 1
Estado final desejado: x1S 0; x2S 0
dC A
k1 (T )C A2
dt
dC B
k1 (T )C A2 k 2 (T )C B
dt
dCC
Equações do Modelo: k 2 (T )C B
dt
E
k1 (T ) k10 exp 1
RT
E
k 2 (T ) k 20 exp 2
RT
Restrições do Process: 298K T 398K
Cond. Iniciais: C A (0) 1 mol/l, CB (0) 0, CC (0) 0
Intervalo de tempo: 0 t tf
Este é um problema de otimização dinâmica não-linear.
Otimização de Dinâmica
Forma geral de um problema de otimização dinâmica
min J ( x, u, p)
with
x f ( x, u, p), x(t0 ) x0
g1 ( x, u, p) 0
g 2 ( x, u , p ) 0
umin u umax
t0 t t f .
Otimização de Dinâmica
min E ( X , U , p )
U
with
F ( X ,U , p) 0
G ( X ,U , p) 0
u min U u max .
Exemplo - Simples
Considere a situação em que temos duas lagoas de sedimentação
idênticas numa estação de tratamento de águas residuais:
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