O documento resume o Sermão da Montanha de Jesus, começando com uma introdução sobre o objetivo de relembrar as regras básicas do comportamento humano ensinadas por Jesus. Em seguida, explica o conceito de bem-aventurança e dá um breve histórico do Sermão da Montanha. Por fim, detalha as oito bem-aventuranças ensinadas por Jesus aos seus discípulos.
O documento resume o Sermão da Montanha de Jesus, começando com uma introdução sobre o objetivo de relembrar as regras básicas do comportamento humano ensinadas por Jesus. Em seguida, explica o conceito de bem-aventurança e dá um breve histórico do Sermão da Montanha. Por fim, detalha as oito bem-aventuranças ensinadas por Jesus aos seus discípulos.
O documento resume o Sermão da Montanha de Jesus, começando com uma introdução sobre o objetivo de relembrar as regras básicas do comportamento humano ensinadas por Jesus. Em seguida, explica o conceito de bem-aventurança e dá um breve histórico do Sermão da Montanha. Por fim, detalha as oito bem-aventuranças ensinadas por Jesus aos seus discípulos.
O documento resume o Sermão da Montanha de Jesus, começando com uma introdução sobre o objetivo de relembrar as regras básicas do comportamento humano ensinadas por Jesus. Em seguida, explica o conceito de bem-aventurança e dá um breve histórico do Sermão da Montanha. Por fim, detalha as oito bem-aventuranças ensinadas por Jesus aos seus discípulos.
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em ppt, pdf ou txt
Você está na página 1de 17
Ttulo da Palestra
(Org. por Srgio Biagi Gregrio)
Bem-Aventurana: Sermo do Monte Introduo
O objetivo deste estudo relembrar
as regras bsicas do comportamento humano, trazidas por Jesus, no sentido de melhor auxiliar a elaborao de nosso pensamento e as consequentes aes que da dimanam. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Conceito
Bem-Aventurana - uma declarao de
bno com base em uma virtude ou na boa sorte. A frmula se inicia com "bem- aventurado aquele..." Sermo do Monte - Foi pronunciado por Jesus na fralda de um monte, em Cafarnaum. Nele Jesus faz uma sntese das leis morais que regem a humanidade. Bem-Aventurana: Sermo do Monte O Chamamento dos 12 Discpulos
Caracterstica dos apstolos: eram os homens mais
humildes e simples do lago de Genesar. Pedro, Andr e Filipe eram filhos de Betsaida. Tiago e Joo eram descendentes de Zebedeu. Levi, Tadeu e Tiago eram nazaremos e filhos de Alfeu. Tom descendia de um antigo pescador de Dalmanuta. Bartolomeu nascera de uma famlia laboriosa da Galilia. Simo deixara a sua terra de Cana. Judas nascera em Iscariotes e destoava desse concerto. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Finalidade da Pregao
Era chegado o momento de fazer o sermo queles
doze. Para isso, Ele os conduzira longe das multides, para uma elevao rochosa, ali numa encosta da montanha, trecho isolado onde poderiam ficar a ss. Depois que os discpulos se acomodaram, proclamou o mais conciso e ordenado sistema de uma filosofia universal. Ali se achava tudo o que alma necessitava saber a respeito de Deus, da criao e da vida quotidiana, tanto naquela poca como nas vindouras. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Oito Regras
1.) Bem-aventurados os pobres de esprito, porque deles
o reino dos cus. 2.) Bem-aventurados os que choram, porque sero consolados. 3.) Bem-aventurados aqueles que so brandos e pacficos, porque herdaro a Terra. 4.) bem-aventurados os que tm fome e sede de justia, porque sero saciados. 5.) Bem-aventurados aqueles que so misericordiosos, porque alcanaro misericrdia. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Oito Regras
6.) Bem-aventurados aqueles que tm puro o corao,
porque vero a Deus. 7.) bem-aventurados os que sofrem perseguio pela justia, porque o reino dos cus para eles. 8.) Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vs. Regozijai-vos e exultai, porque grande o vosso galardo nos cus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vs. (Mateus, 5, 1 a 12) Bem-Aventurana: Sermo do Monte Pobres de Esprito: O que e o que no
No o pobre do ponto de vista material; o que
se deprecia; o que covarde; o que esconde seu talento. aquele que reconhece que : carente na esfera do esprito; que no possui as riquezas e os dons espirituais; que depende de Deus. Por pobres de esprito Jesus no entende os homens desprovidos de inteligncia, mas os humildes. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Choro com Valor e Choro sem Valor
Chorar por si s no tem valor nenhum.
o caso das constantes lstimas pelas perdas egostas ou ambies frustradas, das lgrimas excessivas pelos entes queridos que partiram. O choro com valor aquele que evoca um arrependimento sincero ante o erro cometido, no s com relao ao prximo como com relao a Deus. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Mansido e Fora do Esprito
Ser manso no significava ser um covarde servil, mas
um crente na bondade de Deus. Essa regra exprimia a aceitao da vontade de Deus. O mundo acha que o manso covarde, vacilante, fraco. Mas, mansido no fraqueza sim "fora tornada gentil". A Mansido uma atitude interna de quem pobre de esprito e de quem chora. o ponto de vista que a pessoa faz de si mesma, que se expressa da forma com que o cristo v os outros. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Misericrdia
Sentido etimolgico: "sentir a misria do outro em meu
corao". Quando nos vemos em posio de domnio ou superioridade sobre o outro, que havia transgredido contra nossa pessoa e ns nos recusamos em nos vingar. Misericrdia uma disposio da alma, de ser semelhante a Cristo ao encarar amigos e inimigos. O misericordioso lento para condenar, mas rpido para recomendar. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Jung, Buda e Orador Esprita
Carl Gustav Jung, psiquiatra suo, relacionou
as bem-aventuranas conduta psicolgica do ego. Para Buda, bem-aventurados so os que se extasiam em contemplar o que profundo e verdadeiro nesta vida. Para que o expositor seja bem-aventurado deve, antes da qualidade das palavras, preocupar-se com o sentimento que ir passar. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Cultivando as Bem-Aventuranas
No alar exclamaes de piedade inativa para o
cu, lastimando os males do prximo com a boca e guardando os braos em repouso, diante do sofrimento alheio que nos convoca ao auxlio, fraternidade e cooperao. Bem-aventurados os que lutam e sofrem, que se agitam e trabalham na materializao do bem comum, porque todos aqueles que fazem da piedade o servio constante do amor encontram realmente as portas abertas para o Reino de Deus. (Xavier, 1974, p. 121) Bem-Aventurana: Sermo do Monte O Sermo do Monte
Levi ficou surpreso com os aleijados e
estropiados que o procuravam. Que conseguiria o Evangelho do Reino, com esses aleijados e mendigos? Jesus disse: precisamos amar e aceitar a preciosa colaborao dos vencidos do mundo! Os vencedores da Terra no necessitam de boas notcias. Nas derrotas da sorte, as criaturas ouvem mais alto a voz de Deus. Bem-Aventurana: Sermo do Monte O Auxlio dos Espritos Superiores
Por amor, os bem-aventurados, que j
conquistaram a luz divina, descero at ns. Chegam, assim, at ns, desculpando-nos a falta e suprindo-nos as fraquezas, a integrar-nos na cincia difcil de corrigir-nos, por ns mesmos, sem reclamarem o ttulo de mestres. Vem das alturas e apagam-se. Ajudam-nos a carregar o fardo de nossos erros, sem tornar-nos irresponsveis. Alentam-nos a energia sem demitir-nos da obrigao. (Xavier, 1970, p. 67) Bem-Aventurana: Sermo do Monte Concluso
Mahatma Gandhi tinha razo quando
disse que, se dos ensinamentos do Cristo ficasse apenas os extratos do Sermo do Monte, teramos condies de pautar a nossa conduta dentro dos mais excelsos parmetros para nos relacionarmos bem em sociedade. Bem-Aventurana: Sermo do Monte Bibliografia Consultada
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed. So Paulo: IDE,
1984. MACKENZIE, J. L. (S. J.). Dicionrio Bblico. So Paulo: Paulinas, 1984. MICHALANY, D. A Grande Enciclopdia da Vida. So Paulo: Michalany, s.d.p. RODRIGUES, Antonio F. Prolas Literrias: Contos e Crnicas. Capivari-SP: LAR/ABC do Interior, 1988. VRIOS AUTORES, Curso de Aprendizes do Evangelho. 6. ed. So Paulo: Feesp, 2000. www.espirito.com.br XAVIER, F. C. Boa Nova, pelo Esprito Humberto de Campos. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1977. XAVIER, F. C. Instrumentos do Tempo, pelo Esprito Emmanuel. So Bernardo do Campo: G E Emmanuel, 1974. XAVIER, F. C. Justia Divina, pelo Esprito Emmanuel. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1970.
Texto em HTML: http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/sermao- monte.htm