John Locke foi um filósofo inglês do século XVII que defendeu ideias como o empirismo, liberalismo e direitos naturais. Seus principais trabalhos incluem Ensaio sobre o Entendimento Humano e Dois Tratados sobre o Governo Civil, no qual ele argumenta que o governo só é legítimo com o consentimento dos governados e deve proteger a vida, liberdade e propriedade privada.
John Locke foi um filósofo inglês do século XVII que defendeu ideias como o empirismo, liberalismo e direitos naturais. Seus principais trabalhos incluem Ensaio sobre o Entendimento Humano e Dois Tratados sobre o Governo Civil, no qual ele argumenta que o governo só é legítimo com o consentimento dos governados e deve proteger a vida, liberdade e propriedade privada.
John Locke foi um filósofo inglês do século XVII que defendeu ideias como o empirismo, liberalismo e direitos naturais. Seus principais trabalhos incluem Ensaio sobre o Entendimento Humano e Dois Tratados sobre o Governo Civil, no qual ele argumenta que o governo só é legítimo com o consentimento dos governados e deve proteger a vida, liberdade e propriedade privada.
John Locke foi um filósofo inglês do século XVII que defendeu ideias como o empirismo, liberalismo e direitos naturais. Seus principais trabalhos incluem Ensaio sobre o Entendimento Humano e Dois Tratados sobre o Governo Civil, no qual ele argumenta que o governo só é legítimo com o consentimento dos governados e deve proteger a vida, liberdade e propriedade privada.
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Biografia de John Locke
Filsofo Ingls (1632-1704);
Estudou Filosofia, Cincias Naturais e Medicina; Lecionou Filosofia, Retrica e Grego em Oxford; Um dos principais expoentes do empirismo, liberalismo e iluminismo; Defendia o direito a vida, liberdade e propriedade; Era contra o Absolutismo na Inglaterra; Defendeu a democracia liberal e a monarquia constitucional e representativa. Principais Obras: Cartas Sobre a Tolerncia (1689); Dois Tratados Sobre o Governo Civil (1689); Ensaio Acerca do Entendimento Humano (1690); Pensamentos Sobre a Educao (1693). Captulo I: Ensaio sobre a Origem, os Limites e os Fins Verdadeiros do Governo Civil Crticas ao Inatismo de Sir. Robert Filmer; Conceito de Poder Poltico. Captulo II: Do Estado de Natureza Definio; O direito de reparao por parte do lesado; Crtica de punio ao estrangeiro; Qual a extenso do perdo, conferido pelo magistrado? A renncia da reparao do dano; A Lei de Talio; A necessidade do homem viver em sociedade. Captulo III: Do Estado de Guerra Definio; Prioridade na preservao da espcie; Domnio = Estado de guerra; Estado de Natureza x Estado de Guerra, outra definio; A importncia da Lei e dos Juzes competentes na propositura da Paz. Captulo IV: Da Escravido Definio; A liberdade como regra comum a todos; A limitao do poder; O direito do escravo buscar a morte. Captulo V: Da Propriedade Definio; A origem da propriedade; O lema do MST; O Capitalismo e o acmulo de bens; O dinheiro como um instrumento durvel. Captulo VI: Do Poder Paterno Definio; Sua origem; Razo : o guia do homem; O Poder paterno, o cuidado, a educao e a hieraquia. Captulo VII: Da Sociedade Poltica e Civil Definio; Razo : o guia do homem; O surgimento da Sociedade Poltica; Crtica a monarquia absolutista quem vai julgar o prncipe? Estado de Natureza VS Sociedade Civil. Captulo VIII: Do incio das Sociedades Polticas Se todos os homens so, como se tem dito, livres, iguais e independentes por natureza, ningum pode ser retirado deste estado e se sujeitar ao poder poltico de outro sem o prprio consentimento; O ponto de partida e a verdadeira constituio de qualquer sociedade poltica no nada mais que o consentimento de um nmero qualquer de homens livres, cuja maioria capaz de se unir e se incorporar em uma tal sociedade. Esta a nica origem possvel de todos os governos legais do mundo; Se nos reportarmos o mais longe que os registros nos permitam encontrar um relato do povoamento do mundo e da histria das naes, veremos que em geral o governo est nas mos de um s homem; Figura do Pai. Captulo IX: Dos fins da Sociedade Poltica e do Governo O objetivo capital e principal da unio dos homens em comunidades sociais e de sua submisso a governos a preservao de sua propriedade; O estado de natureza carente de muitas condies; Carece de uma lei estabelecida, de um juiz conhecido e imparcial e de poder para apoiar e manter sentenas; Assim, apesar de todos os privilgios do estado de natureza, a humanidade desfruta de uma condio ruim enquanto nele permanece, procurando rapidamente entrar em sociedade.
Captulo X: Das formas da Comunidade Civil
Democracia perfeita; Oligarquia; Monarquia; Monarquia hereditria; Monarquia eletiva; A partir desses elementos, a comunidade pode combinar e misturar formas de governo como melhor lhe parecer. Captulo XI: Da extenso do Poder Legislativo O grande objetivo dos homens quando entram em sociedade desfrutar de sua propriedade pacificamente e sem riscos, e o principal instrumento e os meios de que se servem so as leis estabelecidas nesta sociedade; a primeira lei positiva fundamental de todas as comunidades polticas o estabelecimento do poder legislativo; O legislativo no o nico poder supremo da comunidade social, mas ele permanece sagrado e inaltervel nas mos em que a comunidade um dia o colocou; O poder legislativo no pode transferir para quaisquer outras mos o poder de legislar; ele detm apenas um poder que o povo lhe delegou e no pode transmiti-lo para outros; leis s devem ter uma finalidade: o bem do povo.
Captulo XII: Dos poderes Legislativo, Executivo e Federativo da Comunidade Civil O poder legislativo aquele que tem competncia para prescrever segundo que procedimentos a fora da comunidade civil deve ser empregada para preservar a comunidade e seus membros. Estes dois poderes, executivo e federativo, embora sejam realmente distintos em si, o primeiro compreendendo a execuo das leis internas da sociedade sobre todos aqueles que dela fazem parte, e o segundo implicando na administrao da segurana e do interesse do pblico externo, com todos aqueles que podem lhe trazer benefcios ou prejuzos, esto quase sempre unidos. Os poderes executivo e federativo de cada comunidade dificilmente devem ser separados e colocados ao mesmo tempo nas mos de pessoas distintas; pois isto equivaleria a submeter a fora pblica a comandos diferentes e resultaria, um dia ou outro, em desordem e runa.
Captulo XIII: Da hierarquia dos poderes da Comunidade Civil Em uma sociedade poltica organizada, que se apresenta como um conjunto independente e que age segundo sua prpria natureza, ou seja, que age para a preservao da comunidade, s pode existir um poder supremo, que o legislativo, ao qual todos os outros esto e devem estar subordinados; No necessrio nem mesmo conveniente, que o poder legislativo seja permanente. Mas a existncia do poder executivo absolutamente necessria, pois nem sempre h a necessidade de serem feitas novas leis, mas sempre necessria a aplicao das leis existentes; O mesmo ocorre com o poder federativo, que, juntamente com o executivo, auxiliar e subordinado ao legislativo; Captulo XIV: Da Prerrogativa Da prerrogativa: poder de agir discricionariamente em vista do bem pblico na ausncia de uma lei (dispositivo legal) e as vezes mesmo contra ele. Poucas leis estabelecidas, o discernimento e a cautela do governante supriam os resto. Abusos: prejudica o bem pblico. Submisso confiada ao governo, esse pode agradar o povo sem seguir a lei a ponto de no delimitarem a prerrogativa.
Captulo XV: Do Poder Paterno, Poltico e Desptico considerados em conjunto Poder paterno: do pai para com o filho, para que esses sejam governados visando o seu bem, at que atinjam o uso da razo. Poder poltico: o poder que todos tem em seu estado de natureza e abre mo em favor da sociedade. Poder etregue a um governante que o usa para o bem do povo e a preservao de sua propriedade. Poder desptico: absoluto e arbitrrio que um homem exerce sobre o outro o poder de tirar-lhe a vida. Captulo XVI: Da Conquista Da conquista: No uma origem de governo, mas muitos o confunde. Causada pela fora. O conquistador fora a submisso com o poder da espada. Sua dominao no se estende a quem o ajudou, mas s aos dominados que lutou contra sua conquista, assim no atingindo os herdeiros ou a mulher desse dominado, isso caso esses no tenham lutado. Porm esse poder desptico. No pode se apropriar do bens da esposa e dos filhos. Porem seguindo o critrio que o mais forte impe a lei sobre fora bruta esse pode se apossar do que quiser. Captulo XVII: Da Usurpao Usurpao: espcie de conquista domstica onde a lei no est do seu lado, pois este toma posso daquilo que pertence por direito a outra pessoa. Caso venha a estender seu poder alm daquele por direito pertencente aos governantes se torna tirania com usurpao. S ter um titulo caso o povo venha consentir em reconhece-l. Captulo XVIII: Da Tirania Da tirania: exercer um poder alm do direito legtimo. Acontece quando algum faz uso do poder que detm no para o bem daquele sobre os quais ele exerce (para o prprio bem). Rei James: um rei faz das leis o limite de seu poder e o bem pblico o objetivo de seu governo e um tirano subordina tudo a sua vontade. Pode encontrar resistncia. No se deve opor a fora se no a fora injusta e ilegal. Uso de fora coloca em estado de guerra e torna legal quem resiste a ela (em estado de guerra ou protegido pela lei).
Captulo XIX: Da Dissoluo do Governo Da dissoluo do governo: Atravs da conquista, corta os governos pela base (obedincia e proteo tem seu fim). Quando o legislativo alterado ( dissoluo interna). O prncipe estabelece vontade arbitrria introduzindo ou subvertendo leis antigas. Probe o legislativo de se reunir ou agir livremente em busca dos objetivos aos quais foi constitudo. Muda a designao dos eleitores ou modo de eleio sem consentimento do povo. Ou quando liberam o povo de um poder estrangeiro.
Quando quem tem o poder executivo supremo negligencia ou abandona o seu cargo. Quando o prncipe ou o legislativo age em desacordo com a confiana nele depositada. Revolues: O povo pode restaurar a sua segurana. Barclay: A rebelio deve ser exercida com respeito e no se pode ser acompanhada de sanes ou de punies pois um inferior no pode punir um superior. Quando o rei destrona a si mesmo.