2 Curso de Redes Cisco
2 Curso de Redes Cisco
2 Curso de Redes Cisco
Almeida
Internetwork
O que internetwork?
A internetwork um conjunto de redes individuais conectadas por meio de dispositivos, que funcionam como uma grande rede de computadores. O termo se refere a indstria, produtos e procedimentos que satisfazem o desafio de criar e administrar essas ligaes entre redes.
Almeida
WAN Ethernet
Token Ring
Diferentes tecnologias de redes podem ser conectadas para criar uma internetwork !!!
Almeida
FRAME-RELAY SMDS
Almeida
vdeo
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Internet
Com advento da Internet e da expanso das rede locais, os produtos de conectividade ganharam um papel essencial no mercado. A Cisco* responsvel por 80% do trfego que passa pela Internet, o que a coloca num patamar como temos a INTEL* no mundo dos processadores e o Microsoft Windows* no mundo dos sistemas operacionais. As redes locais j no so mas as mesmas e hoje sente a necessidade comum de conect-las a outras redes formando uma grande rede WAN. E a Cisco* tem se firmado cada vez mais neste segmento pela confiabilidades e robustez de seus produtos.
Almeida
Roteadores:
tem como finalidade permitir que hosts remotos possam acessar recursos da rede, sua funo receber as chamadas, autenticar os usurios e garantir acesso a rede. o dispositivo mais importante na conectividade de redes. Sua funo e rotear pacotes entre diversas redes e tomar decises quanto ao caminho para se chegar at o destino, alm de interligar redes heterogneas.
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Resumo
As Tecnologias de Telecomunicaes e de Redes Locais evoluem para atender s necessidades atuais e futuras das aplicaes
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Certificao Cisco*
PROJETOS SUPORTE
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Certificao
Engenheiro de Projeto: inclui projetos de grandes redes,
configurao e instalao, projetos de intranet e solues para aplicaes. 2 provas:
teorica prtica de laboratrio
Almeida
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APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
Segmento Pacote Transporte de Dados Frame Bit Aplicao
camada LLC (Logical Link Control) ou equivalente camada MAC (Media Access Control)
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
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Nvel Fsico
modelo OSI
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
A camada fsica define as especificaes eltricas, mecnicas, procedurais e funcionais, destinada a ativar ,manter e desativar o link fsico entre os sistemas de comunicao de rede. Define as interface eltricas e mecnicas ( RS232,RS-449,RJ.45,AUI,ST) O tipo do sinal (digital ou analgico). A tecnologia de transmisso (broadband ou baseband. O tipo de conexo (ponto a ponto ou multi-ponto) E a forma de multiplexao do sinal (FDM, TDM,estatstico,etc.) As implementaes da camada fsica podem ser especificaes de LAN e WAN. So considerados equipamentos de nvel fsico: os repetidores,hubs e multiplexadores.
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Nvel Enlace
modelo OSI
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
A camada de Enlace proporciona o trnsito confivel de dados por um link fsico da rede. Diferentes especificaes da camada de Enlace definem diferentes caractersticas de redes e protocolos. A camada de Enlace (Data link) organiza os bits do nvel fsico ( 1 e 0) em unidades lgicas de informao denominados frames (enquadramento). Controlar o fluxo dos dados no meio fsico. Detectar os erros causados por um meio fsico no confivel. Fazer o endereamento fsico para identificao dos ns na rede. So exemplos de protocolo de enlace: CSMA/CD, IEEE 802.2, Frame-Relay, ATM HDLC e PPP So considerados como equipamentos de nvel de enlace: bridges e os switches
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FDDI/ANS1
IEEE 802.3
IEEE 802.5
V.24 G.703
Almeida
Endereamento MAC
00AA00.2CFACA
SESSO TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
Almeida
Nivel Rede
modelo OSI
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
Proporciona o roteamento e funes relacionadas, permitindo que vrios links de dados sejam combinados em uma internwork. Responsvel pelo roteamento lgico dos pacotes O nvel de Rede oferece dois tipos de servio:
orientado conexo no orientado conexo. Tipicamente os protocolos da camada de rede so protocolos roteveis e de roteamento como:
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
Mas outros protocolos tambm so implementa-dos na camada de rede como : ARP/RARP ICMP Equipamentos do nvel de rede:
Roteadores, Switch de camada 3.
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Nvel de Rede
Servio orientado conexo
APLICAO
APRESENTAO
SESSO TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA
Almeida
Nvel de Rede
Servio no orientado conexo
APLICAO
APRESENTAO
SESSO TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA
Almeida
Nvel de rede
APLICAO domno rea segmento N/host
APRESENTAO
SESSO
TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA
Almeida
Nvel de Transporte
modelo OSI
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
A camada de transporte implementa servios confiveis de transporte de dados de internetwork,transparentes para as camadas superiores. Implementa funes:
controle de fluxo multiplexao administrao de circuitos virtuais verificao e recuperao de erros
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
utiliza a tcnica de multiplexao de pacotes permitindo o uso simultneo de vrias aplicaes no mesmo n fsico. Para identificar o pacote por aplicao, o nvel de trans-porte etiqueta cada pacote com o endereo da aplicao, denominada port. So exemplos de padres definidos para a camada de transporte: TCP ( Transmission Control protocol, SPX (Sequenced Packet eXchange), TP4 ( Transport protocol class 4)
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Nvel de Transporte
Endereamento das aplicaes
APLICAO
APRESENTAO
Correio Eletrnico
Emulao de terminal
Transferncia de arquivo
SESSO
TRANSPORTE
PORT
campo de informao
Segmento
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Nvel de Transporte
Controle de fluxo fim-a-fim
APLICAO
APRESENTAO
SESSO TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS
transmite
CAMADA FSICA
buffer cheio
transmite
buffer vazio
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Nvel de Transporte
janelamento
Send 1 Send 2 Janela= 3 Send1 Send 2 Send 3 rec1 rec2 rec3 Ack 4
Janela= 1
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Nvel de Sesso
modelo OSI
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
O nvel de sesso estabelece, gerencia e termina as sesses entre entidades da camada de apresentao. Possui mecanismos para sicronizao das tarefas. Algumas das aplicaes mais conhecidas deste nvel so: NetBIOS: Network Basic Input Output System - IBM NetWareRPC: Netware Remote Procedure Call - Novell VINES NetRPC: Remote Procedure Call - Banyan ASP : Apple Talk Session Protocol - Apple DNA SCP : Digital Network Architeture Session Control Protocol - DEC X Windows : protocolo de sesso que permite terminais inteligentes se comunicarem com host remotos como se estivessem diretamente conectados. NFS : Network File System, etc.
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
Almeida
Nvel de Sesso
NetBios NetWare RPC ASP DNA SPC X Windows NFS
APLICAO
APRESENTAO
SESSO TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA
Service Request
Service Reply
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Nvel de Apresentao
modelo OSI
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
O nvel de Apresentao responsvel por fazer a anlise dos dados na rede. Essas funes assegu-ram que as informaes enviadas da aplicao de um sistema posam ser lidos pela aplicao de outro sistema : anlise semntica sintaxe dos dados. compactao codificao dos dados de modo que a aplicao os receba em um formato reconhecvel. negociar a nvel de Apresentao, se necessrio, far a traduo entre os diversos formatos de representao dos dados EBCDIC para ASCII, por exemplo.
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
Criptografia de dados
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Nvel de Apresentao
Texto e Dados EBCDIC ASCII Grficos e Imagens CGM GIF TIFF JPEG Sons e Animaes WAV MPEG
APLICAO
APRESENTAO
SESSO TRANSPORTE
REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA
XKWygsd
Criptografia
Almeida
Nvel de Aplicao
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
O nvel de aplicao prov os servios da rede de forma transparente para o usurio final. Uma aplicao tem que ter algum mdulo de comunicao para ser enquadrado dentro do modelo OSI. um processador de texto pode incorporar componentes de comunicao e permitir a transferncia eletrnica dos documentos para outro n da rede, por exemplo. So exemplos de padres para a camada de Aplicao: FTAM - File transfer Access Management X.400 VT - Virtual Terminal Dois tipos principais de implementaes da camada de aplicao so as aplicaes TCP/IP e aplicaes OSI
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA
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Arquiteturas
Almeida
Encapsulamento
Redes - Modelo OSI
Usurio no Sistema B Dados Dados Usurio no Sistema B Aplicao
Aplicao
Dados
Dados
Apresentao
Dados
Dados
Apresentao
Sesso
Dados
Dados
Sesso
Transporte
Dados
Dados
Transporte
Rede
Dados
Dados
Rede
Enlace
Dados
Dados
Enlace
Fsico
Figura 3.4
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Proprietria / Aberta
Proprietria: Incompatibilidade entre os fabricantes. Custo elevado devido a no concorrncia Suporte facilitado devido a centralizao Caracterizada pela tecnologia de multiusurio - mainframes Integrao facilitada devido a compatibilidade do hardware e software Aberta: Integrao de plataformas de computadores diferentes Concorrncia Solues fornecidas por vrios fabricantes Caracterizada pela tecnologia de redes Documentao de domnio pblico
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Frame Ethernet
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...
As estaes esto todas em paralelo
uma estao que deseja transmitir verifica se no h atividade no barramento (carrier sense) e emite sua rajada quando mais de uma estao transmite ao mesmo tempo, detecta-se uma coliso, o que d origem a uma nova tentativa aps uma temporizao aleatria (collision detection)
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CSMA/CD ( carrier sense multiple access collision detect). Token Passing ( passagem de fichas).
CSMA/CD - os dispositivos de rede disputam o uso do meio fsico da rede. Devido a essa contenda, s vezes o CSMA/CD chamado de acesso de conteno. As redes ethernet empregam este esquema de acesso. Token-passing - os dispositivos de rede tem acesso ao meio fsico com base na posse de uma ficha. As rede Token Ring e FDDI so exemplos de LAN que utilizam o Token-passing.
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Manejo de Colises
Conforme se mencionou, quando duas estaes tentam transmitir simultaneamente, ocorre uma coliso
a coliso percebida porque cada estao monitora o barramento ao mesmo tempo em que transmite ao detectar uma coliso, a estao emite uma sequncia binria de jam para que as demais tambm notem a coliso
uma nova tentativa de retransmisso ocorre aps certo tempo de espera quando se repetem colises sucessivamente, comea um procedimento chamado de recolha (backing off), que coniste em aumentar o tempo de espera ao detectar colises seguidas os quadros que resultam de colises, por serem interrompidos, so quadros curtos, e so eliminados por todos os receptores antes de serem processados
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Redes - Ethernet
A
1
B
CSMA/CD em Redes Ethernet
A
2
A
3
coliso
A
4
back-off
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Padro 10Base5
No padro 10Base5, os elementos de rede so conectados a um cabo coaxial grosso(tambm chamado de yellow cable, por causa de sua cor tpica) atravs de um drop cable que une a interface de rede a um transceiver, que preso ao cabo. Existem dois tipos de transceiver utilizados com este padro: Distncia mxima da estao ao n da rede de 500mts. Este tipo de rede est em desuso devido o alto custo e pouca flexibilidade do cabo.
vampiro - tem este nome por morder o cabo coaxial; N - liga-se ao cabo atravs de um conector T BNC
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Padro 10BaseT
A arquitetura 10baseT baseada em uma topologia lgica em barra (como nos padres 10base2 e 10base5) mas fisicamente uma estrela, na qual todos os ns da rede esto interconectados uma unidade central denominada hub O padro 10baseT especifica um cabo com quatro pares tranados padro AWG-24 (0,5 mm de dimetro), embora apenas dois pares sejam usados para comunicao. Este padro de rede 10baseT usado em larga escala, por apresentar baixo custo e alta flexibilidade. Alm de seccionar a rede o que facilita a manuteno e anlise de falhas
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Ethernet Comutada
switch Ethernet, p/ ex. com backplane de clulas cliente
10 Mbit/s
100 Mbit/s
cliente
10 Mbit/s 10 Mbit/s
servidor
10 Mbit/s
cliente
cliente
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Interfaces de Rede
HUB / SW LAN
R O T E A D O R
WAN V.24
CSU / DSU
Rede Pblica T1
comutador
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Repetidores
Repeater Coax Seg#2 HUB
Seg#1
Quadros Os Repeaters trasnferem entre os Seg#'s da Rede, todos os quadros da cmada MAC que recebem, semler o seu ontedo.
Caracterstica dos Repetidores: Funo bsica expandir uma rede e amplificar o sinal Limitado a no mximo de 4 repetidores em srie: Devido ao atraso que pode gerar , alm dos bits de sincronizao do prembulo Regra 5/4/3: Define 5 segmento, 4 repetidores e 3 segmentos habitveis.
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Hub
Hub - Caracterstica
Surgiu na tecnologia ethernet padro 10baseT; Utiliza tecnologia de transmisso por difuso; Distancia padro de 100 metros (ethernet); Fisicamente uma estrela e logicamente em barramento; Atua na camada fsica do modelo OSI; Forma um nico de coliso e broadcast; Todos os hosts ligados a um hub compartilham o mesmo barramento; Podemos fazer empilhamento e ou cascateamento de Hub aumentando o numero de portas e a distncia da rede.
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Bridges
...
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Switch Ethernet
Um switch ethernet parece usar a mesma lgica da transparent bridge. No entanto, a lgica interna do switch otimizada para se realizar funes bsicas de escolher quando reenviar e quando filtrar um frame. Lgica bsica do switch ethernet:
recebe um frame se o destino um broadcast ou um multicast, envia em todas as portas se o destino unicast e o endereo no estiver na tabela, envia em todas as portas. Se o endereo estiver na tabela, envia o frame pela porta associada.
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Switch
Os switches so equipamentos de interconexo de redes situados no nvel de enlace e funcionamento semelhantes as bridges. Entretanto, diferentemente das bridges, o switch permite trfego em paralelo entre interconexes de segmentos de rede distintos. Um switch segmenta a rede em domnios de colises menores(ethernet) ou em anis menores(token ring), provendo uma maior percentagem de banda para cada estao. Existem basicamente duas tecnologias de switch ethernet: cut-through e store-and-forward.
Almeida
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Switches X Bridges
Diferenas bsicas entre um Switch e uma bridge:
Bridges so baseadas em software, enquanto que Switches so baseados em hardware (ASICs);
Bridges podem ter apenas uma ocorrncia de spanning tree por bridge, enquanto que switches podem ter vrias;
Bridges podem ter at 16 portas, enquanto que swtches podem ter centenas.
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Domnio de broadcast:
este conceito j se aplica baseado na camada de rede, onde acontecem os roteamentos e a segmentao feita atravs de roteadores que normalmente no deixam passar trfego de broadcast.
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camadas superiores TCP ou SPX IP ou IPX LLC ou equivalente MAC PHY terminal
MAC protocolo
especfico PHY da WAN
WAN
roteador
roteador
Almeida
Almeida
Almeida
Tabela MAC
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Encaminhamento/Filtragem
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Redundncia de Caminhos
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Spanning Tree
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Algoritmo STP
Esquema de Inibio de Loops de Rede
Determinando o switch-raiz - ID= priority + MAC Determinando o root-port - ID= priority + MAC Determinando a designated port - Custo Determinando a blocking port
Speed 10Gbps 1Gbps 100Mbps 10Mbps 2 4 19 100 New IEEE Custo 1 1 10 100 Original IEEE cost
Priority(2bytes)
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Spanning-Tree
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Modos de Operao
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Vlans em Switch
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VLANs
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Tipos de VLANs
Virtual LANs (VLANs)
VLAN Memberships
VLANs Esttisticas - definidas pelo administrador de rede VLANs Dinmicas - definidas atravs de servidor de endereos MAC - VMPS
Almeida
Links VLANs
Virtual LANs (VLANs)
Identificando VLANs
Links de Acesso( acess links) - links que so apenas parte de uma Vlan Links de Transport ( trunk links) - links de transporte podem carregar mltiplas VLANs ISL ( Inter-Switch Link Protocol) - tcnica de identificao (tagging) de Vlans, proprietrio da Cisco. 802.1q - tcnica de identificao IEEE
Almeida
Almeida
Mtodo ISL
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Vlans Trunks
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Protocolo VTP
Almeida
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Relacionamento VTP
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Protocolo IP
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Objetivo
Entender o endereamento IP Entender o roteamento de pacotes IP Identificaras funes do protocolo ICMP
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Formato do Protocolo IP
VERS HLEN Service Type Identification Time to Live Protocol Total Length FLAGS Fragment Offset Header Checksum
Source IP Address
Destination IP Address IP Options Data ............. Padding
Almeida
Endereo IP
32 bits
Rede
8 bits
132.
Host
8 bits
108.
8 bits
122.
8 bits
204
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Classe de endereamento IP
R R R
H R R
H H R
H H H
H= endereo do host definido pelo administrador R= endereo da rede fornecido pelo IANA
Almeida
Classe de endereamento IP
Classe A: 0 rede Host
Classe B:
10
rede
Host
Classe C:
Classe D:
110
1110
rede
host
Endereo de multicast
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Reconhecendo a Classe
Classe 1. Octeto Num. Max. De Formato redes Exemplo A B C D E 1-126 128-191 192-223 224-239 240-255 126 R.H.H.H 16.382 R.R.H.H 2.097.150 R.R.R.H 100.1.240.28 157.100.5.195 205.35.4.120
Multicast Resevado
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Exerccio
Endereo 15.2.10.1 128.63.2.100 201.222.5.64 192.6.141.2 130.113.64.16 256.241.201.10 Classe Rede A B C C B 15.0.0.0 128.63.0.0 201.222.5.0 192.6.141.0 130.113.0.0 Host 0.2.10.1 0.0.2.100 0.0.0.64 0.0.0.2 0.0.64.16
No existe
Almeida
Exemplos de endereos IP
140.10.200.1 E0 E1 100.1.1.1
140.10.3.10
100.250.8.11
140.10.12.12
100.6.24.2
100.180.30.118
140.10.2.1
140.10.0.0
100.0.0.0
E0
E1
Almeida
Endereos Globais
Host por rede Classe A Classe B Classe C 16,8 milhes 65.534 254
Almeida
Endereamento
140.10.3.0
140.10.4.0
140.10.1.0
140.10.2.0
Almeida
Mscara de sub-rede
10 255 255
0 0 255
0 0 0
Almeida
Exerccio de sub-rede
Endereo
Mscara
168.124.36.12 255.255.255.0 B
Almeida
Sub-nets
Aplicando mscara
Network
Host
131.108.2.160 255.255.0.0
Almeida
Esquema de endereamento
200.215.3.24
200.215.3.32
200.215.3.16
Almeida
Endereo de broadcast
140.10.3.0 140.10.4.0
140.10.1.0
directed local
140.10.2.255 255.255.255.255
140.10.2.0
Almeida
ARP
Almeida
RARP
Almeida
Algoritmo de Roteamento
Algoritmo dos host
SE ( end_IP_destino AND mask ) = (end_IP_origem AND mask) ENTO resolve localmente via ARP SENO envia para o default gateway Algoritmo dos Roteadores SE ( end_IP_destino AND mask ) = (end_IP_origem AND mask) ENTO resolve localmente via ARP SENO SE ( end_IP_destino EST na tabela de roteamento) ENTO envia ao roteador apropriado SENO SE existe rota default ENTO envia para rota default
Almeida
Mensagens ICMP
PING O host B est a? ICMP echo request ICMP echo replay Sim, estou aqui.
Almeida
Resumo
O protocolo IP no orientado conexo.
Almeida
Introduo a TCP/IP
Almeida
TCP
prov confiabilidade; implementa conexo de dados, recuperao de erros por repetio, controle de fluxo transporte de datagramas, no orientado a conexo protocolo de roteamento gerenciamento de erros da camada IP (implementa, por exemplo, Ping e Traceroute) gerenciamento de grupo (para multicasting)
ICMP
IGMP
ARP
interface de hardware
RARP
Host/rede
meio fsico
Almeida
Estabelecimento de sesso
Recusa -segmento TCP RTS num. De conexo ultrapassou o limite max. A aplicao servidora no est ativa a aplicao no est definida.
SYN SYN,ACK
ACK
dados
Almeida
Trmino de sesso
De modo ordeiro dados FIN De modo abrupto
dados
ACK, FIN
ACK
RESET
Almeida
Endereo TCP
Telnet Z
1023
23
......
Almeida
Cabealho TCP
Source Port Destination Port Sequence Number Acknowledgement Number Hlen Reserved Code Bits Window
Code Bits URG - sinaliza eventos assncronos ACK - segmento de ACK PSH - o segmento requer urgencia RST - trmino abrupta de sesso SYN - estabelecimento de sesso FIN - trmino de sesso natural Obs. O cabealho TCP tem normalmente 20 bytes
Checksum
Urgent Pointer
Options Data .............
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FTP
TEL NET
SMTP
de 0 a 254- reservado para aplicaes domnio pblico de 255 a 1023 - reservado para aplicaes comercias cadastradas acima de 1023 - desregulamentado
So chamados de wel-known ports os ports situados na faixa de 1 a 1023.
Nvel transporte
TCP
Almeida
SP 1023
SP 1023
DP 23
DP 23
SEQ 10
SEQ 11
ACK 1
SP 1023 ACK 2 DP 23 SEQ 10 ACK 11
Almeida
Sequenciamento TCP
( orientado a byte)
SEQ=1 NBYTE=100
SEQ=101 NBYTE=50
SEQ=151 NBYTE=200
Almeida
Acknowledgement do TCP
SEQ=1 NBYTE=100 ACK=101 SEQ=101 NBYTE=50
ACK=151
Almeida
Acknowledgement Cumulativo
SEQ=1 NBYTE=100 SEQ=101 NBYTE=50 SEQ=151 NBYTE=200 ACK=351
Almeida
Janela do TCP
SEQ=1 NBYTE=500
SEQ=501 NBYTE=200
SEQ=701 NBYTE=1000
janelaTCP 1500 bytes SEQ=1701 NBYTE=? janelaTCP 2000 bytes
Almeida
Confiabilidade do TCP
A confiabilidade do TCP`garante que os segmentos sero entregue ao seu destino sem que haja duplicao ou perda de pacotes. A tcnica denominada positive acknowledgement with retransmission assegura tal confiabilidade. A estao de origem mantm um registro dos segmentos enviados que esperam confirmao. Toda vez que enviado um segmento , iniciado um temporiza-dor. Se o temporizador expirar antes que a confirmao tenha chegado, ocorrer uma retransmisso. A estao de destino deve, atravs do nmero de sequncia, ordenar os segmentos recebidos e passar o dados para a aplicao.
Almeida
UDP
Protocolo de transporte no orientado conexo No faz sequenciamento de pacote No realiza confirmao fim-a-fim No possui controle de fluxo Conexo definida pelos processos origem e destino Aplicaes : SNMP, TFTP, DNS Tamanho do cabealho de 8 bytes Formato do cabealho
UDP source port
UDP message lenght
UDPdestination port
UDP checksum
Almeida
FTP 21
DNS 53
TFTP 69
TCP - UDP
IP - IPX
ENLACE DE DADOS
CAMADA FISICA
Almeida
Introduo a Roteadores
Almeida
Introduo a Roteadores
Objetivo do roteador Direcionar pacotes entre redes distintas. Os protocolos podem ser TCP/IP e IPX/SPX. Perfis de configuraes LAN-TO-LAN Provedores de Servios Internet - ISP Outras funes FireWall. Componentes do roteador Porta ethernet, console, serial, portas de voz. Switch que fazem roteamento
Almeida
Tipos de Memrias
RAM ou DRAM ROM
Memria de trabalho
Contm o cdigo que inicia o processo de BOOT
Console e AUX
Console
AUX
Todos os roteadores Cisco tem uma porta console. A maioria tem uma porta AUX
Almeida
Configurao Interna
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
I n t e r f a c e s
Programs
Almeida
Status do Roteador
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
Router# show interfaces
Programs
I n t e r f a c e s
Almeida
Status do Roteador
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
I n t e r f a c e s
Programs
show startup-config (show config nas verses do Cisco IOS 10.3 ou anterior) - Mostra o arquivo de configurao backup
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Status do Roteador
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
I n t e r f a c e s
Programs
show running-config (write term nas verses do Cisco IOS 10.3 ou anterior) - Mostra o arquivo de configurao ativo
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Status do Roteador
Router# show flash Router# show version Router# show interfaces
NVRAM
FLASH
Programs
Operating Systems
I n t e r f a c e s
Almeida
Status do Roteador
show version - Mostra a configurao de hardware, a verso de software, o nomes e fontes dos arquivos de configurao, e as imagens de boot
show protocols - Mostra os protocolos configurados. Este comando mostra o status de todos os protocolos da Camada 3 configurados
show mem - Mostra estatsticas sobre a memria do roteador, incluindo estatsticas do pool de memria livre
show stacks - Monitora o uso da pilha de processos e rotinas de interrupo e mostra a razao do ltimo reboot do sistema
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Rotina de Inicializao
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Acesso a CLI
Almeida
Almeida
Debug:
Almeida
Comandos
Almeida
Modo Configurao
Altera contexto dos prximos comados
Embratel>enable Embratel# configure terminal Embratel# exit ou CTRL Z Embratel#disable Embratel>logout Cada comado digitado altera imediatamente a configurao na RAM ( no na NVRAM) Cisco Discovery Protocol ( CDP) utilizado para descobrir dados de roteadores vizinhos, mesmo se voc no tiver senhas dos mesmos Embratel>show cdp neighbors detail Modo Setup - automaticamente utilizado quando a NVRAM(startupconfig) est vazia.
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Salvando Configurao
Volta ao ponto de partida com CTLR Z Usa exit - para sair de cada mdulo de configurao. Quando chegar ao ponto prompt Usar o seguinte comando Embratel> copy running-config startup config
Comando show Use este comando usado para consultar as configuraes total do roteador e/ou especfica.
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Registrador 0x0 0x1 0x2 0xF 0x2 0xF 0x2 0xF 0x2 0xF 0x2 0xF
Boot Qualqer Qualqer Boot system ROM Boot system flash Boot flash nome Boot system tftp 1,2,3 nome Mltiplos comados boot
Carga Modo monitor ROM IOS da ROM IOS da ROM Primeira imagem flash Imagem nome da flash Carrega o nome de servidor tftp Tenta cada um na ordem
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Recuperao de Senha
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Algoritmos de Roteamento em IP
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60.0.0.6
gateway B
70.0.0.7
gateway C
rede 80.0.0.0
encaminhar este endereo para... entrega direta entrega direta 60.0.0.5 70.0.0.7
As tabelas crescem quando aumentam as redes interconectadas Para esconder as informaes e manter tabelas pequenas, o software s armazena informaes sobre os endereos de redes de destino, e no sobre cada host
Almeida
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RIP e HELLO trabalham com o algoritmo vector distance, e OSPF com o do caminho mais curto
Almeida
em redes WAN estatsticas, que tarifam por trfego, os protocolos como RIP tornam-se morosos e ineficientes por gerar muito trfego sem carga til de informaes entre hosts
nesse nterim, alguns gateways podem ter informaes incorretas ou loop na rede.
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uma caracterstica do RIP o fato de cada roteador gerar uma mensagem contendo a tabela de roteamento a cada 30 segundos uma mensagem do RIP no pode exceder a 512 bytes o campo de dados (desde o identificador de famlia de protocolos at o nmero de saltos) permite divulgar at 25 destinos em uma mensagem do RIP
o campo de 16 bits Identificador de Famlia de Endereos no cabealho de cada rota RIP especifica que protocolo est utilizando o RIP para atualizar suas tabelas de roteamento
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IGRP
O IGRP um protocolo de roteamento de vetor de distncia criado pela Cisco System Caracterstica:
Atualizaes peridicas a cada 90 segundos Atualizaes de broadcast atualizaes de tabela de roteamento completa Contagem at o infinito Split horizon atualizaes acionadas com route poisoning Balanceamento de carga (default at quatro caminhos) Metrica mais complexas calculada a partir da largura de banda, atraso, carga, confiabilidade e MTU (banda e atraso p/ default)
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OSPF (cont.)
Funes adicionais do OSPF (cont.):
suporta rotas especficas por hosts ou por redes verifica a autenticao das mensagens intercambiadas (evitando os problemas que uma pessoa maliciosa pode causar com o RIP para desviar mensagens, por exemplo, para seu PC) suporta redes de acesso mltiplo, como a Ethernet os gerentes podem definir redes virtuais, independentemente das conexes fsicas
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OSPF
Caracterstica importantes do OSPF: Utiliza a largura de banda de forma mais eficiente, enviando apenas atualizaes incrementais Atualizaes via multicast 224.0.0.5 e 224.0.0.6 Conhece a topologia da rede atravs de relacionamento entre vizinhos No limitado a uma contagem de saltos mxima de 15 Permite VLSM ( Variao no tamanho da rede Sub rede) Possui opes de segurana definidos na especificaes MD5 A mtrica pode ser definida manualmente O tempo de convergncia nas alteraes da rede mais rpida
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Distncia Administrativa
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Interconexo de Redes
As redes de longa distncia vm sendo cada vez mais utilizadas para a interconexo de redes locais As redes interconectadas esto gradualmente evoluindo de uma topologia em estrela (ponto a centro) para uma topologia em malha parcial, ou at mesmo malha total
a mudana de topologia possibilitada por novos servios comutados (mais econmicos) de transporte nas WANs
p/ ex.: frame relay, SMDS, ATM
os protocolos usuais de interconexo podem ser diretamente encapsulados nos formatos exigidos pelos servios pblicos de interconexo
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...
...
trib. n
a transmisso sncrona a velocidade do agregado igual soma das velocidades dos tributrios, mais o overhead necessrio (para alinhamento de quadro, alarmes, controle, justificao, etc.)
overhead
overhead
informao
...
a transmisso pode ser sncrona ou assncrona a velocidade do agregado pode ser inferior soma das velocidades dos tributrios, pois a premissa de que cada tributria transmite por rajadas, com uma ocupao percentual baixa do tempo total
...
2
ts n FAS ts 1
... ...
n
...
FAS ts 1 ts 2 ts 3 ts 4
...
ts n FAS ts 1
...
o comutador somente tem que copiar bits ou bytes de posies fixas no tempo de um quadro que recebe aos intervalos de tempo em posies fixas de um quadro que gera localmente e transmite para diante
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informao
informao
o comutador tem que analisar o overhead individual de cada unidade de dados e mapear os dados (contidos no campo de carga til) nas unidades de dados que transmite para diante, acrescentando um novo overhead (ou, em certos casos, mantendo o mesmo overhead anterior)
overhead
...
informao
overhead
...
informao
overhead
...
informao
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as tabelas de comutao associam um identificador de canal lgico em uma porta de entrada a um canal lgico em uma porta de sada do comutador
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X.25
Caractersticas bsicas:
protocolo da rede de comutao de pacotes velocidades baixas e mdias de acesso (geralmente at 64 kbit/s) comutadores de baixa capacidade com recuperao de erros entre pontos adjacentes implementao de controle de fluxo e recuperao de erros na camada 2 (modelo OSI) sinalizao, multiplexao e roteamento na camada 3 (modelo OSI) funciona adequadamente sobre um suporte de transmisso de qualidade normal
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ATM
Caractersticas bsicas:
mais que um protocolo (padro da futura RDSI de faixa larga), uma tecnologia de rede projetado para atender a servios iscronos e aniscronos utiliza pequenos pacotes chamados clulas, de comprimento fixo
as clulas tm 53 bytes
5 bytes de overhead 48 bytes de carga til
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Frame Relay
FATORES QUE MOTIVARAM O FRAME RELAY
Aumento nas velocidades de acesso Inteligncias nos dispositivos conectados as redes Melhoria na qualidade dos meios de transmisso
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Frame Relay
PADRES QUE GUIARAM O DESENVOLVIMENTO DO FRAME RELAY
Frame Relay Forum, ANSI, ITU-T Group of Four ou Vendor Forum (consrcio formado pela CISCO, Digital, Northern e Stratacom).
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Frame Relay
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Frame Relay
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Frame Relay
-FAIXAS DE UTILIZAO DE DLCIs
DLCI 0 1 - 15 16 - 991 992 - 1007 1008 - 1022 1023 Funo utilizado para gerenciamento da interface frame relay reservados para uso futuro disponveis para circuitos virtuais de usurios gerenciamento do servio frame relay - procedimento CLLM reservados para uso futuro reservado
Funo canal de sinalizao de controle de chamada reservados para uso futuro disponveis para circuitos virtuais de usurios reservado utilizado para gerenciamento da interface frame relay
Tabela 4 - VENDOR-FORUM
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Frame relay
VC PVC SVC DTE DCE Acess link Circuito virtual entre dois DTE Circuito Virtual permanente, conceitualmente similar a um link dedicado Circuito Virtual Comutado, conceitualmente similar a um link discado Data Terminal Equipament. Destino final das conexes FR. Os roteadores, por exemplo Data Communications Equipament, Switches Frame relay. Link entre o DTE e o DCE
Acess Rate Velocidade do Acess link CIR Commited Information rate, taxa de transferncia mnima de um VC. Taxa superiores podem ser conseguidas se a rede tiver disponibilidade.
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LMI
(Local Management Interface)
Por existir a necessidade de controle ou gerenciamento das interfaces e para possibilitar aos usurios da rede determinar o status de suas conexes, foram includos dentro dos padres do protocolo frame relay mecanismos de sinalizaes. O protocolo de gerenciamento do frame relay chamado de LMI ( Local Management Interface).
Este protocolo utiliza DLCIs especficos para enviar suas mensagens , diferentes daqueles usados para trafegar dados.
O LMI aplicvel apenas nas interfaces frame relay (UNI e NNI), e desta maneira tem significado apenas local, ou seja, o circuito virtual do usurio monitorado em cada interface, as quais iro trocar informaes de gerncia,possibilitando ao usurio determinar o status da conexo de maneira fim a fim.
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Funes do LMI
FUNCIONAMENTO DO LMI - funes bsica
- VERIFICAO
DO STATUS DO LINK
- INFORMAO - POLLING
DE STATUS DO CVP
atravs de mensagens status e o status-Enquiry entre sub-redes verifica a notificao de adio, deleo e disponibilidade de um CVP
O protocolo LMI implementa um pooling perodico ( heartbeat process) este procedimento consiste de duas mensagens: O Status e o StatusEnquiry
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Frame Relay
- DIFERENTES ESPECIFICAES
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Operaces do LMI
Rede Frame-Relay
Rede Frame-Relay
UNI
NNI
UNI
Status Enquire
Status Enquire
Status Enquire
Status
Status
Status
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Endereamento DLCI
DLCI 41
DCE DLCI 40
DLCI 42
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Outras consideraes
Tratamento de Broadcast::
Cada broadcast ser repetido em cada VC. Pode causar problemas de performace. Para reduzir impacto, broadcast so colocados em uma fila interna separada, no roteador, para serem enviados em paralelo aos dados. Associa um endereo de n a um DLCI Desnecessrio para link ponto a ponto pode ser substitudo por inverse ARP, default para reteadores Cisco.
Mapeamento de endereos:
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Servios da UNI: transferncia bidirecional de quadros preservao da ordem dos quadros deteco de erros de transmisso, Servios do FRAD: formato e operao aplicaes de dados interativos em blocos, transporte transparente dos dados de como transferncias de arquivos ou CAD / CAM usurio, com modificao somente dos transferncia de arquivos campos de endereo e controle de erros multiplexao de aplicaes de baixa no h confirmao da recepo de velocidade em um canal de alta velocidade quadros trfego interativo baseado em caracteres
(como edio de textos, com quadros curtos, baixo caudal e baixo retardo
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facilidades LCN
tipo de pacote
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Filtragem IP
Como funcionam as listas de acesso no roteador ACL - Acess Control List
Permit Pacote ACL Deny Lixo Permit ACL Deny
Lgicade Roteamento
1 - Os parmetros da declarao acess-list so comparados com o pacote 2 - Se houver coincidncia, realiza a ao especificada (Deny ou Permit) 3 - Se no houver coincidncia, repetir os passos 1 e 2 para a prxima declarao. 4 - Se no houver coincidncia, Deny
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Filtragem IP
Lista de Acesso Standart (padro) - Lista simples e de processamento rpido. Um nico critrio de coincidncia comparado, o endereo de origem do pacote
Escopo global
Parmetro
n ao Origem Mscara
Descrio
1 a99 (standart) e 101 a 199 (extendido) Deny ou permit Endereo IP de origem do pacote, port protocol, etc Filtro de endereo
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Filtragem IP
Mscara OR IP do pacote = Mscara OR IP da ACL ?
Mscara 0.0.0.0 pode ser substituida pela palavra host, antes do IP Mscara 255.255.255.255 pode ser substituda pela palavra any sem o IP
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Origem rede 1.0.0.0/8, qualquer destino, porta, udp origem< 1023 Origem rede 1.0.0.0/16, destno rede 44.1.0.0/16, porta udp origem<1023 Origem rede 33.1.2.0, destino 44.1.0.0/16, qualquer pacote ip Origem rede 33.1.2.0/24, destino rede 44.1.0.0/16 pacote icmp echo (ping)
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Internetwork
REDE LOCAL
Servidor Windows NT
HUB
SWITCH
ROUTER
Win 98
Win 98
Windows NT
Win 98
Win 98
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Internetwork
PPP Sncrono
Internet 200.247.9.2 Default Gateway 200.247.9.2 Roteador PPP Sncrono Default Gateway 192.168.1.1 200.247.9.1 Servidor Windows NT
192.168.1.1
PPP Assncrono
Internet Servidor Windows NT
200.247.9.2
192.168.1.1 Roteador
PPP Assncrono
200.247.9.1
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Internetwork
Dial Backup
Internet
- IP Servidor Acesso Remoto: 200.240.245.5 - Linha Discada - Link Backup Servidor 1 Provedor Windows NT Secundrio Servidor 2 Windows NT 200.240.250.1 PC 200.240.250.2 200.240.250.3 200.240.250.4
200.240.250.0
Roteador
Address Translation
Servidor 1 Windows NT
(outside) Roteador 2
(inside)
Usurio 1
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Internetwork
Intervalo de endereo IP globais(NAT)
Internet 192.168.1.1 Servidor 1 DNS Servidor 2 WWW 200.240.230.2 Faixa de endereos para NAT - Rede: 200.240.231.224 - Mscara: 255.255.255.240
192.168.1.2
Roteador 192.168.1.3 192.168.1.4
Servidor 3 Windows NT
192.168.1.0
Segurana
Internet Link 1 Roteador
Ethernet
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Topologia HDLC
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Topologia PPP
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Interface Ethernet
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Topologia X.25
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Almeida
Interface Assincrona
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Almeida
Linha Assincrona
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Frame Relay
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Estatstica
Campo Serial ...is{up | down} ...is administratively down Line protocol is { up | down} Harware is... Internet address is... MTU BW 1544 Kbit DLY Rely Load Encapsulation Descrio Indica se a interface de hardware est ativa (quando a portadora detectada e/ou se a interface foi desabilitada pelo administrador Usado para indicar sde o processo de software responsvel por manusear a linha est ativo, ou se foi desativado pelo administrador Especifica o tipo de hardware usado na interface. Mostra o endereo IP e a mscara de sub-rede utilizado na interface. Unidade mxima de transmisso na interface Indica o valor de largura de banda especificada atravs do comando bandwidth Atraso (delay) da interface em milisegundos Confiabilidade da interface, onde 255/255 corresponde a 100%. Calculado atravs da mdia exponencial sobre 5 min. Carga da interface, , onde 255/255 corresponde a 100%. Calculado atravs da mdia exponencial sobre 5 min. Mtodo de encapsulamento atribudo a interface. { PPP, HDLC, Frame relay}
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Estatstica
Campo Ignored Abort Packets output Bytes output Underruns Output errors Collisions Interface resets Restarts Carrier transsitions Descrio Nmero de pacotes recebidos e ignorados pela interface devido. Broadcasts e rudos so agravantes deste contador Seqncia ilegal de bits na interface serial. Este contador indica que h um problema no clock entre a interface e o link de dados Pacotes transmitido pelo sistema Pacotes transmitido livre de erros pelo sistema Nmero de vezes que o transmissor est sendo executado mais rpido do que o roteador passa processar Soma de todos os erros que causaram o final da transmisso, saindo do sistema Nmero de mensagens retransmitida devido coliso na ethernet Nmero de vezes que a interface foi reiniciada. Nmero de vezes que a interface foi reiniciada, devido a erros Nmero de vezes que o sinal de portadora foi alterado.
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Apndice
Apostila -verso 4.0 Reviso - v12.3.2003 Elaborao - Antonio Almeida de Jesus Data - 19/05/2004 Paginao - 203 pginas Bibliografia:
Internetwork Conections Protocolo TCP IP http\ www.cisco.com http\ cyclades.com guia de certificao para o exame 640-507 - Yuri Digenes cisco CCNA - Wendell Odom - guia oficial CCNA EXAM Cerification Guide CCNA Exam #640-507 Apostila Netceptions
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