2 Curso de Redes Cisco

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Interconexo de Redes Locais

*All rights reserved 2002

Antonio Almeida de Jesus Cisco ID: CSCO10732174

Almeida

Internetwork
O que internetwork?

A internetwork um conjunto de redes individuais conectadas por meio de dispositivos, que funcionam como uma grande rede de computadores. O termo se refere a indstria, produtos e procedimentos que satisfazem o desafio de criar e administrar essas ligaes entre redes.

Almeida

Internetwork Fim dos anos 80


FDDI

WAN Ethernet

Token Ring

Diferentes tecnologias de redes podem ser conectadas para criar uma internetwork !!!

Almeida

Histria internetwork Anos 90

FRAME-RELAY SMDS

Almeida

Ainda na dcada de 90....

vdeo

AS REDES INTEGRARO RECURSOS DE DADOS VOZ E IMAGEM

Almeida

Internet
Com advento da Internet e da expanso das rede locais, os produtos de conectividade ganharam um papel essencial no mercado. A Cisco* responsvel por 80% do trfego que passa pela Internet, o que a coloca num patamar como temos a INTEL* no mundo dos processadores e o Microsoft Windows* no mundo dos sistemas operacionais. As redes locais j no so mas as mesmas e hoje sente a necessidade comum de conect-las a outras redes formando uma grande rede WAN. E a Cisco* tem se firmado cada vez mais neste segmento pela confiabilidades e robustez de seus produtos.
Almeida

Principais Dispositivos de Redes


Hub : Switch:
dispositivo que age como centralizador da rede, conectando os diversos computadores - topologia em estrela. parecidos com os Hub, porm se caracterizam por formarem circuitos virtuais entre os hosts, alm de garantir melhor largura de banda e velocidade.

Servidor de Acesso Remoto:

Roteadores:

tem como finalidade permitir que hosts remotos possam acessar recursos da rede, sua funo receber as chamadas, autenticar os usurios e garantir acesso a rede. o dispositivo mais importante na conectividade de redes. Sua funo e rotear pacotes entre diversas redes e tomar decises quanto ao caminho para se chegar at o destino, alm de interligar redes heterogneas.
Almeida

Resumo

As Tecnologias de Telecomunicaes e de Redes Locais evoluem para atender s necessidades atuais e futuras das aplicaes

Almeida

Certificao Cisco*
PROJETOS SUPORTE

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Certificao
Engenheiro de Projeto: inclui projetos de grandes redes,
configurao e instalao, projetos de intranet e solues para aplicaes. 2 provas:
teorica prtica de laboratrio

4 provas: 4 teoricas roteamento,switch,acesso remoto e suporte 2 provas:


teoricas

Almeida

Introduo: Arquitetura de Redes e Modelo OSI

Almeida

Redes Locais e o Modelo OSI


Modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
Segmento Pacote Transporte de Dados Frame Bit Aplicao

camada LLC (Logical Link Control) ou equivalente camada MAC (Media Access Control)

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

camada PMD (Physical Medium Dependent)

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Nvel Fsico
modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

A camada fsica define as especificaes eltricas, mecnicas, procedurais e funcionais, destinada a ativar ,manter e desativar o link fsico entre os sistemas de comunicao de rede. Define as interface eltricas e mecnicas ( RS232,RS-449,RJ.45,AUI,ST) O tipo do sinal (digital ou analgico). A tecnologia de transmisso (broadband ou baseband. O tipo de conexo (ponto a ponto ou multi-ponto) E a forma de multiplexao do sinal (FDM, TDM,estatstico,etc.) As implementaes da camada fsica podem ser especificaes de LAN e WAN. So considerados equipamentos de nvel fsico: os repetidores,hubs e multiplexadores.

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Nvel Enlace
modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

A camada de Enlace proporciona o trnsito confivel de dados por um link fsico da rede. Diferentes especificaes da camada de Enlace definem diferentes caractersticas de redes e protocolos. A camada de Enlace (Data link) organiza os bits do nvel fsico ( 1 e 0) em unidades lgicas de informao denominados frames (enquadramento). Controlar o fluxo dos dados no meio fsico. Detectar os erros causados por um meio fsico no confivel. Fazer o endereamento fsico para identificao dos ns na rede. So exemplos de protocolo de enlace: CSMA/CD, IEEE 802.2, Frame-Relay, ATM HDLC e PPP So considerados como equipamentos de nvel de enlace: bridges e os switches

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Padres de nveis Fsico-Enlace


LLC

IEE 802.2 LLC


Enlace Ethernet II MAC PPP LAP B SDLC

FDDI/ANS1

IEEE 802.3

IEEE 802.5

RS-232 V.35 Fsico RS-449 HSSI

V.24 G.703

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Endereamento MAC

Endereamento fsico (MAC)


24 bits Cdigo do fornecedor 24 bits Nmero de srie APLICAO
APRESENTAO

00AA00.2CFACA

Exemplos de cdigos de fornecedores:


00-00-0C Cisco 00-00-1B Novell 00-00-1D Cabletron 00-AA-00 Intel 00-80-48 Compex

SESSO TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

Almeida

Nivel Rede
modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE

Proporciona o roteamento e funes relacionadas, permitindo que vrios links de dados sejam combinados em uma internwork. Responsvel pelo roteamento lgico dos pacotes O nvel de Rede oferece dois tipos de servio:
orientado conexo no orientado conexo. Tipicamente os protocolos da camada de rede so protocolos roteveis e de roteamento como:

IP, IPX (roteveis) BGP,OSPF,IGRP e RIP( protocolos de roteamento)

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

Mas outros protocolos tambm so implementa-dos na camada de rede como : ARP/RARP ICMP Equipamentos do nvel de rede:
Roteadores, Switch de camada 3.

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Nvel de Rede
Servio orientado conexo

APLICAO
APRESENTAO

SESSO TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA

Almeida

Nvel de Rede
Servio no orientado conexo

APLICAO
APRESENTAO

SESSO TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA

Almeida

Nvel de rede
APLICAO domno rea segmento N/host
APRESENTAO

SESSO

TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA

Almeida

Nvel de Transporte
modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE

A camada de transporte implementa servios confiveis de transporte de dados de internetwork,transparentes para as camadas superiores. Implementa funes:
controle de fluxo multiplexao administrao de circuitos virtuais verificao e recuperao de erros

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

utiliza a tcnica de multiplexao de pacotes permitindo o uso simultneo de vrias aplicaes no mesmo n fsico. Para identificar o pacote por aplicao, o nvel de trans-porte etiqueta cada pacote com o endereo da aplicao, denominada port. So exemplos de padres definidos para a camada de transporte: TCP ( Transmission Control protocol, SPX (Sequenced Packet eXchange), TP4 ( Transport protocol class 4)

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Nvel de Transporte
Endereamento das aplicaes
APLICAO
APRESENTAO

Correio Eletrnico

Emulao de terminal

Transferncia de arquivo

SESSO

TRANSPORTE

PORT

campo de informao

frame check sequence

Segmento
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Nvel de Transporte
Controle de fluxo fim-a-fim

APLICAO
APRESENTAO

SESSO TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS

transmite

CAMADA FSICA

buffer cheio

transmite

buffer vazio

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Nvel de Transporte
janelamento
Send 1 Send 2 Janela= 3 Send1 Send 2 Send 3 rec1 rec2 rec3 Ack 4

Janela= 1

rec1 Ack 1 rec2

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Nvel de Sesso
modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE

O nvel de sesso estabelece, gerencia e termina as sesses entre entidades da camada de apresentao. Possui mecanismos para sicronizao das tarefas. Algumas das aplicaes mais conhecidas deste nvel so: NetBIOS: Network Basic Input Output System - IBM NetWareRPC: Netware Remote Procedure Call - Novell VINES NetRPC: Remote Procedure Call - Banyan ASP : Apple Talk Session Protocol - Apple DNA SCP : Digital Network Architeture Session Control Protocol - DEC X Windows : protocolo de sesso que permite terminais inteligentes se comunicarem com host remotos como se estivessem diretamente conectados. NFS : Network File System, etc.

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

Almeida

Nvel de Sesso
NetBios NetWare RPC ASP DNA SPC X Windows NFS

APLICAO
APRESENTAO

SESSO TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA

Service Request

Service Reply

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Nvel de Apresentao
modelo OSI

APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE

O nvel de Apresentao responsvel por fazer a anlise dos dados na rede. Essas funes assegu-ram que as informaes enviadas da aplicao de um sistema posam ser lidos pela aplicao de outro sistema : anlise semntica sintaxe dos dados. compactao codificao dos dados de modo que a aplicao os receba em um formato reconhecvel. negociar a nvel de Apresentao, se necessrio, far a traduo entre os diversos formatos de representao dos dados EBCDIC para ASCII, por exemplo.

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

Criptografia de dados

A segurana da informao obtida atravs da criptografia realizada nesta camada.

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Nvel de Apresentao
Texto e Dados EBCDIC ASCII Grficos e Imagens CGM GIF TIFF JPEG Sons e Animaes WAV MPEG

APLICAO
APRESENTAO

SESSO TRANSPORTE

REDE
ENLACE DE DADOS CAMADA FSICA

XKWygsd
Criptografia

Almeida

Nvel de Aplicao
APLICAO
APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE
O nvel de aplicao prov os servios da rede de forma transparente para o usurio final. Uma aplicao tem que ter algum mdulo de comunicao para ser enquadrado dentro do modelo OSI. um processador de texto pode incorporar componentes de comunicao e permitir a transferncia eletrnica dos documentos para outro n da rede, por exemplo. So exemplos de padres para a camada de Aplicao: FTAM - File transfer Access Management X.400 VT - Virtual Terminal Dois tipos principais de implementaes da camada de aplicao so as aplicaes TCP/IP e aplicaes OSI

ENLACE DE DADOS
CAMADA FSICA

Almeida

Questo relacionadas as camadas


Identificar os transmissores e os receptores (DCE/DTE) Definir a direo para a transferencia de dados (full, half ou simplex) Estabelecimento de um protocolo de comunicao Endereamento Roteamento se existir caminhos diferentes entre a origem e o destino definir rotas. Controle de erros/deteco de erros Controle de fluxo Ordem na entrega das mensagens (sequenciamento) Aceitar mensagem longas e permitir a segmentao Permitir a multiplexao e demultiplexao de modo transparente
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Arquiteturas

Almeida

Encapsulamento
Redes - Modelo OSI
Usurio no Sistema B Dados Dados Usurio no Sistema B Aplicao

Aplicao

Dados

Dados

Apresentao

Dados

Dados

Apresentao

Sesso

Dados

Dados

Sesso

Transporte

Dados

Dados

Transporte

Rede

Dados

Dados

Rede

Enlace

Dados

Dados

Enlace

Fsico

Fsico F E R T S A A Dados E F F E R T S A A Dados E F

Figura 3.4

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Redes Locais - LAN


LAN uma rede de dados tolerante a falhas e de alta velocidade, que cobre uma
rea geogrfica pequena.

Tipicamente conecta estaes de trabalho, impressoras e outros dispositivos.


As LANs oferecem muitas vantagens, incluindo o acesso compartilhado a dispositivos e aplicaes, a troca de arquivos entre usurios conectados e a comunicao entre usurios por meio de correio eletrnicos e outras aplicaes. Os protocolos de LAN funcionam nas duas camadas inferiores do modelo de referncia OSI. Dois fatores para garantir os objetivos de uma rede de computadores so: conectividade e interoperabilidade.

Almeida

Proprietria / Aberta
Proprietria: Incompatibilidade entre os fabricantes. Custo elevado devido a no concorrncia Suporte facilitado devido a centralizao Caracterizada pela tecnologia de multiusurio - mainframes Integrao facilitada devido a compatibilidade do hardware e software Aberta: Integrao de plataformas de computadores diferentes Concorrncia Solues fornecidas por vrios fabricantes Caracterizada pela tecnologia de redes Documentao de domnio pblico

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Componentes de uma Rede


Servidores Estao de trabalho Cabeamento Meio de transmisso Elementos de inter-redes: hub, roteadores, pontes, switch, gateway, etc Softwares ( S.O , Aplicativos)
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Padres de Rede Local


Grupo Funo
802.1 802.2 802.3 802.3m 802.3z 802.4 802.5 802.9a 802.12
Coordenao da interface entre os nveis 1 e 2 do modelo OSI Controle de link lgico - LLC Mtodo de acesso ao meio ( CSMA/CD para rede ethernet) Fast Ethernet Gigabit Ethernet Token Bus Token Ring IsoNet 100VG- Any LAN

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Frame Ethernet

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Padro Ethernet (bus)


barramento compartilhado: - cabo coaxial grosso ou fino (10 Mbit/s) - par tranado de categoria 3 (10 Mbit/s) - par tranado de categoria 5 (100 Mbit/s)

...
As estaes esto todas em paralelo
uma estao que deseja transmitir verifica se no h atividade no barramento (carrier sense) e emite sua rajada quando mais de uma estao transmite ao mesmo tempo, detecta-se uma coliso, o que d origem a uma nova tentativa aps uma temporizao aleatria (collision detection)
Almeida

Token Ring (Anel de Token)


anel compartilhado: - par tranado de categoria 3 (16 Mbit/s)

Almeida

FDDI (Anel de Duplo)


anel compartilhado: - par tranado de categoria 3 (16 Mbit/s)

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Mtodos de Acesso mdia - LAN


Os protocolos de LAN empregam um de dois mtodos para o acesso ao meio fsico da rede:

CSMA/CD ( carrier sense multiple access collision detect). Token Passing ( passagem de fichas).
CSMA/CD - os dispositivos de rede disputam o uso do meio fsico da rede. Devido a essa contenda, s vezes o CSMA/CD chamado de acesso de conteno. As redes ethernet empregam este esquema de acesso. Token-passing - os dispositivos de rede tem acesso ao meio fsico com base na posse de uma ficha. As rede Token Ring e FDDI so exemplos de LAN que utilizam o Token-passing.

Almeida

Manejo de Colises
Conforme se mencionou, quando duas estaes tentam transmitir simultaneamente, ocorre uma coliso

a coliso percebida porque cada estao monitora o barramento ao mesmo tempo em que transmite ao detectar uma coliso, a estao emite uma sequncia binria de jam para que as demais tambm notem a coliso

uma nova tentativa de retransmisso ocorre aps certo tempo de espera quando se repetem colises sucessivamente, comea um procedimento chamado de recolha (backing off), que coniste em aumentar o tempo de espera ao detectar colises seguidas os quadros que resultam de colises, por serem interrompidos, so quadros curtos, e so eliminados por todos os receptores antes de serem processados
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Redes - Ethernet
A
1

B
CSMA/CD em Redes Ethernet

A
2

A
3

coliso

A
4

back-off

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Padro 10Base5
No padro 10Base5, os elementos de rede so conectados a um cabo coaxial grosso(tambm chamado de yellow cable, por causa de sua cor tpica) atravs de um drop cable que une a interface de rede a um transceiver, que preso ao cabo. Existem dois tipos de transceiver utilizados com este padro: Distncia mxima da estao ao n da rede de 500mts. Este tipo de rede est em desuso devido o alto custo e pouca flexibilidade do cabo.
vampiro - tem este nome por morder o cabo coaxial; N - liga-se ao cabo atravs de um conector T BNC

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Padro 10BaseT
A arquitetura 10baseT baseada em uma topologia lgica em barra (como nos padres 10base2 e 10base5) mas fisicamente uma estrela, na qual todos os ns da rede esto interconectados uma unidade central denominada hub O padro 10baseT especifica um cabo com quatro pares tranados padro AWG-24 (0,5 mm de dimetro), embora apenas dois pares sejam usados para comunicao. Este padro de rede 10baseT usado em larga escala, por apresentar baixo custo e alta flexibilidade. Alm de seccionar a rede o que facilita a manuteno e anlise de falhas

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Ethernet Comutada
switch Ethernet, p/ ex. com backplane de clulas cliente
10 Mbit/s

100 Mbit/s

cliente
10 Mbit/s 10 Mbit/s

servidor

10 Mbit/s

cliente

cliente

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Interfaces de Rede
HUB / SW LAN
R O T E A D O R

WAN V.24

CSU / DSU

Rede Pblica T1

comutador

Ethernet FDDI Token Ring

V.35 V.36 X.21 HSSI 52 Mbps

100BaseT HSSI 100VG -AnyLAN

E1 ISDN ISDN DS3/ATM OC-3 OC-3 E3/ATM


STM-1/ATM

Almeida

Modelo de 3 Camadas Cisco

Almeida

Introduo: Elementos de Interconexo

Almeida

Repetidores
Repeater Coax Seg#2 HUB

Seg#1

Quadros Os Repeaters trasnferem entre os Seg#'s da Rede, todos os quadros da cmada MAC que recebem, semler o seu ontedo.

Caracterstica dos Repetidores: Funo bsica expandir uma rede e amplificar o sinal Limitado a no mximo de 4 repetidores em srie: Devido ao atraso que pode gerar , alm dos bits de sincronizao do prembulo Regra 5/4/3: Define 5 segmento, 4 repetidores e 3 segmentos habitveis.

Almeida

Hub
Hub - Caracterstica
Surgiu na tecnologia ethernet padro 10baseT; Utiliza tecnologia de transmisso por difuso; Distancia padro de 100 metros (ethernet); Fisicamente uma estrela e logicamente em barramento; Atua na camada fsica do modelo OSI; Forma um nico de coliso e broadcast; Todos os hosts ligados a um hub compartilham o mesmo barramento; Podemos fazer empilhamento e ou cascateamento de Hub aumentando o numero de portas e a distncia da rede.

Almeida

Bridges

...

Almeida

Switch Ethernet
Um switch ethernet parece usar a mesma lgica da transparent bridge. No entanto, a lgica interna do switch otimizada para se realizar funes bsicas de escolher quando reenviar e quando filtrar um frame. Lgica bsica do switch ethernet:
recebe um frame se o destino um broadcast ou um multicast, envia em todas as portas se o destino unicast e o endereo no estiver na tabela, envia em todas as portas. Se o endereo estiver na tabela, envia o frame pela porta associada.
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Switch
Os switches so equipamentos de interconexo de redes situados no nvel de enlace e funcionamento semelhantes as bridges. Entretanto, diferentemente das bridges, o switch permite trfego em paralelo entre interconexes de segmentos de rede distintos. Um switch segmenta a rede em domnios de colises menores(ethernet) ou em anis menores(token ring), provendo uma maior percentagem de banda para cada estao. Existem basicamente duas tecnologias de switch ethernet: cut-through e store-and-forward.

Almeida

Ethernet switch cut-through


Permite transmisso simultnea entre pares de portas

baixssima latncia (40 microsegundos)


baixo custo no suporta outras tecnologias diferentes de ethernet propaga colises e pacotes ruins

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Switches X Bridges
Diferenas bsicas entre um Switch e uma bridge:
Bridges so baseadas em software, enquanto que Switches so baseados em hardware (ASICs);

Bridges podem ter apenas uma ocorrncia de spanning tree por bridge, enquanto que switches podem ter vrias;
Bridges podem ter at 16 portas, enquanto que swtches podem ter centenas.

Almeida

Domnio (coliso X broadcasting)


Domnio de Coliso:
aplica-se este conceito quando temos uma rede onde a segmentao feita no nvel de enlace, usando-se dispositivos de camada de enlace ex.switch.

Domnio de broadcast:

este conceito j se aplica baseado na camada de rede, onde acontecem os roteamentos e a segmentao feita atravs de roteadores que normalmente no deixam passar trfego de broadcast.

Almeida

Como Atuam os Roteadores


camadas superiores TCP ou SPX IP ou IPX LLC ou equivalente MAC PHY terminal IP ou IPX LLC p/ ex L2 ou nada IP ou IPX L2 ou LLC nada p/ ex
protocolo MAC especfico da WAN PHY

camadas superiores TCP ou SPX IP ou IPX LLC ou equivalente MAC PHY terminal

MAC protocolo
especfico PHY da WAN

WAN

roteador

roteador

Almeida

Comutao na camada de Enlace

Almeida

Comutao na Camada de Enlace

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Tabela MAC

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Encaminhamento/Filtragem

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Redundncia de Caminhos

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Spanning Tree

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Algoritmo STP
Esquema de Inibio de Loops de Rede
Determinando o switch-raiz - ID= priority + MAC Determinando o root-port - ID= priority + MAC Determinando a designated port - Custo Determinando a blocking port
Speed 10Gbps 1Gbps 100Mbps 10Mbps 2 4 19 100 New IEEE Custo 1 1 10 100 Original IEEE cost

Priority(2bytes)

MAC address (6 bytes)

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Modos de Operao - Port

Almeida

Spanning-Tree

Almeida

Modos de Operao

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Vlans em Switch

Almeida

VLANs

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Tipos de VLANs
Virtual LANs (VLANs)
VLAN Memberships
VLANs Esttisticas - definidas pelo administrador de rede VLANs Dinmicas - definidas atravs de servidor de endereos MAC - VMPS

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Links VLANs
Virtual LANs (VLANs)
Identificando VLANs
Links de Acesso( acess links) - links que so apenas parte de uma Vlan Links de Transport ( trunk links) - links de transporte podem carregar mltiplas VLANs ISL ( Inter-Switch Link Protocol) - tcnica de identificao (tagging) de Vlans, proprietrio da Cisco. 802.1q - tcnica de identificao IEEE

Almeida

Mtodo de Identificao - VLANs

Almeida

Mtodo ISL

Almeida

Vlans Trunks

Almeida

Protocolo VTP

Almeida

Modos de Operao VTP

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Relacionamento VTP

Almeida

Protocolo IP

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Objetivo
Entender o endereamento IP Entender o roteamento de pacotes IP Identificaras funes do protocolo ICMP

Almeida

Formato do Protocolo IP
VERS HLEN Service Type Identification Time to Live Protocol Total Length FLAGS Fragment Offset Header Checksum

Source IP Address
Destination IP Address IP Options Data ............. Padding

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Endereo IP

32 bits

Rede
8 bits
132.

Host
8 bits
108.

8 bits
122.

8 bits
204

Almeida

Classe de endereamento IP

Classe A: Classe B: Classe C:

R R R

H R R

H H R

H H H

H= endereo do host definido pelo administrador R= endereo da rede fornecido pelo IANA

Almeida

Classe de endereamento IP
Classe A: 0 rede Host

Classe B:

10

rede

Host

Classe C:
Classe D:

110
1110

rede

host

Endereo de multicast

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Reconhecendo a Classe

Classe 1. Octeto Num. Max. De Formato redes Exemplo A B C D E 1-126 128-191 192-223 224-239 240-255 126 R.H.H.H 16.382 R.R.H.H 2.097.150 R.R.R.H 100.1.240.28 157.100.5.195 205.35.4.120

Multicast Resevado

Almeida

Exerccio
Endereo 15.2.10.1 128.63.2.100 201.222.5.64 192.6.141.2 130.113.64.16 256.241.201.10 Classe Rede A B C C B 15.0.0.0 128.63.0.0 201.222.5.0 192.6.141.0 130.113.0.0 Host 0.2.10.1 0.0.2.100 0.0.0.64 0.0.0.2 0.0.64.16

No existe

Almeida

Exemplos de endereos IP
140.10.200.1 E0 E1 100.1.1.1

140.10.3.10

100.250.8.11

140.10.12.12
100.6.24.2

100.180.30.118

140.10.2.1

Tabela de Roteamento redes interface

140.10.0.0
100.0.0.0

E0
E1

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Endereos Globais

Host por rede Classe A Classe B Classe C 16,8 milhes 65.534 254

Endereo Disp. 9 6.000 aprox. 1,5 mil aprox.

Obteno deIP / IANa Impossvel quase Impossvel Max. De 16 end.

Almeida

Endereamento

140.10.3.0

140.10.4.0

140.10.1.0

140.10.2.0

Almeida

Mscara de sub-rede

Endereo IP: Mscara default: Mscara de24 bitst:

140 255 255

10 255 255

0 0 255

0 0 0

Almeida

Exerccio de sub-rede

Endereo

Mscara

Classe Sub-rede 131.108.2.0 15.6.0.0 168.124.36.0

131.108.2.10 255.255.255.0 B 15.6.24.20 255.255.0.0 A

168.124.36.12 255.255.255.0 B

Almeida

Sub-nets
Aplicando mscara

Network

Host

131.108.2.160 255.255.0.0

10000011 11111111 10000011 131

01101100 11111111 01101100 108

00000010 00000000 00000000 0

10100000 00000000 00000000 0

Almeida

Esquema de endereamento

200.215.3.24

200.215.3.32

200.215.3.8 20 sub-redes 5 host por sub-redes endereo Classe c: 200.215.3.0

200.215.3.16

Almeida

Endereo de broadcast

140.10.3.0 140.10.4.0

140.10.1.0
directed local

140.10.2.255 255.255.255.255

140.10.2.0

Almeida

Address Resolution protocol

ARP

Preciso do endereo Ethernet 131.108.3.2

A vai o meu endreo Ethernet...

IP: 131.108.3.2 = ??? IP: 131.108.3.2 Ethernet: 080000.201111

Almeida

Reverse Address Resolution protocol

RARP

Qual o meu endereo IP?

O seu endereo IP ser 131.108.3.25

Eth: 080000.201111; IP= ??? Ethernet: 080000.201111 IP = 131.108.3.25

Almeida

Algoritmo de Roteamento
Algoritmo dos host

SE ( end_IP_destino AND mask ) = (end_IP_origem AND mask) ENTO resolve localmente via ARP SENO envia para o default gateway Algoritmo dos Roteadores SE ( end_IP_destino AND mask ) = (end_IP_origem AND mask) ENTO resolve localmente via ARP SENO SE ( end_IP_destino EST na tabela de roteamento) ENTO envia ao roteador apropriado SENO SE existe rota default ENTO envia para rota default
Almeida

Mensagens ICMP
PING O host B est a? ICMP echo request ICMP echo replay Sim, estou aqui.

Enviando pacote para o host Z...

Destination Unreachable Headle + Dados Destination Unreachable

Eu no sei como chegar em Z...

Almeida

Resumo
O protocolo IP no orientado conexo.

Cada elemento possui um endereo IP nico e mscara de subrede.


O protocolo ARP utilizado para fazer o mapeamento do endereo lgico ( IP) para o endereo fsico ( MAC). O protocolo RARP utilizado para fazer o mapeamento do endereo fsico (MAC) para o endereo lgico O protocolo ICMP usado para envio de mensagens de controle

Almeida

Introduo a TCP/IP

Almeida

Pilha de Protocolo TCP/IP


aplicao proc. de usurio proc. de usurio proc. de usurio proc. de usurio transporte Inter-rede ICMP IP IGMP

TCP

UDP TCP UDP IP

prov confiabilidade; implementa conexo de dados, recuperao de erros por repetio, controle de fluxo transporte de datagramas, no orientado a conexo protocolo de roteamento gerenciamento de erros da camada IP (implementa, por exemplo, Ping e Traceroute) gerenciamento de grupo (para multicasting)

ICMP

IGMP
ARP
interface de hardware

RARP
Host/rede

ARP (Address Resolution Protocol) e RARP (Reverse ARP)


para converso de endereos IP em endereos usados pela interface de rede e vice-versa

meio fsico

Almeida

Estabelecimento de sesso
Recusa -segmento TCP RTS num. De conexo ultrapassou o limite max. A aplicao servidora no est ativa a aplicao no est definida.

SYN SYN,ACK

ACK
dados

Almeida

Trmino de sesso
De modo ordeiro dados FIN De modo abrupto

dados

ACK, FIN
ACK

RESET

Almeida

Endereo TCP

source port destination port ......

Telnet Z

Port destino = 23 envie pacote para a aplicao TELNET Server

1023

23

......

Almeida

Cabealho TCP
Source Port Destination Port Sequence Number Acknowledgement Number Hlen Reserved Code Bits Window

Code Bits URG - sinaliza eventos assncronos ACK - segmento de ACK PSH - o segmento requer urgencia RST - trmino abrupta de sesso SYN - estabelecimento de sesso FIN - trmino de sesso natural Obs. O cabealho TCP tem normalmente 20 bytes

Checksum

Urgent Pointer
Options Data .............

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Well-Known TCP port


RFC 1340 Nvel aplicao

FTP

TEL NET

SMTP

de 0 a 254- reservado para aplicaes domnio pblico de 255 a 1023 - reservado para aplicaes comercias cadastradas acima de 1023 - desregulamentado
So chamados de wel-known ports os ports situados na faixa de 1 a 1023.

Nvel transporte

TCP

Almeida

Sequenciamento dos pacotes


Estou enviando o # 11.

SP 1023
SP 1023

DP 23
DP 23

SEQ 10
SEQ 11

ACK 1
SP 1023 ACK 2 DP 23 SEQ 10 ACK 11

Almeida

Sequenciamento TCP
( orientado a byte)

SEQ=1 NBYTE=100

SEQ=101 NBYTE=50

SEQ=151 NBYTE=200

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Acknowledgement do TCP
SEQ=1 NBYTE=100 ACK=101 SEQ=101 NBYTE=50

ACK=151

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Acknowledgement Cumulativo
SEQ=1 NBYTE=100 SEQ=101 NBYTE=50 SEQ=151 NBYTE=200 ACK=351

Almeida

Janela do TCP

SEQ=1 NBYTE=500
SEQ=501 NBYTE=200

SEQ=701 NBYTE=1000
janelaTCP 1500 bytes SEQ=1701 NBYTE=? janelaTCP 2000 bytes

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Confiabilidade do TCP
A confiabilidade do TCP`garante que os segmentos sero entregue ao seu destino sem que haja duplicao ou perda de pacotes. A tcnica denominada positive acknowledgement with retransmission assegura tal confiabilidade. A estao de origem mantm um registro dos segmentos enviados que esperam confirmao. Toda vez que enviado um segmento , iniciado um temporiza-dor. Se o temporizador expirar antes que a confirmao tenha chegado, ocorrer uma retransmisso. A estao de destino deve, atravs do nmero de sequncia, ordenar os segmentos recebidos e passar o dados para a aplicao.

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User Datagram Protocol

UDP

Protocolo de transporte no orientado conexo No faz sequenciamento de pacote No realiza confirmao fim-a-fim No possui controle de fluxo Conexo definida pelos processos origem e destino Aplicaes : SNMP, TFTP, DNS Tamanho do cabealho de 8 bytes Formato do cabealho
UDP source port
UDP message lenght

UDPdestination port
UDP checksum

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Transio do pacote TCP/IP

TEL NET 23 Analisa port numbers Analisa protocolo Analisa type

FTP 21

DNS 53

TFTP 69

TCP - UDP

IP - IPX
ENLACE DE DADOS
CAMADA FISICA

Analisa End. MAC

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Introduo a Roteadores

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Introduo a Roteadores
Objetivo do roteador Direcionar pacotes entre redes distintas. Os protocolos podem ser TCP/IP e IPX/SPX. Perfis de configuraes LAN-TO-LAN Provedores de Servios Internet - ISP Outras funes FireWall. Componentes do roteador Porta ethernet, console, serial, portas de voz. Switch que fazem roteamento

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Tipos de Memrias
RAM ou DRAM ROM

Memria de trabalho
Contm o cdigo que inicia o processo de BOOT

Flash - EEPROM ou PCMCIA NVRAM

Armazena o IOS completo, usado para BOOT


Armazena configurao inicial.

Apenas a RAM voltil. No existem discos rigdos ou disquetes.


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Console e AUX
Console

Porta para administrao local

AUX

Porta para conexo assncrona, muito usado como porta de backup.

Todos os roteadores Cisco tem uma porta console. A maioria tem uma porta AUX
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Configurao Interna
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
I n t e r f a c e s

Programs

Active Configuration File

Tables and Buffers

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Status do Roteador
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
Router# show interfaces

Programs

Active Configuration File

Tables and Buffers

I n t e r f a c e s

show interfaces - Mostra as estatsticas para todas as interfaces configuradas no roteador

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Status do Roteador
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
I n t e r f a c e s

Programs

Active Configuration File

Tables and Buffers

Router# show startup-config Router#show config

show startup-config (show config nas verses do Cisco IOS 10.3 ou anterior) - Mostra o arquivo de configurao backup

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Status do Roteador
RAM Internetwork Operating System Backup Configuration File Operating Systems NVRAM FLASH
I n t e r f a c e s

Programs

Active Configuration File

Tables and Buffers

Router# show running-config Router# write term

show running-config (write term nas verses do Cisco IOS 10.3 ou anterior) - Mostra o arquivo de configurao ativo

Almeida

Status do Roteador
Router# show flash Router# show version Router# show interfaces

RAM Internetwork Operating System

NVRAM

FLASH

Programs

Active Configuration File

Tables and Buffers

Backup Configuration File

Operating Systems

I n t e r f a c e s

Router# show processes CPU Router# show protocols

Router# show running-config Router# write term

Router# show mem Router# show stacks Router# show buffers

Router# show startup-config Router#show config

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Status do Roteador
show version - Mostra a configurao de hardware, a verso de software, o nomes e fontes dos arquivos de configurao, e as imagens de boot

show processes - Mostra informaes sobre os processos ativos

show protocols - Mostra os protocolos configurados. Este comando mostra o status de todos os protocolos da Camada 3 configurados

show mem - Mostra estatsticas sobre a memria do roteador, incluindo estatsticas do pool de memria livre

show stacks - Monitora o uso da pilha de processos e rotinas de interrupo e mostra a razao do ltimo reboot do sistema

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Rotina de Inicializao

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Acesso a CLI

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Navegando entre os Modos

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Mensagens Syslog e Debug


Syslog :
so mensagens criadas pelo IOS e enviadas por default ao console, quando ocorre eventos no roteador. As mensagens syslog tambm podem ser enviadas para outro dispositivo:host ou servidor syslog o comando debug uma das principais ferramentas de diagnstico para soluo de problemas complexos de um roteador. Ele habilita pontos de monitoramento do IOS e gera mensa-gens que descrevem o evento.

Debug:

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Comandos

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Modo Configurao
Altera contexto dos prximos comados
Embratel>enable Embratel# configure terminal Embratel# exit ou CTRL Z Embratel#disable Embratel>logout Cada comado digitado altera imediatamente a configurao na RAM ( no na NVRAM) Cisco Discovery Protocol ( CDP) utilizado para descobrir dados de roteadores vizinhos, mesmo se voc no tiver senhas dos mesmos Embratel>show cdp neighbors detail Modo Setup - automaticamente utilizado quando a NVRAM(startupconfig) est vazia.
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Salvando Configurao
Volta ao ponto de partida com CTLR Z Usa exit - para sair de cada mdulo de configurao. Quando chegar ao ponto prompt Usar o seguinte comando Embratel> copy running-config startup config

Comando show Use este comando usado para consultar as configuraes total do roteador e/ou especfica.

Embratel> Write ( comando antigo)

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Gerenciando imagens IOS


Os arquivos IOS so armazenados em memrias Flash, que so regravvel e de armazenamento permanente, portanto so memrias no voltil que retm a informao mesmo que o roteador seja desligado da fora. Para se atualizar uma imagem IOS na memria Flash, deve-se primeiro obt-la da Cisco*. O comando que copia a imagem IOS de um servidor tftp para a memria flash : copy tftp flash

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Imagem para boot

Registrador 0x0 0x1 0x2 0xF 0x2 0xF 0x2 0xF 0x2 0xF 0x2 0xF

Boot Qualqer Qualqer Boot system ROM Boot system flash Boot flash nome Boot system tftp 1,2,3 nome Mltiplos comados boot

Carga Modo monitor ROM IOS da ROM IOS da ROM Primeira imagem flash Imagem nome da flash Carrega o nome de servidor tftp Tenta cada um na ordem

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Recuperao de Senha

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Algoritmos de Roteamento em IP

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Tabelas de Roteamento (1)


50.0.0.5
gateway A

60.0.0.6

gateway B

70.0.0.7

gateway C

rede 50.0.0.0 60.0.0.5

rede 60.0.0.0 70.0.0.5

rede 70.0.0.0 80.0.0.7

rede 80.0.0.0

Tabela de roteamento do gateway B

para alcanar hosts na rede... 60.0.0.0 70.0.0.0 50.0.0.0 80.0.0.0

encaminhar este endereo para... entrega direta entrega direta 60.0.0.5 70.0.0.7

As tabelas crescem quando aumentam as redes interconectadas Para esconder as informaes e manter tabelas pequenas, o software s armazena informaes sobre os endereos de redes de destino, e no sobre cada host

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Como Opera um Roteador


Como se v, os roteadores no conhecem o caminho completo para chegar ao host de destino (exceto se este estiver diretamente conectado ao roteador) Tudo o que IP faz permitir rotear cada datagrama ao prximo salto Aes de roteamento do IP:
buscar na tabela uma linha que corresponda ao endereo IP completo do destino final (rede e host)
buscar na tabela uma linha apenas com a rede de destino buscar na tabela uma linha designada default
caso, por exemplo, de todos os hosts na mesma Ethernet ao encontr-lo enviar o datagrama ao roteador do prximo salto, ou, se for o caso, interface diretamente conectada

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Protocolos Internos dos Gateways


Dentro de um mesmo sistema autnomo, os gateways utilizam protocolos para o intercmbio dinmico de rotas (IGPs):
RIP - routing information protocol, baseado em contagem de saltos HELLO, baseado em retardos OSPF - open SPF protocol
SPF = shortest path first

RIP e HELLO trabalham com o algoritmo vector distance, e OSPF com o do caminho mais curto

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Vector Distance x SPF (cont.)


A desvantagem do algoritmo vector distance que difcil estabilizar as tabelas quando as rotas mudam com frequncia

ao mudar uma rota, essa informao propaga-se lentamente de gateway a gateway

em redes WAN estatsticas, que tarifam por trfego, os protocolos como RIP tornam-se morosos e ineficientes por gerar muito trfego sem carga til de informaes entre hosts

nesse nterim, alguns gateways podem ter informaes incorretas ou loop na rede.

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Vector Distance x SPF (cont.)


Algumas vantagens do algoritmo SPF:
cada gateway calcula rotas de forma independente, usando os mesmos dados originais como as mensagens de estado dos links no se alteram ao propagar-se, fcil localizar problemas como o clculo efetuado localmente, as tabelas tendem a convergir como as mensagens de estado dos links s trazem informaes sobre as conexes diretas de cada gateway, seu tamanho no depende do nmero de ns na rede
o algoritmo permite um fcil e eficiente crescimento das redes o trfego de informaes de roteamento no sobrecarrega a internetwork
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RIP (Router Information Protocol)


O protocolo RIP, j mencionado, o mais comum para intercmbio de informaes entre roteadores

suporta no somente o protocolo IP, mas uma srie de outros protocolos

uma caracterstica do RIP o fato de cada roteador gerar uma mensagem contendo a tabela de roteamento a cada 30 segundos uma mensagem do RIP no pode exceder a 512 bytes o campo de dados (desde o identificador de famlia de protocolos at o nmero de saltos) permite divulgar at 25 destinos em uma mensagem do RIP

o campo de 16 bits Identificador de Famlia de Endereos no cabealho de cada rota RIP especifica que protocolo est utilizando o RIP para atualizar suas tabelas de roteamento

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IGRP
O IGRP um protocolo de roteamento de vetor de distncia criado pela Cisco System Caracterstica:

Atualizaes peridicas a cada 90 segundos Atualizaes de broadcast atualizaes de tabela de roteamento completa Contagem at o infinito Split horizon atualizaes acionadas com route poisoning Balanceamento de carga (default at quatro caminhos) Metrica mais complexas calculada a partir da largura de banda, atraso, carga, confiabilidade e MTU (banda e atraso p/ default)

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OSPF (cont.)
Funes adicionais do OSPF (cont.):
suporta rotas especficas por hosts ou por redes verifica a autenticao das mensagens intercambiadas (evitando os problemas que uma pessoa maliciosa pode causar com o RIP para desviar mensagens, por exemplo, para seu PC) suporta redes de acesso mltiplo, como a Ethernet os gerentes podem definir redes virtuais, independentemente das conexes fsicas

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OSPF
Caracterstica importantes do OSPF: Utiliza a largura de banda de forma mais eficiente, enviando apenas atualizaes incrementais Atualizaes via multicast 224.0.0.5 e 224.0.0.6 Conhece a topologia da rede atravs de relacionamento entre vizinhos No limitado a uma contagem de saltos mxima de 15 Permite VLSM ( Variao no tamanho da rede Sub rede) Possui opes de segurana definidos na especificaes MD5 A mtrica pode ser definida manualmente O tempo de convergncia nas alteraes da rede mais rpida

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Distncia Administrativa

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Interconexo atravs da WAN

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Interconexo de Redes
As redes de longa distncia vm sendo cada vez mais utilizadas para a interconexo de redes locais As redes interconectadas esto gradualmente evoluindo de uma topologia em estrela (ponto a centro) para uma topologia em malha parcial, ou at mesmo malha total
a mudana de topologia possibilitada por novos servios comutados (mais econmicos) de transporte nas WANs
p/ ex.: frame relay, SMDS, ATM

os protocolos usuais de interconexo podem ser diretamente encapsulados nos formatos exigidos pelos servios pblicos de interconexo

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Interconexo de Redes (cont.)


Os protocolos de rede mais usuais para a interconexo de redes so o protocolo IP e o IPX
roteadores que trabalham com IP ou IPX roteiam cada pacote individualmente com base no endereo completo contido no cabealho como o servio de transporte IP no garante a entrega de todos os pacotes, o protocolo TCP, correndo por cima de IP nos terminais interconectados, permite que se estabelea uma conexo lgica ponta a ponta
o TCP permite recuperao de erros o TCP permite controle de fluxo

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Interconexo de Redes (cont.)


Os servios de redes pblicas WAN pode ser baseado em:
multiplexao determinstica (redes E1) multiplexao estatstica
orientada a conexo com comutao de pacotes (X.25), de quadros (frame relay) ou de clulas (ATM, DQDB) no orientada a conexo com comutao de mensagens (SMDS)
os protocolos podem estar encapsulados (por exemplo, quadros de frame relay -- contendo o protocolo de roteamento IP ou IPX -- sendo transportados em uma rede de acesso E1 ou em uma rede de interconexo backbone ATM, ou quadros de SMDS encapsulados em clulas ATM ou DQDB)

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TDM: Multiplexao Determinstica


Multiplexao determinstica:
sinal de alinhamento de quadro trib. 1 trib. 2 trib. 3 trib. 4

FAS trib. 1 trib. 2 trib. 3 trib. 4

...

trib. n FAS trib. 1

...

trib. n

a transmisso sncrona a velocidade do agregado igual soma das velocidades dos tributrios, mais o overhead necessrio (para alinhamento de quadro, alarmes, controle, justificao, etc.)

O quadro de linha repete-se um nmero regular de vezes por segundo


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TDM: Multiplexao Estatstica


Multiplexao estatstica:
trib. 1 trib. 2 trib. 3 trib. n buffer buffer buffer buffer

cada pacote traz seu prprio overhead


informao

overhead

overhead

informao

...

a transmisso pode ser sncrona ou assncrona a velocidade do agregado pode ser inferior soma das velocidades dos tributrios, pois a premissa de que cada tributria transmite por rajadas, com uma ocupao percentual baixa do tempo total

As unidades de dados podem ser, segundo a tecnologia:


transmitidas continuamente ou apenas quando h dados ter comprimento fixo ou varivel
no caso de terem comprimento fixo, podem estar mapeadas em slots um quadro sncrono de linha
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Comutao de Sinais Determinsticos


FAS ts 1 ts 2 ts 3 ts 4

...
2

ts n FAS ts 1

... ...
n

...

FAS ts 1 ts 2 ts 3 ts 4

...

ts n FAS ts 1

...

o comutador somente tem que copiar bits ou bytes de posies fixas no tempo de um quadro que recebe aos intervalos de tempo em posies fixas de um quadro que gera localmente e transmite para diante
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Comutao de Sinais Estatsticos ...


overhead overhead overhead
informao informao informao

overhead overhead overhead


os dados contidos em cada unidade de dados so roteados segundo os endereos contidos nos cabealhos informao

informao
informao

o comutador tem que analisar o overhead individual de cada unidade de dados e mapear os dados (contidos no campo de carga til) nas unidades de dados que transmite para diante, acrescentando um novo overhead (ou, em certos casos, mantendo o mesmo overhead anterior)

overhead

...

informao

overhead

...

informao

overhead

...

informao

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Modo Orientado a Conexo


Em modo orientado a conexo (connection oriented), o overhead de cada DU s tem significado local, e s vlido enquanto dure a conexo lgica (virtual) entre os usurios conectados
previamente a cada conferncia, necessrio estabelecer uma conexo
a conexo pode ser programada de forma semi-permanente nos comutadores ou pode ser estabelecida dinamicamente mediante um procedimento de sinalizao

as tabelas de comutao associam um identificador de canal lgico em uma porta de entrada a um canal lgico em uma porta de sada do comutador

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Encapsulao na Camada de Enlace


A camada de enlace corre entre pontos adjacentes, por debaixo da camada IP ( ARP ou RARP) a camada de enlace depende do meio utilizado (Ethernet, Token Ring, FDDI, interface srie RS-232, etc.) alm dos protocolos de enlace para ambientes Ethernet, h dois protocolos de enlace especializados para interfaces srie: SLIP e PPP, com o driver de loopback associado
SLIP significa serial line IP
muito simples: o datagrama IP emoldurado pelo caracter especial end, hex c0 se esse caracter aparece entre os dados, anulado pela sequncia SLIP ESC (hex db dc) se essa sequncia aparece entre os dados, modificada para hex db dd

PPP significa point to point protocol

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Protocolo CSLIP (SLIP Comprimido)


Uma desvantagem de linhas srie para trfego interativo o tamanho do cabealho IP e TCP (20 mais 20 bytes)
h uma verso nova de SLIP, chamada CSLIP, que reduz o cabealho de 40 para 3 ou 5 bytes
mantm o estado de at 16 conexes TCP em cada extremo e sabe que alguns campos nos dois cabealhos no mudam nunca

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Frame Relay , X.25 e ATM

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X.25
Caractersticas bsicas:
protocolo da rede de comutao de pacotes velocidades baixas e mdias de acesso (geralmente at 64 kbit/s) comutadores de baixa capacidade com recuperao de erros entre pontos adjacentes implementao de controle de fluxo e recuperao de erros na camada 2 (modelo OSI) sinalizao, multiplexao e roteamento na camada 3 (modelo OSI) funciona adequadamente sobre um suporte de transmisso de qualidade normal

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ATM
Caractersticas bsicas:
mais que um protocolo (padro da futura RDSI de faixa larga), uma tecnologia de rede projetado para atender a servios iscronos e aniscronos utiliza pequenos pacotes chamados clulas, de comprimento fixo
as clulas tm 53 bytes
5 bytes de overhead 48 bytes de carga til

as clulas so transportadas em quadros (da PDH ou SDH)


os quadros so subdivididos em slots de 53 bytes para transportar as clulas

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Detalhamento de Frame Relay

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Frame Relay
FATORES QUE MOTIVARAM O FRAME RELAY

Aumento nas velocidades de acesso Inteligncias nos dispositivos conectados as redes Melhoria na qualidade dos meios de transmisso

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Frame Relay
PADRES QUE GUIARAM O DESENVOLVIMENTO DO FRAME RELAY

Frame Relay Forum, ANSI, ITU-T Group of Four ou Vendor Forum (consrcio formado pela CISCO, Digital, Northern e Stratacom).

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Frame Relay

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Frame Relay

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Frame Relay
-FAIXAS DE UTILIZAO DE DLCIs
DLCI 0 1 - 15 16 - 991 992 - 1007 1008 - 1022 1023 Funo utilizado para gerenciamento da interface frame relay reservados para uso futuro disponveis para circuitos virtuais de usurios gerenciamento do servio frame relay - procedimento CLLM reservados para uso futuro reservado

Tabela 3 - ANSI / ITU-T

DLCI 0 1 - 15 16 - 1007 1008 - 1022 1023

Funo canal de sinalizao de controle de chamada reservados para uso futuro disponveis para circuitos virtuais de usurios reservado utilizado para gerenciamento da interface frame relay

Tabela 4 - VENDOR-FORUM

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Frame relay
VC PVC SVC DTE DCE Acess link Circuito virtual entre dois DTE Circuito Virtual permanente, conceitualmente similar a um link dedicado Circuito Virtual Comutado, conceitualmente similar a um link discado Data Terminal Equipament. Destino final das conexes FR. Os roteadores, por exemplo Data Communications Equipament, Switches Frame relay. Link entre o DTE e o DCE

Acess Rate Velocidade do Acess link CIR Commited Information rate, taxa de transferncia mnima de um VC. Taxa superiores podem ser conseguidas se a rede tiver disponibilidade.
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Terminologia Frame relay


Burst Rate DLCI FECN BECN DE NBMA LMI LAPF Tempo durante o qual o DTE pode enviar dados em taxas acima do CIR. Afeta o preo. Data Link Connectoin Identifier ( Indentificador do link de conexo).Endereo Frame Relay Bit que indica congestionamento na mesma direo do frame atual. Bit que indica congestionamento na direo oposta de frame atual Bit que indica frame elegvel para descarte. Rede multiacesso sem suporte de broadcast Local Management interface. Protocolo utilizado entre DTE e DCE para gerenciamento da conexo. Cabealho bsico frame-relay, inclui DLCI e bits FECN, BECN e DE
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LMI
(Local Management Interface)

Por existir a necessidade de controle ou gerenciamento das interfaces e para possibilitar aos usurios da rede determinar o status de suas conexes, foram includos dentro dos padres do protocolo frame relay mecanismos de sinalizaes. O protocolo de gerenciamento do frame relay chamado de LMI ( Local Management Interface).

Este protocolo utiliza DLCIs especficos para enviar suas mensagens , diferentes daqueles usados para trafegar dados.
O LMI aplicvel apenas nas interfaces frame relay (UNI e NNI), e desta maneira tem significado apenas local, ou seja, o circuito virtual do usurio monitorado em cada interface, as quais iro trocar informaes de gerncia,possibilitando ao usurio determinar o status da conexo de maneira fim a fim.
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Funes do LMI
FUNCIONAMENTO DO LMI - funes bsica

- VERIFICAO

DO STATUS DO LINK

atravs de mensagens status e o status-Enquiry verifica a integridade do link

- INFORMAO - POLLING

DE STATUS DO CVP

atravs de mensagens status e o status-Enquiry entre sub-redes verifica a notificao de adio, deleo e disponibilidade de um CVP
O protocolo LMI implementa um pooling perodico ( heartbeat process) este procedimento consiste de duas mensagens: O Status e o StatusEnquiry
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Frame Relay
- DIFERENTES ESPECIFICAES

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Operaces do LMI

Rede Frame-Relay

Rede Frame-Relay

UNI

NNI

UNI

Status Enquire

Status Enquire

Status Enquire

Status

Status

Status

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Endereamento DLCI
DLCI 41

DCE DLCI 40

Rede Frame Relay DCE

DLCI 42

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Outras consideraes
Tratamento de Broadcast::
Cada broadcast ser repetido em cada VC. Pode causar problemas de performace. Para reduzir impacto, broadcast so colocados em uma fila interna separada, no roteador, para serem enviados em paralelo aos dados. Associa um endereo de n a um DLCI Desnecessrio para link ponto a ponto pode ser substitudo por inverse ARP, default para reteadores Cisco.

Mapeamento de endereos:

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Acesso Rede Frame Relay


FRAD
FRAD: Frame Relay Access Device (ou Frame Relay Assembler / Disassembler, por analogia com o PAD X.25) Servios da rede: transporte simples, orientado a conexo, de quadros

Rede Frame Relay


UNI
UNI: User - Network Interface

Servios da UNI: transferncia bidirecional de quadros preservao da ordem dos quadros deteco de erros de transmisso, Servios do FRAD: formato e operao aplicaes de dados interativos em blocos, transporte transparente dos dados de como transferncias de arquivos ou CAD / CAM usurio, com modificao somente dos transferncia de arquivos campos de endereo e controle de erros multiplexao de aplicaes de baixa no h confirmao da recepo de velocidade em um canal de alta velocidade quadros trfego interativo baseado em caracteres
(como edio de textos, com quadros curtos, baixo caudal e baixo retardo

Almeida

Servios PVC / SVC


SVC
para SVCs, os DLCIs so designados de forma dinmica as conexes virtuais so estabelecidas atravs de mensagens de sinalizao entre o FRAD e a rede frame relay (semelhantes ao processo de sinais de discar, de chamada, campainha, ocupado, etc.) as mensagens de sinalizao so transmitidas com o DLCI 0 ou no canal D da RDSI as mensagens so definidas nas Rec. Q.933, Q.931 e FRF.4

FRF = frame relay forum

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Formato Genrico do Quadro


Nos protocolos mais usuais, os dados so transmitidos em estruturas similares (HDLC); p. ex.:
Flag endereo controle campo de informao com pacote IP campo de informao com pacote SNA campo de informao com pacote X.25 campo de informao ender. ender. opes enchi- dados controleorigem destino IP IP IP IP mento IP de cabe. cabe. pedido/ de transm. resposta dados SNA dados de pacote FCS Flag

Frame Checking Sequence (CRC-16)

facilidades LCN

tipo de pacote

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Segurana - Acess List

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Filtragem IP
Como funcionam as listas de acesso no roteador ACL - Acess Control List
Permit Pacote ACL Deny Lixo Permit ACL Deny

Lgicade Roteamento

1 - Os parmetros da declarao acess-list so comparados com o pacote 2 - Se houver coincidncia, realiza a ao especificada (Deny ou Permit) 3 - Se no houver coincidncia, repetir os passos 1 e 2 para a prxima declarao. 4 - Se no houver coincidncia, Deny
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Filtragem IP
Lista de Acesso Standart (padro) - Lista simples e de processamento rpido. Um nico critrio de coincidncia comparado, o endereo de origem do pacote

Comando Acess-list n ao de origem (mscara)

Escopo global

Parmetro
n ao Origem Mscara

Descrio
1 a99 (standart) e 101 a 199 (extendido) Deny ou permit Endereo IP de origem do pacote, port protocol, etc Filtro de endereo

Almeida

Filtragem IP
Mscara OR IP do pacote = Mscara OR IP da ACL ?

Mscara 0.0.0.0 0.0.0.255 0.0.255.255 255.255.255.255 32.48.0.255

IP no pacote 1.55.88.111 1.55.88.111 1.55.56.7 5.88.22.5 33.1.1.1

IP na ACL 1.55.88.4 1.55.88.0 1.55.0.0 0.0.0.0 1.1.1.0

Resultado No coincide Coincide Coincide Coincide Coincide

Mscara 0.0.0.0 pode ser substituida pela palavra host, antes do IP Mscara 255.255.255.255 pode ser substituda pela palavra any sem o IP

Almeida

Exemplo de declarao extendida


Declarao Acess-list 101 deny tcp any host 10.1.1.1 Acess-list 101 deny tcp any host 10.1.1.1 eq telnet (eq= destino) Acess-list 101 deny udp 1.0.0.0 0.255.255.255 it 1023 any Acess-list 101 deny udp 1.0.0.0 it 1023 44.1.2.3 0.0.255.255 Acess-list 101 deny ip 33.1.2.0 0.0.0.255 44.1.2.3 0.0.255.255 Acess-list 101 deny icmp 33.1.2.0 0.0.0.255 44.1.2.3 0.0.255.255 echo Explicao do critrio Qualquer origem, destino host 10.1.1.1 porta tcp 23 Utiliza o nome da porta telnet

Origem rede 1.0.0.0/8, qualquer destino, porta, udp origem< 1023 Origem rede 1.0.0.0/16, destno rede 44.1.0.0/16, porta udp origem<1023 Origem rede 33.1.2.0, destino 44.1.0.0/16, qualquer pacote ip Origem rede 33.1.2.0/24, destino rede 44.1.0.0/16 pacote icmp echo (ping)

Almeida

Lista de acesso com nome


1 - Nomes so mais intuitivos que nmeros 2 - Nomes permitem mais do que 100 listas de acesso de cada tipo 3 - Permitem a deleo de declaraes individuais 4 - Novas declaraes so colocadas no fim da lista.
Comando Ip acess-group nome Ip acess-list {extended/standart} nome Ao prot origem[mscara] [comp port] destino [mscara] comp pot] [established] Escopo Interface Global Acess list

Almeida

Internetwork
REDE LOCAL
Servidor Windows NT

HUB

SWITCH

ROUTER

Win 98

Win 98

Windows NT

Win 98

Win 98

LAN a LAN - PPP


132.147.160.80 DSU/CSU DSU/CSU 44.0.0.1 Roteador 2 Servidor 2 Windows NT 44.0.0.2 Roteador 1 132.147.160.81 Servidor 1 Windows NT

Almeida

Internetwork
PPP Sncrono
Internet 200.247.9.2 Default Gateway 200.247.9.2 Roteador PPP Sncrono Default Gateway 192.168.1.1 200.247.9.1 Servidor Windows NT

192.168.1.1

PPP Assncrono
Internet Servidor Windows NT

200.247.9.2

192.168.1.1 Roteador
PPP Assncrono

200.247.9.1

Default Gateway 200.247.9.2

Default Gateway 192.168.1.1

Almeida

Internetwork
Dial Backup
Internet
- IP Servidor Acesso Remoto: 200.240.245.5 - Linha Discada - Link Backup Servidor 1 Provedor Windows NT Secundrio Servidor 2 Windows NT 200.240.250.1 PC 200.240.250.2 200.240.250.3 200.240.250.4

200.240.240.1 (Link Principal) 200.240.240.2

200.240.250.0

Roteador

Address Translation

Usurio 2 Servidor 2 Windows NT

Servidor 1 Windows NT

10.0.0.1 Roteador 1 10.0.0.2

(outside) Roteador 2

(inside)
Usurio 1

Almeida

Internetwork
Intervalo de endereo IP globais(NAT)
Internet 192.168.1.1 Servidor 1 DNS Servidor 2 WWW 200.240.230.2 Faixa de endereos para NAT - Rede: 200.240.231.224 - Mscara: 255.255.255.240

192.168.1.2
Roteador 192.168.1.3 192.168.1.4

Servidor 3 Windows NT

192.168.1.0

Segurana
Internet Link 1 Roteador

Ethernet

Almeida

Topologia HDLC

Almeida

Modo de Interface - Ethernet

Almeida

Configurao de Protocolo de Roteamento

Almeida

Topologia PPP

Almeida

Interface Ethernet

Almeida

Topologia X.25

Almeida

Configurao do Protocolo X.25

Almeida

Dial Up Line - PPP

Almeida

Interface Assincrona

Almeida

Configurao Interface Dialer

Almeida

Linha Assincrona

Almeida

Frame Relay

Almeida

Configurao de Sub Interface

Almeida

Topologia Frame Relay

Almeida

Estatstica
Campo Serial ...is{up | down} ...is administratively down Line protocol is { up | down} Harware is... Internet address is... MTU BW 1544 Kbit DLY Rely Load Encapsulation Descrio Indica se a interface de hardware est ativa (quando a portadora detectada e/ou se a interface foi desabilitada pelo administrador Usado para indicar sde o processo de software responsvel por manusear a linha est ativo, ou se foi desativado pelo administrador Especifica o tipo de hardware usado na interface. Mostra o endereo IP e a mscara de sub-rede utilizado na interface. Unidade mxima de transmisso na interface Indica o valor de largura de banda especificada atravs do comando bandwidth Atraso (delay) da interface em milisegundos Confiabilidade da interface, onde 255/255 corresponde a 100%. Calculado atravs da mdia exponencial sobre 5 min. Carga da interface, , onde 255/255 corresponde a 100%. Calculado atravs da mdia exponencial sobre 5 min. Mtodo de encapsulamento atribudo a interface. { PPP, HDLC, Frame relay}

Almeida

Estatstica
Campo Ignored Abort Packets output Bytes output Underruns Output errors Collisions Interface resets Restarts Carrier transsitions Descrio Nmero de pacotes recebidos e ignorados pela interface devido. Broadcasts e rudos so agravantes deste contador Seqncia ilegal de bits na interface serial. Este contador indica que h um problema no clock entre a interface e o link de dados Pacotes transmitido pelo sistema Pacotes transmitido livre de erros pelo sistema Nmero de vezes que o transmissor est sendo executado mais rpido do que o roteador passa processar Soma de todos os erros que causaram o final da transmisso, saindo do sistema Nmero de mensagens retransmitida devido coliso na ethernet Nmero de vezes que a interface foi reiniciada. Nmero de vezes que a interface foi reiniciada, devido a erros Nmero de vezes que o sinal de portadora foi alterado.

Almeida

Apndice
Apostila -verso 4.0 Reviso - v12.3.2003 Elaborao - Antonio Almeida de Jesus Data - 19/05/2004 Paginao - 203 pginas Bibliografia:

Internetwork Conections Protocolo TCP IP http\ www.cisco.com http\ cyclades.com guia de certificao para o exame 640-507 - Yuri Digenes cisco CCNA - Wendell Odom - guia oficial CCNA EXAM Cerification Guide CCNA Exam #640-507 Apostila Netceptions
Almeida

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