Aula Microrganismo 1

Microrganismos Seres do bem ou do mal??
Prof(a): Gabriella Breder
QUEM SO OS MICRORGANISMOS?
Bactrias
Fungos
Protozorios
Nutrio dos microrganismos

Auttrofos fotossntese
Euglena gracilis Cianobactria
Hetertrofos matria orgnica

gua, fontes de carbono, nitrognio, oxignio, hidrognio entre outros elementos.
* Meio de cultura: preparao contendo os nutrientes necessrios para cultivar e manter microrganismos viveis em laboratrio.
Microrganismos patognicos ou degradadores
Aplicaes dos microrganismos
Cultivando microrganismos do ar
Cultivando microrganismos do ar - CONTAGEM

* NO ABRIR A PLACA DE PETRI !!!
COLNIA FILAMENTOSA
COLNIA CREMOSA
UNIDADES FORMADORAS DE COLNIAS (UFC)
RESULTADOS Cultivando microrganismos do ar

Colnias cremosas
Bancada 1 Bancada 2 Bancada 3 Bancada 4 Bancada 5 Bancada 6
Colnias filamentosas
TOTAL
Capacidade de estar presente em diferentes locais.
Os microrganismos so ubquos.
Cultivando microrganismos da superfcie da pele
CONTAGEM DE UNIDADES FORMADORAS DE COLNIAS (UFC)
RESULTADOS Cultivando microrganismos da superfcie da pele

Colnias cremosas Bancada 1 Bancada 2 Bancada 3 Bancada 4 Bancada 5 Bancada 6 Colnias filamentosas TOTAL
RESULTADOS
Lavagem de mos a remoo mecnica da sujeira e reduo da microbiota transitria (no comum). Nesse experimento foi realizada progressivamente a lavagem das mos com diferentes produtos. No primeiro setor, no qual foi carimbado o dedo sem lavar, houve crescimento de microrganismos da microbiota transitria, que comumente no reside em nosso corpo e proveniente do contato com superfcies e objetos. Os microrganismos que provocam doenas, em geral, so provenientes dessa microbiota transitria. No segundo setor, onde foi carimbado o dedo lavado com sabo comum observamos uma reduo no nmero de colnias. Isso ocorre porque, o sabo remove grande parte da microbiota transitria. As colnias que ficaram so provavelmente, na sua maioria, da microbiota indgena, aquela que reside normalmente na pele. A microbiota indgena, composta de bactrias e fungos, tambm encontrada nas mucosas em geral (do tubo digestivo, do sistema respiratrio e do aparelho reprodutor). No terceiro setor, onde foi carimbado o dedo higienizado com lcool 70%, o crescimento bacteriano e de fungos pode ser menor, ou no.
EXERCCIOS * Pgina 86
Ciclo: Leishmaniose
Mosquito fmea
Ciclo: Leishmaniose
O calazar (leishmaniose visceral) e a lcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana) so formas da doena.
Leishmaniose tegumentar (LCERA DE BAURU) e Leishmaniose visceral (CALAZAR)
Sintomas: Tegumentar: Ulceraes (feridas que no cicatrizam) no rosto, braos e pernas. As feridas podem obstruir parcialmente as cavidades nasais, provocando sono agitado e insnia. Visceral: Leses na pele, infeces em rgos como fgado e medula ssea, febre, anemia, desidratao, desmaios, sangramentos, palidez e perda de peso. Preveno: Telagem nas habitaes, mosquiteiros e repelentes. Uso de inseticida.
EXERCCIOS
* Pgina 90
Ciclo: Giardase
EXERCCIOS
* Pgina 91
Carlos Chagas (1878-1934), mdico e sanitarista, foi o brasileiro que chegou mais prximo do prmio Nobel de Fisiologia e Medicina (1921 e 1925). Chagas descobriu a doena causada pelo protozorio Trypanosoma cruzi, transmitido pelo inseto barbeiro e causador da doena que levou o nome de seu descobridor. Foi a primeira vez que algum estudou detalhadamente e documentou o ciclo de vida de um parasita como o T. cruzi que tem fases diferentes da vida em hospedeiros distintos. Foi o primeiro a fechar o ciclo de uma doena deste gnero. Mesmo diante deste fato indito e de impacto mundial, Chagas no levou o prmio Nobel. Na poca, o Brasil tinha pouca representatividade no comit do prmio, e outros mdicos brasileiros rejeitaram as descobertas do sanitarista.
Ciclo: Doena de Chagas
Doena de Chagas
Sintomas: feridas na pele, doenas cardacas e at a morte. Um tero dos infectados apresentam sintomas na fase crnica, entre 20 e 30 anos mais tarde, aparecem problemas cardacos - aumento do corao, arritmia e parada cardaca. O sistema digestivo tambm pode ser afetado, com inchao de rgos e dificuldade de engolir. A gravidade da infeco depende da virulncia do parasita e a suscetibilidade do paciente infectado.
Preveno: Tapar frestas onde os barbeiros possam se esconder; Substituir moradias de barro e de madeira por outras de tijolos; Exigir garantia de sangue sadio em transfuses de sangue; Usar inseticidas para combater o barbeiro.

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Leishmaniose tegumentar (LCERA DE BAURU) e Leishmaniose visceral (CALAZAR)

Ciclo: Doena de Chagas

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