O Cordão Dourado - v2.51
O Cordão Dourado - v2.51
O Cordão Dourado - v2.51
REINO PACTO
MEDIADOR
O Centro Unificador para a Leitura das Escrituras: O Cordo Dourado REINO PACTO MEDIADOR
Princpios organizadores. As Escrituras tm uma extenso reveladora muito maior do que a salvao.
O governo de Deus, o papel do Esprito e as funes inerentes dos aspectos criados. A queda de Satans e da humanidade.
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O Deus que se revela por meio do Reino Csmico o mesmo Deus que se tem revelado na Palavra registrada, a Bblia. A revelao natural soma, sem contradizer, ao que as Escrituras revelam, provendo um maior entendimento da revelao especial. Tudo o que Deus revela, nas Escrituras e por meio do seu Reino Csmico, verdadeiro. No existe um s aspecto, parte, substncia ou mnimo detalhe no reino csmico que no d uma contribuio ou participe na revelao do Rei Criador do universo.
Tudo no cosmos revela o Deus Criador, seu Construtor e Governador. 1 Todas as substncias materiais revelam seu Criador e Governador (teologicamente); 2 No so frutos do acaso os hbitos, modelos, leis, ou condies de todas as substncias; 3 Foras ou potenciais revelando a Deus; 4 As atividades, pequenas ou grandes, so reveladoras do Rei Criador; 5 Conhecer homens e mulheres fundamental para se conhecer Deus - pessoas.
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A extenso da revelao de Deus na criao / reino csmico abrangente e limitada. 1 limitada na maneira pela qual a vasta extenso da revelao pode ser apreendida; 2 A revelao na natureza silenciosa no que diz respeito comunicao verbal; 3 Apenas as pessoas, criadas imagem de Deus, podem comunicar diretamente; 4 O que podem compreender, entender e comunicar limitado. 5 Incapacidade de ganhar conhecimento total e compreensivo (si e cosmos).
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O Messias: o segundo Ado, um servo, uma pessoa real (homem, revela, restaura, governa e prov tudo p/plena consumao).
O mantenedor perfeito do pacto, o Mediador do pacto, capaz de remover totalmente a razo e as evidncias da maldio, consumando todas as coisas.
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DEUS, A FAMLIA DA ALIANA E O REINO CSMICO Deus (Pai) Palavra (Filho) Esprito Reino Reino
MANDATO ESPIRITUAL SBADO
Poltica UNIO PACTUAL Comrcio Artes Trabalho COSMOS Mediador Macho Fmea
Indstria
MANDATO SOCIAL FAMLIA
Tecnologia
SEMENTE Recreao
MANDATO CULTURAL ESCOLA & TRABALHO
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ESFERA DA SOBERANIA: CRISTO E A CULTURA Cristo da Cultura Cristo contra a Cultura Justino Mrtir: O Logos Tertuliano: O que tem Atenas a
ver com Jerusalm?
Status Quo
Cristo acima da Cultura Toms de Aquino: sintetizar Cristo e a Cultura Nem Antagonismo Cristo o Nem Assimilao Cristo e a Cultura Transformador da em Paradoxo Cultura DEUS GRACIOSO, MUNDO EM Agostinho, Lutero e Agostinho e Calvino: OPOSIO Calvino: O homem tem ser agentes de reforma no
dupla cidadania. mundo que os cerca.
ESFERA DA SOBERANIA: CRISTO E A CULTURA Cristo Contra a Cultura: a rejeio da cultura evidente no s nos msticos, monges e mrtires, como tambm naqueles que secularizaram a mensagem de Cristo numa libertao do sistema eclesistico. Cristo da Cultura: a identificao total de Cristo com determinada cultura (Ele a encarnao da prpria cultura: Igreja do Reich; o fundamentalismo norte americano). Cristo Acima da Cultura: sintetizar Cristo e a cultura, no o mero batizarda prpria cultura de cristianismo. Cristo e a Cultura em Paradoxo: rejeita a sintetizao das duas esferas e afirma a dupla cidadania do cristo. Cristo o Transformador da Cultura: a cultura no o que deveria ser; ela, com toda sua caracterstica decada, ainda permanece no mbito de interesse e atividade de Deus.
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ESFERA DA SOBERANIA: CRISTO E A CULTURA Cristo e a Cultura em Paradoxo: a cultura jamais ser um meio para se encontrar Deus, mas ela no pode ser objeto de desprezo, porque ela nunca promete salvar ou redimir - ela existe com um propsito distinto. Quando uma pessoa encontra prazer no trabalho, na vida familiar, na educao, nas artes ou no lazer, um dom de Deus, mas no um dom redentivo. Cristo o Transformador da Cultura: simplesmente no basta cuidar da alma: preciso ver toda a vida humana. Deus criador e redentor, e redime no s a alma do indivduo como tambm faz com que todas as coisas sejam novas. No se trata de adorar ou odiar a cultura; nem esperar a vitria ou runa final nesta vida. Assim pensavam: Agostinho, Calvino e a tradio reformada.
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ESFERA DA SOBERANIA: CRISTO E A CULTURA Agostinho e Calvino no se enquadram como tipos 100% transformadores: o primeiro, anteviu claramente os dois reinosde Lutero; o segundo, elucidou e construiu mais rigorosamente sobre o fundamento dos dois reinos. A Palavra de Deus nos admoesta a evitar tanto a tendncia de confundir o reino de Deus com uma nao terrena (Israel, Brasil, EEUU, etc.) como, de outro lado, ver a cidadania em um reino como sendo completamente antittica cidadania e participao em um outro reino. H um grande perigo em misturar Cristo contra a Cultura com Cristo da Cultura. Proposta: adotar uma posio equivalente combinao dos paradigmas Cristo e a Cultura em Paradoxo e Cristo o Transformador da Cultura: ESTE MUNDO DO SENHOR, E NO ENTANTO, AQUI NO O MEU LAR.
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