Psicologia Do Desenvolvimento e Da Aprendizagem

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DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem

PROF.: Mari de Moraes

OBJETIVO GERAL:

Apontar o conhecimento disponvel sobre as bases psicolgicas do desenvolvimento e da aprendizagem, ilustrando, sempre que possvel, como elas podem ser encontradas no mbito educacional.

OBJETIVOS ESPECFICOS:

Identificar a origem da Psicologia como Cincia;

Conceituar Psicologia do Desenvolvimento; Conceituar Psicologia da Aprendizagem; Identificar a interao entre desenvolvimento e personalidade em alguns autores;

OBJETIVOS ESPECFICOS:

Refletir sobre a importncia do ambiente familiar e escolar na socializao da criana; Reconhecer o espao da aprendizagem humana, considerando a multidimensionalidade de seus determinantes/constituintes; Reconhecer as principais variaes individuais, identificando capacidades e problemas de aprendizagem; Caracterizar os papis do professor e do aluno e propor padres de interao .

METODOLOGIA DE ENSINO:

A disciplina ser desenvolvida possibilitando ao aluno atuar como pesquisador em busca do conhecimento, como sujeito ativo da sua aprendizagem. Visa estimular a iniciativa e capacidade de anlise crtica, competncias essenciais ao educador. Para tanto, construiremos momentos de ensino e de aprendizagem intermediados por aula expositiva-dialogada, estudos de casos, debates de textos e dinmicas de grupo.

PORQUE VOC ESTA AQUI?

Video

INTRODUO AO ESTUDO DE PSICOLOGIA


a) no sentido etimolgico: Grego psyche psique = alma logos = estudo ou descrio( razo) CONCEITO DE PSICOLOGIA

b) atual: Cincia que estuda: 1. Comportamento (compreende os movimentos ou aes do indivduo, representa a maneira de agir) 2. Processos mentais: (compreende as funes mentais) orientao, percepo,ateno,pensamento, memria, inteligncia.

BREVE HISTRICO DO CONCEITO DE PSICOLOGIA

Os filsofos gregos acreditavam que todo ser humano possua uma contra-parte imaterial do corpo, de onde provinham os processos psquicos, dos quais o crebro seria apenas mediador Psicologia como estudo da alma

O rompimento do conceito anterior se deu com o filsofo francs Ren Descartes ( 1596-1650), com a teoria do dualismo psicofsico distino entre corpo e mente Psicologia como estudo da mente. Nos sculos XVII a XIX a mente era objeto de grande ateno por parte dos filsofos. Duas grandes correntes dominavam, ento, o pensamento ocidental: O Empirismo Ingls e o Racionalismo Alemo.

Empirismo: todo conhecimento se baseava nas sensaes e percepes de objetos. Racionalismo: Contrrio a teoria do empirismo, o racionalismo afirmava que a mente teria o poder de gerar idias, independentemente da estimulao sensorial. A partir de 1879 nasce a Psicologia como disciplina autnoma e como cincia, com a criao por Wundt do primeiro laboratrio dedicado, exclusivamente, aos estudos psquicos. introspeco.

Final do sculo XIX, incio do sculo XX, com o aparecimento das chamadas escolas psicolgicas (Funcionalismo, Estruturalismo e Associacionismo), movimentos que criaram a Psicologia moderna (Behaviorismo, Gestaltismo e Psicanlise), ocorre um rompimento com o dualismo implcito na Psicologia, que passa a ser reconhecida como : Cincia que estuda o comportamento e os processos mentais.

RAMOS DE ATUAO DA PSICOLOGIA


O psiclogo desempenha suas funes e tarefas profissionais em instituies privadas ou pblicas, no mbito da sade, educao, trabalho, justia e comunidade.
Psicologia Clnica Psicologia Experimental Psicologia Educacional Outras reas Psicologia Judiciria Psicologia Forense Psicometria

Psicologia Organizacional Psicologia Social

Teorias do desenvolvimento
O termo desenvolvimento, em seu sentido psicolgico mais, amplo refere-se a certas mudanas que ocorrem nos seres humanos (ou animais) entre a concepo e a morte.

Desenvolvimento o processo atravs do qual o indivduo constri ativamente, nas relaes que estabelece com o ambiente fsico e social, suas caractersticas.

A Psicologia do Desenvolvimento

pretende estudar como nascem e como se desenvolvem as funes psicolgicas que distinguem o homem de outras espcies.

Desenvolvimento Fsico: mudanas na estrutura e no funcionamento do corpo ao longo do tempo.


Desenvolvimento Pessoal: mudanas de personalidade medida que um indivduo cresce. Desenvolvimento Social: mudanas no modo como nos se relacionamos com os outros ao longo do tempo. Desenvolvimento Cognitivo: mudanas graduais e ordenadas por meio das quais os processos mentais se tornam mais complexos e sofisticados.

Teoria

do Desenvolvimento Cognitivo de Jean

Piaget Teoria Sociocultural (scio-histrica) de Lev Semenovich Vygotsky

Teoria do Desenvolvimento Psicossexual (Sigmund Freud)


Teoria do Desenvolvimento Psicossocial (Eric Erikson)

FREUD
Fases do desenvolvimento psicossexual, segundo a psicanlise
Idade 0 a 18 meses Fase Oral Fonte de prazer Prazer derivado dos lbios e bocas: sugar, comer, chupar o dedo, morder. Prazer derivado da reteno e expulso das fezes e tambm do controle muscular. Prazer derivado da estimulao genital e fantasias associadas. Complexo de dipo: interesse sexual do menino pela me e da menina pelo pai. Com a represso temporria dos interesses sexuais, o prazer deriva do mundo externo, da curiosidade, do conhecimento etc., como gratificaes substitutas. Prazer derivado das relaes sexuais cm companheiros .

18 meses a 3 Anal anos 3 a 6 anos Flica

6 a 12 anos

Latncia

12

Genital

Freud
2a teoria do Aparelho Psquico Surge 1920 e 1923 Conceitos : Id reservatrio de energia psiquica, onde se localiza as pulses: a de vida e de morte. Regido pelo princpio do prazer.

Freud

Ego o sistema que estabelece o equilibrio entre as exigncias do id, as exigncias da realidade e as ordens do superego.Procura dar conta dos interesses da pessoa. regido pelo princpio da realidade. regulador na medida em que altera o princpio do prazer para buscar satisfao. Funoes bsicas so Percepao, memria, sentimentos, penmsamento.

Freud

Superego: internalizaao das proibies, dos limites e da autoridade. A moral os ideais so funes bsicas do superego. O contudo do superego refere-se as exigncias sociais e culturais.

Mecanismos de defesa

O ego exclui da conscincia os contedos indesejveis, protegendo dessa forma o aparelho psicquico. O ego uma instancia a servio da realidade externa e sede dos processos defensivos, mobiliza estes mecanismos, que suprimem ou dissimulam a percepo do perigo interno.

Freud Mecanismos de defesa


Recalque o indviduo no v, no ouve, o que ocorre. Formao reativa_ o ego afasta o desejo que vai em determinada direo, o individuo adota uma postura oposta a esse desejo. Regresso: etapas anteriores de seu desenvolvimento.

Freud
Projeo distoroes do mundo externo e interno. Projeta algo de si no mundo externo e no percebe aquilo que foi projetado como algo seu que considera indesejvel. Racionalizao constroi um argumento intelectualmente convicente e aceitvel, que justifica os estados deformados da conscincia..

PIAGET
Fase do desenvolvimento cognitivo, segundo Piaget

Idade

Perodo

Caractersticas
Desenvolvimento da conscincia do prprio corpo, diferenciado do restante do mundo fsico. Desenvolvimento da inteligncia em trs estgios: reflexos de fundo hereditrio, organizao das percepes e hbitos e inteligncia prtica. Desenvolvimento da linguagem, com trs conseqncias para a vida mental: a) socializao da ao, com trocas entres os indivduos; b) desenvolvimento do pensamento; c) finalismo (porqus) e c) desenvolvimento da intuio.

0 2 Sensrioanos motor

2 7 Pr-operatrio anos

7 12 Das operaes Desenvolvimento do pensamento lgico sobre coisas concretas; anos concretas compreenso das relaes entre coisas e capacidade para classificar objetos; superao do egocentrismo da linguagem; aparecimento das noes de conservao de substncia, peso e volume. 12 anos Das operaes Desenvolvimento da capacidade para construir sistemas e em formais teorias abstratos, para formar e entender conceitos de amor, diante justia democracia, etc., do pensamento concreto, sobre coisas, para o pensamento abstrato, hipottico-dedutivo, isto , o indivduo se torna capaz de chegar a concluses a partir de hipteses.

Video da Isabela

DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL ERIC ERICKSON

Primeira Idade
(perodo do nascimento aos 18 meses)

Confiana x Desconfiana
A criana vai ter experincias que a levaro a confiar ou a no confiar em sua me. Estudos confirmam a importncia da primeiras experincias infantis: Harry Harlow observou filhotinhos de macacos. Ren Spitz efeitos das experincias de orfanato em bebs.

Segunda Idade (02 a 03 anos de vida)

Autonomia x Vergonha e Dvida

CRESCENTE MATURAO FSICA: Controle dos esfncteres. Necessidade de autodireo. Inicia-se a linguagem.

Terceira Idade

(03 aos 06 anos)


Iniciativa x Culpa
A criana vai desenvolver sua identidade como menino ou menina. Ir identificar-se com o progenitor de seu prprio sexo e copiar aspectos do comportamento adulto. Necessidade de receber esclarecimento sexual, aos poucos, medida que manifeste sua curiosidade e de acordo com sua capacidade de compreenso

Quarta Idade (06 aos 12 anos)

Domnio x Inferioridade

Aprender habilidades, tanto na escola como fora dela

Quinta Idade (12 aos 18 anos) Identidade x Confuso de Papis Crise de Identidade Quem sou eu?

Nessa idade, raramente o jovem se identifica com seus pais.

Quinta Idade (12 aos 18 anos) Identidade x Confuso de Papis Crise de Identidade Quem sou eu?

Nessa idade, raramente o jovem se identifica com seus pais.

Sexta Idade (18 a 30 anos) Intimidade x Isolamento Aps ter firmado sua identidade, o jovem estar pronto para participar de uma unio sexual e afetiva duradoura . Para enfrentar o o jovem precisa ter um relativamente profundo de identidade pessoal, pois o uma ameaa de perda da e do controle da

casamento sentimento sua casamento independncia prpria vida.

Stima Idade (30 aos 60 anos) Generatividade x Estagnao Generatividade: criar uma nova gerao cuidar e orientar os mais novos. O adulto precisa sentir-se necessrio.

Oitava Idade (aps 60 anos)) Integridade do ego x Desesperana

O adulto que tiver resolvido satisfatoriamente todas as crises anteriores e adquirido o senso de ajuda e solidariedade aos outros, ter atingido a integridade pessoal necessria para encarar a crise final, ou seja, a de sua desintegrao e morte.
Biaggio, 1978

A PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
A aprendizagem o processo atravs do qual o indivduo se apropria ativamente do contedo da experincia humana, daquilo que o seu grupo social conhece. No sentido mais amplo, a aprendizagem ocorre quando a experincia causa uma mudana relativamente permanente no conhecimento e no comportamento de um indivduo. A Psicologia da Aprendizagem estuda o complexo processo pelo qual as formas de pensar e os conhecimentos existentes numa sociedade so apropriados pelos indivduos.

Observa-se que as mudanas resultantes de aprendizagem

esto no conhecimento ou comportamento do indivduo. Os psiclogos cognitivos, que se focalizam em mudanas no conhecimento, acreditam que a aprendizagem uma atividade mental interna que no pode ser observada diretamente. Os psiclogos comportamentais acreditam que o resultado da aprendizagem a mudana no comportamento e enfatizam os efeitos de eventos externos sobre o indivduo.

PRINCPIOS COMPORTAMENTAIS DA APRENDIZAGEM


COMPORTAMENTO REFLEXO OU RESPONDENTE

Comportamento produzido por S (estmulo) antecedente a ele.


Comportamento involuntrio, inato, independe de aprendizagem Lembre-se: Condicionar Procedimento

Requer aprendizagem Operao, manipulao


OU

CONDICIONAMENTO RESPONDENTE, TIPO S, CLSSICO PAVLOVIANO

Procedimento que consiste no emparelhamento do S neutro com o S incondicionado

CONDICIONAMENTO RESPONDENTE, TIPO S, CLSSICO OU PAVLOVIANO

Dados: S-R

Procedimento: Si Ri
SR

Si Ri
Sc Rc

Processo: gradativamente, o S passa a controlar uma R, portanto passa a caracterizar-se como Sc

Resultado: Sc, Rc

John Broadus Watson

Ivan Petrovitsj Pavlov


O Condicionamento respondente
Pavlov e os seus colaboradores verificaram
que os ces salivavam ao cheiro ou vista da
comida.

Cada vez que a comida era apresentada, ao


mesmo tempo soava uma campainha.

O animal foi condicionado a salivar como


reao ao som da campainha.

COMPORTAMENTO OPERANTE

Comportamento que opera no meio Comportamento controlado por suas conseqncias Requer aprendizagem

CONDICIONAMENTO OPERANTE

Reforadores (Reforo): eventos que aumentam a resposta estmulo capaz de fortalecer a R

CONDICIONAMENTO OPERANTE
a) Reforamento Positivo: Procedimento que consiste na apresentao de um estmulo reforador (S+) contingente resposta.

b) Reforamento Negativo: Procedimento que consiste na remoo do estmulo aversivo contingente resposta.

Caixa de Skinner

Princpios de Enfraquecimento a) Extino: Procedimento que consiste na eliminao dos comportamentos inadequados ou indesejveis por meio da ausncia do reforo. b) Punio:Procedimento que consiste na eliminao dos comportamentos inadequados ou ou remoo de um estmulo contingente resposta (R). indesejveis (S+) por meio da emisso de um estmulo aversivo (S-) reforador

GENERALIZAO E DISCRIMINAO DE ESTMULOS

Generalizao: Capacidade de perceber semelhanas entre estmulos e responder de maneira igual ou semelhante a todos.
Discriminao: Capacidade de perceber diferenas entre estmulos e responder diretamente a cada um deles.

AUTO-ESTIMA

Vido motivacao

Percepo

ONDE EST A
MULHER ? EO CAVALO?

EO LEO?
E O VELHO ? E O LOBO? O QUE MAIS?

Carl Rogers

O educador deve concentrar a ateno no em ensinar, mas em criar condies que promovam a aprendizagem. O melhor ambiente para a APDZ resulta da qualidade da interao humana, especialmente o grau de cordialidade entre Prof e aluno.

Rogers

Triade Rogeriana Condies fundamentais para a aprendizagem: Ter empatia; Aceitar incondicionalmente o aluno; Ser autntico

O RATINHO
Olga Bardawil

Era uma vez um ratinho, chamado Pick-Tick, que tinha muito medo de gato. Um dia ele descobriu que do lado de fora da sua toca havia um gato. Apavorado, ele comeou a rezar: - Ah, meu Deus, eu tenho tanto medo do gato. Ele quer me pegar, ele quer me matar. Me ajude, meu Deus! Deus ouviu as preces do ratinho e ficou com pena. E decidiu transform-lo num gato. Como agora era um gato, Pick-Tick pode sair da toca e foi para o quintal. Estava livre! Mas, no quintal, ele encontrou um cachorro e...

L estava o pobre, outra vez encolhido, no alto da rvore, choramingando e rezando: - Ah meu Deus, eu tenho tanto medo do cachorro. Ele quer me pegar, ele quer me matar. Me ajude, meu Deus!

E Deus novamente ficou com pena dele e resolveu que s tinha um jeito de resolver o problema. E o transformou num leo. Feliz da vida, Pick Tick sacudiu a juba, deu um belo rugido, foi para a floresta onde, afinal, seria o Rei. Mas no meio da floresta, Pick Tick ouviu tiros e percebeu que eram caadores. E estavam se aproximando!

Desesperado ele saiu correndo e foi se esconder


numa gruta onde se encolheu e voltou a se lamentar: - Ah, meu Deus, me ajude. Eu tenho medo dos caadores, eles querem me pegar, eles querem me matar. Me ajude, meu Deus! E Deus ento decidiu que j era tempo de resolver definitivamente o problema de Pick Tick. E viu que s tinha uma soluo. E, assim, Deus o transformou novamente num rato. Ao se ver como um rato, Pick Tick, espantado, perguntou: - Mas, meu Deus, por que o Senhor fez isso? E Deus respondeu: - Porque, Pick Tick, de que adianta voc ser um leo se continua tendo um corao de RATO? "MUITAS PESSOAS SUPERVALORIZAM O QUE NO SO E SUBESTIMAM O QUE SO."

(Malcolm Forbes)

AUTO-ESTIMA
1. Trata-se de um sentimento de valor atribudo a si; 2. Envolve aspectos relacionados histria de interaes sociais; 3. O valor do outro e a inferioridade;

4. Fantasias de mudana para garantir o afeto (Izidro, 2003).

Impulsores da Conduta
Seja

apressado Agrade sempre Seja forte Seja perfeito Seja esforado

SOCIEDADE DE CONSUMO
Valores de uma sociedade de consumo:
1- Valorizao pelo ter; 2- Corpo como objeto de consumo; 3- Eternizao da beleza; 4- Tempo como escultor de runas humanas (Izidro, 2003; Andr, Lelord, 2003).

DILUIO DE VALORES HUMANOS Qualidades pessoais inspiradas em valores: Estticos; Financeiros; Forma Fsica; Poder.

Processo de No-aceitao
Perda da auto confiana

Auto

Rejeio
Incmodo
Com as relaes sociais
Com a Imagem

No aceitao

De todos os julgamentos pelos quais

passamos na vida, nenhum mais importante do que o que fazemos de ns mesmos, porque esse julgamento toca o centro de nossa existncia (...) Honoring the self. Nathaniel Branden (2000, 2003).

Auto-estima e os seus seis pilares


A

atitude de viver conscientemente; A atitude da auto-aceitao; A atitude da auto-responsabilidade; A atitude da auto-afirmao; A atitude da intencionalidade; A atitude da integridade pessoal (Branden, 2000; 2003).

O que contribui para uma vida mais satisfatria


Repertrio Filosofia

social;

de vida;

Competncia

comportamental.

COMECE PELA BASE


Para cada rvore que cresce alta em direo ao cu, existem razes fortes escondidas, mas absolutamente necessrias. Sem as razes, a rvore tombaria ou definharia por falta de gua e nutrientes.

COMECE PELA BASE


Voc capaz de grandes coisas, de alegrias. Voc pode amar e rir, criar e construir, pensar e escolher, sonhar e conquistar. Agora tempo de viver as possibilidades. Imagine o que poderia ser e v atrs do que deseja.

Questionamentos

Como voc se percebe a partir do seu resultado? Qual a finalidade de usar o critrio resultado como uma medida pessoal? Para onde voc olha para perceber o valor que voc tem? Se voc relatasse para algum aquilo que voc diz sobre voc a partir dos seus resultados que tipo de ser humano voc se classificaria? A definio do valor ocorre a partir do parmetro sucesso e do reconhecimento do outro em relao a voc?

Os homens admiram a altura dos montes, as imensas ondas do mar, as vertiginosas correntes dos rios, a latitude interminvel dos oceanos, o curso dos astros, e se esquecem do muito que tm de admirar a si mesmos. (Santo Agostinho)

VOC DO TAMANHO DOS SEUS SONHOS.

Os fatores que prejudicam a aprendizagem

Espao social - famlia e sociedade

Meu nome era David, mas soava muito antiquado. Ento eu reduzi para DVD

A escola a referncia social que vai preparar a sociedade para construir conhecimentos

Espao social - famlia e sociedade

Os alunos podem trazer consigo um conjunto de situaes emocionais intrnsecas ou extrnsecas, ou seja, podem trazer para escola alguns problemas de sua prpria constituio emocional (ou personalidade) e, extrinsecamente, podem apresentar as conseqncias emocionais de suas vivncias sociais e familiares.

Heloisa Argento

Situaes Emocionais
Intrnseca Problemas psquicos inerentes prpria pessoa, prprias do desenvolvimento da personalidade, dos traos herdados e das caractersticas pessoais de cada um. Ansiedade de Separao na Infncia Transtornos ObsessivoCompulsivos Autismo Infantil Deficincia Mental Dficit de Ateno Extrnseca Problemas emocionais, encontramse as dificuldades adaptativas, por exemplo: Adaptao Adolescncia e Puberdade Abuso Sexual Infantil, Problemas relativos Criana Adotada, Gravidez na Adolescncia, Violncia Domstica, Problemas das separaes conjugais dos pais, Morte na famlia, doenas graves, etc.

1- Fatores escolares
ESCOLA

ambiente propcio para a avaliao emocional

espao social relativamente fechado intermedirio entre a famlia e a sociedade.

1- Fatores escolares
ESCOLA

ambiente propcio para a avaliao emocional

espao social relativamente fechado intermedirio entre a famlia e a sociedade.

Sala de aula - Professor


O professor um exemplo que influencia o comportamento dos alunos. Dessa forma , a relao entre os alunos ser influenciada pela relao que o professor estabelece com os alunos.
Certas qualidades do professor, como pacincia, dedicao, vontade de ajudar e atitude democrtica, facilitam a aprendizagem. Ao contrrio, o autoritarismo, a inimizade e o desinteresse podem levar o aluno a desinteressar-se e no aprender Mtodo de ensino tambm pode prejudicar a aprendizagem. Se o professor for autoritrio e dominador,no permitira que os alunos se manifestem, participem e aprendam por si mesmo.

2- Fatores Familiares

educao uma arte, cuja prtica necessita ser aperfeioada por vrias geraes. Kant

Famlia ... Cada um tem uma !


Foi isso que a tua professora ensinou?
Pra que tanta pesquisa ... isso que voc aprende na escola? A base da aprendizagem a articulao entre o conhecimento, o indivduo e a sociedade o desenvolvimento psicolgico e do conhecimento. Homem - Sociedade

O grande papel dos pais e dos educadores acolher e apresentar o mundo para as crianas!

1 estrutura familiar afetividade e amor 2 a posio da criana entre os irmos


3 os tipos de educao

Ele no obedece e parece que no ouve !!! Tenho de mandar tomar banho mil vezes ! A lio, ento ... Deus me livre !!! No sei o que acontece com ele ... A escola deve pontuar para a famlia sobre o seu papel frente a criana. A escola ajuda dando os instrumentos que o sujeito precisa e ajudando a famlia perceber seu papel nesse processo.
A pessoa se constri em / na relao

responsabilidades afetivas no so transferveis , sequer escola. E so as que mais vm sendo feridas pela falta do tempo.
( Olivernck -Reengenharia do Tempo )

As

A estrutura familiar o conjunto de exigncias funcionais que organiza as maneiras pelas quais os membros da famlia interagem. A expectativa da famlia que a escola faa por ela.
Funo da escola: Socializar o conhecimento e as relaes.
Motivao um componente da dimenso afetiva

MOTIVAO

A ateno est alterada em qualquer sofrimento psquico.


APRENDIZAGEM

As crianas sofrem de falta de ateno por no serem olhadas como sujeitos

COMPREENSO

Aprender uma tarefa complexa


ATENO

A quebra do vnculo entre o aprendiz, e o ato de aprender d origem aos problemas de aprendizagem.

Professor formador
91

Pais educadores

3 -Fatores individuais
A escola um universo de circunstncias pessoais e existenciais que requerem do educador ao menos uma boa dose de bom senso, quando no, uma abordagem direta com alunos que acabam demandando uma atuao muito alm do posicionamento pedaggico e metodolgico da prtica escolar.

Aluno- problema
O to mal afamado "aluno-problema", pode ser reflexo: Sintomas emocional: muitas vezes advindo de relaes familiares conturbadas, de situaes trgicas; Sintomas do desenvolvimento :e esse tipo de estigmatizao docente passa a ser um fardo a mais, mais um dilema e aflio emocional agravante. O professor dever estar atento ao nvel de maturidade, ao ritmo pessoal e s preferncias dos alunos . O conhecimento e sensibilidade dos professores podem se constituir em um blsamo para coraes e mentes conturbados.

Sintomas na Infncia
Na idade pr-escolar alguns sintomas podem ser bem identificadas, como os quadros depressivos, os quais tem uma prevalncia significativa e os quadros ansiosos como a ansiedade de separao.

Transtornos de Dficit de Ateno Hiperatividade

A partir dos 7 anos os problemas emocionais das crianas podem ser detectados principalmente em funo do rendimento escolar e dos transtornos de aprendizado.

Autismo Deficincia mental

Sintomas na Infncia
Sintomas mais comuns de um possvel problema emocional, de comportamento ou de desenvolvimento em uma criana de pouca idade que necessita de uma avaliao

Reduo significativa no rendimento escolar Reduo significativa no interesse e esforo escolar Abandono de certas atividades antes desejadas Distanciamento de amigos ou familiares Perturbao do sono Hiperatividade, inquietao e/ou agressividade Reaes emocionais mais violentas Rebeldia, birra e implicncia, atitudes de oposio Recusa a participar de compromissos familiares antes aceitos

Concluindo
Sem dvida, o que mais prejudica a aprendizagem livre e criativa a prpria escola e o sistema social do qual a escola faz parte. O sistema social em que vivemos produz uma escola inadequada ao desenvolvimento da criana. Alm disso tambm muitos obstculos aprendizagem tem origem familiar e individual. Se o professor e a escola procurarem compreender e levar em considerao esses obstculos, certamente podero super-los.

Revoluo da
Alma Aristteles

Aristteles, filsofo grego,

escreveu este texto " Revoluo da Alma"

no ano 360 A.C. mais ou menos, e eterno.

Aristteles, filsofo grego,

escreveu este texto " Revoluo da Alma"

no ano 360 A.C. mais ou menos, e eterno.

Ningum dono da sua felicidade, por isso no entregue sua alegria, sua paz sua vida nas mos de ningum, absolutamente ningum. Somos livres, no pertencemos a ningum e no podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.

A razo da sua vida voc mesmo. A tua paz interior a tua meta de vida, quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda est faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais ntimos e busque a divindade que existe em voc. Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de voc.

No coloque objetivo longe demais de suas mos, abrace os que esto ao seu alcance hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares,

busca em teu interior a resposta para acalmar-te, voc reflexo do que pensas diariamente. Pare de pensar mal de voc mesmo(a), e seja seu melhor amigo(a) sempre.

Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Ento abra um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.

Com um sorriso no rosto as pessoas tero as melhores impresses de voc, e voc estar afirmando para voc mesmo, que est "pronto"para ser feliz.

Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar a felicidade sem esforos. Pare de exigir das pessoas aquilo que nem voc conquistou ainda.

Critique menos, trabalhe mais. Me guiam dentro da escurido E, no se esquea nunca de agradecer.
Seus ps me abrem o caminho

Seus olhos... meu claro

Eu sigo e nunca me sinto s

Agradea tudo que est em sua vida nesse momento, inclusive a dor. Nossa compreenso do universo, ainda muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.

A grandeza no consiste em receber honras, mas em merec-las."


"

Referncias

PIlETTI, Nelson Psicologia educacional - SP Ed tica 2003 Ballone GJ - Quando Tratar, in. PsiqWeb, Internet, disponvel em <http://www.psiqweb.med.br/trats/tratar.html> 2003

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