Proteções Coletivas
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MINISTRIO
DO TRABALHO E EMPREGO
FUNDACENTRO
SANTA CATARINA
FUNDAO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO
Protees Coletivas
PROTEES COLETIVAS
Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo
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Protees Coletivas Presidente da Repblica Luiz Incio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Ricardo Berzoini
FUNDACENTRO Presidenta Rosiver Pavan Diretor Executivo Antnio Roberto Lambertucci Diretora Tcnica Arline Sydneia Abel Arcuri Diretora de Administrao e Finanas Renata Maria Celeguim
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Protees Coletivas
PROTEES COLETIVAS
Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo
Coordenao da Pesquisa Artur Carlos da Silva Moreira Engenheiro de Segurana do Trabalho do Centro Estadual de Santa Catarina Mestre em Engenharia de Produo Pesquisa Artur Carlos da Silva Moreira Gracieli Scarpini Janaina Clasen
MINISTRIO
DO TRABALHO E EMPREGO
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2004
Protees Coletivas
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Protees Coletivas
APRESENTAO
A reviso da Norma Regulamentadora n 18, publicada no Dirio Oficial da Unio em 07/07/95, significou um enorme avano na busca da melhoria das condies de segurana na indstria da construo, reduzindo o nmero de acidentes de trabalho e doenas profissionais e contribuindo para diminuir o agravo do quadro social conseqente desses infortnios. Dos avanos encontrados na NR 18, pode-se destacar a exigncia de protees coletivas onde haja possibilidade de quedas de altura, bem como a insero do conceito do sistema de guarda-corpo e rodap, que dever ser usado em andaimes, periferia das lajes, lajes, passarelas, vos de elevadores, entre outros. Outro ponto destacvel em relao ao Programa sobre Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo PCMAT, que integrado tambm pelo projeto das protees coletivas em conformidade com as etapas da execuo da obra. Dentre os objetivos principais desta publicao est o de enfatizar a real importncia do correto dimensionamento das protees coletivas e proporcionar; s empresas e profissionais, metodologias para o clculo de sistemas de guarda-corpo utilizados na indstria da construo. No se pretende com este trabalho substituir a responsabilidade do profissional legalmente habilitado, como prev a NR 18, mas sim
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Protees Coletivas colaborar com o entendimento de uma metodologia para o clculo de tal proteo coletiva. Convm ressaltar que este trabalho merece complementao, podendo ainda serem estudados outros materiais, ou a combinao de vrios materiais para a confeco dos guarda-corpos. Agradecemos desde j o auxlio da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, na pessoa do professor Carlos Alberto Szcs, da UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina e do grupo do PROESIC - Programa de Engenharia de Segurana na Indstria da Construo da FUNDACENTRO.
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SUMRIO
1 2
INTRODUO ..................................................................................................... 9 METODOLOGIA PARA CLCULO DE PROTEES COLETIVAS ............. 10 2.1 2.2 2.3 Dimensionamento das Travessas ................................................................ 12 Dimensionamento dos Montantes .............................................................. 16 Dimensionamento da Mo Francesa .......................................................... 17
3 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE GUARDA-CORPO....................... 20 3.1 Dados Especficos da Madeira..................................................................... 21 3.2 Dimensionamento das Travessas Intermedirias e Superiores ................. 21 3.2.1 Cargas .............................................................................................. 21 3.2.2 Esforos ............................................................................................ 21 3.2.3 Dimensionamento............................................................................ 22 3.2.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm ............................................................ 22 3.3 Dimensionamento das Travessas Superiores Complementares ................ 24 3.3.1 Cargas .............................................................................................. 24 3.3.2 Esforos ............................................................................................ 25 3.3.3 Dimensionamento............................................................................ 25 3.3.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm ............................................................ 25
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3.4 Dimensionamento dos Montantes .............................................................. 27 3.4.1 Cargas .............................................................................................. 27 3.4.2 Esforos ............................................................................................ 28 3.4.3 Dimensionamento............................................................................ 28 3.4.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm ............................................................ 28 3.5 Dimensionamento da Mo Francesa .......................................................... 29 3.5.1 Cargas .............................................................................................. 29 3.5.2 Esforos ............................................................................................ 29 3.5.3 Dimensionamento............................................................................ 29 3.5.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm ............................................................ 29 4 RESULTADO FINAL DO DIMENSIONAMENTO .......................................... 31 5 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 38
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1 INTRODUO
Diversos profissionais j questionaram quanto existncia de padres para sistemas de guarda-corpo e rodap, alegando dificuldades quanto metodologia para o clculo dessas protees. Em funo desta demanda, sentimos a necessidade de propor uma metodologia de clculo para dimensionamento de sistemas de guarda-corpo. Neste primeiro momento, iremos trabalhar com o guarda-corpo construdo com trs tipos diferentes de madeiras (Eucalipto, Pinus e Pinho). Em um segundo estudo a ser publicado posteriormente, estudaremos os guarda-corpos metlicos. No Captulo 2 ser apresentada a metodologia utilizada para o dimensionamento, bem como as caractersticas do sistema de
guarda-corpo utilizado. O Captulo 3 contm um exemplo de dimensionamento deste sistema de guarda-corpo, utilizando como exemplo um determinado tipo de madeira com sees e distncias definidas. Como concluso deste estudo, pode-se observar no Captulo 4 o resultado final do dimensionamento para diversos tipos de madeiras, distncia entre montantes e sees utilizadas nos elementos que compem o sistema de guarda-corpo.
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A metodologia para clculo de um sistema de guarda-corpo e rodap ser aquela prevista na Norma NBR-7190 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT, que trata a madeira segundo a teoria clssica da resistncia dos materiais. O dimensionamento das estruturas ser feito pelo mtodo das tenses admissveis, que seguir o seguinte roteiro:
Determinao da tenso atuante ou tenso de servio; Determinao da tenso admissvel; Verificao do dimensionamento (a tenso de servio dever ser menor que a tenso admissvel). Para fins de dimensionamento usaremos os dados da Norma
NBR-6120 Aes de Cargas nas Estruturas, que estabelece que o guardacorpo deve suportar um esforo de 80 Kgf/m (oitenta quilogramas-fora por metro linear). Quanto s caractersticas do sistema guarda-corpo e rodap importante destacar: a) A altura dos montantes ser constante, no valor de 1,20 m, conforme prev a NR 18; b) Os clculos sero realizados para 05 (cinco) distncias entre montantes: 1,00 m, 1,25 m, 1,50 m, 1,75 m e 2,00 m. c) Estas dimenses podero ser vistas no exemplo de clculo do captulo 3 e na tabela de dimensionamento do clculo do captulo 4.
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Protees Coletivas Diversos so os tipos de madeiras e as dimenses comerciais1 encontradas nas diversas regies do Brasil. Sugerimos ento para os tipos de madeira em estudo, algumas sees que podero ou no ser utilizadas, dependendo da distncia entre montantes a ser considerada. De modo a facilitar a seqncia de clculos, bem como seu entendimento, dividiremos o sistema de guarda-corpo em elementos distintos, conforme pode-se observar na figura abaixo:
Travessa Superior
Travessa Intermediria
Montan tes
Rodap Varivel
A Norma NBR-7203 Madeira serrada e beneficiada, determina de forma muito vaga as espessuras das tbuas, pois trabalha em funo de faixas de valores, o que no satisfaz nossa necessidade.
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Travessa Superior
Mo Francesa
Rodap
Montante
fs =
onde:
My I
I=
b h3 12
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Protees Coletivas Tenso Admissvel A NBR7190 define a tenso admissvel como 15% da tenso mdia de ruptura da madeira.
Tenso de Cisalhamento
sf =
onde:
V Ms b0 I
V = Esforo Cortante Ms = Momento Esttico da seo transversal, relativo ao plano de cisalhamento que est sendo analisado b0 = Largura da seo transversal contida no plano de cisalhamento que est sendo analisado I = Momento de Inrcia, ou seja, I =
b h3 12
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Cargas Acidentais (cargas temporrias) Cargas Permanentes (cargas de longa durao e que esto
onde: qper = carga permanente L = comprimento do vo Efmv = Mdulo de Elasticidade I = Momento de Inrcia
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f aci =
onde:
5 qaci L4 384 E f mv I
qaci = carga acidental L = comprimento do vo Efmv = Mdulo de Elasticidade I = Momento de Inrcia A soma da parcela referente ao carregamento permanente com a parcela referente ao carregamento acidental, dar a flecha total atuante. Flecha Admissvel
f adm =
onde:
L 350
L = Vo da pea Verificao de Dimensionamento ftotal < fadmissvel (fper + faci) < fadmissvel Como o valor da carga acidental muito maior que a carga permanente, no utilizaremos esta ltima, por ser desprezvel. A verificao do dimensionamento feita para avaliar se os valores obtidos satisfazem ou no as condies previstas. Com a verificao feita
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Protees Coletivas saberemos se a seo transversal empregada resistir aos esforos a que estar submetida. A espcie botnica da madeira tambm dever ser levada em considerao, pois cada espcie tem caractersticas mecnicas de ruptura diferentes. O dimensionamento s ser seguro se essas trs verificaes (Tenso Normal seo transversal, Tenso de Cisalhamento e Flecha) forem atendidas. 2.2 Dimensionamento dos Montantes Flexo Tenso Atuante ou Tenso de Servio
fs =
onde:
My I
M = Momento Fletor y= Centro de Gravidade da pea I = Momento de Inrcia da pea, ou seja, Tenso Admissvel A NBR7190 define a tenso admissvel como 15% da tenso mdia de ruptura da madeira.
I=
b h3 12
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<
admissvel
2.3 Dimensionamento da Mo Francesa Em funo da esbeltez da pea, a NBR-7190, considera trs situaes de peas submetidas compresso paralela s fibras da madeira:
Pea Curta (PC) = 0 < 40 Pea Intermediria (PI) = 40 0 Pea Longa (PL) = 0 140 A esbeltez mxima permitida para peas de madeira igual a 140.
O procedimento para verificao da esbeltez o que segue: a) ndice de esbeltez da zona comprimida
lf l I s
, onde:
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Protees Coletivas b) 0
0 =
3 2 E 8 cp
Conhecidos estes valores, pode-se determinar o intervalo em que a pea se encontra, e proceder seu respectivo dimensionamento.
cp s =
onde:
P s
P = carga atuante na mo francesa P = F = carga atuante no montante s = rea da seo transversal da pea Tenso Admissvel
F cos 45
onde:
cp s = 0,20 cp rup
onde:
cp rup
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onde P = carga atuante na mo francesa F = carga atuante no montante s = rea da seo transversal da pea
Tenso Admissvel
P=
F cos 45
cp PI = cp 1
onde:
1 40 3 0 40
cp
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cp s =
onde:
P s
P = carga atuante na mo francesa F = carga atuante no montante s = rea da seo transversal da pea Tenso Admissvel
P=
F cos 45
cp PL =
2E 4 2
onde :
E = mdulo de elasticidade longitudinal da madeira = ndice de esbeltez Verificao de Dimensionamento atuante < admissvel
3 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE GUARDA-CORPO Neste captulo exemplificaremos o dimensionamento de um sistema de guarda-corpo, utilizando como material madeira de eucalipto. A distncia entre montantes utilizada ser 1,50m e a seo de cada
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Protees Coletivas componente do sistema de guarda-corpo (montantes, travessas, rodap e mo-francesa) ser 5,0cm x 15,0cm. 3.1 Dados Especficos da Madeira
MADEIRA: EUCALIPTO TERETICORNIS (PROCEDNCIA RIO CLARO SP) Peso especfico a 15% de umidade - 15% Mdulo de Elasticidade Longitudinal - Efmv Tenso Limite de Resistncia Compresso Paralelo - cprup Tenso Limite de Resistncia Trao Paralelo ou Flexo - tp Tenso Limite de Resistncia Cisalhamento - cisrup
rup
Tabela 1 Dados especficos da madeira 3.2 Dimensionamento das Travessas Intermedirias e Superiores Comprimento: 1,50 m 3.2.1 Cargas De acordo com a Norma NBR6120, o sistema de guarda-corpo deve suportar um esforo de 80 kgf/m (carga acidental). Como a carga permanente da estrutura praticamente desprezvel (2 x 10-8 kgf/m), o sistema de guarda-corpo ser dimensionado em funo de um esforo de 80 kgf/m. 3.2.2 Esforos Momento Fletor (M) M = 225 N.m Esforo Cortante (V)
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Protees Coletivas V = 600 N 3.2.3 Dimensionamento 3.2.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm Flexo simples
Tenso Normal
fs =
fs =
fs =
Tenso Admissvel
Verificao de Dimensionamento atuante < admissvel 3,60 MPa < 19,05 MPa
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Protees Coletivas
Tenso de Cisalhamento
sf =
V Ms b0 I
sf =
s f = 0, 24 10 6 Pa = 0,24 MPa
Tenso Admissvel
s f
= 1 , 4 MPa
Flecha
f =
5 qtotal L4 384 E f mv I
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Protees Coletivas
f =
f = 2,53103 m
Flecha Admissvel
f adm =
L 350
f adm =
1,5 350
f adm = 4, 28 10 3 m
Verificao de Dimensionamento
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Protees Coletivas 3.3.2 Esforos Momento Fletor (M) M = 225 N.m Esforo Cortante (V) V = 600 N 3.3.3 Dimensionamento 3.3.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm Flexo simples
Tenso Normal
fs =
My I
fs =
f s = 1,20 MPa
Tenso Admissvel
f rup = 19,05MPa
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Protees Coletivas Verificao de Dimensionamento atuante < admissvel 1,20 MPa < 19,05 MPa
Tenso de Cisalhamento
sf =
V Ms b0 I
sf =
s f = 0,120106 Pa = 1,40MPa
Tenso Admissvel
Flecha
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f =
f =
5 qtotal L4 384 E f mv I
5 (800) (1,5)4 384 (13320106 ) (14,06106 )
f = 0,282103 m
Flecha Admissvel
f adm =
f adm =
L 350
1,5 350
f adm = 4,286 10 3 m
Verificao de Dimensionamento
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Protees Coletivas 3.4.2 Esforos Momento Fletor (M) M = 1440 N.m 3.4.3 Dimensionamento 3.4.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm Compresso Simples Tenso Atuante ou Tenso de Servio
fs =
My I
fs =
fs =
Tenso Admissvel
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Protees Coletivas 3.5 Dimensionamento da Mo Francesa Comprimento: 1,50 m 3.5.1 Cargas F = 120 kg 3.5.2 Esforos
P=
P=
F cos 45
120 cos 45
P = 1697 ,06 N
3.5.3 Dimensionamento 3.5.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm ndice de esbeltez da zona comprimida
lf l I s
, onde:
I = momento de inrcia = 1,562 x 10-6 m4 S = rea da seo transversal = 0,0075 m2 lfl = comprimento de flambagem = 1,70 m
= 117,8
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0 =
3 2 E = 30,5 8 cp
Como
cp s =
P s
cp s =
cp s = 0,2263106 N / m2 cp s =
0,2263 MPa
Tenso Admissvel
cp PL = cp PL =
2E 4 2
(3,1415)2 (13320106 ) 4 (117,8)2
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Neste captulo apresentaremos o dimensionamento final realizado para alguns tipos de madeira (Eucalipto, Pinus e Pinho), algumas distncias entre montantes e vrias sees utilizadas para os componentes do sistema de guarda-corpo (montantes, travessas, rodap e mo-francesa).
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sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim
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sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim sim
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EUCALIPTO TERETICORNIS SEES (cm) Distncia entre Montantes (m) 1,00 3,0 x 20,0 5,0 x 20,0 7,5 x 20,0 sim sim sim 1,25 no sim sim 1,50 no sim sim 1,75 no sim sim 2,00 no no sim
PINUS ELIOTTI Distncia entre Montantes (m) 1,00 no sim sim 1,25 no sim sim 1,50 no sim sim 1,75 no no sim 2,00 no no sim
PINHO BRASILEIRO Distncia entre Montantes (m) 1,00 sim sim sim 1,25 no sim sim 1,50 no sim sim 1,75 no sim sim 2,0 no no sim
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ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Aes de cargas nas estruturas: NBR-6120. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Aes nas estruturas, propriedades da madeira e dimensionamento nos estados limites de utilizao: NBR-7190. Rio de Janeiros, 1997, 107p. ATLAS. Segurana e medicina do trabalho. 50. Ed. So Paulo: Atlas, 2002. 696p. MOLITERNO, Antnio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. Ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1987, 462p. SZCS, Carlos Alberto. A Madeira nas estruturas. 1995, 32 p. Notas de Aula. VIEIRA, Marcelino Fernandes (Coord.). Recomendao tcnica de procedimentos: medidas de proteo contra quedas de altura. So Paulo: FUNDACENTRO, 1999, 33 p.
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Sobre o livro Composto em Baskerville 11/14 em papel offset 90g/m (miolo) e papel couch 180g/m (capa) no formato 16x23 cm (fechado) Impresso: Grfica da Fundacentro Tiragem: 5.000 Impresso - 2004 Equipe de realizao Coordenao Editorial: Elisabeth Rossi Projeto Grfico miolo e capa: Marila G. Destro Apolinrio