QUESTOES FIG DE LINGUAGEM
QUESTOES FIG DE LINGUAGEM
QUESTOES FIG DE LINGUAGEM
Simulado
Criado em: 21/05/2024 às 19:10:16
1. [Q2244258]
Agora eu vejo,
Era o começo
a Polissíndeto.
)
b Anáfora.
)
c Catacrese.
)
d Antítese.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Antítese
Fonte: Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina - AMEOSC 2022 / Prefeitura de Iporã do Oeste - SC / Contador /
Questão: 27
2. [Q2439312]
O PL das fake news não pode tramitar
apressadamente
No trâmite legislativo, há urgências e urgências. Projetos importantíssimos para o país muitas vezes dormem nas gavetas de
comissões por pura má vontade daqueles que as comandam, e nesses casos um requerimento de urgência tem o poder de
destravar seu andamento; mas outras vezes pretende-se analisar rapidamente projetos extensos e controversos, que
necessitariam de discussão muito mais profunda. O caso do PL das fake news (PL 2.630/20) se encaixa perfeitamente nesta
segunda categoria, e felizmente o plenário da Câmara rejeitou, por pouco (faltaram apenas oito votos), a tramitação às pressas
defendida pelo presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), por partidos de esquerda e até mesmo pelo Supremo Tribunal Federal
(STF) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
É inegável que o ambiente digital sofre de sérias disfunções, que não são exclusividade brasileira, mas que foram
potencializadas graças à polarização política e ao que chamamos de “apagão da liberdade de expressão” no país; entre elas
estão tanto a difusão generalizada de mentiras e notícias falsas quanto a confusão conceitual a respeito da natureza das mídias
sociais, que se declaram neutras para fugir de responsabilização legal, mas na prática decidem quais conteúdos e perfis podem
ou não permanecer no ar. Em ambos os casos o vale-tudo tem sérias consequências, seja para quem é caluniado na internet,
seja para quem é censurado por puro arbítrio de algoritmos, “checadores de fatos” ou até mesmo magistrados. A questão
fundamental é: o PL 2.630 resolve estes problemas ou os agrava?
Como lembramos recentemente neste espaço, o Senado Federal, que já aprovou a também chamada “Lei Brasileira de
Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”, melhorou o texto inicial, mas o relator do texto na Câmara, Orlando
Silva (PCdoB-SP), voltou a piorá-lo, e nem os inúmeros questionamentos e emendas propostas estão sendo capazes de fazer a
necessária depuração. Pelo contrário: ainda que o projetoestabeleça um certo procedimento para os casos de exclusão de
conteúdo, com garantias aos usuários que hoje lhes são negadas pelas Big Techs, permanece a confusão conceitual sobre a
natureza das mídias sociais e sua consequente responsabilização – o máximo que o relator fez foi equipará-las a veículos de
comunicação apenas para questões relativas à Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90).
A título de exemplo, continua no PL a criminalização da “disseminação em massa de mensagens que contenha fato que sabe
inverídico que seja capaz de comprometer a higidez do processo eleitoral ou que possa causar dano à integridade física e seja
passível de sanção criminal”. A chave, aqui, está no conceito extremamente aberto de “fato que se sabe inverídico”, e que
poderá ser usado para punir criminalmente não apenas a difusão intencional da mentira ou da calúnia, mas também a posição
oposta a supostos “consensos”. Caso a lei já estivesse em vigor há algum tempo, por exemplo, os autores de muitas afirmações
sobre a pandemia inicialmente descartadas como “teorias da conspiração”, mas que depois se mostraram ao menos plausíveis –
como no caso da possível origem laboratorial do Sars-CoV-2 –, poderiam ser punidos por divulgar “fato que se sabe inverídico”.
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21/05/2024 19:10 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.
Da mesma forma, não se pode descartar que o conceito aberto sirva para perseguir defensores de certas posições éticas ou
morais, como a ideia de que atletas transgênero não deveriam poder participar de competições femininas. Além disso, a menção
à “higidez do processo eleitoral” cria pretexto para se perseguir qualquer um que faça questionamentos sobre a segurança das
urnas eletrônicas, por exemplo.
O pêndulo, hoje, está do lado restritivo. A liberdade de expressão tem sido atropelada tanto pelas Big Techs quanto pelo
Judiciário sem o menor pudor, e o PL 2.630, apesar de se dizer pautado por uma série de liberdades e garantias, pouco ou nada
faz na prática para defendê-las. Medidas interessantes como a caça aos robôs e perfis falsos foram misturadas a uma série de
previsões de caráter aberto e que dão margem a perseguição e censura com base política e ideológica. Jamais um texto como
esse poderia tramitar rapidamente; ele necessita de um pente-fino criterioso, inclusive com participação da sociedade civil, para
que tenha clareza extrema e efetivamente proteja as
liberdades sem validar o mau uso das mídias sociais e aplicativos de mensagens.
No texto, o pronome demonstrativo estes faz referência a uma ideia que se encontra explícita no enunciado anterior: às
consequências da difusão de mentiras e à confusão conceitual das mídias sociais. Ao uso desse pronome na função de
retomada de termos ou ideias, dá-se o nome de:
a Catáfora.
)
b Anáfora.
)
c Metáfora.
)
d Elipse.
)
e Reiteração.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Elipse > Metáfora > Catáfora > Anáfora
Fonte: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO 2022 / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Tocantins IFTO - BR / Técnico de Laboratório - Área Audiovisual / Questão: 4
3. [Q2511609]
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
1. Você provavelmente já encontrou pelas redes sociais o famigerado #sqn, aquele jeito
2. telegráfico de dizer que tal coisa é muito legal, “só que não”. Agora, imagine uma língua
3. totalmente diferente do português que deu um jeito de incorporar um conceito parecido na
4. própria estrutura das palavras, criando o que os linguistas apelidaram de “sufixo frustrativo” –
5. um #sqn que faz parte da própria história do idioma.
6. Bom, é exatamente assim que funciona no kotiria, um idioma da família linguística tukano
7. que é falado por indígenas do Alto Rio Negro, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Para exprimir
8. a função “frustrativa”, o kotiria usa um sufixo (ou seja, alguns sons colocados no fim da palavra)
9. com a forma --ma. Você quer dizer que foi até um lugar sem conseguir o que queria indo até lá?
10. Basta pegar o verbo “ir”, que é wa’a em kotiria, e acrescentar o sufixo: wa’ama, “ir em vão”.
11. Dá para encontrar detalhes surpreendentes como esse em todas as mais de 150 línguas
12. indígenas ainda faladas no território brasileiro. Elas são apenas a ponta do iceberg do que um
13. dia existiu por aqui, diga-se. Como mostra o livro Índio Não Fala Só Tupi, lançado neste ano
14. pelas linguistas Bruna Franchetto e Kristina Balykova, calcula-se que pelo menos 80% dos
15. idiomas que eram falados no Brasil desapareceram de 1500 para cá.
16. Mesmo assim, o país continua abrigando uma das maiores diversidades linguísticas do
17. planeta, com a presença de idiomas tão diferentes entre si quanto o alemão do árabe ou os
18. idiomas do Congo em relação ao mandarim (aliás, algumas das línguas “made in Brazil” usam
19. tons, semelhantes a notas musicais, para diferenciar o significado de algumas sílabas, algo que
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4. [Q1955628]
Na tradição literária de Língua Portuguesa, a obra de Fernando Pessoa destaca-se pelo conceito de heteronímia. A esse
respeito, é correto afirmar que:
I- O que se impõe também como fato inegável, é a importância que Fernando Pessoa atribuiu ao mito, ou à consciência mítica
para o poeta. E isso, não só porque tal "consciência" aparece, desde cedo, em seus escritos (o projeto de "Mensagem" em já se
encontra registrado em suas anotações, desde os anos 10), mas principalmente pelo cunho de perenidade que tentou imprimir a
cada produção heterônima, com a matéria poética em grau maior, com que as construiu passo a passo. Perenidade de mito, que
o poeta tentou, de certa maneira, neutralizar diante do leitor, pela invenção das biografias, com que pretendeu fixar, no cotidiano,
algo que ele sabia pertencente ao intemporal.
II- Pessoa criou "autores" que ele próprio não poderia sê-lo, atribuindo-lhes de características físicas, psicológicas, políticas,
religiosas. Dotoulhe de características detalhadas em seus pormenores, como data e local de nascimento. Assim, Fernando
Pessoa, ao transformar-se no outro, ao "outrar- se", dá ao seu mundo a possibilidade de convivência com "colegas" que
demonstram estados de consciência distintos dos seus e, por vezes, infinitamente diferentes. O "eu" de Pessoa assume outra
personalidade, inventa uma nova individualidade, como forma essencial de construção de sua vida, de seu mundo.
III- Na arte moderna, a poesia está liberta de qualquer finalidade utilitária. O poema possui seu valor em si mesmo, em sua
perfeição formal e temática, e não no seu assunto. Não há vínculos com as questões sociais da época. Os poetas modernistas
mantêm sua poesia à parte do contexto ao qual estão inseridos. Em vista disso, teremos diversas poesias em que se descreve
um determinado objeto ou uma determinada cena. Vemos, no final do século XIX, o decréscimo da influência das doutrinas
racionalistas, até então vigentes. O progresso industrial segue a todo vapor comandado pela alta burguesia, que aumenta cada
vez mais o seu poder econômico e sua influência política.
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5. [Q2097014]
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 4.
e viver apaixonadamente
algo novo,
chama-se presente,
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(__)Os versos: "e sorrir e cantar e brincar e dançar / e vestir-se com todas as cores / e entregar-se a todos os amores"
exemplificam uso da figura de linguagem denominada: Polissíndeto.
(__)A repetição da letra "s" em vários versos do texto, exemplifica uso da figura de linguagem denominada: Aliteração.
(__)Os termos: "cantar", "cores", "sabores" associam sensações, caracterizando uso da figura de linguagem denominada:
Sinestesia.
(__)A crase usada em: "mais um convite à luta" - é imposta pela regência nominal.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
a V, V, F, V.
)
b F, V, F, F.
)
c V, V, V, V.
)
d V, F, V, F.
)
e F, V, V, F.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de linguagem > Interpretação de Texto
Fonte: Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinense - AMAUC 2021 / Prefeitura de Ipumirim Prefeitura de Ipumirim - SC / Agente
Educador - Área: Educação Especial / Questão: 1
6. [Q2122213]
Leia a frases a seguir.
A __________ é uma figura de linguagem que consiste na substituição de uma palavra por outra em razão de haver entre elas
uma relação de interdependência, de inclusão ou de implicação.
a comparação.
)
b metáfora.
)
c metonímia.
)
d antítese.
)
e paradoxo.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de palavras > Figuras de linguagem
Fonte: Centro de Treinamento e Desenvolvimento - CETREDE 2021 / Prefeitura de Paraipaba - CE / Professor - Área: Educação Infantil /
Questão: 10
7. [Q2004219]
“As figuras de linguagem, também chamadas figuras de estilo, são recursos utilizados por escritores e falantes a fim de dar à
linguagem maior expressividade de maneira não convencional.” (BUENO, 2014, p. 564).
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Na figura de _______________ há a intenção de transferir o sentido original de um termo para o sentido figurado. Já a figura de
_______________ é um recurso estilístico empregado com a intenção de introduzir uma ideia diferente daquela que a palavra
normalmente expressa. Por fim, a figura de _______________ é caracterizada pelas transformações que causam na estrutura
regular das orações por meio do deslocamento, da repetição ou da omissão de termos.
8. [Q2072139]
Leia o texto abaixo:
De maneira que o trigo que caiu na boa terra, nasceu e frutificou; o trigo que caiu na má terra, não frutificou, mas nasceu; porque
a palavra de Deus é tão funda, que nos bons faz muito fruto e é tão eficaz que nos maus ainda que não faça fruto, faz efeito;
lançada nos espinhos, não frutificou, mas nasceu até nos espinhos; lançada nas pedras, não frutificou, mas nasceu até nas
pedras.
(Pe. Antônio Vieira. “Sermão da Sexagésima”. Pregado na Capela Real, no ano de 1655).
Considerando os termos sublinhados no texto, pode-se afirmar que a construção de sentidos perpassa pelo emprego de:
a Inferências.
)
b Antonímias.
)
c Figuras de linguagem.
)
d Argumentos.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de linguagem > Antônimos
Fonte: Instituto de Estudos Superiores do Extremo Sul - IESES 2021 / Prefeitura de Palhoça - SC / Professor de Educação Infantil /
Questão: 8
9. [Q1642143]
Na frase “Deve-se ter discrição na descrição dos fatos”, os termos destacados estabelecem, entre si, uma relação de:
a Paronímia.
)
b Antonímia.
)
c Sinonímia.
)
d Homonímia.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Interpretação de Texto > Figuras de linguagem > Figuras de palavras
Fonte: Instituto de Estudos Superiores do Extremo Sul - IESES 2021 / Prefeitura de Palhoça - SC / Engenheiro Sanitarista / Questão: 10
10. [Q1408718]
Insignificâncias indomáveis
Carla Dias
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Eu tenho medo de lagartixa e de atravessar rua quando o sinal está vermelho, ainda que não haja carros por perto. Meu
medo é um algo estupendo, com suas pequenas armadilhas. Faz com que eu tema a alegria, enquanto me preencho de
coragem ao lidar com desesperos indeléveis.
Eu tenho medo de errar a palavra, de sair a outra, a mais torta, a menos a ver com o que eu, de fato, gostaria de dizer. E
ainda tem o tom... sou desprovida de talento, quando dele depende o tudo do momento. Aquela coisa de a voz sair rascante, de
se entregar à possibilidade de se aventurar no impossível, envergonhando-se dessa ousadia no segundo seguinte.
(...)
Tenho medo reverberante de nunca chegar. Não a um lugar, a um destino. Falo sobre chegar ao ser invadida pelo
pertencimento. Zerar a ansiedade desconcertante de não ter sido escolhida pela sensação plena de estar onde, tornar-se quem.
Há quem diga que meus medos são banalidades travestidas de tragédias. Há os que não suportam meus dramas, de tão
ridículos os tantos lhes parecem. Contudo, tenho certa dificuldade em compreender a irrelevância de se sentir deslocada no
tempo e no espaço, desprovida de identidade, além daquela criada para atender à necessidade de tocar a vida, sem direito a
toque que não seja o de recolher-se na própria impotência de provocar o movimento.
Meus dramas, essas insignificâncias indomáveis, embebidas em esperança desmilinguida de, dia desses, a vida me
oferecer e entregar o oferecido.
Reviravoltas constantes me deixam com desejo aguçado de parar à porta da insanidade, para observar obsoletos santos
sendo pessoas em busca de pessoas para conversar sobre seus desvios de conduta, ao se proclamarem heróis, enquanto
comentem suas covardias e benevolências.
Falar mal, fazer bem, desacreditar para então identificar o que vale a pena.
Amar... odiar... amar odiar. Odiar a mando do tempo perdido com o vazio.
Mas que o ser humano é de uma incoerência que encanta, enquanto aflige.
(...)
A mente tem seus truques, e como ótima equilibrista de absurdos que é, acontece de ela projetar na nossa história uma
proteção que acaba por se mostrar precipício. Então, há vezes em que ela se desapega de nós, inventando uma realidade
alternativa na qual nos enveredarmos, feito o filme que assisti, sobre a mente de um homem mudando todo o enredo do
ocorrido, a fim de protegê-lo do impossível que ele acabara de cometer.
A mente me mete medo. Ainda assim, é ela que mais me fascina. Não a minha, que dela eu nunca vou saber ao certo. A tal
vai seguir os seus delírios e, talvez, eu nem me dê conta da existência deles ou venha a saber quais provocações eles
lideraram.
A do outro...
A mente que para mim é mistério, que me provoca a curiosidade sobre o que não sou ou penso. Sobre as versões do que
conheço. Basta um espaço que a mente injeta na certeza para se construir aquela pausa onde moram frágeis pontes que
conectam improváveis, porém compatíveis buscas.
Tenho medo de viver busca que é tempo perdido disfarçado de exuberante conquista. É ali, no limiar das suas agonias, que
eu me esparramo. Meu corpo vibra buscas e medos e perdas e fantasias.
Permaneço.
Fujo.
Vivo.
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Assinale a alternativa correta em relação à figura de linguagem presente no trecho “Meu corpo vibra buscas e medos e perdas e
fantasias.”.
11. [Q1123232]
Leia o texto e responda o que é pedido no comando da questão.
Elza Soares estreou no programa de Ary Barroso na Rádio Tupi. Tinha 16 anos e era mãe. Sua cria estava doente e Elza
Inscreveu-se no show de Barroso porque os primeiros lugares ganhavam prêmios em dinheiro. Era uma chance de pagar o
tratamento do filho. Elza subiu no palco, mulher negra, jovem, magérrima, vestida conforme o lugar que lhe cabia na perversa
espiral de privilégios da nossa sociedade. Notavam-se os remendos no vestido. Os alfinetes. Ary Barroso ficou chocado com
alguém que, para muitos, não merecia estar sob os holofotes. ·o que é que você veio fazer aqui?" Ary recebeu Elza com boa
dose da branquitude, classismo e machismo que inebriam a elite brasileira desde sempre.
Elza respondeu: "Eu vim cantar". Ary seguiu a cantilena do opressor: "E quem disse que você sabe cantar?". A menina de
16 anos, cujo filho ardia em febre, respondeu com a coragem das mães: "Eu". "De onde você veio, menina?" Ary não parecia se
cansar de assinalar que Elza era uma estrangeira ali. Nesse momento, a menina respondeu com a audácia disruptiva que mora
em cada nota do seu jazz de lata d'água na cabeça: "Eu vim do planeta fome".
Em 1983, a respeitadíssima acadêmica indiana Gayatri Spivak escreveu Pode o Subalterno Falar? O ensaio, referência
para quem deseja compreender a contribuição dos estudos pós-coloniais para as ciências humanas, fala do silenciamento
sistemático do subalterno. Categoria nomeada por Gramsci, o subalterno é quem não pertence socialmente e politicamente as
estruturas hegemônicas de poder. Os excluídos. Os triturados diariamente pela mecânica da discriminação. As Elzas e seus
filhos febris. Spivak teorizou sobre o fato de não parecer natural ou adequado o subalterno falar. O silêncio é o que se espera
dele.
Se o subalterno não deve falar, como poderia ousar cantar? Ary e sua plateia, que ria da humilhação de Elza, achavam
que não. E hoje? Seria diferente? Mudamos pouco. Somos a mesma plateia rindo de novas humilhações que nos chegam pelas
novas mídias, mas somos iguais. Esperamos do subalterno o silêncio. Zombamos do subalterno que ousa quebrar esse nosso
contrato social. E não se enganem: a zombaria é o novo açoite. Mudamos pouco. Os ancestrais de Elza toram para o
pelourinho. Elza foi ridicularizada ao vivo. Hoje, fingimos ter superado esse passado, mas as revistas lidas pelas madamas
saúdam a nova onda: uniformes de domésticas assinados por estilistas renomados.
Naquele dia, Elza cantou Lama na Rádio Tupi. A subalterna cantou rainha, majestosa. Ary Barroso aplaudiu boquiaberto.
A plateia que antes riu levantou-se. Reverenciou a nobreza da negra do planeta fome que ousou adentrar um espaço que lhe era
negado e fez dele seu reino. Para quem ainda não entendeu: o politicamente correto é simplesmente isso. O correto. Algumas
piadas a menos? Sim. Mas, em troca, hoje temos infinitos talentos antes silenciados embalando nossos sonhos. Só os que não
sonham não veem que o resultado é positivo e deve ser comemorado.
No terceiro parágrafo, o excerto (...) fala do silenciamento sistemático do subalterno.", o uso da aliteração conota:
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12. [Q1657268]
Instrução: Para responder a algumas das questões desta prova, consulte o texto, quando necessário. Os destaques ao
longo do texto estão citados nas questões.
01 A tradição da aula expositiva – Quando se pensa em uma sala de aula, quase sempre
02 nos vem à mente o modelo clássico de aula expositiva, em que um professor se .......... à frente da
03 turma sentada, constituindo uma espécie de audiência que, na maior parte do tempo, calada,
04 acompanha a exposição de informações e conhecimentos. Uma coisa é certa: o professor sabe mais
05 e, por isso mesmo, ocupa esse lugar institucional em sala de aula. Mas o que podemos relativizar a
06 partir desse modelo é o fato de que o conhecimento não é construído de uma maneira meramente
07 expositiva. Pelo contrário, o conhecimento é e deve ser construído em conjunto, sendo o professor
08 o maestro dessa orquestra que busca a harmonia perfeita entre as notas que cada aluno sabe
10 alcance e uma potência de permanência muito maior do que aquele de uma aula meramente
12 performance docente, tais como preparo, técnica didática e até mesmo o carisma do professor.
15 sentados e a aula expositiva que nem sempre consegue alcançar ou construir o conhecimento
17 âmbito do ensino superior, a situação é mais comumente a inversa: professores que não se .......
19 participação dos alunos, para que assim construam ou encontrem juntos, num modelo de
20 constelação, o conhecimento. Isso não significa uma desordem criativa ou uma espécie de
21 brainstorm no lugar da aula, pelo contrário: ainda que os alunos tenham a posse da palavra por
22 mais tempo do que o próprio professor, cabe a este conduzir os rumos das ideias partilhadas de
23 forma a construir da melhor maneira o conhecimento. Nesse modelo, o professor estaria mais para
25 Agindo desse modo, podemos dizer que o aluno se desvincula quase que obrigatoriamente
26 da passividade de apenas ouvir. Os mais tímidos também se sentem estimulados a tomar a palavra
27 e expor seus pontos de vista. Todos participam e a aula assume traços de debate ou ________. Até
28 mesmo mudar a disposição do espaço e dos móveis da sala de aula pode ajudar: organizar
29 carteiras em círculos ou o simples fato do professor também sentar-se em frente e próximo aos
30 alunos já traduz a ___________ de alguém que, antes de querer assumir uma autoridade naquele
31espaço, busca compartilhar o que sabe e, deste modo, visa à colaboração de todos para cumprir
32 seu papel.
34 anteriormente, esse modelo não tradicional de aula é mais comum no ensino superior, e os motivos
35 para isso são evidentes: no ensino superior, os alunos já são adultos; no ensino básico, os alunos
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36 são crianças e, portanto, mais difíceis de disciplinar e lidar, sendo preciso a figura do professor
37 como autoridade para manter certa ordem naquele espaço. Mas será isso mesmo? Pontuamos aqui
38 essa questão. O modelo de aula expositiva e do aluno passivo parece tão naturalizado que talvez
39 seja realmente preciso questionar por que esta ordem dentro de sala de aula precisa ser cumprida.
40 Não é porque os alunos são crianças, inclusive, quanto mais jovens as crianças, mais livre é o
41 espaço de disposição do professor e dos alunos em sala de aula: é só pensar em como são as salas
44 A real autoridade do professor – Todavia, este texto também não ......... nenhum
45 método pedagógico sobre a atuação do professor como centro expositor do conhecimento em sala
47 alunos. Existem diversos métodos e/ou teorias que justamente ............. o fim desta centralidade
48 do professor em sala de aula para que o ensino seja mais eficaz. O que este texto ........ é uma
49 breve reflexão sobre qual o significado da centralidade do professor no espaço da sala de aula no
50 contexto brasileiro? Não seria essa autoridade marcada pela disposição espacial dos corpos uma
54 novos conhecimentos com seus alunos. Esses aspectos são dificilmente notados por alunos e até
55 mesmo pelos próprios professores. Aquele que espalha e ajuda a construir o conhecimento não
56 precisa permanecer do alto de um tablado falando mais alto para demonstrar sua autoridade. Mas a
57 forma como nossa sociedade enxerga os professores parece não lhes deixar muitas outras opções.
58 Enquanto o Brasil não abrir os olhos para a necessidade de uma educação de qualidade universal,
59 enquanto o professor for visto como um mero prestador de serviços, ele dificilmente poderá descer
61 disposição espacial defasada que vemos na maioria das salas de aulas brasileiras diz muito sobre o
I. Sinestesia é a transferência de percepções da esfera de um sentido para a de outro, do que resulta uma fusão de impressões
sensoriais de grande poder sugestivo.
II. Elipse é a omissão de um termo ou oração que facilmente se pode subentender no contexto. É uma espécie de economia de
palavras.
III. Silepse ocorre quando se efetua a concordância não com os termos expressos, mas com a ideia a eles associada na mente
do produtor do texto.
IV. Polissíndeto é a repetição intencional do conectivo coordenativo (geralmente a conjunção e); é particularmente eficaz para
sugerir movimentos contínuos ou séries de ações que se sucedem rapidamente.
a Apenas I e II.
)
b Apenas II e III.
)
c Apenas I, II e III.
)
d Apenas II, III e IV.
)
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13. [Q1372421]
As figuras revelam muito da sensibilidade de quem as produz, traduzindo particularidades estilísticas do autor. A palavra
empregada em sentido figurado, não-denotativo, passa a pertencer a outro campo de significação, mais amplo e criativo
Assinale a opção em que não há a exemplificação correta em relação à figura de linguagem.
c “Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu
) conheço de vista e de chapéu.” (Machado de Assis) – (METONÍMIA).
14. [Q988344]
Leia o texto.
15. [Q1568271]
Temos a figura de linguagem conhecida por metonímia em:
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b Chutei o pé da cadeira.
)
c Plínio foi para o reino de Deus.
)
d Chorei rios de lágrimas.
)
e As árvores estavam felizes com a chegada da primavera.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de linguagem > Interpretação de Texto
Fonte: CONSCAM - Assessoria e Consultoria 2018 / Fundação Regional Educacional de Avaré FREA - SP / Escriturário / Questão: 10
16. [Q1338434]
Em qual das alternativas aparece a figura de linguagem denominada metonímia?
17. [Q1465835]
O fragmento a seguir refere-se às questões 03 e 04!
No mês de julho de 2014, o prefeito de São Paulo declarou: “Cobra-se a revolução desde que não se mexa em nada. É
impossível!”.
a metáfora.
)
b metonímia.
)
c catacrese.
)
d antítese.
)
e paradoxo.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de pensamento > Interpretação de Texto > Figuras de linguagem
> Figuras e Vícios de Linguagem
Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2014 / Prefeitura de Osasco - SP / Professor de Educação Básica II - Área Língua Inglesa /
Questão: 3
18. [Q1282853]
Os anjos da morte estão cansados de nos recolher, a nós que nos matamos ou somos assassinados no tráfego das estradas,
cidades, esquinas deste país. Os anjos da morte estão exaustos de pegar restos de vidas botadas fora. Os anjos da morte
andam fartos de corpos mutilados e almas atônitas. Os anjos da morte suspiram por todo esse desperdício.
Não sei se as propagandas que tentam aos poucos aliviar essa tragédia ajudam tanto a preservar vidas quanto as intermináveis,
ricas e coloridas propagandas de cerveja ajudam a beber mais e mais e mais, colaborando para uma parte dessa carnificina.
Mas sei que estou no limite. Não apenas porque abro jornais, TV e computador e vejo a mortandade em andamento, mas
porque tenho observado as coisas em questão. Recentemente, dirigindo numa autoestrada, percebi um motorista tentando
empurrar para o canteiro central um carro que seguia à minha frente na faixa esquerda, na velocidade adequada ao trajeto.
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21/05/2024 19:10 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.
Chegava provocadoramente perto, pertinho, pertíssimo, quase batia no outro, que se desviava um pouco lutando para manter-se
firme no seu trajeto sem despencar.
[...]
Atenção: os jovens são – em geral, mas não sempre – mais arrojados, mais imprudentes, têm menos experiência na direção.
Portanto, são mais inclinados a acidentes, bobos ou fatais, em que a gente mata e morre. Mas há um número impressionante de
adultos – mais homens do que mulheres, diga-se de passagem, porque talvez sejam biologicamente mais agressivos –
cometendo loucuras ao dirigir, avançando o sinal, quase empurrando o veículo da frente com seu parachoque, não cedendo
passagem, ultrapassando em locais absurdos sem a menor segurança, bebendo antes de dirigir, enfim, usando o carro como um
punhal hostil [...].
Cada um se porta como quer – ou como consegue. Isso vem do caráter inato, combinado com a educação recebida em casa.
Quando esse comportamento ultrapassa o convívio cotidiano e pode mutilar pais de família, filhos e filhas amados, amigos
preciosos, ou seja lá quem for, então é preciso instaurar leis férreas e punições comparáveis. Que não permitam escapadelas
nem facilitem cometer a infração com branda cobrança. Que não admitam desculpas e subterfúgios, não premiem o erro, não
pequem por uma criminosa omissão.
Precisamos em quase tudo de autoridade e respeito, para que haja uma reforma generalizada, passando da desordem e do
caos a algum tipo de segurança e bem-estar. [...]
Autoridade justa, mas muito rigorosa, é o que talvez nos deixe mais lúcidos e mais bem-educados: em casa, na escola, na rua,
na estrada, no bar, no clube, dentro do nosso carro. E os fatigados anjos da morte poderão, se não entrar em férias, ao menos
relaxar um pouco.
Lya Luft
Na frase “A pessoa estava com tanta fome que comeu dois pratos”, encontra-se a seguinte figura de linguagem
a metáfora.
)
b eufemismo.
)
c hipérbole.
)
d metonímia.
)
e prosopopéia.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de linguagem
Fonte: Escola de Sargentos das Armas - ESA 2013 / Escola de Sargentos das Armas ESA - BR / Sargento / Questão: 12
19. [Q1307445]
Leia o texto a seguir e responda às questões propostas.
Segurança
O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas,
mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas
que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente
identificados e crachados.
Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.
Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais
rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares
também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.
Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem
tocasse no fio de alta-tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de
guardas com ordens de atirar para matar.
Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta-tensão, e
as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas
casas.Todas as janelas foram gradeadas.
Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no
banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca.Assaltaram a casa, depois saíram no
carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle das saídas. Para
sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava
suborno.
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21/05/2024 19:10 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.
Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma
chamada área de segurança máxima.
E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela
guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.
Agora a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que
passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistarumou outro condômino agarrado às
grades da sua casa, olhando melancolicamente para a rua.
Mas surgiu outro problema. As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira
atingir a liberdade.
A guarda tem sido obrigada a agir com energia. (VERISSIMO, Luis Fernando. Segurança. In: Novas Comédias da Vida Privada. Porto Alegre: L&PM, 1996.
p. 103-104.)
No trecho “E há MOTINS constantes de CONDÔMINOS que tentam de qualquer maneira atingir a LIBERDADE.” (parágrafo 17),
os vocábulos destacados contribuem para consolidar o uso da seguinte ideia:
a ironia.
)
b eufemismo.
)
c metáfora.
)
d metonímia.
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de pensamento > Ironia
Fonte: Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt - FUNCAB 2013 / Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais
SEPLAG MG - MG / Gestor Governamental - Área: Fisioterepeuta / Questão: 6
20. [Q883957]
a somente I é verdadeira
)
b somente II é verdadeira
)
c somente III é verdadeira
)
d somente I e II são verdadeiras
)
e somente II e III são verdadeiras
)
Disciplinas/Assuntos vinculados: Língua Portuguesa > Figuras de linguagem > Possibilidades de paralelismo
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21/05/2024 19:10 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.
Fonte: Exército Brasileiro - Exército 2011 / Ministério da Defesa - Exército Brasileiro Exercito - BR / Capelão Militar - Área Evangélico /
Questão: 39
Gabarito
Criado em: 21/05/2024 às 19:10:16
(1 = d) (2 = b) (3 = a) (4 = c) (5 = c) (6 = c) (7 = b) (8 = b) (9 = a) (10 = b) (11 = a) (12 = e) (13 = a) (14 = a) (15 = a) (16 = c) (17 = e) (18 = d) (19 = a) (20 = e)
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