Teorias Sobre a Origem No Universo (Choose)

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Teorias sobre a origem do

universo (possíveis escolhas)


Seleção natural cosmológica
Segundo a seleção natural cosmológica, a origem do universo seria uma
extensão da teoria de Darwin.
Assim, para o físico teórico Lee Smolin, criador da teoria, existem diversas
variáveis que impossibilitariam a organização do universo e do surgimento da
vida.
A maneira de regular esse acaso seria a existência de um processo seletivo
cosmológico que permitiu que nosso universo surgisse a partir de outro muito
similar.
Universo oscilante
A teoria do universo oscilante afirma que o Big Bang é apenas o início de um
processo de expansão, que ainda se encontra presente. Entretanto, a energia
liberada pela grande explosão que deu origem a esse universo possui um limite.
Nesse cenário, o efeito gravitacional dos corpos atua como uma força contrária à
expansão. Em algum momento, a força gravitacional se tornará maior que a
energia gerada pela explosão, dando origem ao processo inverso, de retração.
A retração do universo culminará no oposto ao Big Bang, o "Big Crunch". Esse
processo encadeará uma singularidade e um novo Big Bang. Essa oscilação pode
ter ocorrido inúmeras vezes, sendo esse universo um entre outro tantos.

Teoria do estado estacionário


A Teoria do estado estacionário (SS Cosmology, do inglês Steady-state) ou
modelo do estado estacionário foi elaborada em 1948 por Fred Hoyle, Thomas
Gold e Hermann Bondi como alternativa ao modelo do Big Bang. É um modelo
amplamente desacreditado em Cosmologia que descreve um universo que se dilata
(expande) e no qual matéria nova se cria nos intervalos crescentes entre as
galáxias, mantendo a densidade de matéria no universo constante e propiciando
permanentemente prótons para as estrelas produzirem seus processos de fusão, na
nucleossíntese. O universo conservaria assim uma densidade idêntica a todo
momento, e duraria eternamente, o que apresenta-se como uma ideia até
filosoficamente "bela", como classificam-na alguns cosmólogos, físicos e pensadores
diversos,[1] mas que mostrou-se insustentável pelas evidências astronômicas. [2] l.

Grande Rebote
O Grande Rebote, Grande Ricochete ou o Grande Salto (em inglês: Big
Bounce) é um modelo científico teórico associado à criação do universo conhecido.
Ele advém da interpretação de um universo oscilante sobre a teorização do Big
Bang, na qual este evento foi causado devido ao colapso gravitacional de um
universo anterior.[1]

De acordo com o modelo padrão da cosmologia (ΛCDM), conhecido como teoria do


"Big Bang", no início, o universo tinha densidade infinita. Tal descrição parece estar
em concordância com as demais teorias da Física, inclusive com a Mecânica
Quântica, embora não haja uma teoria quântica para a gravitação na escala de
Planck. Não é surpreendente, consequentemente, que a mecânica quântica tenha
propiciado uma alternativa versão à teoria do Big Bang. Assim, se o universo é
fechado, esta teoria prevê que, em cada era, o universo colapsa e produz outro
universo num evento similar ao "Big Bang" após uma singularidade universal ser
alcançada.

Dr. Martin Bojowald, professor assistente de física na Universidade Penn State


recentemente (1° de julho de 2007), publicou resultados detalhando trabalho com
Gravidade Quântica em Loop que matematicamente soluciona o tempo antes do Big
Bang e dá novos precedentes para o universo oscilante e as teorias sobre "Big
Bounce".[2]

Um dos principais problemas com a "teoria Big Bang" é que no momento do "big
bang", há uma singularidade de volume zero e densidade de energia infinita.

Porém, a pesquisa de Gravidade Quântica em Loop do Dr. Martin Bojowald mostra


que preexistindo um universo colapsado, não ao ponto de singularidade, mas ao
ponto no qual a gravidade se torna fortemente repulsiva, quando a gravidade repele
de dentro para fora, forma um novo universo. [3]

Esta pesquisa também detalha que algumas propriedades do universo que colapsa
para formar o nosso, podem também ser determinadas. Algumas propriedades do
universo anterior não são determinadas, entretanto, em razão do Princípio da
Incerteza.

Este trabalho está em seus estágios iniciais, e tem ainda que ser verificado por
outros pesquisadores. Entretanto ele coloca o "Universo Reciclante" ou "Universo
Oscilante" de volta ao público, à mídia e aos debates como um competidor maior
para uma explicação sobre as origens de nosso Universo.

De acordo com alguns teóricos do universo oscilante, o Big Bang foi meramente o
início de um período de expansão que seguiu um período de contração. Sob este
ponto de vista, podemos falar de um Big Crunch seguido por um Big Bang, ou mais
simplesmente, um Big Bounce, ou 'Bang Bang Bang'. Isto sugere que nós podemos
estar vivendo entre o primeiro universo e o bilionésimo.

A principal idéia por trás da teoria quântica de um Big Bounce é que, como a
densidade aproxima-se do infinito, o comportamento da espuma quântica muda.
Todas as então chamadas constantes físicas fundamentais, incluindo a velocidade da

elasticidade de 10−43 segundos antes e depois do ponto de inflexão. (Uma


luz no vácuo, não seriam constantes no Big Crunch, especialmente no intervalo de

unidade de tempo de Planck é aproximadamente 10−43 segundos.)


Se as constante físicas fundamentais foram determinadas de acordo com a
mecânica quântica durante o Big Crunch, então seus aparentemente inexplicáveis
valores neste universo não deveriam ser surpreendentes, se entendemos que um
universo é o que existe entre um Big Bang e seu Big Crunch. O problema de
universos falhos (aqueles que falharam em produzir formas de vida baseadas em
carbono) é também resolvido.

Objeções
Uma das principais objeções à visão do Big Bounce é a evidência que tem sido
acumulada que nosso universo está destinado a uma infinita dissipação, chamada no
meio cosmológico "Big Rip" ou a um "Big Freeze" ou morte térmica, não a um Big
Crunch. Além disso, não há nenhuma evidência experimental concreta e direta, da
existência de outros universos anteriores ao nosso. [4]

(https://youtu.be/AfHFsgQT0HY)

Hipótese da simulação
A Hipótese da Simulação (ou Argumento da Simulação, ou Simulismo) propõe
que a realidade é uma simulação, e aqueles que nela vivem não são conscientes
disso. O conceito é reminiscente do Gênio maligno de René Descartes, mas postula
uma realidade simulada mais futurística. A mesma tecnologia fictícia está parcial ou
totalmente presente nos filmes de ficção científica "Star Trek", "Dark City", "13º
Andar", "Matrix", "O Show de Truman", "Preso na Escuridão", "Vanilla Sky", "O
Vingador do Futuro", "Tron" e "Doki Doki Literature Club".

And give me those eyes

Cause all of the small

Things that you do I'll remind

What i feel for you

And when we apart

And i missing you

I close my eyes and all see It’s you

And small things you do

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