PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Poços de Caldas/MG, 2021

TÍTULO PROVISÓRIO DE SEU TRABALHO

É UM TÍTULO PROVISÓRIO, SERÁ ALTERADO MUITAS VEZES.

Fulano de tal - [email protected]

Acadêmico de Engenharia de Produção
Orientador: Ciclano de tal - [email protected]

RESUMO

O resumo deverá compreender, de forma concisa, a temática

abordada e apresentar em sua estrutura os objetivos, bem como a
metodológica aplicada, e uma prévia dos resultados alcançados.
Deve ser escrito em parágrafo simples, justificado, com fonte 10 e
Arial. Deve ter em torno de 200 palavras, e ser formatado em um texto
de um só parágrafo.

Destacar, logo após o resumo, três palavras-chave, as quais devem

destacar de modo claro a temática do artigo.

Deve ser feito por último, quando o trabalho estiver pronto.

Com relação ao tamanho do trabalho final: para o TCC-II deve-se

seguir o formato padrão das revistas de Engenharia de Produção,
que não determina número de páginas, e sim número de palavras,
que deve ficar entre 6.000 e 8.000 palavras.

Palavras-chave: citar de três a cinco palavras-chave, descritores do

trabalho.
1. Introdução

A introdução é o texto de abertura do artigo, o qual deve apresentar a finalidade e

os objetivos do trabalho proposto, bem como limitações dentre outras questões relevantes
que explorem a temática abordada. Portanto, segue-se uma estrutura que permita
delinear o assunto foco do trabalho, as referências que dão embasamento à discussão do
tema, a justificativa para a escolha do tema, o problema, os objetivos e o método utilizado
e os principais resultados.
Quanto à formatação do corpo de texto usar fonte 12 Arial, com espaçamento 1,5
entrelinhas, com o texto justificado. Procure digitar seu texto “em cima” deste modelo, que
assim já está formatado da maneira correta.

1.1. Justificativa e problema de pesquisa

Apresentar o contexto o trabalho, abordando a situação a ser estudada. Falar
sobre os resultados esperados e as contribuições pretendidas, que justificam
desenvolvimento da pesquisa. Fazer a contextualização e caracterização do problema em
estudo.
Apresentar o problema de pesquisa na forma de uma pergunta (pergunta-
problema), de preferência do tipo: Como? Por quê? O quê? Quando? Quais? Evitar
perguntas que possam ser respondidas com “sim” ou “não”. A pergunta problema deverá
ser formulada envolvendo variáveis dependentes (que serão influenciadas) e
independentes (que exercem influência).

1.2. Objetivos
Objetivo Geral
Deve estar diretamente ligado a pergunta-problema que se quer responder. Usar
verbos de ação. Evitar usar o verbo “analisar” – que é meio, e não fim.
Objetivos Específicos
Detalhamento do objetivo geral, que deve ser feito de forma bem clara e direta, usando
verbos de ação e separados desta forma (exemplo):
a. Descrever ....
b. Comparar....
c. Avaliar...
d. Desenvolver....
e. Propor ações...

2
Para ajudar a formular os objetivos recomenda-se usar a Taxonomia de Bloom, que é
um instrumento com finalidade é auxiliar na identificação e declaração de objetivos ligados
ao desenvolvimento cognitivo que engloba a aquisição do conhecimento, competência e
atitudes, visando facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem,
conforme a figura 1.

Figura 1: Taxonomia de objetivos de Bloom

Fonte: Adaptado de Ferraz e Belhot (2010).

2. Referencial Teórico
2.1. Subseção um
A partir da definição das palavras-chave do trabalho, e das variáveis dependentes
e independentes utilizadas na pergunta-problema, você deve apresentar suas definições
operacionais, e os principais autores, teorias e conceitos que darão o embasamento
teórico do trabalho.
Subdividir em tantos itens (Subseções) quanto forem necessários, de modo a
abranger todas as variáveis que serão tratadas no trabalho. Criar subtítulos conforme a
necessidade.
Citar outros trabalhos desenvolvidos na área. Começar citando os autores
clássicos na área (indispensáveis), para depois abordar autores mais recentes – de artigos
científicos (revistas acadêmicas e congressos), que simbolizam o estado-da-arte do
assunto em questão.
O texto pode apresentar as citações diretas ou indiretas. Para o caso de citações
diretas com até três linhas, devem ser entre “aspas”, acompanhando o alinhamento do
texto (1,5 cm entre linhas), citar o sobrenome do autor, ano, página de citação, no início
ou final do texto.

3
 Exemplo: De acordo com a linha de pensamento de Machado (2009, p. 69) “a
possibilidade de acesso à informação significa, para o aluno ou professor, melhores meios
de atualização e desenvolvimento das suas capacidades”.
Para citações diretas com mais de três linhas, o texto deve ser recuado da margem
4 cm, letra com fonte 10 (menor que a do texto), sem “aspas” e espaço simples entre
linhas.
Exemplo:
A aprendizagem organizacional é um processo contínuo de apropriação e geração
de novos conhecimentos nos níveis individual, grupal e organizacional, envolvendo
todas as formas de aprendizagem – formais e informais – no contexto
organizacional, alicerçado em uma dinâmica de reflexão e ação sobre as situações-
problema e voltado para o desenvolvimento das competências gerenciais
(ANTONELLO, 2005, p.15).

Citações literais diretas deste tipo só devem ser usadas em casos que você
considerar muito importante mostrar nas palavras do autor o que ele quis dizer. De modo
geral, recomenda-se usar paráfrases, isto é, colocar as ideias do autor com suas palavras.
Neste caso, não precisa colocar o número de página. Paráfrase é um texto elaborado com
base em outro, mantendo a ideia do texto original. Parafrasear significa interpretar um
texto com palavras próprias, mantendo seu sentido original.
Por exemplo, a mesma citação anterior poderia ser escrita de forma indireta, em
forma de paráfrase, como se segue.
De acordo com Antonello (2005), a aprendizagem organizacional pode ser formal
ou informal, e é um processo contínuo de apropriação e geração de novos conhecimentos.
Ocorre nos níveis individual, grupal e organizacional, e se baseia em reflexões e ações
sobre as situações-problema, visando desenvolver competências gerenciais.
Se o sobrenome do autor for colocado dentro do parêntese, deve ser escrito em
letras maiúsculas, se ele for citado fora do parêntese, será em letras minúsculas. E para
o caso das citações indiretas, não é necessário colocar a página. Assim, uma outra forma
de fazer a paráfrase do exemplo anterior seria como se segue.
A aprendizagem organizacional pode ser formal ou informal, sendo um processo
contínuo de apropriação e geração de novos conhecimentos. Ocorre nos níveis individual,
grupal e organizacional, e se baseia em reflexões e ações sobre as situações-problema,
visando desenvolver competências gerenciais, (ANTONELLO, 2005).
No corpo do texto podem ser utilizados marcadores, com o propósito de categorizar
um assunto abordado. Apresentam-se da seguinte forma:
• após os dois pontos, usa-se letra minúscula e ponto e vírgula;

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• segue-se sucessivamente até o último item, usando-se após um ponto final.
É importante fazer um fechamento logo após os marcadores, para então iniciar uma
nova seção.

2.2. Subseção dois

Com relação à disposição das tabelas, quadros e figuras, ver as instruções a seguir.
As legendas e fontes apresentam fonte 10 Arial, recebem numeração arábica e
progressiva. Devem ser mencionadas no corpo do texto. Por exemplo: Conforme a Tabela
1 os dados são apresentados a seguir. Os quadros e tabelas devem apresentar a
identificação do título na parte superior e a fonte na parte inferior dos mesmos.
A numeração de todos deve ser sequencial, do início ao fim do trabalho. Um quadro
é formado por linhas horizontais e verticais, sendo, portanto, “fechado”. Pode usar
espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o do texto (não precisa seguir
o mesmo padrão).
A diferença entre quadros e tabelas está no fato que os quadros apresentam
informações textuais e as tabelas informações textuais e numéricas ou só numéricas. Os
quadros são fechados (linhas horizontais e verticais) e as tabelas são abertas.
O número do quadro e o título vêm acima do quadro, e a fonte, deve vir abaixo,
conforme o exemplo (quadro 1). Evitar dividir o quadro em duas páginas. Neste caso,
pode-se deixar um espaço em branco no final da página, ou trazer o texto que segue
quadro, colocando-o antes do mesmo.

Quadro 1 – Competências do profissional contemporâneo.

Saberes Conceituações
Saber agir Saber o que e por que faz. Saber julgar, escolher e decidir.
Saber mobilizar Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, materiais, criando
sinergia entre eles.
Saber comunicar Compreender, processar, transmitir informações e conhecimentos,
assegurando o entendimento da mensagem pelo outro.
Trabalhar o conhecimento e a experiência. Rever modelos mentais.
Saber aprender Saber desenvolver-se e propiciar o desenvolvimento dos outros.
Saber comprometer-se Saber engajar-se e comprometer-se com os objetivos da
organização.
Saber assumir Ser responsável, assumindo riscos e as consequências de suas
responsabilidades ações, e ser, por isto, reconhecido.
Conhecer e entender o negócio da organização, seu ambiente,
Ter visão estratégica identificando oportunidades e alternativas
Fonte: Fleury e Fleury (2001, p.22)

Uma tabela é formada apenas por linhas verticais, sendo, portanto, “aberta”. Pode
usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o do texto (não precisa

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seguir o mesmo padrão). O número da tabela e o título vêm acima da mesma, e a fonte,
deve vir abaixo, conforme o exemplo:

Tabela 1: Produção de carne de frango no Brasil (ton.) – Série Histórica (2008-2020)

Toneladas
Ano Mercado interno Exportação Total
2008 1.811.396 243.891 2.055.287
2009 1.968.069 299.218 2.267.358
2010 2.200.211 321.700 2.521.911
2011 2.350.567 371.719 2.726.992
2012 2.709.500 433.498 3.142.998
2013 2.929.997 481.029 3.411.026
2014 3.616.705 428.988 4.050.449
2015 3.482.767 568.795 4.051.561
2016 3.811.569 649.357 4.460.925
2017 3.885.709 612.447 4.498.186
2018 4.755.492 770.551 5.526.044
2019 5.069.777 906.746 5.976.523
2020 5.486.408 1.249.288 6.735.696
Fonte: Adaptado de ABEF, 2021.

Observações:

1. Evitar dividir um quadro em duas páginas. Se necessário, pode-se reduzir o

tamanho da fonte, para caber numa página; ou mesmo dividir um quadro em dois
ou mais (explicando que tratar-se de continuação).
2. Todo quadro, figura ou tabela apresentado deve ser obrigatoriamente comentado
no texto. Não se pode deixar a interpretação para o leitor.
3. Referir-se aos quadros, figuras ou tabelas pelos seus respectivos números,
independentemente de onde estejam. Não usar os termos “acima” ou “abaixo”. Ao
invés de escrever “conforme o quadro abaixo”, escreva “conforme o quadro 3”.

Uma figura inclui gráficos, ilustrações, desenhos, imagens, mapas, fotos, e qualquer
outro material que não seja classificado como quadro nem tabela. Pode ser digitalizada
(“escaneada”), copiada e colada, feita no powerpoint, no próprio word, ou em outros
softwares. Recomenda-se que não sejam usadas figuras de altíssima resolução para não
sobrecarregar muito o arquivo. O número da figura e o título e a fonte devem vir abaixo
da figura, conforme o exemplo da figura 2.

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 Figura 2: Tripé da sustentabilidade empresarial
Fonte: Tachizawa (2009, p.12)

3.Procedimentos Metodológicos
Neste tópico deve-se utilizar verbos no futuro, se for o TCC-I (projeto), ou no
passado, se for o TCC-II (trabalho finalizado).
Deve-se descrever em detalhes como foi desenvolvido o trabalho. Inicialmente
deve-se fazer a classificação da pesquisa. Qual a natureza do trabalho? Pesquisa de
campo? Ensaio Teórico? Estudo de caso? Pesquisa exploratória? Várias destas juntas?
Definir, explicar, justificar, embasar citando autores da área de metodologia de pesquisa,
e/ou trabalhos semelhantes que usaram o mesmo método, ou adaptação feita a partir
deste.
Foi um trabalho teórico? Teve pesquisa de campo? Como levantou as
informações? Como trabalhou estas informações? Como atingiu os objetivos
pretendidos? Qual o universo de pesquisa? Qual a significância estatística da amostra?
(se for trabalho quantitativo).

Considere a seguir o exemplo de texto que faz a classificação da pesquisa.

Foi desenvolvida uma pesquisa quantitativa, com a coleta de dados feita por
amostragem junto ao público alvo definido. De acordo com a classificação de Vergara
(2013) e Gil (2010), o presente estudo pode ser classificado quanto aos fins como uma
pesquisa exploratória, descritiva e aplicada, uma vez que é realizada em área na qual há
acúmulo e sistematização de conhecimento e, também, por ser um estudo que se refere

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à captação da realidade, associada a caminhos, formas, procedimentos a fim de atingir
um objetivo pré-determinado.
Quanto aos meios, pode-se classificar como sendo uma pesquisa bibliográfica,
uma vez que se baseia em material publicado; documental, utilizando documentos
restritos cedidos pela empresa, além de ser um estudo de caso, e ex-post-facto.
De acordo com Marconi e Lakatos (2004) e Vergara (2013) quanto à abordagem
esta pesquisa classifica-se como pesquisa qualitativa, com levantamento de dados por
meio de entrevistas pessoais e análise de documentos. Para a análise dos resultados
foram utilizadas técnicas de análise de conteúdo.
Concretizada a coleta de dados, deu-se início à análise e interpretação dos dados
que permitiram a assimilação dos dados práticos com informações levantados no decorrer
da revisão da literatura (teorias). A análise se deu mediante estatística descritiva e de
correlação, o que permitiu a visualização da realidade, conhecimento da situação como
um todo, a fim de que se possa traçar plano de longo prazo. Quanto à interpretação, essa
ocorreu perante a assimilação e análise da realidade, com a teoria abordada na revisão
de literatura.
Consultar qualquer livro de Metodologia Científica para tirar suas dúvidas sobe
como classificar a pesquisa. Sugere-se utilizar as classificações de Vergara (2013), de Gil
(2010), e de Marconi e Lakatos (2004), conforme os quadros 2, 3 e 4.

Quadro 2 – Classificação da pesquisa quanto aos fins

Exploratória: quando há pouco conhecimento sobre o assunto a ser pesquisado
Descritiva: para descrever determinada população ou fenômeno
Explicativa: para explicar determinado fenômeno
Metodológica: sua base é a construção de um caminho ou modelo
Básica ou Pura: gera conhecimento a partir de um fato novo
Aplicada: sugestões para resolução de problemas existentes
Intervencionista: resolução do problema na prática, no campo de estudo
Fonte: Adaptado de Vergara (2013) e Gil (2010).

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Quadro 3 - Classificação da pesquisa quanto aos meios
Campo: realizada no local da ação (empresa, mercado, escola, etc.)
Laboratório: realizado em ambiente controlado
Documental: baseada em documentos, de domínio público ou restritos
Bibliográfica: material já publicado, livros, jornais, revistas
Experimental: análise e observação em ambientes controlados
Telematizada: coleta de dados ou consultas on-line
Ex-post-facto: estuda um fato já ocorrido, com resultados já conhecidos.
Pesquisa participante: o pesquisador é sujeito da pesquisa (faz parte dela)
Pesquisa-ação: participação através da intervenção do pesquisador
Estudo de caso: estudo detalhado de determinada unidade, empresa, pessoa, etc.
Corte transversal: os dados são coletados todos em uma única vez.
Pesquisa longitudinal: os dados são coletados ao longo do tempo (semanas, meses, anos).
Fonte: Adaptado de Vergara (2013) e Gil (2010).

Quadro 4 – Classificação da pesquisa quanto à abordagem

Pesquisa Qualitativa: por meio de entrevistas ou análise de documentos. Não se utiliza de
números para a análise de suas variáveis, utiliza-se de técnicas de análise de conteúdo e de
discurso.
Pesquisa Quantitativa: preocupa-se com a quantificação dos dados coletados, utiliza-se de
técnicas estatísticas para a medição dos dados.
Fonte: Adaptado de Vergara (2013) e Marconi e Lakatos (2004).

Após a classificação da pesquisa deve-se descrever em detalhes como será (TCC-I) ou

como foi (TCC-2) desenvolvido o trabalho. Descrever as etapas da pesquisa, e como os dados
serão (ou foram) coletados e analisados. Explicar quais os instrumentos de pesquisa utilizados
(observação, questionários, roteiros de entrevistas, análises de documentos, etc.), e explicar como
os dados serão (ou foram) tratados e analisados (ferramentas utilizadas: excel, softwares
estatísticos ou outros).

Para o TCC-I é necessário colocar o cronograma da pesquisa, uma vez que se trata de um
“projeto de pesquisa”, detalhando as principais atividades que serão desenvolvidas no próximo
semestre, conforme o exemplo da figura 3.

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 Figura 3: Cronograma da pesquisa.
Fonte: Elaborado pelo autor.

4. Resultados e discussão

Para o TCC-II neste tópico deve ser feita a apresentação dos resultados obtidos e
sua discussão em termos de aspectos gerais, específicos, adequação aos objetivos e
hipóteses (se houver). Utilizar quadros, tabelas, figuras. Todas devem ser comentadas no
texto. Se necessário, poderá ser dividido em dois ou mais subtópicos.
Para o TCC-I se já existirem alguns resultados (preliminares) devem ser
apresentados de forma bem resumida, de preferência em quadros, tabelas ou gráficos.
Se não houver resultados, colocar os RESULTADOS ESPERADOS, e as contribuições
pretendidas do trabalho.

4.1. Descrição da empresa ou setor

Quando se faz um estudo de caso de uma empresa ou setor específico, nesta

seção deve ser feita uma contextualização da empresa/setor, resumindo seu histórico,
bem como seus produtos/serviços e campo de atuação. Incluir detalhes sobre a empresa
que serão importantes para seu trabalho. Não é necessário citar o nome da empresa,
podendo guardar sigilo. Se houver autorização, o nome pode ser citado.

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4.2. Apresentação dos resultados

No caso do TCC-II os resultados devem ser resumidos e forma bem clara, direta e
concisa. Resultados devem ser apresentados de forma bem resumida, de preferência em
quadros, tabelas ou gráficos, sempre comentados – não se pode deixar a interpretação
para o leitor.

4.3. Discussão dos resultados

Fazer a apresentação dos resultados obtidos e discussão em termos de aspectos

gerais, específicos, adequação aos objetivos, hipótese (se houver) e responder os
problemas de pesquisa. Utilizar quadros, tabelas, figuras (gráficos e ilustrações), todas
elas devem ser comentadas na apresentação. Comparar os resultados obtidos com outros
estudos apresentados, e com aspectos teóricos importantes que foram citados no
referencial teórico.

5. Conclusões ou Considerações finais

Começar respondendo a pergunta-problema. Comentar o objetivo geral e os

específicos. Fazer o fechamento do trabalho, principalmente amarrando com os objetivos
definidos na introdução. Foram atingidos? Se sim, como e qual o resultado. Se não, por
quê? Discutir a hipótese que foi testada (se tiver sido formulada uma hipótese).
Evidenciar as contribuições do trabalho: acadêmicas, organizacionais e pessoais.
Incluir análise sobre as limitações do trabalho. Falar sobre possibilidade (ou não)
de generalizações; de possíveis viés de pesquisa; de possíveis falhas nos instrumentos
de pesquisa ou de interpretações; de eventuais problemas com a representatividade da
amostra utilizada (quando for o caso). Abordar tudo que você gostaria de ter feito e que
não foi possível, fatores que prejudicaram o bom andamento do trabalho, etc.
Incluir no final uma relação de sugestões para futuros trabalhos neste tema, como
continuação ou desdobramento do seu trabalho.
Uma boa forma de ver se a conclusão está bem feita, é ler a introdução e depois
a conclusão, para verificar sua coerência e continuidade.

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6. Referências
Todas as obras citadas no texto devem ser referenciadas em ordem alfabética.
Cada tipo de material (Livro, capítulo de livro, artigo de revista impressa, artigo de revista
online, reportagem de sites, trabalhos de conclusão, dissertações, anais de congressos,
entre outros) são referenciados de formas diferentes. Devem ser justificadas a esquerda,
e com espaços simples entre linhas, conforme está formatado a seguir.

ABEF - Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos. Produção de

carne de frango no Brasil – Série Histórica. Disponível on-line: http://www.abef.com.br.
Acesso em 30/01/2021.

ANTONELLO, C. S. A metamorfose da aprendizagem organizacional: uma revisão crítica.

In: RUAS, R.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. Aprendizagem organizacional e
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