func_trigonometricas_resol_grafica_resol
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o ano)
Funções trigonométricas (resolução gráfica)
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios - Propostas de resolução
y
1. Como a função y representa a oscilação da extre-
midade da mola em relação à posição de equilı́brio,
em centı́metros, os instantes em que a extremi-
dade da mola está meio centı́metro abaixo são as
soluções da equação:
y(t) = −0,5
t1 ≈ 0,19 s
F
2. Como um dos valores pretendidos é o dobro do outro,
e ambos correspondem à mesma intensidade mı́nima F (2θ)
da força, o menor dos valores é a solução da equação:
F (θ) = F (2θ)
θ1 ≈ 0,26
0 0,26 π
4 θ
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y
Desta forma, visualizando
√ na calculadora gráfica o gráfico
3 2
da função f (x) = (2+ sen x−cos x), e a reta horizontal
2 6
de equação y = 6, para 0 < x < 7, reproduzido na figura ao
lado, e usando a função da calculadora para determinar va-
lores aproximados das coordenadas do ponto de interseção
de dois gráficos, obtemos o valor aproximado (às décimas)
das abcissas dos pontos de interseção, a que correspondem f
os dois instantes em que a distância do ponto P à reta r é
igual ao diâmetro da circunferência:
t1 ≈ 1,4s e t2 ≈ 3,3s
0 1,4 3,3 7 x
4.
4.1. Como quando o movimento de rotação da manivela se inicia, o pistão se encontra na posição B, a
distância do pistão ao ponto O, zero segundos, após o instante em que é iniciado o movimento, é
dada por:
OP = OB = d(0)
Assim, o comprimento da biela, em centı́metros, é:
p √
OB − OM = d(0) − 1 = cos(0) + 9 − sen2 (0) − 1 = 1 + 9 − 0 − 1 = 3
Resposta: Opção B
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4.2. Temos que no instante t0 , a distância do pistão ao ponto O é d(t0 ) e passados 2 segundos, a distância é
dada por d(t0 + 2)
Como nestes dois segundos a distância diminuiu 25%, ficou reduzida a 75% do valor anterior, ou seja:
d(t0 + 2) = 0,75d(t0 )
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Relativamente ao segundo instante considerado, a amplitude do ângulo ASM é três vezes maior, ou seja,
555
3α, e a distância respetiva é d(3α) =
10 − 2,06 cos(3α)
Ainda relativamente ao segundo instante considerado, como a distância do planeta Mercúrio ao Sol
diminuiu 3%, é igual a 97% da distância anterior, ou seja:
555 555
d(3α) = 0,97 × d(α) ⇔ = 0,97 × ⇔
10 − 2,06 cos(3α) 10 − 2,06 cos α
10 − 2,06 cos α 555 10 − 2,06 cos α
⇔ = 0,97 × ⇔ = 0,97
10 − 2,06 cos(3α) 555 10 − 2,06 cos(3α)
Visualizando na calculadora gráfica o gráfico da y
10 − 2,06 cos x
função f (x) = , e a reta ho-
10 − 2,06 cos(3x)
rizontal de equação y = 0,97, para 0 < x < 20
(porque α está compreendido entre 0 e 20 graus), 0,97
f
reproduzido na figura ao lado, e usando a função
da calculadora para determinar valores aproxi-
mados das coordenadas do ponto de interseção
de dois gráficos, obtemos o valor aproximado (às
unidades) da abcissa do ponto de interseção, ou
seja:
α ≈ 10◦
0 10 20 x
6. Como a abcissa do ponto de inflexão é o zero da segunda derivada da função, começamos por determinar
a expressão da segunda derivada:
0 0 0 (x)0 1 y
f 00 (x) = (f 0 (x)) = (3x − tg x) = (3x)0 −(tg x) = 3− = 3−
cos2 x cos2 x f 00 π
0,96 2
00
Representandoi na hcalculadora gráfica o gráfico da função f , para x
π 0
valores de x ∈ 0, , (reproduzido na figura ao lado) e usando a função
2
da calculadora para determinar valores aproximados dos zeros de uma
função determinamos o valor (aproximado às centésimas) do zero da
função f 00
Resposta: Opção D
Exame – 2018, 2.a Fase
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0 6 t
1
8. Para calcular o declive da reta tangente, no ponto de abcissa começamos por determinar a expressão
2
da derivada da função, para x > 0:
0 0 (x)0 1
f 0 (x) = x − ln x = (x)0 − ln x =1− =1−
x x
1
Assim, temos que o declive da reta tangente no ponto de abcissa é:
2
10 1
m=f =1− = 1 − 2 = −1
2 1
2
xA ≈ −1,19 e xB ≈ −0,17
π −1,19 −0,17 0 x
2
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10. Como o declive da reta tangente ao gráfico da função, em cada ponto, é dado pela função derivada, vamos
determinar a expressão analı́tica da função derivada:
1 1 x sen x 1 − x sen x
f 0 (x) = (ln x + cos x − 1)0 = (ln x)0 + (cos x)0 − (1)0 = + (− sen x) − 0 = − =
x x x x
Como o declive de uma reta é dado pela tangente da sua inclinação,
π y
temos que: m = tg = 1
4 f0
Logo a abcissa do ponto A é a solução da equação
1 − x sen x
f 0 (x) = 1 ⇔ =1
x
Assim, visualizando na calculadora gráfica o gráfico da função
f 0 e a reta y = 1, numa janela coerente com o domı́nio da função I
f (0 < x < π), (reproduzido na figura ao lado) e determinando a 1
interseção das duas, obtemos os valores aproximados (às centésimas)
das coordenadas do ponto: I(0,63; 1,00).
0 0,63 π x
Ou seja o valor aproximado às centésimas da abcissa do ponto
A, é 0,63
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11. Sabemos que o declive da reta tangente ao gráfico de h, no ponto A, é zero, porque a tangente é paralela
ao eixo Ox.
x ≈ −1,6
12. Sabemos que o declive da reta tangente ao gráfico de f , no ponto B, é 8, porque a tangente a uma reta
de declive 8.
Por outro lado o declive (m) da reta tangente em qualquer ponto é m = f 0 (x), pelo que é necessário
determinar a derivada de f :
f 0 (x) = (e2x + cos x − 2x2 )0 = (e2x )0 + (cos x)0 − (2x2 )0 = 2e2x − sen x − 4x
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13. Como o declive da reta tangente ao gráfico de uma função num ponto, é igual ao valor da derivada nesse
ponto, temos que a abcissa do ponto A é a solução da equação
f 0 (x) = 3
14. Traçando na calculadora o gráfico da função f e a bissetriz dos quadrantes pares, ou seja a reta de equação
y = −x numa janela compatı́vel com o domı́nio de f , obtemos o gráfico que se reproduz na figura seguinte.
xA × |yB | 1 × 0,536
A[OAB] = ≈ ≈ 0,268 ≈ 0,27
2 2
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17. Começamos por representar na calculadora gráfica a função f a reta de equação y = 0,3, numa janela
compatı́vel com o domı́nio e obtemos o gráfico que está reproduzido na figura seguinte, onde ainda se
acrescentou o triângulo [ABC].
Recorremos à função da calculadora que permite de- y
terminar valores aproximados para o maximizante e o
A
respetivo máximo de uma função, determinamos as coor- 0,77
denadas, com duas casas decimais, do ponto A(0,62; 0,77).
Assim, podemos calcular a medida da base do triângulo, como a diferença das abcissas dos pontos C e
B, ou seja: xC − xB ≈ 1,15 − 0,15 ≈ 1.
A altura do triângulo pode ser calculada como a diferença das ordenadas dos pontos A e B, ou seja:
yA − yB ≈ 0,77 − 0,3 ≈ 0,47
18. Representando esta função no intervalo ]1,7[, na calculadora gráfica, obtemos o gráfico reproduzido na
figura seguinte.
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19. Como t é o número de dias decorridos após o dia 4 de janeiro (dia da passagem da Terra pelo periélio),
o dia 14 de fevereiro, corresponde a t = 31 + 14 − 4 = 41.
Logo, no dia 14 de fevereiro, a Terra encontra-se a uma distância aproximada de 147,1 milhões de
quilómetros do Sol.
Exame – 2006, 2.a Fase
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Como se pretende fazer uma transformação da função f , por forma a dar origem a uma função de
contradomı́nio de amplitude 1 (o intervalo [4,5] tem amplitude 1), o parâmetro a deve ser tal que:
a × 0,297 = 1.
Assim podemos calcular o valor de a:
1
a × 0,297 = 1 ⇔ a = ⇔ a ≈ 3,367
0,297
Logo, como f (1) = 1, a × f (1) = 3,367 × 1 = 3,367, e como se pretende que o valor mı́nimo da função g
(que é a imagem de 1) seja, 4, podemos calcular o valor de b:
b = 4 − 3,367 = 0,633
21. A área da região sombreada é dada em função de α pela diferença entre a área do cı́rculo (πr2 ) e a área
αr2
da região interior do cı́rculo não sombreada, que é dada em função de α por (ver formulário).
2
αr2
Assim temos que a área da região sombreada, A, é dada em função de α, por: A = πr2 − , e
2
α
como o raio do cı́rculo é 1, temos que A = π −
2
Como a área αdo quadrilátero é dada, em função de α, por
f (α) = tg , temos o valor de α, para o qual, as duas áreas
2
são iguais é a solução da equação f
α α
π − = tg , α ∈]0,π[
2 2
Representando na calculadora gráfica as expressões de f e de
A (expressas na variável x), no domı́nio ]0,π[, visualizamos os A
gráficos reproduzidos na figura ao lado.
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23. Como o declive de uma reta tangente ao gráfico de uma função num ponto, é igual ao valor da derivada
da função para a abcissa desse ponto, começamos por derivar a função f :
a ≈ 1,7
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24. Como a função V relaciona a amplitude x, em radianos, do arco ABC com o volume de combustı́vel em
m3 , o problema pode ser traduzido pela equação
25. Traçando, na calculadora o gráfico da função d, até ao valor de t em que o papagaio atinge o solo, obtemos
o gráfico que se reporduz na figura seguinte.
Usando a função da calculadora para determinar
valores aproximados de um zero de uma função,
obtemos o valor, arredondado às décimas, de 20,4
t ≈ 58,7, para o zero da função, ou seja, menos
que 60 segundos, o que significa que o papagaio
não permaneceu no ar mais do que um minuto. d
Assim, e uma vez que as três condições estabelecidas foram cumpridas, concluı́mos que a Rita deve
ser apurada para a final do concurso.
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A(x) = 4,3
27. Traçando na calculadora os gráficos das funções f e g, no intervalo [0,2π], obtemos o gráfico reproduzido
na figura seguinte.
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Ou seja, o ponto do gráfico de f , cuja reta tangente é paralela ao eixo Ox tem abcissa -1,03 (aprox.).
Exame – 2002, 1.a fase - 2.a chamada (cód. 435)
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30. Traçando na calculadora o gráfico da função f , no intervalo correspondente à duração do dia (t ∈ [0,12[,
obtemos o gráfico reproduzido na figura seguinte.
Recorrendo às funções da calculadora para determinar valores aproximados das coordenadas dos pontos
de ordenada mı́nima e ordenada máxima, encontramos o valor do minimizante da função (tm = 5) e o
valor do maximizante (tM = 17).
Assim verificamos que, entre as 0 e as 5 horas, a temperatura da água do lado esteve sempre a diminuir.
Depois, entre as 5 e as 17 horas, a temperatura aumentou sempre.
Finalmente, o perı́odo após as 17 horas (até ao final do dia - 24 horas) voltou a ser de descida continuada
da temperatura da água.
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31. Como a ordenada do ponto A (yA ) é um máximo relativo da função, o valor da derivada neste ponto é
zero, pelo que a reta tangente também√tem declive zero, ou seja, a reta tangente √é uma reta horizontal
π+6 3 π+6 3
de equação y = yA . Como yA = , a equação da reta tangente é y =
6 6
xC ≈ 3,8
0 3,8 2π x
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33.
33.1. Como se pretende averiguar a existência do limite, quando x toma valores arbitrariamente grandes,
representamos, na calculadora, o gráfico de f , de modo a encontrar uma tendência. Por exemplo,
trançando o gráfico de f , para valores de x entre 0 e 100, visualizamos o gráfico reproduzido na figura
seguinte.
f (100) ≈ 0,99
f
Assim, considerando a informação de 1
que lim f (x) existe e o seu valor é
x→+∞
um número inteiro, é razoável conje-
turar que
lim f (x) = 1
x→+∞ 0 100 x
33.2. Um método baseado exclusivamente na utilização da calculadora não pode ser considerado conclusivo.
Uma conclusão que assente, por exemplo, na visualização do gráfico de uma função ou nos valores
da tabela de valores da função, será sempre restrita a um domı́nio finito, não permitindo assegurar,
sem outros argumentos, que a tendência de variação observada se irá manter indefinidamente.
De resto é impossı́vel analisar a variação da função para valores arbitrariamente grandes de x, em
virtude da calculadora ter capacidades de cálculo finitas, pelo que um valor arbitrariamente grande
de x não poderá ser calculado.
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34. Como a reta r tem inclinação de 45o , podemos calcular o seu declive: m = tg (45◦ ) = 1.
Logo, substituindo as coordenadas do ponto A(−3,0) e o declive na equação reduzida da reta, temos:
y = mx + b ⇔ 0 = 1 × (−3) + b ⇔ 3 = b
yB ≈ 5,3
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36. Como a função f dá a o valor aproximado do número de horas de sol, pretendemos saber quantas são as
soluções (inteiras) da inequação: f (x) > 14,7
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