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- MENINGITE

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➢ Vacina no SUS contra Meningite: PROVA!!!!

- BCG: prevenção contra formas graves de tuberculose


➢ Definição de meningite? (miliar e meníngea).
- Processo inflamatório das leptomeninges que pode ser - Pentavalente: prevenção contra meningite e infecções
causado por bactérias, vírus, fungos ou agentes não causadas pelo H. influenzae tipo b.
infecciosos. As de origem infecciosa, principalmente as
causadas por bactérias, são as mais importantes para a - Pneumocócica 10 valente: prevenção contra doenças
saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e potencial invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus
de produzir surtos. pneumoniae.

➢ Definição de caso? - Meningocócica C conjugada: prevenção da doença


sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo
- Acima de 1 ano de idade e adultos: febre, cefaleia intensa, C.
vômitos em jato, rigidez de nuca, outros sinais de irritação
meníngea (Kernig e Brudzinski), convulsões e/ou manchas - Meningocócica ACWY: prevenção contra meningite e
vermelhas no corpo. infecções causadas pela bactéria meningococo dos tipos A,
C, W e Y.
- Abaixo de 1 ano de idade: sintomas clássicos acima
referidos podem não ser tão evidentes. Presença de sinais ➢ Vacina e cobertura vacinal (CV):
de irritabilidade, como choro persistente e abaulamento de - A vacinação é considerada a forma mais eficaz na
fontanela. prevenção da meningite bacteriana, sendo as vacinas
➢ Doença Meningocócica: específicas para determinados agentes etiológicos.

- Infecção bacteriana aguda, na forma da doença invasiva, - Avaliando uma série histórica (2009 a 2019) das CV, em
caracterizada por uma ou mais síndromes clínicas, sendo a crianças até um ano de idade no Ceará, observa-se um
meningite meningocócica a mais frequente e a alcance das metas em todas as vacinas contra meningite,
meningococcemia a forma mais grave. com exceção do período de introdução no Calendário
Nacional de Vacinação. De acordo com o preconizado pelo
➢ Definição: Ministério da Saúde (MS), a meta de CV para BCG é 90% e
para as demais é 95%.
- Processo inflamatório das membranas leptomeníngeas que
envolvem o encéfalo e a medula espinhal, com aumento da
contagem de leucócitos no líquor.

INFECTOLOGIA ANA JULIA DOS SANTOS BRITO – P6


- Micobactérias.
- Fungos.
- Protozoários.
- Helmintos.
- Espiroquetas.
➢ Etiologia:

➢ Objetivos da vigilância epidemiológica das


meningites:
- Monitorar a ocorrência das meningites e monitorar os
surtos de DM.
- Orientar as medidas de prevenção e controle disponíveis e MENINGITE VIRAL
avaliar a efetividade do uso destas. - Maior causa de meningite asséptica.
- Produzir e divulgar informações epidemiológicas. - Evidência clínica/laboratorial de inflamação meníngea.
- Monitorar a prevalência dos sorotipos e sorogrupos N. - Culturas, PCR e outros testes (bact.) negativos.
meningitidis, dos sorotipos H. influenzae e S. pneuminiae
circulantes no país. - Agente etiológico mais frequente: Enterovírus (80%).

- Monitorar o perfil da resistência bacteriana das cepas de - Outros: Herpes vírus (tipo I e II, CMV, Varicela-zoster,
Neisseria meningitides, H. influenzae e S. pneumoniae. EBV), HIV, vírus da caxumba.

➢ Doenças do SNC: MENINGITE BACTERIANA

Vias de invasão: - Risco de vida → tratamento específico urgente !

- Principais: hematogênica e nervos (característica das - Mais graves e menos comuns do que a viral.
infecções virais por herpes simples, varicela, zoster e raiva).
- Causada por vários agentes bacterianos.
- Menos frequente: infecções de ouvido ou dos seios
- Até 1990 – Haemophilus influenzae tipo b (Hib) →
paranasais, lesão local, defeitos congênitos e trato olfativo.
introdução da vacina → Streptococcus pneumoniae e
➢ Meningites – classificação: Neisseria meningitidis.
1- Agudas:
- Associada a epidemias e surtos.
- Vírus.
- Sazonalidade.
- Bactérias: gram positivas e gram negativas.
- Atinge ambos os sexos.
2- Subagudas-crônicas:
- 2/3 dos casos em menores de 15 anos.
INFECTOLOGIA ANA JULIA DOS SANTOS BRITO – P6
- Mortalidade é maior nos “extremos” de idade. comunicantes de creche ou escola, namorado) ou contato
direto com as secreções respiratórias do paciente.
- A letalidade diminuiu em 90% para 30% com uso de
antimicrobianos adequados. ➢ Características:
- Diminuição no número de casos H. influenza tipo B nos - Período de incubação: 2 a 10 dias (agente etiológico).
anos 90 (vacinação).
- Período de transmissibilidade: variável (dependendo do
- Agentes mais frequentes: agente, diagnóstico e tratamento).
1-Streptococcus pneumoniae (47%). - Doença meningocócica: 24 horas após antibioticoterapia.
2-Neisseria meningitidis (25%). - 10% da população podem ser portadores assintomáticos.
3-Streptococcus agalactiae (12%). - Suscetibilidade: geral, grupos mais vulneráveis:
- Período neonatal: Strepto do grupo B (70%), E. coli, • Crianças menores de 5 anos.
Listeria. • Crianças menores de 1 ano e adultos > de 60 anos.
• Mgt pneumocócica: idosos e indivíduos portadores
- Idade entre 2 a 18 anos: N. meningitidis (59%).
de doenças crônicas ou imunossupressoras tem >
- Acima de 18 anos: S. pneumonie (62%). risco de adoecimento.
• Nos primeiros meses de vida – lactentes estão
- Pós Neurocirurgia: Estafilococos e Bacilo gram negativo.
protegidos por anticorpos específicos IGG.
➢ Situação epidemiológica SC:
➢ Fisiopatologia:

➢ Resposta do organismo do hospedeiro:


- Aumento de leucócitos PMN e proteínas → LCR
visivelmente turvo.
- Bactérias induzem eventos inflamatórios intensos, que
limitam a propagação local, de modo que a infecção é
localizada e pode formar abscessos.
➢ Transmissão:
- A inflamação e o edema formado são de alto risco.
- Pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por
gotículas e secreções da nasofaringe. Necessidade de - Aspecto histológico só volta ao normal várias semanas
contato íntimo (residentes da mesma casa, pessoas que após a cura clínica.
compartilham o mesmo dormitório ou alojamento,

INFECTOLOGIA ANA JULIA DOS SANTOS BRITO – P6


➢ Quadro clínico: SÍNDROME DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
• Febre.
• Cefaleia holocraniana intensa.
• Cefaleia.
• Vômitos (incoercíveis).
• Vômitos.
• Alteração da consciência (torpor a coma).
• Rigidez de nuca.
• Tríade de Cushing:
- Criança < de 1 ano podem não apresentar os sinais 1- Cefaleia.
clássicos de irritação meníngea. 2- Vômitos.
3- Edema de papila.
• Febre.
• Irritabilidade. - Edema de papila (80%): escotomas, fotofobia, diminuição
• Choro persistente. da acuidade visual.
• Grito meníngeo (grita ao ser manipulada, quando - Convulsões (focal ou generalizada).
se flete as pernas para trocar a fralda).
• Recusa alimentar. - Sinais de localização → área de compressão.
• Vômitos, convulsões e abaulamento da fontanela.
- Tardia (complicações).
➢ Síndromes nas Meningites: - Sinais de localização (compressão de áreas específicas).
- Síndrome Infecciosa. - Anisocoria.
- Síndrome Meníngea. - Paralisia espástica com hiperreflexia.
- Síndrome de Hipertensão intracraniana. MENINGITE MENINGOCÓCICA
SÍNDROME INFECCIOSA - Causada pela Neisseria meningitidis – Diplococos Gram
negativo.
• Febre alta.
• Anorexia. - Possui cápsula de polissacarídeo que é antigênica.
• Mal-estar geral.
- Colonização assintomática – 20% da população.
• Prostração.
• Mialgias, - Adesão as células da nasofaringe por fímbrias.
• Estado toxêmico.
- A taxa de portadores pode chegar a 60-80% nos surtos.
SÍNDROME MENÍNGEA
- Afeta indivíduos que não possuem Atc específicos contra
• Rigidez de nuca. os antígenos capsulares.
• Sinal de Kernig e Brudzinski. - Bebês e crianças pequenas – sem anticorpos maternos.
• Opistótono.
• Sinal do tripé. - Adolescentes – não expostos ao genótipo infectante.
• Sinal de Lasegue. - Transmissão: pessoa a pessoa, por gotículas de saliva
(contagiosa). Estado de portador (reservatório).
- Sorotipos específicos associados à infecção.
- B, C e Y – países mais desenvolvidos.
- A e W-135 – regiões menores desenvolvidas.
- Vacinas: têm como alvos os genótipos A, C, Y, W-135 e B.
- Contato familiar: Rifampicina por 2 dias.
- Período de incubação de 3 dias → início súbito.
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- Irritação na garganta, cefaleia, sonolência e SM (febre, • Amputação e sequelas de vasculites.
irritabilidade, rigidez nucal e fotofobia).
MENINGOCOCCEMIA
- Erupção cutânea hemorrágica com petéquias (sepsis).
- 35% dos pacientes apresentam septicemia fulminante,
CID, endotoxemia, choque e insuficiência renal.
- 100% de mortalidade quando não tratada.
- 7ª 10% de mortalidade mesmo se tratadas – sequelas.
MENINGITE PNEUMOCÓCICA
- Causada pelo Streptococcus pneumoniae.
- Coco gram-positivo, encapsulado, encontrado na
orofaringe de muitos indivíduos saudáveis.
➢ Diagnóstico laboratorial:
- Susceptibilidade à infecção está associada aos baixos • Exame quimiocitológico do líquor.
níveis de anticorpos contra antígenos da cápsula • Bacterioscopia direta (líquor e soro).
polissacarídica. • Cultura (líquor, sangue, petéquias ou fezes).
- Proteção dos anticorpos é tipo-específica: + de 90 tipos • PCR (líquor e soro).
diferentes de antígenos capsulares. • Hemoculturas.
• Contra-imuneletroforese cruzada – CIE (líquor e
- Quadro clínico → não contagiosa. soro).
- Manifestação aguda pode vir após pneumonia e/ou • Aglutinação pelo látex (líquor e soro).
septicemia em idosos.
➢ Parâmetros que auxiliam na interpretação do
- 20 a 30% de mortalidade mesmo se tratada. líquor:
- 15 a 20% de sequelas em casos tratados.
- Tratamento: penicilina – ceftriaxona.
- A resistência deve ser devidamente avaliada.
- Prevenção:

• Tratamento de otite média e infecções


respiratórias.
• Anos 2000: vacina conjugada (proteína + ag
capsulares de 10 sorotipos) em crianças ≥ 2
meses.
• Vacina polissacarídica 23 valente ≥ 2 anos (CRIE)
ou 13 valente (clínicas privadas).
- Complicações:

• Perda da audição.
• Distúrbio de linguagem.
• Retardo mental.
• Anormalidade motora.
• Distúrbios visuais.

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➢ Evolução clínica e temporal:
➢ Alterações do LCR Meningite Bacteriana:

➢ Tratamento:
- Uso de antimicrobianos → suspeita etiológica.
- Altos níveis de concentração plasmática para obter
concentrações adequadas no LCR.
- Esquemas de ATB com amplo espectro de ação até
isolamento do agente etiológico e TSA.
- Antibióticos bactericidas (fagocitose ruim).
- Manter altas doses até obter cura do paciente.
- Atenção básica → primeira dose desde que não atrapalhe
o encaminhamento referência.
➢ Dose de ATB < 2 meses – MENINGITE
BACTERIANA:
• Ampicilina.
• Penicilina cristalina.
➢ Tratamento – emergência infecciosa: • Cefotaxima.
- Na suspeita → avaliação geral do quadro clínico • Amicacina.
(meningite – meningococcemia). • Gentamicina.

- Estabilizar o paciente primeiro depois exames. ➢ Tratamento MENINGITE BACTERIANA – Criença


- Início o mais precoce possível. > 2 meses conforme etiologia:

- Isolamento – UTI (transferir).


- Avaliar criteriosamente a indicação/coleta dos exames
(tomografia, liquor, culturas, PCR diminuído, etc.

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➢ Antibioticoterapia na doença Meningocócica: ➢ Doença Meningocócica:
- Todos os comunicantes domiciliares.
- Dormem no mesmo quarto em instituições fechadas
(quartéis e internatos).
- Comem e dormem na mesma sala (creches e pré-escolar).
- Apenas quando o tempo de exposição for maior que 4
horas por dia, nos cinco dias da semana que precedem
diagnóstico do caso índice.
- Contato íntimo e direto com as secreções do paciente
(beijo).
➢ Tratamento Meningite Bacteriana – adultos
conforme etiologia: - Profissionais de saúde que efetuarem manobras de
ressuscitação, intubação endotraqueal e/ou aspiração de
secreções do paciente sem EPI.
- Criança menor de 30 dias: Rifampicina 10 mg/kg/dia,
dividida em 2 doses de 12/12 horas por 2 dias.
- Criança maior de 30 dias: Rifampicina 20 mg/kg/dia,
dividida em 2 doses de 12/12 horas por 2 dias (máximo
600mg por dose).
- Adulto: Rifampicina 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) de
➢ Tratamento: 12/12 horas por 2 dias.
- Uso de corticoides → antes ou junto do antibiótico. - Indicação criteriosa – evitar resistência bacteriana
(tuberculose e hanseníase) e efeitos adversos.
- Benefícios nas meningites bacterianas: meningocócica,
pneumocócica, Hib e tuberculosa. ➢ Orientações para os contatos:
- Dose: Dexametasona 0,15 mg/kg em 6/6hrs por quatro - O meningococo não sobrevive no meio exterior e a
dias. transmissão é de pessoa a pessoa por meio da saliva, tosse
ou espirro.
- Redução da HIC: Manitol 20% → 1,5 mg/kg em 20 min.
- Importante arejar os ambientes, evitar aglomeramentos em
- Convulsão: diazepínicos, hidantoinatos e fenobarbital.
espaços fechados.
- Isolamento respiratório: 24hrs meningo e Haemophilus.
- Geralmente, o transmissor do meningococo é um portador
➢ Quimioprofilaxia – objetivos: sadio, que convive no domicílio do caso índice (este estado
pode persistir por 6 a 10 meses).
- Erradicar os agentes causadores de doenças invasivas
(meningococo e Hib) da oronasofaringe dos portadores - Esclarecer que devem ser evitadas medidas drásticas:
sadios que, estão entre os comunicantes íntimos do caso
• Fechamento de creches e escolas.
índice, visando evitar casos secundários.
• Queima de colchões.
- O doente deve receber o antibiótico para não se tornar • Discriminação de familiares.
portador a posteriori → cefalosporina 3° geração. • Uso de quimioprofiláticos sem indicação.
• Divulgar os sinais e sintomas de meningites e
- A quimioprofilaxia é a principal medida de prevenção de
alertar que, em caso de suspeita, um serviço de
casos secundários.
saúde deve ser procurado imediatamente.

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• A quimioprofilaxia não assegura efeito protetor - Bloqueios de surto: antimeningo A e C são utilizadas com
absoluto e prolongado, mas tem sido adotada na sucesso no controle de epidemias causadas por esses
falta de meios disponíveis mais eficazes de sorogrupos.
proteção.
- Vacinas Meningo B, ACWY e Pneumo 13v (fora do
calendário MS).
➢ Meningite Hib:
- No domicílio para adultos e crianças apenas quando
houver, entre os contatos, crianças:

• < 04 quatro anos de idade (3 anos 11 meses e 29


dias) não imunizadas ou com vacinação incompleta
contra Hib (além de caso índice).
• < 01 ano de idade, independente do estado vacinal.
- Em creches: para adultos e crianças apenas quando
houver, entre os contatos crianças:

• < 2 anos de idade com vacinação incompleta ou ➢ Meningite tuberculosa:


não imunizadas, e quando o contato for superior a
- Líquor:
25 horas semanais ou mais de 4 horas por dia.
• Criança menor de 30 dias: Rifampicina 10 • Predomínio de PMN.
mg/kg/dia 4 dias. • Glicose baixa.
• Criança maior de 30 dias: Rifampicina 20 mg/kg/dia
4 dias. - O nível de Adenosina Deaminase (ADA):
• Adulto: Rifampicina 600 mg/dia por 4 dias. • Sensibilidade: 50 a 89%.
- O ideal é instituir a profilaxia nas primeiras 24 horas • Especificidade: 11 a 50%.
(oportuna), ou em até 30 dias após o diagnóstico inicial. • Alteram em outras doenças do sistema nervoso
como a meningite bacteriana.
- Em creches: caso haja somente contatos com > de 2 anos
de idade, fazer quimioprofilaxia para adultos e crianças - TC e RM: alterações em 75% dos casos.
diante da ocorrência do segundo caso confirmado (surto) - Tratamento:
num período de 60 dias.
• Rifampicina, Isoniazida e etambutol por 6 meses.
➢ Prevenção: vacinas bacterianas:
• Corticoide associado ao tratamento convencional.
- BCG.
➢ Meningite Viral – tratamento:
- Haemofilus b (Hib).
- Corticosteróides:
- Meningo C.
• Se sintomas muito proeminentes.
- Redução drástica do número de casos por estes agentes. • 0,4 mg/kg/dia de 12/12 hrs por 2 dias.
- Ampliação da cobertura em faixa etárias e grupos - Aciclovir:
específicos.
• Meningites por Herpes vírus.
- Impedir o deslocamento da doença para estes grupos
etários.
- Pneumo conjugada 10v e Pneumo 23v.

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➢ Meningite Fúngica:
- Sinais e sintomas: tontura, dor de cabeça, convulsão,
anormalidade visual.
- Tratamento:

• Aspergillus sp: Fluconazol.


• Cryptococcus neoformans: Anfotericina B
intravenoso combinado com Fluconazol via oral.

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