Manualdo Estudante Campus Paulista 2015 Atualizadoem 26 Set 2017
Manualdo Estudante Campus Paulista 2015 Atualizadoem 26 Set 2017
Manualdo Estudante Campus Paulista 2015 Atualizadoem 26 Set 2017
do Estudante
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Reitoria
Campus Paulista
Caio César Medeiros Davi | Coordenador do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Nossa Missão
Promover a educação profissional, científica e tecnológica, em todos
os níveis e modalidades, com base no princípio da indissociabilidade das
ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, comprometida com a prática cidadã
e inclusiva, de modo a contribuir para a formação integral do ser humano e
para o desenvolvimento sustentável da sociedade.
Mensagem da Reitora
A Organização das Nações Unidas ensina que família é com quem se pode contar!
Abrimos a todos e a todas, mais do que as portas de uma respeitável e reconhecida Casa de
Educação, mas nossos corações e braços para acolhê-los.
Esperamos que essa motivação permaneça durante toda a formação de vocês. Em nossos
Campi/Polos, farão amizades, terão momentos de integração e de muita felicidade. A meta dos
que fazem a verdadeira política educacional é contribuir em sua formação, tanto na dimensão
profissional, como na humana.
Nosso IFPE é constituído por 16 Campi, mais 20 Polos de Educação a Distância com
atuação nos estados da Bahia, Paraíba e Alagoas. Vocês passam a compor um universo com
mais de 25 mil estudantes! Uma constelação de pessoas vindas de diversas partes do nosso
Estado, algumas de outros, com fé em nosso compromisso assumido com cada um e com
todos vocês!
Tivemos que tomar uma decisão difícil: abrir esses novos Campi em instalações provisórias,
ou tê-los conosco, apenas, quando as novas instalações estivessem em plenas condições
de funcionamento. Poderíamos desperdiçar esse espaço, num momento de crescimento
dos empreendimentos e postos ofertados à sociedade? Optamos em termos a possibilidade
de ajudá-los a ter uma vida melhor, um emprego mais digno. Contamos, portanto, com a
colaboração e compreensão de todos.
A Expansão III do Governo Federal veio para ampliar a inclusão social, formar pessoas e
qualificar milhares de jovens em todo o Brasil. É a Educação alternando cenários e modificando
a vida da gente! São 500 unidades atendendo o povo brasileiro, evitando o êxodo rural e
propiciando a realização de milhares de sonhos!
Nossa estrutura abriga o Diretor ou Diretora Geral do Campus, duas Diretorias (Ensino
e Administração/Planejamento). Eles conviverão cotidianamente com vocês, além dos
coordenadores, docentes e técnico-administrativos. Educadores preparados e desejosos em
auxiliá-los nessa tão importante etapa de sua vida acadêmica.
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Fazemos parte de um mosaico, de uma colcha com retalhos alinhavados por políticas
públicas e sociais, essas últimas calcadas no atendimento das necessidades dos que mais
precisam. Juntos, vamos, ponto a ponto, modificando o destino de brasileiras e brasileiros, por
meio desse fio condutor: a Educação.
Somem-se a nós nesse importante projeto de nação, empreendendo mais êxitos nesse
caminhar em busca do novo, de novas e profícuas construções.
Brilhem nesse locus educacional, sejam novas estrelas a fazerem parte de nossa
constelação!!!
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Normas e Procedimentos Acadêmicos /
Organização Acadêmica Institucional
Horários das Aulas
Da matrícula
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obedecerão às normas e às orientações divulgadas pela Coordenação de Registro Acadêmico
dos Campi e da Educação a Distância, ao final de cada período letivo, para a renovação do
vínculo acadêmico.
§ 1° É vedado ao estudante manter vínculo em mais de um curso oferecido pelo IFPE, exceto
quando um deles for Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional.
§ 2° É vedado ao estudante manter vínculo em Cursos Superiores em mais de uma Instituição
de Ensino Superior Pública, conforme legislação em vigor.
§ 3º Os estudantes regularmente vinculados ao IFPE deverão efetuar matrícula online pelo
Sistema de Registro Acadêmico.
§ 4º Nos casos em que se julgue necessário realizar matrícula presencial, o estudante deverá
comparecer à Instituição, conforme Edital específico, publicado pela Reitoria ou Direção Geral
do Campus ou da Educação a Distância.
§ 5º O estudante reprovado em até 3 (três) componentes curriculares cumulativamente, em
todos os níveis, poderá matricular-se no módulo/período/série seguinte, devendo cursar os
componentes curriculares em que não conseguiu aprovação, em regime de dependência, em
turno diferente, ou, havendo possibilidade, no mesmo turno ou ainda em turmas extras, ou em
cursos de férias.
§ 7º É vedado ao estudante com dependência em mais de 3 (três) componentes curriculares
cumulativos matricular-se em componentes curriculares do período/módulo/série posterior,
salvo nos Cursos Superiores e de acordo com a especificidade de cada um deles.
§ 8º É vedado ao estudante matricular-se em componentes curriculares que não façam parte
da Matriz Curricular de seu curso, exceto para cumprimento do regime de dependência em
componentes curriculares equivalentes ou em regime especial de matrícula, no caso de
estudantes dos cursos superiores do IFPE, nos termos do Art. 93 desta Organização Acadêmica.
§ 9° Não será permitida a matrícula em componentes curriculares cujos horários das atividades
didático-pedagógicas coincidam.
Art. 88 Após ter cursado o 1º período/série/módulo letivo, o estudante dos Cursos Técnicos
Subsequentes e da Educação Superior poderá matricular-se em no mínimo 3 (três) componentes
curriculares ou trancar o curso, mantendo, assim, o vínculo acadêmico com o IFPE, nos termos
desta Organização Acadêmica.
§ 1º A matrícula vínculo poderá ser solicitada, na mesma época da matrícula regular, conforme
período indicado no Calendário Acadêmico, nos seguintes casos:
I - quando não forem oferecidos os componentes curriculares solicitados pelo estudante;
II - quando o estudante tiver cursado todos os componentes curriculares e não tiver concluído o
Estágio Supervisionado ou o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, desde que não ultrapasse
o período máximo de conclusão do curso;
III - quando, por falta de vaga em turma regular ou extra, o estudante em dependência não
conseguir efetivar a matrícula em componentes curriculares.
§ 2º O estudante com matrícula vínculo deverá renová-la a cada série/módulo/período letivo,
respeitado o prazo máximo de conclusão do curso.
§ 3º Após a conclusão de todos os componentes curriculares de seu curso, o estudante deverá
manter a matrícula vínculo até o término da prática profissional, com a entrega do Relatório do
Estágio Supervisionado, Projetos Específicos e TCC, entre outros, quando o Projeto Pedagógico
do Curso exigir e cujo prazo previsto não poderá exceder ao período máximo de integralização
do curso.
Art. 94 Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando
solicitado, o trancamento de matrícula do curso.
§ 1º O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário
Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais
devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados
pela Direção de Ensino ou instância equivalente.
§ 2º Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes
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curriculares por módulo/período/série.
§ 3º O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula
do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou
autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância.
§ 4º O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de
idade só poderá ser realizado por seu responsável legal.
Art. 95 O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada,
não poderá ultrapassar 2 (dois) anos.
§ 1º O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo
ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas
especificadas no Calendário Acadêmico.
§ 2º No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de 2
(dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do
curso.
Art. 96 O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito
às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento.
Parágrafo Único. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a
Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo,
e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a
matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado
para o prazo máximo concedido para trancamento.
Art. 97 Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura
da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se
dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
Da Transferência de Turno
Art. 107 O estudante poderá solicitar transferência de turno do curso no qual está matriculado
nos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância.
Parágrafo Único. A transferência de turno só será concedida após o estudante ter cursado
o primeiro período/módulo/série no IFPE e cumprido todas as avaliações previstas, salvo nos
casos específicos estabelecidos em Lei.
Art. 108 A mudança de turno é condicionada à existência de vaga e será concedida ao estudante,
prioritariamente, na seguinte ordem:
I - ter sido incorporado ao Serviço Militar inicial obrigatório:
II - ter passado a exercer atividade profissional, durante o período do curso, no turno em que
estiver matriculado;
III - em outros casos autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente mediante
comprovação.
§ 1º O IFPE poderá solicitar todo e qualquer documento que comprove a situação do estudante
requerente.
§ 2º Caso haja mais candidatos à mudança de turno do que vagas oferecidas, após o atendimento
dos casos prioritários previstos no caput deste Artigo, terão prioridade, na seguinte ordem:
I - o estudante que seja arrimo de família;
II - o estudante provedor de família, com filhos;
III - o estudante provedor de família, sem filhos;
IV - o estudante mais velho.
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Da Recepção de Estudantes
Art. 109 O IFPE receberá transferência de estudantes oriundos de outros Institutos Federais
autorizada pela Direção Geral do Campus pretendido ou da Educação a Distância, após parecer
da Assessoria Pedagógica, na época determinada no Calendário Acadêmico do
Campus ou da Educação a Distância, mediante a existência de vagas e a possibilidade de
adaptação aos currículos em vigor, salvo nos casos determinados por força de Lei.
Da Integralização
Art. 114 O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a
matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto
Pedagógico do Curso, respeitando:
II - para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo
de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo
correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente.
Do Jubilamento
Art. 115 O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da
matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado.
Parágrafo Único. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE,
mediante novo processo seletivo.
Art. 116 O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das
seguintes situações:
I - esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação
pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica;
II - o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º
período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular.
§ 1º Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula.
§ 2º Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação
do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula
do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta
Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso.
Da Reintegração
Art. 117 O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-
la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso.
Parágrafo Único. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer
reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão
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do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a
partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas.
Art. 118 O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso,
acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica
para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão
de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus
ou da Educação a Distância.
§ 1º Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico,
a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos
termos desta Organização Acadêmica.
§ 2º A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida
apenas uma vez.
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práticas, elaboração de relatórios, estudos de casos, relato de experiências, produção de
textos, execução de projetos, monografias e outros instrumentos que estejam definidos nos
Planos de Ensino de cada componente curricular.
Art. 143 O resultado da avaliação da aprendizagem de cada componente curricular deverá
exprimir o grau de desempenho acadêmico dos estudantes, expresso por nota de 0 (zero) a 10
(dez), considerando até a primeira casa decimal.
§ 2º Os resultados das avaliações de aprendizagem serão calculados através da média
aritmética das notas lançadas pelo professor no sistema, a cada módulo/período/série letivo.
§º 3 Poderão ser aplicados quantos instrumentos de avaliação forem necessários ao processo
de aprendizagem, para compor as notas que obrigatoriamente serão registradas no Sistema de
Controle Acadêmico, conforme a estrutura do curso:
I - cada semestre letivo ou módulo compreenderá, no mínimo, 02 (dois) instrumentos avaliativos,
gerando os dois registros de notas obrigatórios, por componente curricular;
II - cada série letiva compreenderá, no mínimo, 02 (dois) instrumentos avaliativos por bimestre,
gerando os 04 (quatro) registros de notas obrigatórios, por componente curricular.
§ 4º É vedado ao professor repetir notas, exceto em casos de força maior, de acordo com
análise do Conselho de Classe ou do Colegiado do Curso Superior e com autorização da
Direção de Ensino ou instância equivalente.
Art. 145 Será permitido ao estudante requerer na Coordenação de Registro Acadêmico, por
escrito e em formulário próprio, uma segunda chamada da verificação da aprendizagem,
dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis após a sua realização, desde que fique comprovado o
impedimento do estudante por um dos seguintes motivos:
I - serviço militar;
II - falecimento de parente em primeiro e segundo graus;
III - licença gestação;
IV - doença;
V - internamento hospitalar;
VI - acompanhamento em internamento hospitalar de filho(a), cônjuge e genitor(a);
VII - convocação judicial;
VIII - participação em eventos institucionais de natureza didáticos, artístico culturais,
desportivos; cívicos, sociais e científicos;
IX - casos fortuitos;
X - força maior.
Da Ausência Justificada
Art. 146 Será permitida ao estudante requerer, por escrito no Registro Acadêmico e em
formulário próprio, justificativa de ausência em atividade acadêmica, no prazo de 05 (cinco)
dias úteis após a data do afastamento, desde que fique comprovado o impedimento do estudante
por um dos seguintes motivos:
I - serviço militar;
II - falecimento de parente em primeiro e segundo graus;
III - licença gestação;
IV - doença;
V - internamento hospitalar;
VI - acompanhamento em internamento hospitalar de filho(a), cônjuge e genitor(a);
VII - convocação judicial;
VIII - participação em eventos institucionais de natureza didáticos, artístico culturais,
desportivos, cívicos, sociais e científicos;
IX - casos fortuitos;
X - força maior.
Do Regime Domiciliar
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Art. 147 O Regime Domiciliar é uma atividade acadêmica excepcional executada em domicílio,
pelo estudante quando houver impedimento de frequência às aulas, sem prejuízo na sua vida
acadêmica.
Parágrafo único. Durante o período de regime domiciliar, o estudante terá as suas ausências
registradas e ao final do módulo/período/série, estas serão justificadas pelo Coordenador do
Curso.
Art. 148 Terá direito ao Regime Domiciliar o estudante que necessitar se ausentar das atividades
acadêmicas presenciais por um período superior a 15 (quinze) dias e inferior ou igual a 90
(noventa) dias.
Art. 149 Terá direito ao regime domiciliar o estudante que comprovar:
I - necessitar de tratamento prolongado de saúde;
II - incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos acadêmicos;
III - ser portador de doença infectocontagiosa;
IV - estado de gravidez, a partir do oitavo mês de gestação e durante 3 (três) meses posteriores
ao parto;
V - necessitar acompanhar parentes de 1º grau com problemas de saúde, quando comprovada
a necessidade de assistência intensiva.
Da Aprovação
Art. 159 Estará aprovado nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o estudante que obtiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) no computo da carga horária
total dos componentes curriculares do período letivo, além de média igual ou superior a 6,0
(seis) em cada componente curricular que componha a matriz do curso.
Paragrafo Único. O estudante dos Cursos Técnicos de Nível Médio que obtiver menos de 75%
(setenta e cinco por cento) de frequência no computo da carga horária total dos componentes
curriculares, independente da média alcançada, estará reprovado, sem direito ao exame final.
Art. 161 O estudante ou seu responsável poderá apresentar a justificativa da falta às aulas,
por escrito e com documento comprobatório em anexo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após o
registro da falta, desde que se verifique um dos seguintes motivos:
I - serviço militar;
II - falecimento de parente em primeiro e segundo graus;
III - licença gestação;
IV - doença;
V - internamento hospitalar;
VI - acompanhamento em internamento hospitalar de filho(a), cônjuge e genitor(a);
VII - convocação judicial;
VIII - casos fortuitos;
IX - força maior.
§ 3º A falta considerada justificada, nos termos dessa Organização Acadêmica, não será
computada para efeitos de cálculo da frequência do estudante, porém não será retirada,
apagada ou anulada dos diários de classe.
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do semestre/ano letivo.
Art. 163 O estudante será submetido a Exame Final, caso, durante o semestre/ano letivo, não
obtenha a média mínima:
II- de 6,0 (seis), para os Cursos Técnicos de Nível Médio;
III - definida no Projeto Pedagógico do Curso, para os cursos de Formação Inicial e Continuada
ou Qualificação Profissional.
Da Dependência
Art. 167 O estudante dos Cursos Presenciais reprovado em mais de 3 (três) componentes
curriculares cumulativamente, não poderá avançar para o módulo/período/ano seguinte,
devendo cursar apenas os componentes curriculares em regime de dependência, salvo nos
cursos superiores e de acordo com a especificidade de cada um e os casos excepcionais
devem ser analisados pela Direção de Ensino ou instância equivalente.
Parágrafo Único. O estudante dos Cursos Técnicos de Nível Médio Presenciais retido em
mais de 3 (três) componentes curriculares só poderá prosseguir seus estudos em módulo/
período/série subsequente após cursar aqueles nos quais está retido, exceto se estes não
estiverem sendo oferecidos.
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Colegiado de Curso, no caso dos Cursos Superiores.
Da Prática Profissional
Art. 178 A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui
e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular
supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio,
podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive
no IFPE.
§ 1º A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como
estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em
laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação
a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos,
protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e
o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso.
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XVIII - participar das atividades que visam promover a Instituição e a si mesmo;
XIX - ausentar-se para participar de atividades didáticas, artísticas, socioculturais, desportivas,
cívicas e científicas ou atividade política, promovidas pelo IFPE, bem como a promoção destas
atividades por outras instituições, desde que com autorização das instâncias competentes e,
em caso de estudante menor de idade, com autorização dos pais ou responsáveis;
XX - ser assistido pelo serviço nutricional, recebendo no mínimo 3 (três) refeições completas
diárias quando em regime de internato e no mínimo 1 (uma) refeição completa diária em regime
de semi-internato;
XXI - permanecer no alojamento nos finais de semana, sempre que necessário, no caso de
estudantes em regime de internato;
XXII - ausentar-se do Campus, quando estudante menor de idade, em regime de internato e
semi-internato, mediante autorização das instâncias competentes, bem como dos pais ou
responsáveis, desde que não haja prejuízo ao processo de ensino-aprendizagem.
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ser danificado por negligência, omissão ou mau uso;
XXIII - restituir à instituição o bem patrimonial ou material que venha a ser danificado;
XXIV- participar das reuniões dos órgãos, conselhos e comissões para os quais tenha sido
eleito ou designado como representante discente, obedecendo à convocação, resguardadas
as normas instituídas para tal fim;
XXV - cumprir as normas específicas para os regimes de semi-internato e internato estabelecidas
pelo Campus;
XXVI - respeitar o código de defesa dos animais e os princípios de sustentabilidade ambiental.
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XXI - apresentar-se nas dependências da Instituição, ou em qualquer ambiente externo ao
IFPE, onde esteja participando de atividades de ensino, pesquisa ou extensão, portando ou
sob o efeito de bebidas alcoólicas e de qualquer outra substância tóxica proibida por Lei;
XXII - introduzir ou portar na Instituição armas, substâncias inflamáveis, explosivos ou qualquer
objeto que represente perigo para si ou para a comunidade acadêmica;
XXIII - facilitar a entrada de pessoa que represente perigo para si ou para a comunidade
acadêmica;
XXIV - agredir fisicamente e/ou moralmente colegas e servidores da Instituição;
XXV - ter nas dependências da Instituição ou em locais em que a esteja representando,
comportamento que atente contra o decoro público.
Das Penalidades
O Regime Disciplinar tem por fim a manutenção da ordem, do respeito à lei, à moral e ao
regimento do IFPE – Campus Paulista -, preservados os preceitos de dignidade entre os
membros que integram os corpos docente, discente e técnico-administrativo.
O ato de matrícula no IFPE – Campus Paulista - importará em compromisso formal de
acatamento ao Regimento desta Instituição, sendo passível de punição o seu descumprimento.
A aplicação de sanção disciplinar não isentará o infrator das responsabilidades penais e cíveis,
porventura existentes.
O estudante que sofrer penalidade terá amplo direito de defesa.
Quando o estudante for menor, a defesa deverá ser encaminhada por seu responsável legal.
São penalidades disciplinares de caráter educativo na formação de aprendizagem:
I - perda do regime de internato ou semi-internato;
II – advertência;
III – suspensão.
Representantes de Turmas
Com o objetivo de fortalecer o processo pedagógico e a interação dos estudantes com a Instituição,
será escolhido no início do período letivo, para cada turma, um estudante representante.
Ao representante da turma caberá:
• representar sua turma junto à comunidade acadêmica;
• participar, dentro de suas possibilidades, das demais atividades relacionadas ao processo de
ensino-aprendizagem que envolva a sua turma como um todo.
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Anotações
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