Hidrologia Da Bacia Do Rio Amazonas

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Hidrologia da Bacia do Rio Amazonas

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Eurides Oliveira Valdemar . GUIMARAES Guimaraes


Agência Nacional de Águas Agência Nacional de Águas
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HidnoloqiA d A BAciA do Rio AMAZONAS
Michel Molinier ** Eurides de Oliveira
Jean Loup Guyot ** Valdemar Guimarães
** Adriana Chaves

Resumo complicado devido à fraca declividade da linha


d'água, que não passa de 2 cm/km e as fortes
Os resultados obtidos no âmbito do programa velocidades observadas. Não se trata de um
HIBAM (Hidrologia da Bacia Amazônica, escoamento clássico de montante para a jusante,
DNAEWCNPqaRSTOM) permitiram precisar o mas de um deslocamento das águas empurradas
regime do rio Amazonas e de seus principais pela onda de cheia dos rios de origem andina.
tributários. A produção de água das várias Assim, as relações cotas-vazões são raramente
sub-bacias e o módulo do rio Amazonas na sua unívocas, e apresentam curvas em forma de
foz foram avaliados com uma boa precisão, o laço. Por esta razão, as contribuições de alguns
que tornou possível a regionalização das vazões tributários importantes, como o rio Negro, eram
médias anuais. até hoje mal conhecidas.

O programa HIBAM (Hidrologia da Bacia


Amazônica: DNAEWCNPq-ORSTOM) iniciou .
Introd uçã0 em 1982 um estudo sobre a hidrologia da bacia
As primeiras estimativas da vazão do rio amazônica, focalizando suas pesquisas sobre:
Amazonas datam do século passado (Spix & R a realização de medição de descarga precisa
Martius, 1831; Reclus, 1877; Siemens, 1896; por exploração completa do campo das
Katzer, 1898 Ztz Oltman et al., 1964). Esses velocidades na secção de algumas estações
resultados, que correspondem mais chaves (Jaccon & Cudó, 1987b);
freqüentemente a medidas pontuais, eram R o estabelecimento de curvas-chave
baseados na estimativa da velocidade média da levando-se em conta o gradiente
corrente e da área da secção do rio. Pardé limnimétrico (Jaccon & Cudo, 1987a);
estima em seguida a vazão do Amazonas O a consistência e a homogeneização dos dados
(aproximadamente 100.000 m3/s) a partir das hidroclimáticos do DNAEE (Hiez & Rancan,
observações de Le Cointe e do cálculo de um 1983; Costa Barros et. al., 1985), permitindo
balanço hídrico rudimentar (Le Cointe, 1935; o cálculo de balanços hídricos precisos por
Pardé, 1936, 1954). As primeiras medições de sub-bacias (Molinier, 1992; Molinier et al.,
descarga do Amazonas, realizadas em 1963-64 1991, 1993; Guyot & et al., 1993);
pelo US Geological Survey, permitiram enfim O a teletransmissão por satélite de dados
ter uma idéia correta da vazão do Amazonas na hidrológicos (Callède et. al., 1986;
estação de referência de Óbidos que drena uma Guimarães et. al., 1993).
bacia de 4.620.000 km2. As contribuições deste Um dos objetivos do programa HIBAM,exposto
rio no oceano Atlântico oscilarão segundo os neste trabalho, é melhor conhecer as vazões e suas
s
autores e os eríodos considerados, de 175.000
a 2 12.000 m /s (Oltman, 1968; Nordin &
variações sazonais nos diferentes afluentes do rio
Amazonas, bem como fazer uma melhor
Meade, 1985; Richey et al., 1986). estimativa das contribuições hídricas no oceano
Atlântico.
O cálculo da vazão do rio Amazonas, bem - ORSTOM
-
como o de seus principais tributários, é 'I
Coordenação Geral de Recursos Hídricos DNAEE
' f '

A Bacia Amazônica Marañón - Solimões e rio Madeira) assinam


suas contribuições ao Amazonas por águas
A bacia do rio Amazonas, o mais importante carregadas em matérias dissolvidas e particulares
dos rios do planeta em termos de irea de (Nordin & Meade, 1985; Richey er al., 1986).
drenagem e vazão, cobre 6.1 12.000 km2
(aproximadamente 5% das terras emergidas) e Na região de Manaus, a convergência das
descarrega no Atlântico um volume de água que contribuições dos rios Solimões, Negro e Madeira
representa aproximadamente lS% das conduzem a um importante aumento das
contribuições hídricas aos oceanos. superfícies drenadas e das vazões. Esta
concentração de descargas, associada a um declive
1-2 hacia do Amazonas, situada entre So de hidriíulico bastante fraco, gera perturbações no
latitude Norte e 20" de latitude Sul, se estende escoamento destes rios, agravando a
por 7 países: o Brasil (63%).o Peru (16%), a não-univocidade das curvas-chave nesta região.
Bolívia ( 12%). a Colômbia (5.6%). o Equador
12.3%). a Venezuela (0.8%) e a Guyana (0,39%). A bacia amazônica está submetida a um regime
Limita-se ao Norte pelos relevos do escudo de precipitações essencialmente de origem
guianense, a Oeste pela Cordilheira dos Andes, atiânrica e recebe em mCciia 2.460 mïïiianü. Na
ao Sul pelo planalto do escudo brasileiro e a parte brasileira da bacia, a distribuição sazonal
Leste pelo oceano Atlântico. Entre os Andes e das precipitações demonstra diferenças sensíveis
os escudos antigos, os limites da bacia não são entre o Norte e o Sul. Ao Norte do equador (bacia
bem delimitados e fenômenos de difluência são do Rio Negro), o máximo pluviométrico é
observados: ao Norte com o Orinoco observado de maio a julho enquanto que ao Sul da
(Humboldt. 18 14- 1825) e ao Sul em direçã0 ao bacia C de dezembro a março. A metade do
rio Paraguai (Matos. 1937 III Sioli, 1967). volume das precipitações retoma à atmosfera em
forma de vapor d'água devido à fortissima
A bacia amazônica está dividida em très evapotranspiração da floresta amazônica. Assim, a
grandes unidades morfo-estruturais (Figura 1) lâmina de água precipitada corresponde a
herdadas da história geológica da bacia: os aproximadamente SO% do vapor d'água reciclado.
escudos, a cordilheira dos Andes e a planície Nas bacias andinas da Bolívia, o efeito do relevo é
amazônica. que ocupam respectivamente U%, bastante acentuado, com valores extremos de
1 1 (7c e 4S% da superfície total da bacia 6.000 d a n o ao pé dos Andes e de 300 d a n o
hidrográfica. Os principais rios formadores do em certos vales protegidos.
Amazonas apresentam características
hidrogrfificas ligadas a estas três grandes As contribuições combinadas dos tributários
unidades. Os dois rios de origem andina (rio meridionais e setentrionais, de regimes
diferentes, associadas ao efeito regulador das
zonas de inundação (várzeas), geram, a jusante
de Manaus, um hidrograma do rio Amazonas de
pico Único e espalhado de Abril a Julho.

Métodos
A consistência e a homogeneização das séries
hidroclimáticas foi realizada através do método
do vetor regional (Hiez, 1977). Este método C
baseado na pesquisa do máximo de
verossimilhança (informação mais provável) de
uma série de dados, agrupados por regiöes
consideradas como homogêneas. O
processamento foi efetuado a nível mensal. pela
chuva e pela lâmina de água escoada. Os
resultados obtidos permitem estabelecer, para
Figura 1 - Mapa da bacia Amazònica
Figura 2 - Rio Solimdes e m Mnnacapuru - Ano 1975

cada sub-bacia. um balanço hídrico de boa médias mensais extremas [QmmMadQmmMin]


qualidade. num período de vinte anos. varia de 7,O no piemonte andino (rio Beni em
Angosto del Bala) a 5,7 (rio Madeira em
As medições de descarga efetuadas pela CPRM Manicoré). Os outros grandes tributários da
(Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) margem direita têm valores R comparáveis (rio
e pela Hidrologia SA por conta do DNAEE Juruá: 7,6; rio Purus: 6,O; rio Tapajós: 4,7), exceto
foram analisadas e criticadas. Para algumas o rio Xingu que apresenta um valor muito mais
estações chaves (Manacapuru e Óbidos), novas alto (R = 15,7), ligado h existência de um pendo
medições de descarga foram realizadas a fim de seco bem marcado em sua bacia.
melhor definir as curvas-chave. Essas medições
de descarga foram realizadas por exploração Devido a uma distribuição da pluviometria mais
completa do campo das velocidades na secção, regular durante o ano, o regime dos afluentes da
de 2 a 6 pontos por verticais e vinte verticais na margem esquerda é bem mais regular, com
secção (Jaccon & Cudo, 1987b). As tabelas de valores de R geralmente inferiores a 3 (rio Iça: 1,9;
calibragem de todas as estações hidrométricas no Japurá: 2,5; Rio Negro: 2,s). Somente os
foram revistas, sobretudo as das estações que cursos d'água provenientes do escudo guianense
apresentam uma relação cota-vazão apresentam uma variabilidade comparável h dos
não-univoca. A utilização do método do rios andinos (Rio Branco: 8,O; no Jari: 8,l). Os
gradiente limnimétrico (Guimarães & Jaccon, máximos hidrológicos são observados em maio
1953; Jaccon & Cudo, 1987a), permitiu (rio Jari), junho (rio Iça) ou julho (rio Japurá, rio
estabelecer curvas-chave aceitáveis para essas Negro, rio Branco).
estações não-unívocas (Figura 2):
*
Q = W,i) Ao longo da travessia da planície brasileira, o
com rio Solimóes-Amazonas é caracterizado por um
regime bastante regular, com uma relação entre
Q = vaziío
H = altura da água as descargas médias mensais extremas sempre
i = 6W6t (gradiente limnimétrico) próxima de 2 (São Paulo de Olivença:2,3;
Manacapuru: 2,O; Óbidos:2,0). As contribuições
sucessivas dos rios da margem esquerda e da
margem direita, de variabilidade sazonal mais
ResuI tados forte, combinam-se para dar, mais a jusante, a
grande enchente anual do rio Amazonas (Figura 3).
As variações sazonais
Os alluentes meridionais do rio Amazonas se O balanço hídrico
caracterizam por um máximo de cheia em Um primeiro balanço hídrico sumário foi
março (Xingu, Tapajós, Madeira), abril (Juruá) calculado para a totalidade da bacia amazõnica
ou maio (Purus). Este máximo hidrológico é (Tabela 1) utilizando os dados de 90 estações
observado em fevereiro nos formadores do rio hidrométricas, que correspondem a 11
Madeira, nos Andes bolivianos e peruanos. Na sub-bacias entre as quais h do rio Tocantins, .
bacia do rio Madeira, a relação [RI entre vazões bem como os resultados precisos do balanço
Regionalizaçáo das vazöes
A partir dos valores obtidos nestas 1 1 bacias,
aos quais foram acrescentados os resultados
adquiridos em 24 bacias intermediárias dos rios
Purus, Madeira e Negro, foi pesquisada uma
relação ligando a vazão média anual [QI à
superfície da bacia [A] e B pluviometria anual
[Pl. Uma análise da variància efetuada nesta
amostra de 35 vazões médias anuais evidenciou
SO
o 60 I20 1MI 240 wy) 150 o papel preponderante da íírea de drenagem da
Ir.
bacia hidrogriífica. De fato, nessa regiãÕ onde a
repartição da pluviometria varia relativamente
Figura 3 - Dewrgah medias dianas do no Amazonas em Óbidos
pouco, tanto no espaço quanto no tempo, parece
das bacias dos rios Purus, Negro e Madeira . normal que o fator principal da variabilidade da
(Molinier et ni.. 1991. 1993; Guyot et ni.. 1993). vaziío seja a superfície da bacia. Uma primeira
Estes resultados, que serão aprimorzidos p i a regress& e ~ t r eestzs dflas vcri5veis rnermitiii
--I-----

continuação do ciílculo dos balanços hídricos definir uma equação média: Q = A/29,2. As
precisos para cada uma das sub-bacias,já permitem bacias cujo valor da vazão é inferior ao vaior
avaliar algumas grandes tendências regionais. calculado por esta relação correspondem aos
totais pluviométricos médios anuais inferiores a
A s sub-bacias dos rios Negro e Solimões 2.460 mm, e as outras bacias com vazão maior
recebem as mais fortes precipitações (2.500 se referem aos totais superiores a 2.460 mm. O
“/ano) e, devido aos fortes coeficientes de valor de 2.460 mm representa a pluviometria
escoamento observados (50%)proporcionam média anual da bacia amazônica. Um estudo
vazões especificas elevadas (40 llskm2 ). mais fino demonstrou que o desvio entre as
Assim, o rio Negro. cuja superfície total só vazões observadas e calculadas estava
representa 11% da totalidade da bacia do estreitamente correlacionado com a
Amazonas, produz 13% do fluxo hídrico, pluviometria. O que permitiu estabelecer uma
enquanto que para o rio Madeira estes valores regress20 entre os desvios observados e a
são respectivamente de 23% e 15% (Figura 4). pluviometria média anual e, desta maneira,
Os afluentes meridionais do Amazonas são definir uma reiação entre a vazão média anua]
submetidos a precipitações mais fracas (de (Q em m3/s), a superfície da bacia (A em k”)
1.900 a 2.300 d a n o ) , seus coeficientes de e a pluviometria midia (P em “/ano)
escoamento variam de 30 a 4,0% e as vazões
específicas de 20 a 30 Vs/km-. Q = (A/236).e PI1178
Para o período 1973-1990, a vazão média anual Dois pontos se afastam de um pouco mais do
na foz do rio Amazonas é de 209.000 m3k. que 10% da média regional (Figura 5 ) . Trata-se
do rio Negro, como estava previsto por causa da
.irea de drenagem em km2 Descargas médias anuais em m3/s

Descarga média anual total : 209 O00 m3/s


Figura 4 - Area de drenagem e descargas das bacias hidrogrificas amazhicas
9
Q = (Area de drenagem 236) x Exp(P1uviometria I 1178)

Descargas observadas em m 3 h

I Figura 5 - Descarga calculadas VS Descargas observadas

observação anterior, e do rio Madeira. Neste Conclusã0


último caso, a relativa heterogeneidade da bacia
pode explicar esta diferença. Pois, na Bolívia Os resultados obtidos permitiram conhecer com
onde se encontram 60% da bacia, este rio desce, boa precisão as contribuições dos diferentes
primeiro, dos Andes ( 15% da bacia) para, tributários do rio Amazonas (Tabela l), melhor
depois, cruzar zonas alagadas antes de chegar compreender a distribuição regional dessas
ao escudo brasileiro e h grande floresta amazônica, contribuições e determinar a vazão média anual
onde o regime toma-se semelhante ao do Puys. do rio Amazonas em sua embocadura, que é de
209.000 m3/s no período de 1973-1990.
Apesar disso, esta relação pode ser considerada
conio satisfatória para as grandes bacias da A continuação do cálculo dos balanços hídricos
região amazônica cuja área de drenagem é precisos por sub-bacias vai permitir ao
superior a 10.000 km2. programa HIBAM adquirir informações de
qualidade sobre a totalidade da bacia
amazônica, iì maior bacia hidrográfica do
mundo. Esses resultados permitirão afinar a
estimativa das contribuições do Amazonas e
seus tributários bem como sua variabilidade
espacial e temporal.

'rea de Plúvio Descaka Escoamento D6ffcit


Rio Km ("/ano) (m31s, ' mpmq'
(mmlano) (mmlano)
Solimöes em Sä0 Paulo de Oliv. 990.780 2.900 46.500 46,9 1.481 1.419
Purus (confluência) 370.000 2.336 11.o00 29,7 938 1.398
Solimöes em Manacapuru 2.147.740 2.880 103.000 48,O 1.513 1.367
Rio Negro em Manaus 696.810 2.566 28.400 40,8 1.286 1.280
Amazonas em Jatuarana 2.854.300 2.780 131.600 46,l 1.455 1.325
Madeira (confluência) i.420.000 1.940 31.200 22,o 693 1.247
Amazonas em Obidos 4.618.750 2.520 168.700 36,5 1.153 1.367
Tapajós (confluência) 490.000 2.250 13.500 27,6 869 1.381
Xingu (confluência) 504.300 1.930 9.700 19.2 607 1.323
Amazonas (foz) 6.112.000 2.460 209.000 34-2 1.O79 1.381
Tocantis (foz) 757.000 1.660 11.800 15.6 492 1.168

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'rahc'it Caracteristicas hidrológicas anuais dos principais nos da bacia amazhica
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M RECURSOS MINERAIS

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