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Publicado no dia 19 de setembro, conforme o Edital nº 01/2024, capítulo 5 – DA PROVA OBJETIVA – item 5.5
Bibliografia Sugerida
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 4 v.
GUELLI, Oscar. Matemática em construção. São Paulo: Ática, 4 v.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 3 v.
IEZZI, Gelson et al. Coleção Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual. 11 v.
PAIVA, Manoel. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna
ATUALIDADES (ENSINO SUPERIOR E MÉDIO)
Serão elaboradas questões sobre conhecimentos gerais, constantes nos diversos veículos de mídia
(divulgados em TV, revistas, jornais e sites de notícias) versando sobre segurança pública, política
nacional e internacional, economia, saúde, meio ambiente, ciência e tecnologia.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
Bibliografias Sugeridas
ANJOS, I.V.; FERRARO, A.A.. A influência da dança educativa no desenvolvimento motor de crianças.
Revista Paulista de Pediatria. v.36, n.3, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
LIMA, P.R.F.; PINTO, N.V.; MARTINS, R.A. Inclusão no ensino superior. Research, Society and
Development. v.9, n.2, 2020.
NASCIMENTO, Marcelo de Maio. Dança na escola: a formação do conhecimento corporificado.
Pensar a prática. 2022.
SOARES, S. B. Musicalidade e os seus efeitos pedagógicos. Revista Primeira Evolução, São Paulo,
Brasil, v. 1, n. 36, p. 115–120, 2023. Disponível em:
http://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/376.
VALLE, F.P.; ZANCAN, R.F. Dança na escola...para quê? Revista Brasileira de Estudos da Presença,
v.13, n.1, 2022.
Bibliografias Sugeridas
ALENCAR, J. J.; SILVA, J. S. Recursos didáticos não convencionais e seu papel na organização do
ensino de geografia escolar. GEOSABERES: Revista de Estudos Geoeducacionais, vol. 9, n. 18, pp. 1-
14, 2018. Universidade Federal do Ceará. Disponível em:
https://www.redalyc.org/jatsRepo/5528/552857186009/html/index.html#redalyc_552857186
009_ref19. Acesso em: 26 fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
GONÇALVES, A. S. Reflexões sobre educação integral e escola de tempo integral. Cadernos CENPEC.
v. 1, n. 2, 2006. Disponível em:
https://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/136. Acesso em: 24
fev. 2023.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
MACEDO, L. Os jogos e sua importância na escola. Revista Caderno de Pesquisas. São Paulo: v. 93,
p. 5-10, maio 1995. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/843/850. Acesso
em: 26 fev. 2023.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.
Bibliografias Sugeridas
ARTAXO, Inês. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
CAVINI, Maristella Pinheiro. História da Música Ocidental: uma breve trajetória desde a Pré-História
até o século XVII. São Carlos: UduFSCAR, 2011
CAVINI, Maristella Pinheiro. História da Música Ocidental: uma breve história desde o século XVIII
até os dias atuais. São Carlos: EduFSCAR, 2010.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
QUADROS JÚNIOR, João Fortunato Soares de. Música brasileira. São Luis: UEMA; UEMAnet, 2019.
QUEIRÓZ, Luis Ricardo Silva. Música na escola: aspectos históricos da legislação nacional e
perspectivas atuais a partir da lei 11.769/2008. Revista da ABEM, v. 20, n.29, Londrina, jul-dez 2012.
Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/artic
le/view/88/73. Acesso em: 24 fev 2023
Bibliografias Sugeridas
RNE (Regulamento Nacional de Eventos) CBJ
BNCC (Base Nacional Comum Curricular)
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)
KANO, Jigoro. Judô Kodokan. São Paulo. Cultrix. 2008
VIRGÍLIO, Stanlei. A arte e o ensino do judô. 1ª ed. Porto Alegre. Rígel, 2000.
VIRGÍLIO, Stanlei. Personagens e histórias do judô brasileiro. 1ª ed. Campinas. Átomo, 2002.
Bibliografias Sugeridas
Robbe. M. A.; Bueno F.A - Guia artes marciais – História – Fundamentos – Filosofia – Defesa Pessoal
– Técnicas de competição/ -- [2. ed.] - São Paulo: editora On Line, 2016.
BNCC (Base Nacional Comum Curricular)
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)
Livro de regras IBJJF (2021)
Bibliografias Sugeridas
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
COSTA. C. Questões de Arte: O belo, a percepção estética e o fazer artístico. Moderna, 2004.
FERRAZ, M. H. C. T. FUSARI, M. F. R. Arte na Educação Escolar. Cortez, 2015.
IAVELBERG. R. Para Gosta de Aprender Arte: Sala de Aula e Formação de Professores. Artmed. 2010.
MARTINS, M. C. PICOSQUE, G. GERRA, M. T. T. Teoria e Prática do Ensino de Arte: a língua do mundo.
FTD, 2009.
ZABALA, A. ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Artmed, 2010.
Bibliografias Sugeridas
CUNHA, da B. G.; MACEDO, T. R.; SILVEIRA, R. S. Informática básica. [recurso eletrônico] 1ª ed. Santa
Maria, RS: UFSM, NTE, 2017. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17138/Curso_Lic-Computação_Informatica-
Basica.pdf
Microsoft Word 2021 – Editor de texto
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Excel 2021 – Editor de planilhas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Power Point 2021 – Editor de apresentações gráficas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Navegador Google Chrome
Disponível em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR
Navegador Mozilla Firefox
Disponível em: https://support.mozilla.org/pt-BR/
Navegador Microsoft Edge
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/microsoft-edge
SUPERVISOR DE ARTES E ARTESANATO – FUNDAMENTAL
1. A teoria e a Prática no Ensino da Arte.
2. Proposta metodológica em arte-educação.
3. A arte como promotora das habilidades e competências.
Bibliografias Sugeridas
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. Cortez, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
FERRAZ, M. H. C. T. FUSARI, M. F. R. Arte na Educação Escolar. Cortez, 2015.
FERRAZ, M. H. C. T. FUSARI, M. F. R. Metodologia do Ensino de Arte: Fundamentos e Proposições.
Cortez, 2019.
IAVELBERG. R. Para Gosta de Aprender Arte: Sala de Aula e Formação de Professores. Artmed. 2010.
MARTINS, M. C. PICOSQUE, G. GERRA, M. T. T. Teoria e Prática do Ensino de Arte: a língua do mundo.
FTD, 2009.
ZABALA, A. ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Artmed, 2010.
Bibliografias Sugeridas
BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto
Alegre: Penso, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 fev. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 24 fev. 2023.
DOMINGUES, I. O coordenador pedagógico e a formação contínua do docente na escola. São Paulo:
Cortez, 2015.
GALIAN, C. V. A.; SAMPAIO, M. M. F. Educação em tempo integral: implicações para o currículo da
escola básica. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 403-422, maio/ago. 2012. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss2articles/galian-sampaio.pdf. Acesso em: 21 fev. 2023.
LIBÂNEO, J. C. Práticas de organização e gestão da escola: objetivos e formas de funcionamento a
serviço da aprendizagem de professores e alunos. 2015. Disponível em:
http://www.cascavel.pr.gov.br/arquivos/11022015_jose_carlos_libaneo_i.pdf. Acesso em: 26 fev.
2023.
LEAL, E. A.; MIRANDA, G. J.; CASA NOVA, S. P. C. Revolucionando a sala de aula: como envolver o
estudante aplicando técnicas de metodologias ativas de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2019.
LOMONACO, B. P.; SILVA, L. A. M. (Coord.). Percursos da educação integral em busca da qualidade
e da equidade. São Paulo: CENPEC, Fundação Itaú Social – Unicef, 2013. Disponível em: 15-
percursoseducintegral_1510177260.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
LÜCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: passado, presente e futuro. São Paulo: Cortez
Editora, 2021.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
MUNHOZ, A. M. Tecnologias educacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.
Bibliografias Sugeridas
BARBOSA, A. M. Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. 1989. Revista da
USP_ Estudos Avançados, n.3, P.170 – 182; dez. 2018. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8536/10087 Acesso em: 25 fev 2023.
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. BRASIL. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica /
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
HEMSY DE GAINZA, V. Estudos de psicopedagogia musical. 3. ed. São Paulo: Summus, 1988. v.31.
MATEIRO, T. ILARI, Beatriz. Pedagogias em educação musical. Curitiba: InterSaberes, 2012.
QUEIRÓZ, Luis Ricardo Silva. Música na escola: aspectos históricos da legislação nacional e
perspectivas atuais a partir da lei 11.769/2008. Revista da ABEM, v. 20, n.29, Londrina, jul-dez 2012.
Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/artic
le/view/88/73. Acesso em: 24 fev 2023
LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. O Ensino de música na escola fundamental: um estudo
exploratório. 241 f. Mestrado Educação. Belo Horizonte: PUC/Minas, 2001. Disponível em:
http://server05.pucminas.br/teses/Educacao_LoureiroAM_1.pdf. Acesso em: 20 fev 2023.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
Bibliografias Sugeridas
ALMEIDA, M.I.; PIMENTA, S.G.; FUSARI, J.C. Socialização, profissionalização e trabalho de
professores iniciantes. Educar em Revista, v.35, n.78, 2019.
ANJOS, I.V.; FERRARO, A.A. A influência da dança educativa no desenvolvimento motor de crianças.
Revista Paulista de Pediatria. v.36, n.3, 2018.
BITTENCOURT, E.O.; STEIL, I.; FRANKLIN, K. Dança: um poder de mediação cultural na escola.
Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, v.10, n.2, 2021. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1247 .
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
FERREIRA, Lúcia Gracia. Desenvolvimento profissional e carreira docente: diálogos sobre
professores iniciantes. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 39, n.1, p. 79-89, Jan.-Mar., 2017.
Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/actaeduc/v39n1/2178-5201-actaeduc-39-1- 00079.pdf
FRANCO, Neil; FERREIRA, Nilce Vieira Campos. Evolução da dança no contexto histórico:
aproximações iniciais com o tema. Repertório, Salvador, n. 26, p.266-272, 2016.
FREIBERGER, Zélia. Organização de eventos. Instituto Federal – Paraná, 2016. Disponível em:
http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/753/3a_disciplina_-
_Organizacao_de_Eventos.pdf?sequence=1.
LIMA, P.R.F.; PINTO, N.V.; MARTINS, R.A.. Inclusão no ensino superior. Research, Society and
Development. v.9, n.2, 2020.
NASCIMENTO, Marcelo de Maio. Dança na escola: a formação do conhecimento corporificado.
Pensar a prática. 2022.
SOARES, S. B. Musicalidade e os seus efeitos pedagógicos. Revista Primeira Evolução, São Paulo,
Brasil, v. 1, n. 36, p. 115–120, 2023. Disponível em:
http://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/376.
VALLE, F.P.; ZANCAN, R.F. Dança na escola...para quê? Revista Brasileira de Estudos da Presença,
v.13, n.1, 2022.
ZANELLA, A.K.; LESSA, H.T.; CORREA, J.F. O estágio no curso de dança: reflexões sobre docência,
formação e conhecimento em dança. Revista Digital do Laboratório de Artes Visuais – UFSM/RS,
v.12, p. 191-209, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistalav/article/view/39302.
Bibliografias Sugeridas
GESTÃO DE PESSOAS NA EDUCAÇÃO: uma análise das propostas participativas no desenvolvimento
das políticas públicas educacionais. (2020). Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E
Cidadania, (8), 447–463. Disponível em: https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/2191
MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos
educacionais. 8ª ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2006.
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento
das múltiplas inteligências. 7ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2015.
SILVA, N. R. G. GESTÃO DE PESSOAS NA EDUCAÇÃO: A importância do trabalho coletivo na
consecução de resultados educacionais. Revista Estudo e Pesquisa em Administração, v. 3, n3, p.
134-146, 2019. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/338286281_GESTAO_DE_PESSOAS_NA_EDUCACA
O_A_importancia_do_trabalho_coletivo_para_o_alcance_dos_resultados_educacionais
VIEIRA, M. A.; FELIPE, M.; HAMMES, L. J. Mediação de conflitos no espaço escolar. Revista Latino-
Americana de Estudos Científicos, v. 03, n.13, p. 1-21, 2022. Disponível em:
https://periodicos.ufes.br/ipa/article/view/37295.
CUNHA, da B. G.; MACEDO, T. R.; SILVEIRA, R. S. Informática básica. [recurso eletrônico] 1ª ed. Santa
Maria, RS: UFSM, NTE, 2017. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17138/Curso_Lic-
Computação_InformaticaBasica.pdf
Microsoft Word 2021 – Editor de texto
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Excel 2021 – Editor de planilhas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Power Point 2021 – Editor de apresentações gráficas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Navegador Google Chrome
Disponível em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR
Navegador Mozilla Firefox
Disponível em: https://support.mozilla.org/pt-BR/
Navegador Microsoft Edge
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/microsoft-edge
Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
OFICINEIRO DE EXPRESSÃO TEATRAL - INFANTIL
Teatro Infantil. Teatro Educação. Elementos do teatro. Gêneros teatrais. O teatro na Educação
Infantil. Brincadeiras, exercícios e jogos teatrais para crianças. Teatro de fantoches. Contação de
histórias. As brincadeiras de “faz de conta” na Educação Infantil. Estágios do desenvolvimento
infantil: sensório-motor e pré-operatório. Noções básicas: projetos pedagógicos, Projeto Político
Pedagógico (PPP) e cotidiano escolar. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB). Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do
Adolescente. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de Educação (PNE). Base
Nacional Comum Curricular – A Etapa da Educação Infantil (BNCC).
Bibliografia Sugerida
ARTAXO, Inês. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
ALMEIDA, G.S.; Ensino de música para crianças: reflexões e proposta pedagógica. 34 f. Monografia
(Licenciatura em Música). Brasilia: UNB, 2017. Disponível em:
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/20192/1/2017_GercielDaSilvaAlmeida_tcc.pdf. Acesso em:
24 fev 2023.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais
para a educação infantil (DCNEI), Resolução CNE/CEB 5/2009. Brasília-DF: DOU, 2009
BRASIL, Ministério da Educação. Guia Prático – Musicalização infantil: a educação musical na
infância. Brasília: MEC, 2021. Disponível em:
https://alfabetizacao.mec.gov.br/images/pdf/guia_de_musicalizacao.pdf. Acesso em: 25 fev 2023.
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança.
1.ed. São Paulo: Peirópolis, 2003
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
REIS, L.A., OLIVEIRA, F.N.; Oficina de música: A compreensão da música como jogo e o fazer musical
criativo. Scheme - Rev. Eletrônica de Psic. Epist. Genética – UNESP, v. 5, n.1, jan-jul, 2013. Disponível
em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3180. Acesso em: 25 fev
2023.
SUPERVISOR PEDAGÓGICO DE EXPRESSÃO MUSICAL E CORPORAL INFANTIL
1. Conhecimento de Legislação educação Musical
2. Conhecimento da história e teoria da música
3. Conhecimento de prática avaliativa em musicalização infantil
4. Proposta metodológica em arte-educação e musicalização infantil
5. Conhecimento das habilidades e competências da educação infantil
6. Conhecimento de recursos didáticos para musicalização infantil
Bibliografia Sugerida
ALMEIDA, G.S.; Ensino de música para crianças: reflexões e proposta pedagógica. 34 f. Monografia
(Licenciatura em Música). Brasilia: UNB, 2017. Disponível em:
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/20192/1/2017_GercielDaSilvaAlmeida_tcc.pdf. Acesso em:
24 fev 2023.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais
para a educação infantil (DCNEI), Resolução CNE/CEB 5/2009. Brasília-DF: DOU, 2009
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança.
1.ed. São Paulo: Peirópolis, 2003
LIMA, G.P., SANT’ANNA, V.L.L.; A música na educação infantil e suas contribuições. Rev. Pedagogia
em Ação. v.6, n.1, 2014. Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/9227. Acesso em: 24 fev
2013.
MATEIRO, T. ILARI, Beatriz. Pedagogias em educação musical. Curitiba: InterSaberes, 2012.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
PEREIRA N.A; CARNEIRO, A.N. O Desenvolvimento musical dos bebês de zero a dois anos: práticas
pedagógicas no período sensório-motor. Disponível em:
http://www5.izabelahendrix.edu.br/bnweb/upload/acervo153701/153701.pdf. Acesso em: 20 fev
2023
SUSIN, Fabiula Pedroso. Música na Educação Infantil. 50 f. Conclusão Habilitação Educação Infantil.
São Paulo: PUC-SP: São Paulo, 2008. Disponível em:
https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/18677/2/Fabiula%20Pedroso%20Susin.pdf. Acesso
em: 23 fev 2023
MOREIRA, A.C., SANTOS, H., COELHO, I.S. A música na sala de aula – a música como recurso didático.
Rev. UNISANTA Humanitas. v. 3, n. 1, 2014. Disponível em:
https://periodicos.unisanta.br/index.php/hum/article/view/273/274. Acesso em: 24 fev 2013
QUEIRÓZ, Luis Ricardo Silva. Música na escola: aspectos históricos da legislação nacional e
perspectivas atuais a partir da lei 11.769/2008. Revista da ABEM, v. 20, n.29, Londrina, jul-dez 2012.
Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/artic
le/view/88/73. Acesso em: 24 fev 2023
REIS, L.A., OLIVEIRA, F.N.; Oficina de música: A compreensão da música como jogo e o fazer musical
criativo. Scheme - Rev. Eletrônica de Psic. Epist. Genética – UNESP, v. 5, n.1, jan-jul, 2013. Disponível
em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3180. Acesso em: 25 fev
2023.
Bibliografia Sugerida
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 fev. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 24 fev. 2023.
CAMARGO, F.; DAROS, T. A Sala de Aula Inovadora: Estratégias Pedagógicas para Fomentar o
Aprendizado Ativo – desafios da Educação. Porto Alegre: Penso, 2018.
FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C. Metodologias Inovativas na educação presencial, a distância e
corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GALIAN, C. V. A.; SAMPAIO, M. M. F. Educação em tempo integral: implicações para o currículo da
escola básica. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 403-422, maio/ago. 2012. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss2articles/galian-sampaio.pdf. Acesso em: 21 fev. 2023.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Trad. Jussara
Haubert Rodrigues, Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. 5. Ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
LOMONACO, B. P.; SILVA, L. A. M. (Coord.). Percursos da educação integral em busca da qualidade
e da equidade. São Paulo: CENPEC, Fundação Itaú Social – Unicef, 2013. Disponível em: 15-
percursoseducintegral_1510177260.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
LUCKESI, C. C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas, o que aprendi em
cinquenta anos de vínculos com esse tema. São Paulo: Cortez Editora, 2022
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.
Bibliografia Sugerida
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 fev. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 24 fev. 2023.
CAMARGO, F.; DAROS, T. A Sala de Aula Inovadora: Estratégias Pedagógicas para Fomentar o
Aprendizado Ativo – desafios da Educação. Porto Alegre: Penso, 2018.
FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C. Metodologias Inovativas na educação presencial, a distância e
corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GALIAN, C. V. A.; SAMPAIO, M. M. F. Educação em tempo integral: implicações para o currículo da
escola básica. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 403-422, maio/ago. 2012. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss2articles/galian-sampaio.pdf. Acesso em: 21 fev. 2023.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Trad. Jussara
Haubert Rodrigues, Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. 5. Ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
LOMONACO, B. P.; SILVA, L. A. M. (Coord.). Percursos da educação integral em busca da qualidade
e da equidade. São Paulo: CENPEC, Fundação Itaú Social – Unicef, 2013. Disponível em: 15-
percursoseducintegral_1510177260.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
LUCKESI, C. C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas, o que aprendi em
cinquenta anos de vínculos com esse tema. São Paulo: Cortez Editora, 2022
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.
SUPERVISOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - INFANTIL
Atendimento ao público interno e externo; Relacionamento interpessoal; Comunicação
organizacional; Emissão e revisão de relatórios; Registro, arquivo, organização, controle e
acompanhamento de documentos físicos e digitais; Suporte nas áreas: material, patrimonial e
logística; Organização formal e informal; Redação e digitação de documentos e comunicados;
Elaboração de agendas e cronogramas de atividades; Preenchimento de planilhas e formulários;
Organização física dos espaços e verificação das necessidades; Participação em reuniões;
Acompanhamento da qualidade nos processos; Utilização de ferramentas tecnológicas de gestão.
Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
CONTADOR
Contabilidade Geral: Estrutura conceitual básica da contabilidade. Conceitos básicos de ativo,
passivo, receita, custo, despesa, investimento. Plano de contas. Escrituração: contábil e conciliação
de contas. Livros obrigatórios e auxiliares. Depreciação. Amortização. Apuração de resultado.
Demonstrações Contábeis. Conciliação e Análise de contas patrimoniais e de resultado.
Características Qualitativas da Informação Contábil. Normas Brasileiras de Contabilidade.
Contabilidade de Custos: Conceitos gerais. Terminologia aplicada à Contabilidade de Custos.
Classificação de Custos (diretos, indiretos, fixos e variáveis). Sistemas de Custos.
Contabilidade aplicada ao Setor Público: Conhecimentos básicos de contabilidade pública. Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor
Público. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Licitações e Contratos da Administração Pública.
Lei Federal nº 14.133/2021 e suas alterações. Orçamento público. Princípios orçamentários.
Funções do Orçamento. Ciclo Orçamentário. Leis orçamentárias (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes
Orçamentária, Lei Orçamentária Anual). Créditos Adicionais. Receita Pública (Classificação, Estágios
da Receita Pública). Despesa Pública (Classificação, Estágios da Despesa Pública). Restos a Pagar.
Registros Contábeis. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). Lei n° 4.320/1964
(Lei de Finanças Públicas) e suas atualizações. Lei nº 12.527/2011(Lei de Acesso à Informação). Lei
Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Conhecimentos básicos das instruções
do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Sistema AUDESP e Prestações de Contas.
MÉDICO DO TRABALHO
1. Doenças ocupacionais.
2. Higiene do trabalho.
3. Psicologia do trabalho.
4. Ergonomia.
5. Legislação trabalhista, previdenciária e sanitária.
6. Atenção integral à saúde dos trabalhadores – individual e coletiva
7. Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
8. Competências essenciais requeridas para o exercício da Medicina do trabalho
9. Atualização nas Normas Regulamentadoras (NR)
10. Ética Médica
Bibliografia Sugerida
ABHO. Limites de tolerância da ACGIH. TLVs® e BEIs® da ACGIH® edição 2.022.
ANAMT. A inclusão de pessoas com deficiência. O papel de médicos do trabalho e outros
profissionais de saúde e segurança. 2ª edição, 2.016. Disponível em:
http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_18520161439487055475.pdf
Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM. Disponível em
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
ANAMT, PROMEDTRAB, Programa de Atualização em Medicina do Trabalho
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020 Disponível em:
http://arquivosbiblioteca.fundacentro.gov.br/exlibris/aleph/u23_1/bd/Toxicologia_ocu
pacional_final.pdf
BRASIL. Normas Regulamentadoras. Disponível em http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-
notrabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.984, DE 12 DE SETEMBRO DE 2.014 Lista Nacional de
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1984_12_09_2014.html
BRASIL. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2.004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm
BRASIL. Lei 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm
Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM. Disponível em
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004
Conselho Federal de Medicina, Código de Ética Médica, 2018. Disponível em
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2018/2217
Classificação de Risco dos Agentes Biológicos, 3ª edição, MS 2017. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_1ed.pdf
Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 2297/2021. Dispõe de normas específicas para
médicos que atendam o trabalhador. Disponível em
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2018/2183
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020
DOMINGOS NETO, J. et al. Asma e trabalho. Diagnóstico por medida seriada de Peak Flow. Projeto
Diretrizes AMB. Disponível em http://diretrizes.amb.org.br/category/medicina-do-trabalho
ESOCIAL https://www.gov.br/esocial/pt-br
FLETCHER, Robert; FLETCHER, Suzanne; FLETCHER, Grant. Epidemiologia Clínica: Elementos
Essenciais. 5ª. ed. Artmed, 2.014
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 26ª. ed. 2021.
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto
Alegre: AMGH, 2.016
LAWRY, G.V., Exame Musculoesquelético Sistemático, Ed. Artmed, 2.012.
Interventions to support the resilience and mental health of frontline health and social care
professionals during and after a disease outbreak, epidemic or pandemic: a mixed methods
systematic review. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33150970/
MARIYA, F. A.; DOMINGOS NETO, J.; NOZAKI, D.; MYUNG, E. Epilepsia e Rastreamento. Projeto
Diretrizes AMB. Disponível em http://diretrizes.amb.org.br/category/medicina-dotrabalho/
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
MENDES, RENÉ., DICIONÁRIO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR, Ed. Proteção
PUBLICAÇÕES E EVENTOS, 2.018
MANUAL DE CARACTERIZAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DO MTB 2018.
https://mpt.mp.br/pgt/publicacoes/manuais/manual-de-atuacao-acessibilidade-e-inclusao-
depessoascom-deficiencia-e-reabilitadas-no-mercado-de-trabalho/@@display-file/arquivo_pdf
Organização Mundial da Saúde. Ambientes de trabalho saudáveis: um modelo para ação para
empregadores, trabalhadores, formuladores de política e profissionais. Disponível em
http://www.who.int/occupational_health/ambientes_de_trabalho.pdf
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.
SANTOS, U.P., Pneumologia Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.013
LISTA NACIONAL DE CACERÍGENOS PARA HUMANOS – LINACH, PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 9,
DE 7 DE OUTUBRO DE 2014.