Conteudos

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 34

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Publicado no dia 19 de setembro, conforme o Edital nº 01/2024, capítulo 5 – DA PROVA OBJETIVA – item 5.5

LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO SUPERIOR


1. Entendimento e interpretação de texto
2. Ortografia
3. Acentuação
4. Encontros vocálicos
5. Dígrafos
6. Notações léxicas
7. Processos de formação de palavras
8. Classificação e flexão das palavras
9. Concordância nominal
10. Concordância verbal
11. Regência nominal
12. Regência verbal
13. Crase
14. Por que, por que, porquê e porque
15. Colocação dos pronomes oblíquos átonos
16. Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
17. Sentido próprio e sentido figurado
18. Denotação e conotação

LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO


1. Entendimento e interpretação de texto
2. Ortografia
3. Acentuação
4. Classificação das palavras
5. Flexão de substantivos e adjetivos
6. Conjugação verbal
7.Concordância nominal
8. Concordância verbal
9. Regência nominal
10. Regência verbal
11. Crase
12. Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
13. Colocação dos pronomes oblíquos átonos
14. Sentido próprio e sentido figurado

MATEMÁTICA – ENSINO SUPERIOR


1. Os conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais). Conceito, operações e
propriedades;
2. Razão e proporção. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagem;
3. Fatoração, produtos notáveis e resolução de equações algébricas;
4. Equações de 1º e 2 º graus: resolução e problemas;
5. Matemática financeira: juros simples e compostos;
6. Funções afim, quadráticas, modulares, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas: operação,
análise e representação gráfica, equações e inequações;
7. Sequências, progressão aritmética e progressão geométrica;
8. Geometria plana: triângulos e proporcionalidade; circunferência, círculo e cálculo de áreas;
9. Trigonometria no triângulo retângulo e trigonometria circular;
10. Resolução de triângulos quaisquer: lei dos senos e dos co-senos;
11. Matrizes, determinantes e sistemas lineares;
12. Análise combinatória e probabilidade;
13. Estatística: análise e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas, cálculo de
medidas de tendência central;
14. Geometria espacial métrica. Prismas, pirâmides, cilindros, cones e respectivos troncos,
superfície esférica, esfera e partes da esfera: cálculo de áreas e volumes;
15. Geometria analítica no plano cartesiano;
16. Polinômios e equações polinomiais.
17. Raciocínio lógico
Bibliografia Sugerida
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 4 v.
GUELLI, Oscar. Matemática em construção. São Paulo: Ática, 4 v.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 3 v.
IEZZI, Gelson et al. Coleção Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual. 11 v.
PAIVA, Manoel. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna

MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO


1. Os conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais). Conceito, operações e
propriedades;
2. Razão e proporção. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagem;
3. Fatoração, produtos notáveis e resolução de equações algébricas;
4. Equações de 1º e 2 º graus: resolução e problemas;
5. Matemática financeira: juros simples e compostos;
6. Funções afim, quadráticas, exponenciais e logarítmicas: operação, análise e representação
gráfica, equações e inequações;
7. Sequências, progressão aritmética e progressão geométrica;
8. Geometria plana: triângulos e proporcionalidade; circunferência, círculo e cálculo de áreas;
9. Trigonometria no triângulo retângulo e trigonometria circular;
10. Matrizes, determinantes e sistemas lineares;
11. Análise combinatória e probabilidade;
12. Estatística: análise e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas, cálculo de
medidas de tendência central;
13. Geometria espacial métrica. Prismas, pirâmides, cilindros, cones e respectivos troncos: cálculo
de áreas e volumes;

Bibliografia Sugerida
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 4 v.
GUELLI, Oscar. Matemática em construção. São Paulo: Ática, 4 v.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 3 v.
IEZZI, Gelson et al. Coleção Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual. 11 v.
PAIVA, Manoel. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna
ATUALIDADES (ENSINO SUPERIOR E MÉDIO)
Serão elaboradas questões sobre conhecimentos gerais, constantes nos diversos veículos de mídia
(divulgados em TV, revistas, jornais e sites de notícias) versando sobre segurança pública, política
nacional e internacional, economia, saúde, meio ambiente, ciência e tecnologia.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

AUXILIAR ESCOLAR (AE) – FUNDAMENTAL


1. Importância de brinquedos, brincadeiras e jogos para crianças
2. Recreação, higiene, alimentação e repouso no ambiente escolar
3. Projeto Pedagógico
4. Projeto Político Pedagógico
5. Etapas e características da Educação Básica
6. Estatuto da Pessoa com Deficiência
7. Estatuto da Criança e do Adolescente
8. Plano Nacional de Educação
9. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
10. Noções de Primeiros-Socorros
11. Atividades relacionadas ao desenvolvimento do Programa de Ensino Integral
12. Acompanhamento das crianças em sua movimentação no ambiente escolar
13. Assistência relacionada a questões de mobilidade no ambiente escolar

AUXILIAR DE INCLUSÃO (AI) – FUNDAMENTAL


1. Etapas e características da Educação básica
2. Estatuto da Pessoa com deficiência
3. Noções de primeiros socorros
4. Noções de higiene e de alimentação relativas a pessoas com deficiência
5. Cuidados relativos à medicação de pessoas com deficiência
6. Mobilidades das pessoas com deficiência
7. Auxílio à criança em suas atividades escolares
8. Noções de Primeiros-Socorros
ANALISTA ADMINISTRATIVO – FUNDAMENTAL
Atendimento ao público interno e externo; Relacionamento interpessoal; Comunicação
organizacional; Emissão e revisão de relatórios; Registro, arquivo, organização, controle e
acompanhamento de documentos físicos e digitais; Suporte nas áreas: material, patrimonial e
logística; Organização formal e informal; Redação e digitação de documentos e comunicados;
Elaboração de agendas e cronogramas de atividades; Preenchimento de planilhas e formulários;
Organização física dos espaços e verificação das necessidades; Participação em reuniões;
Acompanhamento da qualidade nos processos; Utilização de ferramentas tecnológicas de gestão.

Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

AUXILIAR INTÉRPRETE DE LIBRAS (AIL) FUNDAMENTAL


1. Conceito de Surdez
2. Marcos Históricos da Educação de Surdos no Brasil
3. Língua Brasileira de Sinais Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo
4. Aspectos Linguísticos e Gramaticais da LIBRAS
5. Estrutura Gramatical da LIBRAS
6. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002
7. Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos – Brasília MEC; SEESP,2004
8. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005
9. O Tradutor e o Intérprete de LIBRAS
10. Código de Ética do Intérprete de LIBRAS
11. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
12. Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990
13. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
14. Lei Federal nº 10.463 de 2004.
15. Lei nº 13.146 de 06 de julho de 2015
16. Congresso de Milão
17. Saúde e Segurança no Ambiente de Trabalho
18. Noções de Primeiros Socorros

OFICINEIRO DE DANÇA - FUNDAMENTAL


1. História da dança
2. Estilos de dança e sua aplicabilidade no contexto escolar
3. A dança de acordo com as orientações da BNCC
4. Dança e inclusão
5. Construção coreográfica
6. Contribuições da dança na escola

Bibliografias Sugeridas
ANJOS, I.V.; FERRARO, A.A.. A influência da dança educativa no desenvolvimento motor de crianças.
Revista Paulista de Pediatria. v.36, n.3, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
LIMA, P.R.F.; PINTO, N.V.; MARTINS, R.A. Inclusão no ensino superior. Research, Society and
Development. v.9, n.2, 2020.
NASCIMENTO, Marcelo de Maio. Dança na escola: a formação do conhecimento corporificado.
Pensar a prática. 2022.
SOARES, S. B. Musicalidade e os seus efeitos pedagógicos. Revista Primeira Evolução, São Paulo,
Brasil, v. 1, n. 36, p. 115–120, 2023. Disponível em:
http://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/376.
VALLE, F.P.; ZANCAN, R.F. Dança na escola...para quê? Revista Brasileira de Estudos da Presença,
v.13, n.1, 2022.

OFICINEIRO DE ESPAÇO DO CONHECIMENTO - FUNDAMENTAL


1. Concepção, proposta curricular, objetivos e reflexões sobre a educação integral
2. Base Nacional Comum Curricular: competências gerais para a educação básica e unidades
temáticas em Ciências, Geografia e História (Anos iniciais do Ensino fundamental)
3. Organização de espaços de aprendizagem: planejamento, tempo e estratégias diversificadas
4. Atividades lúdicas, jogos e brincadeiras para o processo de ensino e aprendizagem
5. Decreto nº 14.052 de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação do Programa
de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências
6. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre o cumprimento do Currículo do
Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté
7. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória a implementação do Programa de
Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências

Bibliografias Sugeridas
ALENCAR, J. J.; SILVA, J. S. Recursos didáticos não convencionais e seu papel na organização do
ensino de geografia escolar. GEOSABERES: Revista de Estudos Geoeducacionais, vol. 9, n. 18, pp. 1-
14, 2018. Universidade Federal do Ceará. Disponível em:
https://www.redalyc.org/jatsRepo/5528/552857186009/html/index.html#redalyc_552857186
009_ref19. Acesso em: 26 fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
GONÇALVES, A. S. Reflexões sobre educação integral e escola de tempo integral. Cadernos CENPEC.
v. 1, n. 2, 2006. Disponível em:
https://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/136. Acesso em: 24
fev. 2023.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
MACEDO, L. Os jogos e sua importância na escola. Revista Caderno de Pesquisas. São Paulo: v. 93,
p. 5-10, maio 1995. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/843/850. Acesso
em: 26 fev. 2023.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.

OFICINEIRO DE MÚSICA – CANTO – FUNDAMENTAL


1. História da Música Ocidental
2. História da Música Brasileira
3. Teoria Musical
4. Escrita musical
5. Principais compositores eruditos e populares
6. A voz como instrumento musical.
7. Noções básicas de fisiologia da voz.
8. Os diferentes estilos de canto em diversos tipos de música: erudito, pop, soul, MPB, entre outros.
9. Recursos vocais na interpretação musical.
10. Técnicas para transposição melódica e harmônica.
11. Vocabulário musical (termos e expressões básicas).
12. Cuidados com a voz.
13. Aquecimento vocal e respiração para canto.

Bibliografias Sugeridas
ARTAXO, Inês. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
CAVINI, Maristella Pinheiro. História da Música Ocidental: uma breve trajetória desde a Pré-História
até o século XVII. São Carlos: UduFSCAR, 2011
CAVINI, Maristella Pinheiro. História da Música Ocidental: uma breve história desde o século XVIII
até os dias atuais. São Carlos: EduFSCAR, 2010.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
QUADROS JÚNIOR, João Fortunato Soares de. Música brasileira. São Luis: UEMA; UEMAnet, 2019.
QUEIRÓZ, Luis Ricardo Silva. Música na escola: aspectos históricos da legislação nacional e
perspectivas atuais a partir da lei 11.769/2008. Revista da ABEM, v. 20, n.29, Londrina, jul-dez 2012.
Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/artic
le/view/88/73. Acesso em: 24 fev 2023

OFICINEIRO DE TEATRO – FUNDAMENTAL


História básica do teatro mundial e do teatro brasileiro. Gêneros teatrais. Teatro Educação. Teatro
Infantojuvenil. Elementos que constituem a linguagem teatral (elementos do teatro). Fundamentos
da interpretação. Leitura dramática. Produção de espetáculos. Práticas de encenação. Dinâmicas de
desinibição, improvisações e jogos teatrais. Cenografia e indumentária. Consciência corporal.
Expressão vocal. Danças dramáticas do Brasil.

OFICINEIRO DE LUTAS – JUDÔ – FUNDAMENTAL


1 – História e surgimento do Judô
2- O Judô no Brasil 3 – Classificação das técnicas aplicadas
4 – Sistema de graduação baseada na CBJ (Confederação Brasileira de Judô)
5 – BNCC (Base Nacional Comum Curricular – Educação Física) objetivos de aprendizagem por
prática corporal em ciclos (páginas 108 a 122)
6 - ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) do direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao
Lazer (páginas 34 a 40)
7 – Filosofia do Judô
8 – Classificação das categorias de idade e peso CBJ

Bibliografias Sugeridas
RNE (Regulamento Nacional de Eventos) CBJ
BNCC (Base Nacional Comum Curricular)
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)
KANO, Jigoro. Judô Kodokan. São Paulo. Cultrix. 2008
VIRGÍLIO, Stanlei. A arte e o ensino do judô. 1ª ed. Porto Alegre. Rígel, 2000.
VIRGÍLIO, Stanlei. Personagens e histórias do judô brasileiro. 1ª ed. Campinas. Átomo, 2002.

OFICINEIRO DE LUTAS – JIU-JITSU – FUNDAMENTAL


1- Técnicas de atuação do Jiu Jítsu
2- As origens do Jiu Jítsu
3- Introdução do Jiu Jítsu no Brasil
4- A primeira federação de Jiu Jítsu / Federação Internacional de Jiu Jítsu brasileiro
5- O Jiu Jítsu e a violência
6- BNCC (Base Nacional Comum Curricular – Educação Física) objetivos de aprendizagem por prática
corporal em ciclos (páginas 108 a 122)
7- ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) do direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer
(páginas 34 a 40)
8- Sistema de graduação de faixas baseado na Federação Internacional de Jiu Jítsu brasileiro
9- Filosofia do Jiu Jítsu 10- Regras do Jiu Jítsu (IBJJF)

Bibliografias Sugeridas
Robbe. M. A.; Bueno F.A - Guia artes marciais – História – Fundamentos – Filosofia – Defesa Pessoal
– Técnicas de competição/ -- [2. ed.] - São Paulo: editora On Line, 2016.
BNCC (Base Nacional Comum Curricular)
ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)
Livro de regras IBJJF (2021)

OFICINEIRO DE ARTES E ARTESANATO – FUNDAMENTAL


1. Conhecimento em Artes Visuais
2. Linguagens da Arte
3. A prática em sala de aula
4. Cultura popular

Bibliografias Sugeridas
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
COSTA. C. Questões de Arte: O belo, a percepção estética e o fazer artístico. Moderna, 2004.
FERRAZ, M. H. C. T. FUSARI, M. F. R. Arte na Educação Escolar. Cortez, 2015.
IAVELBERG. R. Para Gosta de Aprender Arte: Sala de Aula e Formação de Professores. Artmed. 2010.
MARTINS, M. C. PICOSQUE, G. GERRA, M. T. T. Teoria e Prática do Ensino de Arte: a língua do mundo.
FTD, 2009.
ZABALA, A. ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Artmed, 2010.

OFICINEIRO DE TECNOLOGIAS – FUNDAMENTAL


Conhecimentos sobre Informática básica. Uso de aplicativos do Microsoft Office 2019 (Microsoft
Excel, Microsoft Word e Microsoft PowerPoint). Noções básicas do uso da Internet e navegadores
(Google Chrome, Mozilla Firefox e Edge).

Bibliografias Sugeridas
CUNHA, da B. G.; MACEDO, T. R.; SILVEIRA, R. S. Informática básica. [recurso eletrônico] 1ª ed. Santa
Maria, RS: UFSM, NTE, 2017. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17138/Curso_Lic-Computação_Informatica-
Basica.pdf
Microsoft Word 2021 – Editor de texto
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Excel 2021 – Editor de planilhas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Power Point 2021 – Editor de apresentações gráficas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Navegador Google Chrome
Disponível em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR
Navegador Mozilla Firefox
Disponível em: https://support.mozilla.org/pt-BR/
Navegador Microsoft Edge
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/microsoft-edge
SUPERVISOR DE ARTES E ARTESANATO – FUNDAMENTAL
1. A teoria e a Prática no Ensino da Arte.
2. Proposta metodológica em arte-educação.
3. A arte como promotora das habilidades e competências.

Bibliografias Sugeridas
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. Cortez, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
FERRAZ, M. H. C. T. FUSARI, M. F. R. Arte na Educação Escolar. Cortez, 2015.
FERRAZ, M. H. C. T. FUSARI, M. F. R. Metodologia do Ensino de Arte: Fundamentos e Proposições.
Cortez, 2019.
IAVELBERG. R. Para Gosta de Aprender Arte: Sala de Aula e Formação de Professores. Artmed. 2010.
MARTINS, M. C. PICOSQUE, G. GERRA, M. T. T. Teoria e Prática do Ensino de Arte: a língua do mundo.
FTD, 2009.
ZABALA, A. ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Artmed, 2010.

SUPERVISOR DE PEDAGÓGICO DO CONHECIMENTO - FUNDAMENTAL


1. Organização e objetivos do Programa de Ensino Integral
2. Ensino Integral e suas relações com o currículo da escola básica
3. Gestão de processos educativos: organização, planejamento, avaliação
4. Formação continuada dos profissionais da educação
5. Processos e cultura da aprendizagem
6. Aprendizagem significativa e baseada em projetos
7. Metodologias ativas como estratégias de ensino
8. Jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem
9. As tecnologias da informação e comunicação no processo educacional
10. Avaliação da aprendizagem e das propostas pedagógicas
11. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96
12. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica
13. Base Nacional Comum Curricular
14. Decreto nº 14.052 de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação do Programa
de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências
15. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre o cumprimento do Currículo do
Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté
16. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória a implementação do Programa de
Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências

Bibliografias Sugeridas
BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto
Alegre: Penso, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 fev. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 24 fev. 2023.
DOMINGUES, I. O coordenador pedagógico e a formação contínua do docente na escola. São Paulo:
Cortez, 2015.
GALIAN, C. V. A.; SAMPAIO, M. M. F. Educação em tempo integral: implicações para o currículo da
escola básica. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 403-422, maio/ago. 2012. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss2articles/galian-sampaio.pdf. Acesso em: 21 fev. 2023.
LIBÂNEO, J. C. Práticas de organização e gestão da escola: objetivos e formas de funcionamento a
serviço da aprendizagem de professores e alunos. 2015. Disponível em:
http://www.cascavel.pr.gov.br/arquivos/11022015_jose_carlos_libaneo_i.pdf. Acesso em: 26 fev.
2023.
LEAL, E. A.; MIRANDA, G. J.; CASA NOVA, S. P. C. Revolucionando a sala de aula: como envolver o
estudante aplicando técnicas de metodologias ativas de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2019.
LOMONACO, B. P.; SILVA, L. A. M. (Coord.). Percursos da educação integral em busca da qualidade
e da equidade. São Paulo: CENPEC, Fundação Itaú Social – Unicef, 2013. Disponível em: 15-
percursoseducintegral_1510177260.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
LÜCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: passado, presente e futuro. São Paulo: Cortez
Editora, 2021.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
MUNHOZ, A. M. Tecnologias educacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.

SUPERVISOR PEDAGÓGICO MÚSICA - FUNDAMENTAL


1. Conhecimento de Legislação educação Musical
2. Conhecimento da história e teoria da música
3. Conhecimento de prática avaliativa em música
4. Proposta metodológica em arte-educação e música
5. Noções de gestão e produção cultural na área musical Referências

Bibliografias Sugeridas
BARBOSA, A. M. Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. 1989. Revista da
USP_ Estudos Avançados, n.3, P.170 – 182; dez. 2018. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8536/10087 Acesso em: 25 fev 2023.
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. BRASIL. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica /
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
HEMSY DE GAINZA, V. Estudos de psicopedagogia musical. 3. ed. São Paulo: Summus, 1988. v.31.
MATEIRO, T. ILARI, Beatriz. Pedagogias em educação musical. Curitiba: InterSaberes, 2012.
QUEIRÓZ, Luis Ricardo Silva. Música na escola: aspectos históricos da legislação nacional e
perspectivas atuais a partir da lei 11.769/2008. Revista da ABEM, v. 20, n.29, Londrina, jul-dez 2012.
Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/artic
le/view/88/73. Acesso em: 24 fev 2023
LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. O Ensino de música na escola fundamental: um estudo
exploratório. 241 f. Mestrado Educação. Belo Horizonte: PUC/Minas, 2001. Disponível em:
http://server05.pucminas.br/teses/Educacao_LoureiroAM_1.pdf. Acesso em: 20 fev 2023.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.

SUPERVISOR PEDAGÓGICO DANÇA – FUNDAMENTAL


1. História da dança
2. Estilos de dança e sua aplicabilidade no contexto escolar
3. A dança de acordo com as orientações da BNCC
4. Dança e inclusão
5. Formação de professores
6. Contribuições da dança na escola
7. Organização de eventos

Bibliografias Sugeridas
ALMEIDA, M.I.; PIMENTA, S.G.; FUSARI, J.C. Socialização, profissionalização e trabalho de
professores iniciantes. Educar em Revista, v.35, n.78, 2019.
ANJOS, I.V.; FERRARO, A.A. A influência da dança educativa no desenvolvimento motor de crianças.
Revista Paulista de Pediatria. v.36, n.3, 2018.
BITTENCOURT, E.O.; STEIL, I.; FRANKLIN, K. Dança: um poder de mediação cultural na escola.
Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, v.10, n.2, 2021. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1247 .
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
FERREIRA, Lúcia Gracia. Desenvolvimento profissional e carreira docente: diálogos sobre
professores iniciantes. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 39, n.1, p. 79-89, Jan.-Mar., 2017.
Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/actaeduc/v39n1/2178-5201-actaeduc-39-1- 00079.pdf
FRANCO, Neil; FERREIRA, Nilce Vieira Campos. Evolução da dança no contexto histórico:
aproximações iniciais com o tema. Repertório, Salvador, n. 26, p.266-272, 2016.
FREIBERGER, Zélia. Organização de eventos. Instituto Federal – Paraná, 2016. Disponível em:
http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/753/3a_disciplina_-
_Organizacao_de_Eventos.pdf?sequence=1.
LIMA, P.R.F.; PINTO, N.V.; MARTINS, R.A.. Inclusão no ensino superior. Research, Society and
Development. v.9, n.2, 2020.
NASCIMENTO, Marcelo de Maio. Dança na escola: a formação do conhecimento corporificado.
Pensar a prática. 2022.
SOARES, S. B. Musicalidade e os seus efeitos pedagógicos. Revista Primeira Evolução, São Paulo,
Brasil, v. 1, n. 36, p. 115–120, 2023. Disponível em:
http://primeiraevolucao.com.br/index.php/R1E/article/view/376.
VALLE, F.P.; ZANCAN, R.F. Dança na escola...para quê? Revista Brasileira de Estudos da Presença,
v.13, n.1, 2022.
ZANELLA, A.K.; LESSA, H.T.; CORREA, J.F. O estágio no curso de dança: reflexões sobre docência,
formação e conhecimento em dança. Revista Digital do Laboratório de Artes Visuais – UFSM/RS,
v.12, p. 191-209, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistalav/article/view/39302.

SUPERVISOR DE TECNOLOGIAS - FUNDAMENTAL


Conceito social e histórico de gestão de pessoas; Princípios básicos da gestão de pessoas; A gestão
de pessoas no contexto escolar; Relações interpessoais dentro do contexto escolar e educacional;
Diversidade na gestão de pessoa; Mediação de conflitos no contexto educacional. Gestão e
avaliação de projetos desenvolvidos na escola. Conhecimentos sobre Informática básica. Uso de
aplicativos do Microsoft Office 2021 (Microsoft Excel, Microsoft Word e Microsoft PowerPoint).
Noções básicas do uso da Internet e navegadores (Google Chrome, Mozilla Firefox e Edge).

Bibliografias Sugeridas
GESTÃO DE PESSOAS NA EDUCAÇÃO: uma análise das propostas participativas no desenvolvimento
das políticas públicas educacionais. (2020). Anais Do Congresso Brasileiro De Processo Coletivo E
Cidadania, (8), 447–463. Disponível em: https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/2191
MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos
educacionais. 8ª ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2006.
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento
das múltiplas inteligências. 7ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2015.
SILVA, N. R. G. GESTÃO DE PESSOAS NA EDUCAÇÃO: A importância do trabalho coletivo na
consecução de resultados educacionais. Revista Estudo e Pesquisa em Administração, v. 3, n3, p.
134-146, 2019. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/338286281_GESTAO_DE_PESSOAS_NA_EDUCACA
O_A_importancia_do_trabalho_coletivo_para_o_alcance_dos_resultados_educacionais
VIEIRA, M. A.; FELIPE, M.; HAMMES, L. J. Mediação de conflitos no espaço escolar. Revista Latino-
Americana de Estudos Científicos, v. 03, n.13, p. 1-21, 2022. Disponível em:
https://periodicos.ufes.br/ipa/article/view/37295.
CUNHA, da B. G.; MACEDO, T. R.; SILVEIRA, R. S. Informática básica. [recurso eletrônico] 1ª ed. Santa
Maria, RS: UFSM, NTE, 2017. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17138/Curso_Lic-
Computação_InformaticaBasica.pdf
Microsoft Word 2021 – Editor de texto
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Excel 2021 – Editor de planilhas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Microsoft Power Point 2021 – Editor de apresentações gráficas
Disponível em: https://support.office.microsoft.com/pt-br/
Navegador Google Chrome
Disponível em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR
Navegador Mozilla Firefox
Disponível em: https://support.mozilla.org/pt-BR/
Navegador Microsoft Edge
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/microsoft-edge

SUPERVISOR PEDAGÓGICO DE TEATRO - FUNDAMENTAL


História básica do teatro mundial e do teatro brasileiro. Gêneros teatrais. Teatro Educação. Teatro
Infantojuvenil. Elementos que constituem a linguagem teatral (elementos do teatro). Fundamentos
da interpretação. Leitura dramática. Produção de espetáculos. Práticas de encenação. Dinâmicas de
desinibição, improvisações e jogos teatrais. Cenografia e indumentária. Consciência corporal.
Expressão vocal. Danças dramáticas do Brasil.
Noções básicas: projetos pedagógicos ou escolares, Projeto Político Pedagógico (PPP) e cotidiano
escolar. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCN). Parâmetros Curriculares Nacionais
– Arte (PCN). Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Nº
13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de Educação (PNE). A Arte na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC).
SUPERVISOR PEDAGÓGICO DE LUTAS - FUNDAMENTAL
História e surgimento do Judô; O Judô no Brasil; Classificação das técnicas aplicadas; Sistema de
graduação baseada na CBJ (Confederação Brasileira de Judô); Filosofia do Judô; Classificação das
categorias de idade e peso CBJ.
Técnicas de atuação do Jiu Jítsu; As origens do Jiu Jítsu; Introdução do Jiu Jítsu no Brasil; A primeira
federação de Jiu Jítsu / Federação Internacional de Jiu Jítsu brasileiro; O Jiu Jítsu e a violência;
Sistema de graduação de faixas baseado na Federação Internacional de Jiu Jítsu brasileiro; Filosofia
do Jiu Jítsu 10- Regras do Jiu Jítsu (IBJJF);
Noções básicas: projetos pedagógicos ou escolares, Projeto Político Pedagógico (PPP) e cotidiano
escolar. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCN). Parâmetros Curriculares Nacionais
– Arte (PCN). Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Nº
13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de Educação (PNE). A Arte na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC).

SUPERVISOR ADMINISTRATIVO – FUNDAMENTAL


Atendimento ao público interno e externo; Relacionamento interpessoal; Comunicação
organizacional; Emissão e revisão de relatórios; Registro, arquivo, organização, controle e
acompanhamento de documentos físicos e digitais; Suporte nas áreas: material, patrimonial e
logística; Organização formal e informal; Redação e digitação de documentos e comunicados;
Elaboração de agendas e cronogramas de atividades; Preenchimento de planilhas e formulários;
Organização física dos espaços e verificação das necessidades; Participação em reuniões;
Acompanhamento da qualidade nos processos; Utilização de ferramentas tecnológicas de gestão.

Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

TÉCNICO EM INSTRUMENTOS MUSICAIS – FUNDAMENTAL


Conhecimentos teórico-musicais; Vivências estético-musicais diversas; Técnica do instrumento;
Percepção musical; Leitura e escrita musical; Cultura histórico-musical; Prática vocal; Prática de
música em conjunto; Mercado de trabalho e suas implicações éticas e sociais; Recursos
tecnológicos, softwares musicais e equipamentos de áudio.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES – FUNDAMENTAL


1. Sistemas operacionais, principalmente Windows
2. Pacote Office 2021 (Word, Excel, PowerPoint)
3. Noções de hardware e software
4. Internet e segurança da informação
5. Redes de computadores
6. Fundamentos da computação em nuvem

AUXILIAR DE EDUCAÇÃO INFANTIL (AEI) – INFANTIL


1. Importância de brinquedos, brincadeiras e jogos para crianças
2. Recreação, higiene, alimentação e repouso no ambiente escolar
3. Projeto Pedagógico
4. Projeto Político Pedagógico
5. Etapas e características da Educação Básica
6. Estatuto da Pessoa com Deficiência
7. Estatuto da Criança e do Adolescente
8. Plano Nacional de Educação
9. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
10. Noções de Primeiros-Socorros
11. Atividades relacionadas ao desenvolvimento do Programa de Ensino Integral
12. Acompanhamento das crianças em sua movimentação no ambiente escolar
13. Assistência relacionada a questões de mobilidade no ambiente escolar

AUXILIAR DE INCLUSÃO (AI) – INFANTIL


1. Etapas e características da Educação básica
2. Estatuto da Pessoa com deficiência
3. Noções de primeiros socorros
4. Noções de higiene e de alimentação relativas a pessoas com deficiência
5. Cuidados relativos à medicação de pessoas com deficiência
6. Mobilidades das pessoas com deficiência
7. Auxílio à criança em suas atividades escolares
8. Noções de Primeiros-Socorros

AUXILIAR ESCOLAR (AE) – INFANTIL


1. Importância de brinquedos, brincadeiras e jogos para crianças
2. Recreação, higiene, alimentação e repouso no ambiente escolar
3. Projeto Pedagógico
4. Projeto Político Pedagógico
5. Etapas e características da Educação Básica
6. Estatuto da Pessoa com Deficiência
7. Estatuto da Criança e do Adolescente
8. Plano Nacional de Educação
9. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
10. Noções de Primeiros-Socorros
11. Atividades relacionadas ao desenvolvimento do Programa de Ensino Integral
12. Acompanhamento das crianças em sua movimentação no ambiente escolar
13. Assistência relacionada a questões de mobilidade no ambiente escolar

AUXILIAR INTÉRPRETE DE LIBRAS (AIL) INFANTIL


1. Conceito de Surdez
2. Marcos Históricos da Educação de Surdos no Brasil
3. Língua Brasileira de Sinais Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo
4. Aspectos Linguísticos e Gramaticais da LIBRAS
5. Estrutura Gramatical da LIBRAS
6. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002
7. Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos – Brasília MEC; SEESP,2004
8. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005
9. O Tradutor e o Intérprete de LIBRAS
10. Código de Ética do Intérprete de LIBRAS
11. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
12. Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990
13. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
14. Lei Federal nº 10.463 de 2004.
15. Lei nº 13.146 de 06 de julho de 2015
16. Congresso de Milão
17. Saúde e Segurança no Ambiente de Trabalho
18. Noções de Primeiros Socorros

AUXILIAR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (ATA) – INFANTIL


1. Projeto Pedagógico
2. Projeto Político Pedagógico
3. Etapas e características da Educação Básica
4. Manutenção e higiene dos materiais em equipamentos
5. Observação da conduta dos alunos, ocorrências e enfermidades
6. Ações essenciais à comunicação organizacional
7. Atendimento ao público interno e externo e aos processos administrativos
8. Elaboração de planilhas e documentos de interesse da Unidade escolar
9. Controle e saída de itens do almoxarifado referentes ao convênio para o período integral. Registro
e organização física e digital dos itens dos itens do almoxarifado.
10. Participações em reuniões e colaboração nas tarefas específicas da administração da unidade
escolar.
11. Conhecimento de informática:
11.1 Microsoft Word 2021 em Português do Brasil
11.1.1. Abrir, modificar e salvar documentos
11.1.2. Formatar textos (palavras, parágrafos e imagens)
11.1.3. Correção gramatical e ortográfica
11.1.4. Criar, modificar e formatar tabelas
11.1.5. Funções do menu principal
11.1.6. Combinações e Teclas de Atalho
11.2 Microsoft Excel 2021 em Português do Brasil
11.2.1. Abrir, modificar e salvar documentos
11.2.2. Formatar células e planilhas
11.2.3. Criar, modificar e aplicar funções lógicas, estatísticas (básicas)
11.2.4. Filtrar e Validar dados
11.2.5. Combinações e Teclas de Atalho

ANALISTA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO – INFANTIL


Atendimento ao público interno e externo; Relacionamento interpessoal; Comunicação
organizacional; Emissão e revisão de relatórios; Registro, arquivo, organização, controle e
acompanhamento de documentos físicos e digitais; Suporte nas áreas: material, patrimonial e
logística; Organização formal e informal; Redação e digitação de documentos e comunicados;
Elaboração de agendas e cronogramas de atividades; Preenchimento de planilhas e formulários;
Organização física dos espaços e verificação das necessidades; Participação em reuniões;
Acompanhamento da qualidade nos processos; Utilização de ferramentas tecnológicas de gestão.

Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
OFICINEIRO DE EXPRESSÃO TEATRAL - INFANTIL
Teatro Infantil. Teatro Educação. Elementos do teatro. Gêneros teatrais. O teatro na Educação
Infantil. Brincadeiras, exercícios e jogos teatrais para crianças. Teatro de fantoches. Contação de
histórias. As brincadeiras de “faz de conta” na Educação Infantil. Estágios do desenvolvimento
infantil: sensório-motor e pré-operatório. Noções básicas: projetos pedagógicos, Projeto Político
Pedagógico (PPP) e cotidiano escolar. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB). Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do
Adolescente. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de Educação (PNE). Base
Nacional Comum Curricular – A Etapa da Educação Infantil (BNCC).

OFICINEIRO DE EXPRESSÃO MUSICAL/CORPORAL INFANTIL


1- Conhecimento de teoria e história da música
2- Conhecimento de musicalização infantil
3- Compreender a linguagem musical
4- Conhecimento de recursos didáticos para musicalização infantil

Bibliografia Sugerida
ARTAXO, Inês. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
ALMEIDA, G.S.; Ensino de música para crianças: reflexões e proposta pedagógica. 34 f. Monografia
(Licenciatura em Música). Brasilia: UNB, 2017. Disponível em:
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/20192/1/2017_GercielDaSilvaAlmeida_tcc.pdf. Acesso em:
24 fev 2023.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais
para a educação infantil (DCNEI), Resolução CNE/CEB 5/2009. Brasília-DF: DOU, 2009
BRASIL, Ministério da Educação. Guia Prático – Musicalização infantil: a educação musical na
infância. Brasília: MEC, 2021. Disponível em:
https://alfabetizacao.mec.gov.br/images/pdf/guia_de_musicalizacao.pdf. Acesso em: 25 fev 2023.
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança.
1.ed. São Paulo: Peirópolis, 2003
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
REIS, L.A., OLIVEIRA, F.N.; Oficina de música: A compreensão da música como jogo e o fazer musical
criativo. Scheme - Rev. Eletrônica de Psic. Epist. Genética – UNESP, v. 5, n.1, jan-jul, 2013. Disponível
em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3180. Acesso em: 25 fev
2023.
SUPERVISOR PEDAGÓGICO DE EXPRESSÃO MUSICAL E CORPORAL INFANTIL
1. Conhecimento de Legislação educação Musical
2. Conhecimento da história e teoria da música
3. Conhecimento de prática avaliativa em musicalização infantil
4. Proposta metodológica em arte-educação e musicalização infantil
5. Conhecimento das habilidades e competências da educação infantil
6. Conhecimento de recursos didáticos para musicalização infantil

Bibliografia Sugerida
ALMEIDA, G.S.; Ensino de música para crianças: reflexões e proposta pedagógica. 34 f. Monografia
(Licenciatura em Música). Brasilia: UNB, 2017. Disponível em:
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/20192/1/2017_GercielDaSilvaAlmeida_tcc.pdf. Acesso em:
24 fev 2023.
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2015
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais
para a educação infantil (DCNEI), Resolução CNE/CEB 5/2009. Brasília-DF: DOU, 2009
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança.
1.ed. São Paulo: Peirópolis, 2003
LIMA, G.P., SANT’ANNA, V.L.L.; A música na educação infantil e suas contribuições. Rev. Pedagogia
em Ação. v.6, n.1, 2014. Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/9227. Acesso em: 24 fev
2013.
MATEIRO, T. ILARI, Beatriz. Pedagogias em educação musical. Curitiba: InterSaberes, 2012.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. Brasília: Musimed, 1996.
PEREIRA N.A; CARNEIRO, A.N. O Desenvolvimento musical dos bebês de zero a dois anos: práticas
pedagógicas no período sensório-motor. Disponível em:
http://www5.izabelahendrix.edu.br/bnweb/upload/acervo153701/153701.pdf. Acesso em: 20 fev
2023
SUSIN, Fabiula Pedroso. Música na Educação Infantil. 50 f. Conclusão Habilitação Educação Infantil.
São Paulo: PUC-SP: São Paulo, 2008. Disponível em:
https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/18677/2/Fabiula%20Pedroso%20Susin.pdf. Acesso
em: 23 fev 2023
MOREIRA, A.C., SANTOS, H., COELHO, I.S. A música na sala de aula – a música como recurso didático.
Rev. UNISANTA Humanitas. v. 3, n. 1, 2014. Disponível em:
https://periodicos.unisanta.br/index.php/hum/article/view/273/274. Acesso em: 24 fev 2013
QUEIRÓZ, Luis Ricardo Silva. Música na escola: aspectos históricos da legislação nacional e
perspectivas atuais a partir da lei 11.769/2008. Revista da ABEM, v. 20, n.29, Londrina, jul-dez 2012.
Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/artic
le/view/88/73. Acesso em: 24 fev 2023
REIS, L.A., OLIVEIRA, F.N.; Oficina de música: A compreensão da música como jogo e o fazer musical
criativo. Scheme - Rev. Eletrônica de Psic. Epist. Genética – UNESP, v. 5, n.1, jan-jul, 2013. Disponível
em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3180. Acesso em: 25 fev
2023.

SUPERVISOR PEDAGÓGICO DE EXPRESSÃO TEATRAL INFANTIL


Gêneros Teatrais. Elementos que constituem a linguagem teatral (elementos do teatro). Teatro
Infantil. Teatro Educação. O teatro na Educação Infantil. Brincadeiras, exercícios e jogos teatrais
para crianças. Teatro de fantoches. Contação de histórias. As brincadeiras de “faz de conta” na
Educação Infantil. Estágios do desenvolvimento infantil: sensório-motor e pré-operatório. Técnicas
de Administração de Pessoal. Gestão de Pessoas e Recursos Humanos. Técnicas de Liderança.
Atuação do Supervisor: planejamento, acompanhamento e controle. Noções básicas: projetos
pedagógicos, Projeto Político Pedagógico (PPP) e cotidiano escolar. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990 -
Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Plano Nacional de
Educação (PNE). Base Nacional Comum Curricular – A Etapa da Educação Infantil (BNCC).

SUPERVISOR ESCOLAR - INFANTIL


1. Organização e objetivos do Programa de Ensino Integral
2. Processos de avaliação e monitoramento em Programas de Ensino Integral
3. Ensino Integral e suas relações com o currículo da escola básica
4. Organização dos conhecimentos escolares por projetos de trabalho
5. Planejamento, organização e acompanhamento de trabalho em equipe
6. Metodologias ativas como prática pedagógica
7. Ciência dos dados educacionais
8. Metodologias analíticas: estratégias de coleta, análise e socialização de dados educacionais
9. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96
10. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica
11. Base Nacional Comum Curricular
12. Decreto nº 14.052 de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação do Programa
de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências
13. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre o cumprimento do Currículo do
Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté
14. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória a implementação do Programa de
Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências

Bibliografia Sugerida
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 fev. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 24 fev. 2023.
CAMARGO, F.; DAROS, T. A Sala de Aula Inovadora: Estratégias Pedagógicas para Fomentar o
Aprendizado Ativo – desafios da Educação. Porto Alegre: Penso, 2018.
FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C. Metodologias Inovativas na educação presencial, a distância e
corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GALIAN, C. V. A.; SAMPAIO, M. M. F. Educação em tempo integral: implicações para o currículo da
escola básica. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 403-422, maio/ago. 2012. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss2articles/galian-sampaio.pdf. Acesso em: 21 fev. 2023.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Trad. Jussara
Haubert Rodrigues, Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. 5. Ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
LOMONACO, B. P.; SILVA, L. A. M. (Coord.). Percursos da educação integral em busca da qualidade
e da equidade. São Paulo: CENPEC, Fundação Itaú Social – Unicef, 2013. Disponível em: 15-
percursoseducintegral_1510177260.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
LUCKESI, C. C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas, o que aprendi em
cinquenta anos de vínculos com esse tema. São Paulo: Cortez Editora, 2022
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.

SUPERVISOR PEDAGÓGICO - INFANTIL


1. Organização e objetivos do Programa de Ensino Integral
2. Processos de avaliação e monitoramento em Programas de Ensino Integral
3. Ensino Integral e suas relações com o currículo da escola básica
4. Organização dos conhecimentos escolares por projetos de trabalho
5. Planejamento, organização e acompanhamento de trabalho em equipe
6. Metodologias ativas como prática pedagógica
7. Ciência dos dados educacionais
8. Metodologias analíticas: estratégias de coleta, análise e socialização de dados educacionais
9. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96
10. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica
11. Base Nacional Comum Curricular
12. Decreto nº 14.052 de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação do Programa
de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências
13. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre o cumprimento do Currículo do
Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté
14. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória a implementação do Programa de
Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino
e dá outras providências

Bibliografia Sugerida
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601- anexo-
texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192. Acesso em 22
fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 23 fev. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 24 fev. 2023.
CAMARGO, F.; DAROS, T. A Sala de Aula Inovadora: Estratégias Pedagógicas para Fomentar o
Aprendizado Ativo – desafios da Educação. Porto Alegre: Penso, 2018.
FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C. Metodologias Inovativas na educação presencial, a distância e
corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GALIAN, C. V. A.; SAMPAIO, M. M. F. Educação em tempo integral: implicações para o currículo da
escola básica. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 2, p. 403-422, maio/ago. 2012. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss2articles/galian-sampaio.pdf. Acesso em: 21 fev. 2023.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Trad. Jussara
Haubert Rodrigues, Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. 5. Ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
LOMONACO, B. P.; SILVA, L. A. M. (Coord.). Percursos da educação integral em busca da qualidade
e da equidade. São Paulo: CENPEC, Fundação Itaú Social – Unicef, 2013. Disponível em: 15-
percursoseducintegral_1510177260.pdf. Acesso em: 22 fev. 2023.
LUCKESI, C. C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas, o que aprendi em
cinquenta anos de vínculos com esse tema. São Paulo: Cortez Editora, 2022
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 14.052, de 22 de junho de 2017. Altera
dispositivos do Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013 que torna obrigatória a implementação
do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino Fundamental da Rede
Municipal de Ensino e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.671, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre
o cumprimento do Currículo do Ensino Integral nas Escolas da Rede Municipal de Taubaté.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ. Decreto nº 13.034, de 05 de junho de 2013. Torna obrigatória
a implementação do Programa de Ensino Aluno em Tempo Integral nas escolas de Ensino
Fundamental da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências.
SUPERVISOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - INFANTIL
Atendimento ao público interno e externo; Relacionamento interpessoal; Comunicação
organizacional; Emissão e revisão de relatórios; Registro, arquivo, organização, controle e
acompanhamento de documentos físicos e digitais; Suporte nas áreas: material, patrimonial e
logística; Organização formal e informal; Redação e digitação de documentos e comunicados;
Elaboração de agendas e cronogramas de atividades; Preenchimento de planilhas e formulários;
Organização física dos espaços e verificação das necessidades; Participação em reuniões;
Acompanhamento da qualidade nos processos; Utilização de ferramentas tecnológicas de gestão.

Bibliografia Sugerida
CANUTO, Simone Aparecida (coautor 2). Administração com qualidade: conhecimentos necessários
para gestão moderna. São Paulo: Blucher, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2022.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
DECENZO, David A.; WOLTER, Robert M. (coautor 2). A nova administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva
Uni, 2020.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
GURGEL, Floriano do Amaral (coautor). Administração dos materiais e do patrimônio. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013.
HERNANDES, Sonia (coautor). Manual da secretária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PAIXÃO, Roberto Brazileiro (coautor). Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a
melhoria dos processos na busca da qualidade e produtividade. 6. ed. rev., ampl São Paulo: GEN
Atlas, 2020.
TANI, Zuleica Ramos. Atendimento ao público. São Paulo: Erica, 2018. WILLIAMS, Chuck. ADM:
princípios de administração. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES – INFANTIL


1. Sistemas operacionais, principalmente Windows
2. Pacote Office 2021 (Word, Excel, PowerPoint)
3. Noções de hardware e software
4. Internet e segurança da informação
5. Redes de computadores
6. Fundamentos da computação em nuvem

AUXILIAR ESCOLAR E TRANSPORTE (AET) – FUNDAMENTAL E INFANTIL


1. Estatuto da criança e do adolescente
2. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional
3. Trabalhos relacionados a atividades escolares nas áreas internas da escola.
4. Transporte de alunos no trajeto escola/casa, passeios, visitas a espaços públicos ou privados.
5. Acompanhamento de crianças nas atividades recreativas.
6. Organização da entrada e da saída dos alunos dos espaços de atividades.
7. Participação em reuniões sobre questões de mobilidade dos alunos.
8. Auxílio no serviço executado junto à Secretaria da escola.
9. Noções de Primeiros-Socorros

CONTADOR
Contabilidade Geral: Estrutura conceitual básica da contabilidade. Conceitos básicos de ativo,
passivo, receita, custo, despesa, investimento. Plano de contas. Escrituração: contábil e conciliação
de contas. Livros obrigatórios e auxiliares. Depreciação. Amortização. Apuração de resultado.
Demonstrações Contábeis. Conciliação e Análise de contas patrimoniais e de resultado.
Características Qualitativas da Informação Contábil. Normas Brasileiras de Contabilidade.
Contabilidade de Custos: Conceitos gerais. Terminologia aplicada à Contabilidade de Custos.
Classificação de Custos (diretos, indiretos, fixos e variáveis). Sistemas de Custos.
Contabilidade aplicada ao Setor Público: Conhecimentos básicos de contabilidade pública. Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor
Público. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Licitações e Contratos da Administração Pública.
Lei Federal nº 14.133/2021 e suas alterações. Orçamento público. Princípios orçamentários.
Funções do Orçamento. Ciclo Orçamentário. Leis orçamentárias (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes
Orçamentária, Lei Orçamentária Anual). Créditos Adicionais. Receita Pública (Classificação, Estágios
da Receita Pública). Despesa Pública (Classificação, Estágios da Despesa Pública). Restos a Pagar.
Registros Contábeis. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). Lei n° 4.320/1964
(Lei de Finanças Públicas) e suas atualizações. Lei nº 12.527/2011(Lei de Acesso à Informação). Lei
Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Conhecimentos básicos das instruções
do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Sistema AUDESP e Prestações de Contas.

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Legislação atualizada em saúde do trabalhador Normas Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214, de
08/06/1978 do Ministério do Trabalho e Emprego; Sistemas de gestão integrada em saúde, meio
ambiente e segurança do trabalho; Políticas e sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho.
Acidentes do Trabalho: estatística de acidente do trabalho, causas, consequências, programas de
prevenção, comunicação e análise de acidentes; Procedimentos e técnicas de avaliação de riscos
em ambientes, processos, instalações e equipamentos; Procedimentos e técnicas de monitoração;
Prevenção e controle de riscos ambientais, ergonômicos e mecânicos. Higiene do Trabalho: riscos
ambientais: avaliação, prevenção e controle; Análise de risco da tarefa. Sistemas de Prevenção e
Combate a incêndio: equipamentos fixos e móveis de combate ao fogo; sistemas e equipamentos
de alarme e detecção e proteção contra incêndio; Brigadas de Incêndio; Primeiros socorros; Higiene
do trabalho; Arranjo físico. Avaliação e controle dos riscos: proteção coletiva, equipamento de
proteção individual; Fiscalizar todos os serviços que envolvam um alto grau de risco; Orientar a
equipe de trabalho. Riscos ambientais: agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e
mecânicos; Riscos em eletricidade; Trabalho em altura; Transporte e movimentação de materiais;
Segurança na construção civil. Técnicas de análise de riscos: análise preliminar de riscos, análise de
modos de falha e efeitos, HAZOP, análise de árvore de falhas, técnica de Incidentes críticos. Proteção
do meio ambiente. Transporte e armazenamento de materiais perigosos. Programas, campanhas e
SIPATs - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho; Promover campanhas e programas
de duração permanente visando à conscientização Inspeções de segurança; proteção coletiva,
equipamento de proteção individual. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Assessorar na elaboração dos mapas de risco; Conceito de Risco, perigo, acidente, incidente. SESMT
– Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. PGR – Programa
de Gerenciamento de Riscos e PCMSO – Programam de Controle Médico de Saúde Ocupacional. PPP
– Perfil Profissiográfico Previdenciário. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de
Trabalho. Doenças Ocupacionais Eventos no Esocial de STT - Saúde e Segurança do Trabalho.
Auditoria de segurança. Pericias trabalhistas, processos trabalhistas e previdenciários.

MÉDICO DO TRABALHO
1. Doenças ocupacionais.
2. Higiene do trabalho.
3. Psicologia do trabalho.
4. Ergonomia.
5. Legislação trabalhista, previdenciária e sanitária.
6. Atenção integral à saúde dos trabalhadores – individual e coletiva
7. Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
8. Competências essenciais requeridas para o exercício da Medicina do trabalho
9. Atualização nas Normas Regulamentadoras (NR)
10. Ética Médica

Bibliografia Sugerida
ABHO. Limites de tolerância da ACGIH. TLVs® e BEIs® da ACGIH® edição 2.022.
ANAMT. A inclusão de pessoas com deficiência. O papel de médicos do trabalho e outros
profissionais de saúde e segurança. 2ª edição, 2.016. Disponível em:
http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_18520161439487055475.pdf
Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM. Disponível em
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
ANAMT, PROMEDTRAB, Programa de Atualização em Medicina do Trabalho
BUSCHINELLI, J.T.P., Toxicologia Ocupacional, Ed. Fundacentro, 2.020 Disponível em:
http://arquivosbiblioteca.fundacentro.gov.br/exlibris/aleph/u23_1/bd/Toxicologia_ocu
pacional_final.pdf
BRASIL. Normas Regulamentadoras. Disponível em http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-
notrabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.984, DE 12 DE SETEMBRO DE 2.014 Lista Nacional de
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1984_12_09_2014.html
BRASIL. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2.004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm
BRASIL. Lei 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm
Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM. Disponível em
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
CAMARGO, D.A., Psiquiatria Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.004
Conselho Federal de Medicina, Código de Ética Médica, 2018. Disponível em
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2018/2217
Classificação de Risco dos Agentes Biológicos, 3ª edição, MS 2017. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_1ed.pdf
Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 2297/2021. Dispõe de normas específicas para
médicos que atendam o trabalhador. Disponível em
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2018/2183
COUTO, H.A., Ergonomia 4.0 – Dos Conceitos Básicos à 4ª Revolução Industrial, Ed. Ergo, 2.020
DOMINGOS NETO, J. et al. Asma e trabalho. Diagnóstico por medida seriada de Peak Flow. Projeto
Diretrizes AMB. Disponível em http://diretrizes.amb.org.br/category/medicina-do-trabalho
ESOCIAL https://www.gov.br/esocial/pt-br
FLETCHER, Robert; FLETCHER, Suzanne; FLETCHER, Grant. Epidemiologia Clínica: Elementos
Essenciais. 5ª. ed. Artmed, 2.014
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 26ª. ed. 2021.
LADOU, Joseph; HARRISON, Robert J. CURRENT Medicina Ocupacional e Ambiental. 5ª.ed. Porto
Alegre: AMGH, 2.016
LAWRY, G.V., Exame Musculoesquelético Sistemático, Ed. Artmed, 2.012.
Interventions to support the resilience and mental health of frontline health and social care
professionals during and after a disease outbreak, epidemic or pandemic: a mixed methods
systematic review. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33150970/
MARIYA, F. A.; DOMINGOS NETO, J.; NOZAKI, D.; MYUNG, E. Epilepsia e Rastreamento. Projeto
Diretrizes AMB. Disponível em http://diretrizes.amb.org.br/category/medicina-dotrabalho/
MENDES, René. Patologia do Trabalho. 3ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2.013.
MENDES, RENÉ., DICIONÁRIO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR, Ed. Proteção
PUBLICAÇÕES E EVENTOS, 2.018
MANUAL DE CARACTERIZAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DO MTB 2018.
https://mpt.mp.br/pgt/publicacoes/manuais/manual-de-atuacao-acessibilidade-e-inclusao-
depessoascom-deficiencia-e-reabilitadas-no-mercado-de-trabalho/@@display-file/arquivo_pdf
Organização Mundial da Saúde. Ambientes de trabalho saudáveis: um modelo para ação para
empregadores, trabalhadores, formuladores de política e profissionais. Disponível em
http://www.who.int/occupational_health/ambientes_de_trabalho.pdf
SALIM, A.A., Dermatoses Ocupacionais, Ed. Fundacentro, 2ª Ed, 2.009.
SANTOS, U.P., Pneumologia Ocupacional, Ed. Atheneu, 2.013
LISTA NACIONAL DE CACERÍGENOS PARA HUMANOS – LINACH, PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 9,
DE 7 DE OUTUBRO DE 2014.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO


1. Anatomia e fisiologia humana; 2. Noções de nutrição e dietética; 3. Enfermagem clínica; 4.
Princípios gerais de biossegurança em saúde; 5. Estrutura do sistema público de saúde brasileiro (Lei
nº 8.080, de 1990, e suas atualizações); 6. Decreto n° 7.508, de 28 de junho de 2011; 7. Assistência
de enfermagem em saúde coletiva (ênfase em doenças transmissíveis e doenças crônicas não
transmissíveis); 8. Noções de Toxicologia; 3 9. Fundamentos de Gestão de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde; 10. Noções de Administração de Unidades de Enfermagem; 11. Programas de
Promoção da Saúde (atividade física, alimentação saudável, álcool, tabaco e outras drogas) e
Segurança no Trabalho; 12. Políticas públicas de saúde do adulto; 13. Atendimento pré-hospitalar a
urgências e emergências (suporte básico de vida); 14. Fundamentos de enfermagem: técnicas
básicas; 15. Princípios Éticos e de Relações Interpessoais no Trabalho; 16. Plano de contingência em
saúde - ênfase em grandes acidentes; 17. Conceitos e princípios de epidemiologia em saúde:
doenças ocupacionais e não ocupacionais, surtos e epidemias; 18. Métodos de Desinfecção e
Esterilização de Materiais e Equipamentos de Saúde; 19. Assistência de enfermagem em saúde do
trabalhador (doenças ocupacionais e não ocupacionais); 20. Assistência de enfermagem em saúde
mental do trabalhador; 21. Conceitos de vigilância em saúde do trabalhador; 22. Conceitos e
princípios da vigilância sanitária aplicada à saúde do trabalhador; 23. Política Nacional de Segurança
e Saúde no Trabalho (Decreto nº 7.602, de 7 de novembro de 2011 e suas atualizações); 24. Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (principalmente NR 1, NR 4, NR 5, NR 6,
NR 7, NR 9, NR 17, NR 32); 25. Organização, estrutura, finalidades e atribuições do serviço de saúde
do trabalhador; 26. Conceitos e Princípios de Higiene do Trabalho e Profilaxia; 27. Doenças
profissionais, doenças relacionadas ao trabalho e doenças de notificação compulsória; 28.
Regulamentação do exercício profissional de enfermagem (Lei federal nº 7.498/1986) e suas
atualizações; 29. O código de ética dos profissionais de enfermagem; 30. Resolução COFEN nº 736
de 17 de janeiro de 2024.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO


Organização e administração dos setores de segurança do trabalho. Investigação e análise dos
acidentes de trabalho: Conceito de acidentes de trabalho. Medidas técnicas e administrativas de
prevenção. Métodos de investigação de acidentes. Comunicação e registro de acidentes. Estatística
aplicada ao controle de acidentes – Cadastro de acidentes. ABNT NBR 14280. Insalubridade e
periculosidade. Investigação e análise dos acidentes de trabalho: Conceito de acidentes de trabalho.
Medidas técnicas e administrativas de prevenção. Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do Ministério
do Trabalho e Emprego e suas alterações posteriores, com ênfase nas seguintes NRs: NR-01, NR-04,
NR-05, NR-06, NR-07, NR-09, NR-10, NR-12, NR-15, NR16, NR-17, NR-18, NR-23, NR-24, NR-26, NR-
28, NR-32, NR-33 e NR-35. Higiene Ocupacional: normas técnicas nacionais e internacionais.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs). Técnicas de
avaliação de agentes ambientais. Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional. Programa de Conservação Auditiva (PCA). Programa de
Proteção Respiratória (PPR). Ergonomia. SST no eSocial para órgãos públicos.

Você também pode gostar