Windows Server 2003

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 1.

configuração do Windows Server


 2. De que se trata aqui?Nesta secção iremos abordar a instalação e configuração
de um servidor com o Windows Server 2003.
 3. De muitas que hão-de vir...Primeiras configurações
 4. De que se trata?A instalação devida de um sistema operativo não se deve ficar
pela finalização do processo de instalação. Vamos mostrar-lhe o que se deve
fazer numa configuração inicial como deve de ser.
 5. Instalar os drivers actualizados (1/7)
 6. Instalar os drivers actualizados (2/7)Coloque o ícone d’O meu computador no
Ambiente de trabalho: através da sua personalização oupremindo com o botão
direito do rato sobre o atalho O meu computador no menu Iniciar e escolhendo
Mostrar no ambiente de trabalho.
 7. Instalar os drivers actualizados (3/7)Clique com o botão direito do rato sobre
o ícone d’O meu computador e escolha Propriedades.Seleccione Gestor de
dispositivos do separador Avançadas. Verifique quais são os dispositivos sem
driver instalado. São aqueles que têm junto a si um ponto de interrogação de um
círculo amarelo.Coloque junto a si o(s) CD com os drivers actualizados de todos
os componentes.
 8. Instalar os drivers actualizados (4/7)Repita os passos seguintes para cada um
dos dispositivos que não estejam devidamente instalados:6.1. Seleccione o
dispositivo com o botão direito do rato e seleccione Propriedades.6.2. Clique no
botão Reinstalar controlador.6.3. Seleccione Instalar de uma lista ou local
específico (avançado) e clique no botão Seguinte.
 9. Instalar os drivers actualizados (5/7)
 10. Instalar os drivers actualizados (6/7)6.4. Marque a opção Incluir esta
localização na pesquisae clique no botão Procurar. Depois, localize a pasta que
contém o driver. Em seguida, clique em OK e prossiga premindo o botão
Seguinte.
 11. Instalar os drivers actualizados (7/7)6.5. Já pode clicar em Concluir porque o
driver já foi instalado. 6.6. Reinicie o servidor.Repita os passos seguintes para
cada um dos dispositivos que estejam já instalados:7.1. Seleccione o dispositivo
desejado usando o botão direito do rato e seleccione Actualizar controlador.7.2.
Repita os passos 6.3 a 6.6.
 12. Recuperando o driver anteriorNem sempre a versão mais actualizada de um
driver é a melhor. Algumas não são as mais adequadas ao hardware e/ou sistema
operativo. Para poder reverter a actualização de um driver, seleccione o
dispositivo, seleccione Propriedades e, no separador Controlador, prima o botão
Recuperar controlador. É uma novidade do Server 2003!
 13. Criar mais partições (1/5)As razões para a criação de partições podem ser
várias, mas a principal relaciona-se com as partilhas, ou seja, é conveniente criar
uma partição, no mínimo, para os ficheiros de dados de cada sub-domínio.
 14. Criar mais partições (2/5)Para criar uma nova partição, siga os passos
seguintes:Clique com o botão direito do rato sobre O meu computador e
seleccione Gerir.Na árvore da esquerda, seleccione Gestão de discos.
 15. Criar mais partições (3/5)
 16. Criar mais partições (4/5)Clique com o botão direito da área do disco
seleccionada como Não alocado e seleccione Criar partição…Verá surgir o
Assistente para criar partições. Clique no botão Seguinte. Em seguida, é-lhe
pedido que escolha entre partição primária ou estendida. Num disco de registro
de arranque principal (MBR), é possível criar até quatro partições primárias ou
três partições primárias, uma partição expandida e uma unidade lógica sem
limites. Para a primeira, clique em Primária e depois no botão Seguinte.
 17. Criar mais partições (5/5)Defina agora o tamanho da partição. 6.1. Para criar
uma partição apenas, pode aceitar o número sugerido e premir o botão Seguinte.
6.2. Se pretende que o espaço livre seja repartido por mais do que uma partição,
indique a capacidade pretendida para a partição que vai criar.Defina o sistema de
ficheiros, a capacidade dos clusters , o nome do volume, etc. Clique no botão
Seguinte e, no final, no botão Concluir. Aguarde até o processo estar completo e
o estado da partição seja alterado para Saudável.
 18. Atenção a estes parâmetros! (1/2)Sistema de ficheiros - é recomendável o
NTFS a menos que na sua rede existam computadores com sistemas antigos que
não consigam aceder a partições com este sistema ou ainda outros sistemas
operativos. Tamanho do conjunto de sectores – recomenda-se deixar o tamanho
indicado, lembrando que a compressão de ficheiros permitida pelo NTFS só é
permitida se os conjuntos de sectores forem de 4KB ou menos.Nome do volume
– nome que surge no Exploradordo Windows, etc.
 19. Atenção a estes parâmetros! (2/2)Formatação rápida – utilize esta opção
apenas se o disco já tiver sido formatado alguma vez e não da primeira. A
formatação rápida não verifica o disco, ao contrário da outra.Activar compressão
de ficheiros e pastas – opção útil, mas apenas recomendada para partições onde
estão pastas partilhadas e não para partições de aplicações como de correio
electrónico, bases de dados, etc.
 20. Optimizar a performance do servidor (1/9)Clique n’O meu computador com
o botão direito do rato e seleccione Propriedades. No separador Avançadas,
clique no botão Definições na área Desempenho.Em Efeitos visuais, clique na
opção Ajustar para o melhor desempenho.
 21. Optimizar a performance do servidor (2/9)
 22. Optimizar a performance do servidor (3/9)Vá agora ao separador
Avançadas.Em Agendamento do processador seleccione a opção Serviços de
segundo plano e, em Uso de memória, marque a opção Cache do sistema.
 23. Optimizar a performance do servidor (4/9)
 24. Optimizar a performance do servidor (5/9)Vamos alterar as definições da
memória virtual. Na secção Memória virtual, clique no botão Alterar. O
Windows define um ficheiro de memória virtual de capacidade igual a 1,5X a
capacidade da RAM do sistema. Altere-a para uma capacidade igual à da RAM e
constante, indicando o valor nas caixas Tamanho inicial (MB) e Tamanho
máximo (MB).
 25. Optimizar a performance do servidor (6/9)
 26. Optimizar a performance do servidor (7/9)Se já criou mais partições, repita o
procedimento para cada uma das outras partições, mas agora indique um
tamanho igual ao do dobro da RAM do seu sistema.Clique em OK.Clique em
Definições, no mesmo separador Avançadas, na secção Arranque e recuperação.
 27. Optimizar a performance do servidor (8/9)[Opcional] Altere o modo de
memória para Informação mínima de estado da memória (64KB). Esta alteração
pressupõe confiança na estabilidade do sistema, já que o Server 2003, por
defeito, guarda no disco todo o conteúdo da RAM caso haja uma falha que leve
a um “ecrã azul” e obrigue a uma renicialização do sistema; mas esta definição
faz com que ela seja ignorada e assim se poupa espaço em disco.
 28. Optimizar a performance do servidor (9/9) Clique OK duas vezes e reinicie o
servidor quando lhe for pedido.
 29. Configurar o registro de eventos (1/3)O Windows Server 2003 guarda um
registro de tudo o que se passa no servidor, o que pode ser útil por questões de
segurança. Acontece que ele é tão importante que deve ter o seu tamanho
aumentado para que possa guardar muita mais informação em caso de algum
acidente que tenha de ser averiguado.
 30. Configurar o registro de eventos (2/3)Clique com o botão direito do rato
sobre O meu computador e seleccione Gerir.Clique em Visualizador de
eventos.Clique com o botão direito do rato Aplicação e seleccione em
Propriedades.No campo Tamanho máximo do registro altere o valor para
32000.Seleccione a opção Substituir eventos conforme necessário.Clique em
Ok.
 31. Configurar o registro de eventos (3/3)Repita os passos 3 a 6 para os outros
registos.Feche a janela da Gestão de computadores.
 32. Personalizar as vistas de pastas e ficheiros (1/4)Num servidor, ao contrário
de um computador pessoal, é importante ver todos os ficheiros e pastas, mesmos
os ocultos, ver as extensões dos ficheiros e tornar outras características também
visíveis. Para isso, siga os passos seguintes:
 33. Personalizar as vistas de pastas e ficheiros (2/4)Abra o Explorador do
Windows ou O meu computador.No menu Ferramentas¸escolha Opções de
pastas.
 34. Personalizar as vistas de pastas e ficheiros (3/4)Active as opções seguintes e
desactive as outras (continua):
 35. Personalizar as vistas de pastas e ficheiros (4/4)Clique em OK.
 36. Instalar serviços adicionais (1/2)Durante o resto desta unidade,
apresentaremos serviços que deverão ser instalados e configurados, cada um
dentro do seu ponto respectivo. Mas o procedimento para adicionar um serviço é
comum a todos, por isso fique já a saber como se faz:Aceda ao Painel de
controlo e seleccione Adicionar/remover programas.Clique em
Adicionar/remover componentes do Windows.Seleccione os componentes
desejados da lista e clique no botão Seguinte.
 37. Instalar serviços adicionais (2/2)Os componentes serão instalados e, no final,
clique em Terminar.
 38. Antivírus!Já que está aqui, aproveite para instalar um antivírus!
 39. Manter o Server 2003 actualizado (1/2)Através do site Windows update a
actualização dos sistemas operativos da Microsoft tornou-se mais simples.
Como fazer? É simples:Se tem uma ligação à Internet, configure-a agora.
Depois, aceda ao Painel de Controlo e clique em Sistema.No separador
Actualizações automáticas, marque a opção Manter o computador actualizado e
a opção Transferir as actualizações automaticamentee notificar quando elas
estiverem prontas para serem instaladas.
 40. Manter o Server 2003 actualizado (2/2)Clique em OK.
 41. Activar a licença do Windows (1/3)Assim como no Windows XP, também
aqui é necessário activar a licença dentro do prazo indicado: 60 dias após a
instalação. Siga os passos seguintes:Ligue-se à Internet.No menu Iniciar, siga a
sequência Todos os programas->Acessórios->Ferramentas de sistema->Activar
o Windows.
 42. Activar a licença do Windows (2/3)
 43. Activar a licença do Windows (3/3)Seleccione a opção Sim, activar o
Windows através da Internet agora.Seleccione a opção Não pretendo efectuar o
registro agora; quero apenas activar o Windows.Clique no botão Seguinte. O
programa de activação tratará do resto.Para terminar clique no botão OK.
 44. Configurar o acesso remoto ao servidor (1/3)Para que possa gerir o seu
servidor a partir de outro computador, o Server 2003 oferece uma ferramenta já
nossa conhecida também do XP: o Ambiente de trabalho remoto. Para activá-
lo:Aceda ao Painel de controlo e clique em Sistema.No separador Remoto
marque a opção Permitir aos utilizadores ligar remotamente a este
computador.Surge um aviso de segurança acerca das palavras-passe. Leia-o com
atenção. Nunca é demais lembrar!Clique OK duas vezes.
 45. Configurar o acesso remoto ao servidor (2/3)
 46. Configurar o acesso remoto ao servidor (3/3)Pronto, agora já pode aceder de
outro computador, mesmo que com uma versão desktop do Windows:Windows
XP – menu Iniciar->Todos os programas->Acessórios->Comunicações-
>Ambiente de trabalho remoto.Windows 98, ME, NT4 ou 2000 – instale o
cliente de serviços de terminal que está na pasta
C:Windowssystem32clientstsclientwin32 do servidor. Após a instalação,
execute o Ambiente de trabalho remoto e indique o nome do servidor no ecrã de
ligação.
 47. Notas administrativas para iniciar ou desligar o servidor (1/3)As operações
de ligar e o desligar do servidor deverão ser registadas por si. È que nunca se
sabe… Para isso, sempre que desligar ou ligar o servidor, siga os passos
seguintes:Clique no menu Iniciar e, em seguida, clique em Encerrar ou
Reiniciar. Em Que pretende que o computador faça?, clique em Reiniciar ou
Encerrar. Se, por esta altura, não esperava ter de reiniciar ou encerrar o
computador, desmarque a caixa de verificação Planeado. Seleccione o motivo
apropriado na lista.
 48. Notas administrativas para iniciar ou desligar o servidor (2/3)
 49. Notas administrativas para iniciar ou desligar o servidor (3/3)Caso seja
obrigatório um comentário, o botão OK não surgirá activo até que escreva pelo
menos um carácter na caixa de texto.No fim, prima OK.
 50. Afinal, para que serve um servidor?Instalação de serviços de rede
 51. O DNS (1/9)O Windows Server 2003 possui suporte nativo para o DNS que
é fundamental para o funcionamento do Active Directory que verá daqui a
pouco. Os domínios DNS podem ser criados a partir de zonas DNS que, por sua
vez, podem ser de três tipos:
 52. O DNS (2/9)Zona primária – o servidor de uma zona primária possui uma
cópia da base de dados de todo o domínio. Mais ainda, as requisições de
resolução de endereços dentro do domínio dessa zona são resolvidas pelo
servidor do domínio, não havendo necessidade de consultar algum exterior.
 53. O DNS (3/9)Zona secundária – o servidor de uma zona secundária possui
uma cópia da base de dados do servidor da zona primária. Isso traz segurança –
em caso de falha do primário, o secundário pode ser consultado – e, em caso de
muitas solicitações, ajuda o primário ao equilibrar o trabalho.
 54. O DNS (4/9)Zona de stub – é uma novidade do Server 2003 e pretende
ajudar a aliviar a sobrecarga de consultas aos servidores de DNS. Ao contrário
dos servidores primário e secundário, que possuem os endereços DNS e IP de
todos os seus hosts, a informação de uma zona de stub apenas contém os nomes
dos seus endereços DNS e a indicação de qual deles é o primário. Para que
servem?
 55. O DNS (5/9)Pois bem, imagine um grande domínio chamado
minhaempresa.com.pt com um servidor DNS principal e vários secundários. A
prática mostra que os secundários perdem muito tempo a copiar informação
actualizada do primário – para se manterem actualizados – e isso sobrecarrega o
servidor primário e a própria rede. Solução?
 56. O DNS (6/9)Transformar servidores secundários em servidores de zonas
stub, o que lhes permite aliviar bastante o tráfego. O servidor DNS primário de
minhaempresa.com.pt ficaria com as informações completas sobre os servidores
das zonas stub – por exemplo vendas.minhaempresa.com.pt e
compras.minhaempresa.com.pt - e estes possuem apenas as informações básicas
sobre os servidores destas zonas.
 57. O DNS (7/9)Estas zonas com os seus servidores resolvem os problemas da
pesquisa directa e da inversa:Directa – dado um endereço DNS, qual é o IP
correspondente?Inversa – qual o endereço DNS de um dado endereço IP?As
zonas podem ser ou não armazenadas no Active Directory. No caso afirmativo, o
servidor DNS tem de ser um controlador de domínio, ou seja, ter instalado o
Active Directory. E é boa ideia registar as zonas no AD, para facilitar a
administração, já que, assim, se tira partido de muitas operações de actualização
de DNS que são automáticas no Server 2003.
 58. Atenção ao DNS dinâmico!O DNS dinâmico, característico do Server 2003,
como já aprendeu anteriormente, pode ser útil na medida em que actualiza
automaticamente num servidor de domínio alterações no seu domínio; isso
funciona perfeitamente com hosts com Windows 2000 Profissional e XP
Profissional.Mas se o servidor DNS estiver ligado à Internet, não é boa ideia
manter o DNS dinâmico por questões de segurança.
 59. O DNS (8/9)Para instalar o serviço DNS no servidor, siga os passos
seguintes:Inicie sessão como Administrador.Aceda ao Painel de controlo, a
Adicionar/remover Programas.Seleccione Adicionar/remover componentes do
Windows.Seleccione Serviços de funcionamento em rede e clique em
Detalhes….Marque Sistema de Nomes de Domínio (DNS) e clique OK.
 60. O DNS (9/9)Insira o CD do Windows Server 2003 e conclua o Assistente de
instalação.
 61. O WINS (1/5)O DNS, como viu, usa um sistema de nomes hierárquico em
que, por exemplo, os hostslab1 e lab2 do domínio informatica.gu.pt têm como
endereço DNS lab1.informatica.gu.pt e lab2.informatica.gu.pt. É como se cada
host tenha um nome próprio e apelido, um nome de família. Assim, na “família”
(domínio) informatica.gu.pt existem dois hosts cujos “nomes próprios” são lab1
e lab2.
 62. O WINS (2/5)Nas redes Windows, estes nomes tomam a designação de
nomes NetBIOS porque esse é o protocolo que era usado em redes Windows
anteriores, como já viu antes, mas que ainda é usado actualmente em grupos de
trabalho e não só para serviços de partilha, etc. Por exemplo, quando quer criar,
n’Os meus locais de rede, um atalho para uma pasta partilhada noutro
computador, indica um caminho do tipo outrocomputadornomedapartilha. O
nome outrocomputador é o seu nome NetBIOS. Está entendido? 
 63. O WINS (3/5)Um servidor WINS alojará então os nomes NetBIOS e os
endereços IP de todos os computadores da rede. Assim, quando um computador
precisa de saber o endereço IP de outro, pergunta ao servidor WINS.
 64. O WINS (4/5)Se não houver servidor WINS na rede, há várias alternativas
para resolver o problema, mas a mais comum é usada em grupos de trabalho
pequenos e é tão simples como isto: o computador que quer saber o endereço IP
de outro cujo nome conhece, lança um pedido em brodcastp para todo o grupo
do tipo “Computador lab1, estás aí? Se sim, qual é o teu IP?”
 65. O WINS (5/5)Para instalar o serviço WINS no servidor, siga os passos
seguintes:Inicie sessão como Administrador.Aceda ao Painel de controlo, a
Adicionar/remover Programas.Seleccione Adicionar/remover componentes do
Windows.Seleccione Serviços de funcionamento em rede e clique em
Detalhes….Marque Serviço WINS e clique OK.Insira o CD do Windows Server
2003 e conclua o Assistente de instalação.
 66. O DHCP (1/5)O DHCP, como viu na secção sobre o TCP/IP, é muito útil
porque permite atribuir, por “aluguer”, endereços IP a clientes que precisem
deles. Mais ainda, um servidor de DHCP pode indicar aos clientes quais são os
servidores DNS e WINS.
 67. O DHCP (2/5)O DHCP funciona assim:Os computadores que estão
configurados para obter automaticamente um endereço IP lançam, por broadcast,
um pedido de requisição de IP.O servidor de DHCP disponível responde ao
pedido propondo um endereço IP para aluguer pelo computador.O computador
requerente aceita o aluguer e envia uma mensagem confirmando a aceitação.
 68. O DHCP (3/5)O servidor DHCP responde à mensagem aceitando o contrato
de aluguer.Esse aluguer dura um tempo predefinido e configurável, o aluguer é
renovado normalmente a cerca de metade do prazo e o endereço IP é
normalmente mantido. Todos os sistemas operativos actuais suportam o DHCP.
 69. O DHCP (4/5)Para instalar o serviço DHCP no servidor, siga os passos
seguintes:Inicie sessão como Administrador.Aceda ao Painel de controlo, a
Adicionar/remover Programas.Seleccione Adicionar/remover componentes do
Windows.Seleccione Serviços de funcionamento em rede e clique em
Detalhes….
 70. O DHCP (5/5)Marque Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) e
clique OK.Insira o CD do Windows Server 2003 e conclua o Assistente de
instalação.
 71. Configuração dos serviços de rede (1/4)A configuração dos serviços de rede
no servidor é facilmente feita Através de um Assistente para configurar o
servidor que está no grupo das Ferramentas administrativas no menu Iniciar.
 72. Configuração dos serviços de rede (2/4)Através da ferramenta de gestão do
servidor que está em menu Iniciar->Ferramentas administrativas>Gerir o
servidor.
 73. Configuração dos serviços de rede (3/4)Através de ferramentas de gestão
específicas que surgem no grupo Ferramentas administrativas após a instalação
do Active Directory.
 74. Configuração dos serviços de rede (4/4)Recomendamos a segunda ou a
terceira opção. Mas voltaremos aqui daqui a pouco. Para já, vamoa finalmente à
configuração do Active Directory já que, como dissemos acima, pretendemos
que este servidor seja um controlador de domínio primário.
 75. Implementação do Active Directory (1/16)Finalmente vai instalar a mais
valia do Server 2003. Siga os passos seguintes:Menu Iniciar->Executar->
escreva dcpromo e clique OK.Surge o Assistente de instalação do Active
Directory.
 76. Implementação do Active Directory (2/16)
 77. Implementação do Active Directory (3/16)Clique no botão Seguinte duas
vezes.
 78. Implementação do Active Directory (4/16)Mantenha seleccionado o botão
Controlador de domínio para um novo domínio, pois é um novo domínio que vai
criar. Clique no botão Seguinte.
 79. Implementação do Active Directory (5/16)Mantenha seleccionado o botão
Um domínio numa nova floresta, pois apenas ainda temos um domínio na
floresta. (Aproveite para ler as outras opções, pode ajudá-lo a cimentar os seus
conhecimentos sobre árvores e florestas). Clique no botão Seguinte.
 80. Implementação do Active Directory (6/16)Surge uma caixa onde deve inserir
o domínio. Clique em Seguinte.
 81. Implementação do Active Directory (7/16)No passo seguinte, inroduza o
nome NetBIOS para o domínio. Mantenha o sugerido. Clique em Seguinte.
 82. Implementação do Active Directory (8/16)No passo a seguir, são
apresentados os caminhos para a pasta que conterá a base de dados do Active
Directory e o seu registo. Se não tiver razão para mudá-los, mantenha-os e
clique em Seguinte. (Uma boa razão para mudá-los é, numa rede muito grande, o
número de objectos ser ara cima de 500. Aí é conveniente criar as pastas noutro
disco ou, no mínimo, noutra partição do mesmo disco).
 84. Implementação do Active Directory (9/16)No passo seguinte é indicado o
caminho para a pasta SYSVOL. O conteúdo desta pasta será replicado por todos
os outros controladores de domínio que possam existir, por isso cuidado com as
alterações! Mantenha o nome e o caminho sugeridos e clique em Seguinte.
 85. Implementação do Active Directory (10/16)Será executado o diagnóstico do
serviço DNS e apresentados os resultados.
 86. Implementação do Active Directory (11/16)Se lhe surgir uma mensagem de
erro semelhante à da Figura seleccione Instalar e configurar o servidor DNS
neste computador e configurar este computador para utilizar este servidor de
DNS como o servidor de DNS predefinido. Clique em Seguinte.
 87. Implementação do Active Directory (12/16)Na caixa seguinte, terá que
indicar a política de permissões de acesso aos objectos que vão constituir o
Active Directory. As regras são simples:Se a sua estrutura de servidores for
constituída por servidores com Windows Server 2000/2003, deve escolher a
segunda opção.Se a sua estrutura de servidores incluir versões de Windows
anteriores como a NT 4, mantenha a primeira opção.Vamos escolher a segunda
opção já que é o único servidor que temos.
 88. Implementação do Active Directory (13/16)
 89. Implementação do Active Directory (14/16)Na caixa de diálogo seguinte,
introduza uma palavra-passe para a restauração do Active Directory que será
necessária se houver problemas na inicialização do AD, pelo que terá que iniciar
em modo de restauro. Esta palavra deverá ter, pelo menos, 8 caracteres. Clique
em Seguinte.
 91. Implementação do Active Directory (15/16)Será exibido um resumo das
opções. Clique em Seguinte para concluir o processo de instalação e
configuração.
 93. Implementação do Active Directory (16/16)Finalizado o processo, surge a
caixa de conclusão e a de reinício do sistema. Clique Concluir e, em seguida, em
Reiniciar agora.
 94. As pastas SYSVOL e NETLOGON A instalação do Active Directory cria,
no servidor, mais duas pastas partilhadas:SYSVOL – armazena todas as políticas
aplicadas aos computadores do domínio. Está localizada, em princípio, em
C:WindowsSysvolSysvol.NETLOGON – essa partilha é acedida durante o início
de sessão dos utilizadores na rede. Se quiser criar scripts de login para os inícios
de sessão dos utilizadores, coloque-os aqui, Em princípio, o seu caminho é
C:WindowsSysvolSysvolnomedodomínioSripts.
 95. Tudo para o novo administrador!Ferramentas administrativas
 96. Novas ferramentas administrativasFinalizada a instalação e configuração
elementar do Active Directory, surgem várias ferramentas no grupo das
Ferramentas administrativas:
 97. Novas ferramentas administrativasUtilizadores e computadores do Active
Directory – é aqui que se gerem os utilizadores, os objectos, as unidades
organizacionais, etc.Serviços e locais do Active Directory – ferramenta para
gerir componentes físicos como sítios, ligações, sub-redes, catálogos globais,
replicação entre controladores do domínio, etc.Domínios e confianças do Active
Directory – para gerir as relações de confiança entre servidores de diferentes
domínios ligados.
 98. Novas ferramentas administrativasMas também surgem ferramentas para
administração dos serviços que vimos antes: DNS, WINS e DHCP. Vamos tratar
deles.
 99. DNS (1/12)Aceda à ferramenta DNS das Ferramentas administrativas.
 100. DNS (2/12)Repare que já tem algumas definições do seu domínio,
nomeadamente pastas para as zonas primárias. Há duas tarefas que pode
executar desde já: uma é não permitir actualizações dinâmicas, mesmo que
seguras (lembre-se do que dissemos antes sobre a segurança) e a outra é criar
uma zona inversa, que permita que os nomes possam ser resolvidos a partir de
consultas IP (por exemplo, o comando 192.168.0.1 deverá retornar
minhaescola.pt). Vamos a isso?
 101. DNS (3/12)Para negar actualizações dinâmicas, siga os passos
seguintes:Aceda à ferramenta DNS das Ferramentas administrativas.Clique com
o botão direito na pasta Zonas de pesquisa inversa e clique em Nova zona…
Surge o Assistente de nova zona. Clique em Seguinte.
 102. DNS (4/12)
 103. DNS (5/12)Mantenha a primeira opção e clique em Seguinte.
 104. DNS (6/12)Mantenha a opção indicada e clique em Seguinte.
 105. DNS (7/12)Na caixa seguinte, introduza 192.168.0 no campo ID da rede e
clique em Seguinte.
 106. DNS (8/12)Clique em Não permitir actualizações dinâmicas (pelas razões
que já apontámos) e clique em Seguinte.
 107. DNS (9/12)O Assistente é finalizado. Repare na mensagem que ele dá
acerca das actualizações. Tem que tratar disso agora. Prima Concluir.
 108. DNS (10/12)Para que outros domínios tenham então também os seus
nomes resolvidos, é necessário configurar os encaminhadores do servidor. Para
isso, clique com o botão direito do rato no nome do servidor e escolha
Propriedades.
 109. DNS (11/12)No separador Reencaminhadores deve registar os endereços IP
dos servidores DNS externos fornecidos pelo seu ISP. No campo Lista de
endereços IP do reencaminhador do domínio seleccionado digite o primeiro
endereço IP do servidor de DNS externo e clique em Adicionar. Depois, repita o
processo para o segundo servidor DNS e, no fim, clique em OK.
 110. DNS (12/12)Feche a ferramenta DNS.
 111. WINS (1/12)Vai agora tratar das definições do serviço WINS. Siga os
passos seguintes:Aceda à ferramenta WINS das Ferramentas administrativas.
 112. WINS (2/12)Clique com o botão direito do rato sobre o nome do servidor e
seleccione Propriedades.
 113. WINS (3/12)Marque a opção Fazer cópia de segurança da base de dados
durante o encerramento do servidor e, no campo Caminho predefinido da cópia
de segurança, escreva c:windowssystem32wins. No separador verificação de
base de dados, marque a opção Verificar a consistência da base de dados a cada
24 horas. Clique em OK.
 114. WINS (4/12)
 115. WINS (5/12)Vamos agora tratar da configuração que trata das consultas ao
servidor WINS. Vá ao menu Iniciar->Painel de controlo->Conexões de rede.
Clique com o botão direito do rato no item Ligação local e seleccione
Propriedades. Seleccione Protocolo TCP/IP e clique em Propriedades. Clique no
botão Avançadas e, de seguida, no separador WINS.
 116. WINS (6/12)Clique em Adicionar e digite 192.168.0.1 no campo servidor
WINS, já que o servidor WINS do domínio vai também ser este e convém que
ele saiba disso…
 117. WINS (7/12)Clique OK até fechar as caixas. Volte agora à ferramenta de
gestão do WINS. Ainda há mais algo a fazer. Clique com o botão direito do rato
sobre Registos activos e seleccione Mostrar registos.
 118. WINS (8/12)Marque a opção Filtrar registos correspondentes a este padrão
de nome e escreva * no campo abaixo. Clique então em Localizar
 119. WINS (9/12)De novo na interface de gestão do WINS, dê um duplo clique
em Registos activos. Repare que estão lá o servidor, o grupo de trabalho e outros
nomes.
 120. WINS (10/12)Feche a ferramenta do WINS (Ficheiro->Sair). Quando
acrescentar mais computadores ao domínio, os seus nomes serão
automaticamente registados nesta tabela e assim a resolução de nomes será feita
de forma centralizada. Aceda agora à ferramenta DNS. Pode relacionar os dois
serviços para este recém-criado domínio. Desta forma, as actualizações feitas
por um serviço reflectem-se automaticamente nos registos do outro.
 121. WINS (11/12)Aceda às propriedades da zona minhaescola.pt.
 122. WINS (12/12)No separador WINS, marque a opção Usar pesquisa directa
WINS.No campo Endereço IP introduza 192.168.0.1, o endereço do seu servidor
WINS.Prima o botão Adicionar.Prima OK. Feche a ferramenta de DNS.
 123. DHCP (1/14)Vamos mostrar-lhe como disponibilizar uma faixa de
endereços IP para este servidor DHCP fornecer aos seus clientes. O DHCP já
está instalado? Então siga os passos seguintes:
 124. DHCP (2/14)Aceda à ferramenta DHCP das Ferramentas administrativas.
 125. DHCP (3/14)Clique com o botão direito do rato sobre o nome do servidor e
escolha Novo âmbito.Surge o Assistente para criação de um novo âmbito de
endereços IP. Clique em Seguinte.No campo Nome, digite um nome elucidativo
para a faixa de endereços, do tipo “Endereços informática” e no campo
Descrição uma explicação mais detalhada. Clique em Seguinte.
 126. DHCP (3/14)
 127. DHCP (4/14)Defina agora a faixa de endereços IP a atribuir a quem pedir.
Sugerimos deixar ficar de fora alguns endereços no início para mais servidores,
impressoras ou routers que possam vir a surgir e que deverão ter endereços IP
fixos. Clique em Seguinte.
 128. DHCP (5/14)Pode definir exclusões nesta caixa de diálogo. A razão para a
exclusão pode ser a de haver alguns computadores na rede com endereços IP
dentro da faixa, mas que devem ser fixos, por exemplo o 192.168.0.150 e o
192.168.0.151. Escreva o primeiro e o último IP da gama de excepções e clique
Adicionar. Clique em Seguinte quando acabar.
 129. DHCP (6/14)
 130. DHCP (7/14)Na caixa seguinte pode definir o tempo de aluguer. O padrão
8 dias estará bem, em princípio. Clique em Seguinte.
 131. DHCP (8/14)A seguir, o resto das definições relacionadas com o gateway,
o WINS, etc. Clique em Seguinte.
 132. DHCP (9/14)Insira agora o endereço IP do gateway padrão da rede. Se for
este servidor, então introduza o seu endereço: 192.168.0.1 e clique Adicionar.
Clique em Seguinte.
 133. DHCP (10/14)Agora segue-se as configurações de DNS. Introduza o nome
do domínio, o nome do servidor DNS e o seu endereço IP. Clique em Adicionar
e depois em Seguinte.
 134. DHCP (11/14)Agora é a indicação de qual é o servidor WINS para os
clientes desta gama de endereços. Escreva o nome do servidor na caixa Nome do
servidor. Clique em Resolver e surge na caixa Endereço IP o nome do servidor
indicado. Clique em Adicionar. Clique em Seguinte.
 135. DHCP (12/14)
 136. DHCP (13/14)Active já a gama de endereços IP!
 137. DHCP (14/14)No ecrã seguinte basta premir Concluir para concluir o
Assistente. Pode agora verificar as definições.
 138. Agora que instalou e configurou serviços de rede, é importante saber como
geri-los no dia-a-dia. Gestão corrente de serviços
 139. Gestão dos registos do DNSNa ferramenta de gestão do DNS pode tratar
dos registos dos domínios. Experimente seleccionar o domínio minhaescola.pt e
observe os registos criados para esse domínio.Daqui pode criar registos para
outros domínios, por exemplo.
 140. Gestão do WINSNa ferramenta de gestão do WINS pode executar várias
tarefas de gestão, nomeadamente as seguintes:Verificação do estado do
servidorGestão de registos
 141. Verificação do estado do servidorAqui pode verificar o estado do servidor.
O estado desejado é “A responder”.
 142. Verificação do estado do servidorSe não estiver a responder – porque parou
por alguma razão – siga os passos seguintes: Clique com o botão direito do rato
sobre o nome do servidorSeleccione Todas as tarefas->Iniciar. O serviço deve
começar a responder.Se não resultar, reinicie o servidor.Se mesmo assim não
conseguir, experimente desinstalar e reinstalar o serviço.
 143. Gestão de registos (1/2)Aqui pode gerir os registos de nomes NetBIOS.
Siga os passos seguintes:Seleccione o item Registos activos onde estão os nomes
registados. Clique sobre ele com o botão direito do rato e escolha Mostrar
registos.Seleccione a opção Filtrar registoscorrespondentes a este padrão de
nome e introduza um * na caixa abaixo para não deixar de fora nenhum. Tecle
ENTER. Verá a lista de nomes registados.
 144. Gestão de registos (2/2)Se clicar com o botão direito do rato sobre qualquer
um deles tem a possibilidade de eliminá-lo (opção Eliminar) ou ver as suas
Propriedades.
 145. Gestão do DHCPNa ferramenta de gestão do DHCP pode executar várias
tarefas de gestão, nomeadamente as seguintes:Alteração da gama de endereços
IP e outras definiçõesVer as concessões activas
 146. Alteração da gama de endereços IP e outras definições (1/2)Pode alterar a
gama de endereços IP, as excepções, etc. Siga os passos seguintes para ver
como:Aceda ao âmbito que quer gerir com o botão direito do rato.Escolha
Propriedades.
 147. Alteração da gama de endereços IP e outras definições (2/2)Veja o que
pode alterar: tudo o que definiu no Assistente!
 148. Ver as concessões activasPode ver quais os endereços IP estão a ser
atribuídos. Siga os passos:Seleccione o âmbito pretendido.Na árvore, escolha a
opção Concessões de endereços. Do lado direito, verá quais os atribuídos.
 149. Um servidor NAT!Fornecer acesso a outras redes
 150. Servidor NAT ou router?192.168.1.1192.168.2.1Rede
Ethernet192.168.1.254192.168.2.254Rede Ethernet192.168.1.2192.168.2.2Rede
1Rede 2Já que estamos a tratar de configurações de rede, veja como pode
configurar o seu servidor para ser um router ou um servidor NAT.
 151. Configurar o servidor para ser um router (1/11)O Windows Server 2003 (e
os anteriores também) possui o serviço RRAS (Routing and Remote Access
Service) para que ele desempenhe o papel de router e permita acesso de e a outra
rede. Nessa altura, terá de saber com que outros routers este irá dialogar. Siga os
passos seguintes:
 152. Configurar o servidor para ser um router (2/11)Configure a segunda placa
de rede do servidor com os parâmetros: endereço IP 192.168.1.1, máscara de
sub-rede 255.255.255.0, gateway sem endereço definido e servidores de DNS e
WINS 192.168.1.1. Altere as designações das duas ligações à rede para REDE 1
(192.168.0.1) e REDE 2 (192.168.1.1).Certifique-se de que todas as ligações à
rede estão activas e a funcionar em Painel de controlo->Ligações de rede.
 153. Configurar o servidor para ser um router (3/11)Aceda à ferramenta
Encaminhamento e acesso remoto nas Ferramentas administrativas.Clique com o
botão direito sobre o nome do servidor e escolha Configurar e activar
encaminhamento e acesso remoto.
 154. Configurar o servidor para ser um router (4/11)
 155. Configurar o servidor para ser um router (5/11)Surge o Assistente. Clique
em Seguinte.Escolha Configuração personalizada. Clique em Seguinte.
 156. Configurar o servidor para ser um router (6/)Observe a série de serviços
que podem ser activados. Para este exemplo, seleccione Encaminhamento de
rede local. Prima Seguinte.
 157. Configurar o servidor para ser um router (7/11)Observe a série de serviços
que podem ser activados. Para este exemplo, seleccione Encaminhamento de
rede local. Prima Seguinte.
 158. Configurar o servidor para ser um router (8/11)Conclua o Assistente
premindo Concluir.Surge a caixa de diálogo que pergunta se deseja activar já o
serviço.Clique em Sim para activá-lo.
 159. Configurar o servidor para ser um router (9/11)
 160. Configurar o servidor para ser um router (10/11)Na caixa que surge,
expanda o servidor para ver as interfaces de rede.Seleccione Encaminhamento
IP->Geral. Verá agora as interfaces de novo, agora com os seus endereços IP,
estado, etc. Seleccione agora Rotas estáticas. Clique com o botão direito do rato
e escolha Mostrar tabela de encaminhamento IP. Verá uma tabela com as rotas
definidas, nomeadamente para as interfaces 192.168.0.0 e 192.168.1.0 que são
automaticamente registadas. Para acrescentar mais entradas manualmente à
tabela, escolha Nova rota estática.
 161. Configurar o servidor para ser um router (11/11)Feche a interface. O seu
servidor já é um router.
 162. Configurar o servidor para NAT (1/13)Através do NAT (Network Address
Translation) é possível vários computadores, numa rede local, acederem à
Internet sem revelar o seu endereço IP. Isso é tão útil por uma questão de
segurança como também pela questão dos endereços IP privados que se devem
manter dentro da rede local.
 163. Configurar o servidor para NAT (2/13)Uma das formas mais comuns de
implementar o NAT é através de um esquema em que a cada endereço IP
privado é associado um endereço IP público e o número de uma porta TCP,
como na figura anterior. Aí, ao computador com IP interno 192.168.32.10 é
associado o endereço IP 213.18.123.100 com um “canal aberto” apenas pela
porta 101. É um esquema semelhante ao das centrais telefónicas com um
número único e as linhas com números de extensões internas.
 164. Configurar o servidor para NAT (3/13)Quem liga para fora a partir de um
telefone interno não torna visível o número da central no telefone da pessoa que
atende (aparecerá algo como “Privado” ou “Incógnito”). Também, quem quiser
ligar para uma das extensões, terá que pedir à telefonista que faça a
ligação.Existe ainda a possibilidade de se poder ter uma porta fixa sempre aberta
para um determinado computador da rede interna. É o caso de se ter um servidor
web na rede que possa ser acessível por fora (e aí terá de ser sempre pela porta
80) ou, o que é muito comum nas redes domésticas, um servidor de jogos.
 165. Configurar o servidor para NAT (4/13)Quem tem em casa uma ligação à
Internet partilhada e tentou jogar com os amigos pela Internet, colocando o seu
computador como servidor, já deve ter sentido essa dificuldade! A solução é o
port forwarding que permite a abertura de um “canal” através de uma
determinada porta cujo número tem de ser fixado e “autorizado” pelo software
NAT.
 166. Configurar o servidor para NAT (5/13)Para implementar o NAT e uma
firewall básica siga os passos seguintes:Aceda a Encaminhamento e acesso
remoto nas Ferramentas administrativas.Clique com o botão direito do rato sobre
o item NAT/Firewall básico e escolha Nova interface…
 167. Configurar o servidor para NAT (6/13)
 168. Configurar o servidor para NAT (7/13)Seleccione a ligação à rede à qual
quer associar o serviço (aquela que está ligada à Internet). Clique em OK.Na
caixa de diálogo que surge, no separador NAT/Firewall básico escolha a opção
Interface pública ligada à Internet e marque também Activar NAT nesta
interface e Activar um firewall básico nesta interface.
 169. Configurar o servidor para NAT (8/13)No separador Serviços e portas é
que pode indicar à firewall que tipos de serviços são prestados por um ou mais
servidores da sua rede que necessitam de usar portas específicas. Imagine que,
na sua rede, há um servidor de FTP com o endereço 192.168.0.15. Deverá
proceder como na Figura . No fim, prima OK.
 170. Configurar o servidor para NAT (9/13)
 171. Configurar o servidor para NAT (10/13)Ainda nesta caixa pode permitir o
protocolo ICMP usado para resolução de problemas de comunicação, quanto
mais não seja através do comando PING. Por exemplo, para que o servidor
responda a pedidos de PING, marque a opção Pedidos de eco recebidos.
 172. Configurar o servidor para NAT (11/13)Clique em Aplicar e OK. Já tem
NAT e uma firewall básica instalados na interface pública da rede. Falta agora a
interface para a rede local.Clique de novo com o botão direito do rato sobre
NAT/Firewall básico e escolha agora a interface de rede local. Clique em OK.Na
caixa de diálogo que surge, escolha Interface privada ligada a uma rede privada.
 173. Configurar o servidor para NAT (12/13)
 174. Configurar o servidor para NAT (13/13)Clique OK. A NAT foi
disponibilizada para a rede interna. Não há nenhuma configuração a fazer nos
browsers dos computadores clientes para que a Internet funcione, mas também a
segurança está a um nível muito baixo, daí que recomendamos a instalação e
configuração de uma ferramenta mais avançada como a Microsoft ISA server
que será abordada mais adiante.
 175. Os controladores de domínio não são todos iguais...Servidor Mestre de
operações
 176. De que se trata?O Active Directory atribui algumas responsabilidades
especiais muito bem definidas sobre alguns dos seus controladores de domínios.
Por isso, eles são designados Mestres de operações. Existem cinco destes tipos
que devem ser únicos dentro de cada domínio ou floresta:
 177. Mestres de operações (1/5)Esquema – responsável pela alteração do
esquema do Active Directory, ou seja, pelos objectos que o compõem. É o único
na sua floresta. Pode acontecer, por exemplo, para a criação de um novo objecto
utilizador ou pela instalação de algumas aplicações que acrescentam também
elas objectos à estrutura, como o Microsoft Exchange Server.Emulador PDC –
emula um Primary Domain Controller para clientes com versões do Windows
anteriores à 2000. Só pode existir um por domínio.
 178. Mestres de operações (2/5)Atribuição de nomes – assegura que não há
nomes de domínios repetidos na floresta. Só há um por floresta.RID – gere a
atribuição de identificadores para outros controladores de domínio. Apenas pode
existir um por domínio.Infra-estrutura – garante a consistência dos objectos nas
operações entre domínios. Apenas pode existir um em cada domínio e é
fortemente recomendado que seja o mesmo da Estrutura.
 179. Mestres de operações (3/5)
 180. Mestres de operações (4/5)
 181. Mestres de operações (5/5)
 182. Instalar o Esquema (1/4)Uma das ferramentas necessária não foi ainda
instalada, a Esquema. Para isso, siga os passos seguintes:Menu Iniciar-
>Executar…Escreva regsvr32.exe “c:windowssystem32schmmgmt.dll” e clique
em OK.A DLL será registada. Clique OK.
 183. Instalar o Esquema (2/4)Menu Iniciar->Executar…Escreva mmc.exe e
clique OK.No menu Ficheiro, clique em Adicionar/remover snap-in.
 184. Instalar o Esquema (3/4)
 185. Instalar o Esquema (4/4)Clique no botão Adicionar.Seleccione da lista
Esquema do Active Directory.Clique no botão Adicionar.Clique em Fechar e em
OK.Finalmente, no menu Ficheiro, seleccione Guardar e guarde a consola criada
como esquema.msc.
 186. Criadas que estão as bases para uma gestão corrente, veja agora como criar
contas de utilizadores e outros objectos no Active Directory.Gerir o Active
Directory
 187. Registo de objectos físicos (1/5)Neste ponto vamos usar como exemplo um
hipotético site criado na nossa escola. Todos os registos de componentes físicos
devem ser feitos usando a ferramenta Serviços e locais do Active Directory. Para
o exemplo considerado, deveria então seguir os passos indicados:
 188. Registo de objectos físicos (2/5)Aceda a Serviços e locais do Active
Directory.Seleccione o item Sites. Clique, na direita, sobre Nome-de-primeiro-
site-predefinido. Clique em F2. Dê um nome devido ao novo site:
escolaprincipal. Prima ENTER.
 189. Registo de objectos físicos (3/5)
 190. Registo de objectos físicos (4/5)Falta agora associar o endereço IP devido
ao site. Clique com o botão direito do rato no item Subnets e seleccione Nova
rede…. Seleccione o site pretendido (escolaprincipal neste caso).Escreva no
campo Endereço o endereço correspondente à sub-rede onde está o nosso
servidor: 192.168.0.0 e, no campo Máscara introduza 255.255.255.0. Prima OK.
 191. Registo de objectos físicos (5/5)Já pode fechar a interface da ferramenta.
 192. Registo de objectos lógicos (1/4)Para o Active Directory, os objectos
lógicos são, por exemplo, as contas de utilizador, grupos e unidades
organizacionais. Todos os registos de componentes físicos devem ser feitos
usando a ferramenta Utilizadores e computadores do Active Directory. Para uma
primeira abordagem a esta ferramenta, siga os passos seguintes:Aceda a
Utilizadores e computadores do Active Directory.
 193. Registo de objectos lógicos (2/4)
 194. Registo de objectos lógicos (3/4)Veja os contentores que já foram
definidos:Builtin – contém grupos de contas locais predefinidos.Computers –
contém as contas dos computadores do domínio (o registo é automaticamente
feito para computadores com Windows NT, 2000 ou XP Professional; não
esquecer que o Windows XP Home edition não permite a aderência a um
domínio por não suportar a partilha de ficheiros avançada).
 195. Registo de objectos lógicos (4/4)Domain controllers – contentor que possui
as contas dos computadores controladores de
domínio.ForeigmnSecurityPrincipals – utilizado internamente pelo Server2003
para armazenamento de contas importadas de plataformas como Novell Netware
ou UNIX.Users - contém contas de utilizadores, grupos de contas.O utilizador
Administrador e o servidor Hipolito2003 já estão no sítio deles: Users e Domain
Controllers, respectivamente.
 196. Registo de utilizadoresAqui trataremos do registo de novas contas para
utilizadores. Mas antes de ver o processo, há que ter em conta algumas
orientações sobre nomes e palavras-passe.
 197. Regras para nomes de contasAlgumas regras para a criação dos
nomes:Todas as contas de utilizador têm dois nomes: um nome que é exibido no
topo do menu Iniciar e outro que é usado para iniciar sessão. O primeiro pode
ser mais comprido e envolve, normalmente o primeiro e o último nomes da
pessoa (como “Paulo Dias”); para o segundo é comum escolher iniciais ou os
memos nomes juntos (como “pd” ou “paulodias”). Não esquecer que não são
permitidos caracteres especiais nos nomes das contas, como “ / | [ ] : ; | = + , * ?
< >.
 198. Palavras-passe (1/8)Outra chamada de atenção importante: o Windows
Server 2003 obriga a que as palavras-passe sejam complexas, para que sejam
mais difíceis de descobrir. Mas isso pode torná-las demasiado complexas. Se
não, veja as regras:
 199. Palavras-passe (2/8)Uma palavra-passe segura:É composta por, pelo
menos, sete caracteres. Não contém o nome de utilizador, o nome real ou o
nome da empresa. Não contém uma palavra do dicionário completa. É
significativamente diferente das palavras-passe anteriores. As palavras-passe
com incrementos (Palavra-passe1, Palavra-passe2, Palavra-passe3 ...) não são
seguras.
 200. Palavras-passe (3/8)Contém caracteres de cada um dos quatro grupos que
se seguem:Letras maiúsculas A, B, C...Letras minúsculas a, b, c...Números 0, 1,
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9Símbolos existentes no teclado (todos os caracteres do teclado
que não se enquadrem na definição de letras ou números) ` ~ ! @ # $ % ^ & * ( )
_+-={}|[]:";'<>?,./
 201. Palavras-passe (4/8)Segundo a Microsoft, um exemplo de uma palavra-
passe segura é J*p2leO4>F. É mesmo complexo, não é? Mas pode alterar esta
política de segurança para este domínio seguindo os passos seguintes:
 202. Palavras-passe (5/8)Aceda a Utilizadores e computadores do Active
Directory. Na árvore da consola, clique com o botão direito do rato no domínio
ou na unidade organizacional para a qual pretende definir a política de grupo.
Clique em Propriedades e, em seguida, clique no separador Política de grupo.
Clique numa entrada em Ligações de objectos de política de grupo para
seleccionar um objecto de política de grupo (GPO) existente e, em seguida,
clique em Editar.
 203. Palavras-passe (6/8)Na árvore da consola, clique em Política de palavras-
passe. Política Objecto de política de grupo [nome do computador]
Configuração do computador Definições do Windows Definições de segurança
Políticas de conta Política de palavras-passe
 204. Palavras-passe (7/8)No painel de detalhes, clique com o botão direito do
rato na definição de política pretendida e, em seguida, clique em Propriedades.
Se estiver a definir esta definição de política pela primeira vez, seleccione a
caixa de verificação Definir esta definição de política.Seleccione as opções que
pretende e, em seguida, clique em OK.
 205. Palavras-passe (8/8)
 206. Criação de uma nova conta (1/18)Agora, vai criar uma conta com privilégio
de administração, deixando de reserva a conta Administrador. Siga os passos
seguintes:
 207. Criação de uma nova conta (2/18)Seleccione o contentor Users e prima o
botão Surge o ecrã seguinte:
 208. Criação de uma nova conta (3/18)Preencha os dados do novo
administrador. Clique em Seguinte.
 209. Criação de uma nova conta (4/18)Introduza uma palavra-passe. Repare na
primeira opção O utilizador tem de alterar a palvar-passe no próximo início de
sessão. Essa opção é útil quando estamos a inserir contas de utilizadores
comuns, na medida em que a introdução da palavra-passe é obrigatória nesta
fase, pelo que ficamos logo a sabê-la! Depois, cabe ao utilizador mudá-la logo
no início da primeira sessão para uma que não deve revelar a ninguém.
 210. Criação de uma nova conta (5/18)Após introduzir a palavra-passe, clique
em Seguinte.Surge uma caixa com um resumo da conta criada. Clique em OK.
 211. Criação de uma nova conta (6/18)Pode agora editar as informações sobre
este utilizador. Abra a pasta Users e localize a conta recém-criada. Aceda às suas
Propriedades com o botão direito do rato.
 212. Criação de uma nova conta (7/18)Veja a quantidade de informação que
pode editar aqui, só nos separadores Geral, Endereço, Telefones e Organização.
 213. Criação de uma nova conta (8/18)Mas há mais! Veja, por exemplo, no
separador Conta o que se pode fazer, desde estabelecer horas proibidas e
permitidas para início de sessão (Horário de início de sessão…) até os
computadores em que o pode fazer (Iniciar sessão em…).
 214. Criação de uma nova conta (9/18)
 215. Criação de uma nova conta (10/18)Ainda neste separador, uma propriedade
que pode ser muito útil para contas temporárias que, por vezes, depois ficam
esquecidas…a opção Data de expiração que determina o fim da conta. Mas não
convém fazer isto a esta conta, que vai ser de um administrador!
 216. Criação de uma nova conta (11/18)Aceda agora ao separador Perfil. Ainda
não pode tirar partido do que aqui pode fazer, mas fique já a saber que pode:
 217. Criação de uma nova conta (12/18)Definir o caminho para uma pasta sob
uma pasta comum a todos os utilizadores para guardar definições como do menu
Iniciar, da pasta Os meus documentos, etc, para que estejam sempre disponíveis
independentemente do computador em que o utilizador inicie sessão. Para isso,
pode introduzir um caminho do tipo HIPOLITO2003perfis%username% em que
perfis seria a tal pasta comum e %username% é uma variável que, colocada
aqui, criaria a pasta para o utilizador com o seu nome de login.
 218. Criação de uma nova conta (13/18)O campo Script de início de sessão
permite que seja executada uma rotina quando o utilizador inicia sessão no
domínio. Verá daqui a pouco como.A Pasta raiz é uma pasta do tipo Os meus
documentos mas que pode ser criada no servidor para que esteja também sempre
acessível, para o que teria que usar a opção Ligar: e definindo uma unidade de
rede (por exemplo, W: ) para ser mapeada para o caminho, por exemplo,
HIPOLITO2003documentos%username%.
 219. Criação de uma nova conta (14/18)
 220. Criação de uma nova conta (15/18)Agora vai adicionar esta conta ao grupo
dos Administradores do domínio. Vá ao separador Membro de.
 221. Criação de uma nova conta (16/18)Clique no botão Adicionar. Escreva
admin para facilitar a pesquisa e clique OK.
 222. Criação de uma nova conta (17/18)Seleccione Administradores de domínio
e clique OK.
 223. Criação de uma nova conta (18/18)Clique em Aplicar e OK. Pronto, já
temos um administrador! Quer experimentá-la? Termine sessão e inicie com o
novo utilizador. Surge uma caixa a pedir a alteração da palavra-passe como
esperado.
 224. Criação de uma nova conta (18/18)Introduza e confirme a nova palavra-
passe:Prima OK e surge de novo a janela de login. Já pode entrar com a nova
palavra-passe.
 225. Registo de unidades organizacionais (1/3)As unidades organizacionais são
úteis em grandes redes, como de empresas de média ou grande dimensão, o que
não é o caso do nosso domínio de uma escola. Por isso, ficam aqui apenas os
passos que indicam como criar uma UO:
 226. Registo de unidades organizacionais (2/3)Aceda a Utilizadores e
computadores do Active Directory. Seleccione o domínio e clique em .Surge o
ecrã em que deve indicar o nome da nova UO.
 227. Registo de unidades organizacionais (3/3)Clique em OK. Está criada!Podia
agora repetir os passos 2 a 4, mas já seleccionando no passo 2 uma UO se quiser
criar uma dentro de outra. Lembre-se que a ideia das UO é reflectir a
organização interna da empresa à qual a rede pertence, fazendo distribuição por
departamentos, filiais, etc.
 228. Mover contas de utilizadores para unidades organizacionais (1/3)Para
mover o utilizador pd para a UO escolinha, siga os passos seguintes:Abra a pasta
Users. Seleccione o utilizador Paulo M. Dias com o botão direito do rato e
escolha Mover.
 229. Mover contas de utilizadores para unidades organizacionais (2/3)Indique o
seu destino: escolinha.
 230. Mover contas de utilizadores para unidades organizacionais (3/3)Clique em
OK para terminar a operação. Clique agora em escolinha para ver o novo
membro.
 231. Criar grupos (1/4)É fácil criar grupos de contas e isso pode facilitar imenso
as definições de permissões que verá daqui a pouco. Imagine que, por exemplo,
o administrador da rede da escola quer definir permissões para as contas dos
alunos de uma turma do 11º ano diferentes das de uma turma de 10º. Agrupando
as contas dos alunos numa conta de turma, pode depois definir permissões para a
turma e não aluno a aluno.Para definir um grupo, siga os passos seguintes:
 232. Criar grupos (2/4)Clique no domínio da minhaescola. Clique em .Surge
uma caixa onde pode introduzir o nome do grupo. Clique em OK.
 233. Criar grupos (3/4)Para juntar contas de utilizadores a este grupo, vá à lista
de utilizadores do domínio (já sabe como), seleccione os pretendidos com Ctrl-
clique e clique com o botão direito do rato sobre um dos seleccionados. Do
menu que surge, escolha Adicionar a um grupo…e na caixa introduza o nome do
grupo.
 234. Criar grupos (4/4)Clique em OK. Surge uma mensagem de confirmação de
aderência ao grupo. Clique em OK de novo.
 235. Desactivar contasSempre que uma conta não seja mais necessária, pode
eliminá-la. Siga os passos seguintes:Aceda à lista de utilizadores.Clique com o
botão direito do rato sobre a conta que quer desactivar.Escolha a opção
Desactivar conta.
 236. Alterar palavra-passe de uma contaSempre que queira alterar uma palavra-
passe de uma conta, pode fazê-lo sem ter de saber a palavra-passe anterior! É
muito útil para quem se esqueceu da sua. Siga os passos seguintes:Aceda à lista
de utilizadores.Clique com o botão direito do rato sobre a conta de que quer
mudar a palavra-passe.Escolha a opção Repor palavra-passe.
 237. Alterar propriedades de vários utilizadoresFinalmente, no Server 2003
tornou-se possível editar propriedades de várias contas de utilizadores em
simultâneo. Para isso, siga os passos seguintes:Aceda à lista de
utilizadores.Seleccione os vários utilizadores através de Ctrl-clique.Clique com
o botão direito do rato sobre um dos seleccionados e escolha Propriedades.
Poderá alterar propriedades como a do caminho para o perfil, etc.
 238. Políticas de grupo (1/18)Uma coisa que faz perder muito tempo aos
administradores das redes é a correcção das asneiras que os utilizadores fazem,
muitas das vezes sem intenção. Mas existe uma forma de diminuir bastante as
hipóteses de alguém fazer o que não deve através da gestão centralizada das
interfaces das estações de trabalho dos utilizadores através das políticas de
grupo. Veja alguns exemplos:
 239. Políticas de grupo (2/18)Os computadores de um grupo de funcionários de
uma empresa têm apenas os programas com que necessitam trabalhar no menu
Iniciar.Esses programas são instalados e actualizados a partir do servidor pelo
administrador.O papel de parede do Ambiente de trabalho é o mesmo em todos e
não pode ser alterado.Os atalhos no Ambiente de trabalho são apenas O meu
computador e Os meus documentos.O conteúdo da pasta Os meus documentos
está armazenado no servidor.O Painel de controlo não está acessível.
 240. Políticas de grupo (3/18)Usando a ferramenta Utilizadores e computadores
do Active Directory é possível definir políticas de grupo que
permitem:Instalações, actualizações e remoções de software nas estações dos
utilizadoresRedireccionamento de pastas – pastas como Os meus documentos,
Ambiente de trabalho e Dados de aplicação podem ser redireccionados para
pastas no servidorConfiguração do ambiente – pode estabelecer definições para
Ambiente de trabalho, menu Iniciar, etc nas várias estações dos clientes.
 241. Políticas de grupo (4/18)Veja um exemplo de como fazer para conseguir
isto. Acompanhe os passos seguintes:Aceda a Utilizadores e computadores do
Active Directory.Seleccione a Unidade Organizacional escolinha.Clique sobre
ela com o botão direito do rato e seleccione Propriedades. Seleccione o
separador Política de grupo.Clique no botão Novo.Escreva ‘escolinha’ e prima
ENTER.
 242. Políticas de grupo (5/18)
 243. Políticas de grupo (6/18)Clique no botão Editar. Surge uma nova consola.
 244. Políticas de grupo (7/18)Nessa consola pode navegar por mais de 640 itens
configuráveis para os computadores e utilizadores da OU escolinha. Veja como
estão desde logo separadas as configurações em: Configuração do computador e
Configuração do utilizador. Estas últimas acompanham o utilizador para
qualquer computador que vá, desde que tenha o Windows 2000 ou o XP.
 245. Políticas de grupo (8/18)Neste exemplo, vai definir os programas a serem
utilizados na escolinha e restringir o acesso ao Painel de Controlo. A instalação
de software a partir do servidor pressupõe que o pacote de instalação esteja no
formato MSI (do Windows Installer) e não num executável do tipo Setup.exe.
De qualquer forma, através de programas como o Advanced Installer da Aphyon
é possível criar estes pacotes.
 246. Políticas de grupo (9/18)Crie uma pasta chamada Instalar na raiz da
unidade dos dados (seja D:) e copie para lá os pacotes MSI dos programas que
quer instalar.Aceda às Propriedades da pasta Instalar e no separador Partilhar
clique em Partilhar esta pasta. Clique em OK.
 247. Políticas de grupo (10/18)
 248. Políticas de grupo (11/18)Volte à consola do editor de políticas de grupo.
Seleccione o item Configuração do utilizador-> Definições de software-
>Instalação de software.
 249. Políticas de grupo (12/18)Clique sobre esse item com o botão direito do
rato e escolha Novo...->pacote. Abre-se uma janela a partir da qual pode indicar
o pacote MSI desejado.Na caixa Nome do ficheiro escreva
HIPOLITO2003Instalar e prima ENTER. Abre-se a pasta Instalar.
 250. Os modos de instalação Atribuído e PublicadoExistem dois modos para
instalar software deste modo centralizado. Um é mais usado para aqueles
programas mais frequentemente usados como o Microsoft Office: é o modo
atribuído. Ao utilizar este modo, os atalhos para os programas são inseridos no
menu Iniciar e a instalação dá-se na primeira utilização. O segundo modo, o
publicado, é recomendado para utilitários como o WinZip e outros. Neste modo,
os programas são colocados na lista Adicionar/remover programas do Painel de
controlo. Depois, o utilizador instala-o quando pretender.
 251. Políticas de grupo (13/18)De lá seleccione um dos pacotes MSI a instalar.
Clique em Abrir. Seleccione o modo, por exemplo Atribuído. Clique em OK.
Pronto, definiu um pacote que será instalado a próxima vez que for seleccionado
pelos utilizadores no menu Iniciar.
 252. Políticas de grupo (14/18)Vai agora restringir o acesso ao Painel de
controlo. Aceda ao item Configuração do utilizador->Modelos administrativos-
>Painel de controlo.
 253. Políticas de grupo (15/18)Dê um duplo clique no item Mostrar apenas as
aplicações do Painel de controlo especificadas.Clique em Activado e depois em
Mostrar.
 254. Políticas de grupo (16/18)
 255. Políticas de grupo (17/18)Clique em Adicionar... e depois em appwiz.cpl.
 256. Políticas de grupo (18/18)Clique em OK. Clique novamente em Adicionar
e escreva main.cpl. Clique em OK duas vezes para fechar a janela da política.
Cada ficheiro .cpl designa um ou mais ícones do Painel de controlo (cpl –
control panel). Com estes dois exemplos vedou acesso à adição/remoção de
software e ao controlo de hardware.Muitas outras directivas possíveis há, mas
assim já terá ficado com uma ideia de como proceder.
 257. Utilizadores não abrangidos pelas directivasPara fazer com que alguns
utilizadores da UO não sejam afectados pelas políticas restritivas, pode aceder às
Propriedades da OU e lá, no separador Segurança, especificar para quem não
quisermos incluir, a negação de Aplicar política de grupo.
 258. Remover softwareQuando quiser ‘desinstalar’ um programa instalado,
basta clicar sobre ele na secção de Instalação de software com o botão direito do
rato, seleccionar Remover... e depois Desinstalar imediatamente do software dos
utilizadores e computadores.
 259. Acesso às partilhas SYSVOL e NETLOGON (1/2) É importante testar este
acesso. Tente aceder-lhes através d’O meu computador:
 260. Acesso às partilhas SYSVOL e NETLOGON (2/2)Se não estiverem
disponíveis, tente reiniciar o serviço Início de sessão de rede através da
ferramenta Serviços das Ferramentas administrativas ou, mais facilmente, pela
linha de comandos:net stop netlogon [ENTER]net start netlogon [ENTER]Para
erros mais graves, no CD do Windows Server 2003, encontra uma ferramenta
designada DCDIAG.EXE que faz uma análise completa e gera um relatório
pormenorizado.
 261. Afinal, estar em rede também é partilhar...Partilhas de ficheiros
 262. PartilhasVamos fazer aqui uma introdução àquela que é a tarefa mais
comum numa rede: a partilha de ficheiros e impressoras. Um aspecto que
convém relembrar do ano passado, é o do tipo de sistema de partilhas. Numa
rede peer-to-peer constituída por computadores com o Windows XP, temos a
partilha de ficheiros simples e a partilha de ficheiros avançada. No Windows
2000 o sistema de partilhas era muito semelhante ao da partilha avançada.
 263. Permissões NTFS e de partilha (1/7)Quando estamos numa rede
cliente/servidor, a única forma de partilha é a avançada. E aí convém relembrar
do ano passado a questão das permissões.
 264. Permissões NTFS e de partilha (2/7)Primeiro: no separador Segurança
definem-se as permissões de acesso local, ou seja, as permissões para as contas
que iniciam sessão nesse computador e tentam aceder à pasta.
 265. Permissões NTFS e de partilha (3/7)Segundo: no separador Partilhar podem
definir-se permissões para a pasta que se pretende partilhar.
 266. Permissões NTFS e de partilha (4/7)Terceiro: quando um utilizador acede
pela rede a uma pasta partilhada, o Windows Server (e o XP, já agora...) verifica
as suas permissões nas duas listas e, caso a conta esteja nas duas, a permissão
que o Windows dá é a que for mais restritiva das duas. Por exemplo, se definir
que a permissão a nível de partilha para um dado utilizador é de Modificar, mas
a nível local for Leitura, é esta que vale.
 267. Permissões NTFS e de partilha (5/7)
 268. Permissões NTFS e de partilha (6/7)
 269. Permissões NTFS e de partilha (7/7)
 270. Heranças de permissõesAs permissões para uma unidade de disco são
herdadas por todas as pastas lá criadas. Cuidado: nunca altere as permissões para
a unidade C: (ou outra onde estiver o Windows instalado).
 271. Permissões (1/13)Quer experimentar definir e verificar as permissões para
um ficheiro? Siga os passos seguintes:Aceda à sua pasta Os meus
documentos.Crie um novo ficheiro de texto (Novo->Documento de texto).Dê ao
ficheiro o nome de meutexto.txt.Aceda às Propriedades do ficheiro com o botão
direito do rato.No separador Segurança, observeas permissões NTFS. Repare
como as permissões estão a cinzento, porque foram herdadas da pasta. Não
podem ser modificadas. Também não pode remover nenhuma entidade da lista.
(Experimente!)
 272. Permissões (2/13)
 273. Permissões (3/13)Para remover a ligação da herança, clique em Avançadas.
Desmarque a opção Permitir que as permissões herdáveis(...). Ao romper a
ligação da herança, o sistema dá-lhe duas opções: remover as permissões que
anteriormente eram aplicadas ou copiar as permissões que foram aplicadas
anteriormente. Clique em Remover. Clique em OK.
 274. Permissões (4/13)
 275. Permissões (5/13)Surge uma mensagem de aviso. Clique Sim.
 276. Permissões (6/13)Agora já pode definir novas permissões. Clique em
Adicionar. Escreva utilizadores do domínio e clique em OK.Dê-lhes a permissão
de Modificar. Clique em OK.
 277. Permissões (7/13)Pode definir as permissões de uma pasta e de todo o seu
conteúdo. Quer experimentar? Siga os passos seguintes:Crie uma pasta de nome
Aula sob a pasta Os meus documentos.Aceda às suas Propriedades, separador
Segurança.Permita Modificar aos utilizadores do grupo Turma11 e Controlo
total ao grupo dos Admins do domínio.
 278. Permissões (8/13)
 279. Permissões (9/13)Clique em Avançadas.Marque a opção Substituir as
entradas(...) e clique em OK.
 280. Permissões (10/13)
 281. Permissões (11/13)É-lhe pedida a confirmação. Leia com atenção e prima
Sim.Clique em OK.Pronto, modificou as permissões para esta pasta e para todo
o seu conteúdo dando permissões a mais alguém.
 282. Permissões (12/13)E quanto a negar permissões? Negar contraria qualquer
permissão. Quer experimentar? Siga os passos seguintes:Crie um utilizador
JoãoAntunes neste domínio. Lembra-se como?Volte a Os meus documentos e
crie um documento de texto na pasta Aula com o nome tampa.txt.Aceda às
permissões do documento e no separador Segurança clique em Adicionar.
Adicione o utilizador João às permissões e negue a permissão de Leitura.
 283. Permissões (13/13)É-lhe pedida uma confirmação. Confirme clicando em
Sim. Termine sessão e inicie outra com o utilizador João. Experimente aceder ao
ficheiro tampa.txt. Que aconteceu? Vamos agora ver como se tratam as partilhas
a nível de rede no Server 2003.
 284. Partilhar pastas (1/10)Para partilhar uma pasta, siga os passos
seguintes:Clique com o botão direito sobre a pasta a partilhar.Seleccione a opção
Partilha e segurança.Marque a opção Partilhar esta pasta.Defina um nome para a
partilha.Introduza um comentário que poderá ser visto nos outros computadores
aproximando o cursor do rato do ícone da partilha. A partilha ficará facilmente
acessível pelo caminho HIPOLITO2003PD.
 285. Partilhar pastas (2/10)
 286. Partilhar pastas (3/10)Clique no botão Permissões.
 287. Partilhar pastas (4/10)Observe que a pasta surge com permissão de leitura
para o grupo Todos. Vai agora refinar esta lista de controlo de acesso. Clique em
Remover e depois em Adicionar. Escreva utilizadores e depois clique em
Verificar nomes.
 288. Partilhar pastas (5/10)
 289. Partilhar pastas (6/10)Seleccione Utilizadores do domínio e clique OK duas
vezes. Seleccione – se não estiver já – o grupo Utilizadores do domínio e
marque a opção Alterar na coluna Permitir.Repita o procedimento anterior para
o grupo Admins do domínio e marque para eles a opção Controlo total na coluna
Permitir.
 290. Partilhar pastas (7/10)
 291. Partilhar pastas (8/10)Clique em OK.Voltando à caixa inicial, repare que
ainda pode definir na caixa Permitir estes utilizadores o número de utilizadores
que, em simultâneo, podem aceder a esta partilha. Indique 10.Clique no botão
Definições offline. Esta opção é muito útil, pois permite sincronizar os ficheiros
partilhados na rede com os computadores clientes durante o início e/ou o fim de
sessão. Como pode ver, existem três possibilidades.
 292. Partilhar pastas (9/10)
 293. Partilhar pastas (10/10)Mantenha a primeira seleccionada que é a mais
razoável e clique em OK duas vezes.E pronto! Partilhou uma pasta com os seus
colegas de domínio: os utilizadores podem fazer alterações à pasta mas não
eliminá-la, coisa que só os administradores podem.
 294. Gerir as partilhas (1/3)Na ferramenta Gestão de computadores é possível
controlar o acesso às partilhas. Quer experimentar? Siga os passos
seguintes:Abra a ferramenta Gestão de computadores das Ferramentas
administrativas.Em Pastas partilhadas->Partilhas pode controlar as partilhas e os
acessos.
 295. Gerir as partilhas (2/3)
 296. Gerir as partilhas (3/3)Pode cancelar uma partilha clicando com o botão
direito do rato sobre a partilha e escolhendo a opção Deixar de partilhar.Pode
criar uma nova partilha clicando com o botão direito sobre Partilhas e
escolhendo Nova partilha... terá um Assistente para o ajudar a definir a
partilha.Para um maior controlo de todas as sessões abertas, clique em Partilhs-
>Sessões.Para ver os ficheiros acedidos, clique em Partilhs->Ficheiros abertos.
 297. Definir quotas de utilização de disco (1/5)É conveniente limitar o espaço
em disco usado pelos utilizadores. Quer saber como? Siga os passos seguintes
para ver um exemplo para a unidade C: mas que é normalmente usada para a
unidade de dados onde estão pastas partilhadas, etc:Aceda às propriedades de C:
n’O meu computador.Aceda ao separador Quota.
 298. Definir quotas de utilização de disco (2/5)
 299. Definir quotas de utilização de disco (3/5)Marque as opções Activar gestão
de quotas, Negar espaço em disco para utilizadores que excedam o limite de
quota, Registar evento quando um utilizador excede o respectivo limite de quota
e Registar evento quando um utilizador excede o respectivo nível de aviso. No
campo Limitar espaço em disco digite valor de 600MB (não se esqueça de
alterar a unidade de KB para MB). No campo Definir nível de notificação como
introduza um valor ligeiramente abaixo do anterior, como 500MB. É apenas
para gerar um aviso!
 300. Definir quotas de utilização de disco (4/5)Para discriminar quotas por
utilizador, prima Entradas de quota.No menu Quota, escolha Nova entrada de
quota.
 301. Definir quotas de utilização de disco (5/5)Tal como nas permissões, pode
adicionar contas individuais, de grupo, etc. Adicione uma conta individual como
Paulo M. Dias. Defina limites para esta conta.
 302. Scripts de login (1/3)É importante saber que pode criar scripts que
obriguem à execução de comandos no início de sessão de alguns utilizadores. Já
nos referimos a isso antes, na criação de contas de utilizadores. Os scripts e os
utilizadores que os vão ter podem então ser definidos no separador Perfil das
propriedades das contas, usando a ferramenta Utilizadores e computadores do
Active Directory. Assim, eles são colocados na pasta
C:WINDOWSSYSVOLSysvolnomedodomínioscripts.
 303. Scripts de login (2/3)Siga os passos para acompanhar este processo:Inicie
sessão com a conta Administrador.Entre na linha de comandos.Escreva cd
windowssysvolsysvolminhaescola.ptscripts e prima ENTER.Escreva edit e tecle
ENTER.Crie um ficheiro com as 3 linhas seguintes:NET TIME HIPOLITO2003
/SET /YES NET USE E: /D
 304. Scripts de login (3/3)Grave o ficheiro com o nome ENTRADA.BAT.Saia
da linha de comandos com EXIT.Aceda agora à ferramenta Utilizadores e
computadores do Active Directory.Aceda às propriedades de um utilizador, por
exemplo o Paulo M. Dias. (Pode seleccionar mais com a tecla Ctrl).No
separador Perfil, escreva no campo Script de início de sessão: ENTRADA.BAT
e clique OK.Termine sessão e inicie com a conta pd (ou aquela para a qual
inseriu o script).Observe como o script foi executado.
 305. Numa rede podemos ter impressoras ligadas directamente à rede ou ligadas
a computadores que, nessa altura, as podem partilhar. E o mais engraçado é que
o Server 2003 permite acesso por HTTP a impressoras, com um endereço do
tipo http.//servidor/printers/impressora se o servidor tiver o IIS instalado.Criar
um servidor de impressora
 306. Instalar e partilhar uma impressora local (1/4)Siga os passos
seguintes:Ligue a impressora ao servidor.Aceda a menu Iniciar->Impressoras e
faxes.Dê um duplo clique em Adicionar impressora.Siga as instruções do
Assistente.
 307. Instalar e partilhar uma impressora local (2/4)
 308. Instalar e partilhar uma impressora local (3/4)A maioria das impressoras
actuais são Plug&Play, por isso, muito naturalmente o Windows vai detectá-la e
instalá-la sozinho. Repare que, no final, ela estará partilhada. Há agora que
introduzir alguns dados sobre ela, nomeadamente:a localização; um comentário;
um nome de partilha.
 309. Instalar e partilhar uma impressora local (4/4)
 310. Instalar uma impressora partilhada na rede (1/4)Siga os passos
seguintes:Ligue a impressora ao servidor.Aceda a menu Iniciar->Impressoras e
faxes.Dê um duplo clique em Adicionar impressora.No segundo passo do
Assistente, escolha a opção Uma impressora de rede ou uma impressora ligada a
outro computador.
 311. Instalar uma impressora partilhada na rede (2/4)
 312. Instalar uma impressora partilhada na rede (3/4)No passo seguinte, pode
optar por pesquisar a impressora no directório ou indicar o seu endereço, se o
souber.Siga o Assistente até ao final e peça para imprimir uma página de teste.
 313. Instalar uma impressora partilhada na rede (4/4)
 314. Adicionar uma impressora ao directório de uma UO (1/4)Uma impressora
tem de ser adicionada ao Active Directory para que conste dele como um
objecto físico e assim possa ser localizada. Siga os passos seguintes para saber
como adicionar uma impressora ao AD:Aceda às Propriedades da impressora.Vá
ao separador Partilhar.Verifique se a opção Mostrar no directório está activa.
Senão, active-a.
 315. Adicionar uma impressora ao directório de uma UO (2/4)
 316. Adicionar uma impressora ao directório de uma UO (3/4)Aceda à
ferramenta Utilizadores e computadores do Active Directory.Seleccione o
domínio minhaescola.pt. Clique no botão e seleccione Impressoras no campo
Localizar.
 317. Adicionar uma impressora ao directório de uma UO (4/4)Clique em
Localizar agora. As impressoras localizadas serão listadas. Seleccione a
impressora que quer adicionar e clique sobre ela com o botão direito do rato,
seleccionando Mover...Seleccione a Unidade Organizacional escolinha.Clique
em OK. A impressora também passa a estar acessível na escolinha a partir de
agora.
 318. Controlar o acesso à impressora (1/2)É possível controlar o acesso a uma
impressora para gerir melhor o gasto dos tinteiros, toners, etc. Basta aceder ao
separador Segurança das Propriedades da impressora e definir permissões, quase
como sobre uma pasta.
 319. Controlar o acesso à impressora (2/2)

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