Arresto 3
Arresto 3
Arresto 3
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF) , por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com
escritório situado nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm à presença de V. Exa, com fulcro
nos arts. 813 e seguintes do Código de Processo Civil, ajuizar a presente MEDIDA CAUTELAR DE
ARRESTO contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF,, em vista das seguintes razões de fato
e de direito:
1. Consoante faz fé o documento incluso, o suplicante é credor do suplicado pela quantia de representado
por um cheque de emissão do mesmo, de n.º emitido aos......... contra o banco........... ag ............ devolvido
por insuficiência de fundos. (O arresto poderá ser ajuizado mesmo quando o título de crédito não encontre-se
vencido).
2. O suplicado com o fim precípuo de prejudicar seus credores, está alienando seus bens patrimoniais que
estariam sujeitos à expropriação (docs. anexos), deixando, assim, seus credores, sem uma única garantia ao
recebimento de seus créditos. (O presente item deverá se amoldar a qualquer das hipóteses previstas no art.
813, I, II, letras “a” e “b”, e III ou IV do Código de Processo Civil).
3. Consumando o suplicado a atitude que o mesmo pretende, haverá sérios prejuízos ao suplicante, de
difícil e incerta reparação. Os bens patrimoniais do suplicado estão sujeitos à execução (CPC, arts. 591 e
592), não podendo esse, para furtar-se de suas obrigações, pretender desfazer-se dos mesmos.
A vista do exposto, considerando-se os fatos narrados no presente pedido, requer-se seja concedido
liminarmente o presente pedido, sem oitiva da parte contrária, que poderá frustrar a execução do arresto, o
que se pede nos termos do art. 804 do Código de Processo Civil, requerendo a dispensa de caução, que é
medida facultativa.
Requer, concedida a medida inaudita altera parte, se digne V. Exa, determinar a citação do suplicado,
para contestar, querendo, a presente ação, em 5 (cinco) dias (CPC, art. 802), sob pena de revelia,
acompanhando-a até final decisão em todos seus ulteriores termos de direito, pedindo desde já seja julgada
procedente a presente ação, mantendo-se a liminar ora pleiteada, condenando-se o suplicado nos efeitos da
sucumbência, havendo resistência ao presente pedido.
Esclarece desde já, a fim de se atender o que determina o art. 801, III, do Código de Processo Civil, que
ajuizará dentro do prazo legal, a respectiva ação de execução contra o suplicado (ou sendo o caso, outra
ação) .
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, notadamente o
depoimento pessoal do suplicado, caso não compareça ou comparecendo se recuse a depor, inquirição de
testemunhas, juntada, requisição e exibição de documentos.
Dá-se a causa o valor de..................... (As decisões jurisprudenciais tem sido no sentido de que o valor da
causa no arresto pode ser estimativo, condizente com a importância da medida cautelar). Nesse sentido: RT
591/88 e COAD 67.403.
Pede deferimento.
(local e data)
Nota: Obrigatoriamente deverá acompanhar este pedido: a) prova documental de qualquer dos casos
mencionados no art. 813 do CPC, ainda que por declarações, atestados, xerox de documentos, etc.; b) prova
literal da dívida (título de crédito).
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos , vêm a presença de V Exa, com fulcro nos artigos 822 e
seguintes do Código de Processo Civil, propor a presente MEDIDA CAUTELAR DE SEQÜESTRO contra
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
3. O suplicante enganou-se quanto à pessoa do suplicado, pois que não tinha conhecimento de sua situação
financeira, ficando surpreso ao constatar que o mencionado cheque de emissão do suplicado, fora devolvido
por insuficiência de fundos.
4. Em vista de tais fatos, o suplicante procurou o suplicado, que se recusa a pagar o valor devido, bem
como a devolver o veículo adquirido do suplicante, procurando-se, assim, se locupletar ilicitamente.
5. O suplicante, portanto, dentro do prazo de 30 (trinta) dias (CPC, art. 806), irá ajuizar perante este MM.
Juízo, uma ação judicial contra o suplicado, visando anular o mencionado negócio, voltando-se as partes a seu
estado anterior.
6. Com a devida vênia e nos termos do art. 822 do Código de Processo Civil, entende o suplicante que a
medida judicial que favorece o suplicante é a medida cautelar de seqüestro, em vista da litigiosidade ora
demonstrada, tendo-se, portanto, interesse em que o mencionado bem móvel, seja colocado a salvo de
qualquer perigo, estrago, danificação ou outros prejuízos que possam advir do simples uso do mencionado
veículo.
7. Evidente aqui, portanto, os pressupostos para a concessão da cautela ora pleiteada, porquanto o
suplicante tem direito à ação principal, caracterizando-se o fumus bonis iuris, sendo que em vista dos fatos
narrados no presente pedido, há também a incidência do periculum in mora, porquanto tem o suplicante, com
evidente razão, justo receio de que ao final da lide, o bem não possa ser entregue a quem de direito, em estado
perfeito da forma que se encontrava quando da venda. Cuida-se de veículo automotor sujeito a uma série de
perigos pela simples circulação deste.
A vista do exposto, dada a relevância dos motivos alegados, considerando-se, ainda, o sério e evidente
prejuízo sofrido pelo suplicante, requer-se com fulcro no art. 804 do Código de Processo Civil, a concessão
liminar do presente pedido, sem oitiva da parte contrária, determinando-se a expedição do competente
mandado de seqüestro, a ser cumprido dentro das formalidades legais, citando-se a seguir o suplicado, para
contestar, querendo, a presente ação, dentro do prazo legal, prosseguindo-se até final decisão, quando desde já
se pede a manutenção da liminar, condenando-se o suplicado nos efeitos da sucumbência, havendo resistência
ao pedido.
Finalmente, pede-se seja nomeado depositário para o bem, na forma do art. 824 do Código de Processo
Civil.
Pede-se permissão para que as diligências se cumpram na forma do art. 172 do Código de Processo Civil.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
Nos autos de ................que se processa por este MM. Juízo (Proc. n.º.........), conforme se verifica do
documento incluso, fora o suplicante obrigado a prestar caução para ........ no prazo de no valor de ...........
2. Em caução oferece o suplicante o seguinte bem imóvel ............... (móvel ou fiança), que tem o valor de
conforme de ...............documentos inclusos, esclarecendo ser tal bem totalmente suficiente para a caução
ofertada.
(Se a caução oferecida for mediante fiança, demonstrar a prova da suficiência da caução ou da
idoneidade do fiador, nos termos do art. 829, IV, do Código de Processo Civil).
(Se a caução oferecida for em dinheiro, esclarecer que a caução será prestada mediante depósito em
moeda corrente nacional, em conta judicial com atualização monetária, pedindo-se, assim, autorização para
o respectivo depósito).
A vista do exposto, requer-se a citação do suplicado, já qualificado, para no prazo de 5 (cinco) dias, aceitar
a caução oferecida, ou querendo, contestar o pedido, pleiteando ao final seja admitida a caução ora oferecida
nos moldes legais, condenando-se o suplicado nos efeitos da sucumbência, havendo resistência ao pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art. 830 do
Código de Processo Civil, promover a presente medida cautelar de CAUÇÃO contra (nome, qualificação,
endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. Conforme se constata dos autos de ação de .............. que se processa por este MM. Juízo, o suplicado
fora obrigado a prestar caução em favor do suplicante, para o fim de ............cuja caução tem de ter o valor
de ............ para se mostrar suficiente.
2. O suplicado não prestou tal caução, embora tenha tomado conhecimento de tal determinação legal.
A vista do exposto, requer-se a citação do suplicado, para em 5 (cinco) dias, prestar a caução nas formas
previstas no art. 826 do Código de Processo Civil, contestando, querendo, a presente e acompanhando-a até
final decisão, pedindo-se ao final, seja determinada a prestação de caução, fixando-se prazo para tanto, sob as
penas do art. 834, II, do Código de Processo Civil, condenando-se o suplicado, havendo resistência, nos
efeitos sucumbenciais.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, à rua......, onde recebe intimações e avisos, vêm, à presença de V. Exa., com fulcro no art. 830
do Código de Processo Civil, propor o presente pedido de CAUÇÃO contra(nome, qualificação, endereço e
n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicado obrigou-se a pagar pensão alimentícia aos seus filhos menores, no valor de ...........,
conforme se verifica do Proc. n.º............
2. Ocorre que, o suplicado vem cumprindo suas obrigações sempre em atraso, obrigando os autores a
mensalmente ajuizar execução de alimentos, conforme documentos inclusos.
3. Além de tal fato, em flagrante indício de simulação de um estado de pobreza, com o intuito de
prejudicar os suplicantes, o suplicado vem tirando de seu nome os bens que possui.
4. Assim sendo, os suplicantes para se prevenirem da ameaça ou mesmo violação dos seus direitos,
pleiteiam a caução, assegurando assim o pagamento da referida pensão alimentícia, cujo pedido tem amparo
no art. 21 da Lei n.º 6.515/77: “Para assegurar o pagamento da pensão alimentícia, o juiz poderá determinar
a constituição de garantia real ou fidejussória”.
5. A vista do exposto, requerem a citação do suplicado, para em cinco (5) dias, prestar a caução numa das
formas previstas no art. 826 do Código de Processo Civil, sob as penas da lei, contestando, querendo, a
presente, acompanhando-a até final decisão, pleiteando-se ao final seja determinada a prestação de caução,
fixando-se prazo, para tanto, sob as penas do art. 834, II, do dispositivo citado, condenando o suplicado, em
caso de contestação, nos efeitos da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo direito.
Pede deferimento.
(local e data)
Proc. n.º......
(nome do autor), qualificado nos autos de ............. que .............move contra ...........em trâmite por este
MM. juízo, vêm a presença de V Exa, por seu advogado infra-assinado e nos termos do art. 835 do Código de
Processo Civil, oferecer CAUÇÃO para garantia das custas processuais e honorários advocatícios da parte
contrária, eis que o suplicante reside fora do país (ou dele irá ausentar-se), requerendo assim, se digne V Exa,
fixar o “quantum “ da mencionada caução, ouvindo-se a parte contrária.
Pede deferimento.
(local e data)
Nota: Nada impede, a nosso ver, que a parte calcule o valor dos honorários advocatícios e das custas, e
ofereça a caução já com o valor certo.
REFORÇO DE CAUÇÃO
Proc. n.º........
(nome da parte), já qualificada, nos autos de ........ que ........... move contra........... por seu advogado infra-
assinado, vêm a presença de V. Exa, considerando-se ter desfalcado a garantia representada nos autos, eis
que............. e com fulcro no art. 837 do Código de Processo Civil, requerer REFORÇO DE CAUÇÃO em
vista das seguintes razões de fato e de direito:
1.O suplicado prestou caução conforme consta dos autos às fls...... isto em data de ............
2. Ocorre que a mencionada caução, tornou-se insuficiente à garantia da mencionada ação, justificando-se
o pedido de reforço de caução, em vista de que o bem dado em garantia depreciou-se por motivo de.............
3.A vista do exposto, requer-se a citação do suplicado, já qualificado, para no prazo de 5 (cinco) dias,
reforçar a caução na base de ............ou contestar o pedido, requerendo-se seja julgado procedente o presente
pedido, assinando-se prazo para o suplicado reforçar a mencionada caução, sob as penas do art. 838 do
Código de Processo Civil, o que se requer, impondo-se a condenação do suplicado nos efeitos da
sucumbência, havendo resistência ao pedido.
Pede deferimento.
(local e data)
Proc. n.º.....
(nome da parte), por seu advogado infra-assinado, nos autos de ..............que lhe move.......... vêm a
presença de V.Exa, tendo sido determinada prestação de caução, conforme se verifica do r. despacho de fls.
dizer que pretende prestá-la mediante importância em dinheiro (bem móvel ou imóvel), atendendo-se assim
tal r. despacho.
Requer, assim, tratando-se de caução oferecida em dinheiro, que se admita o respectivo depósito em
conta-judicial, com atualização monetária, à ordem deste MM. juízo.
(No caso de caução por bem móvel, indicá-lo, esclarecendo os dados do bem móvel, documento
comprobatório da propriedade, valor, local em que se encontra, etc.).
(No caso de caução por bem imóvel, indicar qual o bem, localização, registro imobiliário, valor, etc.).
(No caso de fiança, a forma que essa será prestada, o nome dos fiadores, endereço, etc.).
Nestes Termos,
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ... onde recebe ultimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro nos artigos 839
e seguintes do Código de Processo Civil, propor a presente MEDIDA CAUTELAR DE BUSCA E
APREENSÃO contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e
de direito:
2. Por ter o suplicante mais de um veículo e dada a necessidade explanada pelo suplicado, emprestou-
lhe mencionado veículo, dando-lhe os documentos do mesmo para que pudesse ser realizada a mencionada
viagem.
3. Ocorre, que o suplicado chegou de viagem no dia ........... e se encontra com o veículo, recusando-se
a entregá-lo ao suplicante, seu legítimo proprietário, mediante alegações desprovidas de fundamento no
sentido de que o que não corresponde à realidade.
Requer, uma vez efetuada a busca e apreensão do veículo e de seus documentos, que seja o suplicado
citado, para contestar, querendo a presente ação, no prazo de 5 (cinco) dias (CPC, art. 802), sob as penas da
lei, acompanhando a presente ação até final decisão, quando desde já se pede seja mantida a liminar deferida,
condenando o suplicado nos efeitos da sucumbência, havendo resistência ao presente pedido.
Esclarece que no prazo legal, ajuizará contra o suplicado, a respectiva ação principal de.....
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, notadamente o
depoimento pessoal do suplicado, caso não compareça ou comparecendo se recuse a depor, inquirição de
testemunhas, juntada, requisição e exibição de documentos.
Pede deferimento.
(local e data)
(assinatura e n.º da OAB do advogado)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro nos artigos
839 e seguintes do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE BUSCA E
APREENSÃO DE MENOR contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes
razões de fato e de direito:
1. A suplicante é mãe do menor que conta com ...........anos de idade (doe. anexo), que reside com a
mesma no endereço supra qualificado.
2. Por ser separada judicialmente de .........,ora suplicado, o mesmo tem direito de visita ao referido menor, seu
filho, todos os domingos, das horas às horas, conforme ficou estabelecido em cláusula constante de sua
separação, homologada por sentença (doc. anexo).
3. Ocorre, que no último dia o suplicado veio buscar o referido menor, para passar o dia com o mesmo,
não mais retomando com o menor, já tendo passado dias, tomando a suplicante conhecimento de que o
suplicado levou onde reside seus pais, o menor para a cidade de .............. na rua ..................
4. Procurando o suplicado, este quer permanecer com o menor, recusando-se a devolvê-lo à suplicante, sua
mãe, a quem fora confiada a sua guarda.
5. O referido menor não pode, pois, permanecer nesta situação, devendo voltar a morar com a suplicante,
eis que está sendo o mesmo prejudicado em suas atividades normais e escolares.
A vista do exposto, requer-se inaudita altera parte, se digne V Exa, determinar a BUSCA E
APREENSÃO do referido menor, que se encontra na cidade de....................... mediante a expedição de carta
precataria, entregando-o à suplicante que acompanhará a diligência, citando-se, a seguir, o suplicado,
endereço declinado, para contestar, querendo a presente medida, acompanhando-a até final decisão, quando o
mesmo deverá ser condenado nos efeitos sucumbenciais, caso conteste o pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, notadamente o
depoimento pessoal do suplicado, sob pena de confissão, caso não compareça ou comparecendo se recuse a
depor, inquirição de testemunhas, juntada, requisição e exibição de documentos.
Pede deferimento.
(local e data)
(assinatura e n.º da OAB do advogado)
EXIBIÇÃO JUDICIAL
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art. 844,
I, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE EXIBIÇÃO JUDICIAL
contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante pretende promover ação reivindicatória contra o requerido, porque entende ser proprietário
do seguinte bem móvel (descrever o bem com todas suas características), que segundo informações obtidas
pelo mesmo através de .........., encontra-se em poder do ora requerido, em sua residência, e que fora objeto de
furto ocorrido em data de .........
2. Ocorre, todavia, que o suplicante necessita ver o bem para constatar se esse é mesmo de sua
propriedade, pois que tem documento atestando numero de série, modelo, etc., podendo assim identificar
visualmente tal bem.
3. O suplicante já tentou amigavelmente ver o bem, mas o requerido se recusou a exibi-lo, não lhe
restando outra medida, senão a prevista no art. 844, I, do Código de Processo Civil.
4. A vista do exposto, requer-se, na forma do art. 355 do Código de Processo Civil, que o requerido já
identificado, exiba em cinco (5) dias (CPC, art. 357), o mencionado bem que se encontra em seu poder,
intimando-o para tanto, com o processamento do pedido até final decisão, que haverá de julgar procedente o
pedido, condenando-se o requerido nos efeitos da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo direito, atribuindo-se à
causa o valor de ......... para fins meramente fiscais.
Pede deferimento.
(local e data)
2. O requerido por sua vez, ficou na administração do bem, tendo em data de ...... contratado os
serviços da empresa........ para a realização de reformas no imóvel, tendo firmado contrato de empreita para
tanto.
3. Ocorre que o requerido se recusa a exibir ao requerente o mencionado contrato, onde constam as
condições da realização das obras no bem comum, ficando o requerente sem informações a respeito do custo,
prazo e demais condições da obra.
4. O requerente como condômino tem direito de ter acesso a tais documentos, flagrante assim a hipótese
de documento comum, que se encontra em poder de outro condômino (CPC, art. 844, II), a legitimar a
propositura da presente ação.
5. A vista do exposto, requer-se, na forma do art. 355 do Código de Processo Civil, que o requerido já
identificado, exiba em cinco (5) dias (CPC, art. 357), o mencionado contrato firmado com....... e que se
encontra em seu poder, intimando-o para tanto, com o processamento do pedido até final decisão, que haverá
de julgar procedente o pedido, condenando-se o requerido nos efeitos da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo direito, atribuindo-se à causa
o valor de ......... para fins meramente fiscais.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art. 844,
II, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE EXIBIÇÃO JUDICIAL
contra o banco......... com sede em .......... e agência nesta cidade, na rua.............. inscrito no CNPJ sob o
n.º............, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O requerente é correntista do requerido, mantendo uma conta corrente de n.º...... em sua agência
situada nesta cidade, conforme se comprova pelo documento incluso.
2. O requerido lhe concedeu um cheque especial da ordem de ............, em data de........., no valor
de ............., tendo sido firmado um contrato para tanto, onde constam as condições, prazo, juros, etc.
3. Ocorre que o requerido se recusa a exibir ao requerente o mencionado contrato, onde constam as
condições da realização da mencionada operação, para que o requerente possa verificar suas cláusulas,
ficando o requerente sem informações a respeito de tal documento, cuja cópia haveria de ter-lhe sido entregue
quando da contratação.
4. O requerente como correntista e parte no documento tem direito de ter acesso ao mesmo, flagrante
assim a hipótese de documento comum, que se encontra em poder de outrem, ora uma instituição bancária
(CPC, art. 844, II), a legitimar a propositura da presente ação.
5. A vista do exposto, requer-se, na forma do art. 355 do Código de Processo Civil, que o requerido já
identificado, exiba em cinco (5) dias (CPC, art. 357), o mencionado contrato e que se encontra em seu poder,
intimando-o para tanto, com o processamento do pedido até final decisão, que haverá de julgar procedente o
pedido, condenando-se o requerido nos efeitos da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo direito, atribuindo-se à causa
o valor de ......... para fins meramente fiscais.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),), por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art. 844,
II, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE EXIBIÇÃO JUDICIAL
contra a empresa........... com sede em....... na rua.............. inscrito no CNPJ sob o n.º............, em vista das
seguintes razões de fato e de direito:
1. O requerente em data de....... firmou com a requerida, um contrato de consórcio, para aquisição de
um veículo marca............, a ser pago em ........ parcelas mensais e consecutivas, iniciando-se a primeira em
data de ........... no valor de ..............., conforme se comprova pelo documento incluso (cópia de prestação
paga).
2. A empresa de consórcio por sua vez, teria direito a receber uma porcentagem na ordem de ........ à título
de administração do grupo, além de informar aos clientes para fins de rateio, eventuais inadimplentes e
desistentes.
3. Ocorre que a requerida não obstante venha cobrando valores a maior, se recusa a exibir ao requerente
documentos de sua gestão inerentes ao contrato em apreço, para que o requerente possa verificar os
documentos de seu interesse, de modo a se atestar a licitude de suas cobranças e alegações, ficando assim, o
requerente sem informações a respeito de sua gestão, no que se refere à administração do grupo de consórcio
declinado..
4. O requerente como participante do mencionado grupo de consórcio tem direito de ter acesso ao
documentos da gestão da administradora, flagrante assim a hipótese de documento comum, que se encontra
em poder de outrem, ora uma administradora de consórcio (CPC, art. 844, II), a legitimar a propositura da
presente ação.
5. A vista do exposto, requer-se, na forma do art. 355 do Código de Processo Civil, que a requerida já
identificada, exiba em cinco (5) dias (CPC, art. 357), o mencionado contrato e que se encontra em seu poder,
intimando-o para tanto, com o processamento do pedido até final decisão, que haverá de julgar procedente o
pedido, condenando-se a requerida nos efeitos da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo direito, atribuindo-se à causa
o valor de ......... para fins meramente fiscais.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),), por seu advogado infra-assinado, com escritório situado nesta
cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art. 844, III, do
Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE EXIBIÇÃO JUDICIAL contra
a empresa........... com sede em....... na rua.............. inscrito no CNPJ sob o n.º............, em vista das seguintes
razões de fato e de direito:
1. O suplicante é sócio da requerida, conforme se constada de seu respectivo contrato social (doc.
anexo).
2. Não obstante seja o mesmo sócio de tal empresa, o mesmo não exerce cargo de administração, não
tendo assim conhecimento da sua escrituração comercial, inclusive seus balanços.
3. A mencionada sociedade, vem negando ao mesmo o direito de o mesmo analisar seus balanços e
respectiva escrituração comercial, pois que o suplicante pretende promover ação judicial para defesa de seus
direitos, tendo contudo o suplicante o direito de analisar tais documentos de modo a viabilizar o ajuizamento
de eventual ação.
4. A vista do exposto, requer-se, na forma do art. 355 do Código de Processo Civil, que a requerida já
identificada, exiba em cinco (5) dias (CPC, art. 357), sua escrituração comercial desde a data de ........ e os
balanços dos anos de ......... e que se encontram em seu poder, intimando-a para tanto, com o processamento
do pedido até final decisão, que haverá de julgar procedente o pedido, condenando-se a requerida nos efeitos
da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo direito, atribuindo-se à causa
o valor de ......... para fins meramente fiscais.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro nos artigos
420 a 439, combinado com os artigos 846 a 851 todos do Código de Processo Civil, propor a presente
MEDIDA CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA contra (nome, qualificação,
endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
(Expor os fatos que o suplicante entende devidos em seu favor para pleitear a produção antecipada de
prova, inclusive o “periculum in mora” e o fumus boni iuris”, que se caracterizam em tal ação, pela
necessidade de ser feita a prova deforma antecipada, sob pena de ser esta inútil, se realizada em época
oportuna dentro do processo a ser ajuizado ou já ajuizado).
A vista do exposto e em vista da necessidade da presente produção antecipada de prova para propor
oportunamente ação de (ou para instruir ação já ajuizada), requer-se se digne V. Exa, nomear um perito para
proceder à vistoria, apurando eventuais prejuízos (CPC, arts. 420 a 439), ou, se for o caso (marcar dia e hora
para inquirir a testemunha........... domiciliada e residente a rua ........... nesta cidade), ou (qualquer outro caso),
indicando-se desde já o Dr....... estabelecido à rua .........nesta cidade, para ser seu assistente técnico,
protestando-se pela formulação de quesitos.
Requer a citação da parte contrária, para acompanhar, querendo, a produção antecipada, ora pleiteada.
Com o processamento da presente medida, pede-se a homologação da prova realizada, deferindo-se sua
permanência em cartório para que as partes possam tirar as certidões que entenderem necessárias, juntando-se
tal prova oportunamente aos autos (ou juntando-se aos autos já em andamento).
Pede deferimento.
(local e data)
ALIMENTOS PROVISIONAIS
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua....... onde recebe intimações e avisos , vêm a presença de V Exa, com fulcro no art. 852 do
Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE ALIMENTOS
PROVISIONAIS contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e
de direito:
1. A suplicante é casada com o suplicado, desde ... conforme certidão de casamento anexa, tendo ... filhos
(documentos anexos), esclarecendo que residia com seu marido e filhos à rua que era o domicílio conjugal
(CC, art. 231, II).
2. Ocorre que em virtude de fatos ocorridos entre os cônjuges, estes encontram-se separados de fato, desde
o dia ocasião em que a suplicante passou a residir juntamente com seus filhos, na residência de seus pais,
pessoas que embora tenham acolhido com carinho e amor a suplicante e seus filhos, não tem obrigação e nem
condições de sustentá-los.
3. A suplicante necessita de alimentos, que vem ser tudo o que é necessário para o sustento, vestuário,
alimentação, educação, etc., para se manter e cuidar de seus filhos, propiciando-lhes um pouco de conforto e
uma boa alimentação.
4. A separação de fato autoriza o presente pedido (RT 398/189), conforme doutrina de WASHINGTON
DE BARROS MONTEIRO, Curso de Direito Civil, 17.ª ed., São Paulo: Saraiva, p. 298 e EDGARD DE
MOURA BITTENCOURT, Alimentos, 4.ª ed., São Paulo: LEUD, p. 114.
5. Tem a suplicante conhecimento que seu marido recebe a quantia de por mês, trabalhando como......... na
empresa situada à rua........ nesta cidade.
A vista do exposto, requer-se a concessão inaudita altera paire (CPC, art. 854, § único), de uma
mensalidade para sua sobrevivência e mantença, intimando-se o suplicado para seu pagamento, sob as penas
da lei.
(Poderá aqui ser requerido o desconto mensal na folha de pagamento do réu - CPC, art. 734).
Requer-se a citação do suplicado (CPC, art. 802), para contestar, querendo, a presente ação, no prazo de 5
(cinco) dias, indicando desde logo as provas que pretende produzir, tudo sob pena de revelia, constando do
mandado a advertência prevista na parte final do art. 285 do Código de Processo Civil.
Pede que ao final sejam os alimentos provisionais fixados em 50% do salário mensal do suplicado,
condenando-o, ainda, nas cominações de estilo.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, notadamente o
depoimento pessoal do suplicado, sob pena de confissão, caso não compareça ou comparecendo se recuse a
depor, inquirição de testemunhas, juntada, requisição e exibição de documentos.
Pede deferimento.
(local e data)
ARROLAMENTO DE BENS
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório
situado nesta cidade, a rua ........... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro nos
artigos 855 e seguintes do Código de Processo Civil, propor a presente MEDIDA CAUTELAR DE
ARROLAMENTO DE BENS contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF) , em vista das
seguintes razões de fato e de direito:
1. A suplicante é casada desde com o suplicado, pelo regime de conforme se verifica da inclusa certidão
de casamento (doc. anexo), encontrando-se separada de fato, desde ..............
2. Tendo ajuizado ação de separação judicial em trâmite por este MM. Juízo (Proc.
n.º.....), e considerando-se a dissolução do casamento, terá a suplicante direito à
meação dos bens do casal (art. 7.º da Lei n.º 6.515/77).
3. O casal possui os seguintes bens (descrever os bens do casal, especificando-os e descrevendo o local
em que se encontram).
4. Ocorre, entretanto, que o requerido vem, em virtude de tal separação, dissipando os bens do casal, para
prejudicar os direitos da suplicante na separação de bens. Existem bens fáceis de serem extraviados, como os
tendo a suplicante justo receio de que sejam todos esses bens dissipados, em seu prejuízo, verificando-se,
assim, o fumus boni iuris e o periculum in mora, que autorizam a concessão da presente medida.
A vista do exposto, requer-se sejam tais bens devidamente arrolados e individualizados, colocando-os em
depósito, lavrando-se o auto nos termos do art. 859 do Código de Processo Civil, para que fique restringida e
vedada a alienação de tais bens, sob as penas da lei.
Requer, outrossim, a concessão liminar da presente medida, como autoriza o art. 797 do Código de
Processo Civil, ou se assim não entender V. Exa., que se faça justificação prévia dos fatos alegados neste
pedido, indicando-se desde já as seguintes testemunhas (nomes, qualificações e endereços), para serem
inquiridas.
Pede, ainda, a citação do suplicado, para contestar, querendo, a presente ação no prazo legal, pedindo-se,
ainda, seja a presente medida cautelar apensada à ação principal (CPC, art. 809).
(Na hipótese de não ter sido ainda ajuizada nenhuma ação, esclarecer qual ação será ajuizada dentro dos
trinta (30) dias).
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, notadamente o
depoimento pessoal do suplicado, sob pena de confissão, caso não compareça ou comparecendo se recuse a
depor, inquirição de testemunhas, juntada, requisição e exibição de documentos.
Pede deferimento.
(local e data)
JUSTIFICAÇÃO
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ......... onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro no art. 861
do Código de Processo Civil, requerer a presente JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL em vista das seguintes
razões de fato e de direito:
1. O suplicante desde a data de ..............exerceu o cargo de .......... na Prefeitura Municipal desta cidade,
embora esteja registrado tão-somente a partir de............. conforme se verifica de sua Carteira de Trabalho
(doc. anexo).
2. Que se encontra afastado de suas funções, desde por (demissão, despedida, etc.), não podendo,
entretanto, requerer sua aposentadoria por não possuir tempo de serviço necessário para tanto.
3.Ocorre, que o suplicante já possui tempo suficiente para se aposentar, eis que trabalhou durante sem
registro, não podendo, contudo, fazer tal prova junto ao mencionado órgão
Ante ao exposto, deseja o suplicante justificar judicialmente tal tempo de serviço, mediante oitiva de
testemunhas conhecedoras de tal situação e que com ele trabalharam naquela época.
Para tanto, requer-se a citação do Município de ...........na pessoa de seu Prefeito Municipal, bem como do
Instituto Nacional de Seguro Social, com sede à ..............na cidade de........... para comparecer, querendo, à
audiência que V Exa, designar, contraditando, reinquirindo as testemunhas constantes do rol abaixo, ou
manifestando-se acerca dos documentos acostados.
Requer, assim, sejam as testemunhas constantes do rol abaixo, intimadas para comparecer à audiência que
V Exa, houver de designar.
Efetuada a justificação, pede-se seja a mesma homologada por sentença, entregando-se os autos ao
suplicante, independentemente de traslado, decorridas quarenta e oito (48) horas da r. decisão (CPC, art. 866).
Pede deferimento.
(local e data)
PROTESTO JUDICIAL
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro nos artigos 867 a
873 do Código de Processo Civil, FAZER O PRESENTE PROTESTO JUDICIAL contra (nome,
qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. (Expor os fatos objeto do protesto judicial que se quer fazer, para prevenir responsabilidade, prover a
conservação e ressalva de seus direitos).
2. Assim, quer o suplicante pela presente e pela melhor forma de direito, fazer seu protesto, a fim de que o
suplicado fique ciente de que provendo-se a conservação e a ressalva de seus direitos atinentes
à ..........................
A vista do exposto, requer-se a intimarão do suplicado, já qualificado, para que este fique ciente do
protesto ora efetuado pelo suplicado, tomando as providências que julgar convenientes, requerendo-se, ainda,
que pagas as custas, sejam os autos entregues ao suplicante, independentemente de traslado, decorridas
48(quarenta e oito) horas da intimação (CPC, art. 872).
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro nos artigos 867 a
873 do Código de Processo Civil, promover a presente NOTIFICAÇÃO JUDICIAL de (nome, qualificação,
endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
2. Obrigou-se o suplicado a pagar as duas últimas prestações do mencionado veículo, que venceriam em
entregando-se daí a respectiva liberação ao suplicante que pagou integralmente e à vista, o preço do veículo
transacionado.
3. Ocorre que tais prestações já se encontram vencidas e o suplicado não efetuou os respectivos
pagamentos, estando em vias de ser o veículo apreendido, numa ação de busca e apreensão que será ajuizada
pelo credor fiduciário.
A vista do exposto, requer-se a notificação do suplicado, já qualificado, para que pague o mencionado
valor junto ao Banco ..........no prazo de ........... sob pena de ser ajuizada ação de rescisão atinente à compra e
venda do mencionado veículo, respondendo o mesmo por perdas e danos, custas processuais e honorários
advocatícios.
Realizada a intimarão do suplicado, pagas as custas e decorridas quarenta e oito (48) horas, pede-se seja a
notificação entregue ao suplicante, independentemente de traslado (CPC, art. 872), para os fins de direito.
Pede deferimento.
(local e data)
1. A notificante é proprietária dos imóveis constituídos pelos lotes números .... e .... da quadra .... da .....
seção suburbana desta capital, localizados na rua ....., bairro ....., conforme respectivas matrículas números ....
e ....., registradas perante o Cartório do .... Ofício de Registros de Imóveis, ora anexadas (doc. n.º 02).
2. Em virtude do concubinato que o notificado mantinha com uma das sócias do notificante, ......., foi-lhe
permitido permanecer na posse dos lotes acima identificados através de contrato de comodato verbal e
gratuito desde o ano de .......
3. Entretanto, não mais interessa ao notificante a sua ocupação nos referidos imóveis, tendo a presente
notificação o intuito único de denunciar o comodato verbal e gratuito.
No mesmo sentido: RSTJ 19/426, 66/478, 106/357; LEX-STJ 86/240, 107/228; RT-STJ
754/245.
a) seja o notificado intimado via mandado, no endereço registrado no preâmbulo, que no prazo
impreterível de 30 (trinta) dias do recebimento desta interpelação, DESOCUPE OS IMÓVEIS
IDENTIFICADOS NO ITEM 01 DESTA PETIÇÃO, tirando de lá seus pertences, sob pena de caracterizar na
sua plenitude o ESBULHO POSSESSÓRIO, passando a responder a título de indenização por um débito
frente ao notificante por valor mensal de ...... contados e corrigidos a partir do dia a quo da indevida ocupação
pelo notificado, ficando bem esclarecido que o propósito deste procedimento é denunciar o contrato de
comodato verbal e gratuito mantido com o suplicado;
b) as chaves dos imóveis deverão ser entregues no escritório do signatário, sito à ......., em horário
comercial;
c) feita à intimação e decorrido o prazo legal de 48 (quarenta e oito) horas, sejam os autos entregues ao
notificante, independentemente de traslado (CPC, art. 872).
(local e data)
INTERPELAÇÃO JUDICIAL
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro nos artigos 867 a
873 do Código de Processo Civil, promover a presente INTERPELAÇÃO JUDICIAL de (nome,
qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante adquiriu do suplicado e sua mulher, em data de .......... mediante compromisso de compra
e venda, um imóvel residencial urbano situado nesta cidade, a rua ................, pela quantia de que seria pago
da seguinte forma constando........ em tal instrumento a inexistência de ônus sobre o mencionado imóvel.
2. Os suplicados passariam a respectiva escritura, tão-logo recebessem a última parcela, o que se deu em
data de ..................
3. Ocorre que o mencionado imóvel tem ônus, eis que existe uma penhora sobre o mesmo, realizado nos
autos de execução (Proc. n.º......) movida por ........ contra o suplicado, que se encontra em fase
de ..............impedindo-se, assim, a concretização do negócio e a outorga da respectiva escritura, pois que seria
tal alienação ineficaz frente à respectiva execução, constituindo-se fraude de execução em tal hipótese.
A vista do exposto, desejando fazer a conservação de seus direitos, é a presente para INTERPELAR os
suplicados, para que os mesmos no prazo de 10 (dez) dias contados da respectiva intimação, paguem a
mencionada execução ou se entendam com o credor, liberando-se a penhora então existente sobre o imóvel
adquirido pelos suplicantes, para que possa a escritura ser lavrada, tudo sob pena de ser ajuizada a respectiva
ação de rescisão, cumulada com perdas e danos, ficando os mesmos sujeitos à devolução de todas quantias
pagas, custas processuais e honorários de advogado.
Pede-se que feita a intimarão dos suplicados, já qualificados, pagas as custas e decorridas quarenta e oito
(48) horas, se proceda à entrega da interpelação ao suplicante, independentemente de traslado, para os fins de
direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro no art. 871 do
Código de Processo Civil, fazer o presente CONTRA-PROTESTO contra (nome, qualificação, endereço e
n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
2. A vista do exposto, quer o suplicante, na ressalva e conservação de seus direitos, fazer o presente
contra-protesto judicial, em autos distintos, para que o suplicado fique ciente de que
Assim, requer seja o mesmo intimado, ficando ciente do presente contra-protesto e que pagas as custas e
decorridas quarenta e oito (48) horas, sejam os autos entregues ao suplicante, independentemente de traslado,
para os fins de direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua .....onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V.Exa, com fulcro nos artigos 867
e seguintes do Código de Processo Civil, fazer o presente PROTESTO CONTRA A ALIENAÇÃO DE
BENS contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante em data de ajuizou perante este MM. Juízo, (Proc. n.º .........), uma ação de execução
contra o suplicado (doc. anexo).
2. Não obstante a propositura de tal ação, quer o suplicante fazer o presente protesto, tendo-se em vista
que é de seu conhecimento que o suplicado pretende desfazer-se de seus bens patrimoniais, que encontram-se
sujeitos à penhora (CPC, arts. 591 e 592), de forma a ficar o mesmo sem bens que garantam o pagamento da
dívida e seus acessórios.
3. A fim de prover a conservação e ressalva de seus direitos, evitando que, no futuro, qualquer adquirente
alegue boa fé, vêm a presença de V Exa, nos termos do art. 867 e seguintes do Código de Processo Civil,
protestar, como de fato protesta, por anular pelos meios regulares, qualquer venda que venha a ser efetuada
pelo suplicado em fraude de seus credores.
Requer finalmente, que feita a intimarão e publicado o edital, observando-se todas as demais formalidades
legais, sejam os autos entregues ao suplicante, independentemente de traslado, nos termos do art. 872 do
Código de Processo Civil.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua .............. onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro nos
artigos 874 a 876 do Código de Processo Civil e artigos 1.467 a 1.471 do Código Civil, promover o presente
pedido de HOMOLOGAÇÃO DO PENHOR LEGAL tomados em penhor legal de (nome, qualificação,
endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante é proprietário de um hotel situado nesta cidade, a rua ............. conforme documentos
anexos.
3. O mencionado hóspede, inobstante ter se ficado no hotel por ........ dias, usufruindo do mesmo, deixou-o
sem efetuar o pagamento das diárias e demais despesas que somam ..................., conforme documentos
anexos, atendendo-se ao art. 1.468 do Código Civil, estando tal tabela de preços afixada na entrada do hotel e
nos respectivos dormitórios.
4. Mencionado hóspede, todavia, deixou sua bagagem no hotel, consiste de sendo que o suplicante tomou
como garantia do débito os seguintes objetos............. nos termos do art. 1.470 do Código Civil.
Requer, assim a homologação de plano do presente pedido, estando provada a hospedagem e o valor das
mesmas (documentos anexos).
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua ..........onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, expor e requerer o
seguinte:
1. A suplicante desde a data de ...........era esposa de............que faleceu em data de ...........conforme inclusa
certidão de óbito, que comprovam o casamento ora noticiado, bem como o óbito de seu finado marido.
2. Ocorre que a suplicante se encontra em estado de gestação com meses, querendo pela presente e pela
melhor forma de direito, fazer prova de tal gestação, para que, comprovada esta, tenha o nascituro direito
acerca dos bens deixados pelo “de cujus”.
b) Determinar a citação dos demais herdeiros do “de cujus” (nomes, qualificações e endereços), para que
se manifestem acerca do presente pedido, dispensando-se o exame caso esses aceitem a declaração da
requerente (CPC, art. 877,§ 2.º), declarando-se em todos os casos, o estado da suplicante, investindo-a na
posse dos direitos a que assistam ao nascituro.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, por seu advogado infra-assinado, com escritório situado
nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro no art. 879 do
Código de Processo Civil, promovera presente MEDIDA CAUTELAR DE ATENTADO contra (nome,
qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante move contra o suplicado uma ação de nunciação de obra nova (doc. anexo), que tramita
por este MM. Juízo, Proc. n.º........,tendo sido deferido o embargo liminarmente na forma do art. 937 do
Código de Processo Civil, determinando-se a paralisação da obra que estava sendo realizada pelo suplicado.
2. De tal embargo tiveram ciência o construtor e os operários, bem como o proprietário da obra, ora
suplicado.
3. Não obstante tais ciências acerca do deferimento liminar deste MM. Juízo, o suplicado em
desobediência à ordem judicial, está prosseguindo na obra embargada, dando causa à presente medida
cautelar de atentado, conforme se prova pelos documentos anexos (fotografias, declarações, etc.).
A vista do exposto, propõe-se a presente medida cautelar de atentado, requerendo se digne V. Exa, ordenar
a citação do suplicado, já qualificado, para contestar, querendo, a presente ação em 5 (cinco) dias (CPC, art.
802), acompanhando-a até final decisão, quando a mesma deverá ser julgada procedente, ordenando-se o
restabelecimento do estado anterior, com a suspensão da causa principal e a proibição de o suplicado falar nos
autos até a purgação do atentado, devendo o mesmo ser condenado, ainda, a ressarcir o suplicante com
referência as perdas e danos sofridas em virtude do atentado, bem como das custas processuais e honorários
advocatícios.
(Poderá ser pedida a concessão da medida liminar sem oitiva da parte contrária, determinando-se a
expedição imediata de mandado de restabelecimento do estado anterior, fazendo-se o devido pedido e a
respectiva justificação),
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, endereço e n.º do CNPJ da firma), por seu advogado infra-assinado, com escritório situado nesta
cidade, a rua ........ onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, propor a presente MEDIDA
CAUTELAR DE APREENSÃO DE TÍTULO DE CRÉDITO contra (nome, qualificação, endereço
e n.º do CPF), expondo e requerendo o seguinte:
1. A suplicante que trabalha com o ramo de.......... em data de............ vendeu à firma...... com sede nesta
cidade, a rua .......... mercadorias no valor de ............. consoante nota fiscal anexa, emitindo, ainda, uma
duplicata de n.º......... para ser paga no prazo de ........... tendo remetido tal documento de crédito, à devedora,
para o respectivo aceite.
2. Ocorre, que de posse do título, a mencionada devedora recusa-se a devolver o título, deixando, ainda, de
pagar o valor do título em seu vencimento, o que se vislumbra dos documentos anexos (cópia da
correspondência remetendo o título para aceite e cópia da correspondência solicitando sua devolução).
A vista do exposto, nos termos do art. 885 do Código de Processo Civil, requer-se a apreensão do
mencionado título que se encontra em poder da citada empresa, citando-a a seguir para contestar, querendo o
presente pedido (CPC, art. 802), prosseguindo-se em seus ulteriores termos de direito, até final decisão, para
se ordenar a prisão na forma da lei e para os fins de direito.
Havendo resistência ao pedido, que se imponha a condenação da suplicado nos efeitos da sucumbência.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doe. anexo), com escritório
situado nesta cidade, a rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art. 888,
I, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE CONSERVAÇÃO em
vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. Nos autos de execução n.º .......... que o suplicante move a ............perante este MM. juízo, fora
penhorado o seguinte bem (doc. anexo).
2. Ocorre que tal bem se encontra em péssimo estado de conservação, necessitando com a máxima
urgência, das seguintes obras para sua conservação, evitando-se, assim, o perecimento do bem em prejuízo da
garantia dada à parte.
3. Fez o suplicante, uma estimativa da ordem de .......... para a realização das obras necessárias à
conservação do referido bem (documentos anexos), estimando-se o prazo para as mesmas em
A vista do exposto, requer-se a oitiva da parte contrária ................. (nome, qualificação e endereço), para
se manifestar sobre o presente pedido, decidindo V. Exa, em seguir, a respeito da realização das obras e das
despesas para tanto.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com escritório
situado nesta cidade, a rua ...............onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro no
art. 888, II, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE ENTREGA DE
BENS contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. A suplicante separou-se de fato do suplicado desde ...................,saindo do lar conjugal, mediante alvará
judicial outorgado por este MM. juízo, nos autos n.º.............
2. Ocorre que seus bens pessoais consistente de ........... (descrever minuciosamente os bens), acabaram por
ficar na residência situada nesta cidade a rua onde a suplicante residia com o suplicado.
3. O suplicado, por sua vez, não quer permitir que a suplicante entre no referido imóvel, para retirar seus
bens de uso pessoal.
A vista do exposto, requer-se a expedição de mandado de entrega dos referidos bens, entregando-os à
suplicante, mediante assinatura do respectivo auto de restituição, determinando-se, ainda, a busca e apreensão
dos mesmos, caso o suplicado se recuse a entregá-los, lavrando-se o respectivo auto e entregando os bens à
suplicante.
Requer a citação do suplicado, já qualificado, para contestar, querendo a presente medida (CPC, art. 802),
acompanhando-a até final decisão, quando deverá a mesma ser mantida de forma definitiva, condenando-se o
suplicado nos efeitos da sucumbência, havendo resistência ao presente pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF)), por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com
escritório situado nesta cidade, na rua ............onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa,
com fulcro no art. 888, III, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA DE POSSE
PROVISÓRIA DE FILHOS contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes
razões de fato e de direito:
1. A suplicante propôs em data de ......... perante este MM. Juízo, uma ação de separação judicial contra o
suplicado, autos do processo n.º......
2. Ocorre que a suplicante quer regularizar, ainda que provisoriamente a posse dos filhos menores
com ........anos de idade e com ...........anos de idade (certidões de nascimento anexas), que se encontram sob
sua guarda.
3. Com a devida vênia, os menores devem permanecer com a suplicante, que tem melhores condições de
cuidar dos seus filhos, mormentemente por se tratarem de crianças com pequena idade, que necessitam de
vários cuidados, que o suplicado não poderia dar.
À vista do exposto, requer-se a concessão da posse dos filhos menores em favor da suplicante, até que tal
questão seja estabelecido ou decidida nos autos mencionados, tornando-se então definitiva a posse dos filhos
em poder da suplicante.
Requer-se a citação do suplicado, para contestar, querendo, a presente ação (CPC, art. 802),
acompanhando-a até final decisão, quando se deverá impor ao mesmo, os efeitos da sucumbência, caso haja
resistência ao pedido.
(Caso se trate de medida cautelar, esclarecer que no prazo de 30 (trinta) dias irá propor a ação
principal).
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doe. anexo), com escritório
situado nesta cidade, na rua onde recebe intimações e avisos, vêm à presença de V. Exa, com fulcro nos art.
888, IV, do Código de Processo Civil, requerer o AFASTAMENTO do menor (nome, qualificação e
endereço), do lar onde reside com seus pais (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das
seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante conforme doc. anexo, pretende se casar com ........... tendo requerido perante este MM.
Juízo, o competente consentimento judicial (CC, art. 188), dada a recusa injustificada de seus pais, no que se
refere ao consentimento para a realização do matrimônio
2. De tal forma, não pretende o menor permanecer no mesmo teto com seus pais, considerando-se os
atritos então existentes e que poderão ser agravados por tais circunstâncias, justificando-se assim a saída do
menor do lar onde reside, até que se realize o matrimônio, desvinculando o suplicante do pátrio poder.
3. À vista do exposto, pede-se a concessão do presente pedido, sem oitiva da parte contrária, dada a
urgência da presente medida, que é de bom alvitre, até mesmo nos termos do art. 227 da Carta Magna e do art.
5.º da Lei de Introdução ao Código Civil.
Pede deferimento.
(local e data)
DEPÓSITO DE MENOR
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com escritório
situado nesta cidade, na rua onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V. Exa, com fulcro no art.
888, V, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE DEPÓSITO DO
MENOR (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. O suplicante é (indicar o parentesco com o menor) do menor que se encontra residindo nesta cidade, a
rua ............com seus pais (tutor ou curador) (nome, qualificação e endereço).
2. Ocorre que o referido menor vem sendo castigado imoderadamente por seus pais (tutor ou curador),
conforme se verifica dos documentos anexos (declarações de testemunhas, atestado médico, cópia de queixa,
etc.), sendo tal atitude desumana e totalmente prejudicial aos interesses e direitos do menor, que poderá até
mesmo ficar traumatizado psicologicamente com tal atitude de seus pais.
3. Não se justifica a permanência do referido menor em companhia dos pais (tutor ou curador), em vista
dos fatos ora noticiados, sendo de bom alvitre, ficar ele em poder e depósito do suplicante, até que seja
decidido acerca da suspensão ou extinção do pátrio poder (CC, artigos 394 e 395).
À vista do exposto, em vista da gravidade dos fatos ora narrados a V. Exa, considerando-se, ainda, as
disposições do art. 227 da Carta Magna e da Lei n.º 8.069/90, requer-se como medida de Direito e de justiça,
a concessão do presente pedido, inaudita altera parte.
Requer, outrossim, a citação dos pais............... (tutor ou curador), para os fins do art. 802 do Código de
Processo Civil, pedindo, ainda, a intervenção do representante do Ministério Público.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com escritório
situado nesta cidade, na rua..........., onde recebe intimações e avisos, vêm à presença de V. Exa., com fulcro
no art. 888, VI, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE
SEPARAÇÃO DE CORPOS contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em vista das seguintes
razões de fato e de direito:
Ocorre que o suplicado vem ofendendo verbalmente e fisicamente a suplicante, causando-lhe, inclusive as
lesões descritas no auto de corpo de delito (doc. anexo), descumprindo assim com os deveres inerentes ao
casamento.
Não bastasse tal questão, o suplicado vem ingerindo bebidas alcoólicas, ficando agressivo e desrespeitoso
para com a suplicante e para com os filhos menores, que não mais agüentam tal situação de constantes brigas
e ameaças por parte do suplicado.
A suplicante pretende se separar judicialmente do suplicado, pelo que irá ajuizar a competente ação de
separação judicial contra o mesmo, no prazo máximo de 30 (trinta) dias (CPC, art. 806).
À vista do exposto, não se justificando a permanência dos cônjuges sob o mesmo teto, requer-se a
concessão inaudita altera parte, da presente medida cautelar de separação de corpos, determinando-se que o
suplicado saia do lar conjugal, levando consigo seus pertences pessoais, justificando-se tal medida, eis que a
suplicante não tem para onde ir com seus filhos menores, razão pela qual deverá a mesma como medida de
Direito e de justiça, permanecer no lar conjugal.
(Caso pretenda a suplicante sair do lar conjugal, pedir a expedição do competente alvará de separação de
corpos).
Requer, assim, concedida a liminar ora pleiteada, seja o suplicado citado, para contestar, querendo, a
presente ação (CPC, art. 802), acompanhando-a até final decisão, pedindo seja o mesmo condenado nos
efeitos da sucumbência, caso haja resistência ao presente pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com escritório
situado nesta cidade, na rua onde recebe intimações e avisos, vêm à presença de V. Exa, com fulcro no art.
888, VII, do Código de Processo Civil, promover a presente MEDIDA CAUTELAR DE GUARDA E
REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITA contra(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), em
vista das seguintes razões de fato e de direito:
1. A suplicante é casada com o suplicado, desde consoante inclusa certidão de casamento, tendo de tal
consórcio, uma filha de nome ....... que conta com anos de idade (doc. anexo), que se encontra em seu poder.
2. Até que se decida na ação de separação que tramita por este MM. Juízo (Proc. n.º....), quem ficará com a
guarda da menor, há necessidade de se estabelecer provisoriamente tal guarda, regulamentando-se, ainda, o
direito de visita do cônjuge que não irá ficar com a criança.
3. A suplicante na condição de mãe, tem maiores condições de cuidar da menor, ministrando-lhe todo
zelo, dando-lhe educação, enfim, praticando todos os atos tendentes a dar à referida menor, condições de
sobrevivência. O suplicado, por sua vez, trabalha como... fazendo viagens, etc., o que também inviabilizaria
sua possibilidade de ficar com a criança.
À vista do exposto, querendo regularizar ainda que provisoriamente a guarda da menor, pede-se que V.
Exa, conceda a mesma à suplicante, estabelecendo-se dia e horário para que o suplicado possa ver a criança,
indicando a suplicante os sábados e domingos, das às horas, de modo a não se prejudicar o horário escolar da
menor durante a semana.
Requer, assim a citação do suplicado, para contestar, querendo, a presente medida, acompanhando-a até
final decisão, quando deverá o mesmo ser condenado nos efeitos sucumbenciais.
(Caso seja Preparatória a ação, esclarecer que em 30 (trinta) dias, se ajuizará a ação principal, de
separação).
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
1. A suplicante é casada com o suplicado, desde.......consoante inclusa certidão de casamento, tendo de tal
consórcio, uma filha de nome ....... que conta com anos de idade (doc. anexo), que se encontra em seu poder.
2. Até que se decida na ação de separação que tramita por este MM. Juízo (Proc. n.º....), quem ficará com a
guarda da menor, há necessidade de se estabelecer provisoriamente tal guarda, regulamentando-se, ainda, o
direito de visita do cônjuge que não irá ficar com a criança.
3. A suplicante na condição de mãe, tem maiores condições de cuidar da menor, ministrando-lhe todo
zelo, dando-lhe educação, enfim, praticando todos os atos tendentes a dar à referida menor, condições de
sobrevivência. O suplicado, por sua vez, trabalha como... fazendo viagens, etc., o que também inviabilizaria
sua possibilidade de ficar com a criança.
4, A suplicante pretende, ainda, se separar judicialmente do suplicado, pelo que irá ajuizar a competente
ação de separação judicial contra o mesmo, no prazo máximo de 30 (trinta) dias (CPC, art. 806).
À vista do exposto, não se justificando a permanência dos cônjuges sob o mesmo teto, requer-se a
concessão inaudita altera parte, da presente medida cautelar de separação de corpos, determinando-se que o
suplicado saia do lar conjugal, levando consigo seus pertences pessoais, justificando-se tal medida, eis que a
suplicante não tem para onde ir com seus filhos menores, razão pela qual deverá a mesma como medida de
Direito e de justiça, permanecer no lar conjugal, requerendo, ainda se conceda à mesma a guarda dos filhos,
estabelecendo-se dia e horário para que o suplicado possa ver a criança, indicando a suplicante os sábados e
domingos, das às horas, de modo a não se prejudicar o horário escolar da menor durante a semana.
(Caso pretenda a suplicante sair do lar conjugal, pedir a expedição do competente alvará de separação
de corpos).
Requer, assim, concedida a liminar ora pleiteada, seja o suplicado citado, para contestar, querendo, a
presente ação (CPC, art. 802), acompanhando-a até final decisão, pedindo seja o mesmo condenado nos
efeitos da sucumbência, caso haja resistência ao presente pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com
escritório situado nesta cidade, na rua onde recebe intimações e avisos, vêm à presença de V Exa, com fulcro
no art. 888, VIII, do Código de Processo Civil, propor a presente medida de INTERDIÇÃO (ou
DEMOLIÇÃO) DE PRÉDIO PARA RESGUARDAR A SAÚDE (a SEGURANÇA ou OUTRO
INTERESSE PÚBLICO), contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF) em vista das
seguintes razões de fato e de direito:
3. Tal imóvel se encontra vazio, completamente abandonado, sem que o réu tome qualquer providência no
sentido de demoli-lo, observando-se, ainda, que as autoridades públicas também nenhuma providência
tomaram, embora tenham conhecimento de tal situação.
à vista do exposto, requer-se seja o suplicado, citado para em 5 (cinco) dias, contestar, querendo o
presente pedido, acompanhando a presente ação até final decisão, quando haverá de ser determinada a
demolição de tal imóvel, condenando-se o suplicado nos efeitos da sucumbência, havendo resistência ao
pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, notadamente a
prova pericial.
Pede deferimento.
(local e data)
2. Ocorre que as mercadorias adquiridas pela suplicante e objeto da nota fiscal/fatura n.º ......... que
originou a duplicata apontada a protesto, foram devolvidas à suplicado, eis que estas divergiam do pedido
feito, sendo certo que a suplicado recebeu de volta tais mercadorias (doc. anexo).
3. Não obstante tais fatos, a suplicante fora surpreendida com o apontamento da mencionada duplicata,
referente à transação declinada.
4. De tal forma, a suplicante não é devedora da duplicata indicada, sendo indevida sua cobrança e o seu
protesto, eis através de pedido, que com tal efetivação se maculará o nome do suplicante, que nunca teve
qualquer título protestado, gozando, pois, de prestígio e conceito público, adquirido por longos anos de
trabalho com honestidade.
Ainda que o protesto seja mero instrumento de prova, não há dúvida de que este tem reflexos na vida do
comerciante, eis que um protesto poderá impedir transações bancárias e comerciais, em prejuízo do
suplicante.
A medida cautelar de sustação de protesto pode ser concedida liminarmente (CPC, artigos 798 e 804), eis
que realizado o protesto, ocorrerá lesão grave e de difícil reparação a sua idoneidade moral e financeira.
O Ministro Aliomar Baleeiro, em voto proferido no RE 80.427-SC, da 1.ª Turma do STF, frisou que: “É
admissível a sustação de protesto, em casos excepcionais para evitar que degenere em abuso, convertendo-se
em meio violento de cobrança ou intimidação”. (JB 2/71).
ORLANDO DE ASSIS CORRÊA, Processo Cautelar e Sustação de Protesto, Ed. Síntese, págs. 78-9,
lembra que:
“As conseqüências do protesto, são hoje inúmeras e de grande importância, seja ou não comerciante o
devedor. Se for comerciante, além de prejuízos de transações privadas, bancárias, vê-se ainda sujeito à
falência, secundo o teor dos artigos 1.º a 10.º da Lei de Falências. Fica impossibilitado de requerer
concordara preventiva (art. 158, item IV da mesma lei). Assim, só Por essas conseqüências vemos a
importância do protesto para cada um de nós e do interesse em que há em não se deixar protestar um título,
mormente quando houver fundamentação legal que ampare nosso interesse”.
Caso entenda V. Exa, de determinar seja prestada caução, a suplicante desde já oferece..................... (o
presente item não é obrigatório, eis que determinando o Juiz que se preste caução, a parte fará o pedido em
separado oferecendo a caução).
Requer, feita a intimação e cumprida a ordem de V. Exa que seja a suplicado citada por via postal (CPC,
arts. 221, I, e 222), para contestar, querendo, a presente ação, no prazo legal, sob pena de revelia,
acompanhando-a até final decisão que tornará a medida como definitiva, condenando-se a suplicada nos
efeitos da sucumbência, havendo resistência ao pedido.
Protesta-se por provar o alegado por todos os meios provas admitidas pelo Direito.
Pede deferimento.
(local e data)