Regras Basicas de Seguranca No Laboratorio 0

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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE EDUCACAO
LICENCIATURA EM ENSINO DE QUÍMICA

Beado De Carmo Eusébio


Carlos Singano Zé Carlos
Honório Agostinho Júlio Lima
Marlene Adelino Joaquim
Nita Do Rosário Basílio
Juvêncio Carlos Macuácua

Regras Básicas de Segurança no Laboratório

Quelimane

2024
Beado De Carmo Eusébio
Carlos Singano Zé Carlos
Honório Agostinho Júlio Lima
Marlene Adelino Joaquim
Nita Do Rosário Basílio
Juvêncio Carlos Macuácua

2º Grupo

Regras Básicas de Segurança no Laboratório

Trabalho de carácter avaliativo a ser


entregue na cadeira de Laboratório I,
leccionada pelo docente:

dr. Helton da Conceição

Quelimane

2024
Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 3

1.1.1. Geral ................................................................................................................................. 3

1.1.2. Específicos ........................................................................................................................ 3

1.2. Metodologia de pesquisa ..................................................................................................... 3

2. REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA ............................................................................... 4

2.1. Equipamentos de Segurança ................................................................................................ 5

2.2. Preparação Prévia do Trabalho Experimental ..................................................................... 6

2.4. Ao Manusear Produtos Químicos ........................................................................................ 6

2.5. Ao Manusear Equipamentos ................................................................................................ 7

3. SEGURANÇA INDIVIDUAL ............................................................................................... 8

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL – EPI .................................................. 9

Símbolo de Segurança no laboratório ...................................................................................... 11

4. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 17

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 18


3

1. Introdução
A preocupação com a segurança e saúde no trabalho de todos os utilizadores dos
laboratórios está cada vez mais presente na consciência de todos, pois os riscos existentes
nestes locais são diversos e estão associados ao manuseamento de equipamentos, produtos
químicos, agentes biológicos e produtos radioactivos. Desta forma, para prevenir e minimizar
os riscos referidos, é necessário adoptar uma cultura de segurança, que necessariamente
engloba o conhecimento dos riscos a que se pode estar exposto. Neste presente trabalho
aborda aspectos relactivos a segurança em laboratórios.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
✓ Mostrar as regras de segurança no laboratorio.
1.1.2. Específicos
✓ Explicar assuntos ligados a segurança pessoal e colectiva durante um trabalho
laboratorial.
✓ Intentificar os EPI's e EPC's.
✓ Conhecer o manuseio dos produtos quimicos.
✓ Interpretar os simbolos de segurança.
1.2. Metodologia de pesquisa
Para materializaçao deste trabalho cingiu-se a fontes bibliograficas, que consistiu na busca das
informações de livros e manuais ligados a segurança nos laboratórios.
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2. REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA


✓ Seguir rigorosamente as instruções fornecidas pelo professor/orientador;

✓ Consultar o Manual de Segurança do Laboratório;


✔ Utilizar sempre que necessário óculos de segurança;

✓ Nunca trabalhar sozinho no laboratório, salvo autorização do Responsável do Laboratório;


✓ Não brincar no laboratório;

✓ Não fumar no laboratório;


✓Não comer nem beber no laboratório;

✓Nunca realizar experiências não autorizadas. Todos os procedimentos e equipamentos


devem ser expressamente autorizados. Novas experiências devem ser expressamente
autorizadas pelo Responsável do Laboratório;
✓ Conhecer os caminhos de evacuação e a localização das saídas de emergência, assim como
dos equipamentos de segurança e sua forma de utilização;
✓ Colocar todos os objectos pessoais em locais adequados (mochilas, malas, roupas, ...);

✓Evitar usar anéis no laboratório, pois sob eles poderão alojar-se produtos irritantes;
✓Não utilizar colares ou gravatas;

✔ Usar sempre uma bata que proteja adequadamente. Não utilizar a bata no exterior da área
dos laboratórios;
✓ Evitar o contacto de qualquer substância com a pele;
✓ Utilizar luvas adequadas sempre que necessário (ao manusear substâncias agressivas para a
pele ou que sejam absorvidas por via cutânea); As luvas devem ser retiradas. antes de tocar
em portas, maçanetas, telefones, cadernos, teclados de computador,...;
✓Não utilizar lentes de contacto no laboratório. As lentes de contacto são difíceis de remover
em caso de salpico ou de entrada de corpo estranho no olho.
✓O corpo deve estar 0 mais protegido possível. É proibido utilizar sandálias/chinelos/sapatos
abertos e/ou tecidos altamente inflamáveis (deve ser utilizado sapato adequado fechado e anti-
derrapante). Caso tenha o cabelo comprido, manter o mesmo preso durante a execução das
experiências, de modo a evitar o contacto com reagentes ou outro material/equipamento;

✔ Quando necessário utilizar uma viseira de protecção; Se existir risco de projecção de


produtos químicos/particulas evitar trabalhar com a face exposta;
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✓ Manter o local limpo, arrumado e com as circulações desobstruídas. Uma adequada


organização do espaço de trabalho evita/minimiza a ocorrência de acidentes de trabalho;
✔ Não colocar recipientes pesados ou contendo líquidos perigosos a um nível superior ao da
cabeça ou em locais de acesso dificil;

✔A utilização de suporte de altura regulável é muito útil na montagem de sistemas compostos


por diversas partes, pelo que ao efectuar a montagem deve-se garantir uma estrutura estável.
O material de vidro utilizado e seguro por meio de grampos, garras ou pinças não deve ser
apertado em excesso, pois a tensão excessiva pode levar a quebra do mesmo, em especial se
existirem variações de temperatura;

✓ Não colocar material sólido dentro das pias ou ralos;


✓ Não colocar solventes/resíduos de solventes nas pias ou ralos. Devem ser utilizados
recipientes adequados para o efeito e correctamente identificados (ver capítulo 11);
✓ Cumprir os procedimentos adequados para eliminação de resíduos (ver capítulo 11);

✓ Não colocar vidro partido no lixo. Deve existir um recipiente especifico para fragmentos de
vidro;
✓Verificar que o laboratório fica em segurança sempre que sair. Verificar se existem torneiras
de água e gás abertas, ou equipamentos indevidamente ligados. Se forem utilizados cilindros
de gases, fechar a válvula principal e descarregar o mano-redutor dos respectivos cilindros;
✓Lavar sempre as mãos e se for necessário a face ao sair do laboratório;

✓Não sair com os EPI's do laboratório.

2.1. Equipamentos de Segurança


Os laboratórios devem estar munidos ou ter na sua proximidade o seguinte material de
segurança:
➢ Manta Apaga-Fogos;
➢ Extintor portátil de incêndios;
➢ Areia (Locais onde possam existir derrames de líquidos) ou kits para derrames;
➢ Chuveiro (Laboratórios com produtos químicos);
➢ Lava-lhos (Laboratórios com produtos químicos);
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➢ Caixa de primeiros socorros (Procedimento NSHS - 11/2016);


➢ Equipamentos de protecção individual (EPI).
Antes de se iniciar qualquer actividade nos laboratórios os utilizadores devem
certificar-se da sua existência, localização e boas condições de funcionamento. Se algum dos
equipamentos não existir ou não estiver em boas condições devem informar o Responsável do
Laboratório e/ou o Gestor do Edifício (Guia de Segurança no laboratório de química, 2006).
2.2. Preparação Prévia do Trabalho Experimental
➢ Preparar antecipadamente qualquer trabalho experimental. Certifique-se que está
informado sobre todos os potenciais perigos dos reagentes, produtos, equipamentos e
técnicas a utilizar;
➢ Informar-se antecipadamente sobre os riscos e a segurança que envolvem o
manuseamento de reagentes/produtos químicos (reagentes iniciais, produtos
intermédios e produtos finais), consultando para esse efeito as informações
disponíveis (símbolos e avisos de perigo, palavra-sinal, advertências de perigo (H),
recomendações de prudência (P) existentes nos rótulos, catálogos e fichas de dados de
segurança dos produtos que vão ser utilizados);
➢ Conheça antecipadamente os riscos e segurança envolvidos nas técnicas a utilizar;
➢ Preparar correctamente a eliminação dos resíduos produzidos, cumprindo a norma de
procedimento do NSHS (ver capítulo 11);
➢ Antes de utilizar um equipamento pela primeira vez, ler sempre o respectivo manual
de instruções (Manual de Segurança em Laboratórios do Departamento de Química e
Bioquímica, 2005).

2.4. Ao Manusear Produtos Químicos


➢ Nunca pipetar com a boca;
➢ Nunca ingerir, inalar ou tocar com as mãos num produto químico;
➢ Nunca deixar frascos contendo solventes voláteis e inflamáveis (acetona, álcool, éter)
próximos de chamas;
➢ Nunca deixar frascos contendo solventes voláteis e inflamáveis expostos ao sol;
➢ Evitar a abertura simultânea de vários frascos do mesmo produto;
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➢ Identificar claramente todos os recipientes, de acordo com as normas de rotulagem


(ver capítulo 6.1). Nunca utilizar uma embalagem/recipiente sobre a qual tenha
dúvidas sobre o seu conteúdo.
➢ Assegurar-se que os reagentes armazenados a baixa temperatura atingem a
temperatura ambiente antes de serem abertos.
➢ Verificar se os cilindros que contenham gases sob pressão estão devidamente presos
com correntes ou cintas;
➢ Efectuar sempre a adição lenta de qualquer reagente e nunca de uma vez apenas.
Observar o que acontece quando se adiciona uma pequena quantidade inicial de
reagente e aguardar alguns segundos antes de adicionar mais reagente. Algumas
reacções levam algum tempo a iniciar;
➢ Ao preparar soluções aquosas diluídas de um ácido, colocar o ácido concentrado sobre
a água, nunca o contrário; adicionar sempre lentamente soluções concentradas sobre
soluções mais diluídas, ou sobre a água, para evitar reacções violentas;
➢ Nunca aquecer um tubo de ensaio, apontando a extremidade aberta para um colega ou
para si próprio;
➢ Se puder ocorrer libertação de gases e/ou vapores tóxicos a experiência deve ser
obrigatoriamente efectuada numa câmara de exaustão (Hotte);
➢ Os reagentes e equipamentos após utilização devem ser arrumados e colocados no
devido lugar;
➢ Nunca exceder a quantidade de reagente necessária para a experiência. Caso exceda a
quantidade, nunca voltar a colocar no frasco original, colocar em embalagem com
características idênticas e devidamente rotulado. O produto químico pode estar
contaminado;
➢ Não armazenar substâncias oxidantes próximas de líquidos voláteis e inflamáveis;
➢ Não aquecer líquidos inflamáveis com chama directa;
➢ Em caso de derrame de produto químico, deve-se lavar o local imediatamente; podem
igualmente ser utilizados kits para absorção do derrame.

2.5. Ao Manusear Equipamentos


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➢ O Responsável do Laboratório deve procurar garantir que todos os utilizadores têm


acesso a informação necessária para utilização dos equipamentos;
➢ Antes de utilizar um equipamento pela primeira vez ler sempre o respectivo manual de
instruções;
➢ Elaborar as instruções de segurança para o equipamento em questão e anexar ao
manual de segurança do laboratório;
➢ Garantir sempre que o equipamento está em boas condições de funcionamento e de
segurança;
➢ Verificar que o equipamento tem em dia a manutenção preventiva aconselhada pelo
fabricante;
➢ Utilizar EPI’s recomendados;
➢ Não retirar protecções de segurança do equipamento, pois tal pode dar origem a
acidentes graves.

3. SEGURANÇA INDIVIDUAL

Para além do cumprimento das regras básicas de segurança referidas anteriormente:


É obrigatório usar um dosímetro individual de corpo inteiro;
✓Deve ser usado um dosímetro de extremidades quando haja risco de exposição significativa
das mãos;
✓É proibido guardar comida, bebidas ou objetos pessoais nas zonas de trabalho;

✓É proibida a manipulação de material radioativo por trabalhadores com ferimentos nas mãos,
mesmo usando luvas;

✓No final do trabalho devem ser deixados à entrada do laboratório batas, aventais e óculos.
Os sapatos de proteção e as luvas descartáveis devem ser depositados em contentores
apropriados existentes no laboratório, para posterior eliminação;
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✓No fim do trabalho dever ser feita a monitorização dos utilizadores e correspondente registo
dos resultados;

✓Não levar telemóvel para o laboratório, se necessário levar dentro de um saco de


plástico.

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL – EPI

Considera-se EPI todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a


integridade física do trabalhador, não sendo adequado o uso coletivo por questões de
segurança e higiene. A utilização dos EPIs encontra-se regulamentada pelo MTE através da
NR-6, em que estão definidas as obrigações do empregador e do empregado (UNESP. Manual
de Segurança do Instituto de Química. 2008).
Os EPI’s incluem equipamentos como óculos de protecção, viseiras, máscaras, luvas, fatos de
protecção, calçado de protecção, capacetes, protectores auriculares…
Os EPI’s devem ser utilizados sempre que os riscos existentes não puderem ser evitados, ou
suficiente limitados, por meios de protecção colectiva ou por medidas organizacionais. As
medidas individuais, como a utilização de EPI’s são sempre as últimas medidas a serem
tomadas, pois são as que actuam sobre o Homem e são geralmente menos eficazes.
A utilização de bata é obrigatória nos laboratórios pois contribuem para uma maior protecção,
do corpo e do vestuário.
As batas a utilizar devem ser constituídas por 100% de algodão. Os sapatos a serem usados
nos laboratórios não podem ser abertos, como forma de protecção da pele. Além disso devem
ser anti-derrapantes.
Dependendo das actividades a desenvolver poderão ser necessários outros tipos de
equipamentos, como máscaras e filtros respiratórios, viseiras, fatos e/ou sapatos de segurança
com solas antiderrapantes. As fichas de dados de segurança dos produtos químicos fornecem
informação para manuseamento dos produtos e também acerca das protecções a utilizar.
LUVAS - Luvas de material adequado devem ser utilizadas na manipulação de substâncias
químicas perigosas não usar luvas fora da área de trabalho. São elementos de contenção de
uso individual utilizados para proteger o profissional do contato com agentes biológicos,
químicos e físicos no ambiente de trabalho. Sempre verificar a integridade física das luvas
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antes de colocá-las. Servem,também, para evitar a contaminação do material em experimento


ou em produção. Desta forma, a utilização do equipamento de proteção individual torna-se
obrigatória durante todo atendimento/procedimento. Utilizar as luvas de acordo com o
procedimento – Borracha (para serviços gerais, tais como processos de limpeza de
instrumentos e descontaminação), Latéx (contato com membranas mucosas, lesões e em
procedimentos que não requeiram o uso de luvas estéreis. Obs.: Em caso de alergia às luvas
de látex utilizar as luvas Nitrílicas) ou Nitrílicas (produtos químicos).

AVENTAL OU JALECO - Seu uso deve ser obrigatório e restrito aos laboratórios. Os
aventais de tecido devem ser sempre de mangas compridas, comprimento pelo menos até a
altura dos joelhos e devem ser usados abotoados. Deve ser dada preferência às fibras naturais
(100% algodão) uma vez que as fibras sintéticas se inflamam com facilidade.

VISORES OU ÓCULOS DE PROTEÇÃO - Para proteção dos olhos contra impactos de


partículas volantes, luminosidade intensa, radiação ultravioleta, radiação infravermelha, e
contra respingos de produtos químicos e partículas sólidas.

MÁSCARAS E RESPIRADORES - Para proteção de inalação de pó e ou gases, utilizar as


máscaras dependendo da necessidade (de tecido, fibra sintética descartável, filtros para gases).
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC

Capela Química (ou de Exaustão) - Cabine construída de forma aerodinâmica cujo o fluxo
de ar ambiental não causa turbulências e correntes, assim reduzindo o perigo de inalação e
contaminação do operador e ambiente.

Procedimento correto para uso da Capela Química:


1. Fechar as portas do laboratório;
2. Usar jaleco de manga longa, máscara e luvas quando necessário;
3. Colocar os equipamentos, meios, vidraria, etc. no plano de atividade da área de trabalho;
4. Minimizar os movimentos dentro da cabine;
5. Colocar os recipientes para descarte de material no fundo da área de trabalho ou
lateralmente (câmaras laterais, também, são usadas);
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6. Usar pipetador automático;


7. Conduzir as manipulações no centro da área de trabalho;
8. Interromper as atividades dentro da cabine enquanto equipamentos como centrífugas,
misturadores ou outros equipamentos estiverem sendo operados;
9. Deixar a cabine ligada de 15 a 20 minutos antes de desligá-la;
10. Não introduzir na cabine objetos que causem turbulência;
11. A cabine não é um depósito, evite guardar equipamentos ou quaisquer outras coisas no seu
interior, mantendo as grelhas anteriores e posteriores desobstruídas;
12. Jamais introduzir a cabeça na cabine;
13. A projeção de líquidos e sólidos contra o filtro deve ser evitada;
14. Papéis presos no painel de vidro ou acrílico da cabine limitará o campo de visão do
usuário e diminuirá a intensidade de luz podendo causar acidentes;

Símbolo de Segurança no laboratório


A sinalização de segurança tem por objectivo informar e chamar a atenção, de uma
forma eficiente e inequívoca, para objectos e situações susceptíveis de provocarem perigo,
assim como recordar as instruções e os procedimentos adequados em situações específicas.
O objectivo de chamar a atenção dos trabalhadores de forma rápida e inteligível pode
ser conseguido através de diferentes tipos de sinais (ver exemplos nas Figura 1; Figura 2;
Figura 3; Figura 4 e Figura 5). Mais exemplos poderão ser observados em catálogos de
sinalização (UNESP. Manual de Segurança do Instituto de Química. 2008).
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Figura 1. Exemplos de sinais de perigo/aviso. Forma triangular, contorno e


pictograma a preto e fundo amarelo. in Miguel, Alberto Sérgio S. R. (2000), Manual de
Higiene e Segurança do Trabalho, Porto, Porto Editora, 5.ª Edição
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Figura 2. Exemplos de sinais de obrigação. Pictograma a branco e fundo azul. in


Miguel, Alberto Sérgio S. R. (2000), Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Porto,
Porto Editora, 5.ª Edição
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Figura 3. Exemplos de sinais de emergência. Pictograma a branco e fundo verde. in


Miguel, Alberto Sérgio S. R. (2000), Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Porto,
Porto Editora, 5.ª Edição
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Figura 4. Exemplos de sinais de proibição. Pictograma a preto, coroa circular e banda


oblíqua a vermelho e fundo branco. in Miguel, Alberto Sérgio S. R. (2000), Manual de
Higiene e Segurança do Trabalho, Porto, Porto Editora, 5.ª Edição
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Figura 5. Exemplos de sinais relativos a material de combate a incêndios. Pictograma


a branco e fundo vermelho. in Miguel, Alberto Sérgio S. R. (2000), Manual de Higiene e
Segurança do Trabalho, Porto, Porto Editora, 5.ª Edição.
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4. CONCLUSÃO
No desfecho do presente trabalho, podemos concluir que devemos usar sempre óculos
de segurança quando estiver no laboratório. Assim como o avental quando estiver
no laboratório. Os cabelos compridos devem sempre estar presos. Certificar-se da localização
e funcionamento dos equipamentos de segurança colectivos: extintores de incêndio, lava -
olhos e chuveiros de emergência.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
✓ Manual de Segurança em Laboratórios do Departamento de Química e Bioquímica,
2005, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
✓ Guia de Segurança no laboratório de química, 2006, Departamento de Química,
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
✓ UNESP. Manual de Segurança do Instituto de Química. São Paulo: UNESP, 2008.

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