CozAmeSul 1
CozAmeSul 1
CozAmeSul 1
GASTRONOMIA
Apostila Teórico-Prática
Disciplina: Cozinha da América
do Sul
2024
SUMÁRIO
1.2.1- Locro 14
1.2.2- Empanadas Argentinas 15
1.2.3- Torta Pasqualina 16
1.2.4- Ancho Chimichurri 17
1.2.5- Alfajor 18
2.2.1- Saltenhas 19
2.2.2- Sopa Paraguaia 20
2.2.3- Pique a ló Macho 21
2.2.4- Chipa 22
2.2.5- Tamales 23
2.2.1- Ceviche 24
2.2.2- Aji de Galina 25
2.2.3- Papa La Huacaina 26
2.2.4- Lomo Saltado 27
2.2.5- Suspiro Limeño 28
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Os Incas
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A agricultura maia, como fonte de subsistência e até de sua economia, os
maias praticavam basicamente em suas plantações três espécies de milho,
algodão, tomate, cacau e batata. Cultivavam também o feijão, a abóbora, vários
tubérculos, o mamão e o abacate. Nesse processo, desenvolvem avançadas
técnicas de irrigação e realizam trocas comerciais.
Os maias domesticaram o peru e a abelha, que serviam para enriquecer
sua dieta, à qual somavam também a caça e a pesca. É importante observar que
por serem os recursos naturais escassos, não lhes garantindo o excedente que
necessitavam, a tendência foi desenvolverem técnicas agrícolas, como terraços,
por exemplo, para vencer a erosão.
Os incas não usavam dinheiro propriamente dito. Eles faziam trocas ou
escambos nos quais mercadorias eram trocadas por outras e mesmo o trabalho
era remunerado com mercadorias e comida. Serviam como moedas sementes
de cacau e também conchas coloridas, que eram consideradas de grande valor.
No apogeu de civilização inca, cerca de 1400, a agricultura organizada espalhou-
se por todo o império, desde a Colômbia até o Chile, com o cultivo de grãos
comestíveis da planície litorânea do pacífico, passando pelos altiplanos andinos
e adentrando na planície amazônica oriental.
Calcula-se que os incas cultivavam cerca de setecentas espécies vegetais.
A chave do sucesso da agricultura inca era a existência de estradas e trilhas que
possibilitavam uma boa distribuição das colheitas numa vasta região.
As principais culturas vegetais eram as batatas, batata doce, milho,
pimentas, algodão, tomates, amendoim, mandioca, e um grão conhecido como
quinoa.
O plantio era feito em terraços e já usavam a adiantada técnica das curvas de
nível sendo os primeiros a usar o sistema de irrigação. Os incas usavam varas
afiadas e arados para revolver o solo, e usavam também a lhama para transporte
das colheitas, embora tais animais fornecessem também lã para fazer tecidos,
mantas e cordas, couro e carne. Ervas aromáticas e medicinais também eram
plantadas e as folhas de coca, eram reservadas para a elite. Toda a produção
agrícola era fiscalizada pelos funcionários do império.
A comida inca consistia principalmente de vegetais, pães, bolos, mingaus
de cereais (notadamente de milho ou aveia), e carne (assados ou guisados),
comumente de caititus (porcos selvagens) e de lhama. Apesar da dieta dos incas
ser muito variada, havia muitas diferenças entre os alimentos consumidos pelos
diversos setores da sociedade.
A gente do povo só comia duas refeições por dia. O prato comum dos Andes
era o chuño, ou farinha de batata desidratada. Adicionava-se água, pimentão ou
pimenta, e sal para então servir. Eles também preparavam o locro com carne
seca ou cozida, com muito pimentão, pimenta, batatas e feijão. Eles comiam
ainda grandes quantidades de frutas, como a pêra picada ou o tarwi. O milho era
bastante consumido e era preparado fervido ou torrado.
Os nobres e a família real se alimentavam muito melhor do que o povo.
Na mesa do Inca não podia faltar carne, mas era escassa para o povo. Ele comia
carne de lhama, de vicunha, patos selvagens, perdizes da puna, rãs, caracóis e
peixe.
A refeição começava com frutas. Depois vinham as iguarias, apresentadas
sobre uma esteira de juncos trançados eram estendidas no solo. O Inca se
acomodava em seu assento de madeira, coberto com uma tela fina de lã e
indicava o que lhe agradava. Daí uma das mulheres de seu séqüito o servia em
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um prato de barro ou de metal precioso, que segurava entre suas mãos enquanto
o Inca comia. As sobras e tudo que o Inca havia tocado, devia ser guardado em
um cofre e queimado logo depois, dispersando as cinzas.
Alimentos Nativos
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A espécie começou a ser cultivada por civilizações andinas há cerca de
oito mil anos e o cultivo foi aperfeiçoado pelos Incas, que utilizavam, inclusive,
técnicas de irrigação. Os espanhóis introduziram, no século XVI, a espécie na
Europa, e se tornou um alimento fundamental no continente. A história da batata
começou a cerca de oito mil anos atrás na Cordilheira dos Andes próximo ao
Lago Titicaca, entre a Bolívia e o Peru, onde, de acordo com pesquisas,
comunidades de caçadores e coletores que entraram na América do Sul sete mil
anos antes começaram a domesticar as espécies de batata selvagem que eram
abundantes nas regiões em torno do lago, onde os agricultores tiveram sucesso
na seleção e melhoramento do vegetal. De fato, o que conhecemos hoje como
"batata" (Solanum tuberosum) contém somente um fragmento da diversidade
genética encontradas nas sete espécies de batata reconhecidas e mais de cinco
mil variedades que ainda são encontradas nos Andes.
Apesar dos agricultores andinos terem cultivado muitos alimentos (como
tomate, feijão e milho), as variedades de batatas particularmente se adaptaram
ao quéchua ou zonas de vale, que estão situadas em uma altitude entre 3100 a
3500 metros nas encostas dos Andes centrais (entre os andinos, quéchua era
conhecido como "zona de civilização".). Mas eles também desenvolveram uma
variedade de batata que sobrevivia às geadas que aconteciam nas regiões acima
de 4000 metros acima do nível do mar.
A segurança alimentar fornecida pelos cultivos de milho e batata (graças
ao desenvolvimento de técnicas de irrigação e aterramento) permitiu a expansão
da civilização Wari em torno do ano 500 D.C. nas terras altas da região de
Ayacucho. Na mesma época, a cidade estado de Tiwanaku surgiu próximo ao
Lago Titicaca, graças principalmente à tecnologia sofisticada do "campo
elevado" (áreas elevadas limitadas por canais de água) que permitia a produção
de cerca de dez toneladas por hectare. Acredita-se que por volta do ano 800
D.C. cerca de quinhentas mil pessoas habitavam a cidade-estado e seus vales
próximos.
O colapso das civilizações Wari e Tiwanaku entre os anos 100 e 1200 D.C.
levou a um período de agitação que terminou com a ascensão dos Incas no vale
de Cusco em 1400. Em menos de cem anos eles criaram o maior estado na
América pré-colombiana, que se estendia entre onde hoje são Argentina e
Colômbia. Os incas adotaram e fizeram melhorias nas técnicas de cultura
anteriores e deram especial importância ao cultivo de milho. Mas a batata foi
fundamental para a segurança alimentar do império: nas vastas redes de
armazéns, batatas (especialmente um produto de batata congelada e
desidratada chamado chuño) foi um dos principais alimentos utilizados para
alimentar oficiais e soldados e como estoque de emergência no caso de uma
quebra de safra.
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tomates selvagens e algumas espécies domesticadas (de cor verde) conhecidas
apenas ali.
Outros estudiosos acreditam que o tomate seja originário da região do atual
México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas
locais (náuatles), mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do
tomate nos utensílios domésticos, como era costume. Os primeiros contestam
tal objeção, pelo fato de que muitas outras frutas e alimentos dos incas também
não foram representados nas cerâmicas.
Inicialmente, o tomate era tido como venenoso pelos europeus e cultivado
apenas para efeitos ornamentais, supostamente por causa de sua conexão com
as mandrágoras, variedades de Solanáceas usadas em feitiçaria.
Os primeiros registros apontam para a sua chegada em Sevilha, na
Espanha, no século XVI, que era um dos principais centros de irradiação
comercial para toda a Europa, principalmente Itália e Países Baixos. Os italianos
logo chamaram os primeiros frutos de pomo d'oro (pomo de ouro). A literatura
culinária espanhola antiga (1599 - 1611) não registra o uso do tomate. Na Itália,
Antônio Latine escreveu, entre 1692 e 1694, o livro de cozinha napolitana Lo
Scalco alla Moderna, em que uma das suas receitas recomendava levar ao fogo
pedaços de tomate, sem pele ou sementes, temperando com salsinha, cebola e
alho picados, salpicados com sal e pimenta, acrescidos de azeite e vinagre, para
obter um molho de tomate "de estilo espanhol". Em 1745, o livro do espanhol
Juan Altamiras descrevia duzentas receitas, dentre as quais treze tinham tomate
em seus ingredientes. Já na Inglaterra, a partir de 1750, se tem evidências de
seu uso pelas famílias judias, que já o consumiam, muito embora permanecesse
suspeito ao restante dos cidadãos até o século XIX.
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O Cacau e o chocolate,
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marítimo, foi adotada uma forma de preparo que já era conhecida dos guerreiros
astecas durante suas longas marchas: o pó era prensado em forma de biscoitos
ou tabletes, que no momento do consumo eram derretidos em água (no caso
dos espanhóis, quente e adoçada). Mesmo assim, os espanhóis presentes no
México levaram algum tempo para se acostumar à bebida de cacau. Cortés teve
que impor-lhes seu uso, pois, como escreveu ao imperador Carlos V, "uma taça
da preciosa bebida permitia aos homens caminhar um dia inteiro sem
necessidade de outros alimentos".
Quando Cortés retornou para a Espanha em 1526, deve ter levado
diversas amêndoas que foram consumidas fora do continente americano pela
primeira vez. O primeiro carregamento comercial ocorreu em 1585 a partir de
Veracruz para Sevilha. Por quase 100 anos, o preparo da bebida permaneceu
como um segredo espanhol, e apenas a aristocracia local tinha cesso ao caro
produto, até que foi finalmente introduzido na Itália em 1606 e, a partir daí, na
França. Logo a bebida se tornaria popular e as "casas de chocolate" se
espalharam por toda a Europa. Nos séculos XVII e XVIII o chocolate foi
considerado tanto um alimento como um auxiliar da digestão. Por longo período,
os espanhóis cultivaram cacau na América Central usando escravos africanos.
Pimentas Nativas
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As consequências mais nefastas para os marinheiros eram males como o
escorbuto, chamado pelos marinheiros portugueses de “doença dos beiços
inchados”
Esta doença é causada pela falta de ácido ascórbico, ou vitamina C. Seus
sintomas são manifestações hemorrágicas, inchaço das gengivas, perda dos
dentes, fadiga, tonteira, anorexia e infecções, podendo levar à morte. O
escorbuto foi o segundo maior causador de óbitos durante o período das grandes
navegações, perdendo apenas para os naufrágios. Ele se manifestava porque
era difícil renovar os suprimentos alimentares durante as viagens. Os
marinheiros já sabiam que o consumo de laranjas e limões tinha efeitos
fitoterápicos contra este mal.
No entanto, esses frutos cítricos originários do Sudeste da Ásia nem
sempre estavam à mão. Mesmo quando eram encontrados em locais como a
Costa da Gâmbia, na África Ocidental, eles eram muito perecíveis e ainda
competiam por espaço com as valiosas especiarias nos porões das naus. Nesse
momento, os pimentos americanos acabaram servindo como uma excelente
alternativa, já que tinham a vantagem de não apodrecer, e sim se desidratar.
Isso lhes permitia reter boa parte de suas propriedades químicas, vantagem que
os frutos cítricos não tinham.
Hoje em dia, é comum encontrar vidros de conservas e molhos adornados
com um belo desenho do pequeno e vermelho Capsicum a legenda “pimenta
malagueta” em gôndolas de supermercados, em uma antiga referência à Costa
da Malagueta, na África Ocidental. Naquela região, encontrava-se com
facilidade, nos séculos XV e XVI, uma especiaria chamada Aframomum
melegueta. Suas sementes eram utilizadas como pimenta, mas o produto foi
praticamente extinto e seu nome foi emprestado a uma espécie de caspicum
brasileiro – a malagueta. É um daqueles casos de globalização de especiarias
americanas que, de tão bem-sucedido, acabou fundindo o nome de duas
espécies vegetais com origens completamente distintas.
Chamar um pimento, nativo das Américas, de pimenta malagueta é tão
comum que até soa estranho chamá-la de americana. Do ponto de vista
botânico, isso pode ser um equívoco. Mas, historicamente, não há nada de
errado com este fenômeno biogeográfico que dá importantes informações sobre
a história de uma planta americana que é, simplesmente, a especiaria mais
consumida no mundo.
Os pimentos americanos não só conquistaram o continente das
especiarias como tomaram o lugar de uma delas. A famosa pimenta-do-reino,
por exemplo, foi destronada em seu próprio lar, já que a Índia, ironicamente, é
hoje o seu maior produtor mundial. É interessante notar que a busca pela
pimenta oriental, que começou no final do século XV, acabasse por disseminar
no mundo inteiro os pimentos americanos. Curiosamente, os turistas que hoje
adentram um restaurante em Goa ou Coxim, quando pedem uma refeição, são
logo avisados do risco que podem correr ao consumir os apimentados pratos
“típicos” da Índia, temperados com especiarias que o povo das Américas
conhece muito bem.
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Encontro de Dois Mundos
A colonização espanhola das Américas começou com a chegada de
Cristóvão Colombo às Américas em 1492. Colombo procurava um novo caminho
para as Índias e convenceu-se de que o encontrara. Ele foi feito governador dos
novos territórios e fizeram várias outras viagens através do Oceano Atlântico.
Enriqueceu com o trabalho de escravos nativos, que obrigou a minar ouro, e
também tentou vender escravos na Espanha. Apesar de ser geralmente visto
como um excelente navegador era fraco como administrador e foi destituído do
governo em 1500.
A chegada dos espanhóis à América insere-se no contexto da expansão
marítima europeia. A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo
continente, dominando e destruindo sociedades indígenas, como a dos incas e
dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em
grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-
de-obra servil indígena.
Para consolidarem sua dominação nos territórios americanos, os
espanhóis tiveram que travar muitas batalhas contra os habitantes nativos do
continente. Os principais obstáculos para a conquista espanhola foram os
impérios Incas e Astecas. Apesar de já estarem em declínio quando da chegada
dos espanhóis e de não formarem um império com poder centralizado, os Maias
representaram uma resistência considerável em cada uma de suas cidades
autônomas.
Em 1492, a serviço da Coroa Espanhola, Cristóvão Colombo descobriu
um continente até então desconhecido dos europeus, o qual posteriormente foi
denominado de América. As terras encontradas foram disputadas entre Portugal
e Espanha. Para controlar a disputa entre esses países, o papa espanhol
Alexandre VI propôs a Bula Inter Coetera, dividindo o Oceano Atlântico por um
meridiano. Mas, com o meridiano, Portugal só teria direito as terras africanas.
A Coroa portuguesa pressionou para mudarem o acordo e foi assinado o
Tratado de Tordesilhas, dividindo o continente entre os dois países (sendo
Espanha com oeste e Portugal com leste). Mas os outros países europeus não
concordaram com isso.
A Conquista da América espanhola aconteceu de forma exploratória, isto
é, não vinham para a América em busca de terras para povoar, eles ocupavam
o espaço, apropriando-se de suas riquezas. Os espanhóis dizimaram as
populações indígenas, impondo sua cultura, língua e religião
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Locro
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Cozinhe os pés do porco o couro o feijão e o milho previamente demolhado.
2. Cozinhe por uma hora, e acrescente a carne e os paios cortados em cubos.
3. Quando estiver macio, adicione o alho poro, o repolho picado; as batatas doces e a
moranga descascada e picada finamente.
4. Tempere com sal e a páprica. Ferva até que a batata doce fique macia.
5. Numa outra panela frite a cebola picada nas duas colheres de banha.
6. Acrescente ao locro, ferva para encorpar acerte o sal. Sirva em pratos fundos.
Observações:
O locro é um ensopado a base de abóbora, feijão e milho, muito consumido na região
da Cordilheira dos Andes, da Argentina até o sul da Colômbia, passando pelo Equador,
Peru e Bolívia.
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Empanadas
Rendimento: Data prevista:
Massa
50 Gr Farinha de trigo
10 Gr Manteiga
20 Ml Água morna
Q.B. Gr sal
Modo de preparo:
Coloque a farinha, a manteiga e o sal numa tigela e, com as pontas dos dedos, misture
até formar uma farofa.
Faça um buraco no centro e coloque a água.
Misture sobre uma superfície até que fique uma massa lisa. Embrulhe com papel
alumínio e deixe descansar por 10 minutos.
Abra a massa sobre uma superfície polvilhada com farinha de trigo, numa espessura
fina.
Deixe descansar por mais 10 minutos.
Corte círculos de 14 centímetros de diâmetro.
Em uma panela frite a cebola na manteiga, em fogo baixo até ficarem bem macias e
começarem a dourar, mexendo de vez em quando. Junte a carne, o cominho, o sal e as
pimentas. Cozinhe até q a carne fique bem solta. Acrescente a cebolinha, o orégano e
continue cozinhando até a carne ficar bem macia. Coloque a farinha e a água mexendo
até engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar. Acrescente as azeitonas e os ovos cozidos e
picados
Curve as extremidades delicadamente formando meia-lua. Trabalhe as bodas. Pincele
com gema e leve para assar em forno pré-aquecido a 250º por 15 minutos.
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Torta Pascualina Uruguai
Rendimento: Data prevista:
3 Ml Azeite
35 Gr Pimentão vermelho
1/4 Maço Espinafre desfolhado
10 Gr Queijo parmesão
Q.B. Gr Sal
Q.B. Gr Açúcar
Q.B. Gr Nos moscada
1/4 Unidade Cebola
1/2 Unidade Ovo cozido
Modo de preparo:
1. Misture os ingredientes até formar uma massa. Trabalhe a massa por 10 minutos.
2. Para o recheio, corte a cebola em cubos e leve ao fogo para dourar com o azeite de
oliva.
3. Faça o mesmo com o pimentão. Cozinhe as folhas do espinafre em água com sal.
4. Pique o espinafre e misture à cebola e ao pimentão já dourados.
5. Tempere com sal, orégano e pimenta do reino a gosto. Misture o queijo.
6. Abra a massa.
7. Recheie com a mistura do recheio o ovo cozido cortado ao meio e cubra com uma
capa de massa.
8. Passe gema de ovo por cima da capa e leve ao forno médio por 35 minutos.
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Preparação: Ancho Chimichurri
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
- Misture 25ml do óleo com as ervas e o vinagre. Tempere com sal e pimenta do
reino.
- Grelhe o Ancho e sirva com o molho pincelado na carne.
- Acompanhamento de batatas.
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Alfajor
Rendimento: 22 alfajores Data prevista:
Modo de preparo:
1. Em uma tigela, misture bem a gordura, o açúcar, o ovo, o mel, e o cacau.
2. Aos poucos incorpore a farinha misturada com o fermento para ficar homogêneo.
3. Embale em um plástico filme e deixe descansar na geladeira por 1 hora.
4. Abra a massa numa superfície enfarinhada, deixando ela com 5 mm de espessura.
5. Corte a massa em círculos de 5cm de diâmetro e vá colocando sobre uma assadeira
untada e enfarinhada, deixando um espaço entre as massinhas.
6. Asse em forno pré-aquecido a 180C por 5-6 minutos, só até começar a dourar a base.
7. Retire da assadeira com muito cuidado e deixe as rodinhas esfriarem sobre uma
grelha.
8. Assim que estiverem frias, junte-as 2 a 2, com a base virada para o lado de fora, com
uma quantidade generosa de doce de leite.
9. Depois, alinhe a borda do recheio e das massinhas com uma faca.
10. Derreta o chocolate em banho-maria e quando estiver frio ao toque dos lábios,
banhe os alfajores um a um, retire com cuidado o excesso de chocolate e deixe
descansar sobre um pedaço de papel manteiga.
Observações:
Quando o chocolate já estiver endurecido, guarde todos os alfajores em um recipiente
hermeticamente fechado, por 24 a 48 horas.
Isso vai os fazer ficarem com a textura interna ideal.
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Saltenhas Bolivia
Rendimento: Data prevista:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Sopa Paraguaia
Rendimento: Data prevista
Modo de preparo:
1. Em uma panela, derreta a manteiga e frite a cebola.
2. Adicione a milharina, o leite e o milho, e cozinhe por 10 minutos.
3. Resfrie e, então, adicione os ovos levemente batidos, o queijo ralado e o fermento em
pó. 4. Misture com o batedor a consistência vai ficar parecida com a massa mole de um
bolo.
5. Unte a assadeira com manteiga e despeje a mistura da "sopa".
6. Asse, por fim, em forno médio (170ºC).
7. Depois de 10 minutos, adicione a cebola finamente fatiada e termine a cocção (mais
ou menos 40 minutos), até que a "sopa" fique dourada e a cebola tostada.
Observações:
Sopa paraguaia, na verdade, não é sopa, e sim um bolo salgado, feito com milho e muito
consumido no Mato Grosso do Sul.
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Pique a lo Macho Bolivia
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
Corte o filé em tiras não muito finas, tempere com o limão, cheiro verde, sal e a pimenta
calabresa.
Corte a linguiça em rodelas os pimentões, a cebola e os tomates em tiras.
Cozinhe os ovos e frite as batatas
Em uma panela grande, com fogo alto, aqueça o azeite, deixe a carne fritar até ficar
dourada e acrescente as salsichas
Quando a carne estiver quase no ponto, acrescente as verduras e frite mais um pouco
sem deixá-las murchar
Em um refratário, coloque as batatas fritas e despeje a carne e as verduras em cima
Corte os ovos cozidos em rodelas e coloque sobre a carne
Faça um quadriculado com a maionese e sirva a seguir
Bata a pimenta com 1/2 tomates na faca e sirva separadamente como molho picante
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Chipa Paraguai/Argentina
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Em uma tigela rale o queijo, misture a manteiga, o sal o fermento químico e os ovos, e
misture bem.
2. Na massa adicione o polvilho doce e misture com cuidado.
3. Aos poucos incorpore o leite para dar o ponto na massa.
4. Sove bem a massa até ela se soltar das mãos e da mesa.
5. Modele, em meia lua ou em porções pequenas, faça ranhuras com uma faca de serra.
6. Leve ao forno bem quente 180 C. por 15 minutos.
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Tamales
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Cozinhe levemente a folha de bananeira para ficar macia. Reserve.
2. Cozinhe os ovos, descasque-os e reserve.
3. Cozinhe as carnes de frango, porco e o toucinho. Pique tudo e reserve.
4. Corte as batatas em cubos, as cenouras em rodelas e cozinhe.
5. Rale e cozinhe o milho com a cebola, alho, pimenta, cominho, açafrão, ervilhas,
pimentão e, no final do cozimento, acrescente as carnes, a batata e a cenoura.
6. Coloque 1 colherada grande do milho na folha de bananeira e, por cima, o ovo cozido.
7. Dobre a folha e amarre com barbante. E leve a cocção por 20 minutos
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Ceviche Peru
Rendimento: Data prevista:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Aji de Gallina Peru
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Cozinhe o frango ou os peitos e deixe esfriar no próprio caldo.
2. Esmigalhe o pão, cubra com o leite evaporado, deixe descansar até o pão absorver
todo o leite e bata a mistura no liquidificador.
3. Frite as cebolas no óleo até dourar, depois ponha o alho, a pasta de pimenta amarela e
frite bem. Adicione o pão com o leite batido; ajuste o ponto de sal e pimenta.
4. Cozinhe em fogo baixo e vá colocando o caldo quente com uma concha, mexendo
constantemente.
5. Adicione caldo cada vez que o pão fique espesso demais. Regue com o azeite, sempre
mexendo.
6. No final adicione o frango desfiado, o queijo parmesão ralado e as nozes. Se ficar
espesso, coloque um pouco mais de caldo movendo suavemente. Espere ferver.
7. Sirva bem quente com a batata, enfeitando com azeitonas e metades de ovos cozidos.
Observações:
Bater pimentão amarelo pimenta de cheiro e pimenta dedo de moça
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Papa a la Huancaina Peru
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Tire as sementes e os veios brancos dos ajíes amarillos, pique.
2. Numa frigideira pequena, esquente as 2 colheres de azeite e em fogo médio, refogue
as cebolas, o alho e os ajíes amarillos até que as cebolas estejam transparentes, aprox. 3
min.
3. Retire a mistura do fogo e em um liquidificador ou processador de alimentos, bata
com as bolachas de água e sal, o queijo fresco, o creme de leite e o sal, ponha mais azeite
só se for para conseguir um molho mais cremoso e sedoso.
4. Adicione o suco de ½ limão e bata mais alguns segundos.
5. Ajuste o tempero ao gosto, adicionando mais sal se for necessário. Deixe que o molho
esfrie até ficar na temperatura ambiente.
6. Cozinhe os ovos, corte as batatas em rodelas, cubra com o molho e coloque um pedaço
e ovo e uma azeitona.
7. Sirva com folhas de alface crespa.
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Lomo Saltado Peru
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Corte a carne em tiras de aproximadamente 1,5cm.
2. Aqueça o óleo que cubra a base de uma frigideira grande ou uma wok, em fogo médio
refogue o alho e a pimenta por 2 min.
3. Suba o fogo, agregue a carne e doure. Tempere com sal, pimenta-do-reino e uma
pitada de cominho.
4. Retire a carne da frigideira junto com o molho para mantê-la úmida.
5. Adicione um pouco de óleo na frigideira se for necessário e frite a cebola até que
esteja macia, aproximadamente 3 min. Tempere com sal e pimenta-do-reino.
6. Adicione umas gotas de vinagre e continue a fritura até que o vinagre evapore, por
volta de outro minuto. A cebola deve estar ao dente.
7. Retire a cebola da frigideira e repita o procedimento com o tomate.
8. Em outra frigideira frite antecipadamente as batatas até que estejam douradas. Retire
com uma escumadeira, escorrer sobre papel toalha e pôr sal a gosto.
9. Retorne a carne, cebola e tomate à wok. Adicione pimenta, shoyu e cozinhe por meio
minuto.
10. Finalmente adicione as batatas fritas e misture tudo com cuidado.
11. Decore com coentro fresco picado e sirva imediatamente.
Observações:
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FICHA TÉCNICA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
Docente:
Disciplina: Cozinha das Américas
Preparação: Suspiro Limenho Peru
Rendimento: Data prevista:
Modo de preparo:
1. Em uma panela, leve ao fogo baixo o leite condensado, o creme de leite e o leite,
mexendo até engrossar.
2. Fora do fogo, junte as gemas e a baunilha, misturando bem. Transfira para uma tigela
e reserve coberto com filme plástico aderido à superfície. Reserve.
3. Em uma panela, leve ao fogo médio o açúcar e o vinho do Porto até ferver.
4. Deixe cozinhar por dez minutos ou até a calda engrossar e ficar no ponto de fio firme.
5. Na batedeira, bata as claras em neve e junte a calda de vinho do Porto caindo em fio,
sem parar de bater, até o merengue esfriar.
6. Distribua o creme reservado em potinhos e, por cima, disponha o merengue
7. Leve para gelar por uma hora. Sirva polvilhado com canela.
Observações:
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