CARTILHA LITÚRGICA PAROQUIAL - Atualizada em 21-09-2024

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CARTILHA LITÚRGICA

PAROQUIAL

Atualizada em setembro/2024
Apresentação

“A liturgia, em si, não é apenas oração espontânea, mas algo cada vez mais original: é um ato que
fundamenta toda a experiência cristã e, por conseguinte, também a oração. É acontecimento, é evento,
é presença, é um encontro com Cristo.”

Papa Francisco

Queridos irmãos e queridas irmãs em Cristo, comprometidos com o serviço da liturgia em nossa
amada Paróquia Nossa Senhora das Graças,

Com muita alegria e zelo pela sagrada liturgia, estamos lançando nossa cartilha litúrgica
paroquial, como um caminho de crescimento e aperfeiçoamento do nosso serviço como ministros
extraordinários da sagrada comunhão, leitores, salmistas, acólitos, agentes da pastoral da música e da
pastoral da acolhida, serviços esses que compõem a nossa comissão paroquial de liturgia.

Além de aperfeiçoar nosso serviço, esta cartilha e toda a formação vivenciada nas últimas
semanas buscam fortalecer em cada um de nós a experiência cristã como seguidores e seguidoras de
Jesus Cristo. Esta cartilha, em fim último, objetiva uma vivência real da liturgia: um verdadeiro encontro
com Cristo, como nos fala o Santo Padre, o Papa Francisco. Deus nos abençoe no serviço da santa
liturgia!

Monsenhor Luciano Brito

Pároco

Pe. Augusto César

Vigário Paroquial e Coordenador da Comissão de Liturgia Paroquial

Pe. Fábio Potiguar

Vigário Paroquial

Diácono Aerton Carvalho


Orientações gerais
1. Informar sua disponibilidade mensal para elaboração da escala do seu serviço. Evitar, ao
máximo, faltas desnecessárias. Caso tenha algum imprevisto, informar ao seu coordenador ou já
verificar com alguém para lhe substituir. O serviço na liturgia é nosso compromisso!
2. Chegar com antecedência de, no mínimo, 20 minutos para o seu serviço, verificando todos os
materiais e demandas antes do início da celebração. Para a música e acolhida, chegar com ainda
mais antecedência.
3. Prezar pelo silêncio na sacristia. Sacristia não é espaço para bate-papo.
4. Manter o espaço da sacristia sempre organizado. Ao final da celebração, procure deixar os
materiais que você utilizou no seu devido local.
5. Aos domingos e em celebrações solenes e/ou festivas, a procissão de entrada será pela frente da
igreja, na seguinte ordem: turiferário e naveteiro, cruciferário, ceroferários, leitores, ministros
extraordinários da sagrada comunhão, demais acólitos, diácono, sacerdotes e presidente da
celebração.
6. Diante do altar, antes dos degraus, na procissão de entrada, fazer uma inclinação profunda, e
ir para o seu local. Na Matriz das Graças, especificamente, não é necessário subir as escadas e
ir pelo presbitério. Deve-se ir por baixo, pela lateral, até o seu banco. Quanto aos acólitos, esses
sim devem ir até o presbitério e fazem a genuflexão.
7. Participar ativamente da celebração eucarística, cumprindo aquilo que é sua função, evitando
gestos desnecessários e lembrando sempre que aqueles que estão servindo na liturgia são
exemplos para o restante da assembleia.
8. Sempre que tiver dúvidas, procurar o coordenador do seu serviço ou o responsável pela liturgia
paroquial, Pe. Augusto César.
9. Abaixo, fornecemos algumas importantes orientações específicas referentes a cada serviço, mas
que todos devem estar cientes:
Pastoral da Música
1. Definir antecipadamente os cantos de acordo com o tempo litúrgico e ensaiar previamente.
2. Atentar-se para os cantos que devem seguir uma fórmula litúrgica de acordo com o Missal
Romano. Por exemplo, Kyrie (estrutura: Senhor, Cristo, Senhor, tende piedade) e Glória (tem que
seguir a fórmula proposta no Missal).
3. No ato penitencial, atentar-se que ele é composto de duas partes – Confiteor (Confesso a Deus
todo poderoso...) e Kyrie. Primeiro, reza-se o Confiteor e, em seguida, canta-se o Kyrie, seguindo
a estrutura: “Senhor, tende piedade / Cristo, tende piedade / Senhor, tende piedade.”
4. O grupo responsável pelo canto de cada Missa deve ensaiar com frequência, não apenas antes da
Missa. O grupo deve marcar ensaios quinzenais ou mensais na igreja, buscando alinhamento dos
instrumentos e das vozes.
5. Antes de cada celebração, quando for passar o som, a equipe de canto deve verificar a qualidade
do som e fazer os ajustes necessários. Na Matriz das Graças, é importante, antes da celebração,
verificar a qualidade do som na parte de baixo, na assembleia, visto que muitas vezes no coro a
qualidade parece estar boa, quando na assembleia o som está abafado ou baixo.
6. A Pastoral da Música é responsável pelo salmo. Por isso, um dos integrantes deve se dirigir ao
ambão, com veste litúrgica, cantando o salmo. O ideal é que todo o salmo seja cantado. Se não for
possível, ao menos o refrão deve ser cantado.
7. Deve-se passar os cantos da Missa antes do início da celebração com a assembleia. Fica a
critério dessa Pastoral a elaboração e impressão dos folhetos de canto, de acordo com o tempo
litúrgico. Se for feito o folheto, este deve ser seguido por todos.
8. NÃO é responsabilidade dessa Pastoral falar, no microfone, as respostas da assembleia.
9. No momento da homilia, o ministério não deve fazer um momento de intervalo para conversas
e passeios para ir beber água. Devem estar atentos a mensagem do sacerdote. Cada um deve
trazer sua garrafa de água e enchê-la antes da Missa.
10. De modo geral, os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística não irão subir ao coro
para distribuir a comunhão, exceto em Missas que estejam com muitos fiéis no coro ou por
determinação do sacerdote. Ao término da Missa, os integrantes da Pastoral da Música podem
procurar o MECE e comungar próximo ao sacrário.

A Música na Liturgia
Chegue cedo e em silêncio

Se você ensaiou, sabe o que vai fazer e está em paz, chegue cedo, ligue seu instrumento, afine-o (se
houver necessidade), passe uma música e pronto. Reze e se prepare para tocar na missa. A oração acalma
a alma e o coração. E o silêncio também é bom antes de tocar!

Não use solos na missa

Missa não tem solo de guitarra, de flauta, de bateria. Os instrumentos servem para sustentar o canto.
Portanto deixe os solos para outro momento. Ainda que a música que você vai tocar tenha um solo no
CD original, quando você vai cantá-la ou tocá-la na missa, você deve evitar os solos. No máximo, o que
você pode fazer é: em caso da missa estar muito cheia e você ter de repetir a música várias vezes
(comunhão por exemplo), você pode “solar” a música usando as mesmas notas do canto, intercalando
com a voz. Mas atenção: Faça isso se tiver segurança. Uma nota errada pode atrapalhar quem está
rezando.
Observe sua postura durante a missa

Músicos, evitem solar desnecessariamente, pois às vezes o barulho atrapalha a oração das pessoas. Evite
conversar antes e durante a missa, pois atrai o olhar das pessoas, tirando a concentração das mesmas.

Observem o som e o volume dos instrumentos

Em igrejas mais acústicas, baixe o volume do som. É importante saber que, na liturgia, a voz é
prioridade. As pessoas precisam ouvir o animador, se ouvirem cantando, e ouvir os irmãos. Uma boa
dica: consiga uma pessoa para mexer no som durante a missa. Um “técnico de áudio” é tão útil quanto
o cantor.
Prefira notas harmônicas

Quando você tocar na Santa Missa, não use acordes dissonantes em seu instrumento. Dissonância já diz:
é uma dissonância, é uma harmonia na qual entram notas que não são harmônicas, muito usadas no
jazz, na bossa nova e outros estilos de música. Mas, na liturgia, devemos usar acordes mais simples:
tônicas, terceira, quinta, uma sétima menor e, às vezes, uma quarta suspensa, que é uma nota de
passagem. Porque se você usar dissonância, as pessoas não vão mergulhar em Deus, e na liturgia temos
que tocar acordes doces.
Evite firulas com a voz. Cuide da afinação!

Quem canta também precisa ser sóbrio quando canta na missa. É preciso entender que ali você está
cantando para ajudar o povo a cantar. Evite “Ahhhhh”, “Uouou” e modulações excessivas. Cante reto e
use as respirações corretas. E isto se aplica também ao salmo. Se você cantar em grupo, a maior dica é
cantar reto e uníssono. Se você for fazer abertura de vozes, ensaie antes. Mas atenção: para uma abertura
de voz ficar bonita, é preciso que os instrumentos toquem em cima da mesma harmonia.
Pastoral da Acolhida
1. Iniciar a acolhida dos fiéis com 30 minutos antes do início da celebração, recebendo-os com
alegria e caridade fraterna, utilizando a sua veste padrão (camisa branca e calça/saia preta; lenço
para mulheres de acordo com a liturgia do dia e broches para os homens).
2. A Pastoral pode ser requisitada para entrega de outros folhetos e materiais da paróquia.
3. É função dessa Pastoral observar as necessidades da assembleia durante a celebração, como
indicar o local dos banheiros e de beber água.
4. Ao longo da celebração, após seu início, pode ser necessário que os agentes levem os fiéis até o
banco onde há vagas disponíveis, bem como disponibilizem cadeiras plásticas.
5. Articular antecipadamente para que o sacristão deixe cadeiras plásticas em local de fácil acesso,
evitando atrapalhar a celebração.
6. Também deve ficar atenta se há idosos ou pessoas com deficiência que não possuam condições
de se deslocar até a fila da comunhão, e sinalizar para que o ministro venha até a pessoa.
7. A pastoral também deve realizar a coleta. Ao final das preces da comunidade, os responsáveis
pela coleta (em geral, 04 pessoas) devem juntos ir até o centro, fazem uma reverência, realizam a
coleta (dois no corredor central e dois nas laterais) e se encontram no final da nave. Devem vir
juntos pela nave, até o altar, onde realizam todos uma reverência (os quatro realizam a reverência
juntos no centro) e entregam a coleta na sacristia, onde um dos responsáveis deve assinar e
verificar se a bolsa foi fechada com o cadeado.
8. A Pastoral também receberá muitos feedbacks dos fiéis, a respeito da celebração e das atividades
paroquiais, devendo informar tais devolutivas para os responsáveis.

Atitudes recomendadas na hora de atuar na Acolhida


1. Tratar sempre as pessoas por Senhor ou Senhora, exceto se elas forem íntimas

2. Não discriminar as pessoas e acolher a todos com atenção, carinho, diferenciando apenas naquilo
que foi recomendado anteriormente

3. Ser discreto em tudo (no acolher, no vestir, no agir diante da porta da entrada)

4. Ser pontual

5. Estar atento às necessidades das pessoas durante a missa (crianças, idosos, doentes, andarilhos
que adentram o recinto etc.)

6. Se possível, conduzir a pessoa até o banco, encontrando um bom lugar para ela. Principalmente
se chegou com atraso.

7. Tentar identificar os visitantes ou as pessoas que estão de passagem. Obter informações sobre elas
como nome, de onde vem... e se permitir informar ao celebrante para que seja feita uma acolhida
mais afetuosa.

8. Na despedida, procurar estar a postos na porta da saída para despedir-se dos participantes.
Algumas atitudes que devem ser evitadas na hora de
atuar na Acolhida
1. Querer aparecer; a acolhida é um exercício pastoral muito delicado e qualquer excesso de
descontração pode dar impressão de que quem está acolhendo quer aparecer.

2. Atitudes de acenar com agitação para as pessoas que estão distantes.

3. Gargalhar, falar alto, dar batidas nas costas.

4. Utilizar gírias ou palavreado inadequado para um ambiente de missa

5. Atrasar-se
Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão
1. Destacamos a discrição e o apresentar-se dignamente, quando escalados para o serviço. Os
homens devem vestir calças compridas pretas e camisas brancas de mangas compridas, e as
mulheres calças compridas ou saias mais compridas pretas e blusas brancas. Os sapatos também
pretos para homens e mulheres. As mulheres devem ter cuidado com as sandálias de salto, pelo
risco de quedas devido aos batentes, e ter discrição nas unhas - mais curtas e cores claras - e
adereços.
2. Todos devem utilizar a veste de MECE do XVIII Congresso Eucarístico Nacional.
3. Verificar, antes do início da Missa, a quantidade de pessoas na assembleia para, então, ver se
a quantidade de hóstias consagradas no Sacrário é suficiente, observando antes e após o início
da celebração da Missa, principalmente antes da Consagração, para dar tempo de o sacristão
colocar uma âmbula com hóstias para consagrar. O ideal é já deixar a âmbula na credência
antes da Missa começar. Em geral, na âmbula maior cabem 320 hóstias, se bem arrumadas; na
pequena, 270.
4. Pegar na Sacristia outro véu, se for o caso de ter duas âmbulas para serem guardadas no
Sacrário. Se tiver dois Ministros, cada um leva uma âmbula. Do mesmo modo, se houver duas
âmbulas no Sacrário, se possível, ir dois Ministros para pegá-las
5. Durante a celebração:
• Evitar ficar se levantando;
• Ficar atento ao Sacerdote, pois poderá necessitar de algo;
• Ficar de joelhos apenas no momento da consagração e levantar após o Mistério da Fé.
6. Ficar atento se há quantidade suficiente de âmbulas e píxides para distribuição da comunhão
(padres, diácono e MECE). No momento do Cordeiro de Deus, os acólitos devem buscar as
píxides e coloca-las no altar, exceto se houver combinado diferente entre acólitos e MECE antes
da Missa. Âmbulas e píxides vazias devem ser colocadas fora do corporal.
7. Atentar-se onde está a chave do sacrário, no momento em que for buscar as âmbulas. Deve-se
deixar o recipiente, com a chave do Sacrário, na Credência, antes, durante e após a Missa.
8. No momento da ida ao sacrário, purificar as pontas dos dedos na credência com água no
recipiente específico (não na jarra); dirigir-se ao sacrário quando o sacerdote pronunciar: A paz
do Senhor esteja sempre convosco...; abrir o Sacrário; fazer a genuflexão com o sacrário aberto
(com joelho direito no chão); retirar a âmbula; deixar a porta do Sacrário apenas encostada;
colocar a âmbula (sem a tampa), em cima do corporal e um pouco afastada do cálice, quando
estiver sendo pronunciado o Cordeiro de Deus pela segunda vez; colocar a tampa na credência.
9. Caso o MECE não consiga fazer a genuflexão por questões de saúde, pode substituir por uma
vênia profunda, realizada duas vezes diante do sacrário, na mesma ordem acima citada, tanto
quando vai buscar a âmbula, bem como quando se devolve a âmbula ao Sacrário.
10. Evitar ajoelhar-se ao comungar no Altar, que todos comunguem em pé quando estiverem
servindo. Não é errado ajoelhar-se, é apenas para padronizar, para que todos atuem da mesma
forma, pois os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística são vistos como
exemplo pelos fiéis.
11. No momento da distribuição da comunhão, os três ministros, na Matriz das Graças, comungam
logo e devem se dividir da seguinte forma: um ministro na lateral direita, um ministro na lateral
esquerda e um ministro no meio do corredor da nave central, já mais próximo da porta da igreja
(não ficar ao lado do Padre). O sacerdote é quem deve ficar no corredor central, próximo ao altar.
12. Os MECEs devem combinar antes da Missa onde cada um vai distribuir a Comunhão. Deve-
se seguir a seguinte orientação: o primeiro a comungar vai distribuir a Comunhão no meio do
corredor central, o segundo vai distribuir na lateral esquerda (Altar de São Sebastião) e o
terceiro vai para a lateral direita (Altar de São José).
13. No momento da distribuição da comunhão, o ministro extraordinário não deve elevar a hóstia,
apenas entregar ao fiel e dizer: “O corpo de Cristo”. O fiel pode receber a comunhão na mão ou
na boca, em pé ou de joelhos.
14. O fiel deve comungar na frente do ministro extraordinário, devendo o MECE ficar atento se o fiel
sair com a hóstia na mão sem comungar. Se necessário, deve ir até o fiel, pedindo que comungue.
15. O MECE deve comungar a hóstia consagrada, caso caia no chão; discretamente, o MECE a
apanha e comunga, NÃO coloca-la de volta na âmbula de jeito nenhum.
16. Ficar atento se a Pastoral da Acolhida sinaliza algum idoso ou pessoa com deficiência que precise
que o ministro extraordinário se dirija até o banco para distribuir a comunhão.
17. De modo geral, não se deve subir ao coro para distribuir a comunhão, exceto em Missas que
estejam com muitos fiéis no coro ou por determinação do sacerdote. Ao término da Missa, os
integrantes da Pastoral da Música podem comungar com o MECE, próximo ao sacrário.
18. O MECE nunca pode comungar diretamente da âmbula, deve sempre receber a comunhão do
padre ou diácono.
19. Ao voltar para o presbitério, o ministro deve novamente purificar as pontas dos dedos com o
recipiente de água da credência.
20. No momento da devolução da âmbula pelo sacerdote, apenas o padre faz a reverência a Jesus
Eucarístico presente na âmbula, visto que nós estamos com Ele em nossas mãos. Os MECE não
devem fazer reverência nesse momento.
21. Após a purificação das mãos, aguardar a devolução da âmbula pelo sacerdote, levando em
seguida até o Sacrário, colocar a âmbula no Sacrário e, com o sacrário aberto, fazer a genuflexão.
Apenas depois fechar a porta e guardar a chave, retirando-se do local.
22. Deixar a porta do Sacrário aberta, se estiver sem hóstia consagrada e pedir ao sacristão para
apagar as luzes dos anjos das laterais.
23. Em casos e situações especiais, e sempre que houver alguma dúvida, o MECE deve procurar o
pároco ou o responsável pela liturgia paroquial, ou também o coordenador do seu grupo. Por
exemplo, as pessoas com doença celíaca ou alergia a glúten podem ser orientadas a levar seu
próprio cálice individual e assim comungam na espécie do vinho. Os MECE devem apenas
alinhar com o Padre antes da Missa.
24. Caso não tenha acólito, devem fazer as seguintes funções e, caso tenha, verificar se será
necessário ajudar em alguma das funções abaixo:
✓ Observar se a credência está com os vasos litúrgicos: cálice (com sanguíneo, corporal, patena com
hóstia magna e pala, galhetas cheias de água e vinho), âmbula (cheia – com partícula a ser
consagrada ou apenas para distribuição), bacia, jarra com água e manustérgio (purificar as mãos
do sacerdote).
✓ No momento do Ofertório: levar o cálice; levar a âmbula (quando tiver hóstia para ser
consagrada); levar as galhetas de água e vinho sem as tampas. Idealmente, cada pessoa deve levar
uma galheta, e não a mesma pessoa levar as duas. Usar as galhetas pequenas nas Missas da
semana e as grandes nas Missas de sábado, domingo e festividades. Encher a galheta com
bastante água, mas a do vinho não precisa encher muito.
✓ Em seguida, a purificação das mãos com o lavabo – neste momento, quem estiver com o
manustérgio (toalhinha que deve ser levada fechada), também levar água para o sacerdote. No
entanto, há Padres que preferem beber água após a homilia, por isso é bom sempre perguntar
antes do início da celebração da Missa e lembrar ao sacristão para colocar o copo com água antes.
✓ Toque do sinete/campa, nos seguintes momentos:
- Um breve e leve toque, quando da imposição das duas mãos sobre o cálice (para todos se ajoelharem);

- Três breves toques - na consagração do corpo de Cristo (um quando o Padre eleva, outro quando está
parado em cima e outro quando começa a descer).

- Três breves toques - na consagração do sangue de Cristo (um quando o Padre eleva, outro quando está
parado em cima e outro quando começa a descer).

- Um breve e leve toque - após o Padre dizer: “Mistério da fé” (todos se levantam).

✓ Logo após a comunhão, deixar sobre o altar a galheta com água, próximo ao Padre e não na ponta
do altar, e a tampa da âmbula e ficar aguardando a devolução da mesma pelo sacerdote, levando
em seguida até o Sacrário, colocar a âmbula, fazer a genuflexão, fechar a porta e guardar a chave.
✓ Os demais ministros realizam a retirada dos vasos sagrados do altar (um por vez), após o
Sacerdote realizar a purificação e colocar na credência (fazer reverência ao se aproximar do altar).
Rito de distribuição da Sagrada Comunhão aos
enfermos

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Os MECE devem levar, semanalmente, a Eucaristia para os enfermos e devem combinar com
a família o melhor dia e horário.
• Para levar a comunhão, se faz necessário o uso da bolsa viático, teca, sanguíneo e o corporal.
• Deve-se recomendar à família que prepare uma mesinha com uma toalha branca, uma vela
acesa e um crucifixo.
• O acompanhante do doente poderá receber a santa Comunhão, se não tem condições de
participar da Missa no dia.
• Observar se o doente engoliu a hóstia. Caso contrário, oferecer água para ele beber.
• Caso o doente esteja com dificuldade para engolir, deve-se dar apenas um pedacinho da
hóstia consagrada, fragmentando-a. (O próprio Ministro pode comungar a parte restante da
hóstia Consagrada).
• Se o doente vomitar: quando uma hóstia se dissolve, deixa de ser a Eucaristia. Deve-se apenas
limpar o doente.
• Ao chegar, o Ministro deposita o Santíssimo na mesinha, sobre o corporal, e diz aos presentes
que estamos diante da presença do Senhor Jesus.

RITOS INICIAIS
Ministro (M): Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Todos (T): Amém.
M: A paz esteja nesta casa e com todos os que aqui estão.
T: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

RITO PENITENCIAL
M: Na presença do Senhor, reconhecemos que somos pecadores (pausa). Confessemos nossos
pecados.
T: Confesso a Deus, Pai Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos
e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha culpa, minha tão grande
culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus,
Nosso Senhor.
M: Senhor, tende piedade de nós!
T: Senhor, tende piedade de nós!
M: Cristo, tende Piedade de nós!
T: Cristo, tende Piedade de nós!
M: Senhor, tende piedade de nós!
T: Senhor, tende piedade de nós!
M: Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida
eterna.
T: Amém.

LEITURA DA PALAVRA DE DEUS


Leitura do Evangelho (do dia). Logo após, pode-se fazer um breve comentário sobre o mesmo.

RITO DA COMUNHÃO
M: Rezemos com amor e confiança a oração que o Senhor nos ensinou:
T: Pai nosso...
M: (O ministro apresentando o Santíssimo Sacramento diz:) Felizes os convidados para a Ceia do
Senhor! Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!
T: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
M: (O ministro aproxima-se do doente, apresenta-lhe o Sacramento e diz:) – O corpo de Cristo!
O que comunga: Amém.

Ação de Graças
Depois da distribuição da comunhão, o ministro faz a purificação de costume.
Deve se fazer um momento de silêncio após a comunhão. Rezar a Ave-Maria.

Oração Final
M: Oremos: Senhor, Pai Santo, Deus todo poderoso, nós vos pedimos confiantes que o sagrado
Corpo de vosso filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, seja para nosso irmão (dizer o nome) remédio de
eternidade, tanto para o corpo como para a alma. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo
T: Amém.

RITOS FINAIS
M: Que o Senhor nos abençoe, guarde-nos de todo mal e nos conduza à vida eterna.
T: Amém.
M: Abençoe-nos o Deus todo-poderoso, Pai, e Filho, e Espírito Santo.
T: Amém.
Neste momento, o ministro se despede de todos, desejando a paz de Cristo.
Leitores
1. Ao longo da semana, verifique a sua leitura e treine em casa, verificando os termos que não
conhece ou tenha dificuldade de pronunciar.
2. Ao chegar na igreja, observar se o lecionário está marcado com as leituras corretas da liturgia
da celebração. O lecionário ficará fechado no ambão. A fita vermelha irá ficar marcando a
primeira leitura. Caso o padre não feche o lecionário na homilia, o responsável pelas preces
deve fechar.
3. A folha com as intenções ficará na mesa do Dízimo e não mais na Sacristia, na Matriz das
Graças. O comentarista irá chegar mais cedo, ao menos 30 minutos antes, para escrever com
sua própria letra.
4. O comentarista não precisa fazer a reverência junto com a procissão de entrada, visto que não
veio com o cortejo. Deve fazer a reverência quando for ler o comentário e, na procissão de
entrada, fica de pé no seu banco.
5. Nos domingos e dias solenes, deve-se ter 03 leitores, um leitor para cada função abaixo:
• Intenções, comentário inicial, preces da comunidade e respostas da assembleia
• Primeira Leitura
• Segunda Leitura
6. Nos dias de semana, deve-se ter dois leitores (Leitor 1: Intenções e comentário + salmo; Leitor 2:
Primeira Leitura e Preces).
7. Ao responsável pela leitura das intenções, é preciso que você mesmo chegue mais cedo e escreva
de próprio punho as intenções, facilitando sua leitura. A leitura das intenções deve acontecer com
10 minutos antes do início da celebração.
8. A respeito do comentário inicial, deve-se dizer: “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”. Em
seguida, o leitor lê o comentário da liturgia diária (na seção introdução ao mistério celebrado).
Finalizando, deve-se pronunciar: “De pé, cantemos o canto de entrada, para iniciar a celebração”.
9. É responsabilidade do comentarista falar, no microfone, as respostas da assembleia, em
especial as da Oração Eucarística. Por isso, devem estar cientes de qual oração eucarística será
rezada, devendo perguntar antes do início da Missa ao padre ou acólito/seminarista.
10. Os leitores quando forem se dirigir ao ambão não devem entrar pela lateral, ao lado do ambão.
Devem ir até o centro do altar, fazer a reverência diante do altar, subir os degraus, e seguir até o
ambão. Não é necessário fazer reverência ao ambão.
11. Ao final da leitura, devem voltar ao centro, descer os degraus, fazer a reverência no centro, e
voltar ao seu assento.
12. Para a primeira leitura e o salmo, o primeiro leitor e o salmista devem fazer a reverência juntos,
assim como o salmista e o segundo leitor.
13. Nas leituras, não se deve falar Primeira Leitura ou Segunda Leitura. Deve-se iniciar já, por
exemplo: “Leitura do livro do Gênesis.”
14. Jamais levar a liturgia diária ao ambão para as leituras.
15. Para as preces, não levar a pasta com as preces ou liturgia diária, no momento da reverência.
Deve-se colocar antes na prateleira.
16. As intenções, comentários iniciais, avisos e Minuto do Dízimo não devem ser lidos no ambão.
Devem ser lidos ao lado do ambão, ao seu lado esquerdo, com o leitor segurando o microfone
e a pasta/liturgia diária No ambão, somente a Palavra de Deus (leituras, salmo e preces) deve
ser proclamada. Demais avisos, homenagens e informativos também devem ser lidos ao lado
do ambão.
17. O lecionário deve estar fechado e apenas o responsável pela primeira leitura que abre o
lecionário.
18. Ter consciência de que estamos proclamando a palavra de Deus. Falar de forma clara, pausada
(não é lenta) e alta.
19. Atentar para vírgula, ponto e vírgula, interrogação, facilitando aos fiéis a compreensão do texto
proclamado.
20. Sempre dar uma pequena pausa na leitura, quando existir mudança de parágrafo.
21. Manter uma postura ereta no ambão, evitando ficar curvado ou encostado no mesmo.
22. Também ter cuidado com a posição do microfone, não ficar com ele muito próximo a boca.
Manter uma distância até por questão de higiene.
23. Quanto as vestes, todos os leitores devem estar sempre padronizados, seja com as vestes da
paróquia ou com as que cada leitor possui. Deve ser utilizada a veste nova, que contém a
ilustração, na frente, do trigo, da Palavra de Deus e de um cacho de uvas.
24. Sugere-se camisas claras para usar junto com a veste, mas não há nenhuma obrigatoriedade
quanto a vestimenta.
25. Os leitores devem receber a Comunhão na fila, junto aos demais fiéis.

Proclamando a Palavra
Ler o texto antes
Leia antes o texto em voz alta e várias vezes, ouvindo a própria voz. Assim, você entenderá bem o
seu sentido e poderá dar a devida entonação a cada frase. Saber com antecedência quais deve
ressaltar, onde estão os pontos, as vírgulas, em quais palavras poderá equivocar-se. Eventualmente,
marque intervalos, respiração, palavras difíceis, acentos... A única maneira de aprender a ler bem é
ensaiar.

Convicção
O fundamental para uma boa leitura é a convicção. O leitor precisa passar a convicção de que
acredita naquilo que está lendo. Para isso, ele precisa rezar o texto antes.

Postura digna
Quando você está diante do ambão, tome cuidado com a posição do corpo. Não se trata de ficar
rígido como uma estátua, mas também você não deve ler, por exemplo, com a mão no bolso. Se você
faz gestos fora, diferente, vai distrair a assembleia. É o que a gente chama de “ruído” litúrgico. Evite
coçar o nariz.

Observe a acústica
Dependendo da acústica da igreja, o som ressoa muito alto e confuso. Faz eco. Para que todos
entendam, leia devagar e pausadamente.

O bom uso do microfone


Logo ao chegar, verifique com calma se seu microfone está ligado (a chavinha deve estar para cima).
Segure o microfone uns cinco centímetros abaixo da boca. Não na frente da boca, para não sair o
ruído do sopro e não encostar o microfone na boca. Nunca bata nem sopre no microfone para
experimentar. Use somente a voz para testar. Se o microfone parar de funcionar, continue
normalmente a leitura, apenas fale mais alto.

Leia com boa velocidade


Não leia rápido demais. Se a sua dicção for diferente, será ainda mais grave, já que dificilmente
alguém conseguirá entendê-lo. Também não leia muito lentamente, com pausas prolongadas, para
não entediar os ouvintes. O principal defeito dos leitores é de ler muito depressa. Se pronunciarmos
bem, a pessoa pode entender tudo. Ao chegar ao ambão, respire bem antes de começar a ler,
contemple a assembleia e a acolha com o olhar.

Pronuncie bem as palavras


Pronuncie completamente todas as palavras. Principalmente não omita a pronúncia dos “s” e “r”
finais e dos “i” intermediários. Por exemplo: fale primeiro, janeiro, terceiro, precisar, trazer,
levamos, e não janero, tercero, precisa, traze, levamo...

Leia com boa intensidade


Se ler muito baixo, as pessoas que estiverem distantes não entenderão as palavras e deixarão de
prestar atenção. Também não deverá ler muito alto porque, além de se cansar rapidamente, poderá
irritar os ouvintes. Leia numa altura adequada para cada ambiente ou serviço de som. Nunca deixe,
entretanto, de ler com entusiasmo e vibração. Se não demonstrar interesse por aquilo que transmite,
não conseguirá também interessar os ouvintes.

Leia com bom ritmo


Alterne a altura e a velocidade da leitura para construir um ritmo agradável de comunicação. Quem
lê com velocidade e altura constantes acaba por desinteressar os ouvintes.

Expressividade
Colocar expressão e sentimento na leitura. Observe que o tom de voz é diferente quando se está
narrando alguma coisa e quando se está pronunciando a palavra de alguém. Por exemplo, ao ler Lc
10, 38-42, a assembleia deve sentir a afobação de Marta e a serenidade de Jesus. Leia de acordo com
o tipo de texto: poesia, comentário, história, oração, salmo... A leitura deve ter ritmo! Mais que ler,
procure proclamar a Palavra de Deus. Evitar proclamação teatral (falsa), impessoal e monótona.

Olhar para o povo


Os olhos não devem estar o tempo todo fixos no livro, mas de vez em quando, levantá-los e dirigi-
los com tranquilidade aos que o escutam. Isso prende a atenção dos ouvintes e ajuda-os a destacar
as frases mais importantes. Olhar os ouvintes em uma frase importante fá-los penetrar mais. Além
disso, ajuda o clima da leitura, faça uma pausa, fite as pessoas para então dizer: “Palavra do Senhor”.
E não saia do ambão antes da resposta do povo.
Acólitos
1. Usar sempre a túnica branca específica (verificar se a túnica está limpa e passada). Jamais
utilizar vestes de leitor ou de Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística.
2. Como se portar no presbitério e ao longo da celebração? Sempre se manter calmo e atento.
3. Ordem da procissão de entrada: turiferário e naveteiro, cruciferário, ceroferários, leitores,
ministros extraordinários da sagrada comunhão, demais acólitos, diácono, sacerdotes e
presidente da celebração.
4. Orientações para incenso: ficar sempre atento a hora que for usar.
5. Orientações para tochas: vai um pouco atrás da cruz na procissão. Lembrar de usar as tochas
no evangelho.
6. Reverência e genuflexão. O Altar, na Missa, é Cristo. Não se faz reverência ao sacrário ao
longo da Missa e sim ao Altar. Lembrar de fazer a genuflexão depois da bênção final.
7. Observar se a credência está com os vasos litúrgicos: cálice (com sanguíneo, corporal, patena com
hóstia magna e pala, galhetas cheias de água e vinho), âmbula (cheia – com partícula a ser
consagrada ou apenas para distribuição), bacia, jarra com água e manustérgio (purificar as mãos
do sacerdote).
8. No momento do Ofertório: levar o cálice; levar a âmbula (quando tiver hóstia para ser
consagrada); levar as galhetas de água e vinho sem as tampas. Idealmente, cada pessoa deve levar
uma galheta, e não a mesma pessoa levar as duas.
9. Usar as galhetas pequenas nas Missas da semana e as grandes nas Missas de sábado, domingo e
festividades. Encher a galheta com bastante água, mas a do vinho não precisa encher muito.
10. Em seguida, a purificação das mãos com o lavabo – neste momento, quem estiver com o
manustérgio (toalhinha que deve ser levada fechada), também levar água para o sacerdote. No
entanto, há Padres que preferem beber água após a homilia, por isso é bom sempre perguntar
antes do início da celebração da Missa e lembrar ao sacristão para colocar o copo com água antes.
11. Toque do sinete/campa, nos seguintes momentos:

- Um breve e leve toque, quando da imposição das duas mãos sobre o cálice (para todos se ajoelharem);

- Três breves toques - na consagração do corpo de Cristo (um quando o Padre eleva, outro quando está
parado em cima e outro quando começa a descer).

- Três breves toques - na consagração do sangue de Cristo (um quando o Padre eleva, outro quando está
parado em cima e outro quando começa a descer).

- Um breve e leve toque - após o Padre dizer: “Mistério da fé” (todos se levantam).

12. No momento do Cordeiro de Deus, os acólitos devem buscar as píxides e coloca-las no altar exceto
se houver combinado diferente entre acólitos e MECE antes da Missa. Âmbulas e píxides vazias
devem ser colocadas fora do corporal.
13. Realizar a retirada dos vasos sagrados do altar (um por vez), após o Sacerdote realizar a
purificação e colocar na credência (fazer reverência ao se aproximar do altar).
14. Ficar sempre atento ao padre, caso precise de algo.
15. Em Missa solene, no momento do Evangelho, faz-se uma pequena procissão com uma tocha
na frente, o turibulo e a naveta no meio, e a outra tocha atrás. Fazem reverência na frente do
altar juntos e depois as tochas vão para o ambão, e o turibulo e a naveta vão em direção ao
padre.
16. Antes da Missa, sinalizar aos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão se precisarão
de alguma ajuda deles, no ofertório, por exemplo.

Liturgia da Adoração ao Santíssimo Sacramento


• Tochas: 2 pessoas
1. Na procissão de entrada, são os primeiros a entrar, fazem a reverência no altar e já ficam ao
lado do ambão, local que o diácono irá proclamar o Evangelho, que fica do lado direito do altar. As
tochas ficam na parte de baixo do altar, não é do lado do diácono.
2. No meio da Adoração, o diácono passa com o Santíssimo pela Igreja. As tochas devem
acompanhar, indo à frente do Santíssimo. Devem ficar sempre de frente para a direção da procissão,
ou seja, de costas para o Santíssimo. Uma opção, caso queiram, é andar um pouco, parar e ficar
totalmente de lado até começar a andar novamente.

• Turíbulo e naveta: 2 pessoas


1. Antes de proclamar o Evangelho, o diácono irá incensar no ambão.
2. Logo ao expor o Santíssimo, próximo ao genuflexório (local onde o diácono se ajoelha), ele irá
incensar o Santíssimo. Ao final do comentário do Evangelho, já pode pegar o turíbulo.
3. Antes de cantar o Sublime Sacramento, já no final da Adoração, ele irá incensar mais uma vez.
4. Ao utilizar o turíbulo, deve sempre colocar lá fora, não deixar dentro da Igreja. Só ficar ligado
para pegar antes de quando for precisar.

• Acólito: 1 pessoa
1. O véu umeral (veste que o diácono colocar em alguns momentos) fica no guarda-roupa da
sacristia. Colocar, antes, o véu na credência (mesinha de vidro que fica logo a esquerda quando sai
da sacristia). Quando for entregar o véu para o diácono, entregar a ele as duas presilhas/pontas que
se encaixam. Cuidado pra não colocar do lado contrário.
2. Quando estiver terminando o comentário do Evangelho, pode pedir para apagar as luzes. Ao
terminar o comentário do Evangelho, colocar o véu umeral no diácono. Nesse momento, colocar o
microfone no genuflexório.
3. Após expor o Santíssimo e incensar, tirar o véu dele no genuflexório (local onde ele se ajoelha).
4. Antes de ir para a procissão, colocar o véu umeral novamente e só retirar após guardar o
Santíssimo.

• Sineta: pode ser a mesma pessoa que está como acólito.


1. Tocar a sineta logo que o Santíssimo for exposto, suavemente.
2. Tocar a sineta durante toda a procissão do Santíssimo pela Igreja, no meio da Adoração. A
sineta vai atrás do Santíssimo.
3. Tocar a sineta durante a bênção do Santíssimo, quando o diácono levanta o ostensório e mostra-
o para toda a Igreja.
Objetos litúrgicos

Lavabo
Purificar as mãos
1
Lecionário – livro com as leituras da semana, do domingo e das solenidades e dias festivos.

Missal Romano (esquerda) – livro com todas as orações


da Missa.

Evangeliário (direita) – livro com os Evangelhos.

Píxide ou âmbula de distribuição


(esquerda) – usado para distribuição
das hóstias

Hóstia magna (direita) – usada pelo


sacerdote na consagração

Ambão (esquerda) - Mesa da Palavra

Altar (direita) – Mesa da Eucaristia

Sacrário ou tabernáculo (esquerda) – local


onde se guarda Jesus Eucarístico.

Sineta ou campa (direita) – pequeno sino


usado na consagração.

2
Vestes litúrgicas

Alva ou Túnica – veste longa, de cor branca


comum aos ministrosde qualquer grau.

Véu umeral – utilizado para benção do


Santíssimo

3
4
Anotações
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ARQUIDIOCESE DE OLINDA E RECIFE


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Rua das Graças, s/nº  Graças
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