Relatório Caixa de Pandora, PE - 2.2
Relatório Caixa de Pandora, PE - 2.2
Relatório Caixa de Pandora, PE - 2.2
1o AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
1. Introdução
discente Vitória Oliveira dos Santos teve participação na parte teórica do trabalho,
dando ideias e escrevendo partes do relatório.
De forma geral, o projeto é utilizado à função de desenvolvimento e trabalho em
grupo. Nesse grupo, foi utilizado ambas as funções, conseguindo realizar todas as
ideias e dividir as atividades necessárias para se concretizar algo.
2.1. CRONOGRAMA
2.2.1. COMPONENTES
Os resistores são componentes, nos quais, têm como função limitar o fluxo de
corrente elétrica de um circuito elétrico. Isso acontece por meio da conversão de
energia elétrica em energia térmica, por um efeito chamado “efeito joule”;
- 4 Transistores BC548:
V
- 4 Capacitores (10uF/25V):
Protoboards são placas com furos e conexões horizontais e verticais. Tem como
principal função a prototipagem de circuitos, serve como um teste de
experimentos;
- Fios:
São condutores que servem para ligar dois pontos de um circuito elétrico em uma
protoboard;
- 4 buzzers:
Os buzzers são utilizados para emitir som quando é ativado por uma corrente
elétrica. Podendo ter variação de intensidade dependendo da intensidade da
corrente;
2.3. REGISTRO DO PROCESSO
De primeira, os testes não tiveram sucesso, pois como a caixa de pandora foi o
primeiro projeto realizado, ainda não havia a noção de como era a experiência de
fazer tudo na prática e, principalmente, sozinhos.
Entre algumas partes que foram falhas, estavam componentes em locais
equivocados e fios conectados a componentes errados. Para que isso fosse
resolvido, foram realizados vários testes, porque, como citado anteriormente, o
circuito foi montado pelos alunos, com a ajuda do professor orientador apenas em
VIII
casos específicos, então o grupo acabou tendo que lidar com as dificuldades
sozinho.
Para que ocorresse tudo certo com o projeto, foram feitos ajustes e melhorias no
circuito, tais como a mudança de componentes, adição de mais fontes de energia,
aumento do circuito, entre outros.
Após a verificação, foi visto que certos componentes, como o transistor, estavam
conectados de maneira equivocada, e por isso, o circuito não funcionou
corretamente.
Com todos os erros reconhecidos, foi necessário repará-los, todos os componentes
foram devidamente colocados em seus locais, os fios foram conectados
corretamente em cada local.
Os componentes foram analisados e organizados corretamente com o esquema do
circuito, como por exemplo, ver se os componentes estavam certamente
posicionados, no caso do transistor, se a base, emissor e coletor estavam em seus
devidos lugares e para que fosse fácil o entendimento do circuito e para que
estivesse organizado.
Foram realizados diversos testes para certificar que o circuito estava corretamente
montado e com os componentes e fios colocados certo, caso não estivessem, o erro
era corrigido rapidamente.
Um passo fundamental para que as verificações fossem bem-sucedidas, foi a
realização de uma lista com todos os componentes utilizados no circuito, assim,
ajudando caso a especificação estivesse incorreta.
3. DIAGRAMA ELÉTRICO
4. FUNCIONAMENTO
5. CONCLUSÃO
Diante todo o processo, foi possível concluir o projeto com excelência, porém, com
algumas dificuldades. O grupo reconheceu as dificuldades e aptidão dos
participantes, dessa forma, utilizando das aptidões já adquiridas para resolver as
dificuldades. Os alunos perceberam que as complexidades poderiam ser resolvidas
com calma e destreza e, com isso, aprendendo mais coisas além das quais já
sabiam.
Diante os desafios, os discentes buscaram ajuda de professores da unidade e
seguiram as orientações dadas pelos mesmos, todavia, perceberam que, os
problemas só eles podiam resolver, por isso, eles reconheceram suas capacidades e
descobriram que podiam fazer coisas além das quais imaginavam. Nas
complexidades nas quais não pareciam ter solução, os participantes do grupo se
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juntavam e discutiam para saber o que seria melhor para o projeto, nisso, criavam os
planos B, como dito anteriormente com a pintura da caixa.
De modo geral, o trabalho "Caixa de Pandora" não foi só um projeto técnico, mas
também, um autoconhecimento das habilidades dos envolvidos. Tendo em vista que,
os participantes não sabiam das suas capacidades e as reconheceram dentro do
processo de criação. Além disso, foi possível trabalhar a capacidade de trabalhar em
grupo, na qual, o grupo conseguiu se organizar e concluir com perfeição o objetivo
final. Dessa forma, conclui-se que, o projeto não é apenas um trabalho técnico, e
sim, uma experiência social que trabalha várias habilidades.
REFERÊNCIAS