Diretrizes para Enfrentamento Das Meningites Até 2030
Diretrizes para Enfrentamento Das Meningites Até 2030
Diretrizes para Enfrentamento Das Meningites Até 2030
Ministério da Saúde
por meio do QR Code MINISTÉRIO DA SAÚDE
DIRETRIZES
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G R AT U
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DIRETRIZES
PARA
ENFRENTAMENTO
DAS
MENINGITES
ATÉ 2030
Brasília DF 2024
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G R AT U
2024 Ministério da Saúde.
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a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde
do Ministério da Saúde: bvsms.saude.gov.br.
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde.
Diretrizes para enfrentamento das meningites até 2030 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde e Ambiente, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Secretaria de Atenção Primária à
Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.
84 p. : il.
ISBN 978-65-5993-677-9
CDU 616.831.9-002
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2024/0257
INTRODUÇÃO 13
Objetivo geral 16
Estrutura do País para enfrentar as meningites até 2030 16
PILAR I 17
PREVENÇÃO E CONTROLE DE EPIDEMIAS 17
Objetivo estratégico 1
Alcançar e manter elevada cobertura vacinal contra Neisseria
meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae,
com acesso equitativo 21
Objetivo estratégico 2
Introduzir novas vacinas contra Neisseria meningitidis, Streptococcus
pneumoniae, Haemophilus influenzae e Streptococcus β-hemolítico
grupo B (EGB) 26
Objetivo estratégico 3
Desenvolver políticas baseadas em evidências científicas para as
estratégias de vacinação contra Neisseria meningitidis, Streptococus
pneumoniae, Haemophilus influenzae e EGB, que confiram proteção
individual e possibilitem proteção de rebanho 27
Objetivo estratégico 4
Desenvolver e aplicar estratégias específicas em cada contexto,
a fim de prevenir a infecção por EGB em lactentes 28
Objetivo estratégico 5
Desenvolver e melhorar as estratégias de prevenção e respostas
frente a epidemias, incluindo vacinação, quimioprofilaxia, controle
de infecção e comunicação de riscos, em particular em concentrações
de massa e emergências humanitárias 29
PILAR II
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 31
Objetivo estratégico 6
Melhorar o diagnóstico das meningites bacterianas em todos
os níveis de atenção 35
Objetivo estratégico 7
Desenvolver e aplicar estratégia destinada a identificar gestantes
com risco de estarem colonizadas por EGB, com vistas à profilaxia
para a redução da transmissão do EGB aos recém-nascidos 38
Objetivo estratégico 8
Fornecer e implementar ferramentas e procedimentos
apropriados, específicos ao contexto de qualidade para orientação,
tratamento e cuidados de suporte para reduzir o risco de
mortalidade, sequelas e resistência antimicrobiana 39
PILAR III
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 41
Objetivo estratégico 9
Garantir a existência de sistemas eficazes de vigilância das
meningites e detecção dos principais patógenos das meningites 45
Objetivo estratégico 10
Desenvolver e implementar estratégias de vigilância da doença
invasiva pelo Streptococcus β-hemolítico (EGB) 50
Objetivo estratégico 11
Desenvolver e realizar pesquisas e estudos para determinar
a carga de doença das sequelas por meningite 51
PILAR IV
APOIO E ASSISTÊNCIA PARA AS PESSOAS AFETADAS
POR MENINGITE 53
Objetivo estratégico 12
Melhorar a detecção, o acesso e a assistência precoce aos
usuários com sequelas das meningites 61
PILAR V
COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 63
Objetivo estratégico 13
Propiciar que os financiadores e as instâncias normativas
nacional e regionais reconheçam a necessidade de priorizar
a resposta às meningites, integrando o plano nacional a todas
as esferas de gestão 68
Objetivo estratégico 14
Sensibilizar as populações, os gestores e profissionais de saúde
a respeito da prevenção e do controle das meningites e suas
possíveis sequelas 69
Objetivo estratégico 15
Engajar a comunidade e a sociedade civil para o enfrentamento
das meningites 71
Objetivo estratégico 16
Manter alto o grau de confiança nas vacinas 72
REFERÊNCIAS 75
EQUIPE TÉCNICA 81
11
O roteiro global está sustentado por três objetivos visionários: i) eliminação
de epidemias de meningite bacteriana; ii) redução de casos de meningite
bacteriana imunoprevenível em 50%, e mortes em 70%; e iii) prevenção da
incapacidade e melhoria da qualidade de vida após a meningite (WHO, 2021).
Para fazer frente a essa iniciativa e atingir esses objetivos, o Ministério da
Saúde, em estreita cooperação com o Conselho Nacional de Secretários
de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
(Conasems), propõe as Diretrizes para Enfrentamento das Meningites até 2030,
de modo a serem implementadas de forma articulada no SUS. Esta iniciativa
aborda a meningite não apenas como uma doença infecciosa que muitas
vezes pode ser prevenida e tratada, mas também com a necessidade absoluta
de apoio e cuidados para as pessoas que vivem com sequelas incapacitantes
após um episódio de meningite. As diretrizes encontram-se estruturadas em
cinco pilares, conforme roteiro da OMS: prevenção e controle de epidemias,
diagnóstico e tratamento, vigilância epidemiológica, apoio e cuidados
às pessoas afetadas, promoção e participação social (WHO, 2021).
Assim, para avançar nos objetivos de cada pilar do roteiro global, cada país
deve adaptar as ações ao seu contexto regional. Para o Brasil, as orientações
e diretrizes de cada pilar estão descritas neste documento.
As Diretrizes para Enfrentamento das Meningites até 2030 contarão com ações
direcionadas ao alcance de 16 objetivos estratégicos distribuídos nos 5 pilares
definidos no roteiro global, conforme as responsabilidades de cada setor
do SUS e gestão compartilhada entre os entes federados.
Manter a vigilância e
o monitoramento das
coberturas vacinais ◼ DPNI/SVSA;
para as vacinas BCG, ◼ Cgesco/
pneumocócica 10-valente, Desco/ Contínua
◼ Monitorar e avaliar a proporção de municípios com cobertura
penta (DTP/HB/Hib) Não se Saps;
adequada para as referidas vacinas, conforme os indicadores Sim (Trimes- Rotina
– vacina adsorvida aplica
preconizados. ◼ Sesai; tral)
difteria, tétano, pertussis,
hepatite B (recombinante) ◼ Seidigi;
e Haemophilus influenzae ◼ SES; SMS.
B (conjugada) e menin
gocócica C e ACWY.
Revisar, atualizar e
divulgar documentos e ◼ Realizar a revisão, a atualização e a divulgação dos documentos
Quando
protocolos normativos normativos de imunizações, como subsídios técnicos e científicos Não se DPNI/SVSA/
Sim neces- Rotina
do PNI em consonância para formulação e execução da estratégia de vacinação, aplica MS
sário
com as estratégias fornecendo o apoio necessário à sua implementação.
globais e regionais.
◼ Realizar normatização – regularidade e transmissão dos dados
para melhoria do processo de migração de dados entre sistemas
relacionados ao Programa de Imunização.
◼ Estimular o registro de 100% das doses administradas nos
Qualificar o sistema sistemas de informação, em tempo oportuno.
de informação de ◼ Capacitar de estados e municípios em vigilância das coberturas ◼ DPNI/SVSA;
modo a permitir o vacinais e gestão do insumo. ◼ Seidigi;
Não se
monitoramento das Sim Contínua Rotina
◼ Aprimorar os sistemas e qualificar as informações para a gestão aplica ◼ Anvisa;
ações de imunizações,
seu desempenho e dos insumos e da logística. ◼ Saps.
resultados. ◼ Aprimorar os sistemas e qualificar as informações da
farmacovigilância.
◼ Ampliar o número de profissionais capacitados em sistemas de
informação relacionados à vigilância epidemiológica, imunizações
e farmacovigilância de vacinas.
continua
19. Implantação de PCR em tempo real para o diagnóstico das meningites CGLAB/
100% 0 0 0 0 0 0
bacterianas nos 27 Lacen. SVSA/MS
22. Aumentar a oportunidade de liberação dos exames de qPCR realizados pelos CGLAB/SVSA/ 90%
80% 85% 85% 90% 90% 90%
Lacen (em até cinco dias). MS; Lacen
26. Conhecer a incidência de meningite por EGB em lactentes – publicar boletim. Saps - - - 1 - - 1
Sectics
30. Estudo realizado sobre o cenário brasileiro em relação à problemática, - - 1 - - - -
Cgesmu/Saps
31. Pelo menos uma ação educativa realizada por ano, iniciando pelos estados Saps
1 1 1 1 1 1 1
e municípios prioritários, até 2030. Saes
32. Até 15% de Núcleos de Educação em Urgência implantados até 2030. Saes - 3% 5% 7% 10% 13% 15%
33. Realizar um webinário por ano, até 2030, para orientações quanto aos fluxos
e protocolos de priorização e regulação dos casos de meningite aos Núcleos Saes - 1 1 1 1 1 1
Internos de Regulação (NIR).
34. Até quatro reuniões realizadas até 2029 para alinhamento dos indicadores
Saes - 0 1 1 1 1 0
e qualificação dos instrumentos.
Implementar atualização
no sistema de notificação CGVDI/DPNI/
para que se torne on-line SVSA/MS;
◼ Reformular o sistema de informação
e interoperável com a Rede
para notificação dos casos de meningites Não 2025 Cgiae/Daent/ Única Iniciado
Nacional de Dados em
para o e-SUS Notifica. SVSA/MS;
Saúde (RNDS), mantendo
a garantia da proteção de Seidigi/MS.
dados sensíveis.
continua
51. Número de estudos com identificação da prevalência das sequelas por meningite. MS - - - - 1 - -
56. Proporção de notificação de meningite bacteriana com registro de informação SVSA; Saps;
- - 30% 40% 60% 70% 80%
sobre sequelas de médio prazo (entre 50 e 60 dias) (meta: 80% até 2030). Saes.
OFICINAS ORTOPÉDICAS
Além dos CER, a RCPD conta ainda com as Oficinas Ortopédicas, que são
serviços de confecção, dispensação e adaptação de órtese, prótese e meios
auxiliares de locomoção (OPM). As OPM são dispositivos de tecnologia
assistiva de grande importância no processo de reabilitação que têm
como objetivo ampliar a funcionalidade, a participação e a independência,
proporcionando assim maior autonomia, qualidade de vida e inclusão social
da pessoa com deficiência, contribuindo fundamentalmente na superação
de barreiras (Brasil, 2022).
Saes;
Monitorar e publi Saps;
cizar dados acerca ◼ Incentivar o registro do código correspondente da CID da causa da sequela Sesai;
(G00 ao G09) nos sistemas de informação utilizados. Não
das pessoas afetadas Não Até 2028 SVSA; Contínua
iniciado
com sequelas por ◼ Elaborar boletim anual. Seidigi;
meningites. SES;
SMS.
Desenvolver e poten Saes;
◼ Realizar treinamentos, capacitações, oficinas, encontros e elaborar materiais Quando
cializar habilidades no Saps;
instrutivos para os cuidadores e as equipes de Atenção Domiciliar. 2025- necessário Não
cuidado domiciliar dos Não Sesai;
2028 iniciado
pacientes com seque SVSA
las pós-meningite. ◼ Fomentar o autocuidado aos usuários assistidos pelos serviços de saúde. Contínua
SES.
62. Realizar o lançamento das diretrizes para o enfrentamento das meningites até 2030. SVSA 100% - - - - - -
63. Realizar cinco webinários de instrução e acompanhamento da implementação das
SVSA 20% 40% 60% 80% 100%
ações propostas para o enfrentamento às meningites.
◼ Criar material gráfico que apresente a rede a partir dos pontos de Nucom/
Divulgar a Rede SVSA/MS; Único
atenção à saúde.
de Atenção à Saúde
profissionais Não
às pessoas (com Não 2026
◼ Reforçar a conscientização nos serviços de saúde acerca da de saúde; iniciado
deficiência ou não) Contínuo
importância do diagnóstico precoce e da conduta adequada. Saps/MS;
com meningite.
Saes/MS.
◼ Produzir produto de comunicação que possa ser utilizado para Nucom/
Desenvolver Único
materiais informativos a capacitação de ACE e ACS. SVSA/MS;
destinados à formação ◼ Propor a inserção do tema na formação do Programa Mais Médicos Nucom/
especializada e Saps/MS;
pelo Brasil, direcionado para profissionais médicos que irão atuar na Único
continuada sobre Atenção Primária brasileira. Nucom/
as meningites para Saes/MS; Não
Não 2026
profissionais de saúde. ◼ Promover webinário sobre as diretrizes, com o foco para profissionais SGTES/MS; iniciado
Único
Isso os capacita de saúde, com o objetivo de esclarecer dúvidas. Conass;
a tomar decisões Conasems;
informadas e embasar ◼ Criar e lançar podcast com o objetivo de atualizar profissionais de
SMS/SES.
suas práticas clínicas saúde sobre as características da doença, estratégias de tratamento e (Cosems); Anual
em evidências. medidas de prevenção. Fiocruz.
Atividade Prazo de
O quê? Como? Responsáveis Periodicidade Status
existente? implantação
◼ Utilizar a plataforma Brasil Participativo:
Realizar chamada Aspar/MS; Conass
pública para fazer Pesquisa 1 – 2026 e Conasems;
pesquisa sobre Pesquisa 2 – 2028 Comissão de Não
Não 2026 Saúde e Cidadania; Única
comportamentos, iniciado
Pesquisa 3 – 2030
atitudes e práticas Secretarias do
sobre meningite. ◼ Pesquisa de dois em dois anos (em um ano, faz
MS; CNS.
a pesquisa; no outro, estabelece os resultados).
◼ Levantar redes da sociedade civil organizada
e de outros atores para articulação e regionalização
Única
Apoiar organizações das ações de comunicação. Publicação no portal
da sociedade civil do Ministério da Saúde chamando para inscrição.
que possam promover Ascom/
◼ Fazer contato com organizações da sociedade Não
os interesses das Não 2025 MS; Conass;
pessoas afetadas civil que tratam dos interesses das pessoas com iniciado
Conasems; CNS. Única
pela meningite. deficiência para promover as informações sobre
as meningites e suas consequências.
◼ Divulgar materiais informativos acerca da rede de
Semestral
assistência às pessoas com sequelas pós-meningite.
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75
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81
Ana Paula Alves da Silva Ferreira – Cgurg/Dahu/Saes/MS
Arthur de Almeida Medeiros – CGSPD/Daet/Saes/MS
Bethania Ramos Meireles – Cgaes/Deges/SGTES/MS
Bruno Silva Milagres – CGLAB/SVSA/MS
Edgard Rebouças – Gerência de Projetos/GAB/SVSA
Elena de Carvalho Cremm Prendergast – CGVDI/DPNI/SVSA/MS
Flávia Furtado Mulinari – Decit/Sectics/MS
Francisco Silvanei dos Santos Gonçalves – CGCIEVS/DEMSP/SVSA/MS
George Bosco Barros de Araujo – Covisi/CGGAS/Dapsi/Sesai/MS
Indianara Maria Grando – CGVDI/DPNI/SVSA/MS
Jaime Enrique Castro Valencia – CGCRIAJ/DGCI/Saps/MS
José Eudes Barroso Vieira – Cgesco/Desco/Saps/MS
Kandice de Melo Falcão – Conasems
Laise Carvalho Ribeiro – CGVDI/DPNI/SVSA/MS
Lely Guzman – Opas/Brasil
Luciana Toledo – Conass
Marcela Alvarenga de Moraes – Conasems
Marcelo Yoshito Wada – CGVDI/DPNI/SVSA/MS
Márcia Vieira Leite – Cgici/DPNI/SVSA/MS
Marcos Aurélio Rocha Pereira Dornelas – ABCM
Marcos da Silveira Franco – Conasems
Marcos Jonathan Lino dos Santos – Cgae/Daet/Saes/MS
Mayra Fernandes Xavier – Cgesmu/DGCI/Saps/MS
Muriel Matos do Nascimento Silva – CGCIEVS/DEMSP/SVSA/MS
Nágila Paiva – Nucom/SVSA/MS
Nereu Henrique Mansano – Conass
Otto Henrique Nienov – CGCIEVS/DEMSP/SVSA/MS
Patricia Marques Ferreira – Opas/Brasil
Petra Santos Castro Rangel – Cgici/DPNI/SVSA/MS
Renata de Souza Reis – Cgesmu/DGCI/Saps/MS
Rosangela Treichel Saenz Surita – Conasems
Seiarameri Lana Viola Oliveira – Opas/Brasil
Sonia Isoyama Venancio – CGCRIAJ/DGCI/Saps/MS
Suelen Caroline Santiago Magalhães Rosalino – ABCM
Tatiana Raquel Selbmann Coimbra – Cacriad/Cgaci/DGCI/Saps/MS
Tayse Garcia da Silva – CGSPD/Daet/Saes/MS
Tiffany Marcia Tavares Neto – CGCIEVS/DEMSP/SVSA/MS
Vanessa Costa Souza – Cgesco/Desco/Saps/MS
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