A Cultura Do Inhame 2024
A Cultura Do Inhame 2024
A Cultura Do Inhame 2024
A CULTURA DO INHAME
Feira de Santana - BA
2024
INTRODUÇÃO
Alternativa para
A cultura do Fonte de No Brasil ampliar o
Importante papel
inhame alimento especialmente no consumo e
Socioeconômico
(Dioscorea spp.) importante Nordeste aumentar a renda
dos agricultores
2
INTRODUÇÃO
Dioscorea cayennensis
• Inhame, Dioscorea spp.,
Classificação Monocotiledônea,
Botânica • Dioscoreaceae
Dioscorea alata
Principais • Dioscorea cayennensis
(inhame amarelo) – Oeste da
Espécies África
Cultivadas • Dioscorea alata - Ásia
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INTRODUÇÃO
O inhame é uma planta herbácea da Rico em
família das Dioscoreaceae, originária da
África.
Vitaminas do
complexo B
A sua produção no Brasil se destaca na
Região Sudeste e Nordeste.
Carboidrato
Minerais
5
Não se transformam
Rico em carboidratos
rapidamente em açúcares ou
complexos
gorduras
D. insipida; D. dumetorum
Algumas espécies contem
elevados teores de alcaloides
tóxicos (dioscorina)
Causam paralisia no sistema
nervoso
6
Composição
Nutricional e
mineral
7
Devido ao elevado teor de
Bom para os ossos
Ca e P
Neutracêuticos, ajuda a
Limpeza do sangue
Inhame
expelir impurezas do corpo
Presença de antioxidantes
e vitamina C
Proteção contra radicais
livres
Associada a muitos tipos de
câncer
Controle da pressão
Devido aos teores de K
arterial
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VALOR DE PRODUÇÃO (MIL REIAIS)
Em plantios tecnificados a
produção de túberas
comerciais poderá alcançar as
médias de 20 a 25 t/ha.
Utilizando-se os sistemas de
cultivo tradicionais, a
produtividade fica entre 9 a
12t/ha.
9
10
Produção 2017 (t)
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
0
2791
27256
104.285 t
69092
152.237 mil reais
3420 1727
Produção 2017 t
5000
10000
15000
20000
25000
35000
40000
45000
50000
30000
Amapá 6
Piauí 0
11
CONDIÇÕES DE CLIMA E
SOLO
12
CLIMA
Bons
Exigente
rendimentos
Temperatura
• 1000 a • 60 a 90%
1600 mm • 24 a 30 °C Não produz Fotoperíodo
bem de 12 h
anuais
Umidade
Precipitação
relativa Ambiente
sombreado
Produção satisfatória
Não é recomendado
média os de baixada, Solos
Profundos, planos, com argilosos
bem boa drenagem Terrenos com
drenados, declividade
arejados e
férteis, ricos e
MO
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SOLO
Solos argilosos
Improprio para o
Desenvolvimento Dificuldade de armazenamento e
lento penetrar no solo comercialização
Deformação Dispendiosa
Apodrecem mais
Ferimentos rapidamente
Dificuldade na inviabilizando a
colheita comercialização
Raízes danificadas
Raízes quebradas
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ESPÉCIES, CULTIVARES E
PROPAGAÇÃO
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T U B É R C U L O C U LT I VÁV E I S
ESPÉCIES E CULTIVARES
Dioscorea
cayennensis
Inhame é uma planta
Dioscorea
monocotiledônea rotundata
• Família Dioscoreaceae, Gênero:
Dioscorea Dioscorea alata
18
Dioscorea rotundata
19
NORDESTE BRASILEIRO
Dioscorea cayennensis
cv. Da cv São
Costa Tomé
Dioscorea Dioscorea
cayennensis
Dioscorea alata
alata
Recomendada
Plantada em
e mais
menor escala
plantada
20
Dioscorea cayennensis
21
Dioscorea alata
22
MORFOLOGIA
23
PROPAGAÇÃO
Os pequenos
A propagação
Propagado por Inteiros ou pedaços pedaços inteiros
vegetativa é o
meio de tubérculos- daqueles de são superiores
método utilizado
sementes tamanho grande como material de
comercialmente
plantio
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Explorado em regiões tropicais do mundo por Produção natural
pequenos e médios produtores
Obtenção de túberas-
representam em média de 25 a 50% do custo total de
produção.
Superadensamento
semente
Nas últimas décadas
A produção de Principalmente
Cultivar São
sementes é nos plantios
Tomé
significativa não adubados
26
Peso médio de 200 g.
Formação de túberas
pequenas. Colhidas com
90 dias
27
SEMENTES DE
INHAME OBTIDAS POR
CAPAÇÃO
28
SEMENTES BROTADAS
29
SUPERADENSAMENTO
Plantar pedações de 70 a 100 g de inhame Espaçamento 20 x 20 Ou 25 x 25 cm (160 mil
tubérculo sementes cv Da Costa cm (250 mil plantas/ha) plantas/ha)
Vantagem de
Ponto de colheita
Colheita dos tubérculos apresentar um número
quando as plantas Senescência das folhas
em torno de 200 g elevado de tubérculos
alcançam à maturação
sementes
30
PRODUÇÃO DE MUDAS VERDADEIRAS
Etapas
• Condições • Plantio em
controladas sementeira
• Escolha de túbera
• Sementeiras (30 a 50 cm) • Transplantio para o
campo (20 a 30 cm)
• Tratamento
preventivo
Produção de
Etapas
mudas
31
PRODUÇÃO DE MUDAS VERDADEIRAS
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MICROPROPAGAÇÃO
Estabelecimento
Seleção de Multiplicação
dos explantes in
plantas matrizes dos brotos
vitro
Alongamento e
Aclimatação das
enraizamento Individualização
plantas
dos brotos
Transferência
para campo
Processo de micropropagação de inhame, A - Corte das túberas, B - Plantio dos pedaços da túberas em
areia, C - Brotações da túberas, D - Retirada de porções do caule com gemas laterais, E - Desinfestação dos
caules, F - Redução dos caules em câmara de fluxo laminar, G - Inoculação das gemas axilares em meio de
cultura, H - Brotações das gemas inoculadas em meio de cultura e I - Plantas de inhame in vitro em estádio
de multiplicação. Fonte: Simões, 2013 33
MANEJO DO
CULTIVO
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ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO
SEMIMECANIZADO EM SISTEMA DE
CAMALHÕES
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Parâmetro importante
para implantação
Chuva
Depende Disponibilidade de
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PREPARO DO SOLO
Limpeza da
• Necessário para o área • Aração e gradagem
bom crescimento e antes do plantio
• Retirar materiais
desenvolvimento • Incorporar restos
que possam limitar
da planta de culturas
o desenvolvimento
do tubérculo
Preparo
Recomendação
adequado
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PLANTIO
Os matumbos são
Camalhões com Facilita o
Pode ser realizado feitos
enleiramento desenvolvimento
em matumbos ou manualmente com
tracionado por dos tubérculos e
camalhões enxadas (0,40 x
trator 50 a 70 cm colheita
0,40 m)
40
ENLEIRAMENT
O TRACIONADO
P O R T R AT O R
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I- Estádio de dormência fisiológica
• Período do plantio à brotação das túberas-semente, de 20 a 80 dias, dependendo do tempo e das condições
de armazenamento das mesmas, que após a colheita normalmente permanecem em repouso por mais ou
menos três meses. Após este período, as túberas iniciam a brotação, em condições de armazenamento ou
plantadas.
• Período da brotação ao início do florescimento, aos 80 a 180 dias, onde a planta atinge seu crescimento
máximo aos 180 dias após o plantio. Caracteriza-se por quatro fases morfológicas bem distintas: brotação,
surgimento das primeiras folhas, formação de ramos primários e formação de ramos secundários, as quais
ocorrem aos 20 a 80, 90, 120 e 150 dias do plantio, respectivamente.
• Período do início da floração ao secamento das flores, aos 180 a 210 dias do plantio, no qual ocorre a
maturação parcial da túbera que pode ser colhida para fim comercial, através da "capação", quando existe
demanda por sementes.
• Período do término da floração à colheita, aos 210 a 270 dias após o plantio, sendo caracterizado pelo
murchamento e secamento do caule, ramos e folhas das plantas.
42
43
44
TAMANHO OU PESO DA TÚBERA-
SEMENTE
Semente ideal
45
SEMENTE D. alata – SÃO TOMÉ
46
LEIRAS OU CAMALHÕES
47
COVAS ALTAS MATUMBOS
48
ADUBAÇÃO ORGÂNICA
DISTRIBUIÇÃO
DO ADUBO
ORGÂNICO
ADUBAÇÃO ORGÂNICA
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ESPÉCIES
ADUBAÇÃO VERDE RECOMENDADAS
Crotalária
Inhame Guandu
• Utilização • Fonte de nitrogênio
principalmente de • Reduz a infestação de
leguminosas • Incorporadas ao solo nematoides
• Antes ou durante o antecedendo o plantio
• Infestação de plantas
cultivo • Em consórcio até a espontâneas
Alfafa
floração (90 dias após
emergência).
Adubos verdes Vantagens Feijão de
porco
Mucuna-
preta
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MANEJO QUÍMICO DO Deverá ser realizada após análise
do solo da área de plantio,
• Em cobertura, de
forma parcelada,
Nitrogenada aos 60 e 90 dias
após o plantio
• Aplicação única no
plantio
Fosfatada
• Parcelada, no
plantio e cobertura
Potássica
53
54
Nutrients contents in plant
parts of D alata grown at a
forest site in central Côte
d’Ivoire in 2003.
55
Nutrients contents in plant parts of D. alata grown at a
forest site in central Côte d’Ivoire in 2003.
56
T O TA L N U T R I E N T S
EXPORTED BY
D I O S C O R E A A L ATA
GROWN IN A
FERRALSOL IN
CENTRAL CÔTE
D’IVOIRE. SIMILAR
PAT T E R N WA S
OBSERVED FOR D.
R O T U N D ATA .
57
58
Peso médio e
produtividade total
de túberas de inhame
colhido aos sete e
nove meses adubado
com doses de P2O5.
Areia, CCA-UFPB,
2009.
59
Produtividade comercial de túberas e percentagem de túberas classificado como primeira de inhame, colhido aos sete e
nove meses, em função de doses de fósforo. Areia, CCA-UFPB. 2009.
60
61
A aplicação de potássio exerce efeitos positivos no inhame aumentando o
rendimento produtivo da cultura e melhorando a qualidade das túberas comerciais;
63
64
Afeta o meio ambiente
TUTORAMENTO pela retirada de varas
2 a 2,20 m de
comprimento
Máximo 50 m de arame
1,40 m de altura
65
SISTEMA INDIVIDUAL
66
TUTORAMENTO COM ESPALDEIRA
67
CUSTO
ENTRE OS
SISTEMAS
DE
CONDUÇÃO
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MANEJO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS
Fase crítica
Quatro primeiros
meses
Reconstituição dos
Prática indispensável camalhões e matumbos
e amontoa são práticas
importantes para
Água proteger as raízes.
Manejo
Concorrência Luz
Realizar amontoa em
Cobertura Consórcio com
paralelo às capinas
CO2 morta leguminosas
Utilizada pelos
pequenos produtores
Capina manual Controle
Sombreamento
10% do custo de químico
produção
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ALGUMAS ESPÉCIES INFESTANTES
Cenchrus echinatus Eleusine indica Mimosa sensitiva Cyperus rotundus
Capim- Capim-pé-
Malícia Tiririca
carrapicho de-galinha
Capim- Amendoim
Bredo Beldroega
amargoso bravo
70
IRRIGAÇÃO
71
Esta recomendação
A irrigação poderá ser
proporciona resultado
Para a cultura do inhame, realizada aplicando-se
satisfatório de
o fornecimento de água uma lâmina média de
crescimento,
deve ser mantido durante 22,50 mm na frequência
desenvolvimento
todo o de irrigação de cinco dias,
vegetativo e
tempo de crescimento correspondendo a uma
produtividade máxima da
dos tubérculos e floração. necessidade diária de 4,5
cultura, em solos de
mm.
texturas arenosa e média.
72
Método de irrigação
Escolha dependerá:
Superfície Qualidade e
Características
disponibilidade
do terreno
da água
Aspersão
Oferta de
Disponibilidade
Localizada material no
financeira
mercado
73
Irrigação por superfície
Menor custo de
implantação
Depende da sistematização
do terreno
75
Aplicação de água Região explorada pelo Pequenas vazões de alta
Irrigação localizada
diretamente sistema radicular frequência
Microaspersor
Gotejador
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ASPECTOS
FITOSSANITÁRIOS
77
PRINCIPAIS PRAGAS
• Pseudoplusia
Lagarta da
• Principal praga nos cultivos de
folhagem inhame
• Período chuvoso
Surgimento • Excesso de irrigação
78
LAGARTA DA FOLHAGEM
É um lepidóptero de coloração verde-claro
Broca-do-tubérculo-
do-inhame
Cochonilhas
Formigas
Atta spp.
cortadeiras
NEMATOIDES
As meloidoginoses do inhame são doenças causadas por nematoides do gênero Meloidogyne.
Duas espécies desse gênero incidem com maior frequência sobre o inhame, no Nordeste do
Brasil: Meloidogyne incognita e Meloidogyne arenaria.
A necrose aumenta
Agente etiológico Necrose superficial de
rapidamente e, em poucos
Scutellonema bradys; coloração negra ou
dias, toda a polpa do
Pratylenchus e nematoides marrom, que se aprofunda
tubérculo torna-se
do gênero Meloidogyne de 2 a 3 cm
inapropriada para consumo
82
Scutelonema bradys – O NEMATOIDE DA CASCA
PRETA DO INHAME
Camarões
África Nigeria
Fêmeas Machos
De 0,88 a De 0,85 a Kenia Mais 10 países
1,1 mm 1,0 mm
Índia
Ocorrência
Ásia
inhame, demostrando a região
Paquistão
anterior e a região terminal
Fêmea do nematoide-do-
Barbados
América Central
Costa Rica Mais 11 países
Brasil
América do Sul
Venezuela
83
• São escassos na literatura
Bridge (1973) • Manifestam quando a
• Mostrando o limiar de dano população excede 1000
econômico • Baixas populações não indivíduos por 50 g de casca
resultam em lesões • Populações podem exceder
perceptíveis na casca das 300.000 nematoides por 50 g
Túberas de casca (Adesiyan et al.,
• Pequenos pontos amarelos 1975).
abaixo da casca
Sintomas
Estudos
externos
84
• Não se tem duração em relação ao ciclo
de vida de S. bradys
Biologia
• Em condições de armazenamento
Temperatura temperatura de 22 a 32 °C e UR de 40 a
85% favorece a multiplicação do
e umidade nematoide em comparação a temperatura
de 16 a 18 °C e UR de 80 a 85%.
85
Sintomas
Em plantas de inhame os nematoides se
comportam como endoparasitas migratórios Não são
Parte aérea
perceptíveis
Planta
Pontos amarelados
abaixo da epiderme
Extensas lesões
Penetram em raízes e Túberas jovens, necróticas
podendo penetrar em rachaduras Túberas
Evolui para
coloração escura
Rachaduras podem
ocorrer
Nas Túberas os nematoides se restringem aos
tecidos subepidérmicos, peridérmicos e
parenquimáticos da superfície onde se
alimenta de conteúdo celular
86
IMPORTANTE
Desde o primeiro relato do
P. coffeae nematoide Pratylenchus
coffeae em Pernambuco no
ano de 1995, nota-se
600 nematoides prevalência dessa espécie
suficiente para como agente causal da
causar danos
doença casca preta no
Nordeste do Brasil e cada
1000 causam vez menos a ocorrência de
danos severos na
qualidade das
S. bradys.
Túberas
87
88
MEDIDAS DE CONTROLE
Realizar aração
Seleção rigorosa de Limpeza e
gradagem e Calagem quando
material tratamento dos
escarificação do necessário
propagativo tubérculos semente
solo
Realizar a colheita
Incorporação de
aos 210 dias
adubos verde na Rotação de culturas Adubação orgânica
(severidade casca
floração
preta 8 meses)
90
Clorotalonil,
Controle Controle
grupo químico
preventivo integrado
isoftalonitrila
Flutriafol grupo
Comum aplicação Atenção com
químico dos
de fungicidas restos de culturas
triazóis
91
ANTRACNOSE – Colletotrichum gloeosporiodes
Caule, pecíolo e Túberas
Concentrado nas folhas também podem sofres
danos
Principalmente pelo ar e
respingo de chuvas
Pequenas manchas de
Sintomas
Se espalha através de
coloração marrom escura
insetos e ferramentas
ou preta Modo geral causa maiores
danos em regiões quentes
com elevada umidade
Cercada de um halo
clorótico
Extensas necroses das
folhas
As lesões aumentam de Sobrevive em restos de
tamanho culturas
Abscisão foliar prematura e
morte do caule
Sobrevive nos tubérculos
colhidos
Reduz a eficiência
Túberas menores
fotossintética
92
Controle
Pousio da área Controle químico
preventivo
Cinco produtos
Controle integrado Rotação de culturas registrados no
MAPA
Estudos na área de
Uso de genótipos Remoção de
controle biológico
resistentes plantas infestantes
ainda são limitados
Plantio na época
Práticas culturais
adequada
93
OUTRAS DOENÇAS
Viroses
94
DOENÇA DE PÓS-COLHEITA CAUSADAS
POR FUNGOS Fusarium spp.
na pós-colheita
infecções por
patógenos, Ação de insetos Botryodiplodia
principalmente theobromae Pat.
fungos.
Nematoides
Muccor
circinelloides Tiegh.,
Colheita
Sclerotium rolfsii
Sacc.
Transporte
Penicillium spp.
Armazenamento
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P O D R I D Ã O V E R D E - E S TA
DOENÇA TEM COMO AGENTE
CAUSAL O FUNGO Penicillium
sclerotigenum
Po d r i d ã o a q u o s a - A G E N T E
CAUSAL O FUNGO Rhizopus
oryzae
Tú b e r a i n fe c t a d a
apresenta, internamente,
t e c i d o s a fe t a d o s c o m u m a
podridão-aquosa, úmida,
profunda, de coloração rósea
clara.
96
97
COLHEITA
DO INHAME
Produção
Beneficiamento
• Amarelecimento das comercial • Colheita realizada aos
folhas 210 dias
• Secagem dos ramos • Nove meses após o • Utilizando a técnica de • Seleção e limpeza dos
plantio capação do inhame tubérculos e
• Os tubérculos atingem armazenamento para
a maturação total boa conservação do
produto.
Produção de
Época
sementes
Ventilação
Cura temperatura
necessária para Inspeção regular
entre 30 a 40 °C UR
remover CO2 e das Túberas
90 a 98%; 4 a 7 dias
fornecer O2
98
ARMAZENAMENTO
Abaixo dessa
Redução da
Lugar fresco e temperatura ocorre
temperatura (10 a
arejado desordem
15 °C)
fisiológica
Utilização de
Evitar
Sombreado radiação para evitar
empilhamento
a brotação
Utilização de GA
Podem ser As Túberas devem
estende a
armazenados por 3- ser limpas e
dormência entre 9 a
8 meses colocadas à sombra
13 semanas
99
100
ARMAZENAMENTO
DO INHAME
102
103
PRODUTIVIDADE Qualidade física das
sementes
Qualidade sanitária
Variação
das sementes
Irrigado
•15 a 20 Densidade de plantio
t ha •25 a 30
t ha Condições adequadas
Sequeiro de plantio
Uso de tecnologias
apropriadas
104
OBRIGADO