Equilibrio Do Mercado Esmeralda
Equilibrio Do Mercado Esmeralda
Equilibrio Do Mercado Esmeralda
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 2
1. Equilibrio do Mercado De Trabalho ................................................................................... 3
2. Oferta e Demanda ............................................................................................................... 3
2.1. A curva de oferta ............................................................................................................ 4
2.1.1. Outras Variáveis Que Afetam A Oferta ................................................................... 4
2.2. A curva de demanda ........................................................................................................ 5
2.3. Deslocando A Curva De Demanda .................................................................................. 5
2.2.3. Bens Substitutos E Complementares ........................................................................ 6
3. O mecanismo de mercado................................................................................................... 6
4. Equilíbrio ............................................................................................................................ 6
5. Oferta E Demanda .............................................................................................................. 6
5.1. Novo Equilíbrio Após O Deslocamento Da Oferta ......................................................... 7
5.2. Novo Equilíbrio Após O Deslocamento Da Demanda .................................................... 7
6. Elasticidades da oferta e da demanda ................................................................................. 8
6.1. ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA .................................................................. 8
6.3. CURVA DE DEMANDA LINEAR ................................................................................ 9
6.4. Elasticidades no ponto e no arco .................................................................................. 11
6.5. Elasticidade arco da demanda........................................................................................ 11
5.6. Elasticidades de curto prazo versus elasticidades de longo prazo ................................. 12
Oferta .................................................................................................................................... 12
7. Oferta E Durabilidade ....................................................................................................... 13
8. Compreendendo e prevendo os efeitos das modificações nas condições de mercado ..... 14
9. distribuição de renda ......................................................................................................... 17
9.1. Curva de Lorenz ............................................................................................................ 17
9.2. Índice de Gini ................................................................................................................ 18
9.3. Distribuição Percentual.................................................................................................. 19
Conclusão ................................................................................................................................. 20
Bibliografia ............................................................................................................................... 21
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Introdução
o equilíbrio do mercado de trabalho, moldado pela interação entre oferta e demanda, é essencial
para compreender a economia. o preço dos bens e serviços resulta da quantidade que os
produtores estão dispostos a oferecer e a que os consumidores desejam adquirir. este texto
explora as curvas de oferta e demanda, o mecanismo que regula essas interações e como
alterações nas condições de mercado podem deslocar essas curvas, influenciando o equilíbrio.
além disso, abordará a elasticidade da oferta e demanda, que mede a sensibilidade das
quantidades às variações de preço, e discutirá a durabilidade dos produtos e a distribuição de
renda, utilizando a curva de lorenz e o índice de gini. essa análise proporciona uma base sólida
para entender os desafios econômicos contemporâneos e a formulação de políticas públicas
eficazes em busca de um crescimento inclusivo e sustentável
1. Objetivo Geral
Analisar o equilíbrio do mercado de trabalho, considerando a interação entre oferta e
demanda, as elasticidades envolvidas e os efeitos das modificações nas condições de
mercado sobre a distribuição de renda.
Estudar a forma como as curvas de oferta e demanda são definidas e como variáveis
externas podem afetá-las;
Analisar os fatores que causam deslocamentos nas curvas de oferta e demanda e as
consequências desses deslocamentos no equilíbrio de mercado;
Compreender os conceitos de elasticidade preço da demanda e elasticidade arco da
demanda, e como essas medidas influenciam a quantidade ofertada e demandada;
Investigar como as modificações nas condições de mercado afetam a distribuição de
renda, utilizando a Curva de Lorenz e o Índice de Gini como ferramentas de análise;
Analisar como a durabilidade dos produtos influencia as decisões de oferta e demanda
no mercado e seu impacto no equilíbrio.
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2. Oferta e Demanda
Uma das melhores maneiras de perceber a relevância da economia é começar pelos
fundamentos da oferta e da demanda. A análise da oferta e da demanda é uma ferramenta
essencial e poderosa que pode ser aplicada a uma ampla variedade de questões interessantes e
importantes. Dentre elas, podemos citar:
Segundo Pindyck, R. S., (2013) A curva de oferta mostra a quantidade de mercadoria que os
produtores estão dispostos a vender a determinado preço, considerando constantes outros
fatores que influenciam a oferta. No gráfico, o eixo vertical representa o preço (P), e o eixo
horizontal, a quantidade ofertada (Q). A curva de oferta, marcada como S, indica que, quanto
maior o preço, maior a quantidade que as empresas estão dispostas a produzir e vender.
Podemos escrever essa relação por meio de uma equação
Qs = Qs(P)
Se os custos de produção diminuem, as empresas podem ofertar mais produtos ao mesmo preço,
ou manter a oferta com um preço menor, deslocando a curva para a direita (de S para S’). Preços
mais altos podem incentivar as empresas existentes a expandirem a produção no curto prazo, e
novas empresas a entrarem no mercado no longo prazo
QD = QD(P)
Quando a renda dos consumidores aumenta, a curva de demanda se desloca para a direita (de
D para D’), indicando que os consumidores estão dispostos a comprar mais, mesmo se o preço
se mantiver constante. Isso também significa que, para uma quantidade fixa (Q1), consumidores
podem pagar um preço mais alto (P2 em vez de P1). Economistas usam o termo "mudança na
demanda" para se referir ao deslocamento da curva causado por fatores como aumento de renda,
e "mudança na quantidade demandada" para descrever movimentos ao longo da curva devido
a variações no preço do bem.
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3. O mecanismo de mercado
O próximo passo consiste em colocar a curva de oferta e a curva de demanda juntas. Isso é feito
na Figura 2.3. O eixo vertical mostra o preço de um bem, P, medido em dólares por unidade.
Esse é agora o preço que os vendedores recebem por determinada quantidade ofertada e o preço
que os compradores pagam por certa quantidade demandada. O eixo horizontal mostra a
quantidade total demandada e ofertada, Q, medida por meio do número de unidades por período.
4. Equilíbrio
O equilíbrio ocorre no ponto onde as curvas de oferta e demanda se cruzam, indicando que a
quantidade ofertada é igual à quantidade demandada (Q0) a um determinado preço (P0). Esse
equilíbrio evita escassez ou excesso de oferta, e o preço tende a se ajustar até que essa condição
seja alcançada.
Mesmo que o equilíbrio possa demorar em mercados onde as condições mudam rapidamente,
a tendência é que os mercados se ajustem e "limpem", sem sobras de mercadorias.
5. Oferta E Demanda
No equilíbrio do mercado, representado por um preço P0 e quantidade Q0, não há nem excesso
nem escassez. Se o preço for superior ao nível de equilíbrio, como em P1, ocorre um excesso
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de oferta, pois os produtores oferecem mais do que os consumidores desejam adquirir. Essa
situação faz com que o preço caia até atingir novamente o equilíbrio.
Por outro lado, se o preço estiver abaixo do equilíbrio, como em P2, haverá escassez, pois a
demanda excede a oferta. Neste caso, o preço sobe até alcançar o equilíbrio, com consumidores
dispostos a pagar mais para obter o produto e os produtores aumentam a oferta.
O modelo de oferta e demanda é aplicável em mercados competitivos, onde compradores e
vendedores possuem pouco poder de mercado, ou seja, não influenciam individualmente o
preço. Em um mercado monopolista, onde a oferta é controlada por um único produtor, o preço
e a quantidade não mantêm uma relação direta como no mercado competitivo, pois o
monopolista ajusta seu comportamento de acordo com a demanda. Quando a curva de oferta se
desloca, por exemplo, devido à queda nos custos de produção, o preço de mercado diminui e a
quantidade produzida aumenta. Um deslocamento na curva de demanda, como ocorre com um
aumento de renda, também altera o equilíbrio: o preço e a quantidade produzida aumentam,
pois os consumidores estão dispostos a pagar mais e a demanda é maior
Quando a curva de oferta se desloca para a direita, o mercado se equilibra a um preço mais
baixo P3 e a uma quantidade maior Q3. Q 1 S D D e Preço
Quando a curva de demanda se desloca para a direita, significa que há um aumento na demanda
por um produto. Isso geralmente ocorre devido a fatores como aumento da renda dos
consumidores, mudanças nos gostos ou variações nos preços de bens relacionados. Como
resultado desse aumento de demanda, o mercado alcança um novo equilíbrio com um preço
mais alto (P3) e uma quantidade maior (Q3) de produtos vendidos.
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De forma semelhante, as curvas de oferta e demanda mudam com o tempo, influenciadas por
fatores diversos. Por exemplo, a oferta pode aumentar ou diminuir devido a variações nos
salários, custos de capital ou preços de matérias-primas.
Alterações nessas variáveis deslocam a curva de oferta, o que também leva a um novo equilíbrio
no mercado. Para prever como o preço e a quantidade irão mudar, é essencial entender a relação
quantitativa da oferta e da demanda com o preço e outros fatores. Assim, quando uma dessas
curvas se desloca, podemos prever a nova posição de equilíbrio, determinando como o mercado
vai ajustar o preço e a quantidade de produtos vendidos
Vamos examinar isso em mais detalhe. Indicando a quantidade (Q) e o preço (P), podemos
expressar a elasticidade preço da demanda (Ep) da seguinte forma:
Ep = (%ΔQ)/(%ΔP)
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∆Q/Q P∆ Q
Ep = =
∆P/P Q ∆P
Quando a elasticidade preço é maior que 1 em magnitude, dizemos que a demanda é elástica ao
preço, porque o percentual de redução da quantidade demandada é maior que o percentual de
aumento no preço. Se a elasticidade preço for menor que 1 em magnitude, dizemos que a
demanda é inelástica ao preço. Quando há substitutos próximos, um aumento no preço fará o
consumidor comprar menos da mercadoria e mais da substituta. A demanda, então, será
altamente elástica ao preço. Quando não existem substitutos, a demanda tenderá a ser inelástica
ao preço.
Q = a – bP
curva não possui uma elasticidade constante. quando descemos na curva, a relação P/Q diminui;
portanto, a elasticidade diminui em magnitude. Perto da interseção da curva com o eixo do
preço, Q é muito pequeno, portanto Ep = –2(P/Q) será grande em magnitude. Quando P = 2 e Q
= 4, Ep = –1. Na interseção com o eixo da quantidade, P = 0 e portanto Ep = 0.
Como traçamos as curvas de demanda (e de oferta) com o preço no eixo vertical e a quantidade
no eixo horizontal, ∆Q/∆P = (1/inclinação da curva). Como resultado, para qualquer
combinação entre preço e quantidade, quanto mais acentuada for a inclinação da curva, menor
será a elasticidade da demanda. A Figura 2.12 apresenta dois casos especiais. A Figura 2.12(a)
apresenta uma curva de demanda que reflete uma demanda infinitamente elástica: os
consumidores vão adquirir a quantidade que puderem a determinado preço P*. No caso de
qualquer aumento de preço acima desse nível, mesmo que ínfimo, a quantidade demandada cai
a zero; da mesma maneira, para quaisquer reduções no preço, a quantidade demandada aumenta
de forma ilimitada. A curva de demanda na Figura 2.12(b), por outro lado, reflete uma demanda
completamente inelástica: os consumidores adquirirão uma quantidade fixa Q*, qualquer que
seja o preço.
O preço aumentou 25% (um aumento de US$ 2 dividido pelo preço original de US$ 8) ou
aumentou 20% (um aumento de US$ 2 dividido pelo preço final de US$ 10)? Da mesma forma,
o percentual de queda na quantidade demandada foi de 33,33% (2/6) ou 50% (2/4)? Não há
uma resposta correta para essas perguntas. Poderíamos calcular a elasticidade utilizando o preço
e a quantidade originais e concluiríamos, assim, que Ep = (–33,33%/25%) = –1,33. Ou
poderíamos utilizar preço e quantidade novos, obtendo o resultado Ep = (–50%/20%) = –2,5.
A diferença entre essas duas elasticidades calculadas é grande e nenhum método parece ser
preferível ao outro.
Ep = (ΔQ /ΔP)(P/Q)
A elasticidade arco estará sempre situada entre (mas não necessariamente no meio do caminho)
as duas elasticidades pontuais, calculadas por meio do preço mais baixo e do preço mais alto.
Embora a elasticidade arco da demanda seja útil algumas vezes, quando os economistas
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(a) Gasolina: Curvas De Demanda No Curto E No Longo Prazos (B) Automóveis: Curvas
De Demanda No Curto E No Longo Prazos Figura 2.13 (A)
Oferta
As elasticidades da oferta também diferem no curto e no longo prazos. Para a maior parte dos
produtos, a oferta no longo prazo é muito mais elástica ao preço do que a oferta no curto prazo.
As empresas enfrentam restrições de capacidade produtiva no curto prazo e necessitam de
tempo para poder expandi-la por meio da construção de novas instalações e da contratação de
mais funcionários. Isso não significa que a oferta não aumentará no curto prazo se os preços
apresentarem uma brusca elevação (Mankiw, N. G; 2017).
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No entanto, as empresas poderão expandir muito mais sua produção se tiverem tempo para
ampliar as instalações e contratar um número maior e permanente de funcionários. No caso de
alguns bens e serviços, a oferta no curto prazo é completamente inelástica. A oferta de imóveis
residenciais para locação na maior parte das cidades é um exemplo disso. No curto prazo, como
há apenas um número fixo de unidades disponíveis para locação, um aumento na demanda
apenas faria os aluguéis subirem. Em um prazo mais longo e não havendo regulamentação de
preços, aluguéis mais altos atuariam como estímulo para a reforma das moradias existentes e
para a construção de novas unidades, de tal forma que a quantidade ofertada aumentaria.
7. Oferta E Durabilidade
A elasticidade da oferta pode variar entre o curto e o longo prazo, especialmente para bens
duráveis e recicláveis, como o cobre. Para oferta secundária de metais, como o cobre reciclado
de sucata, a oferta é mais elástica no curto prazo. Isso ocorre porque, quando o preço sobe, há
um incentivo imediato para transformar sucata em nova oferta, o que rapidamente eleva a
quantidade disponível. Contudo, à medida que os estoques de sucata de qualidade se esgotam,
o processo de reciclagem torna-se mais caro e complexo, reduzindo a elasticidade no longo
prazo.
Oferta: Q = c + dP, onde “c” e “d” também são constantes específicas para a oferta.
𝑃 ∆𝑄
E = 𝑄 × ∆𝑃
∆Q ∆Q
Demanda: ED = ∆P =−b Oferta: ES = ∆P =d
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Após determinar b e d, podemos ajustar as curvas de oferta e demanda para os dados fornecidos,
o que permite analisar quantitativamente como o mercado reage a mudanças, com base nas
elasticidades de oferta e demanda.
a = Q* + bP*
e então utilizar nossos dados para Q* e P*, junto com o número para b, que já calculamos na
primeira fase, para a obtenção de a.
Vamos usar essas informações para calcular as constantes das equações de oferta e demanda.
𝐷𝑃
1. Primeira Fase: Encontrar o valor de d. Usamos a fórmula da elasticidade da oferta:𝐸𝑆 = 𝑄
𝑑3,00 𝑑
1,5 = = 𝑑 = 1,5 × 6 = 9
18 6
oferta:
Q = c + dP 18 = c + 27 c = 18 - 27 = -9 ]
Q = -9 + 9P
𝑏𝑃 𝑏×3 𝑏
𝐸𝑆 = −0,5 = = −6 𝑏 = 0,5 × 6 = 3
𝑄 18
da demanda:
Q = a – bP 18 = a – 9 a = 18 + 9 = 27 ]
Q = 27 - 3P
3. Ponto de Equilíbrio
-9 + 9P = 27 - 3P 12P = 36 P = \frac{36}{12} = 3
Q = a - bP + fI
𝐼 ∆𝑄
𝐸= ×
𝑄 ∆𝐼
1
1,3 = ×𝑓
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9. distribuição de renda
A análise da distribuição de renda normalmente envolve indicadores e representações gráficas
que ajudam a ilustrar a disparidade econômica.
Dominância de Lorenz
Dizemos que a curva de Lorenz de uma distribuição A domina a de uma distribuição B se está
a curva de A estiver acima da de B em todos os pontos, condicional a ambas terem a mesma
média. Se houver intercessão entre elas, só se podem fazer afirmações acerca de trechos da
distribuição. Neste caso, sempre se podem encontrar funções de bem-estar que ranqueiem as
distribuições diferentemente. Neste exemplo abaixo, a distribuição A domina as distribuições
B e C, mas as distribuições B e C não apresentem dominância uma sobre a outra.
O Índice de Gini é uma medida numérica da desigualdade de renda, que varia entre 0 e 1,
onde 0 indica perfeita igualdade e 1 representa desigualdade máxima. Embora o Índice de
Gini seja uma métrica, ele pode ser representado em gráfico de barras para comparar
diferentes regiões ou períodos de tempo.
O coeficiente de Gini se calculacomo uma razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se
a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenz é A, e a área abaixo da curva de
Lorenz é B, então o coeficiente de Gini é igual a A/(A+B). Esta razão se expressa como
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percentagem ou como equivalente numérico dessa percentagem, que é sempre um número entre
0 e 1. O coeficiente de Gini pode ser calculado com a Fórmula de Brown, que é mais prática:
onde:
G = coeficiente de Gini
X = proporção acumulada da variável "população"
Y = proporção acumulada da variável "renda"
Por país
Distribuição Percentual da Renda por Faixa de Renda Outro gráfico útil é o gráfico de barras
ou histograma que mostra a distribuição percentual de renda por faixas (ex.: 10% mais pobres,
10% mais ricos etc.). Esse gráfico ajuda a visualizar a concentração de renda em diferentes
estratos sociais.
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Conclusão
Conclusão Resumida O estudo do equilíbrio do mercado de trabalho destaca a interação entre
oferta e demanda, essencial para entender a dinâmica econômica. A análise das curvas de oferta
e demanda, incluindo seus deslocamentos, mostra como mudanças nas condições de mercado
afetam o equilíbrio. As elasticidades são importantes para prever reações dos agentes
econômicos às variações de preço. Além disso, a distribuição de renda, avaliada por meio da
Curva de Lorenz e do Índice de Gini, revela o impacto das mudanças de mercado na equidade
econômica. A durabilidade dos produtos também influencia a oferta e demanda, afetando o
equilíbrio. Em resumo, a compreensão desses fatores é fundamental para formuladores de
políticas e empresários, contribuindo para um ambiente econômico mais equilibrado e
sustentável.
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Bibliografia
Pindyck, R. S., & Rubinfeld, D. L. Microeconomics (8th ed.). Pearson Education. (2013)
Varian, H. R. Intermediate Microeconomics: A Modern Approach (9th ed.). W.W. Norton &
Company. (2014).
Nicholson, W., & Snyder, C. Microeconomic Theory: Basic Principles and Extensions (12th
ed.). Cengage Learning (2017).
Thomas, Wang, Fan "Measuring education inequality – Gini coefficients of education". The
World Bank. (January 2001).