Programas Fisioterpia FCT Unesp Prudente
Programas Fisioterpia FCT Unesp Prudente
Programas Fisioterpia FCT Unesp Prudente
CURSO DE ENSINO
FISIOTERAPIA DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
2019
OPÇÃO
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente
OBRIGATÓRIA 1º SEM.
04 45 h/a 35 10
45
- Aulas expositivas
- Seminários
- Estudo Dirigido
- Pesquisas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- BORBA, V. Ribeiro. "Administração Hospitalar. Princípios básicos", Ed. Cedas. SP, 1985.
- CHIAVENATO, I. "Introdução à teoria da Administração". São Paulo, Mac-Graw Hill do Brasil, 1976.
- ________. "Administração de Recursos Humanos", Editora Atlas, SP.
- OLIVEIRA, D.P.R. "Sistemas, Organizações e Métodos". 3a. Edição, revisada e ampliada.
- LODI, João Bosco. "História da Administração", 6ª ed., Pioneira, SP.
- MIGRONI, Sérgio. "Administração em Fisioterapia", Ed. VP Editor, SP.
- MOTTA, C. Fernando. "Teoria Geral da Administração, uma Introdução". 6ª ed., Ed. Pioneira, SP.
- JUCIUS, Michall J. e SCHLENDER, Willian. "Introdução à Administração".
IDENTIFICAÇÃO
07 105 60 45 - -
45 23 - -
Desenvolver o espírito crítico, desenvolver hábitos e atitudes científicas. A finalidade da Anatomia é que o
aluno, após as aulas, saiba definir, identificar e localizar os elementos anatômicos do corpo humano, que o
auxiliem no aprendizado das matérias afins.
METODOLOGIA DE ENSINO
Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de aulas teóricas expositivas com peças
previamente preparadas, além de realização de trabalho escrito mediante consulta de literatura básica e
específica.
Aulas teóricas (3 aulas) – exposição formal de conteúdo; recursos audiovisuais: peças artificiais, multimídia,
flip chart, painéis e lousa.
Aulas práticas (4 aulas - T01) – peças preparadas naturais e artificiais; estudo in vivo da anatomia de superfície
pela palpação manual.
Ressalva: no dia das aulas práticas, será utilizado somente o Laboratório de Anatomia para metade da turma,
enquanto que a outra metade, simultaneamente, utilizará a Sala teórica na resolução de questões previamente
elaboradas pelo docente, computadas ao todo como Aulas teórico-práticas (4 aulas para cada turma – P01 e
P02, alternando-se o local).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABRAHAMS, P. H. McMinn’s Atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. COLICIGNO, P. R. C. et al. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
3. DRAKE, R. L. et al. Gray’s anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
4. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
5. GOSLING, J. A. et al. Anatomia humana: atlas colorido e livro-texto. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
6. McMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T. Atlas colorido de anatomia humana. 2. ed. S.P. : Manole,
1992.
7. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
8. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
9. PALASTANGA, N. et al. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. São Paulo: Manole.
10. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole,
1993.
11. SBA. Terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001.
12. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e do aparelho locomotor. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
13. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomiga. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
14. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
15. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. 1 e 2.
16. SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2001.
17. SPALTHOLZ, W.; SPANNER, R. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 1988. v. 1 e 2.
18. TILLMAN, B. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. São Paulo: Manole, 2006.
19. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
20. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.
21. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. São Paulo: Manole.
22. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.
23. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. Bauru: JALOVI, 1999.
Os alunos serão avaliados através da observação durante as aulas teóricas e práticas. Serão realizadas provas
teóricas e práticas bimestrais, estudos dirigidos e trabalhos escritos, a serem apresentados pelos alunos.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,
complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações
serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um
Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas
notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Estudos básicos sobre a estrutura anatômica dos vários órgãos que compõem o organismo humano. Estuda
os sistemas (com ênfase particular ao aparelho locomotor), fornecendo desta forma subsídios que facilitarão o
desenvolvimento das disciplinas afins. Demonstrações teórico-práticas sobre a anatomia.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
07 105 60 45 - -
45 23 - -
A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a identificar e reconhecer estruturas nervosas e musculares
anatômicas e suas correlações fisiológicas básicas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de aulas teóricas expositivas com peças
previamente preparadas, além de realização de trabalho escrito mediante consulta de literatura básica e
específica.
Aulas teóricas – exposição formal de conteúdo; recursos audiovisuais: peças artificiais, multimídia, flip chart,
painéis e lousa.
Aulas práticas – peças preparadas naturais e artificiais; estudo in vivo da anatomia de superfície pela palpação
manual. A mesma divisão em duas turmas (aulas teóricas e práticas no mesmo dia e período) será adotada,
como na ressalva descrita no Programa de Anatomia Humana I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
12. ABRAHAMS, P. H. McMinn’s atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
13. CARNEIRO, M. A. Atlas e texto de neuroanatomia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.
14. CLARK, R. G. Neuroanatomia e neurofisiologia clínica de Manter e Gatz. Rio de Janeiro: Interamericana,
1995.
15. COLICIGNO, P. R. C. et al. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
16. COSENZA, R. Fundamentos de neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
17. CROSSMAN, A. R. Neuroanatomia ilustrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
18. DRAKE, R. L. et al. Gray’s anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
19. ERHART, E. A. Neuroanatomia. São Paulo: Atheneu, 1974.
20. ERHART, E. A. Neuroanatomia simplificada. Estudo Orientado. São Paulo: Roca, 1995.
21. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
22. GOLDBERG, S. Descomplicando... Anatomia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
23. GOLDBERG, S. Descomplicando... Neuroanatomia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
24. GOSLING, J. A. et al. Anatomia humana: atlas colorido e livro-texto. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
25. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 1993.
26. McMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T. Atlas colorido de anatomia humana. 2. ed. São Paulo: Manole,
1992.
27. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
28. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
29. NOBACK, C. R.; STROMINGER, N. L.; DEMARESPT, R. J. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema
nervoso. São Paulo: Premier, 2000.
30. PALASTANGA, N. et al. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. São Paulo: Manole.
31. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole,
1993.
32. SBA. Terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001.
33. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e do aparelho locomotor. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
34. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomiga. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
35. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
36. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. 1 e 2.
37. SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2001.
38. SPALTHOLZ, W.; SPANNER, R. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 1988. v. 1 e 2.
39. TILLMAN, B. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. São Paulo: Manole, 2006.
40. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
41. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.
42. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. São Paulo: Manole.
43. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.
44. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. Bauru: JALOVI, 1999.
24. Analisar em específico as estruturas que compõem o sistema nervoso humano, abrangendo o sistema
central, periférico e autônomo.
25. Analisar em especial as estruturas do sistema muscular, correlacionado com o movimento humano.
26. Correlacionar os acidentes ósseos e as articulações, abordados no 1o. semestre com as fixações
musculares, com particular ênfase à anatomia de superfície e à anatomia clínica.
27.
APROVAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO
03 45 15 30 - -
45 23 - -
Identificar estruturas do aparelho músculo-esquelético por meio de palpação e analisar sua consistência
tecidual.
1. Mobilidade articular
2. Mobilidade fascial
3. Função muscular
1 - Tronco e Quadril
1.1 - Pelve
1.2 - Sacro
1.3 - Coluna lombar
1.4 - Coluna torácica
1.5 - Coluna cervical
2 - Membro Superior
2.1 - Ombro
2.2 - Braço
2.3 - Cotovelo
2.4 - Antebraço
2.5 - Punho e mão
3 - Membro Inferior
3.1 - Coxa
3.2 - Joelho
3.3 - Perna
3.4 - Tornozelo
3.5 - Pé
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas e práticas demonstrativas, dinâmicas de grupo além de discussão de temas referentes à área,
utilizando-se de retro-projetor, projetor de slides, data show ou lousa para exposição de imagens e,
laboratório de recursos terapêuticos manuais para exposição de técnicas e prática dirigida aos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BIENFAIT, M. Bases elementares técnicas de terapia manual e osteopatia. Summus. 1997.
2. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. São
Paulo: Manole, 1991.
3. CHAITOW, L. Técnicas neuromusculares posicionais de alivio da dor: aplicação no tratamento da
fibromialgia e da síndrome de dor miofascial. São Paulo: Manole. 2001.
4. D’AMBROGIO, K.; ROTH, G. B. Terapia de liberação posicional: avaliação e tratamento da disfunção
musculoesquelética. São Paulo: Manole. 2001.
5. FIELD, D. Anatomia palpatória. 2. ed. São Paulo: Manole. 2001.
6. FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. 2. ed. São Paulo: Manole. 2002.
7. TIXA, S. Anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole. 2000.
8. TIXA, S. Anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Atheneu. 1996.
2. KENDALL, H.O.; KENDALL, F.P.; WADMORTH, G.E. Músculos: provas e funções. 4. ed. São Paulo.
Manole, 1995.
O curso aborda aspectos relativos à avaliação de estruturas músculo-esqueléticas por meio técnicas
palpatórias. Destacam-se tópicos conceituais relacionados à técnica e seus princípios, assim como as
condutas para análise e interpretação de achados referentes à consistência de tecidos corporais investigados
a partir do aparelho locomotor.
APROVAÇÃO:
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
BIOFÍSICA 1º ANO
OBRIGATÓRIA 2º semestre
03 45 HORAS 45
- identificar e entender os conceitos físicos básicos envolvidos nas disciplinas específicas do Curso de Fisioterapia.
1. MECÂNICA: Forças e forças resultantes. Tipos mais comuns de força. Momento de uma força; conceito, braço de força,
cálculos do momento. Condições de equilíbrio de um corpo extenso. Leis de Newton. Somatórios do momento. Máquinas
mecânicas; polias, alavancas. Trabalho e energia: cálculo do trabalho, equivalência com energia, conservação da energia
mecânica.
2. ELETRICIDADE: Formas de produção de eletricidade, eletrostática, força elétrica, campos elétricos, energia potencial
elétrica, potencial elétrico (diferenças de potencial elétrico). Corrente elétrica continua, resistência elétrica - Lei de Ohm,
potência elétrica, circuitos elétricos. Eletrodinâmica da corrente alternada - corrente elétrica alternada. Corrente
galvânica. Corrente Farádica. Coração.
4. ONDAS: O que são ondas, tipos e formas de ondas. O ultra-som, produção, absorção, efeitos biológicos. Usos
tratamento ( o que é absorção) - diagnóstico (o que é refletido - o eco).
5. FÍSICA MODERNA: o espectro eletromagnético. Leis gerais da emissão (radiação do corpo negro). Tópicos especiais
sobre produção e absorção de infravermelho, micro-ondas, ondas curtas e ultra-violeta, Leis gerais da absorção. Raios-X,
tipos, efeitos e aplicações. RMN.
METODOLOGIA DE ENSINO
- trabalhos práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OKUNO, E.; CALDAS, I.L. e CHOW, E. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. ed. Harbra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 1, 2, 3 e 4. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I. II, III e IV. São Paulo. Pearson – Addison Wesley,
2008.
Serão realizadas provas teóricas bimestrais. A média final será calculada sobre a média aritmética das provas e avaliação
de seminários. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco).
MP=P1 + P2 + P3/3
MP média final
Processo de recuperação
O processo de recuperação da disciplina será feito da seguinte forma:
No final do semestre letivo haverá um período para aplicação de um Exame, apenas para aqueles alunos com baixo
rendimento, inferior à 5,0 e frequência superior à 70%. A nota final desses alunos será a média entre a nota final do
semestre e a nota do Exame.
- Mecânica.
- Eletricidade.
- Termodinâmica
- Ondas
- Física Moderna.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A combinar no primeiro dia de aula
IDENTIFICAÇÃO
Código:
Disciplina: Biologia e Embriologia
Seriação Ideal: 1º ano / 1º Semestre
Pré-Requisitos: -------------
Co-Requisitos: -------------
Créditos: 3
Total Teórica Pratica
Carga Horária Total:
45 h/a 36 h/a 09 h/a
Nº Máximo de Alunos por Turma: 46 23
Disciplina: Obrigatória
OBJETIVOS
1. Reconhecer que a célula faz parte de todo ser vivo.
2. Reconhecer suas partes: membrana, citoplasma e núcleo e também entender
os processos de divisão celular.
3. Ter conhecimento sobre a Embriologia do ser humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CITOLOGIA
a) introdução: técnicas de estudo celular:;
b) microscopia - microscópios ópticos e eletrônico
2. Célula Eucariótica:
a) membrana plasmática: propriedades e constituição química,
diferenciações morfológicas (desmossomos,microvilosidades),
fagocitose e pinocitose, transporte ativo e passivo, membrana
celulosica.
b) citoplasma: componentes e constituição química, retículo
endoplasmático, ribossomos, complexo Golgi, lisossomos, mitocôdrias,
centríolos, cílios e flagelos, vacúolos.
c) núcleo: introdução, componentes do núcleo dos eucariontes (carioteca,
carolinfa, nucléolo, cromatina), cromossomos, loci gênicos,
cromossomos homólogos, gens alelos.
d) divisão celular: mitose, meiose.
3. EMBRIOLOGIA
a) gametogênese
espermatogênese
ovogênese
b) Defeitos congênitos
Fatores genéticos
Fatores ambientais
Herança multifatorial
c) Noções Gerais das Fases do Desenvolvimento Humano
Práticas:
Biologia e
Embriologia
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT
IDENTIFICAÇÃO
Código:
Disciplina: Bioquímica Básica
Seriação Ideal: 1º ano / 1º Semestre
Pré-Requisitos: --------------
Co-Requisitos: Biologia e Embriologia
Créditos: 5
Total Teórica Pratica
Carga Horária Total:
75 h/a 54 h/a 21 h/a
Nº Máximo de Alunos por Turma: 45 25
Disciplina: Obrigatória
OBJETIVOS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
1. Teórica: Entender os níveis de organização das biomoléculas e suas interações
metabólicas nos organismos superiores, de modo a possibilitar o entendimento
de suas funções fisiológicas ou fisiopatológicas em bases moleculares e
energéticas
2. Prática: Saber utilizar algumas propriedades físicas e químicas das
biomoléculas como base para o isolamento, caracterização, dosagem e
investigação de suas atividades biológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICA
1. Aminoácidos: estrutura e propriedade ácido-básica; proteínas globulares e
fibrosas: heme proteínas e colágeno; enzimas: nomenclatura, propriedades das
enzimas, como elas trabalham, fatores que afetam a velocidade de uma reação
química, equação de Michaelis-Menten, inibição da atividade enzimática.
2. Carboidratos: classificação e nomenclatura dos carboidratos, estrutura dos
monossacarídeos, ligação glicosídica, oligossacarídeos, polissacarídeos de
reserva e estruturais, proteoglicanas e glicoproteínas.
3. Lipídeos: classificação, ácidos graxos, lipídeos simples e complexos,
membranas biológicas.
4. Bioenergética: energia livre e ATP como carregador de energia
5. Glicólise: transporte da glicose para as células, reações da glicólise, caminhos
alternativos do piruvato, rendimento energético da glicólise; reações e
regulação da gluconeogênese.
6. Ciclo do ácido cítrico: reações do ciclo; cadeia de transporte de elétrons:
organização da cadeia, reações da cadeia de transporte de elétrons e liberação
da energia livre durante o transporte de elétrons; fosforilação oxidativa: sistema
de transporte de membrana.
7. Síntese e degradação do glicogênio: regulação enzimática e hormonal desses
caminhos
8. Oxidação dos ácidos graxos: secreção e utilização dos lipídeos da dieta,
mobilização dos ácidos graxos estocados e oxidação dos ácidos graxos, corpos
cetônicos.
9. Degradação dos aminoácidos e ciclo da uréia
10. Integração do metabolismo: papel dos principais órgãos nos três metabolismos
principais. Regulação hormonal
PRÁTICA
1. Caracterizar a presença de proteína em material biológico. Verificar
experimentalmente a precipitação de proteínas com e sem desnaturação.
Relacionar as observações práticas com a teoria de propriedades gerais,
estrutura e isolamento de proteínas.
2. Elaborar curvas de calibração e estabelecer a sensibilidade de um método
fotocolorimétrico, relacionar o método às situações onde pode ser aplicado
tendo como exemplo a dosagem de proteínas do leite pelo método da reação
do biureto e resolver problemas específicos como cálculos de diluições e de
concentrações.
3. Demonstrar a técnica de isolamento de mitocôndrias, caracterizar a presença
da desidrogenase succínica na fração mitocondrial e demonstrar a inibição
enzimática competitiva.
4. Demonstrar o estudo da cinética enzimática usando a invertase como exemplo,
avaliar a atividade enzimática pela formação de produtos, verificar efeitos de
tempo, concentração de enzima, pH e concentração de substrato sobre a
atividade da invertase e determinar o Km .
METODOLOGIA
1. A programação será desenvolvida sob a forma de aulas teóricas e práticas.
Para tanto serão utilizados métodos didáticos atualizados, que objetivam
transmitir conhecimentos com a efetiva participação do aluno, despertando no
mesmo, o interesse pelo aprendizado e a verificação na prática, tanto quanto
possível, dos aspectos abordados.
2. Serão utilizados quadro negro, giz e multimídia
3. As aulas práticas serão executadas em grupos de dois alunos. Após execução
do trabalho haverá discussão dos resultados.
4. Serão utilizados equipamentos e vidraria necessários às atividades em
laboratório um importante avanço da Bioquímica em relação ao binômio
estrutura-função.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Lehninger Principles of Biochemistry, Ed. Worth
Publishers, N.Y., 2000, 3 ed., 1152p.
2. Devlin, T.M. Textbook of Biochemistry with clinical correlations, ed. Wiley-Liss,
N.Y., 1997, 4 ed., 1186p.
3. Roskoski, R. Bioquímica, ed. Guanabara Koogan, R.J., 1997, 513p.
4. Champe, P.C. & Harvey, R.A. Biochemistry, J.B. Lippincott Company,
Philadelphia, 1994, 2 ed., 443p.
5. Montgomery, R.; Conway, T.W. & Spector, A.A. Bioquímica uma abordagem
dirigida por casos, Artes Médicas, S.P., 1994, 5 ed., 477p.
6. Stryer, L. Bioquímica, ed. Guanabara Koogan, R.J., 1992, 3 ed., 881p.
7. Gilbert, H.F. Basic Concepts in Biochemistry: a student’s survival guide,
McGraw-Hill, Inc. USA, 1992, 298p.
8. Voet, D. & Voet, J. Biochemistry, John Wiley & Sons, Inc, N.Y., 1990, 1223p.
9. Murray, R.K.; Granner, D.K.; Mayes, P.A. & Rodwell, V.W., Harper’s
Biochemistry, Appleton & Lange, Connecticut, 1990, 22ed, 720p.
10. Conn, E.E. & Stumpf, P.K. Introdução à Bioquímica, Ed. Edgard Blücher Ltda,
SP, 1980, 4ed., 525p.
11. Villela, O, Bacila, M. E Tastaldi, M.. Técnicas e Experimentos de Bioquímica.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1972.
12. Departamento De Bioquímica da UFPR, Bioquímica: aulas práticas, Scientia
et Labor, Curitiba, 1987, 116p.
13. Com o objetivo de facilitar os trabalhos práticos, serão fornecidas aos alunos
apostilas preparadas pela disciplina
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EMENTA
1. TEORIA
Aminoácidos; proteínas fibrosas e globulares; enzimas
Carboidratos: monossacarídeos, oligossacarídeos, polissacarídeos,
proteoglicanas e glicoproteínas.
Lipídeos simples e complexos; membranas biológicas
Bioenergética e introdução ao metabolismo
Glicólise e gliconeogênese
Ciclo de Krebs, cadeia de transporte e elétrons e fosforilação oxidativa
Síntese e degradação do glicogênio
Oxidação e biossíntese dos lipídeos
Degradação dos aminoácidos e ciclo da uréia
Integração do metabolismo
2. PRÁTICA
Proteínas: Reações de coloração e precipitação
Fotocolorimetria e espectrofotometria
Caracterização de uma enzima mitocondrial: desidrogenase succínica
Cinética enzimática: cinética enzimática da invertase
Extração e caracterização de polissacarídeos
Hidrólise ácida e enzimática de um polissacarídeo
Extração e caracterização de lipídeos
Bioquímica Básica
UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA
Faculdade de Ciências e Tecnologia
DE
CURSO
ENSINO
Fisioterapia
DA
HABILITAÇÃO
GRADUAÇÃO
OPÇÂO
2019
IDENTIFICAÇÃO
04 60 60 - - -
45 - - -
Adaptação dos conhecimentos anatômicos estáticos em dinâmica, ou seja, fazer com que o aluno passe a encarar
o corpo humano como ser autolocomotor que utiliza os princípios de física para vencer a ação da gravidade e
efetuar deslocamentos no espaço.
1. História da Cinesiologia
- Definição
- Evolução
- Divisão da Cinesiologia
- Sua importância na reabilitação
2. Princípios físicos aplicados nos movimentos
- Cinemática
- Estática
- Dinâmica
- Gravidade
- Equilíbrio
- Movimento
- Força
- Potência
- Resistência
3. O esqueleto e as articulações
- Componentes do tecido ósseo
- Membranas dos ossos
- Classificação
- Efeitos da função e estrutura dos ossos
- Influência dos traumatismos e imobilizações
- Classificações das articulações
- Terminologia da mobilidade articular
4. Estrutura e ação muscular:
- Classificação dos músculos quanto à forma anatômica
- Classificação quanto a função
- Origem e inserção muscular
- Função muscular
- Tipos de contração
5. Análise dos movimentos do tronco:
- Coluna vertebral
- Cintura pélvica e sacroilíaca
- Coluna lombar
- Coluna dorsal e respiração
- Coluna cervical
6. Análise dos movimentos do membro inferior
- O quadril
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas utilizando retroprojetor e slides para explicações teóricas e apresentações de pesquisa do aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DUFFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações, técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. São Paulo:
Panamericana, 1989. v. 1, 2 e 3.
2. ENCYCLOPEDIE MÉDICO-CHIRURGICALE. Paris: Techiniques, Paris. v. 1, 2, 3 e 4.
3. GARDINER, M. D. Manual de exercícios de reabilitación. 3. ed. Barcelona: JIMS, 1980.
4. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. São Paulo: Manole, 1980. v. 1, 2 e 3.
5. KENDALL, H. O., KENDALL, F. P., WADSWORTH, G. E. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole,
1980.
6. RASCH, P. J., BURKE, R. R. Cinesiologia e anatomia aplicada. São Paulo: Manole, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Objetivo fundamental da matéria é a adaptação dos conhecimentos anatômicos estáticos em dinâmica, ou seja,
fazer com que o aluno passe a encarar o corpo humano como ser auto-locomotor que utiliza dos princípios da física
para vencer a ação da gravidade e efetuar deslocamentos no espaço. Análise dos movimentos do membro inferior.
Análise dos movimentos do membro superior. Cinesiologia da marcha. Estrutura e ação muscular. Análise dos
movimentos do tronco.
APROVAÇÃO:
OPÇÂO
2019
IDENTIFICAÇÃO
04 60 60 - - -
45 - - -
Ao término da disciplina o aluno deverá entender e dominar os aspectos fisiológicos das articulações e gestos
apresentados no conteúdo programático da disciplina.
Fisiologia da articulação úmero-ulnar. • Fisiologia da articulação rádio-ulnar proximal e distal. • Breve revisão
anatômica. • Movimento de flexão e extensão. • Movimento de pronação e supinação. • Estabilidade articular. •
Ação muscular nos movimentos do antebraço.
Fisiologia da articulação radio-carpiana, mão e dedos. • Fisiologia da articulação médio-carpiana. • Fisiologia
da articulação metacarpo-falangeanas. • Breve revisão anatômica. • Movimentos de flexão, extensão, adução e
abdução. • Estabilidade articular. • Ação muscular. • Túnel do carpo.
Fisiologia da articulação gleno-umeral e cintura escapular. • Breve revisão anatômica. • Jogo articular dos
ossos da cintura escapular. • Movimentos de flexão, extensão, adução, abdução, rotação interna e externa. •
Rotação adjunta e conjunta (paradoxo de Coodeman). • Estabilidade articular. • Ação muscular.
Fisiologia da articulação do tornozelo. • Jogo articular dos ossos do tarso. • Breve revisão anatômica. •
Movimentos articulares. • Estabilidade articular. • Ação muscular.
Marcha humana: Aspectos fisiológicos e biomecânicos. • Ciclo da Marcha. • Fases da Marcha. • Funções
Básicas. • Curva “M”. • Avaliação qualitativa e quantitativa da marcha humana.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas complementadas por atividades extra classe, a critério do docente, apresentadas aos alunos no
início da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FORNASARI, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. Barueri: Manole, 2001. 182p.
2. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 417p.
3. HAMILL, Joseph. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. 532p.
4. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. São Paulo:
Panamericana, 2000. 304p. 1v.
5. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. São Paulo:
Panamericana, 2000. 253p. 2v.
6. LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas: incluindo teste para auto-avaliação. 2. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 1996. 301p.
7. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 574p.
8. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: Biomecânica. Editora Manole, SP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Adaptar os conhecimentos anatômicos estáticos a biodinâmica do movimento humano, fazendo com que o aluno
passe a entender o corpo humano como um sistema dinâmico, utilizando dos princípios da física e da mecânica
anatômica, para compreender o deslocamento fisiológico das estruturas segmentares no espaço. Proporcionando
aos alunos o amplo entendimento estrutural dos complexos articulares de membros superiores e inferiores e suas
relações com o movimento humano, principalmente com o ato da marcha normal.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)
IDENTIFICAÇÃO
04 60 40 20 - -
45 23 - -
Orientar teoricamente o aluno quanto à prática adequada do exercício terapêutico nas diversas patologias.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas, com multimídia, seminários e discussão de temas por grupos de alunos. Aulas práticas
em grupos utilizando técnicas de exercício terapêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KISNER, C; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole,
2009.
2. ALTER, M. J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
3. BUTLER, D. S. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.
4. MARQUES, A. P. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. São
Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIENFAIT, M. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. São Paulo: Summus, 1999.
2. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos: filosofia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo:
Summus, 1995.
3. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992 (2 vols.)
4. DUFOUR, M.; Génot, C.; NEIGER, H.; LEROY, A.; PIERRON, G.; PÉNINOU, G. Cinesioterapia. São
Paulo: Panamericana, 1989.
5. KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K., PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. 4. ed. São Paulo:
Manole, 1995.
6. RIBEIRO, A.R.; MAGALHÃES, R. Guia de abordagens corporais. São Paulo: Summus, 1997.
7. SAAD, M. (editor). Análise da marcha. São Paulo: Lemos, 1997.
8. SACCO, I.C.N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
9. SELBY A; HERDMAN A. Pilates: como criar o corpo que você deseja. São Paulo: Manole, 2000.
10. SOUCHARD, P.; OLLIER, M. As escolioses: seu tratamento fisioterapêutico e ortopédico. São Paulo:
Realizações, 2001.
11. SOUCHARD, Ph-E. O stretching global ativo: a reeducação postural a serviço do esporte. 2. ed. São
Paulo: Manole, 1996.
12. WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7. ed. São Paulo: Manole, 2005.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão realizadas provas teóricas no segundo e no quarto bimestre do segundo semestre de cada ano letivo.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,
complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações
serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um
Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas
notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
O principal objetivo da disciplina é ministrar a teoria e a técnica do exercício terapêutico, incluindo amplitude
de movimento, procedimentos para fortalecimento, alongamento, técnicas de relaxamento e técnicas de
mobilização de articulações periféricas e do sistema nervoso.
APROVAÇÃO:
2019
OPÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória 1º SEMESTRE
02 30 h/a 20 10 - -
45 -
- Propiciar fundamentação teórica, filosófica e prática, procurando habilitar o aluno, para refletir e
interpretar as normas constantes no Código de Ética Profissional. Visa ainda capacitar o discente para
desempenhar sua atividade profissional consciente de suas funções e responsabilidades junto ao
paciente, aos colegas, demais profissionais da Saúde, comunidade, etc.
1.2. Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução COFFITO n. 10, de
03-07-78.
1.6. Vocação
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas
2. Seminários
3. Estudo dirigido
4. Pesquisas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- FRANKENA, W. "Ética".
GARRAFA, V. & COSTA, S.I.F. A Bioética no Século XXI. Brasília, Editora UnB, 2000, 160 p.
PESSINI, L. e BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas Atuais de Bioética. Loyola. S. Paulo, 2000, 5a. ed. ,
593 p.
- Seminário
- Participação em classe
- Estudo em grupo
- Estudo teórico-prático da base ética e deontologia aplicável a fisioterapeuta. Estudos da legislação geral constitucional, processual,
civil e penal; soma-se a legislação especial - Código de Ética Profissional, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
02 30 24 06
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
45 23
1. Introdução
Fisiologia do exercício
2. Controle do Ambiente Interno
Sistema de Controle Biológico
Retroalimentação Negativa
3. Bioenergética
Transformação Biológica de Energia
Reações Químicas Celulares
Fontes de Produção de Energia
Fontes de energia
. Carboidratos
. Gorduras
. Proteínas
Fornecimento
Armazenamento
Utilização
Sistemas de ressíntese de ATP e suas características
Sistema ATP-CP ou fosfagênico
Sistema anaeróbico ou do ácido lático
Sistema aeróbico
4. Metabolismo e Exercício
Repouso
Exercícios de Curta Duração
Exercícios de Duração Prolongada
EPOC
Respostas Metabólicas ao Exercício
Limiar de Lactato
5. Medidas do Consumo Energético Humano
. Calorimetria Direta
. Calorimetria Indireta
. Consumo de Energia Humana durante o repouso e o exercício
. Quociente Respiratório
6. Sistema Cardiovascular
Funções do Sistema Cardiovascular
Conceitos Básicos: débito cardíaco, volume sistólico, volume final, volume diastólico final, frequência
cardíaca, pressão arterial, resistência periférica, retorno venoso, diferença arteriovenosa, consumo de
oxigênio, consumo de oxigênio pelo miocárdio, pulso de oxigênio, limiar anaeróbico.
Equações Hemodinâmicas
Débito Cardíaco em repouso e em exercício
Diferença Arteriovenosa em repouso e em exercício
Retorno venoso em repouso e em exercício
Distribuição do Fluxo Sangüíneo em repouso e durante atividade física
Freqüência cardíaca
Pressão Arterial
7. Sistema Respiratório
Funções do Sistema Respiratório
Eventos do processo de respiração
Relações Estruturas do Sistema Respiratório x Função
Mecânica da Ventilação
Ventilação Pulmonar
. Ventilação minuto
. Ventilação alveolar
. Espaço morto
Ventilação e Exercício
Difusão dos Gases
Transporte dos Gases
Regulação da ventilação no Exercício
8. Considerações sobre a Fisiologia Neuro – Muscular
Estrutura e função básica do nervo
Sinapse nervo a nervo
Sinapse nervo a músculo - junção neuromuscular
Órgãos sensoriais musculares
Neurônios sensitivos e motores
Arco reflexo simples e controle dos centros superiores
Respostas voluntárias e involuntárias do sistema neuromuscular
Estrutura - base para contração
Estrutura da célula muscular
Teoria do deslizamento dos filamentos para a contração muscular
Função do músculo esquelético
Unidade motora
Tipos diferentes de unidades motoras
Fibras de contração rápida e lenta
Fadiga muscular localizada e dor tardia
9. Sistema Endócrino
. Características da ação hormonal
. Especialidade da ação hormonal
. Mecanismos de ação hormonal
. Controle da secreção
. Sistemas endócrinos e suas funções
. Respostas hormonais ao exercício e treinamento
METODOLOGIA DE ENSINO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
2. FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
3. GHORAYEB, N.; BARROS, T. O exercício. Preparação fisiológica, avaliação médica: aspectos especiais e
preventivos. São Paulo: Atheneu, 2000.
4. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
5. LEITE. P. F. L. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. Rio de Janeiro: Atheneu,
1984.
6. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho
humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
7. MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1990.
8. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao
desempenho. 3. ed. Barueri: Manole, 2000.
9. VIVACQUA, R.; HESPANHA, R. Ergometria e reabilitação em cardiologia. Rio de Janeiro: MEDSI Editora
Médica e Científica Ltda, 1992.
10. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
1. Foram organizadas duas unidades de avaliação em datas e horários constantes no calendário anexo
2. As avaliações constarão de questões dissertativas.
3. Cada prova terá o valor de 10.0 e a média aritmética das notas obtidas nas duas avaliações será a nota final
do módulo.
4. As provas corrigidas (e com elas, as notas obtidas) estarão à sua disposição, em um período designado
pelo coordenador da disciplina, para que você verifique quais foram os objetivos não atingidos, dentre aqueles
cobrados pela avaliação. Esse período deverá ser de até 15 dias após a avaliação realizada.
5. Falta em avaliações programadas implicará na atribuição da nota zero naquela avaliação, exceto para os
casos amparados pela lei e regulamento da FCT/UNESP.
Formação básica da fisiologia do exercício preparando o aluno para o estudo das alterações do organismo em
exercícios (atividade física).
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
3. Sistema digestório
3.1. Aspectos anatomo-funcionais.
3.2. Movimentos do sistema digestório
3.3. Secreções do sistema digestório
3.4. Digestão e assimilação de carboidratos, gorduras e proteínas
4. Fisiologia renal
4.1. Hemodinâmica renal e filtração glomerular
4.2. Reabsorção e secreção tubular
4.3. Regulação renal do equilíbrio hidro-eletrolítico
4.4. Regulação renal do equilíbrio ácido-básico
4.5. Função "endócrina" do rim
4.6. Função excretora do rim
4.7. Micção
5. Sistema endócrino
5.1. Natureza química dos hormônios
5.2. Mecanismos de ação hormonal
5.3. Hormônios antidiuréticos e ocitocina
5.4. Hormônio do crescimento
5.5. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-tireóide
5.6. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-supra-renal
5.7. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-testículo
5.8. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-ovário
5.9. Ciclo menstrual, gravidez e lactação
5.10. Hormônios do pâncreas
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas analítico-expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVIES, A.; BAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
3. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
4. GUYTON, A. C.; HALL, J. Ed. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
APROVAÇÃO:
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /
UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA
Faculdade de Ciências e Tecnologia DE
CURSO ENSINO
Fisioterapia DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
Fisiologia II 1o. Ano
OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.
Obrigatória 2o. Semestre
CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS
06 90 90 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
45 - - -
1. Potencial de membrana
1.1. Potencial de repouso e potencial de ação
1.2. Propagação do impulso nervoso e sinapses
1.3. Transmissão neuromuscular e placa motora
2. Neurofisiologia
2.1. Organização básica
2.2. Fisiologia sensorial
2.3. Neurofisiologia motora e integrativa
3. Contração muscular
3.1. Morfofisiologia do músculo esquelético
3.2. Mecanismo de contração muscular
3.3. Características das contrações musculares
3.4. Unidades motoras
3.5. Morfisiologia do músculo liso
3.6. Processo contrátil do músculo liso
4. Sistema respiratório
4.1. Anatomia fisiológica do sistema respiratório
4.2. Funções das vias aéreas superiores
4.3. Ventilação pulmonar: músculos da respiração.
4.4. Pressões, volumes e capacidades pulmonares
4.5. Difusão dos gases através da membrana respiratória
4.6. Transporte dos gases para os tecidos
4.7. Regulação da respiração
5. Aparelho cardiovascular
5.1. Introdução a Fisiologia do Sistema Cardiovascular (Funções do sistema cardiovascular, Músculo Cardíaco
[Sincício funcional e Princípio de tudo ou nada], Propriedades da fibra cardíaca, Conceitos básicos em fisiologia
cardiovascular, Equações hemodinâmicas).
5.2. Ciclo cardíaco e regulação da função cardíaca (Ciclo Cardíaco [Definição, Descrição das fases, Ciclo
cardíaco x ECG], Bulhas Cardíacas [Definição e origem, Identificação, Anormalidades das bulhas cardíacas],
Regulação da função cardíaca [Auto regulação intrínseca - Lei de Frank-Starling, Controle reflexo pelo SNA,
Curvas de volume ventricular]).
5.3. Fisiologia do sistema de condução (Constituição e função do sistema de condução, Potencial de ação do
músculo cardíaco [Potencial de ação rápido e Potencial de ação lento], Contração do músculo cardíaco).
5.4. Noções de eletrocardiografia humana (Função do eletrocardiograma, Composição do eletrocardiograma,
Derivações eletrocardiográficas, Análise do eletrocardiograma [Frequência, Ritmo, Isquemia]).
5.5. Hemodinâmica (Introdução a hemodinâmica, Inter-relações entre pressão, fluxo e resistência, Tipos de fluxo
sanguíneo, Condutância x Resistência, Fluxo sanguíneo - Lei de Poiseuille, Fluxo sanguíneo x Pressão arterial,
Curvas de volume-pressão).
5.6. Circulação sistêmica (Características físicas da circulação sistêmica, Função das grandes artérias, As
pequenas artérias, arteríolas e capilares, Veias e suas funções).
5.7 Controle do fluxo sanguíneo (Controle local do fluxo sanguíneo, Regulação nervosa da circulação,
Regulação humoral da circulação)
5.8. Regulação da pressão arterial (Definição de pressão arterial, Pressão arterial normal, Relação PA x DC x
RP, Mecanismos de controle rápido da pressão arterial [Mecanismo de controle pelos baroceptores, Mecanismo
de controle pelos quimioceptores, Reflexos atriais e da artéria pulmonar, Isquemia do SNC], Mecanismos de
controle a longo prazo da pressão arterial [Sistema rim-líquidos corporais, Sistema renina-angiotensina-
aldosterona]).
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com projeção de slides e trabalhos em sala de aula sobre o tema abordado; Pesquisa
bibliográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição.
2. GANONG. Fisiologia médica. 24ªED.
3. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana.1988.
4. BERNE E LEVY. Fisiologia. Ed Elsevier. 5ª edição.
5. COSTANZO, Linda. Fisiologia. 4ª edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVIES, A.; BAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2. MOHRMAN, D.E. & HELLER, L.J. Fisiologia cardiovascular. 6 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2007.
3. LEVITZKY, M. G. Fisiologia pulmonar. 7 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008
4. AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
APROVAÇÃO:
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
Faculdade de Ciências e Tecnologia
PROGRAMA
CURSO DE ENSINO DA
Fisioterapia GRADUAÇÃO
HABILITAÇÃO 2018
Bacharelado
OPÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória Semestral
03 45 - - 45 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
- - 45 -
Analisar dados de saúde sobre Estatística vital, através da aplicação de técnicas estatísticas. A apresentação correta,
devidamente sumarizada, dos dados e dos resultados.
1. Parte Introdutória:
Notação Sigma; Análise de pequenos conjuntos de dados; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Análise de
grandes conjuntos de dados; Distribuição de freqüências; Medidas para dados agrupados.
3. Coeficiente e Índices mais usados em Saúde:
Para medir natalidade; Para medir mortalidade; Para medir morbidade; Para avaliar serviços de saúde.
4. Inferência Estatística:
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas Expositivas;
- Aulas de Exercícios;
- Aulas Práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Processo de recuperação:
O aluno que não obtiver nota maior que 5 na primeira e segunda prova, passará por um processo de
recuperação com listas de exercícios e acompanhamento diferenciado em sala de aula e em atendimento na
sala do docente.
Realização do exame final:
O exame final obrigatório será oferecido nos casos em que a média obtida ao final do período regular for menor
que 5. Após a realização do exame, a nota final (A) será dada pela média aritmética simples entre a média do
período regular (B) e a nota do exame final (C), que deverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação:
(B+C) ÷ 2 = A; caso A ≥ 5: "Aprovado"; caso A < 5: "Reprovado".
- Levantamento de Dados;
- Inferência Estatística.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória Semestral
02 030 20 10 - -
45 45 - -
Elaborar documentos como formulários, planilhas e artigos, usando ferramentas do Office e da nuvem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SABBATINI, R. M. E. Curso Prático de Microinformática para usuários em Saúde. 5. Ed. Campinas:
Dataquest Informática, 1992.
VELLOSO, Fernando C. Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
WHITE, Ron. Como funciona o Computador III. 8. Ed. São Paulo: Quark, 1998.
Intermedic. Disponível por WWW em http://www.epub.org.br/intermedic.
Informática Médica. Disponível por WWW em http://www.epub.org.br/informaticamedica/
Processo de Recuperação:
O estudante que não obtiver nota maior que 5,0 na média, passará por um processo de recuperação com atividades
complementares e acompanhamento diferenciado em sala de aula e em atendimento na sala do docente.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Jayme Netto Júnior – 30 horas/aula e Prof.
Dr. Carlos Marcelo Pastre – 15 horas/aula)
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
03 45 45 - - -
45 - - -
Dar noções teóricas e práticas da Fisioterapia desportiva, suas patologias específicas, fichas de tratamentos
voltados para as lesões atléticas desportivas, possibilitando ao aluno uma maior ampliação na sua formação
acadêmica.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
01. APPENZELLER, O., ATKINSON, R. R. Sports medicine: fitness, training, injuries. Baltimore: Urban and
Schwarzenberg, 1983.
02. BIENFAIT, M. Os desequilíbrio estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo,
Summus, 1995.
03. BIRRER, R. B. Common sports injuries in youngsters. Oradel: Medical Economics, 1987.
04. BOOTTER, J. M. C., THIBODEAU, G. A. Athletics injuries assesment. St. Louis: Times Mirror, 1989.
05. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. Trad.
de Sophie Guernet. São Paulo: Manole, v.1, 1991.
06. DAMBROSIA, R. D., DREZ, J. R. D. Prevention of treatment of running injuries. New Jersey: Black,
1986.
07. de voleibol. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 2001.
08. EITNER, D. et al. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984.
09. GARCIA, N., LORENÇONI, R. M. R. Natação postural: uma proposta de prevenção das lesões desportivas
no voleibol. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 1999.
10. GOMES, A. C. Cross training: uma abordagem metodológica. Londrina: APEF, 1992.
11. GONÇALVES, A. et al. Saúde coletiva e urgência em educação física. Campinas: Papirus, 1997.
12. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Trad. de Alfredo Jorge Cherem.
São Paulo: Manole, 1993.
13. HELAL, B., KING, J. B., GRANGE, W. S. Sports injuries and their treatment. London: Chapman and Hall,
1986.
14. HORTA, L. Prevenção de lesões no desporto. Lisboa: Caminho, 1995.
15. INOUE, V. T., LORENÇONI, R. M. R. Atuação da fisioterapia na prevenção e tratamento de lesões no
ombro em atletas. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 2001.
16. KENDALL, H. O., KENDALL, F. P., WADSMORTH, G. E. Músculos: provas e funções. 4. ed. Trad. Nelson
Gomes de Oliveira. São Paulo: Manole, 1995.
17. KNOPLICH, J. Enfermidades da coluna vertebral. São Paulo: Panamed, 1982.
18. LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. Belo Horizonte: Santa edwiges, 1985.
19. NETTO Jr., J., PASTRE, C. M., CORRÊA, J. C. Atuação do fisioterapeuta no esporte de alto nível. Rev.
Fisioter. Univ. São Paulo, v. 4, n.1, p.1-46, jan/jun., 1997.
20. REID, S. Head and neck injuries in sports. Springfield: CC Thomas, 1984.
21. TAYLOR, P. M., TAYLOR, D. K. Conquering athletic injuries. Champaing: Leisure, 1988.
22. WOLPA, M. E. The sports medicine guide: treating and preventing common athletic injuries. New York:
Leisure, 1982.
23. ZIMBARO, S. G., LORENÇONI, R. M. R. Aplicação de um programa preventivo de fisioterapia em
atletas de voleibol. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Caracterizar e utilizar os recursos apropriados nas lesões atléticas desportivas identificando-as e utilizando as
técnicas fisioterápicas específicas para cada tipo de patologia.
APROVAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
Fisioterapia em Cardiologia 3º Ano
OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.
Obrigatória Pré - Fundamentos de Cardiologia, Fisiologia do Esforço 2º Sem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Alves VLS, Guizillini S, Umeda IIK, Pulz C, Medeiros WM. Fisioterapia em cardiologia: Aspectos práticos.
2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2014.
2. Irwin S, Teckin JS. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
3. Luque A, Vega JM, Moderno LFO, Sarmento GJV. Tratado de fisioterapia hospitalar: Assistência integral
ao paciente. São paulo: Editora Atheneu, 2012.
4. Paschoal MA. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na Reabilitação Cardíaca. São Paulo;
Manole; 2010.
5. Raimundo RD. Reabilitação cardiovascular e metabólica. São Paulo: Atheneu, 2013.
6. Regenga MM. Fisioterapia em Cardiologia: Da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2ª Ed. São
Paulo: Editora Roca Ltda, 2012.
7. Umeda IIK. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Araujo W. Ergometria, reabilitação cardiovascular & cardiologia desportiva. São Paulo: Revinter, 2011.
2. Costill DL, Kennedy LW, Wilmore JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício - 5ª Ed. São Paulo: Manole,
2013.
3. Hespanha R. Ergometria: Bases fisiológicas e metodologia para prescrição de exercício. Rio de Janeiro:
Editora Rubio; 2004.
4. McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
5. Pollock ML, Schmidt DH. Doença cardíaca e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.
6. Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho.
8ª ed. São Paulo: Manole, 2014.
7. Raso V, Greve JMD, Polito MD. Pollock: Fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole, 2013.
8. Dubin P. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: Publicações Científicas Ltda, 1980.
9. Neder JA, Nery LE. Fisiologia clínica do exercício: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas; 2003.
APROVAÇÃO:
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /
UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA
Faculdade de Ciências e Tecnologia DE
CURSO ENSINO
Fisioterapia DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória 2º Sem.
03 45 45 - - -
45 23 - -
Proporcionar o conhecimento necessário para uma abordagem terapêutica que possibilite ao paciente melhora
em seu quadro (alterações estéticas e funcionais), em sua autoestima, e na melhora da qualidade de vida do
indivíduo possibilitando-o de exercer suas atividades sociais sem constrangimentos.
Propiciar contato com técnicas atuais de intervenção clínica, bem como com profissionais capacitados para
contribuir para a qualidade da atuação do profissional fisioterapeuta.
Ampliar as perspectivas de atuação fisioterapêutica nas disfunções dermato-funcionais, engajando o aluno no
âmbito clínico, científico e pedagógico da Fisioterapia.
Promover e aprimorar conhecimento teórico-prático das principais disfunções corporais e faciais específicos na
área da dermatologia funcional.
Preparar o aluno para avaliar, prescrever, ministrar, supervisionar e educar todos os aspectos pertinentes à
atuação da fisioterapia em reabilitação nas disfunções dermato-funcionais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte,
2006.
2. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias.
3. Ed. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Provas escritas.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Estudo anatomofisiológico do tecido epitelial e conjuntivo e sistema tegumentar. Principais alterações cutâneas
da medicina estética facial e corporal. Tratamento fisioterapêutico dermato-funcional.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
04 60 45 15 - -
45 23 - -
Capacitar os alunos com conhecimentos teóricos no que diz respeito aos processos da senescência e da
senilidade e demonstrar as suas implicações no aspecto social, emocional, político e econômico do indivíduo
idoso. Dar noções sobre os protocolos de uma avaliação geriátrica.
1. INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA
- Apresentação do programa
- Metodologia a ser utilizada
- Formas de avaliação
2. INTRODUÇÃO – GERIATRIA E GERONTOLOGIA
- Definição de conceitos: geriatria/gerontologia; senescência/senilidade
- Distribuição demográfica da população de idosos no Brasil e no mundo.
- Implicações de uma população envelhecida para a reabilitação:demografia, diferenças culturais,
morbimortalidade.
3. ASPECTOS BIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO
- Teorias do envelhecimento
- Anatomia e fisiologia do envelhecimento – alterações na composição e forma do corpo; nos sistemas ósseos,
articulares, neuromuscular, nervoso e cardiorespiratório
4. ALTERAÇÕES DE POSTURA E MARCHA
- Alterações da postura devidas à idade
- Informações das fases da marcha em decorrência da idade
- Equilíbrio e quedas no idoso
- Atuação fisioterapêutica na melhora do equilíbrio e marcha
5. COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM
6. FISIOLOGIA DO EXERCICIO FÍSICO APLICADO AO IDOSO
- Capacidade funcional, envelhecimento e exercício
- Efeitos do exercício resistido sobre a função orgânica do idoso
- Programação de exercícios individuais e em grupo para idosos
7. AVALIAÇÃO DO IDOSO
- Avaliação do estado mental, físico e emocional do idoso ambulatorial e institucionalizado
- Aplicação de testes de avaliação mental, física e emocional
- definição de metas de tratamento fisioterapêutico em função do resultado das avaliações e expectativas do
idoso e família
8. PATOLOGIAS MAIS COMUNS NO IDOSO
- demência e depressão – conceituação e tratamento (clínico e fisioterapêutico)
- osteopenia e osteoporose – conceituação e tratamento (clínico e fisioterapêutico)
- incontinência urinária – conceituação e tratamento (clínico e fisioterapêutico)
- lesões cutâneas crônicas em idosos
9. DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA AJUDAR NA INDEPENDÊNCIA DO IDOSO
- barras e corrimãos
- assentos
- dispositivos para auxiliar a marcha e cadeira de rodas
- dispositivos para auxiliar os translados e elevação
10. APLICAÇÕES DOS RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERÁPICOS EM IDOSOS
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-expositivas, dinâmica de grupo, seminários, demonstração prática das avaliações geriátricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NETTO, M. P. Gerontologia: a velhice em uma visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 1996.
2. REBELATO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. São Paulo:
Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO FILHO, E. T. de. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.
2. CHAIMOVICZ, F. Idosos brasileiros do século XXI. Revista de Saúde Pública, Belo Horizonte, v. 32, n. 4,
p.184-200, out. 1998.
3. FORLENZA, O. V. Depressão e demência no idoso: tratamento psicológico e farmacológico. São Paulo:
Lemos, 1997.
4. GUCCIONE. A. A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
5. NERI, A. L. Psicologia do envelhecimento. Campinas: Papirus, 1995.
6. NERI, A. L. Qualidade de vida e idade madura. Campinas: Papirus, 1993.
7. PICKLES, B. et al. Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1998.
8. VERAS, R. País jovem com cabelos brancos: a saúde dos idosos no Brasil. Rio de Janeiro: Relume
Dumará , 1994.
9. VIEIRA BRANDÃO, E. Manual de gerontologia. São Paulo: Papirus, 1995.
Os alunos serão avaliados através de prova teórica e apresentação no final da disciplina de um artigo recente
(últimos cinco anos) publicado em revista nacional ou internacional.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Capacitar os alunos com conhecimentos teóricos no que diz respeito aos processos da senescência e da
senilidade, e demonstrar as suas implicações no aspecto social, emocional, político e econômico do indivíduo
idoso. Dar noções sobre os protocolos de uma avaliação geriátrica, capacitando o aluno para aplicá-los e a partir
deles saber programar o tratamento ideal ao idoso.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
05 075 45 30 - *
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
45 23 - -
Obter conhecimentos teóricos e práticos no que diz respeito à fisioterapia nas disfunções do sistema nervoso;
Capacitar o aluno a avaliar, traçar objetivos de tratamento assim como realizar programa de tratamento para
disfunções do sistema nervoso;
Conhecer disfunções do sistema nervoso e suas implicações no aspecto social (família, trabalho), emocional,
político, econômico;
Compreender, respeitar e fazer cumprir a ética profissional.
1. TRODUÇÃO
1.1. Apresentação do programa
1.2. Metodologia a ser utilizada
1.3. Forma de avaliação
2. DEFICIÊNCIA
2.1. Conceituação
2.2. Estigma e preconceitos
2.3. Atitude - relação terapeuta/paciente - ética
2.4. Vivências
2.5. Questões sociais, econômicas e políticas e sua relação com o profissional da saúde e a população
2.6. Ação do profissional x necessidade do paciente
2.7. Discussões sobre deficiência (geral)
3. AVALIAÇÃO
3.1. Dados pessoais
3.2. História
3.3. Exame Físico: Inspeção; Palpação; Exame funcional; Atividade funcional (atividade de vida diária)
3.4. Síntese da disfunção
3.5. Objetivos
3.6. Programa de tratamento
3.7. Evolução
3.8. Alta fisioterápica
4. REVISÃO DE NEUROANATOMIA
4.1. Estruturas e correlações funcionais do sistema nervoso
4.2. Plasticidade do sistema nervoso central
6. MÉTODOS DE TRATAMENTO
6.1. Bobath
6.2. Kabat
6.3. Brunnstron
6.4. Rood
6.5. Outros
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas: utilizando-se de aula expositiva, de seminários e de recursos audio-visuais (multimidia, aulas
em powerpoint e prezi);
- Aulas práticas: em turmas separadas (20 alunos), em grupos variando de 2 a 5 alunos, realizando atividades
práticas;
- Aulas teórico-práticas de caráter demonstrativo e de vivências: discussões, entrevistas com pessoas com
disfunções neurológicas e deficiências, utilização de recursos da internet com sites de videos e filmes ou material
disponibilidade em nuvem ou para dispositivos móveis.
Outros: utilização em até 20% das aulas, em atividades de EAD: aulas e palestras em ambiente virtual (skype
ou video), atividades de estudo e construção de ferramentas ( como aplicativos e conteúdos interativos em
dispositivos móveis).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, D. et al. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: artes médicas 2010
SHUMMWAY-COOK, a. WOOLLACOOT, M. Controle Motor: teoria e prática. 2010
LUNDY-EKMAN Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Guanabara-koogan. 2008
FERNANDES, A.C. et al. AACD, medicina e reabilitação: princípios e prática. 2007
STOKES, Maria. Cash: Neurologia para fisioterapeutas. Premier, 2000
UMPRHED, Darcy. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 2007
MOURA, E. , CAMPOS E SILVA, P., BORGES, D. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticas da reabilitação. São
Paulo: Artes médicas. 2010
1. SANVITO, L. W. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REVISTAS:
REVISTA FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO, Curitiba, PUC-Pr
REVISTA FISIOTERAPIA E PESQUISA. São Paulo, USP
REVISTA NEUROCIÊNCIAS. São Paulo, UNIFESP
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA.São Carlos. UFSCar
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Abordar e discutir tópicos importantes sobre as deficiências e suas contextualizações na vida da pessoa. Estudar
as disfunções decorrentes das lesões do Sistema Nervoso. Verificar tópicos da avaliação fisioterápica e sua
importância como respaldo técnico para a elaboração do tratamento e como meio de visualizar a disfunção e
seu impacto na pessoa e no seu meio. Refletir sobre os objetivos e princípios que regem as técnicas e os
métodos fisioterápicos mais utilizados nestas disfunções. Discorre sobre aspectos éticos, políticos, psicológicos
e sociais das pessoas (e sua família) portadoras de disfunções neurológicas.
APROVAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO
03 045 045 - - -
39 06 - -
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas.
- Aulas práticas.
- Multimídia.
- Filmes.
- Vivência prática com pacientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOBATH, B.; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo:
Manole, 1989.
2. BOBATH, K. A deficiência motora de paciente com paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989.
3. BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1984.
4. BRUNNSTROM, S. Reeducacion motora em la hemiplejia. Barcelona: JIMS, 1977.
5. BURNS, Y. R.; MAcDONALD, J. Fisioterapia e a criança em crescimento. São Paulo: Santos, 1999.
6. CAMBIER, J.; MASSON, M., DEHEN, H. Manual de neurologia. São Paulo: Médica e Científica, 1999.
7. CANELAS, H. M.; ASSIS, J. L., SCATT, M. Fisiopatologia do sistema nervoso. São Paulo: Sarvier, 1983.
8. CARR, J. H; SHEPHERD, R. B. Fisioterapia en los transtornos cerebrales. Buenos Aires: Panamericana,
1985.
9. CASALIS, M. E. P. Reabilitação: espasticidade. São Paulo: Atheneu, 1990.
10. CHUSID, J. G. Neuroanatomia correlativa e funcional. 18. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
11. DOWNIE, P. M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Panamericana, 1987.
12. FINNIE, I. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, 1980.
13. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998.
14. KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de medicina física. São Paulo: Manole, 1994. v. 1. e 2.
15. LAPIERRE, A. A reeducação física. São Paulo: Manole, 1982. v. II.
16. LEFÈVRE, B. H. Mongolismo: estudo psicológico e terapêutico, multiprofissional da Sídrome de Down. São
Paulo: Sarvie, 1986.
17. LEFÈVRE, B. H. Mongolismo: orientação para famílias compreender e estimular a criança deficiente. São
Paulo: Almed, 1981.
18. LEVITT, S. Tratamiento de la paralisis cerebral y del retraso motor. Bueno Aires: Médica Panamericana,
1982.
19. LEVY, J.A. Doenças musculares: estudo clínico e diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 1989.
20. LIANZA, S. e col. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
21. MANCALL, E. L. O exame neurológico. 2. ed. São Paulo: Colina, 1986.
22. RATLIFFE, K. T. Fisioterapia: clínica pediátrica - guia para a equipe de fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2000.
23. REICHEL, H. S. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. São Paulo: Premier, 1998.
24. SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo-esquelético. 2. ed. São Paulo: Medsi, 1985.
25. SANVITO, L. W. Síndromes neurológicas. São Paulo: Atheneu, 1998.
26. SANVITO, L.W. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
27. SCHWARTZMAN, J.S. e col. Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 1999.
28. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. Barcelona: Salvat, 1981.
29. SOUZA, A. M. C.; FERRARETTO, I. Paralisia cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998.
30. STOKES, M. Cash: neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
31. TOLOSA, A. P. M.; CANELAS, H. M. Propeudêutica neurológica: temas essenciais. São Paulo: Sarvier,
1975.
32. UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 1994.
Prova prática, presença e participação nas aulas expositivas, nos seminários e prova teórica.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Desenvolvimento motor e anormal, paralisia cerebral, patologias pediátricas, avaliação fisioterápica, métodos e
técnicas de tratamento.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
04 60 60 - - -
45 - - -
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01. BIENFAIT, M. Fascias e pompages. São Paulo: Summus, 1999.
02.BIENFAIT, M. Fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 1989.
03.CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992, v. 1 e 2.
04. DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
05. HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. l. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole,
2001.
06.KENDALL, F. P., McCREARY, E. K. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1987.
07.KISNER, C. Colly, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole,
1987.
08.KUPRIAN. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984.
09. RIBEIRO, A. R., MAGALHÃES, R. Guia das abordagens corporais. São Paulo: Summus, 1998.
10.SANTOS, A. Fisioterapia estática. São Paulo: Novartis Biociências, 2000.
11.SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo-esquelético. Rio de Janeiro: Medsi,
2001.
12.SOUCHARD, P. E. Reeducação postural global: método do campo fechado. São Paulo: Ícone,
1986.
13.SOUZA, M. Z. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole, 2001.
14.STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.
15.THONSON, A., SKINNER, A., PIEREY, J. Fisioterapia de TIDY. São Paulo: Santos, 1994
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profa. Dra. Dionei Ramos e Profa. Dra. Ercy Mara
Cipulo Ramos)
IDENTIFICAÇÃO
05 075 075 40 35 -
45 7x5 - -
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
3- NAKAGAWA NK, FRANCHINI ML, DRIUSSO P, OLIVEIRA LR, SALDIVA PH LORENZI G. Mucociliary clerance is
impaired in acutely ill patients. Chest 2005;128(5): 2772-77.
4- FELTRIN MI, PARREIRA VF. Fisioterapia respiratória: In: Procedings da 1ª Conferência de Consenso em
Fisioterapia Respiratória:1994 dez 2-3; Lyon. Lyon; 1994. p.8-47.
5. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 476p.
6.BLASI, A.; OLIVIERI, D. Hipersecreção brônquica. São Paulo: Andrei, 1983. 304p.
7.GASKEL, D.U.; WEBBER, B.A. Fisioterapia respiratória - guia do Brompton hospital. Rio de Janeiro:
Colina, 1984. 225p.
8.PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366p.
9.SCANLAN, C.J.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São
Paulo: Manole, 2000. 1285p.
10.TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1099p.
11.EGAN, Donald F. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
12.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary
Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017.
13.SCANLAN, G. L.; WILKINS R. L.; STOLLER J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9 ed. São
Paulo. Mosby Elsevier, 2009
14.JONES PW, MAHLER DA. Key outcomes in COPD: fealth-related quality of life. Eur Respir Rev.
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15.Brito DMS et al. Qualidade de vida e percepção da doença entre portadores de hipertensão arterial. Cad.
Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(4):933-940, abr, 2008.
16.MOREIRA GL, PITTA F, RAMOS D, NASCIMENTO CSC, BARZON D, KOVELIS D ET AL. Versão em
português do Chronic Respiratory Questionnaire: estudo da validade e reprodutibilidade. J Bras Pneumol.
2009;35(8):737-744.
17.SOUSA TC, JARDIM JR, JONES P. Validação do Questionário do Hospital Saint George na Doença
Respiratória (SGRQ) em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. J Pneumol.
2000 May-Jun;26(3):119-28.
18.GIANJOPPE-SANTOS ET AL. Chronic Obstructive Pulmonary Disease Assessment Test na avaliação de
pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica em reabilitação pulmonar: há relação com nível de dispneia
nas atividades de vida diária e com índice preditor de mortalidade? estudo transversal. Fisioter Pesq.
2013;20(4):379-386.
19.NICI L, DONNER C, WOUTERS E, ET AL. American Thoracic Society/European Respiratory Society
statement on pulmonary rehabilitation. American journal of respiratory and critical care medicine 2006; 173:1390-
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20.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary
Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017.
21.SÍVORI M, ALMEIDA M, BENZO R, BOIM C, BRASSESCO M, CALLEJAS O, ET AL. New Argentine
consensus of respiratory rehabilitation 2008 [Article in Spanish]. Medicina (B Aires). 2008;68(4):325-44.
22.ORTEGA F, TORAL J, CEJUDO P, VILLAGOMEZ R, SA´NCHEZ H, CASTILLO J, MONTEMAYOR T.
Comparison of effects of strength and endurance training in patients with chronic obstructive pulmonary disease.
Am J Respir Crit Care Med 2002;166(5):669-674.
23.COVEY MK, COLLINS EG, REYNERTSON SI, DILLING DF. Resistance training as a preconditioning strategy
for enhancing aerobic exercise training outcomes in COPD. Respir Med 2014;108(8):1141-1152.
24.ALISON JA, MCKEOUGH ZJ, JOHNSTON K, MCNAMARA RJ, SPENCER LM, JENKINS SC, ET AL.
Australian and New Zealand Pulmonary Rehabilitation Guidelines. Respirology 2017. DOI: 10.1111/resp.13025.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Provas escritas ao final de cada assunto; Provas práticas em duplas. Os valores de cada prova somados e
dividido pelo número de provas será a média final de cada aluno.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,
complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações
serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um
Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas
notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Revisar conceitos sobre mecânica respiratória e mecanismos de defesa pulmonar e enfocar o conhecimento do
tratamento inalatório, de técnicas higiene brônquica, da cinesioterapia respiratória, da reabilitação pulmonar, da
intervenção ao tabagismo e assistência ventilatória não invasiva de pacientes tratados em nível ambulatorial.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
03 45 45 - -
45 - - -
1. Introdução ao curso
Conceito, classificação, incidência e problema social
2. Reumatismo de tecidos moles
Osteoartrose (OA) e OA na coluna (espondilose), no quadril, no joelho e na mão
Síndrome do impacto
Ruptura do manguito rotador, calcificação do tendão do músculo supra-espinhoso e capsulite adesiva
Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT’S), aspectos clínicos e prevenção
Síndrome dolorosa miofascial e síndrome de fibromialgia
3. Síndromes radiculares
Lombalgia-lombociatalgia
Cervicalgia-cervicobraquialgia
Espondilolise, espondilolistese e síndrome do piriforme
4. Doenças Reumáticas
Artrite reumatóide
Espondilite anquilosante
Doença de Scheuermann e outras ostecondrites
5. Síndromes de dores regionais
Dor no quadril: tendinite e bursite; osteoartrose e artroplastia total de quadril
Dor no joelho e perna: sinovite e tendinite do quadríceps; plica sinovial; condromalácia; osteoartrose e
artroplastia de joelho
Dor no calcanhar, tornozelo e pé: bursite retrocalcânea e tendinite do tríceps sural; fascite plantar e esporão de
calcâneo; hálux valgo; metatarsalgia e síndrome de Morton.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricos com multimídia, seminários e demonstração de técnicas e discussão de temas por grupos de
alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2. DAVID, C.; LLOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Ed.Premier, 2001.
3. MOREIRA, C., CARVALHO, M. A. P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Livraria e Editora
Health, 1996 (2 vols).
4. SATO, E. I. (coord.). Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2004.
5. SOUZA, M. Z. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo, Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVES NETO, O.; COSTA, C. M. C.; SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA, M. J. e col. (org.). Dor: princípios e
prática. Porto Alegre: Artmed, 2009.
2. BALLONE, G. J.; ORTOLANI, I. V.; NEO, E. P. Da emoção à lesão: um guia de medicina psicossomática.
2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
3. BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho –
DORT’S: a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
4. CORRIGAN, B.; MAITLAND, G. D. Prática clínica de ortopedia e reumatologia: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
5. COX, J. M. Dor lombar: mecanismo, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole, 2002.
6. FIGUEIRÓ, J. A. A dor. São Paulo: Publifolha, 2000.
7. GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1996.
8. GREVE, J. M. D. A; AMATUZZI, M. M. Medicina de reabilitação nas lombalgias crônicas. São Paulo:
Roca, 2003.
9. NASIO, J. D. O livro da dor e do amor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.
10. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 1993.
11. OLIVER, J.; MIDDLEDITCH, A. Anatomia funcional da coluna vertebral. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
12. TEIXEIRA, M. J.; YENG, L. T.; KAZIYAMA, H. H. S. (Org.). Dor: síndrome dolorosa miofascial e dor
músculo-esquelética. São Paulo: Rocca, 2006.
13. THOMSON, A.; SKNNER, A.; PIERCY, J. Fisioterapia de Tidy. 12. ed. São Paulo: Livraria Editora Santos,
1994.
14. VERONESI JUNIOR, J. R. Fisioterapia do trabalho: cuidando da saúde funcional do trabalhador. São
Paulo: Andreoli, 2008.
Aulas teórico-práticas, com multimídia, seminários e discussão de temas por grupos de alunos. Serão realizadas
provas teóricas no segundo e no quarto bimestres do primeiro semestre de cada ano letivo.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Os objetivos principais da disciplina são: classificação das doenças reumáticas, aspectos profiláticos das
afecções reumáticas; avaliação das condições físicas funcionais e levantamento de dados da história clínica dos
pacientes reumáticos; atuação da fisioterapia nas afecções reumáticas, caracterização e utilização dos recursos
terapêuticos apropriados as afecções reumáticas e também uma programação e aplicação de um tratamento
em pacientes com afecções reumáticas em situação profissional.
APROVAÇÃO:
Fisioterapia
ENSINO
HABILITAÇÃO DA
GRADUAÇÃO
OPÇÃO
2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – FISIOTERAPIA (Profa. Dra. Ana Lúcia de Jesus Almeida – 10 horas,
Profa. Dra. Eliane Ferrari Chagas – 05 horas, Prof. Renilton José Pizzol – 45 horas)
IDENTIFICAÇÃO
03 60 45 15 2/1
45 23
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas, discussão de textos e aulas práticas baseadas em visitas ao local de atuação fisioterapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2. BARROS, F. B. M (ORG.). O fisioterapeuta na saúde da população. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002.
3. DELIBERATO, Paulo Cesar Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Manole, 2002.
4. LACERDA, D. A. L.; RIBEIRO, K. S. Q. S. Fisioterapia na comunidade experiência na atenção básica.
João Pessoa: UFPE/Ed. Universitária, 2006.
5. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Profa. Dra. Edna Maria do Carmo)
IDENTIFICAÇÃO
03 45 45 - - -
45 - - -
Ginecologia
1. Reabilitação física no câncer de mama:
- Neoplasia: benigna e maligna;
- Anatomia da mama;
- Câncer de mama;
- Anatomia, fisiologia e patologia do sistema linfático;
- Fisioterapia no pré e pós-operatório de câncer de mama: objetivos fisioterápicos, avaliação fisioterapêutica,
técnicas de tratamento fisioterapêutico como drenagem linfática, compressor pneumáticos, bandagens,
cinesioterapia.
Uroginecologia
1. Urologia:
- Incontinência urinária: definição, incidência, classificação, etiologia e diagnóstico;
- Estudo urodinâmico, tratamento clínico, tratamento cirúrgico.
2. Atuação fisioterapêutica:
- Eletroestimulação: formas de corrente, tipos de eletrodos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações;
- Exercícios para o assoalho pélvico: formas manuais, educação perineal pré-parto, reeducação muscular,
tonificação do períneo por contrações isométricas intermitentes resistidas, uso de cones intravaginais;
- Avaliação fisioterapeutica: ficha de avaliação específica para fisioterapia;
- Prática demonstrativa com aparelhos de fisioterapia;
- Prática demonstrativa dos exercícios.
Obstetrícia
1. Atuação fisioterapeutica no pré e pós natal
2. Modificações fisiológicas e músculoesqueléticas na gestação e pós parto.
3. Objetivos da preparação pré-natal: Procedimentos fisioterapeuticos: avaliação física e emocional da gestante,
reeducação do assoalho pélvico no pré e pós-parto, cinesioterapia no solo e aquática.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA , A. B. Climatério. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
2. ARIEL, I. M, CAHAM, A. G. Tratamento das lesões pré-malignas e do câncer inicial da mama. Rio de Janeiro,
Revinter, 1994.
3. ARTAL, R., WISWELL, R. A. Exercícios na gravidez. São Paulo: Manole, 1987.
4. BALASKAS, J. Gravidez natural. 1. ed. São Paulo, Manole, 1999.
5. BARBER, H. R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2. ed. São Paulo, Santos, 1992.
6. BASTOS, A. C. Noções de ginecologia. 5. ed. São Paulo, Atheneu, 1978.
7. BENSON, R. Manual de obstetrícia e ginecologia. 7. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981.
8. BLAIR, S. N. et al. Prova de esforço e prescrição do exercício. Rio de Janeiro, Revinter, 1994.
9. CAMARGO, M. C; MARX, A. G. Reabilitação Física no câncer de mama. 1. ed. São Paulo, Roca, 2000.
10. CASCIATO, D. A., LOWITZ, B. B. Manual de oncologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro, Medsi, 1991.
11. CHAMBERLAIN, G. Manual de assistência pré-natal. 1. ed. São Paulo, Santos, 1993.
12. CHAVES, E. Câncer de mama: diagnóstico, tratamento e prognóstico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1994.
13. DIFIORE, J. Boa forma física pós-natal: o programa oficial da YMCA CENTRAL. 1. ed. São Paulo, Manole,
2000.
14. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO. Revista de Fisioterapia da PUC-PR, v. 3, n. 1, abril – setembro, 1990.
15. GUNTHER, H., KOHLRAUSCH, W., TEIRICH-LEUBE, H. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia. São
Paulo, Manole, 1988.
16. HAAGEN. Doenças da mama. 3. ed. São Paulo, Roca, 1989.
17. KATCH, F., McCARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro, Medsi, 1996.
18. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. 1. ed. São Paulo, Manole, 1999.
19. KUMAR, COTRAN, ROBBINS. Patologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1992.
20. LEDUC, A, LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, Manole, 2000.
21. LEITE, P. F. Fisiologia do Exercício: ergometria e condicionamento físico; cardiologia desportiva. 3. ed. São
Paulo, Robe, 1993.
22. MELEM, C. Natação para gestante. São Paulo, Ícone, 1997.
23. MELO, P. R. B. Teoria e prática dos exercícios abdominais. São Paulo, Manole, 1986.
24. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para gestante. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 1986.
25. MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. 2. ed. Campinas,
Papirus, 1997.
26. MITCHELL JR, G. W., BASSET, L. W. Mastologia prática. Rio de Janeiro, Revinter, 1993.
27. NIELSEN, A. L. A massagem do bebê. São Paulo, Manole, 1989.
28. OTTO, E. Exercícios físicos para terceira idade. São Paulo, Manole, 1987.
29. PALMA, P., HERMANN, V. Incontinência urinária: mitos e verdades. São Paulo, Contexto, 1997.
30. POLDEN, M., MANTHE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo, Santos, 1993.
31. QUEF, B., PAILHOUS, P. Osteopatia: manipulações práticas de coluna vertebral. 1. ed. São Paulo, Lovise,
1995.
32. RAUCHBACH, R. A Atividade física para 3 a idade: Analisada e adaptada. Curitiba, Lovise, 1990.
33. ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 1994.
34. SACHS, J. Osteoporose: como tratar e evitar. Rio de Janeiro, Ediouro, 1995.
35. SOUCHARD, Ph. E. Reeducação postural global: método do campo fechado. São Paulo: Ícone, 1986.
36. WITHEFORD, B., POLDEN, M. Exercícios pós-natais: um programa de seis meses para a boa forma da mãe
e do bebê. São Paulo, Maltese, 1992.
37. HANLON, T. W. Ginástica para gestante: o guia oficial da YMCA para exercícios pré-natais. 1. ed. São Paulo,
Manole, 1999.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória Pré – Anatomia Humana I, Anatomia Humana II, Fisiologia I e Fisiologia II 1º Sem.
03 45 45 - - -
45 - - -
Destina-se ao estudo da fisiopatologia das doenças que alteram a função de órgãos e sistemas do organismo, modificando o
curso vital do indivíduo. Propõe ainda o estudo das disfunções advindas pela patologia, fundamentando os aspectos clínicos, a
evolução e as bases da terapêutica.
a. Estenose mitral: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. Quadro clínico, complicações, estenose mitral
e fibrilação atrial. A estenose mitral e o tromboembolismo. A estenose mitral e a insuficiência cardíaca. O
tratamento clínico e cirúrgico da estenose mitral.
b. Insuficiência mitral: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. Quadro clínico, complicações. A
insuficiência mitral e insuficiência cardíaca. O tratamento clínico e cirúrgico da insuficiência mitral.
c. Estenose aórtica: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. Quadro clínico. A estenose aórtica e a
síncope. A estenose aórtica e o AVC. A estenose aórtica e a precordialgia típica. A estenose aórtica e a
insuficiência cardíaca. Tratamento clínico e cirúrgico da estenose aórtica.
d. Insuficiência aórtica: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. As complicações. A hipertensão sistólica
e os sinais de insuficiência aórtica A insuficiência cardíaca e a insuficiência aórtica. O tratamento clínico, das
complicações e a cirurgia da insuficiência aórtica.
e. Estenose pulmonar: Fisiopatologia, ocorrência, a cianose, diagnóstico e tratamento.
f. Estenose e insuficiência Tricuspide, Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
g. A Dupla lesão valvular, Fisiopatologia, diagnóstico, complicações. Tratamento cirúrgico.
a. Comunicação interauricular;
b. Comunicação interventricular;
c. Persistência do canal arterial;
d. Coarctação da aorta.
5. Cardiopatias Congênitas Cianóticas (Conceito, fisiopatologia, complicações, tratamento cirúrgico. Uma visão
geral das cardiopatias congênitas cianóticas interessando seu reconhecimento, fisiopatologia e tratamento):
a. Transposição dos grandes vasos;
b. Tetralogia de Fallot;
c. Estenose pulmonar.
9. Doenças Coronarianas Crônicas: Etiologia, freqüência, distribuição etária, fatores predisponentes, quadro
clínico, diagnóstico laboratorial, diagnóstico diferencial, complicações, tratamento e profilaxia.
10. Doenças Coronarianas Agudas: Etiologia, tipos, freqüência, fatores desencadeantes e predisponentes, quadro
clinico e laboratorial. Diagnóstico diferencial, complicações, tratamento, profilaxia. A recuperação pós-infarto.
11. Hipertensão Arterial: Conceito, incidência, fatores predisponentes e raciais, aspectos econômicos. A
hipertensão como fator de risco.
12. Hipertensão Arterial: Quadro clínico, sintomatologia. A medida da pressão arterial e o diagnóstico. Etiologia,
complicações. Tratamento medicamentoso, dietético, exercícios. A prevenção.
13. Insuficiência Cardíaca: Conceito, fisiopatologia, I.C. direita, I.C. esquerda, I.C. congestiva.
14. Insuficiência Cardíaca: Etiologia, diagnóstico clínico e laboratorial. Fatores predisponentes, tratamento clínico,
cirúrgico, profilaxia.
15. Arritmias cardíacas supraventriculares, tipos, conceitos, etiologia, diagnóstico clinico e eletrocardiográfico.
Complicações. Tratamento.
16. Arritmias ventriculares: tipos, conceitos, etiologia, diagnóstico clínico e eletrocardiográfico. Complicações.
Tratamento.
17. Bloqueio cardíaco: tipos, conceitos, etiologia, diagnóstico clinico e eletrocardiográfico. Complicações.
Tratamento.
a. Varizes;
b. Tromboses venosas e flebites.
22. Dislipidemias: Conceito, quadro laboratorial e clinico, conseqüências, tratamento, prevenção.
23. Aspectos radiológicos em cardiologia.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, Tarcisio Luiz Valle de. Condutas nas cardiopatias congênitas: rotinas do setor de cardiopatias
congênitas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Boletim da Sociedade de Cardiologia de Ribeirão
Preto, v. 5, n. 2, ano XIX, 1996.
2. ARAUJO, Cláudio Gil Soares de. Fisiologia do exercício e hipertensão arterial: uma breve introdução. Revista
da Sociedade Brasileira de Hipertensão, v. 4, n. 3, p. 78-82, 2001.
3. BEEVERS, Gareth, MacGREGOR, Gaham A. A importância da hipertensão. In: ________. Hipertensão na
prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Fascículo 1.
4. BEEVERS, Gareth, MacGREGOR, Gaham A. As causas da hipertensão: pistas epidemiológicas. In: ________.
Hipertensão na prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Fascículo 2.
5. BORGES, Jairo, GRESPAN, Stela, SAVIOLI, Felício. Síndromes isquêmicas agudas. São Paulo: Lopso,
1998.
6. DIRETRIZES Brasileiras de Hipertensão Arterial, 4. Campos do Jordão: Sociedades Brasileiras de
Hipertensão, Cardiologia e Nefrologia, fevereiro de 2002.
7. EVORA, Paulo Roberto B., RIBEIRO, Paulo José F., VICENTE, Walter Vilella de A., MENARDI, Antonio Carlos.
Aspectos clínico-cirúrgicos das doenças restritivas do coração: pericardite e endomiocardiofibrose. Boletim da
Sociedade de Cardiologia de Ribeirão Preto, v. 4, n. 3, ano XVIII, 1995.
8. EVORA, Paulo Roberto B., RIBEIRO, Paulo José F., VICENTE, Walter Vilella de A., MENARDI, Antonio Carlos,
BORGHI, Waldir Américo O. Aspectos clínico-cirúrgicos das cardiopatias congênitas acianóticas. Boletim da
Sociedade de Cardiologia de Ribeirão Preto, v. 4, n. 2, ano XVIII, 1995.
9. HURST, J. Willis, LOGUE, R. Bruce, SCHALAUT, Robert C., WENGER, Laprette Kass. O coração: artérias e
veias. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1990 (Tomos 1 e 2).
10. KATER, Cláudio E. Hiperaldosteronismo primário: novas tendências. Revista Brasileira de Hipertensão, v.
9, n. 2, p. 165-173, abril/junho 2002.
11. MALACHIAS, Marcus Vinícius Bolívar. Feocromocitoma: diagnóstico e tratamento. Revista Brasileira de
Hipertensão, v. 9, n. 2, p. 160-164, abril/junho 2002.
12. MESQUITA, Evandro Tinoco. Fisiopatologia da insuficiência cardíaca: novos conceitos. Jornal de Educação
Médica, p. 14-22.
13. MESQUITA, Sonia M. F., LOPES, Antonio Augusto B. Hipertensão arterial por coarctação da aorta em adultos.
Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 2, p. 192-198, abril/junho 2002.
14. MION JUNIOR, Décio, NOBRE, Fernando. Medida da pressão arterial: da teoria à prática. São Paulo: Lemos
Editorial, 1997.
15. NETTER, Frank H. Heart. The Ciba Collection of Medical Illustrations, v. 5, New Jersey: Ciba, 1969.
16. REVISTA Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 2, ano 9, abril/junho de 2002 (Departamento de Hipertensão
Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia).
17. REVISTA Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 4, ano 9, outubro/dezembro 2002 (Departamento de Hipertensão
Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia).
18. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 10, n. 6, novembro/dezembro 2000.
19. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 10, n. 4, julho/agosto 2000.
20. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 11, n. 6, novembro/dezembro 2001.
21. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 11, n. 4, junho/agosto 2001.
22. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 2, n. 5, setembro/outubro 1992.
23. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 5, n. 3, maio/junho 1995.
24. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 6, n. 5, setembro/outubro 1996.
25. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 6, n. 4, julho/agosto 1996.
26. RIBEIRO, Artur Beltrame. Avaliação da hipertensão arterial no adulto. São Paulo: Projetos Médicos, [s.d].
p. 3-12.
27. RIBEIRO, Artur Beltrame. Hipertensão arterial. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1988.
28. RIBEIRO, Artur Beltrame. Impacto da hipertensão no Brasil: aspectos epidemiológicos e dados sobre o
tratamento. São Paulo: Projeto Médicos, [s.d.]. p. 13-23.
29. SANTANA, Maria Virgínia T. Indicação cirúrgica das cardiopatias congênitas. Boletim do Centro de
Cardiologia Não Invasiva, v. 8, n. 5, setembro/outubro 1993.
30. SANTANA, Maria Virgínia T., SILVA JUNIOR, Joaquim Pereira da. Indicação cirúrgica nas cardiopatias
congênitas (parte II – cardiopatias cianogênicas). Boletim do Centro de Cardiologia Não Invasiva, v. 9, n. 1,
janeiro/fevereiro 1994.
31. SUTTON, George C., CHATTERJEE, Kanu. Miocardiopatias: um texto Ilustrado. São Paulo: Vivali, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Destina-se ao estudo da fisiopatologia das doenças que alteram a função de órgãos e sistemas do organismo,
modificando o curso do indivíduo. Propõe ainda o estudo das disfunções advindas pela patologia, fundamentando
os aspectos clínicos, a evolução e as bases da terapêutica.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
03 45 45 - - -
45 - - -
Dar ao aluno noções sobre as drogas utilizadas mais comumente em medicina Geral e suas influências vantajosas
e adversas no tratamento fisioterápico.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica.
11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HURST, J. Wills. The heart. 5. ed. New York: Mcgraw-Hill Book Company, 1982.
2. NOVAK, Edmundo. Tratado de ginecologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
3. PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
4. TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
5. TAVARES, Walter. Manual de antibióticos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1976.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
03 45 45 - - -
45 - - -
Dar as bases de fisiopatologia clínica e propedêutica neurológica para posterior aprendizado de neurologia clínica.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas com auxílio dos doentes de ambulatório, filmes, slides e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ministrar aos alunos conceitos sobre motricidade voluntária e involuntária, sensibilidade, apraxias e agnosias,
síndromes corticais, síndrome do tronco encefálico, síndrome medulares. Processos infecciosos do sistema
nervoso central e periférico, acidentes vasculares cerebrais, epilepsia, miopatias, síndromes dos pares cranianos,
traumatismos raque-medulares, tumores cerebrais e medulares, hidrocéfalias.
APROVAÇÃO:
OPÇÂO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Prof. Damião Antônio Grande Lorente)
IDENTIFICAÇÃO
03 45 45 - - -
45 - - -
METODOLOGIA DE ENSINO
Utilização de: slides; estudo anatomo-radiológico do aparelho locomotor; retro-projetor; quadros didáticos; e
negatoscópio (radiografia).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HAM, A. W. Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1967.
2. CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
3. CRENSHAW, A. H. Cirurgia Ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole, 1989.
4. WEINTEIN, S. L.; BUCKWALTER, S. L. Ortopedia de Turek: princípios e aplicação. 5. ed. São Paulo:
Manole, 2000.
5. ADAMS, John C., HAMBLEN, David L. Manual de Fraturas: incluindo lesões articulares. 10. Ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
6. ADAMS, John C., HAMBLEN, David L. Manual de ortopedia. 11. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
7. SALTER, Robert. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. 2. Ed. São Paulo: Medsi, 1985.
8. WATSON-JONES. Fraturas. Traumatismo das articulações. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conceito de ortopedia, estrutura e função normal do tecido ósseo, articulação e cartilagem articular, músculos
esqueléticos, reação dos tecidos músculos-esqueléticos, deformidades músculos-esqueléticos, lesões
neuromusculares, desenvolvimento epifisário e suas alterações neoplasias.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória Pré – Anatomia Humana I, Anatomia Humana II e Psicologia Geral 1o. Sem.
03 45 45 - - -
45 - - -
Transmitir conhecimentos básicos sobre os temas pediátricos de maior interesse para o fisioterapeuta; puericultura,
crescimento e desenvolvimento; características psicológicas e patológicas limitantes da condição psicofísicas.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
01. ANGELIS, Rebeca C. Importância de alimentos vegetais na proteção da saúde. São Paulo: Atheneu, 2001.
02. BOTURA, Maria Olímpia M. Leite. Educar com amor dá certo. São Paulo: Ave Maria, 1999.
03. CARRAZZA, Francisco R. Diagnóstico laboratorial em pediatria. São Paulo: Sarvier, 2000.
04. DARGASSIES, S. Saint-Anne. As bases do desenvolvimento do lactente. São Paulo, Manole, 1996.
05. GUEDES, Dartagnan Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 1997.
06. HOLLE, Brite. Desenvolvimento motor na criança normal e retardada. São Paulo, Manole, 1995.
07. LEBOYER, Frederick. Nascer sorrindo. São Paulo: Brasiliense, 1996.
08. MALDONADO, Maria Tereza. Comunicação entre pais e filhos. São Paulo: Saraiva, 2002.
09. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 1992.
10. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 2002.
11. ODENT, Michel. A cientificação do amor. São Paulo: Terceira Margem, 2000.
12. SEGRE, Conceição. Recém-nascido. São Paulo: Sarvier, 1996.
13. SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos Livraria, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APROVAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO
03 45 45 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
45 - - -
Permitir o conhecimento e compreensão de aspectos relacionados à doenças pulmonares de relevância epidemiológica e para a
área da Fisioterapia Respiratória.
patologia e patogenia (mecanismos enzimático e obstrutivo) do Enfisema Pulmonar, patologia da Bronquite Crônica, fisiopatologia,
2) Asma Brônquica: estudar aspectos relacionados, ou seja, definição, características gerais da Asma, epidemiologia, causalidade,
patogenia e patologia da asma de fundo alérgico, clínica, fisiopatologia, classificação e abordagem terapêutica;
3) Bronquiectasia: estudar aspectos relacionados, ou seja, definição, fatores causais, mecanismo causal (teoria da obstrução e tração e
teoria do círculo vicioso – o papel da infecção respiratória crônica), patologia, clínica, radiologia e abordagem terapêutica.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
2. ZAMBONI, Mauro; PEREIRA, Carlos Alberto de Castro. Pneumologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo:
Atheneu, 2007.
3. BETHLEM, Newton. Pneumologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
4. PESSOA, Fernando Pinto. Pneumologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Atheneu, 2001.
5. TORRES, Blancard Santos. Pneumologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Luiz Carlos Corrêa da; MENEZES, Ana Maria Baptista. Epidemiologia das doenças respiratórias. Rio
de Janeiro: Revinter, 2001.
2. Artigos científicos sobre temática a ser estudada
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
b) Asma Brônquica
c) Bronquiectasia
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
02 30 30 - - -
45 - - -
Visa levar ao aluno o estudo e tratamento das doenças reumáticas e sua relação com o tratamento fisioterápico.
7. Artropatias Microcristalinas
. Gota
. Condrocalcinose, Por Hidroxiapatita e Outros Microcristais
8. Artropatias Reativas
. Artrites Infecciosas
. Osteomielite
. Artrite Reativa
. Febre Reumática
. Doença Lyme
9. Reumatismos extra-articulares
. Fibromialgia
. Dor miofascial
. Tendinites
. Bursites, Esporões, Fasceites, Epicondilite
10. Artrites intermitentes
. Febre familiar do Mediterrâneo
. Reumatismo palindrômico
. Hidrartrose intermitente
11. Artropatias secundárias e outras doenças não reumáticas
. Diabetes Melitus
. Hipotireoidismo
. Hipertireiodismo
. Tumores
12. Aspectos radiológicos em reumatologia.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CORRIGAN, B., MAITLAND, G. D. Prática clínica - ortopedia e reumatologia: diagnóstico e tratamento.
São Paulo: Premier, 2000.
2. COSSERMELLI, Wilson. Reumatologia básica. Rio de Janeiro: Sarvier, 1972.
3. COSSERMELLI, Wilson. Terapêutica em reumatologia. São Paulo: Lemos, 2001.
4. CRUZ FILHO, Achiles. Clínica reumatológica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1980.
5. DOWNIE, P. Cash: fisioterapia em ortopedia e reumatologia. São Paulo: Panamericana, 1987.
6. FILHO, A. C. Clínica reumatológica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1980.
7. FILHO, T. E. P. de B., COSTALLAT, L. T. L. Manual de ortopedia e reumatologia para a prática médica.
São Paulo: Lemos, 1999.
8. FREITAS, Elizabete Viana de, PY, Ligia, NERI, Anita Ligeralesso, CANÇADO, Flávio Aluizio Xavier, GORZONI,
Milton Luiz, ROCHA, Sônia Maria da. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2002.
9. FURENBERG, R. H.; STITES, D. P.; CALDWELL, J. L. Imunologia básica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 1980.
10. HOULI, Jacques. Reumatologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1973.
11. MCCARTY, D. J.; HOLLANDER, J. L. Artritis and conditions. 9. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1979.
12. MOREIRA, Caio, CARVALHO, Marco Antonio P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Livraria
e Editora Saúde (Health), 1998. v. I e II.
13. MOREIRA, Caio, CARVALHO, Marco Antonio P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre:
Medsi, 2001.
14. MREJEN, Didier. Acupuntura em reumatologia. São Paulo: Andrei, 2002.
15. OLIVEIRA, Sheila K. F. Reumatologia pediátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
16. PRADO, F. Cintra do, RAMOS, Jairo, VALLE, J. Ribeiro do. Atualização terapêutica. 21. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2003.
17. RACHID, Acir, VERTZMAN, Luiz. Reumatologia pediátrica. São Paulo: Schering, 1977.
18. SALTER, R. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: Medsi, 1985.
19. SATO, Emília. Reumatologia. São Paulo: Manole, 2004 (Série: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar
– UNIFESP / Escola Paulista de Medicina).
20. SEDA, H. Reumatologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1979. v. I e II.
21. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.
22. SNIDER, R. K. Tratamento das doenças do sistema musculoesquelético. São Paulo: Manole, 2000.
23. VERTZMAN, Luis; PAULA, Domingos. Colagenoses: doenças difusas do tecido conjuntivo. 3. ed. Rio de
Janeiro: EPUME, 1981.
24. WEST, Sterling G. Segredos em reumatologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
25. YOSHINARI, Natalino Hajime, DUTRA, Eloísa Silva. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Introdução e base científica para estudo das doenças reumáticas, artrite reumatóide, outras síndromes
inflamatórias articulares, doenças difusas do tecido conjuntivo, doenças metabólicas, doenças degenerativas,
artrites infecciosas, artrite de causa diversa, lesões posturais e traumáticas, patologia regional, lesões neo plásicas
e hereditárias, manifestações neurogênicas e aspectos especiais da reumatologia.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
02 30 30 - - -
45 - - -
Permitir ao aluno avaliar e acompanhar, a gestante desde o início da gravidez, durante o parto e no pós-parto.
Avaliar pacientes com patologias ginecológicas.
Avaliar pacientes mastectomizadas no pós-operatório, realizar trabalhos de grupo e orientá-las quanto à confecção
e utilização de vestuários.
Dar noções da Ginecologia e Obstetrícia.
Reconhecer as principais patologias da ginecologia e obstetrícia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARRACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
2. BASMAJIAN, John V. Terapêutica por exercícios. 3. ed. São Paulo: Manole, 1980.
3. BASTOS, Álvaro da Cunha. Noções de ginecologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1978.
4. BE SON, Ealf. Manual de obstetrícia e ginecologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1981.
5. CASH. Fisioterapia em cirurgia de Cash. 6. ed. São Paulo: Manole, 1983.
6. CONSTANTI, Domingo. Parto natural. São Paulo: Parma, 1980.
7. COTTA, H., HEIPERTZ, W., TEIRICH, L. Tratado de reabilitação. 3. ed. Barcelona: Labor, [198-?]. v. 3.
8. ECONOMIDES, Achille. Parto sem dor. Rio de Janeiro: Artenova, 1977.
9. GONZALLES MAS, Rafael. Tratado de rehabilitación médica. 3. ed. Barcelona: Editorial Científico Médico,
1976.
10. LUKAS, Rael Hermann. Facilitação psicológica do parto. 3. ed. São Paulo: Manole, 1983.
11. MACFARLANE, Aidan. A psicologia do nascimento. 1. ed. Portugal: Marais, 1979.
12. MALDONADO, Maria T. Psicologia da gravidez. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
13. MARX, Angela, CAMARGO, Márcia. Fisioterapia no edema linfático. São Paulo: Panamed, 1984.
14. PACTORNIK, Moyses. O parto de cócoras. São Paulo: Brasiliense, 1979.
15. RASCH, P. Burk, R. Ginecologia e anatomia aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
16. RUSK, Howaed. Medicina de rehabilitación. 2. ed. México: Interamericana, 1966.
17. SHESTACK, Robert. Fisioterapia prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 1980.
18. VELLAY, Pierre. Parto sem dor. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1980.
19. WALG, J.D. Massage e exercícios de recuperación. Barcelona: Jims, 1978.
20. WHWWLWE, Ruth, HODLEY, Agnes. Educación física para la recuperación. Barcelona: Jims, 1971.
21. ZECCHI DE SOUZA, Aurélio; SALVATORE, Carlos A. Mastologia prática. São Paulo: Manole, 1979.
ELEMENTOS DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
1. BOFF, Ricardo Antonio; KAVANAGH, John J. (org.). Ginecologia e mastologia: guia prático. [s.l.]; Educs,
2002.
2. GUNTHER, Herrnann. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Manole, 1988.
3. HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2000.
4. INDELÉCIO. Mastologia. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
5. LII, Jones; HOWARD, W. Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, [199-?].
6. MARIANI NETO, Coríntio; TADINI, Valdir. Obstetrícia e ginecologia: manual para o residente. São Paulo:
Roca, 2001.
7. MARKI, Evans. Obstetrícia e ginecologia: testes preparatórios. 8. ed. São Paulo: Manole, 2000.
8. NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
9. NOVAK, E. Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1974.
10. PEIXOTO, Sérgio. Pré-natal. 2. ed. São Paulo: Manole, 1981.
11. POLDEN, Margaret. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. 2. ed. São Paulo: Livraria Santos, 1997.
12. PRINCÍPIOS emergenciais em obstetrícia. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 1999.
13. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.
14. REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
15. SILVA, Roberto Sizenando. Condutas em ginecologia: aspectos preventivos. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
16. VASQUES, Flávio Augusto Prado. Manual prático de ultra-sonografia em obstetrícia e ginecologia. São
Paulo: Fundo Editorial BYK, 1997.
ATLAS
1. Mc MINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T., LOGAN, B. M. Atlas de anatomia humana da cabeça e do pescoço.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.
2. ROHEN/YOKOCHI. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 1987. 2 v.
3. SOBOTTA/BECHER. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. 2 v.
4. SPALTEHOLZ/SPANNER. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 1988. 2 v.
5. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Estudo do aparelho genital feminino, fisiologia do ciclo-mestrual - modificações gravídica locais e gerais,
abordamentos deslocamento prematuro de placenta prévia, principais viroses da gestação, rubéola, toxoplasmose,
sarampo, gestação de alto risco, mecanismos de parto, prematuridade, parto normal, parto cirúrgico, aspectos
psicológicos do ciclo gravídico puerpério, dismenorréia, incontinência aos esforços, dor pélvica, puerpério e
amamentação, anticoncepção e patologia mamária.
APROVAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO
Código:
Disciplina: Histologia Básica
Seriação Ideal: 1º ano / 2º Semestre
Pré-Requisitos: Biologia
Co-Requisitos: -----------
Créditos: 3
Total Teórica Pratica
Carga Horária Total:
45 h/a 36 h/a 09 h/a
Nº Máximo de Alunos por Turma: 45 23
Disciplina: Obrigatória
OBJETIVOS
1. Estudo dos tecidos e dos principais órgãos que compõem o sistema estrutural
do organismo, visando a correlação morfologia-função. Ênfase: tecido
epitelial, cartilaginoso, ósseo, nervoso, muscular e sangue
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teórico
A Histologia e seus Métodos de Estudo: como são feitas as lâminas
histológicas, coloração e microscopia.
Tecido Epitelial: introdução, estruturas responsáveis pela forte adesão
entre as células, epitélios de revestimento e secreção, epitélios simples,
estratificado e pseudo-estratificado e glândulas endócrinas e exócrinas.
Tecido Conjuntivo: composição da matriz e células. Tipos de tecido
conjuntivo.
Tecido Adiposo: unilocular e multilocular
Tecido Cartilaginoso: matriz e células. Tipos de cartilagem: hialina,
fibrosa e elástica.
Tecido Ósseo: matriz e células (osteócito, osteoblasto e osteoclasto).
Variedade de tecido ósseo. Formação de tecido ósseo: ossificações
intramembranosa e endocondral.
Tecido Nervoso: introdução, neurônios (corpo celular, dendritos e
axônio), células da neuroglia, fibras nervosas, nervos, degeneração e
regeneração.
Tecido Muscular: músculo estriado esquelético, músculo cardíaco e
músculo liso.
Células do Sangue: composição do plasma, eritrócitos e leucócitos
(neutrófilo, eosinófilo, basófilo, linfócito e monócito). Plaquetas
2. Práticas
Tecido epitelial e tecido conjuntivo propriamente dito
Tecido adiposo, tecido cartilaginoso
Tecido muscular, tecido ósseo, tecido nervoso
METODOLOGIA
1. Aulas expositivas com utilização de multimídia e Quadro Negro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
2. MORISCOT, A. S.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. A. Histologia para
fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GARTNER; HIATT, J. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
2. SOBOTTA. Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
3. STEVENS, A.; LOWE, J. S. Histologia. São Paulo: Manole, 2001.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
5. O aluno será avaliado por 02 prova(s) escrita aplicada(s) durante o semestre.
6. Processo de recuperação da disciplina:
Avaliação do comportamento individual nos trabalhos de laboratório,
bem como na apresentação dos relatórios.
Os alunos terão a oportunidade de fazer uma prova substitutiva com todo
conteúdo da disciplina, seguindo critérios do docente responsável.
Avaliação dos seminários no que se refere ao conteúdo, dedicação e
eficiência.
Recuperação dos conteúdos: ao longo da disciplina, através de
exercícios e revisão das avaliações escritas.
Será considerado aprovado, ao final do semestre, o aluno que obtiver
média igual ou superior a 5,0 e frequência de 70%.
Para quem não atingir a média mínima (nota inferior a 5,0 e frequência
superior a 70%) terá direito a aplicação de um EXAME (exame com
matéria de todo o semestre). A MÉDIA FINAL será: , onde
MF = Média Final, MS = Média do Semestre e NE = Nota do Exame.
(Será considerado aprovado, ao final o aluno que obtiver MF igual ou
superior a 5,0 e frequência 70%).
EMENTA
1. Nesta disciplina serão abordados os aspectos morfológicos das células que
compõem os tecidos epiteliais (revestimento e glandular) e tecido conjuntivo
propriamente dito, incluindo-se nesta abordagem a morfologia e a
histofisiologia das células e matriz extracelular que constituem esses tecidos.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO
- A Combinar com o Docente no primeiro dia de aula
Histologia Básica
UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA
Faculdade de Ciências e Tecnologia DE
CURSO ENSINO
Fisioterapia DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
2019
OPÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória 2° Semestre
02 30 30 - - -
45 - - -
. Apresentação
. Introdução à disciplina
. Origem da Fisioterapia no Mundo
. História da Fisioterapia no Brasil
. Aspectos Legais da Consolidaão Profissional
. Decreto Lei 938 de 1969
. Lei nº 6.316 de 1975: criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais
. Resolução Coffito 10: Código de Ética da Profissão
. Áreas de Atuação Profissional
. Filme: Tempo de Despertar, Penny Marshall, 1990
. O Ensino de Fisioterapia no Brasil
. A estrutura curricular do nosso curso
. Aspectos Atuais do Mercado de Trabalho
. Filme: Sicko – SOS Saúde, Michael Moore, 2008
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
. Almeida, A.L.J; Guimarães, R. O lugar social do fisioterapeuta brasileiro. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo,
v.16, n.1, p.82-8, jan/mar. 2009.
. Barros, F.B.M. História e Legislação do SUS e Saúde da Família: problematizando a realidade da saúde
pública. Rio de Janeiro: Editora Agbook, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
De acordo com o regimento da UNESP. Todas as atividades desenvolvidas na sala (seminários, rodas de conversa,
debate de filmes e artigos) e fora dela (entrevistas, visitas a instituições de saúde) serão pontuadas, bem como a
participação e envolvimento do aluno na atividade.
Aspectos históricos da Fisioterapia no Brasil e no mundo. Aspectos legais e éticos da profissão. Conhecimento
dos campos de atuação profissional e mercado de trabalho. Compreensão da Fisioterapia como uma das áreas de
atuação em saúde. Importância da interdisciplinaridade e intersetorialidade na atuação profissional.
APROVAÇÃO
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória Anual
04 60 10 050 - -
45 45 - -
- Oferecer aos alunos possibilidade de observar as várias áreas de atuação do fisioterapeuta disponibilizadas
no Curso de Graduação em Fisioterapia da FCT/UNESP e descrever o processo de trabalho deste profissional
nessas áreas.
- Estimular o aluno a direcionar seus estudos na área de fisioterapia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
METODOLOGIA DE ENSINO
Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de observação da pratica clinica nas
respectivas áreas de atuação. Os aspectos observados serão discutidos posteriormente em sala de aula com
o docente responsável pela disciplina, tendo como referência os relatórios entregues pelos grupos em cada
área de observação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados por meio dos relatórios elaborados pelos grupos e por meio das discussões em sala
de aula dos aspectos observados nas diversas áreas de atuação do fisioterapeuta.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,
complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações
serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um
Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas
notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
A disciplina pretender dar condições aos alunos de conhecer a prática da profissão escolhida (Fisioterapia) e
ajuda-los a direcionar seus estudos estimulados por atividades práticas. Essa observação será a primeira fase
da introdução gradativa dos alunos nas disciplinas obrigatórias de estágios supervisionados.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória Anual
02 30 10 20 - -
45 23 - -
- Oferecer aos alunos possibilidade de observar as várias áreas de atuação do fisioterapeuta oferecidas pela
FCT/UNESP e descrever o processo de trabalho deste profissional nessas áreas.
- Estimular o aluno a direcionar de forma adequada seus estudos na área de fisioterapia.
METODOLOGIA DE ENSINO
Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de observação da pratica clinica nas
respectivas áreas de atuação. Os aspectos observados serão discutidos posteriormente em sala de aula com
o docente responsável pela disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Os alunos serão avaliados através da discussão em sala de aula dos aspectos observados nas diversas áreas
de atuação do fisioterapeuta.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,
complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações
serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um
Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas
notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
A disciplina pretender dar condições aos alunos de conhecer a pratica da profissão escolhida (Fisioterapia) e
ajuda-lo a direcionar melhor seus estudos. Essa observação será a primeira fase da introdução gradativa dos
alunos nos estágios supervisionados.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
Obrigatória 2º Sem.
02 30 10 20 - -
45 45 - -
- Propiciar aos alunos um contato com o próprio corpo e do outro e levá-los a pensar sobre as implicações do
toque nas suas duas formas: tocar e ser tocado.
- Oferecer aos alunos a possibilidade de uma reflexão sobre a relação terapeuta-paciente e sensibilizá-los a
buscar sua própria forma de atuar com o paciente.
Teoria:
- A importância da consciência corporal e a percepção corporal na relação terapeuta-paciente
- A implicação do toque na relação terapêutica
Prática:
- Vivências de consciência corporal
- Dramatizações
- Discussões
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Teóricas sobre os temas propostos na disciplina e Práticas de Consciência Corporal. Discussões e
reflexões sobre as vivências e percepções durante as práticas de Consciência Corporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERTHERAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
2. BEZIÉRS, M. M.; PIRET, S. A coordenação motora: aspectos mecânicos da organização psicomotora do
homem. 2. ed. São Paulo: Summus, 1992.
3. FREGONESI, C.E.P.T. et al. Vivências de consciência corporal. Presidente Prudente: UNESP/FCT,
2013, 43 p. (Apostila).
4. SCHILDER, P. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERTHERAT, T. A toca do tigre. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
2. DAVIS, C. M. Fisioterapia interação profissional-paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
3. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
4. RAMOS, D.G. A psique do corpo: uma compreensão simbólica da doença. São Paulo: Summus, 1994.
Os alunos serão avaliados através da discussão em sala de aula dos aspectos observados nas diversas
vivências corporais e/ou prova teórica.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,
complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações
serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um
Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas
notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
A disciplina pretender dar condições aos alunos de perceber e conhecer seu próprio corpo por meio de
vivências de consciência corporal e ajudá-los a refletir sobre a relação terapeuta-paciente e as implicações do
toque, facilitando sua forma de atuação nos estágios supervisionados que terá de realizar no último ano do
curso.
APROVAÇÃO:
DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
2019
OPÇÃO
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
OBRIGATÓRIA 2º sem
03 45 h/a 30 15
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
- Leituras individuais de textos escolhidos
- Seminários
- Atividades grupais
- Palestras com apresentação de relatório.
- Treinamento da elaboração de um projeto de pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Prova bimestral.
A Recuperação Continuada, prevista na Resolução Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016, será constituída
de acompanhamento especial do docente aos alunos que tiverem aproveitamento inferior a 5,0 (cinco) nas
provas e presença nas aulas da disciplina, desde que solicitado pelo aluno. O Exame Final, previsto nas
Resoluções Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016 e nº 106, de 07 de agosto de 2012, será oferecido a todos
os alunos que, no período regular, obtiveram frequência maior ou igual a 70% e Nota (média final) menor que
5,0. O Exame Final será constituído por uma avaliação, contendo todo o conteúdo programático. Neste caso,
da realização do Exame Final, previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média
aritmética simples entre a média final do período regular e a nota do Exame Final.
- Domínio do uso do método científico em seus diferentes níveis de abordagem no processo de captação da
realidade.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: a combinar com os alunos.
OPÇÂO
2019
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO
IDEAL
FIS2749 Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia 2o. Ano
OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/S
EM.
Obrigatória Pré - História e Fundamentos da Fisioterapia, Cinesiologia I e Cinesiologia 2o. Sem.
II
CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS
04 60 40 20 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
45 23 - -
3. Confiabilidade/Reprodutibilidade de Medidas
a) Intra-avaliador
b) Inter-avaliador
4. Avaliação Postural, Análise da Marcha e Análise do Ritmo Escápulo-Umeral
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-expositivas, com recursos audiovisuais e seminários. Aulas práticas em grupos utilizando
recursos manuais ou mecânicos e as técnicas específicas de cada avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KENDALL, F. P. Provas de função muscular. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995.
2. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole, 2000.
3. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
4. HERBERT et al. Practical evidence-based physiotherapy. 2 ed. London: Churchill Livingstone Elsevier,
2011.
5. NORKIN, C. C. & WHITE, J. Measurement of Joint Motion: a guide to goniometry. 4 ed. Philadelphia: F.
A. Davis Company, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MAGEE, D. J.; ZACHAZEWSKI, J. E.; QUILLEN, W. S. Pathology and intervention in musculoskeletal
rehabilitation. St. Louis: Saunders Elsevier, 2009.
2. NEUMANN, D. A. Kinesiology of the musculoskeletal system: foundations for rehabilitation. St. Louis:
Mosby Elsevier, 2002.
3. PORTNEY, L. G & WATKINS, M. P. Foundations of clinical research: applications to practice. 2 ed. Upper
Saddle River: Prentice Hall Health, 2000.
4. SHARMANN, S. A. Diagnosis and treatment of movement impairments syndromes. St Louis: Mosby
Inc, 2002.
APROVAÇÃO:
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
PROGRAMA
Faculdade de Ciências e Tecnologia
DE
CURSO
ENSINO
Fisioterapia
DA
HABILITAÇÃO
GRADUAÇÃO
OPÇÂO
2019
IDENTIFICAÇÃO
02 30 25 05 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
45 23 - -
- Desenvolver nos alunos conhecimentos e atitudes que facilitem sua integração com o ambiente e equipe
hospitalar.
- Proporcionar aos alunos habilidades que o capacitem à prestar ações preventivas em situações de emergência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual para socorrista. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
2. DUGAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1984.
3. FUERST, E. W. WOLFF, C. B.; M. H. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Interamericana,
1977.
Noções gerais sobre ações e técnicas desenvolvidas pela equipe de enfermagem, em ambiente hospitalar
enfocando aspectos que proporcionem a integração entre os profissionais visando o paciente como um ser
holístico. Reconhecimento das técnicas de primeiros socorros utilizados em ambiente não hospitalar.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
04 60 60 - - -
60 - - -
Curso constará de aulas teóricas sendo que no final o aluno deverá ser capaz de conceituar, reconhecer e discutir
as principais alterações patológicas de caráter geral.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas
- Debates e apresentação de artigos e textos correlacionados aos assuntos abordados;
- Apresentação de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KUMAR, V., ABBAS. A.K., FAUSTO, N. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR
1. BRASILEIRO FILHO, Geraldo Bogliolo. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 .
2. MONTENEGRO, Mário Rúbens; FRANCO, Marcelo. Patologia: processos gerais. 5. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010.
3. STEVENS Alan, LOWE James. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
- Avaliação escrita
- Avaliação semestral
- Resenhas e resumos de artigos científicos
- Seminários
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante
que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do
semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Preparar o aluno para o entendimento de conceitos biopatológicos básicos da patologia e a compreensão das
patogenias das doenças apresentadas em outras disciplinas e na prática clínica.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Luiz Carlos Marques Vanderlei e Profa. Dra.
Roselene Modolo Regueiro Lorençoni)
IDENTIFICAÇÃO
07 105 - 105 - -
- 06 - -
Proporcionar ao aluno contato com o paciente cardíaco com o objetivo de torná-lo apto para avaliar, elaborar e
executar os programas preventivos e terapêuticos com os pacientes portadores de disfunções cardiovasculares.
Teórico:
1. Discussão de caso clínico
2. Apresentação de seminários e artigos com temas relevantes da área
Prático:
1. Elaboração e desenvolvimento de programas de reabilitação cardiovascular com pacientes portadores de
distúrbios desse sistema. O programa é realizado com a frequência de três vezes semanais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Técnicas Instrucionais
1. Prática com pacientes do setor de reabilitação cardiovascular;
2. Técnicas de ensino individualizadas. Estudo Dirigido - Estudo de caso e seminários.
Meios Instrucionais
1. Equipamentos do setor de reabilitação cardiovascular;
2. Áudio-Visual (retroprojetor e projetor de slides).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Alves VLS, Guizillini S, Umeda IIK, Pulz C, Medeiros WM. Fisioterapia em cardiologia: Aspectos práticos. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu; 2014.
2. Araujo W. Ergometria, reabilitação cardiovascular & cardiologia desportiva. São Paulo: Revinter, 2011.
3. Costill DL, Kennedy LW, Wilmore JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício - 5ª Ed. São Paulo: Manole, 2013.
4. Hespanha R. Ergometria: Bases fisiológicas e metodologia para prescrição de exercício. Rio de Janeiro:
Editora Rubio; 2004.
5. Irwin S, Teckin JS. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
6. Luque A, Vega JM, Moderno LFO, Sarmento GJV. Tratado de fisioterapia hospitalar: Assistência integral ao
paciente. São paulo: Editora Atheneu, 2012.
7. McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
8. Paschoal MA. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na Reabilitação Cardíaca. São Paulo; Manole;
2010.
9. Pollock ML, Schmidt DH. Doença cardíaca e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.
10. Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8ª
ed. São Paulo: Manole, 2014.
11. Raso V, Greve JMD, Polito MD. Pollock: Fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole, 2013.
12. Raimundo RD. Reabilitação cardiovascular e metabólica. São Paulo: Atheneu, 2013.
13.Regenga MM. Fisioterapia em Cardiologia: Da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2ª Ed. São Paulo:
Editora Roca Ltda, 2012.
14. Umeda IIK. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Astrand PO, Rodhal K. Tratado de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
2. Cuello AF. Kinesiologia neuro-cardiológica. Buenos Aires: Silka, 1980.
3. Carvalho VB, Macruz R. Cardiopatia Isquêmica: aspecto de importância clínica. São Paulo: Sarvier, 1989,
634p.
4. Duarte GM. Ergometria: bases da reabilitação cardiovascular. São Paulo: Cultura Médica, 1986.
5. Downie PA. CASH. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas, toráxicas e vasculares. São Paulo:
Panamericana, 1987, 364p.
6. Dubin P. Interpretação rápido do ECG. Rio de Janeiro: Publicações Científicas Ltda, 1980.
7. Eliot RS. Estresse e o coração: mecanismos avaliação cuidados. Rio de Janeiro: Revinter, 1992. 245p.
8. Fleming TS, Braimbridge MV. Conceitos básicos em cardiologia. São Paulo: Organização Andrei, 1980.
9. Leite PF. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984.
10. Leite PF. Aptidão física, esporte e saúde. Belo Horizonte: Santa Edwirges, 1985.
11. Matheus DK, Fox ED. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
12. Souza JEMR. et al. Insuficiência coronária. São Paulo: Sarvier, 1984. 560p.
13. Skinner JS. Prova de esforço e prescrição de exercício para casos específicos: bases teóricas e aplicações
clínicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1991. 339p.
14. Zohmaw LR, Tobias TS. La reabilitación en cardiologia. Barcelona: Toray, 1975.
15. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991, 599 p.
1. Teórico: serão realizadas avaliações teóricas com questões diversas que abordem os aspectos teóricos do
processo de Reabilitação Cardiovascular.
2. Prático: será avaliado o desempenho do aluno durante o desenvolvimento do Estágio, a relação
terapeuta/paciente e a relação aluno professor.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de atividades
como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários, elaboração de relatórios
e palestras em ambiente virtual.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante
que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do
semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)
IDENTIFICAÇÃO
08 120 - 120 - -
- 06 - -
Fazer com que o aluno identifique a evolução somática e psicológica que o indivíduo idoso institucionalizado
que sofre com a redução de seus atributos e aptidões funcionais;
Colocar o aluno dentro dessa realidade e proporcionar-lhes condições de levar o idoso a uma maior
independência (dentro de suas limitações físicas e psicológicas) através de uma reabilitação física
adequada;
Proporcionar ao aluno uma vivência maior e a possibilidade de avaliar pacientes idosos com seqüelas de
patologias psíquicas ou não e realizar um programa de tratamento fisioterápico com estes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
1. Envelhecimento
3. O asilamento
4.1. Alcoolismo
4.2. Aterosclerose
4.4. Demências
4.5. Depressão
4.6. Diabetes
4.8. Hipertensão
4.9. Osteoporose
4.10. Parkinson
4.11. Quedas
METODOLOGIA DE ENSINO
4. Proposição de demonstração do conteúdo prático pelo aluno, através de avaliação geral do paciente com
anamnese, exame físico completo, vinculando-o ao tipo de internação do paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Prova final escrita revelando relação direta com o conteúdo teórico prévio e a prática aplicada.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
06 90 - 90 - -
- 06 - -
Possibilitar o aprendizado do processo terapêutico por meio de relação prática com o doente. Considerando: a)
manuseio de técnica fisioterapeutica aplicada ao paciente visando sua correta aplicação e avaliação de
resultado. B) Dar uma visão do funcionamento de um serviço fisioterapêutico ambulatorial. C) conferir ao
estagiário condições de perceber e valorizar a relação terapêuta/paciente como princípio fundamental de
processo. D) oferecer condições básicas para uma avaliação fisioterapêutica seguida de dados conclusivos que
possibilitam objetivos definidos de tratamento fisioterápico. E) possibilitar condições de tratamento e evolução
de caso por parte do estagiário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
I. Introdução
. apresentação dos locais de estágio
. discussão sobre regulamento do estágio e normas de avaliação
. objetivos a serem atingidos no estágio
. funcionamento geral de serviço (controle, arquivos, tratamento, distribuição do paciente)
II. Preparação e troca de estagiários
. preparação para troca de estagiários do serviço
. reunião dos grupos
. apresentação aos pacientes pelos antigos estagiários
. participar do tratamento como espectador
. tratamento simulado (entre os alunos)
. execução de tratamento prescrito sob supervisão dos antigos estagiários
assumir o paciente com relação ao seu tratamento (sob responsabilidade do supervisor)
III. Revisão teórica sobre
. câncer de mama, sistema linfático (anatomia, fisiologia, patologia); tipos de cirurgia em mastologia; climatério;
incontinência urinária; gestação (pré, parto e pós-parto)
IV. Prática das técnicas fisioterápicas usadas no serviço
. avaliação fisioterapêutica
. tratamento fisioterapêutico: massagem clássica, retorno venoso, drenagem, tecido conjuntivo; eletroterapia;
alongamentos; cinesioterapia, atividade em grupo; orientações de vida diária; reeducação postural; exercícios
respiratórios; imagem corporal.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
38. ALMEIDA, A. B. Climatério. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
39. ARIEL, I. M, CAHAM, A. G. Tratamento das lesões pré-malignas e do câncer inicial da mama. Rio de
Janeiro: Revinter, 1994.
40. ARTAL, R., WISWELL, R. A. Exercícios na gravidez. São Paulo: Manole, 1987.
41. BALASKAS, J. Gravidez natural. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999.
42. BARBER, H. R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2. ed. São Paulo: Santos, 1992.
43. BASTOS, A. C. Noções de ginecologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1978.
44. BENSON, R. Manual de obstetrícia e ginecologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
45. BLAIR, S. N. et al. Prova de esforço e prescrição do exercício. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
46. CAMARGO, M. C; MARX, A. G. Reabilitação física no câncer de mama. 1. ed. São Paulo: Roca, 2000.
47. CASCIATO, D. A., LOWITZ, B. B. Manual de oncologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1991.
48. CHAMBERLAIN, G. Manual de assistência pré-natal. 1. ed. São Paulo: Santos, 1993.
49. CHAVES, E. Câncer de mama: diagnóstico, tratamento e prognóstico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
50. DIFIORE, J. Boa forma física pós-natal: o programa oficial da YMCA CENTRAL. 1. ed. São Paulo: Manole,
2000.
51. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO. Revista de Fisioterapia da PUC-PR, v. 3, n. 1, abril – setembro, 1990.
52. GUNTHER, H., KOHLRAUSCH, W., TEIRICH-LEUBE, H. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia.
São Paulo: Manole, 1988.
53. HAAGEN. Doenças da mama. 3. ed. São Paulo: Roca, 1989.
54. KATCH, F., McCARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996.
55. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999.
56. KUMAR, COTRAN, ROBBINS. Patologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1992.
57. LEDUC, A, LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.
58. LEITE, P. F. Fisiologia do exercício: ergometria e condicionamento físico; cardiologia desportiva. 3. ed. São
Paulo: Robe, 1993.
59. MELEM, C. Natação para gestante. São Paulo: Ícone, 1997.
60. MELO, P. R. B. Teoria e prática dos exercícios abdominais. São Paulo: Manole, 1986.
61. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para gestante. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
62. MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1997.
63. MITCHELL JR, G. W., BASSET, L. W. Mastologia prática. Rio de Janeiro: Revinter, 1993.
64. NIELSEN, A. L. A massagem do bebê. São Paulo: Manole, 1989.
65. OTTO, E. Exercícios físicos para terceira idade. São Paulo: Manole, 1987.
66. PALMA, P., HERMANN, V. Incontinência urinária: mitos e verdades. São Paulo: Contexto, 1997.
67. POLDEN, M., MANTHE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Santos, 1993.
68. QUEF, B., PAILHOUS, P. Osteopatia: manipulações práticas de coluna vertebral. 1. ed. São Paulo: Lovise,
1995.
69. RAUCHBACH, R. A atividade física para 3a idade: analisada e adaptada. Curitiba: Lovise, 1990.
70. ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
71. SACHS, J. Osteoporose: como tratar e evitar. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
72. SOUCHARD, Ph. E. Reeducação postural global: método do campo fechado. São Paulo: Ícone, 1986.
73. WITHEFORD, B., POLDEN, M. Exercícios pós-natais: um programa de seis meses para a boa forma da
mãe e do bebê. São Paulo: Maltese, 1992.
74. YMCA DOS ESTADOS UNIDOS, HANLON, T. W. Ginástica para gestantes: o guia oficial da YMCA para
exercícios pré-natais. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Avaliação fisioterapêutica: teoria sobre avaliação (teste); discussão individual; participação em uma avaliação
fisioterápica como espectador; executar anamnese física sem supervisão; correção individualizada da avaliação
executada pelo estagiário; cada estagiário deve avaliar no mínimo 2 doentes; discussão e estudo de casos
2. Avaliação do Estágio: uma nota referente ao 1º caso avaliado; uma nota final de condução do estágio.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Fisioterapia em mastologia, fisioterapia em obstetrícia, fisioterapia em ginecologia a nível ambulatorial e em Posto de Saúde.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
IDENTIFICAÇÃO
08 120 - 120 - -
- 06 - -
1. Introdução;
2. Apresentação do local de estágio e rotina do hospitalar e do estágio;
3. Apresentação dos objetivos do estágio;
4. Apresentação das formas e critérios da avaliação do estagiário;
5. Apresentação da bibliografia.
6. Apresentação dos critérios da avaliação fisioterapêutica em pacientes hospitalizados;
7. Discussão dos diferentes métodos fisioterapêuticos de tratamento hospitalar baseados em evidências
científicas (prática baseada em evidência).
8. Utilização dos diversos recursos terapêuticos;
9. Reuniões científicas;
10. Discussão de casos clínicos:
- cuidados gerais com os pacientes no leito hospitalar
- prevenção de patologias secundárias decorrentes da imobilização
- fisioterapia respiratória
- fisioterapia neurológica
- fisioterapia em ortopedia e traumatologia
- fisioterapia no pós-operatório e pré-operatório
- fisioterapia em queimados
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas, estudo de casos de pacientes. Aulas práticas de técnicas fisioterápicas, avaliação prática de
tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEREDO, Carlos Caetano. Fisioterapia respiratória.
2. BASMAJIAN, Hojn V. Terapêuticas por exercícios.
3. BETTLEEN. Pneumologia.
4. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1978.
5. BRENHA SOBRINHO, J. Hemiplegia: reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1992.
6. BRODAL, A. Anatomia neurológica com correlações clínicas. São Paulo: Roca, 1984.
7. DAVIES, P. M. Passos a seguir. São Paulo: Manole, 1996.
8. DELISA, J. A. Medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 1992.
9. DORETTO, D. Fisiopatologia do sistema nervoso.
10. GALHARDO. Propedêutica neurológica.
11. JOHNSTONE, N. O paciente hemiplégico. São Paulo: Manole, 1979.
12. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole,
1998.
13. KNOBIL. Cuidados com o paciente grave.
14. KOTKE, F. J., STILLWELL, G. K., LEHMANN, J. F. Krusen: tratado de medicina física e reabilitação. São
Paulo: Manole, 1984.
15. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
16. MANCALL, E. L. O exame neurológico. 2. ed. São Paulo: Colina, 1986.
17. PALMER, L., TOMS, J. Treinamento funcional dos deficientes físicos. São Paulo: Manole, 1988.
18. SANVITO, L.W. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
19. SEDA, Hilton. Reumatologia.
20. TARANTINO. Fisioterapia respiratória.
21. UMPRHED, D. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 1994.
22. WEST. Fisiologia respiratória.
23. HERBERT et al. Practical evidence-based physiotherapy. 2 ed. London: Churchill Livingstone Elsevier,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao
estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota
final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Proporcionar conhecimentos sobre hospital geral utilizando os métodos e técnicas da fisioterapia nas áreas:
neurologia, pediatria, pneumologia, ortopedia e traumatologia, cirurgia geral, reumatologia e angiologia.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Jayme Netto Junior e Prof. Dr. Carlos
Marcelo Pastre)
IDENTIFICAÇÃO
06 90 - 90 - -
- 06 - -
O objetivo do estágio é dar noções teóricas-práticas e específicas sobre a Fisioterapia Aplicada ao Esporte:
suas técnicas, métodos e formas de atuação, proporcionando ao aluno condições de adquirir conhecimentos
e, conseqüentemente, melhorar a sua formação Universitária.
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
01. APPENZELLER, O. ATKINSON, R. R. Sports medicine: fitness, training, injuries. Baltimore: Urban and
Schwarzenberg, 1983.
02. BIRRER, R. B. Common sports injuries in youngsters. Oradel: Medical Economics, 1987.
03. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo,
Summus, 1995.
04. BOOTTER, J. M. C., THIBODEAU, G. A. Athletics injuries assesment. Saint Louis: Times Mirror, 1989.
05. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. Trad.
de Sophie Guernet. São Paulo: Manole, v.1, 1991.
06. DAMBROSIA, R. D., DREZ, J. R. D. Prevention of treatment of running injuries. New Jersey: Black,
1986.
07. EITNER, D. et al. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984.
08. GOMES, A. C. Cross training: uma abordagem metodológica. Londrina: APEF, 1992.
09. GONÇALVES, A. et al. Saúde coletiva e urgência em educação física. Campinas: Papirus, 1997.
10. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Trad. de Alfredo Jorge
Cherem. São Paulo: Manole, 1993.
11. HELAL, B., KING, J. B., GRANGE, W. S. Sports injuries and their treatment. London: Chapman and
Hall, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
01. HORTA, L. Prevenção de lesões no desporto. Lisboa: Caminho, 1995.
02. KENDALL, H. O., KENDALL, F. P., WADSMORTH, G. E. Músculos: provas e funções. 4. ed. Trad. Nelson
Gomes de Oliveira. São Paulo: Manole, 1995.
03. KNOPLICH, J. Enfermidades da coluna vertebral. São Paulo: Panamed, 1982.
04. LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. Belo Horizonte: Santa Edwiges, 1985.
05. NETTO, Jr. J., PASTRE, C. M., CORRÊA, J. C. Atuação do fisioterapeuta no esporte de alto nível. Rev.
Fisioter. Univ. São Paulo, v. 4, n.1, p.1-46, jan/jun., 1997.
06. REID, S. Head and neck injuries in sports. Springfield: CC Thomas, 1984.
07. TAYLOR, P. M., TAYLOR, D. K. Conquering athletic injuries. Champaing: Leisure, 1988.
08. WOLPA, M. E. The sports medicine guide: treating and preventing common athletic injuries. New York:
Leisure, 1982.
Na primeira semana de estágio haverá uma avaliação teórica para que o supervisor tome conhecimento do
nível que se encontram os alunos; essa avaliação não influenciará na nota do estágio.
Os alunos serão avaliados durante todo o estágio quanto ao seu desempenho prático, o que implicará em uma
nota, a outra nota será a se uma avaliação final, escrita, realizada ao término do estágio. A soma e divisão
destas duas notas será a média final de aproveitamento do aluno.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
Atuação prática em neurologia, pediatria, pneumologia, ortopedia e traumatologia, cirurgia geral, reumatologia
e angiologia nos pacientes de leito. Noções gerais sobre o funcionamento dos hospitais com profissionais de
outras áreas que normalmente atuam neste local.
APROVAÇÃO:
CURSO
ENSINO
Fisioterapia
DA
HABILITAÇÃO
GRADUAÇÃO
OPÇÃO
2019
IDENTIFICAÇÃO
16 240 - 240 - -
- 06 - -
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOBATH, B.; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo:
Manole, 1989.
2. DAVIES, Patrícia M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo:
Manole, 1996.
3. FERNANDES, A C. et al. AACDC: medicina e reabilitação, princípios e prática. São Paulo: Artes Médicas.
2007.
4. LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Guanabara-koogan. 2008.
5. MOURA, E. , CAMPOS E SILVA, P. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticas da reabilitação. São Paulo: Artes
médicas. 2005.
6. OTSUKA, M.A. Distrofias musculares: fisioterapia aplicada. São Paulo: Revinter.2005.
7. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.
8. SANVITO, W. Propedêutica Neurológica Básica.São Paulo. Atheneu. 2010.
9. SHUMWAY-COOK, A. WOOLLACOTT, M. Controle Motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole.
2010
10. STOKES, M. Cash: Neurologia para fisioterapeutas. Premier.2004.
11. UMPHRED, D. Reabilitação Neurológica Prática. Rio de Janeiro:Elsevier. 2007
12. WILLIANS, L.C.A, Aielo ALR. O Inventário Portage Operacionalizado: intervenção com famílias. São Paulo:
Memnon. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O aluno é avaliado segundo a ficha de avaliação determinada pelo Conselho de Curso de Graduação em
Fisioterapia da FCT-UNESP.
FICHA DE AVALIAÇÃO
DESEMPENHO PRÁTICO (4,5 pontos)
- Relação terapeuta-paciente (0,5) – Capacidade de interagir com o paciente no âmbito pessoal, realizar o
atendimento com educação, e manuseio adequado das técnicas. Ter sigilo/ética e respeito aos sentimentos
do paciente e da família.
- Capacidade de identificação e solução de problemas (2,0) – O aluno deverá ter iniciativa e criatividade.
Deverá buscar instrumentos de avaliação e técnicas terapêuticas para melhorar a condição do paciente.
Comunicar freqüentemente ao docente as condições do paciente, o resultado das avaliações e das
terapêuticas realizadas.
- Prontuários, relatórios, avaliações e evoluções do paciente (1,0) - O aluno deverá ser responsável pelos
prontuários, relatórios, avaliações e evoluções do paciente. A documentação do paciente é um histórico
pessoal dentro da Instituição e, portanto deve ser clara, objetiva e com descrição adequada e letra legível. O
nome completo do estagiário, sua assinatura, a data e o número do prontuário deve ser cuidadosamente
observado. O arquivamento do prontuário deve ser autorizado pelo docente.
- Noções de segurança e manuseio dos equipamentos e aplicação de técnicas (1,0) - O aluno deverá ter
conhecimento prévio do funcionamento do equipamento e técnicas terapêuticas antes de utilizar no paciente
e cuidado no manuseio dos equipamentos. O aluno não deverá criar situações/condições que possam causar
risco de lesão física e emocional.
PARTICIPAÇÃO E ATUAÇÃO EM GRUPO (1,5 pontos)
- Habilidade de relacionamento multiprofissional (0,5) – O aluno deverá desempenhar uma boa relação com
os profissionais no ambiente de trabalho.
Transmitir de forma clara e objetiva as informações entre os profissionais e pacientes.
- Responsabilidade de suas funções no local de estágio (1,0) – O aluno deverá apresentar disponibilidade e
interesse nas atividades individuais e em
grupo. Ser assíduo e pontual.
DESEMPENHO TEÓRICO (4,0 pontos)
- Demonstração de conhecimento na área (1,0) – O aluno deverá expor ao docente o resultado de leitura de
textos, livros e cursos que melhorem sua competência técnica/profissional na área. Somente a apresentação
de material científico não caracteriza o seu conhecimento.
- Apresentação de seminários e estudo de casos (0,5) – O aluno deverá apresentar seminários e estudo de
casos com qualidade técnico-científica.
- Prova oral e ou escrita (2,5) - O aluno será submetido à avaliações que poderão ser práticas, orais e ou
escritas.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
Estudar as funções e as etapas do corpo durante evolução do desenvolvimento neuro psico sensório motor
funcional. Avaliação e tratamento fisioterapêutico nos diferentes tipos de paralisia cerebral, hemiplegia,
ataxia, traumatismos raquimedular e craniano, Parkinson, paralisia facial, polineuropartias,
mielomeningoceles, miopatias, tumores do Sistema Nervoso, síndromes genéticas dentre outras patologias
que alteram a capacidade motora funcional.
APROVAÇÃO:
Fisioterapia ENSINO
HABILITAÇÃO DA
GRADUAÇÃO
OPÇÃO
2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profs. Drs. Cristina Elena Prado Teles Fregonesi,
Fábio Mícolis de Azevedo, Rúben de Faria Negrão Filho)
IDENTIFICAÇÃO
16 240 - 240 - -
- 06 - -
Propiciar ao aluno de graduação, sob supervisão, condições de avaliar as alterações funcionais encontradas no sistema
musculoesquelético, provenientes das doenças de origem traumatológicas, ortopédicas e reumatológicas.
A partir da avaliação física, o aluno deverá ser capaz de estabelecer programas de reabilitação compatível com o quadro
clínico encontrado e que respeite as fases da cicatrização tecidual e a biomecânica do sistema musculoesquelético.
Propiciar ao aluno entendimento dos processos envolvidos na avaliação, evolução e alta do paciente, com orientação
domiciliar nos casos necessários.
Discussão dos casos dos pacientes em tratamento no sentido de estabelecer prognóstico fisioterapêutico e
adequada relação terapeuta paciente.
Apresentar ao aluno um tratamento mais humanizado que considera os aspectos físico, mental, social e psicológico, tanto
na avaliação, quanto na evolução e tratamento do paciente. Esses devem ser tratados de maneira global, levando-se em
consideração sua complexidade, com sentimentos e emoções que, na maioria das vezes, influenciam suas doenças.
Quando necessário, poderão ser direcionados a profissionais capacitados, integrantes da equipe multiprofissional do
Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação – CEAFIR: assistente social, médico, psicólogo e
terapeuta ocupacional, para o acompanhamento durante o tratamento.
Proporcionar ao aluno o exercício da prática baseada em evidência científica a partir dos pacientes em atendimento no
setor, fazendo uso de guidelines, revisões sistemáticas e pesquisas clínicas aleatorizadas para suportar procedimentos de
avaliação e intervenção em Fisioterapia.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Estágio prático supervisionado por fisioterapeutas com atendimento de pacientes na área da Fisioterapia
em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia.
- Aulas teóricas sobre prática baseada em evidência, seminários sobre temas específicos e estudo de caso,
dentro da área de Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia, usando levantamentos
bibliográficos (revisões sistemáticas, pesquisas clínicas aleatorizadas, entre outros).
ROTINA DIÁRIA:
Resolução pelos estagiários, supervisores, residentes e especializandos dos seminários que serão
apresentados durante todo período de estágio.
Os estagiários atenderão em média de 3 a 4 pacientes diários e mais 4 a 5 avaliações novas durante o
período de estágio. Em alguns horários, os alunos poderão realizar atendimento em grupo.
Os estagiários deverão, diariamente, anotar a evolução de cada paciente nas fichas de avaliação dos
mesmos.
As avaliações novas realizadas pelos estagiários deverão ser corrigidas e discutidas e, após, transcritas nas
fichas de avaliação para posterior constatação do mesmo.
Caso o paciente venha a faltar 2 dias consecutivos sem justificativa, o estagiário deverá constar baixa na
ficha de avaliação, arquivar a mesma e retirar o nome do paciente do seu horário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
2. GALVÃO, M.C.B.; RICARTE, I.L.M. Prontuário do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
3. HERBERT, R.O.B. ;JAMTVEDT, G.R.O.; HAGEN, K.B.; MEAD, J. Pratical evidence-based
physiotherapy. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2011.
4. KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Barueri: Manole. 2016.
5. MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Prática da reabilitação musculoesquelética -
princípios e fundamentos científicos. Barueri: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Os alunos serão avaliados quanto ao seu desempenho no estágio, pela Ficha de Avaliação dos estágios
supervisionados, seguindo os critérios estabelecidos pelo Conselho do Curso de Graduação em Fisioterapia
da FCT/UNESP.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profas. Dras. Dionei Ramos e Ercy Mara Cipulo
Ramos)
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
11 165 - 165 - -
- 06 - -
O período de realização do estágio desenvolve-se da seguinte maneira: Ambulatorial: das 08:00 às 12:00
horas, realizado no Setor de Pneumologia do Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação
da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente.
Os alunos recebem o regimento do local de estágio, e tem um primeiro contato, por meio de observação da
avaliação e tratamento fisioterapêutico. Posteriormente o aluno será responsável pelo tratamento,
evidentemente sob a supervisão do docente responsável, com discussão dos casos diariamente e seminários
quando necessário. O conteúdo foca:
- Métodos de avaliação e tratamento em Fisioterapia Respiratória e Reabilitação Pulmonar
- Abordagem mínima e intensiva ao tabagista
- Ventilação não invasiva
- Treinamento físico para doentes pulmonares crônicos
METODOLOGIA DE ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
3- NAKAGAWA NK, FRANCHINI ML, DRIUSSO P, OLIVEIRA LR, SALDIVA PH LORENZI G. Mucociliary clerance is
impaired in acutely ill patients. Chest 2005;128(5): 2772-77.
4- FELTRIN MI, PARREIRA VF. Fisioterapia respiratória: In: Procedings da 1ª Conferência de Consenso em
Fisioterapia Respiratória:1994 dez 2-3; Lyon. Lyon; 1994. p.8-47.
5. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 476p.
6.BLASI, A.; OLIVIERI, D. Hipersecreção brônquica. São Paulo: Andrei, 1983. 304p.
7.GASKEL, D.U.; WEBBER, B.A. Fisioterapia respiratória - guia do Brompton hospital. Rio de Janeiro:
Colina, 1984. 225p.
8.PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366p.
9.SCANLAN, C.J.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São
Paulo: Manole, 2000. 1285p.
10.TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1099p.
11.EGAN, Donald F. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
12.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary
Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017.
13.SCANLAN, G. L.; WILKINS R. L.; STOLLER J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9 ed. São
Paulo. Mosby Elsevier, 2009
14.JONES PW, MAHLER DA. Key outcomes in COPD: fealth-related quality of life. Eur Respir Rev.
2002;12(83):57-107.
15.Brito DMS et al. Qualidade de vida e percepção da doença entre portadores de hipertensão arterial. Cad.
Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(4):933-940, abr, 2008.
16.MOREIRA GL, PITTA F, RAMOS D, NASCIMENTO CSC, BARZON D, KOVELIS D ET AL. Versão em
português do Chronic Respiratory Questionnaire: estudo da validade e reprodutibilidade. J Bras Pneumol.
2009;35(8):737-744.
17.SOUSA TC, JARDIM JR, JONES P. Validação do Questionário do Hospital Saint George na Doença
Respiratória (SGRQ) em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. J Pneumol.
2000 May-Jun;26(3):119-28.
18.GIANJOPPE-SANTOS ET AL. Chronic Obstructive Pulmonary Disease Assessment Test na avaliação de
pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica em reabilitação pulmonar: há relação com nível de
dispneia nas atividades de vida diária e com índice preditor de mortalidade? estudo transversal. Fisioter
Pesq. 2013;20(4):379-386.
19.NICI L, DONNER C, WOUTERS E, ET AL. American Thoracic Society/European Respiratory Society
statement on pulmonary rehabilitation. American journal of respiratory and critical care medicine 2006;
173:1390-1413.
20.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary
Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017.
21.SÍVORI M, ALMEIDA M, BENZO R, BOIM C, BRASSESCO M, CALLEJAS O, ET AL. New Argentine
consensus of respiratory rehabilitation 2008 [Article in Spanish]. Medicina (B Aires). 2008;68(4):325-44.
22.ORTEGA F, TORAL J, CEJUDO P, VILLAGOMEZ R, SA´NCHEZ H, CASTILLO J, MONTEMAYOR T.
Comparison of effects of strength and endurance training in patients with chronic obstructive pulmonary
disease. Am J Respir Crit Care Med 2002;166(5):669-674.
23.COVEY MK, COLLINS EG, REYNERTSON SI, DILLING DF. Resistance training as a preconditioning
strategy for enhancing aerobic exercise training outcomes in COPD. Respir Med 2014;108(8):1141-1152.
24.ALISON JA, MCKEOUGH ZJ, JOHNSTON K, MCNAMARA RJ, SPENCER LM, JENKINS SC, ET AL.
Australian and New Zealand Pulmonary Rehabilitation Guidelines. Respirology 2017. DOI:
10.1111/resp.13025.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O aluno será avaliado da seguinte maneira: 1) uma prova teórica inicial com objetivo de analisar conhecimentos
básicos necessários para o desenvolvimento do estágio; 2) relatório sobre os casos atendidos por cada
estagiário; 3) avaliação da prática fisioterapêutica desenvolvida durante o estágio; bem como da relação
terapeuta/paciente e estagiário/supervisor; 4) prova final. Obs.: O conceito final será a média nos itens 1, 2, 3
e 4.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de
atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,
elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.
APROVAÇÃO:
OPÇÃO 2019
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profs. Drs. Ana Lúcia de Jesus Almeida e Renilton José
Pizzol)
IDENTIFICAÇÃO
07 105 - 105 - -
7 7 - -
- Conhecer e vivenciar e os programas vigentes no SUS, assim como os seus propósitos e princípios como:
integralidade, equidade, universalidade, participação da comunidade, descentralização e hierarquização;
- Proporcionar aos acadêmicos, conhecimento teórico e prático sobre a atuação do Fisioterapeuta na Atenção
Básica que se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a
promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a
manutenção da saúde;
- Proporcionar aos acadêmicos conhecimento sobre programação e implementação das atividades na Atenção
Básica, com a priorização de solução dos problemas de saúde mais frequentes, considerando a responsabilidade
da assistência resolutiva à demanda espontânea, bem como na busca ativa;
- Vivenciar a prática de atendimento em Estratégia de Saúde da Família;
- Ter oportunidade de se relacionar com uma equipe de saúde, reconhecendo, valorizando e adequando-se às
competências específicas dos seus integrantes buscando vivenciar o trabalho multi e interdisciplinar, a ética e o
respeito entre os profissionais na busca da resolutividade dos problemas de saúde existentes no território;
- Participar com a equipe do reconhecimento do território de atuação, identificando grupos, famílias e indivíduos
expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, buscando a atualização contínua dessas informações.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Prática no atendimento de pessoas na Estratégia de Saúde da Família do Jardim São Pedro – Presidente
Prudente/SP.
Discussão teórica sobre os temas abordados no objetivo e conteúdo programático da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PAIM, J. S. O que é o SUS. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009. 144p.
2. BARROS, F. B. M. História e legislação do SUS e Saúde da Família. Rio de Janeiro: Editora Agbook, 2011.
143p.
3. COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. Rio de
Janeiro: Editora Rubio, 2009, 260p.
4. ROUQUAYROL, M Z; GURGEL, M (orgs). Epidemiologia e Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
709p.
5. CAMPOS, G. W. S; BONFIM, J. R. A; MNAYO, M. C. S; AKERMAN, M; DRUMOND JÚNIOR, M; CARVALHO,
Y. M (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo: Hucitec Editora, 2014. 968p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciência
& Saúde Coletiva, v.15(Supl.1), p.1627-1636, 2010.http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/074.pdf
2. SILVA, I. D; SILVEIRA, M. F. A. A humanização e a formação do profissional em fisioterapia.Ciência & Saúde
Coletiva, v. 16 (Supl. 1), p. 1535-1546, 2011.http://www.scielo.br/pdf/csc/v16s1/a89v16s1.pdf
3. FRIEDRICH, T. L. et al Motivações para práticas coletivas na Atenção Básica: percepção de usuários e
profissionais, p. 1-14, 2017. http://www.scielo.br/pdf/icse/2017nahead/1807-5762-icse-1807-576220160833.pdf
De acordo com o regimento da UNESP, sendo que o aluno terá direito a regime de recuperação de acordo com a
Resolução Unesp nº 106/2012.
Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de atividades
como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários, elaboração de relatórios
e palestras em ambiente virtual.
O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado
pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao
longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante
que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do
semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Atuação prática em Fisioterapia na Saúde Coletiva em programa de Estratégia de Saúde da Família por meio de
um conjunto de ações em saúde, individuais e coletivas, no domicílio e na ESF, que possibilite a elaboração de
estratégias de promoção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da
saúde.
APROVAÇÃO:
CURSO DE ENSINO
Fisioterapia DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
2019
OPÇÃO
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente – Docente- Prof. Dr. Luís Antonio Barone
IDENTIFICAÇÃO
OBRIGATÓRIA SEMESTRE
2º
02 030 020 10
44 44
1. A antropologia
a) Definição, objetivos, subdivisões
b) A antropologia e sua relação com outras ciências
2. A Origem do Homem
a) Teorias pré-científicas
b) O conceito de evolução e de evolucionismo
c) A teoria sintética da evolução
d) A evolução do homem analisada através dos grupos fosseis
3. As diversidades biológicas do Homo Sapiens: as raças
a) A genética aplicada à transmissão dos caracteres raciais
b) Os processos de diversificação racial, grupos raciais e raças
c) Relação raça ambiente
4. A cultura
a) Conceito de cultura; os diferentes aspectos da cultura e o seu caráter dinâmico; a importância da
linguagem.
b) Diversidade cultural
METODOLOGIA DE ENSINO
DARWIN, CHARLES. A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais. Introdução Konrad Lorenz.
Tradução: Leon de4 Souza Lobo Garcia – São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
FRANÇOIS, LAPLANTINE. Aprender Antropologia, São Paulo, Editora Brasiliense, 1999. CONEXÕES: Revista
da Faculdade de Educação Física- UNICAMP- Campinas, v.1, n.1, 1998.
GERTZ, CLIFORD. Nova Luz Sobre a Antropologia. Jorge Zahar Editor, 2001.
LINTON, RALPH. Cultura e Personalidade. Editora Mestre Jou. São Paulo, 2007.
MARCONI, MARIANA DE ANDRADE ET AL. Antropologia: Uma Introdução. Atlas, São Paulo, 2006.
ORTIZ, RENATO. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo. Editora Brasiliense. 2004.
RIBEIRO DARCY. O Povo Brasileiro. Companhia das Letras. Companhia da Letras. São Paulo, 2007.
WEIL, PIERRE & TOMPAKOW, ROLAND. O Corpo Fala. Vozes, Petrópolis, 1986.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- trabalhos em grupo
- provas
Regime de Recuperação
O Regime de Recuperação Continuada será aplicado por meio da realização
de avaliações e trabalhos.
O Exame, previsto nas Resoluções Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016 e nº 106, de 07 de agosto de 2012,
será constituído por uma avaliação, contendo todo o conteúdo programático. Neste caso, da realização do
exame, previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média aritmética simples entre a
média do período regular e a nota do exame.
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
- Considerando que os alunos da Fisioterapia devem conhecer bem o corpo, é importante que conheçam
as transformações pelas quais a atual estrutura do esquema corporal passou até chegar ao que é, durante
o processo de hominização, as diferenças biológicas de cunho racial e as várias fases biológicas pelas quais
o indivíduo passa desde o seu nascimento até a idade senil; bem como o condicionamento de aptidões
biológicas em função das diferentes tecnologias, refletidas na alimentação e nos modos de vida nômade e
sedentário.