Roteiro
Roteiro
Roteiro
Isa: Rainha
F: Boa noite.
B: Ainda não.
M: Olhe ali!
H: ...É...igual.
Fantasma sai.
M: Então vamos logo que o sol já raiou. Sei bem onde encontrá-lo esse
horário.
FIM DA CENA
R: Então, vá! Escolha a melhor hora. Agora, Hamlet, meu primo e filho
(interrompido)
H: Não me chame de filho.
H. É o esperado.
HA: Ah, devo a honra da visita de vocês à que? Horácio, faz o que tão
longe da nossa escola?
(Silêncio)
HO: Senhor, vi seu pai ontem.
HO: Não tive tempo, apesar de tentar. Mas acho que queria falar algo.
HA: Estarei com vocês lá antes da meia-noite, peço que guardem segredo.
FIM DA CENA
Cena 3: Casa de Laertes, Polônio e Ofélia.
L: Já estou pronto, tenho de ir! Sempre que a sorte nos sorrir apareça para
me ver. Quero-te por perto.
O: Nada mais?
O: Guardarei teu conselho em meu coração, irmão. Mas não faça como
muitos que pregam algo e no dia seguinte cometem o erro que
amaldiçoaram.
Laertes saí.
P: O que era?
P: Estão me falando que tens passado tempo demais com ele! O que está
acontecendo entre vocês?
O: Ele tem sido muito amável comigo, jura amor com as mais belas
palavras a mim.
P: Oh, Ofélia! Oriente-se! Isso é tudo bobagem! Não caia no papo furado
desse homem! Não quero que passes mais um minuto, sequer, com este
homem! É uma ordem!
FIM DA CENA
M: Já passa da meia-noite.
Barulhos festivos
HA: Uma das festas de Claúdio, meu tio. É um costume, mas agora não
vejo como nada além de um grande desrespeito que deveria ser evitado.
HA: Anjos e demônios! Deus nos defenda! Tu és Hamlet, meu pai, senhor
da Dinamarca! Me responda! Não me deixe na dúvida, diga-me, por que
voltar? Diga para mim! Diga-me o que fazer!
Fantasma acena para Hamlet, chamando-o
M: Um gesto gentil te chamando para ir sozinho com ele para longe. Não
vá!
HA: Por quê? Para que o medo? Minha vida não vale nada e minha alma é
tão imortal quanto ele! Segue me chamando. Eu vou!
M: Vai morrer.
Saem de cena
FIM DA CENA
H: I hear you.
F: Soon I’ll have to go, I need your open mind...and you swearing that you
are going to revenge me.
H: What?
F: I’m your father, doomed to, at night, wander. If I could I would tell you
all the secrets of life, secrets that would keep you awake at night, but I
can’t, so, now, if you ever loved your father, you must revenge this
murder!
H: Murder?
F: Yes, they say that, during one of my rests at the garden of our home, I
was bitten by a snake. This version of the facts fools all Denmark, but for
you to know: the snake that stole my life now uses my crown.
H: My uncle?!
F: Yes, this little traitor, with his sinful speech, mastered the, until then, so
lovely, queen. What a fall, my son! Our love promises were destroyed, and
my dignity devastated and now she sleeps on the sheets of my brother. I
can feel the sun coming, I must carry on, your uncle, stealthy, with a
bottle of poison invaded my sleep, spilling it in my ears. Therefore,
sleeping, my brother took, at the same time, my life, my wife and my
kingdom. If you have honor in your blood, you must not tolerate this act.
Revenge me, my son. Although you must not hurt your mother. Goodbye,
Hamlet, remember me. (Fantasma sai de cena)
H: Oh, poor dad! While my mind has memories, I’ll remember you! I’ll
erase from my brain everything that one day was taught to me and I will
only remember your order! You can smile while you can, uncle Claudius,
but know that I will catch you, for my father's name!
HA: Contarei tudo a vocês, mas preciso que antes jurem não contar nada
do que viram hoje para ninguém!
HA: Muito obrigado, caros amigos. Nosso tempo está desnorteado, maldita
sina que me fez nascer para consertar tudo. Bom, vamos entrar.