Obras de Saneamento
Obras de Saneamento
Obras de Saneamento
Descrição
Propósito
Objetivos
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
meeting_room
Introdução
Olá! Antes de começarmos, assista ao vídeo a seguir e
compreenda os conceitos de obras de saneamento. Confira!
Tratamento de esgoto e
disposição de efluentes
No vídeo a seguir, falaremos sobre o tratamento de esgoto, as ETEs,
processos de tratamento de esgoto e disposição dos efluentes. Confira!
Captação de águas
No vídeo a seguir, explicaremos como é realizada a escolha do local de
captação, quais são as partes constituintes e a captação em águas
subterrâneas. Confira!
Considerações preliminares
As obras de captação são estruturas e dispositivos que podem ser
construídos ou montados junto a um manancial para a retirada da água
que será levada para um sistema de abastecimento. Tais obras
precisam ser projetadas para: funcionarem ininterruptamente em
qualquer época do ano, permitirem a captação para o sistema de
abastecimento em quantidade suficiente e com melhor qualidade
possível, facilitarem o acesso de operação e manutenção da obra. Veja
a seguir:
Comentário
Além de precisar atender à quantidade de abastecimento, o manancial
precisa apresentar qualidade nos aspectos físico, químico, biológico e
bacteriano.
Gradeamento
As grades e as telas são utilizadas em captação de água superficial.
Veja as características de cada uma delas a seguir:
Grades
São formadas por barras paralelas com a finalidade de impedir a
passagem de materiais grosseiros, flutuantes ou em suspensão, por
exemplo: galhos, peixes, plantas aquáticas e outros.
Telas
São constituídas por fios formando malhas com o objetivo de reter os
materiais flutuantes não retidos na grade.
2
V
h = k
2g
1,33
k = β(s/b) sin α
2
1 − ε
k = 0, 55 ⋅ ( )
2
ε
Desarenador
Tem como objetivo a retenção de areia. Seu dimensionamento é
realizado segundo os critérios:
Q
A =
Vs
h
Vs =
t
Q ⋅ t
h =
b ⋅ L
Dispositivos de controle
São compostos por comportas e válvulas com a finalidade de controlar
o fluxo e até mesmo, quando necessário, interrompê-lo.
Canais e tubulações de
interligação
São utilizados para a interligação entre as unidades e é feita por
condutos livres ou forçados, a depender da topografia.
Adutoras
No vídeo a seguir, abordaremos a definição e classificação das adutoras,
a vazão de dimensionamento das adutoras, a hidráulica para adutoras, o
traçado das adutoras e as obras especiais em adutoras. Confira!
Definição e classificação
As adutoras são responsáveis por interligar a captação, a estação de
tratamento e o reservatório. São comuns ramificações da adutora
principal (subadutoras) que levam água para outros pontos do sistema.
Elas são consideradas as unidades principais do sistema de
abastecimento de água e precisam de atenção especial na elaboração
do projeto e na implantação da obra. Ilustramos a seguir a localização
das adutoras no sistema de abastecimento de água.
Adutora mista
Por gravidade
Conduto forçado – quando a água está sob pressão maior
do que a atmosfera (imagem adutora por gravidade em
conduto forçado).
E, por fim, a adutora mista, que possui trechos por recalque e trechos
por gravidade:
Adutora mista com trecho por recalque e trecho por gravidade.
Vazão de dimensionamento
Vamos conhecer agora um pouco mais sobre: horizonte de projeto,
vazão de adução e período de funcionamento da adução; para
realizarmos o cálculo da vazão para o dimensionamento das adutoras.
Horizonte de projeto
O horizonte de projeto considera os seguintes fatores:
Custo de obra
Vazão de adução
Veja as vazões a serem veiculadas nas adutoras. Observe na imagem a
seguir, que a vazão de adução é determinada de acordo com a
população a ser abastecida, da cota per capita, dos coeficientes de
variação das vazões e do número de horas de funcionamento.
K1 ⋅ P ⋅ q
Qa = ( + Q e )C ET A
86400
K1 ⋅ P ⋅ q
Qb = ( + Qe )
86400
K1 ⋅ K2 ⋅ P ⋅ q
Qc = ( + Qe )
86400
Período de funcionamento
Para as equações acima, é considerado um período de funcionamento
de 24 h/dia. Caso o período seja menor, a vazão precisa ser maior.
Normalmente, considera-se um bombeamento de 16 a 20 horas por dia
para considerar o tempo com manutenção, falta de energia elétrica,
entre outros.
Comentário
A determinação do horário de funcionamento da adução é definida em
função do dimensionamento hidráulico.
Traçado da adutora
Após a definição da planta das unidades, é realizado o traçado da
adutora, que é em função da topografia do terreno. Porém, alguns
fatores também precisam ser levados em consideração, como:
Traçado das adutoras por gravidade e a posição do plano de carga e da linha piezométrica.
Obras especiais
Em consequência do traçado das adutoras, podemos ter obras
especiais. Veremos a seguir as principais.
Travessia de córregos e rios
É necessário verificar a existência de projeto de canalização junto à
Prefeitura Municipal. Veja a seguir as características das seguintes
travessias:
waves Aéreas
Nesse tipo de travessia, é preciso garantir que a
tubulação ficará acima do nível máximo em caso de
enchentes.
Estações de tratamento de
água (ETAs)
No vídeo a seguir, abordaremos os conceitos sobre as estações de
tratamento de água (ETAs). Confira!
label_important Aeração
É usada para a remoção de gases dissolvidos, por
exemplo: CO 2 e H 2 S.
label_important Coagulação
Tem o objetivo de aglutinar as partículas finas em
suspensão na água por meio de agentes
coagulantes. Esta fase é tida como uma das mais
importantes, pois essas partículas e impurezas
provocam odor, cor e sabor na água.
label_important Floculação
É uma etapa rápida e depende do PH, da
quantidade de impurezas e da temperatura. Nesta
fase, ocorre a formação dos flocos através das
reações químicas das impurezas. A depender da
ETA, esta etapa pode ser mecânica ou manual.
label_important Fluoração
Não é considerada tratamento, mas é nesta etapa
que ocorre a adição de flúor que tem como objetivo
prevenir a decomposição dos dentes.
label_important Desinfecção
É a etapa de prevenção e correção. É mantido um
desinfetante para evitar algum tipo de
contaminação posterior.
Questão 1
Questão 2
Estações elevatórias,
reservação e distribuição
No vídeo a seguir, falaremos sobre os equipamentos eletromecânicos,
projetos de estações elevatórias, reservação, classificação dos
reservatórios de distribuição, tipos de redes de distribuição e
recomendações para o traçado da rede. Confira!
Estações elevatórias
No vídeo a seguir, apresentaremos os equipamentos eletromecânicos
utilizados e os projetos de estações elevatórias. Confira!
Equipamentos eletromecânicos
Bombas
Atualmente, nos sistemas de abastecimento de água, há o predomínio
das bombas centrífugas devido ao advento da eletricidade e do motor
elétrico. Essas bombas apresentam maior rendimento e menores custos
de instalação, operação e manutenção. Elas aceleram a massa líquida
com a força centrífuga fornecida pelo giro do motor, transmitem energia
cinética à massa em movimento e transformam a energia cinética
internamente em energia de pressão na saída do rotor, através da
carcaça da bomba. Veja o corte de uma bomba centrífuga.
Corte de uma bomba centrífuga de simples estágio com rotor de dupla sucção.
N √Q
Nq =
3/4
H
Nas bombas de fluxo radial, o formato do rotor faz com que o líquido
tenha um escoamento no sentido centrífugo radial. Essas bombas são
empregadas em situações que exigem grande altura de elevação e uma
vazão relativamente pequena, como você pode observar.
Motores elétricos
O motor elétrico, nas estações elevatórias, é a máquina que transforma
a energia elétrica em energia mecânica. É utilizado para o acionamento
das bombas devido à sua simplicidade, confiabilidade, flexibilidade e
menor custo.
Mecânica
Depende do torque e da correspondente rotação, sendo a potência do
motor elétrico igual à potência mecânica do seu eixo.
Nominal
Refere-se à potência contínua disponível no eixo. A potência mecânica
apresenta valores maiores, porém, não são disponíveis de forma
contínua devido ao aumento da temperatura de operação.
Admissível
É a que solicita continuamente o motor sem comprometer a vida do seu
sistema.
Conjuntos elevatórios
Veja nas imagens a seguir onde as bombas podem estar nas estações
elevatórias:
Negativa
Caso o nível do líquido do poço esteja abaixo da linha de centro da
bomba.
Positiva
Caso o nível do líquido do poço esteja acima da linha de centro da
bomba.
2
H = H g + ∑ ΔH s + ∑ ΔH r + V /2g
P l = γQH
Próxima ao manancial.
No meio do manancial.
As dimensões do terreno.
Topografia da área.
Subsolo com capacidade de suporte.
Facilidade de acesso.
Atenção!
As estações elevatórias de reforço não possuem poço de sucção, já que
são instaladas diretamente na adutora ou na rede principal de
abastecimento de água.
Reservação
No vídeo a seguir, apresentaremos a classificação dos reservatórios de
distribuição e o conceito de centros de reservação. Confira!
Comentário
Pode haver alguns inconvenientes para instalação de reservatórios de
distribuição de água, como o custo elevado de implantação, localização
e impacto ambiental.
Classificação dos reservatórios de distribuição
Os reservatórios podem ser classificados quanto à localização no
sistema, à localização no terreno, à sua forma e aos materiais de
construção. De acordo com a posição em relação à rede de distribuição,
temos:
Reservatório de montante
Fica à montante da rede de distribuição e sempre fornece água à rede.
Devido aos limites de pressão na distribuição, pode ser necessário mais
de um reservatório e ser realizada uma distribuição escalonada.
Também pode ser realizado um reservatório complementar ao
reservatório principal, geralmente, essa solução se dá quando há a
necessidade de aumentar a reservação devido ao aumento do consumo
de água. Observe com atenção as imagens.
Reservatório de jusante
São chamados de reservatórios de sobras, pois recebem a água durante
as horas de menor consumo e auxiliam na distribuição nas horas de
maior consumo. Nesses reservatórios, a entrada e a saída de água
ocorrem na mesma tubulação, eles também garantem uma menor
oscilação de pressão à jusante da rede. Veja os exemplos.
Centros de reservação
Os centros de reservação são os locais que reúnem as obras dos
reservatórios e as instalações necessárias para o funcionamento do
sistema. Nas imagens a seguir, temos alguns exemplos de centros de
reservação.
Combater incêndios.
Emergências.
t2
¯
V = ∫ Qdt − Q (t 2 − t 1 )
t1
Onde:
V é o volume de reservação
Q é a vazão consumida
¯
Q é vazão média do dia
Secundária
Tubulações de menor diâmetro com função de abastecer os pontos de
consumo do sistema de abastecimento de água.
Comentário
O sentido da vazão na rede de distribuição ramificada é conhecido em
qualquer que seja o trecho. A interrupção do escoamento em algum
ponto compromete o abastecimento em todas as tubulações à jusante
e, por esse motivo, só é recomendada para situações em que a
topografia e os pontos a serem abastecidos não favorecem o traçado da
rede malhada.
Rede malhada
A rede malhada pode ser constituída por tubulações principais que
formam anéis ou blocos de forma que pode abastecer qualquer ponto
do sistema por mais de um caminho. Por isso, permite uma maior
flexibilidade em satisfazer a demanda e manutenção da rede com uma
menor interrupção no abastecimento de água.
As recomendações são:
di õ lh ã d
apresente condições melhores para a execução da
obra e para a garantia contra recalques e
movimentação das tubulações.
Observe o esquema:
Esquema de uma rede malhada em blocos.
Questão 1
As obras das estações elevatórias são peças-chaves no sistema de
abastecimento de água. Sobre essas obras, analise as afirmativas a
seguir.
Estão corretas
Questão 2
Os reservatórios de distribuição de água são elementos visíveis e
de grande destaque no sistema de distribuição de água. Marque a
opção que apresenta apenas finalidades dos reservatórios.
Os sistemas de
esgotamento sanitário e os
tipos de redes
No vídeo a seguir, apresentaremos as definições básicas de sistemas de
esgotamentos sanitários, redes coletoras, interceptor e emissário,
órgãos acessórios, tipos de sistemas e traçado da rede de esgotos
sanitários. Confira!
Rede coletora
É constituída por ligações prediais, coletores de esgoto, coletores-tronco
e seus órgãos acessórios. Sendo assim, a ligação predial interliga o
sistema de esgoto do imóvel (qualquer que seja a propriedade
particular) ao sistema de coleta pública e é de responsabilidade do
usuário. O que separa o coletor predial da parte pública é a caixa de
inspeção que deve ser instalada no limite do terreno. Observe na
ilustração, de forma esquemática, a ligação predial ao coletor público.
Corte esquemático de uma ligação domiciliar ao coletor público de esgoto sanitário.
Comentário
O material mais utilizado em redes coletoras é o PVC, devido à sua
praticidade na instalação, manuseio e a redução de manutenção.
Interceptor e emissário
Ilustramos esquematicamente os coletores e o interceptor, onde é
possível verificar que os coletores-tronco despejam o efluente em uma
tubulação maior chamada de interceptor, já o interceptor recebe o
coletor tronco e segue para o destino final. Vale ressaltar que o
interceptor não recebe contribuição de ligações domiciliares, mas sim
do coletor tronco. Veja na imagem a seguir:
Fibra de vidro
Órgãos acessórios
Segundo a ABNT NBR-9649:1986, são órgãos acessórios das redes
coletoras de esgoto sanitário:
Poço de visita (PV)
O orgão permite a visita para limpeza e manutenção. Pode ser
construído tanto na singularidade quanto na reunião de coletores,
podendo, em alguns casos, ser substituído por TIL (tubo de inspeção e
limpeza) ou TL (terminal de limpeza).
Sifão invertido
Trecho projetado para funcionar sob pressão com a tubulação
totalmente cheia. Utilizado para vencer obstáculos onde não é possível
escavar ou instalar a rede por gravidade. Observe, no exemplo, que foi
necessário um sifão invertido para a travessia da rede por baixo de um
rio.
Passagem forçada
Ocorre em trechos que escoam sob pressão.
Comentário
Os órgãos acessórios são utilizados ao longo da rede de coleta e
transporte para permitir interligações, transpor obstáculos ou facilitar a
inspeção e limpeza da rede em geral. Segundo o ABNT NBR-9649:1986,
a distância entre PV, TIL ou TL consecutivos deve ser limitada pelo
alcance dos equipamentos de desobstrução.
share Perpendicular
Indicado para cidades cortadas ou rodeadas por
cursos de água como rios. Essa rede é formada por
vários coletores tronco independentes e o traçado é
aproximadamente perpendicular ao curso de água.
Os coletores são ligados a um interceptor marginal
que leva os efluentes para o destino adequado.
share Leque
I di d id d O
Indicado para os terrenos acidentados. Os
coletores tronco são localizados nos fundos dos
vales ou na parte mais baixa das bacias. Nos
coletores tronco, incidem os coletores secundários
e o traçado fica em forma de leque ou semelhante a
uma espinha de peixe.
Questão 1
Questão 2
Tratamento de esgoto e
disposição de efluentes
No vídeo a seguir, falaremos sobre tratamento de esgoto, ETEs,
processos de tratamento, tratamento preliminar, primário, secundário e
terciário e disposição de efluentes. Confira!
Tratamento de esgoto
No vídeo a seguir, apresentaremos assuntos referentes às obras de
estações de tratamento de esgoto (ETEs). Confira!
Por definição, o esgoto é a água que transporta os sólidos despejados
de residências e indústrias. E esses sólidos são os responsáveis pela
deterioração da qualidade da água quando são despejados sem o
tratamento de água.
As ETEs
O objetivo das estações de tratamento de esgoto (ETEs) é mitigar os
efeitos do lançamento in natura do esgoto, ocorrendo em condições
controladas para garantir a qualidade da remoção da poluição. São
agentes do tratamento de esgoto as bactérias aeróbicas ou anaeróbicas
que se reproduzem devido à condição do meio e degradam a matéria
orgânica presente no esgoto.
Ph entre 5 e 9.
Processos de tratamento
de esgoto
No vídeo a seguir, abordaremos assuntos referentes aos processos de
tratamento de esgoto: tratamentos preliminar, primário, secundário e
terciário. Confira!
Tratamento preliminar
Nesta etapa, são retirados os sólidos grosseiros, como o lixo jogado na
tubulação de esgoto, de forma indevida; folhas secas; restos de vegetais
e o que ficar retido no sistema de gradeamento e sedimentado em caixa
de areia.
Comentário
A matéria orgânica não é retirada no tratamento preliminar e o objetivo
desse processo é melhorar a eficiência dos seguintes evitando danificar
equipamentos, entupir tubulações e desgastar a estrutura.
Tratamento primário
Neste tratamento, o objetivo é clarificar o esgoto ao remover os sólidos
que podem sedimentar devido à ação da gravidade formando o lodo
primário bruto. A decomposição de parte desse lodo é realizada de
forma anaeróbica no fundo do decantador e nesta etapa também são
removidos óleos e graxas (sólidos flutuantes). O esquema ilustra o
processo realizado nesta etapa.
Tratamento secundário
Nesta etapa, a matéria orgânica em suspensão, os sólidos não
sedimentáveis, os nutrientes e patógenos são removidos por processos
biológicos que utilizam reações bioquímicas através de microrganismos
(bactérias aeróbias, aeróbias facultativas, protozoários e fungos) que
são fundamentais para este processo.
Lodos ativados
O lodo recircula na planta logo após ser separado do esgoto por
sedimentação, sendo que o excesso de lodo é descartado (após
tratamento adequado) e a maior parte retorna ao sistema com o esgoto
bruto. O esgoto tratado é coletado e passa para a próxima etapa. Veja o
esquema ilustrado.
Filtros biológicos
Ocorre uma oxidação bioquímica através do contato do afluente com a
massa biológica contida nos filtros biológicos.
Representação esquemática de filtro biológico.
Reatores anaeróbios
São estruturas dimensionadas para que a realização do tratamento de
esgoto ocorra por meio de microrganismos presentes em um manto de
lodo formado no interior dos reatores anaeróbios. São formados pelas
seguintes partes:
Tempo de detenção
15 a 45 3a6
(dias)
Relação
2a4 1a3
comprimento/largura
Relação
2a4 1a3
comprimento/largura
Esquema mostrando o funcionamento de (a) lagoa facultativa e (b) lagoa anaeróbia seguida de
facultativa (sistema australiano).
Tratamento terciário
É utilizado quando se deseja obter um tratamento com qualidade
superior para os esgotos. São removidos poluentes específicos
(micronutrientes e patógenos) e outros que não são retidos no
tratamento primário e secundário. Nesta etapa, são removidos os
compostos como nitrogênio e fósforo, além da remoção completa da
matéria orgânica.
Para o tratamento terciário, são utilizados: as lagoas de maturação e
processos de desinfecção (cloração, raios ultravioletas ou ozonização).
Disposição de efluentes
No vídeo a seguir, abordaremos assuntos referentes à fossa séptica, por
ser o tratamento de esgoto sanitário mais usual empregado em
residências. Confira!
filter_alt Lodo
É digerido por bactérias em condições anaeróbicas
(sem presença de oxigênio).
Atenção!
Deve-se tomar cuidado ao projetar as valas de infiltração e os
sumidouros para evitar a contaminação do lençol freático!
Questão 1
Estão corretas
Questão 2
A filtração.
B infiltração.
C sumidouro.
D filtro aeróbio.
E filtro anaeróbio.
Considerações finais
Você agora sabe identificar as obras de captação, adução, estações de
tratamento de água, redes de distribuição, reservação e estações
elevatórias que são utilizadas para o abastecimento da população com
água potável. Também será capaz de identificar as obras de redes
coletoras de esgoto urbano, estações de tratamento de esgoto e de
disposição de efluentes dos sistemas de coleta e transporte de esgoto
urbano.
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Acesse o texto completo da Resolução nº 430/2011, disponível no site
do Ministério do Meio Ambiente, e leia mais sobre as condições e
padrões de lançamento de efluentes, em diversas condições.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR-9649 –
Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: ABNT,
1986.
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