A Política de Comunicação É o Conjunto de Diretrizes

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A Política de Comunicação é o conjunto de diretrizes,

posturas, estratégias e ações que objetivam orientar o


relacionamento de uma organização com seus públicos
estratégicos.

Segundo o Glossário de Comunicação Pública (Duarte,


Nassar e Maia, 2020), uma política global de
comunicação é algo fundamental, que deve direcionar
toda a comunicação de uma instituição. Com a era
digital e todas suas implicações tecnológicas, a
comunicação nas organizações mudou
substancialmente e, hoje, representa uma área
estratégica nas instituições.

É preciso considerar, ainda, que “a Política de


Comunicação não é apenas uma intenção que se
manifesta, mas um compromisso que se assume e ela
não vigora apenas no discurso, mas pressupõe um
trabalho sério, de construção coletiva” (Bueno, 2015).
Por construção coletiva entende-se que a comunicação
tem que ser vista de modo mais abrangente, mais
democrática e presente em todos os níveis da
instituição.

“Uma Política de Comunicação exige, para ser


construída, um esforço conjunto, um diálogo franco
entre os vários setores, um compromisso em nome da
excelência do processo de relacionamento com os
diversos públicos e não pode resumir-se a um texto
bonito que irá depois virar um documento, certamente
bem impresso, mas cujos princípios e valores não serão
internalizados, não serão assumidos por ninguém”
(Bueno, 2015). A estruturação da Política de
Comunicação
não deve ser traçada levando-se em conta um ponto de
vista meramente linear. “É preciso levar em conta os
aspectos relacionais, os contextos, os
condicionamentos internos e externos, bem como a
complexidade que permeia todo o processo
comunicativo. Daí a necessidade de ultrapassarmos a
visão meramente mecanicista da comunicação para
uma visão mais interpretativa e crítica” (Kunsch, 2006).
A política de comunicação deve ser abordada de
maneira integrada, considerando os aspectos
institucional, mercadológico,
administrativo, interno, externo e que interajam
harmonicamente.

O inciso VIII do Art. 141-F da RESOLUÇÃO


CONSUNI/UFRJ Nº 39, DE 06 DE MAIO DE 2022, que cria
a Superintendência Geral de Comunicação Social,
estabelece a atribuição dessa Unidade em coordenar as
atividades relacionadas à construção e à revisão da
Política de Comunicação da UFRJ. Além disso, o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) UFRJ 2020-2024
determina como objetivo cinco da SGCOM, constante na
página 233, a responsabilidade pela condução do
processo de Construção da Política de
Comunicação da UFRJ.

Elementos da Política de Comunicação


Os principais elementos que compõem uma política de comunicação
incluem a definição de públicos-alvo, os canais de comunicação a
serem utilizados, as mensagens-chave e os responsáveis pela
comunicação. É essencial que a política aborde também a frequência
das comunicações e os protocolos a serem seguidos em situações
específicas, como crises ou eventos importantes. Dessa forma, todos
os colaboradores da organização estarão alinhados e preparados para
agir de acordo com as diretrizes estabelecidas.

Tipos de Comunicação na Política de


Comunicação
A política de comunicação pode abranger diferentes tipos de
comunicação, como a comunicação interna, que se refere à troca de
informações entre os colaboradores da organização, e a comunicação
externa, que envolve a interação com clientes, fornecedores e a
sociedade em geral. Além disso, a política pode incluir a comunicação
institucional, que visa promover a imagem da organização, e a
comunicação de marketing, que tem como objetivo divulgar produtos
e serviços. Cada tipo de comunicação deve ser tratado de maneira
específica dentro da política.

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Desenvolvimento de uma Política de


Comunicação
O desenvolvimento de uma política de comunicação eficaz requer um
planejamento cuidadoso e a participação de diferentes áreas da
organização. É importante realizar um diagnóstico da situação atual
da comunicação, identificando pontos fortes e fracos. A partir desse
diagnóstico, é possível definir objetivos claros e mensuráveis, além de
estabelecer estratégias e ações que serão implementadas. O
envolvimento de líderes e colaboradores é crucial para garantir a
adesão à política e o seu sucesso.

Implementação da Política de
Comunicação
A implementação da política de comunicação deve ser acompanhada
de treinamentos e capacitações para os colaboradores, a fim de que
todos compreendam a importância das diretrizes estabelecidas e
saibam como aplicá-las no dia a dia. Além disso, é fundamental criar
um canal de feedback, onde os colaboradores possam expressar suas
opiniões e sugestões sobre a política. Essa interação contribui para a
melhoria contínua da comunicação na organização.

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Avaliação da Política de Comunicação


A avaliação da política de comunicação deve ser realizada
periodicamente para verificar se os objetivos estão sendo alcançados
e se a comunicação está sendo efetiva. Essa avaliação pode ser feita
por meio de pesquisas de satisfação, análise de métricas de
comunicação e feedback dos colaboradores. Com base nos resultados
obtidos, ajustes e melhorias podem ser implementados, garantindo
que a política permaneça relevante e eficaz ao longo do tempo.

Desafios na Política de Comunicação


Um dos principais desafios enfrentados na implementação de uma
política de comunicação é a resistência à mudança por parte dos
colaboradores. Muitas vezes, as pessoas estão acostumadas a uma
forma de comunicação que pode não ser a mais adequada. Para
superar esse desafio, é importante promover uma cultura de
comunicação aberta e transparente, onde todos se sintam à vontade
para compartilhar informações e opiniões. Além disso, a liderança
deve estar comprometida em apoiar a política e modelar
comportamentos desejados.

Comunicação em Tempos de Crise


A política de comunicação deve incluir diretrizes específicas para a
comunicação em tempos de crise. É fundamental que a organização
tenha um plano de ação claro, que defina como as informações serão
divulgadas e quem será responsável por essa comunicação. A
transparência e a agilidade na transmissão de informações são
essenciais para manter a confiança dos públicos e minimizar os
impactos negativos da crise. A comunicação deve ser proativa,
abordando as preocupações dos stakeholders e oferecendo soluções.

Tendências em Política de Comunicação


As tendências em política de comunicação estão em constante
evolução, impulsionadas pela transformação digital e pelas mudanças
no comportamento dos consumidores. A utilização de redes sociais, a
personalização da comunicação e a integração de diferentes canais
são algumas das tendências que têm ganhado destaque. Além disso,
a comunicação baseada em dados e a análise de métricas são cada
vez mais importantes para entender o impacto das ações de
comunicação e ajustar estratégias conforme necessário.

A política de comunicação forma um conjunto de


valores que orientam o planejamento e a
execução de ações, produtos, estratégias e
canais, além de definir outros aspectos, como:
 Princípios;
 Diretrizes;
 Normas;
 Posturas.

O que é a política de comunicação nas


empresas?
Uma política de comunicação é aquela que estabelece parâmetros,
linguagem e estratégias para dialogar internamente com os
colaboradores e também externamente, ou seja, com o público de
clientes.
É por meio dessa comunicação que a empresa consegue estabelecer um
relacionamento com todos, mostrando quais são suas premissas, pilares,
estratégias e planos para o futuro.
Consequentemente, a marca cria uma verdadeira identidade por meio
desse relacionamento, o que é muito importante para sua reputação e
posicionamento de mercado.
Quando a política de comunicação da empresa é bem elaborada e
desenvolvida, é possível reconhecer, como o negócio se posiciona diante
de diferentes situações. Isso permite criar um vínculo maior com o
público, que consegue se conectar com os pilares da marca, por terem
valores parecidos.
Dessa forma, é essencial que todos os colaboradores estejam alinhados
com os objetivos da empresa. Mas, para isso, é preciso que eles tenham
ciência e clareza, o que pode ser feito seguindo alguns passos:
 Estabelecer objetivos claros sobre as diretrizes da empresa,
sabendo sua política de comunicação;
 Monitorar as áreas frequentemente para saber se as regras da
política de comunicação estão sendo cumpridas;
 Comunicando-se sempre pelos meios oficiais da empresa, que
devem ser pré-estabelecidos.

Por que é preciso desenvolver uma


política de comunicação?
Ter objetivos específicos na comunicação é uma ação muito importante
para qualquer empresa que pretende evoluir sua comunicação para um
perfil mais diversificado e abrangente, trabalhando na inclusão social,
por exemplo.
Nesse caso, a política de inclusão das organizações tem o objetivo de
promover a diversidade e inclusão dentro das empresas, por meio de
boas práticas de contratação e retenção de colaboradores com
características diversas para o crescimento de uma organização mais
plural.
Para isso, junto ao marketing, é importante desenvolver e promover
novas estratégias para que os colaboradores estejam alinhados com a
mudança. Assim, é essencial comunicá-los que a ideia da marca é ser
mais inclusiva, permitindo desenvolver o espaço que todos merecem.
Nesse caso, mais do que seguir uma comunicação, montar essa
estratégia faz parte também de demonstrar que a empresa tem respeito
por seus colaboradores, que pensa em todas as pessoas e suas
respectivas necessidades. Sejam elas únicas ou em grupo.
Dessa forma, a marca se mostra ao mundo também, defende o que
acredita e tem a certeza de que seus colaboradores estão alinhados com
a mesma visão.
A política de comunicação inclusiva
Além dessas importâncias, as empresas que buscam ter um olhar mais
humanizado, é importante compreender que não basta apenas
desenvolver uma comunicação com seus colaboradores.
Isso porque os empreendimentos estão trabalhando cada vez mais em
um plano de comunicação inclusivo, ou seja, feito realmente para todos
os funcionários.
Mas como funciona a comunicação inclusiva?
Em um certo dia, a empresa decide fazer uma reunião para transmitir
alguns recados para todos os colaboradores.
A reunião, toda falada, permite que a maioria dos colaboradores tenha
acesso às informações. Mas os surdos ou deficientes auditivos que
trabalham lá podem se sentir esquecidos pela companhia, já que a
comunicação em questão pode não ter permitido que eles sejam
incluídos na conversa.
Nesse caso, a política de inclusão é justamente voltar a atenção para
isso: para que todos possam entender a comunicação vinda direto da
fonte. Para os surdos, por exemplo, sempre que houver um comunicado
importante, ter uma opção que o permita participar daquele momento
faz toda a diferença.
O benefício principal da comunicação inclusiva é claro: permitir um
diálogo acessível para todos, já que os colaboradores têm papel
fundamental no crescimento da empresa.
Mas há outras vantagens em pensar em todos na hora de se comunicar,
veja quais são elas:
1- Colaboradores mais motivados
Sentir-se lembrado pela empresa traz uma motivação para qualquer
pessoa. E quando esse colaborador tem necessidades especiais e é
atendido, sem precisar pedir ajuda ou se frustrar por não conseguir
entender o que a empresa quer dizer, ele forma um vínculo com a
companhia, se sente acolhido, compreendido e o mais importante:
respeitado, como todos devem ser.
2- Maior retenção dos talentos
Quando o funcionário é feliz e acolhido na empresa onde trabalha, as
chances de procurar outra colocação profissional são menores. Por isso,
os talentos acabam ficando na empresa, o que é excelente para que a
produtividade da equipe seja mantida.
3- Mais interação entre as equipes
Quando uma empresa se mostra aberta e receptiva a todos os tipos de
pessoas, os funcionários tendem a se alinhar com esse tipo de
pensamento e entender que a diversidade é importante. Isso faz com
que os próprios colaboradores se respeitem mais e passem a interagir
melhor entre si.
Assim, as equipes integradas ajudam em melhores resultados na
empresa, além de contribuir para um clima saudável de trabalho.
4- Atrair colaboradores mais capacitados
Além de reter talentos, a empresa que tem uma comunicação inclusiva
possui mais visibilidade no mercado de trabalho. Isso faz com que as
pessoas queiram de fato trabalhar ali, sendo uma opção atrativa para
colaboradores de fora que buscam um bom lugar para se colocar
profissionalmente.
E lembrando que uma empresa que atrai pessoas já deu um grande
passo rumo à boa produtividade da equipe e, consequentemente, tem
tudo para alcançar excelentes resultados.

O que é a política de comunicação nas


empresas?
Uma política de comunicação é aquela que estabelece parâmetros,
linguagem e estratégias para dialogar internamente com os
colaboradores e também externamente, ou seja, com o público de
clientes.
É por meio dessa comunicação que a empresa consegue estabelecer um
relacionamento com todos, mostrando quais são suas premissas, pilares,
estratégias e planos para o futuro.
Consequentemente, a marca cria uma verdadeira identidade por meio
desse relacionamento, o que é muito importante para sua reputação e
posicionamento de mercado.
Quando a política de comunicação da empresa é bem elaborada e
desenvolvida, é possível reconhecer, como o negócio se posiciona diante
de diferentes situações. Isso permite criar um vínculo maior com o
público, que consegue se conectar com os pilares da marca, por terem
valores parecidos.
Dessa forma, é essencial que todos os colaboradores estejam alinhados
com os objetivos da empresa. Mas, para isso, é preciso que eles tenham
ciência e clareza, o que pode ser feito seguindo alguns passos:
 Estabelecer objetivos claros sobre as diretrizes da empresa,
sabendo sua política de comunicação;
 Monitorar as áreas frequentemente para saber se as regras da
política de comunicação estão sendo cumpridas;
 Comunicando-se sempre pelos meios oficiais da empresa, que
devem ser pré-estabelecidos.

Por que é preciso desenvolver uma


política de comunicação?
Ter objetivos específicos na comunicação é uma ação muito importante
para qualquer empresa que pretende evoluir sua comunicação para um
perfil mais diversificado e abrangente, trabalhando na inclusão social,
por exemplo.
Nesse caso, a política de inclusão das organizações tem o objetivo de
promover a diversidade e inclusão dentro das empresas, por meio de
boas práticas de contratação e retenção de colaboradores com
características diversas para o crescimento de uma organização mais
plural.
Para isso, junto ao marketing, é importante desenvolver e promover
novas estratégias para que os colaboradores estejam alinhados com a
mudança. Assim, é essencial comunicá-los que a ideia da marca é ser
mais inclusiva, permitindo desenvolver o espaço que todos merecem.
Nesse caso, mais do que seguir uma comunicação, montar essa
estratégia faz parte também de demonstrar que a empresa tem respeito
por seus colaboradores, que pensa em todas as pessoas e suas
respectivas necessidades. Sejam elas únicas ou em grupo.
Dessa forma, a marca se mostra ao mundo também, defende o que
acredita e tem a certeza de que seus colaboradores estão alinhados com
a mesma visão.
A política de comunicação inclusiva
Além dessas importâncias, as empresas que buscam ter um olhar mais
humanizado, é importante compreender que não basta apenas
desenvolver uma comunicação com seus colaboradores.
Isso porque os empreendimentos estão trabalhando cada vez mais em
um plano de comunicação inclusivo, ou seja, feito realmente para todos
os funcionários.
Mas como funciona a comunicação inclusiva?
Em um certo dia, a empresa decide fazer uma reunião para transmitir
alguns recados para todos os colaboradores.
A reunião, toda falada, permite que a maioria dos colaboradores tenha
acesso às informações. Mas os surdos ou deficientes auditivos que
trabalham lá podem se sentir esquecidos pela companhia, já que a
comunicação em questão pode não ter permitido que eles sejam
incluídos na conversa.
Nesse caso, a política de inclusão é justamente voltar a atenção para
isso: para que todos possam entender a comunicação vinda direto da
fonte. Para os surdos, por exemplo, sempre que houver um comunicado
importante, ter uma opção que o permita participar daquele momento
faz toda a diferença.
O benefício principal da comunicação inclusiva é claro: permitir um
diálogo acessível para todos, já que os colaboradores têm papel
fundamental no crescimento da empresa.
Mas há outras vantagens em pensar em todos na hora de se comunicar,
veja quais são elas:
1- Colaboradores mais motivados
Sentir-se lembrado pela empresa traz uma motivação para qualquer
pessoa. E quando esse colaborador tem necessidades especiais e é
atendido, sem precisar pedir ajuda ou se frustrar por não conseguir
entender o que a empresa quer dizer, ele forma um vínculo com a
companhia, se sente acolhido, compreendido e o mais importante:
respeitado, como todos devem ser.
2- Maior retenção dos talentos
Quando o funcionário é feliz e acolhido na empresa onde trabalha, as
chances de procurar outra colocação profissional são menores. Por isso,
os talentos acabam ficando na empresa, o que é excelente para que a
produtividade da equipe seja mantida.
3- Mais interação entre as equipes
Quando uma empresa se mostra aberta e receptiva a todos os tipos de
pessoas, os funcionários tendem a se alinhar com esse tipo de
pensamento e entender que a diversidade é importante. Isso faz com
que os próprios colaboradores se respeitem mais e passem a interagir
melhor entre si.
Assim, as equipes integradas ajudam em melhores resultados na
empresa, além de contribuir para um clima saudável de trabalho.
4- Atrair colaboradores mais capacitados
Além de reter talentos, a empresa que tem uma comunicação inclusiva
possui mais visibilidade no mercado de trabalho. Isso faz com que as
pessoas queiram de fato trabalhar ali, sendo uma opção atrativa para
colaboradores de fora que buscam um bom lugar para se colocar
profissionalmente.
E lembrando que uma empresa que atrai pessoas já deu um grande
passo rumo à boa produtividade da equipe e, consequentemente, tem
tudo para alcançar excelentes resultados.
5- Conscientização dos colaboradores
Em um mundo onde as pessoas vivem com o foco na agilidade, olhar
para a necessidade do outro é uma realidade distante para muitas. E não
é por não quererem olhar, é por entender como uma outra realidade
funciona.
Assim, oferecer essa política de comunicação aos funcionários ajuda a
abrir os olhos de muitos que nunca sequer pararam para pensar nesse
tipo de necessidade.
Dessa forma, criam-se pessoas mais empáticas e atentas às
necessidades dos outros. E essa ação definitivamente ajuda a construir
um mundo melhor e mais humanizado em muitos aspectos.
Como desenvolver uma política de
comunicação realmente inclusiva?
Agora que você já sabe que uma empresa pode e deve ter uma política
de comunicação inclusiva e que ela só traz benefícios a todos,
separamos algumas dicas ótimas para desenvolver uma estratégia bem
elaborada e que vai agradar a todos, confira:
1- Detecte as necessidades dos
colaboradores
Faça um pente fino no perfil dos colaboradores da sua empresa e
verifique quais são suas necessidades. Há funcionários cegos ou
deficientes visuais que precisem de uma comunicação em braile ou
audio descrição? Surdos que precisam de Libras para entender
comunicados e informações no geral? Alguém com mobilidade reduzida?
Assim, sabendo onde há a necessidade, fica mais fácil começar um plano
de comunicação para poder falar com todos.
2- Invista em boas ferramentas e
profissionais
A comunicação não pode ter apenas a intenção de ser inclusiva. Ela deve
ser eficaz. Por isso, contrate bons profissionais, capazes de desenvolver
essa conversa com quem tem outras necessidades.
Além disso, no mercado, já existem ferramentas assistivas, que buscam
exatamente promover uma comunicação mais inclusiva e acessível.
3- Combata o preconceito
Além de incluir quem precisa na política de comunicação da empresa, é
importante combater o preconceito em seus diferentes níveis. E isso
pode ser feito com informação, afinal, grande parte do preconceito
acontece pela falta dela.
Por isso, divulgue para os colaboradores artigos, palestras, treinamentos
e cursos sobre a importância de ser inclusivo em todos os aspectos, de
ter mais empatia e de pensar sempre na necessidade do outro.
Essa atitude ajuda a criar uma cultura na empresa e, logo, os
colaboradores acabam se adaptando, e mais, participando e
concordando com esse posicionamento.
Assim, ter uma política de comunicação inclusiva é muito mais do que
trazer um ambiente acolhedor. É ser mais empático e preocupado com
as questões e sentimentos alheios e, acima de tudo, respeitar as
necessidades desses colaboradores tão importantes para a companhia.
Quer trazer essa realidade para sua empresa? Baixe o nosso material
e venha conferir como ter uma comunicação totalmente acessível e
melhorar seu ambiente de trabalho!

O que deve conter na Política


de Comunicação?
O conteúdo da Política de Comunicação Interna deve
refletir as particularidades de cada empresa, mas
basicamente ela pode incluir:

1. Princípios – como ética e responsabilidade socioambiental,


transparência, atuação em rede, credibilidade, inclusão e
agilidade;

2. Objetivos gerais e específicos da política;

3. Públicos estratégicos;

4. Listar os macroprocessos – é o meio pelo qual a


instituição organiza grandes conjuntos de atividades, que
envolvem mais de um setor para
serem operacionalizadas, com o objetivo de gerar valor e
cumprir sua missão. Exemplo: comunicação interna,
assessoria de imprensa;

5. Diretrizes – cada macroprocesso deve ter sua diretriz


descrita na política. No caso da Comunicação Interna ela visa
apoiar o compartilhamento de informações qualificadas e a
construção de uma relação de confiança, consolidar a cultura
organizacional, favorecer a criação de um clima
organizacional saudável e produtivo e apoiara consolidação
de sua imagem;

6. Comunicação com os públicos – aqui cabe a criação de um


quadro esquemático com os veículos, públicos prioritários,
objetivos, linha editorial/conteúdos, periodicidade e formatos.
De fácil visualização e entendimento, auxilia as demais áreas
da empresa;

7. Funcionamento dos Comitês – já que a política deve ser


criada com envolvimento das demais áreas, pode-se pensar
na criação de comitês para discussão de temas dos
macroprocessos;

8. Responsabilidades – é preciso ter clareza de


responsabilidades de cada ator envolvido no processo,
sempre a partir das diretrizes estabelecidas e do alinhamento
técnico na empresa. Podemos usar a Matriz RACI;

9. Monitoramento e avaliação de resultados – o


acompanhamento e verificação de resultados permitem
identificar oportunidades e a implantação do ciclo de melhoria
contínua. Hoje em dia é primordial definir indicadores de
processos que monitoram o cumprimento de fluxos e prazos,
qualidade das ações e principalmente a efetividade das
iniciativas;

10. Identificação de temas sensíveis – são assuntos ou


questões que, por seus desdobramentos, podem afetar a
imagem e a reputação da empresa. Necessitam de
monitoramento e ações de prevenção;

11. Glossário com termos e conceitos.

Importante lembrar que o papel do comunicador ao liderar


essa iniciativa é extremamente importante como forma de
posicionamento na linha de frente estratégica da empresa e
com a alta liderança. Faz sentido ter uma política de
comunicação interna na sua instituição?

Conte comigo e com o time de consultores da


Comunicação Integrada no processo de diagnóstico
comunicacional, planejamento e criação das políticas
de comunicação.

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