Tecnologias Digitais e Deficiência Visual
Tecnologias Digitais e Deficiência Visual
Tecnologias Digitais e Deficiência Visual
Resumo: Com a promulgação da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), confirma-se o direito das pessoas com
deficiência à educação em escolas comuns. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) podem
ser grandes aliadas nesse processo, inclusive para pessoas com deficiência visual, o maior contingente de
pessoas entre aquelas que têm deficiências no Brasil e um público para o qual o uso não criterioso de
tecnologias digitais pode apresentar sérias barreiras devido à carga imagética associada às TIC. O presente
estudo, além de discutir as principais barreiras na comunicação e na informação enfrentadas por pessoas
com deficiência visual, apresenta alternativas de como educadores podem incorporar as TIC a sua prática
pedagógica e fomentar a colaboração, a descentralização do conhecimento, a autonomia e a criatividade.
Abstract: With the enactment of the Brazilian law for the inclusion of persons with disability, the right
of people with special needs to be educated in regular schools has been confirmed. Information and
communication technologies (ICT) can be of great use in this process, even for visually impaired people,
the largest contingent of people among those with disabilities in Brazil and an audience for whom the non-
judicious use of digital technologies may present serious barriers due to the imaging load associated to ICT.
In the present study, besides discussing the main barriers in information and communication faced by blind
people, the authors present alternatives to educators who wish to incorporate ICT into their pedagogical
practices and foster collaboration, helping enhance the decentralization of knowledge, autonomy and
creativity.
Keywords: Visual impairment; ICT; Brazilian law for the inclusion of persons with disability.
1
Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Docente associada da Faculdade de
Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, Bahia, Brasil. E-mail:
[email protected]
2
Doutoranda em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Docente adjunta da Universidade
Federal da Bahia (UFBA), Salvador, Bahia, Brasil. E-mail: [email protected]
3
Mestra em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, Bahia, Brasil. E-mail:
[email protected]
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1 Introdução
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As TIC são aqui entendidas como todos os recursos tecnológicos utilizados para mediar processos
informacionais e comunicações como, por exemplo, o computador, os softwares, a internet, os jogos
eletrônicos, os celulares, dentre outros.
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das informações seja transmitida na forma de textos verbais, se esses forem apenas
projetados ou exibidos em telas, continuarão inacessíveis a esse público. Portanto, para
que a inclusão desses indivíduos seja real, é preciso que eles tenham seus direitos
garantidos, não apenas em forma de lei, mas principalmente no estar e fazer cotidiano da
sociedade (PILETTI, 2014).
No Brasil, muito ainda precisa ser feito para que os direitos conquistados através
da LBI “saiam do papel” e sejam efetivados no cotidiano da escola. As tecnologias
digitais podem contribuir muito nesse sentido quando utilizadas por profissionais
sensíveis a essas questões. Assim, os objetivos do presente artigo são introduzir o leitor
ao texto da LBI, analisar as dificuldades de acesso à informação enfrentadas por pessoas
com deficiência visual no ambiente escolar e apresentar alternativas de como os
educadores que se utilizam das TIC em sua prática pedagógica podem contribuir para
vencer essas dificuldades, auxiliando a participação mais efetiva desses alunos em
atividades que envolvam o uso do computador e que tenham a presença de imagens.
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dinâmicas e atividades que garantam a plena participação de todos os alunos sem qualquer
exceção. Se assim não o fizer, será criada o que a lei denomina de uma “barreira nas
comunicações e na informação”, ou seja, um “entrave, obstáculo, atitude ou
comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de
mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia
da informação” (BRASIL, Lei nº 13.146, 2015, art. 3).
Desse modo, conforme o artigo 4 da LBI, o docente incorrerá em falta, pois estará,
mesmo que não intencionalmente, discriminando a pessoa com deficiência:
Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção,
restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito
de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos
e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa
de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas (BRASIL,
2015).
Grande parte desse problema, no entanto, não deve ser atribuído aos docentes
individualmente, mas é reflexo de falhas do poder público que deveria garantir a “[...]
inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação
profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos
respectivos campos de conhecimento” (BRASIL, Lei 13.146, 2015, art.28), bem como a
“[...] adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e
continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento
educacional especializado” (BRASIL, Lei 13.146, 2015, art.28). Isto porque, ao se
familiarizar com a temática da deficiência e as necessidades específicas desses estudantes,
os docentes estarão melhor preparados para adotar práticas que possam garantir a efetiva
participação de seus alunos, além de contribuir para seu melhor aproveitamento.
Um dos recursos a serem utilizados nessa empreitada são as TIC. Segundo a
própria legislação, deve ser estimulado “[…] o emprego de tecnologias da informação e
comunicação como instrumento de superação de limitações funcionais e de barreiras à
comunicação, à informação, à educação e ao entretenimento da pessoa com deficiência”
(BRASIL, Lei 13.146, 2015, art.78).
Entretanto, para que isso seja possível, aqueles que trabalham com estudantes
cegos ou com baixa visão e se utilizam das TIC, precisam, primeiramente, entender o que
é a deficiência visual, como esses indivíduos acessam as tecnologias digitais e quais as
principais barreiras para esse acesso.
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É importante frisar que a distinção entre cegueira e baixa visão se baseia mais em
critérios funcionais que em critérios médicos. São considerados indivíduos com baixa
visão aqueles que, podendo inclusive ser considerados legalmente cegos, são capazes de
utilizar o resíduo visual que possuem para executar tarefas do dia a dia, especialmente as
de caráter escolar. Isso quer dizer que, mesmo que o resíduo visual de um indivíduo esteja
dentro dos parâmetros clínicos de baixa visão, se ele não for capaz de utilizá-lo e
necessitar de instrução em braille, será considerado cego (LEME, 2003).
Qualquer que seja seu grau, sua causa ou o momento de seu aparecimento, o
importante é perceber que a deficiência visual não é um problema per si e que esses
5
Acuidade visual é a capacidade de distinguir formas. É aferida pela apresentação de caracteres (símbolos,
letras ou números) progressivamente menores a uma distância padrão de 20 pés (seis metros)
(MOSQUERA, 2010).
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Campo visual é a amplitude da área alcançada pela visão, ou seja, a área total que uma pessoa consegue
cobrir com os olhos sem que precise mover a cabeça (MOSQUERA, 2010).
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Recurso criado para a escrita braille. Assemelha-se a uma régua vazada e é sempre utilizada com um outro
instrumento pontudo chamado “punção”.
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Instrumento de cálculo matemático (adição, subtração, multiplicação, etc.) adaptado para o uso de pessoas
com deficiência visual.
9
Réguas vazadas para que pessoas com deficiência visual escrevam em aberturas retangulares.
10
Etiquetas para identificação e organização de objetos como CDs, DVDs, medicamentos, roupas, etc.
Após serem gravadas, são lidas por um sensor óptico dotado de sintetizador de voz.
11
O OCR permite converter tipos diferentes de documentos, como papéis escaneados, arquivos em PDF e
imagens capturadas com câmera digital em dados pesquisáveis e editáveis. Assim, o documento pode ser
lido por sintetizadores de voz.
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Teclado que reproduz em braille o texto que está na tela do computador.
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meio de aprimoramento educacional, mas também como um recurso para aqueles sujeitos
que necessitam utilizá-los como um suporte para a aprendizagem dos conteúdos
escolares.
Portanto, a possibilidade de comunicação horizontalizada permite que os
sujeitos aprendentes, alunos e professores [...] possam compartilhar suas
ideias, suas culturas, seus referenciais, suas concepções de mundo,
aprendendo, todos com todos, e contribuindo para uma compreensão mais
ampla, crítica e complexa da própria sociedade. Possibilita ainda que
professores e alunos participem e/ou desencadeiem movimentos ativistas em
torno de questões sociais e profissionais, interferindo em seu entorno e na
sociedade (PRETTO; BONILLA, 2014, p.22).
Para que tudo isso possa ser concretizado, no entanto, é preciso que as TIC não
sejam utilizadas meramente como instrumentos de apoio, obedecendo à mesma lógica de
transmissão de conhecimentos que, historicamente, domina a escola. É preciso lembrar
que o conhecimento não deixou de estar centralizado nos professores ou nos livros para
agora passar a ocupar as redes. A lógica digital é outra, pois as TIC devem oportunizar a
horizontalidade, garantindo a TODOS a liberdade para não só criar como também: usar,
copiar, reproduzir e remixar conteúdo livremente. E os alunos com deficiência visual não
podem estar alijados desse processo.
O primeiro passo para uma prática efetiva nesse sentido é conhecer como
estudantes com deficiência visual usam o computador e acessam a internet13. Em geral,
pessoas cegas ou com baixa visão utilizam leitores de tela em conjunto com o teclado.
Assim, experiência de videntes e não videntes com o computador é diferente. A audição
não é sintética como a visão. Os leitores de tela leem um elemento de cada vez e sempre
da esquerda para a direita e de cima para baixo. Além disso, eles não são capazes de ler
imagens a não ser que haja uma descrição em texto associada a elas.
Quanto aos sítios da internet, para que eles possam ser acessados é preciso que os
mesmos sigam uma série de parâmetros14. A LBI, inclusive, determina que “é obrigatória
a acessibilidade nos sítios da internet mantidos por empresas com sede ou representação
comercial no País ou por órgãos de governo”, que “telecentros comunitários que
receberem recursos públicos federais para seu custeio ou sua instalação e lan houses
devem possuir equipamentos e instalações acessíveis” e que esses mesmos locais “devem
garantir, no mínimo, 10% (dez por cento) de seus computadores com recursos de
acessibilidade para pessoa com deficiência visual, sendo assegurado pelo menos 1 (um)
13
Uma visita a Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) pode ser bastante instrutiva.
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A norma WCAG 2.0 contém diretrizes de acessibilidade para conteúdo web e pode ser acessada
gratuitamente em vários sítios da internet.
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equipamento, quando o resultado percentual for inferior a 1 (um)” (BRASIL, Lei 13.146,
2015, art. 63, grifo do autor).
Um bom exercício de sensibilização tanto para professores, como para colegas de
alunos com deficiência visual é tentar utilizar o computador (ou celular) via leitores de
tela e acessar diferentes sítios da internet. Atividades como essa podem, inclusive, ser
utilizadas para introduzir a temática da deficiência e dos direitos humanos e suscitar um
debate saudável em sala de aula.
Outro exercício bastante útil para esse fim é a exibição de trechos de filmes sem
a projeção das imagens, ou seja, apenas com o áudio ligado. Quanto do conteúdo do filme
pode ser compreendido pelos alunos desse modo? Essa última atividade é particularmente
útil para introduzir um recurso de tecnologia assistiva capaz de lidar com o único tipo de
informação que não pode ser acessada através de leitores de tela, ou seja, as imagens.
Esse recurso é denominado de Audiodescrição (AD).
A AD torna produtos visuais (fotografias, pinturas, esculturas, ilustrações em
livros didáticos, cartazes em sala de aula, apresentações de slides, etc.) ou audiovisuais
(filmes, peças de teatro, programas de TV, etc.) acessíveis a pessoas cegas ou com baixa
visão. Ela consiste na transformação de imagens em palavras para que informações-chave
transmitidas de modo essencialmente visual não passem despercebidas.
O primeiro passo no sentido de tornar conteúdo imagético acessível em sala de
aula, portanto, é tentar selecionar produtos com AD. Atualmente, já é possível encontrar
filmes em DVD e na internet com o recurso, bem como parte da programação das redes
de televisões abertas é audiodescrita. No entanto, como a oferta de materiais com AD
ainda está longe de ser ideal, é preciso também instrumentalizar os próprios professores
para que eles mesmos possam audiodescrever ao vivo os materiais que utilizam.
Alguns profissionais do AEE possuem cursos introdutórios em AD e podem
auxiliar os professores da classe comum. Se esse não for o caso, é possível encontrar
cursos presenciais ou a distância voltada para os docentes. O investimento em formação
nesse sentido, irá beneficiar não só os estudantes com deficiência visual, pois, apesar do
público primário da AD ser composto por pessoas cegas ou com baixa visão, pesquisas
têm apontado que o recurso também pode beneficiar pessoas com deficiência intelectual,
autistas, disléxicos e idosos.
Um professor sensível à questão da diversidade pode, inclusive, dar um passo
além. Por que não delegar parte das descrições aos estudantes videntes? Se o professor
ensinasse aos seus alunos os princípios básicos da AD, as relações em sala de aula teriam
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muito a ganhar, pois, dessa forma, os próprios alunos poderiam auxiliar seus colegas.
Uma experiência exitosa nesse sentido ocorreu na Universidade de Granada na Espanha:
Nesse caso, um aluno do curso de Fisioterapia teve suporte em aulas que
versavam sobre patologias isquêmicas arteriais. Voluntários sentavam-se ao
seu lado e descreviam em sussurros não só as ilustrações presentes em slides e
transparências, mas também a linguagem corporal do docente, os elementos
visuais da interação dos demais alunos com o professor, e até mesmo as reações
emocionais dos outros alunos diante de imagens que consideravam repulsivas.
Desse modo, o aluno cego pôde não só acompanhar o conteúdo da aula, como
também entender melhor o que acontecia ao seu redor (LINARES, 2008 apud
SILVA, 2012, p. 295).
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Quando arquivos de áudio não são permitidos, tanto o material produzido pelo professor quanto a
produção do aluno precisam ser convertidos. No caso do professor, de tinta para braille. No caso do aluno,
de braille para tinta. É necessário, portanto, que cada vez mais o corpo docente utilize arquivos em formatos
acessíveis. Segundo a LBI, “Consideram-se formatos acessíveis os arquivos digitais que possam ser
reconhecidos e acessados por softwares leitores de tela ou outras tecnologias assistivas que vierem a
substituí-los, permitindo a leitura com voz sintetizada, ampliação de caracteres, diferentes contrastes e
impressão em braille” (BRASIL. Lei 13.146, 2015, art.68).
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o professor deve estimular a presença de alunos com deficiência nas equipes para que eles
possam, além de auxiliar na criação do conteúdo como os demais, funcionar como
consultores, dar dicas e validar a acessibilidade de tudo que for produzido.
O estímulo à produção de conteúdo acessível de modo colaborativo traz como
lucro imediato uma maior conexão entre os estudantes. No entanto, essa não é a única
vantagem. A longo prazo, atividades como essa ajudam os alunos a se conscientizarem
da importância de se construir uma sociedade mais inclusiva, além de lhes garantir a
oportunidade de aprender como divulgar suas produções independentes (aquilo que eles
usualmente criam e postam sem a interferência da escola) para um público maior.
A escola tem papel importante no letramento digital de seus alunos, quer videntes
ou não. É preciso ter o empenho de todos os profissionais, pois não é apenas criar aulas
com recursos das tecnologias da informação e comunicação, mas criar um espaço
adequado à realização de propostas educativas, tais como: eventos, leituras, discussões,
visitas a bibliotecas e museus digitais, dentre outras ações capazes de ampliar o raciocínio
crítico dos estudantes e dotá-los de diferentes referências culturais.
Os estudantes precisam estar preparados para atuar em uma sociedade cada vez
mais tecnologizada e dominar habilidades que vão desde a capacidade de fazer buscas
confiáveis na internet e realizar a leitura crítica dos conteúdos encontrados, até a criação
de sítios e canais de vídeo na web que possam ser acessados por todos. Tudo isso de
maneira ética e respeitando as diferenças, lutando contra atitudes como o cyberbullying16
e a exclusão, sejam elas voltadas ou não a pessoas com deficiência.
5 Considerações finais
As TIC podem auxiliar bastante a inclusão de cegos e pessoas com baixa visão no
contexto escolar. Apesar da grande carga imagética associada às tecnologias digitais e
das barreiras que o seu uso não criterioso pode trazer para esse público, esses educandos
têm muito a ganhar com seu emprego em sala de aula. Com o uso de recursos de
tecnologia assistiva e dos princípios da AD, associados ao emprego das TIC numa
perspectiva que supere o modelo tradicional de transmissão de conhecimentos, videntes
16
Cyberbullying ou assédio virtual é a prática que envolve o uso das TIC para veicular ou dar suporte a
imagens e mensagens depreciativas com o intuito de ofender a terceiros.
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Referências
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PILETTI, A. C. da C. Entre os fios e o manto: tecendo a inclusão escolar. 1. ed. São Paulo:
Edições Loyola, 2014.
PRETTO, Nelson de Luca; BONILLA, Maria Helena. O Marco Civil da Internet: desafios para
a educação. In: EPENN, 22, 2014, Natal, RN. Anais... Natal, RN: ANPEd, 2014. p.1-27.
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