Prova 25 - Técnico (A) de Contabilidade Júnior

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TCNICO(A) DE CONTABILIDADE JNIOR


LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.
01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada MATEMTICA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 50 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 51 a 60 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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EDITAL No 1 PETROBRAS PSP RH - 1/2011

LNGUA PORTUGUESA
Texto I As trs experincias H trs coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou a minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O amar os outros to vasto que inclui at o perdo para mim mesma com o que sobra. As trs coisas so to importantes que minha vida curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. No posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros a nica salvao individual que conheo: ningum estar perdido se der amor e s vezes receber amor em troca. E nasci para escrever. A palavra meu domnio sobre o mundo. Eu tive desde a infncia vrias vocaes que me chamavam ardentemente. Uma das vocaes era escrever. E no sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocaes eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado a prpria vida se vivendo em ns e ao redor de ns. que no sei estudar. E, para escrever, o nico estudo mesmo escrever. Adestrei-me desde os sete anos de idade para que um dia eu tivesse a lngua em meu poder. E no entanto cada vez que eu vou escrever, como se fosse a primeira vez. Cada livro meu uma estreia penosa e feliz. Essa capacidade de me renovar toda medida que o tempo passa o que eu chamo de viver e escrever. Quanto aos meus filhos, o nascimento deles no foi casual. Eu quis ser me. Meus dois filhos foram gerados voluntariamente. Os dois meninos esto aqui, ao meu lado. Eu me orgulho deles, eu me renovo neles, eu acompanho seus sofrimentos e angstias, eu lhes dou o que possvel dar. Se eu no fosse me, seria sozinha no mundo. Mas tenho uma descendncia, e para eles no futuro eu preparo meu nome dia a dia. Sei que um dia abriro as asas para o voo necessrio, e eu ficarei sozinha. fatal, porque a gente no cria os filhos para a gente, ns os criamos para eles mesmos. Quando eu ficar sozinha, estarei seguindo o destino de todas as mulheres. Sempre me restar amar. Escrever alguma coisa extremamente forte mas que pode me trair e me abandonar: posso um dia sentir que j escrevi o que meu lote neste mundo e que eu devo aprender tambm a parar. Em escrever eu no tenho nenhuma garantia. Ao passo que amar eu posso at a hora de morrer. Amar no acaba. como se o mundo estivesse a minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera. [...]
LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p. 101-102. Adaptado.

Texto II Pronominais D-me um cigarro Diz a gramtica Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nao Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me d um cigarro

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ANDRADE, Oswald. Pronominais. In: MORICONI, talo (Org.). Os cem melhores poemas do sculo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 35.

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A narradora do Texto I (As trs experincias) se refere a trs experincias marcantes em sua vida, dentre as quais a de escrever. De acordo com o que se relata no 3o pargrafo, a escrita, para a narradora, baseia-se em (A) estudo (B) regras (C) adestrao (D) vivncia (E) inabilidade

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O Texto II (Pronominais) pode ser desmembrado, conforme o seu significado, em dois blocos de sentido delimitados pela palavra mas. No primeiro, observa-se uma crtica s regras lingusticas da gramtica normativa; no segundo, uma valorizao do falar do povo. Os recursos que corporificam esse ponto de vista do eu lrico se encontram no uso (A) encltico do pronome me (verso 1) e no emprego do adjunto adverbial todos os dias (verso 7). (B) posposto do sujeito a gramtica (verso 2) e no isolamento do adjunto adnominal Da Nao Brasileira (verso 6). (C) recorrente da conjuno aditiva e (versos 3 e 4) e na falta da vrgula antes do vocativo camarada (verso 8). (D) repetitivo da contrao do (versos 3 e 4) e no uso do pronome me em prclise (verso 9). (E) irnico do adjetivo sabido (verso 4) e na repetio do adjetivo bom (verso 5).

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Tanto o Texto I quanto o Texto II defendem, de maneira subentendida, um modo de ver a lngua, em que ela se (A) constri a partir de regras que definem as noes de certo e errado. (B) pauta em regras padres baseadas no uso individual. (C) resume s regras prescritas pela gramtica normativa. (D) constitui no uso que dela fazemos em nossa vida cotidiana. (E) forma por meio das regras estabelecidas pela norma-padro.

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Segundo a gramtica do professor, do aluno e do mulato sabido a que se refere o Texto II (Pronominais), em qual das frases abaixo, todas as palavras so adequadas ortografia oficial da lngua portuguesa? (A) A discuo sobre o portugus mais correto rerpercutiu bastante da mdia. (B) A discusso sobre o portugus mais correto repecutiu bastante na mdia. (C) A discusso sobre o portugus mais correto repercutiu bastante na mdia. (D) A discuso sobre o portugus mais correto respercutiu bastante na mdia. (E) A discurso sobre o portugus mais correto respercutiu bastante na mdia.

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Em qual das sentenas abaixo, a regncia verbal est em DESACORDO com a norma-padro? (A) Esqueci-me dos livros hoje. (B) Sempre devemos aspirar a coisas boas. (C) Sinto que o livro no agradou aos alunos. (D) Ele lembrou os filhos dos anos de tristeza. (E) Fomos no cinema ontem assistir o filme.

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Em uma mensagem de e-mail bastante formal, enviada para algum de cargo superior numa empresa, estaria mais adequada, por seguir a norma-padro, a seguinte frase: (A) Anexo vo os documentos. (B) Anexas est a planilha e os documentos. (C) Seguem anexos os documentos. (D) Em anexas vo as planilhas. (E) Anexa vo os documentos e a planilha.

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Em qual das frases abaixo, a palavra destacada est de acordo com as regras de acentuao grfica oficial da lngua portuguesa? (A) Vende-se cco gelado. (B) Se amssemos mais, a humanidade seria diferente. (C) importante que voc estude ste item do edital. (D) Estavam deliciosos os caqus que comprei. (E) A empresa tm procurado um novo empregado.

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Segundo o conceito de lngua defendido pelo eu lrico do Texto II (Pronominais), deveramos colocar os pronomes oblquos tonos moda brasileira. Entretanto, em situaes formais, em que se exija a norma-padro, o pronome estar colocado adequadamente, na seguinte frase: (A) Interrogamo-nos sobre a polmica. (B) No podemo-nos dar por vencidos. (C) Me disseram que voc perguntou por mim. (D) Lhes deu o aviso? (E) Te daria um cigarro, se pudesse.

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Observe as frases abaixo. I - Os linguistas tiveram participao na polmica. II - Caberam todos no carro. III - Quando o sol se pr, vamos embora. A(s) sentena(s) em que os verbos irregulares ter, caber e pr esto flexionados de acordo com a norma-padro (so) APENAS (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III

MATEMTICA
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Brincando de arremessar uma bola em uma cesta de basquete, Pedro e Joo combinaram que cada um faria 10 arremessos, ganhando 2 pontos por acerto e perdendo um ponto a cada erro. Quando terminaram, Joo falou: Eu acertei dois arremessos a mais que voc, mas minha pontuao foi o qudruplo da sua. De acordo com o que disse Joo, quantos arremessos Pedro errou? (A) (B) (C) (D) (E) 4 5 6 7 8

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Por fugir norma-padro, a frase que seria provvel alvo de crticas pela gramtica do professor a que se refere o Texto II (Pronominais) est presente em: (A) (B) (C) (D) Somos todos falantes do mesmo idioma. Fazem dois meses que surgiu a polmica. Sempre h mais dvidas que certezas sobre a lngua. Sou eu que no quero mais discutir sobre esse assunto. (E) A maior parte das pessoas aceitam a variao lingustica.

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Uma torta de chocolate foi dividida em 12 fatias iguais, das quais foram consumidas 4 fatias. Sendo a torta um cilindro reto de 30 cm de dimetro e 6 cm de altura, qual , em cm3, o volume correspondente s fatias que sobraram? (A) 450 (B) 900 (C) 1.350 (D) 1.800 (E) 3.600

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Na igualdade 2x-2 = 1.300, x um nmero real compreendido entre (A) (B) (C) (D) (E) 8 9 10 11 12 e 9 e 10 e 11 e 12 e 13

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O grfico abaixo apresenta o desenvolvimento do refino de petrleo no Brasil, de 2003 a 2009. Em uma loja, trabalham 8 funcionrias, dentre as quais Diana e Sandra. O gerente da loja precisa escolher duas funcionrias para trabalharem no prximo feriado. Sandra e Diana trabalharam no ltimo feriado e, por isso, no podem ser escolhidas. Sendo assim, de quantos modos distintos esse gerente poder fazer a escolha? (A) (B) (C) (D) (E) 15 28 32 45 56

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Disponvel em: <http//www.movidospelatecnologia.com.br> Acesso em: 23 jun. 2011.

Considerando que o aumento observado de 2007 a 2009 seja linear e que assim se mantenha pelos prximos anos, quantos milhes de barris dirios sero refinados em 2013? (A) (B) (C) (D) (E) 1.978 1.994 2.026 2.095 2.228

Voltando do trabalho, Maria comprou balas para seus quatro filhos. No caminho, pensou: Se eu der 8 balas para cada um, sobraro 2 balas. Mas, ao chegar a casa, ela encontrou seus filhos brincando com dois amigos. Ento, Maria dividiu as balas igualmente entre as crianas presentes, e comeu as restantes. Quantas balas Maria comeu? (A) (B) (C) (D) (E) 1 2 3 4 5

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Um cartucho para impressoras, com 5 mL de tinta, custa R$ 45,00. J um cartucho com 11 mL de tinta, para o mesmo tipo de impressora, vendido a R$ 70,40. A empresa X comprou 11 cartuchos de 5 mL, enquanto que a empresa Y comprou 5 de 11 mL. Desse modo, as duas empresas adquiriram a mesma quantidade de tinta para impresso, mas no gastaram o mesmo valor nas compras. Em relao ao valor gasto pela empresa X, a empresa Y economizou, aproximadamente, (A) (B) (C) (D) (E) 50,8% 42,4% 35,2% 28,9% 25,4%

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Dentro de uma urna h bolas brancas e bolas pretas. Retirando-se uma bola ao acaso, a probabilidade de que ela seja preta . Se fossem retiradas da urna 5 bolas

pretas e colocadas 10 bolas brancas, a probabilidade de uma bola branca ser retirada ao acaso passaria a ser Quantas bolas h nessa urna? (A) 30 (B) 35 (C) 42 (D) 45 (E) 56 .

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Ao global contra petrleo caro A Agncia Internacional de Energia (AIE), formada por 28 pases, anunciou ontem a liberao de 60 milhes de barris de petrleo de reservas estratgicas [...]. Os EUA vo entrar com metade do volume, [...] a Europa ir colaborar com , e o restante vir de

Austrlia, Japo, Coreia e Nova Zelndia.


O Globo, Rio de Janeiro, p. 17. 24 jun. 2011. Adaptado.

Suponha que os pases asiticos (Japo e Coreia) contribuam juntos com 1,8 milho de barris a mais do que a contribuio total dos pases da Oceania (Austrlia e Nova Zelndia). Desse modo, quantos milhes de barris sero disponibilizados pelos pases asiticos? (A) 5,2 (B) 5,6 (C) 6,9 (D) 7,4 (E) 8,2

rea S, e o retngulo ABCH, de rea

Observe que o segmento AH uma das alturas do tringulo MAR. A rea do trapzio ABCR (A) (B) (C) (D) (E)

A
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Na figura abaixo, temos o tringulo equiltero MAR, de

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 1


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Livros auxiliares so aqueles que se destinam ao controle de um determinado componente patrimonial. Embora obrigatrios perante o fisco, alguns livros citados a seguir podem ser utilizados na escriturao contbil como livros auxiliares. Nesse contexto, os chamados Livros Auxiliares so o Livro de Inventrio, o (A) Livro Dirio, o Livro Razo, o Livro Caixa e o Livro de Registro de Duplicatas (B) Livro Dirio, o Livro de Entradas de Mercadorias, o Livro de Sadas de Mercadorias e o Livro de Registro de Prestao de Servios (C) Livro Razo, o Livro de Entradas de Mercadorias, o Livro de Sadas de Mercadorias e o Livro de Registro de Prestao de Servios (D) Livro Razo, o Livro de Entradas de Mercadorias, o Livro de Sadas de Mercadorias e o Livro de Registro de Duplicatas (E) Livro Caixa, o Livro de Entradas de Mercadorias, o Livro de Sadas de Mercadorias e o Livro de Registro de Prestao de Servios

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Analise as afirmativas abaixo sobre as normas para escriturao do Livro Dirio. I A escriturao do Livro Dirio ser completa, em idioma e moeda corrente nacionais e em forma mercantil. II A escriturao do Livro Dirio deve ter indicativo inequvoco do regime de contabilizao adotado pela entidade. III A escriturao do Livro Dirio deve apresentar-se com individuao e clareza, por ordem cronolgica de dia, ms e ano. IV A escriturao do Livro Dirio deve apresentar-se sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borres, rasuras, emendas e transportes para as margens. Est correto o que se afirma em (A) I e II, somente. (B) I e III, somente. (C) I, II e IV, somente. (D) I, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV.

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Considere os seguintes critrios de classificao de contas no balano patrimonial: espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; deve ser liquidado no perodo de at doze meses aps a data do balano; ou a entidade no tem direito incondicional de diferir sua liquidao durante pelo menos doze meses aps a data do balano. Tais critrios dizem respeito ao (A) Ativo Circulante (B) Ativo No Circulante (C) Passivo Circulante (D) Passivo No Circulante (E) Patrimnio Lquido

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Os artigos de 178 a 182 da Lei no 6.404/1976 definiram como devem ser dispostas as contas no balano patrimonial. Nesse sentido, o Pronunciamento Tcnico 26 Apresentao das Demonstraes Contbeis , que se orienta pelo padro internacional, (A) apresenta-se omisso em relao ao assunto. (B) limita-se a transcrever fielmente o texto dos arts. 178 a 182 da Lei no 6.404/1976. (C) determina que, nesses casos, cabe ao Contador decidir sobre a disposio das contas que melhor atenda as necessidades da empresa. (D) no estabelece ordem ou formato para a apresentao das contas do balano patrimonial, mas determina que seja observada a legislao brasileira. (E) no estabelece ordem ou formato para a apresentao das contas do balano patrimonial, mas determina que sejam observadas as normas internacionais.

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A indstria Ritmo Forte S/A fechou contrato em 30/11/2010 para fornecimento de equipamentos pesados a um cliente, no valor de R$ 500.000,00, com prazo de entrega marcado para 30/11/2011. Uma clusula contratual previa o recebimento de 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato, a ttulo de antecipao, 30 dias aps o fechamento do negcio. Em 30/12/2010, ao receber do cliente o valor previsto em contrato, considerando nica e exclusivamente as informaes recebidas, o lanamento contbil que a Ritmo Forte S/A fez foi (A) D: Banco conta Movimento C: Adiantamentos de Clientes (B) D: Banco conta Movimento C: Adiantamentos de Clientes (C) D: Banco conta Movimento C: Adiantamentos de Clientes (D) D: Banco conta Movimento C: Adiantamentos de Clientes (E) D: Banco conta Movimento C: Receita de Vendas (Ativo Circulante) (Passivo Circulante) (Ativo Circulante) (Passivo No Circulante) (Ativo Circulante) (Redutora do Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Redutora do Ativo No Circulante) (Ativo Circulante) (Receita Operacional) 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

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A Comercial Mente S Ltda. emitiu um cheque no valor de R$ 250.000,00, em 27/12/2010, para pagamento de uma mercadoria recebida em 13/12/2010 de um fornecedor que entrou em frias coletivas na data da emisso do cheque, devendo retomar as atividades somente a partir do dia 10/01/11. Ao elaborar o balano patrimonial, em 31/12/10, a empresa percebeu que o mencionado cheque permanecia em sua Tesouraria. Por se tratar de valor expressivo e considerando nica e exclusivamente as informaes recebidas, o lanamento contbil efetuado pela Mente S foi (A) D: Banco conta Movimento C: Fornecedores (B) D: Banco conta Movimento C: Fornecedores (C) D: Banco conta Movimento C: Adiantamentos a Fornecedores (D) D: Banco conta Movimento C: Outras Receitas (E) D: Banco conta Movimento C: Receitas Eventuais (Ativo Circulante) (Passivo Circulante) (Ativo Circulante) (Passivo No Circulante) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Receitas Operacionais) (Ativo Circulante) (Receitas No Operacionais) 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00

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Em termos de informaes comparativas, quando a entidade aplica uma poltica contbil retrospectivamente ou faz a divulgao retrospectiva de itens de suas demonstraes contbeis, ou ainda, quando reclassifica itens de suas demonstraes contbeis, deve apresentar (A) somente o balano patrimonial correspondente ao trmino do perodo corrente. (B) somente o balano patrimonial correspondente ao trmino do perodo anterior (que corresponde ao incio do perodo corrente). (C) somente o balano patrimonial correspondente ao incio do mais antigo perodo comparativo apresentado. (D) somente os balanos patrimoniais correspondentes ao trmino do perodo corrente e ao trmino do perodo anterior (que corresponde ao incio do perodo corrente). (E) os balanos patrimoniais relativos ao trmino do perodo corrente, ao trmino do perodo anterior (que corresponde ao incio do perodo corrente) e ao incio do mais antigo perodo comparativo apresentado.

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Uma empresa fabricante de lanchas efetuou a venda de uma lancha de seu estoque a um de seus scios em 23/12/2010, no valor de R$ 450.000,00, parcelando a venda em trs duplicatas de igual valor, com vencimentos para as seguintes datas: 23/01/2011, 23/06/2011 e 23/01/2012. No mesmo dia, concedeu emprstimo a um outro scio, no valor de R$ 200.000,00, com data de vencimento acordada para 30/04/2011. Desconsiderando impostos, custo de produtos vendidos e estoques, e considerando nica e exclusivamente os dados apresentados, os lanamentos contbeis que a empresa efetuou foram (A) D: Duplicatas a Receber D: Duplicatas a Receber D: Emprstimos a Scios C: Banco conta Movimento C: Receita de Venda (B) D: Duplicatas a Receber D: Duplicatas a Receber D: Emprstimos a Scios C: Banco conta Movimento C: Receita de Venda (C) D: Duplicatas a Receber D: Duplicatas a Receber D: Emprstimos a Scios C: Banco conta Movimento C: Receita de Venda (D) D: Duplicatas a Receber D: Emprstimos a Scios C: Banco conta Movimento C: Receita de Venda (E) D: Duplicatas a Receber D: Emprstimos a Scios C: Banco conta Movimento C: Receita de Venda (Ativo Circulante) (Realizvel a Longo Prazo) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Receita Operacional) (Ativo Circulante) (Realizvel a Longo Prazo) (Realizvel a Longo Prazo) (Ativo Circulante) (Receita No Operacional) (Ativo Circulante) (Realizvel a Longo Prazo) (Realizvel a Longo Prazo) (Ativo Circulante) (Receita Operacional) (Realizvel a Longo Prazo) (Realizvel a Longo Prazo) (Ativo Circulante) (Receita Operacional) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Receita Operacional) 300.000,00 150.000,00 200.000,00 200.000,00 450.000,00 300.000,00 150.000,00 200.000,00 200.000,00 450.000,00 300.000,00 150.000,00 200.000,00 200.000,00 450.000,00 450.000,00 200.000,00 200.000,00 450.000,00 450.000,00 200.000,00 200.000,00 450.000,00

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A nica demonstrao contbil a ser elaborada pela entidade, sem a utilizao do regime de competncia, a demonstrao (A) do resultado do perodo (B) do resultado abrangente do perodo (C) do valor adicionado do perodo (D) dos fluxos de caixa do perodo (E) das mutaes do patrimnio lquido do perodo

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Quando da elaborao de demonstraes contbeis, a administrao deve fazer a avaliao de a capacidade da entidade continuar em operao no futuro previsvel. As demonstraes contbeis devem ser elaboradas no pressuposto da continuidade, a menos que condies especiais se apresentem. Observe as condies apresentadas abaixo. I A administrao tenha inteno de liquidar a entidade ou cessar seus negcios. II A administrao no possua uma alternativa realista seno a descontinuidade de suas atividades. III A administrao tenha cincia de incertezas relevantes relacionadas com eventos ou condies que possam lanar dvidas signicativas acerca da capacidade da entidade continuar em operao no futuro previsvel. Atende(m) plenamente ao conceito do(s) caso(s) em que a entidade NO deve admitir o pressuposto da continuidade o(s) item(ns) (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

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No balano patrimonial, a diferena entre o valor dos ativos e o dos passivos representa o Patrimnio Lquido, que o valor contbil pertencente aos acionistas ou scios. O Patrimnio Lquido das sociedades por aes dividido em Capital Social, Ajustes de Avaliao Patrimonial, Aes em Tesouraria, (A) Reservas de Capital, Reservas Estatutrias e Lucros Acumulados. (B) Reservas de Capital, Reservas de Lucros e Prejuzos Acumulados. (C) Reservas de Capital, Reservas para Contingncias, e Lucros Acumulados. (D) Reserva Legal, Reservas para Contingncias, e Prejuzos Acumulados. (E) Reserva Legal, Reserva de Lucros a Realizar e Prejuzos Acumulados.

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A conta Ajustes de Avaliao Patrimonial foi introduzida na contabilidade brasileira atravs da Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007. As declaraes abaixo atendem plenamente ao conceito da conta ajuste de avaliao patrimonial, EXCETO: (A) Como regra geral, os valores registrados nessa conta devero ser transferidos para o resultado do exerccio medida que os ativos e passivos que lhes deram origem forem sendo realizados. (B) Exemplo de valores a serem registrados nessa conta so as variaes de preo de mercado dos instrumentos financeiros, quando destinados venda futura. (C) Essa conta no corresponde a uma conta de reserva, uma vez que seus valores no transitam pelo resultado. (D) Destina-se a receber as contrapartidas de aumentos ou diminuies de valor atribudo a elementos do ativo e do passivo, em decorrncia de sua avaliao a valor justo, enquanto no computadas no resultado do exerccio, obedecendo ao regime de competncia. (E) Por tratar-se de uma conta que registra as contrapartidas de receitas e despesas decorrentes das variaes de preo de ativos e passivos da entidade, seu saldo, ao final do perodo, deve ser encerrado contra a conta de resultado.

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De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda, h casos em que o imposto, devido trimestralmente, no decorrer do ano-calendrio, ser determinado com base nos critrios do lucro arbitrado. Recaem nesses casos os apresentados abaixo, EXCETO: (A) O contribuinte optar indevidamente pela tributao com base no lucro presumido. (B) O contribuinte, obrigado tributao com base no lucro real, no mantiver a escriturao nas formas das leis comerciais ou fiscais ou deixar de elaborar as demonstraes financeiras exigidas pela legislao fiscal. (C) A escriturao a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indcios de fraude ou contiver vcios, erros ou deficincias que a tornem imprestvel para identificar a efetiva movimentao financeira, inclusive bancria, ou determinar o lucro real da empresa. (D) O contribuinte que, independentemente da autorizao da autoridade fazendria, tiver utilizado benefcio fiscal em limite acima do previsto em lei. (E) O comissrio ou representante da pessoa jurdica estrangeira deixar de escriturar e apurar o lucro da sua atividade separadamente do lucro do comitente residente ou domiciliado no exterior.

34
Uma empresa tributada com base no lucro real apresentou os seguintes dados no perodo: Lucro Lquido do perodo, antes do imposto de renda Saldo de prejuzo fiscal relativo a perodos anteriores Resultado credor da equivalncia patrimonial Parcela no dedutvel de proviso Parcela relativa ao excesso de Depreciao Dividendos recebidos (Tributados nas pessoas jurdicas que os distriburam) Multas por infraes de trnsito 15.000,00 7.000,00 20.000,00 5.000,00 6.000,00 10.000,00 2.000,00

Com base nos dados apresentados, o resultado real apurado no perodo, antes da compensao de prejuzos, foi (A) Prejuzo fiscal (real) de R$ 9.000,00 (B) Prejuzo fiscal (real) de R$ 2.000,00 (C) Prejuzo fiscal (real) de R$ 32.000,00 (D) Lucro Real (Tributvel) de R$ 2.000,00 (E) Lucro Real (Tributvel) de R$ 15.000,00

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A Comercial Mago e Cia. Ltda. adquiriu mercadorias para seu estoque. Considerando a aquisio cujo total da Nota Fiscal foi R$ 12.000,00, incluindo IPI alquota de 20% e ICMS de 12%, o lanamento contbil a ser efetuado pela Mago e Cia. foi (A) D: Estoque de Mercadorias D: ICMS a Recuperar C: Fornecedores (B) D: Estoque de Mercadorias D: Despesa de ICMS C: Fornecedores (C) D: Estoque de Mercadorias D: Despesa de ICMS D: Despesa de IPI C: Fornecedores (D) D: Estoque de Mercadorias D: ICMS a Recuperar D: IPI a Recuperar C: Fornecedores (E) D: Estoque de Mercadorias D: ICMS a Recuperar D: Despesa de IPI C: Fornecedores (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Passivo Circulante) (Ativo Circulante) (Despesa) (Passivo Circulante) (Ativo Circulante) (Despesa) (Despesa) (Passivo Circulante) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Passivo Circulante) (Ativo Circulante) (Ativo Circulante) (Despesa) (Passivo Circulante) 10.800,00 1.200,00 12.000,00 10.800,00 1.200,00 12.000,00 8.800,00 1.200,00 2.000,00 12.000,00 8.800,00 1.200,00 2.000,00 12.000,00 8.800,00 1.200,00 2.000,00 12.000,00

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Analise as afirmativas abaixo, referentes ao sistema PEPS sigla da expresso primeiro que entra primeiro que sai. I A utilizao do PEPS tende a elevar o resultado econmico da empresa. II O sistema PEPS considera o custo das mercadorias vendidas como o correspondente ao custo de compra da mercadoria mais antiga remanescente no estoque. III Normalmente usado para produtos ou mercadorias de valor unitrio elevado, o sistema PEPS controla o estoque por unidade comprada ou produzida, determinando o custo especco, real, de cada unidade estocada e dando baixa em cada venda, por unidade. Est correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas.

(C) III apenas.

(D) I e II, apenas.

(E) I, II e III.

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No perodo, a Comrcio de Calados P Deti Ltda. apresentou, na sequncia, a seguinte movimentao de um dos itens do seu estoque: 1) Compra de 100 unidades a R$ 8,00 cada 2) Compra de 100 unidades a R$ 8,50 cada 3) Compra de 100 unidades a R$ 9,00 cada 4) Venda de 280 unidades a R$13,00 cada Em funo da mudana de estao do ano, o preo atualmente cobrado pelo fornecedor de R$ 8,20 por unidade. Considerando que no havia estoques anteriores do item e que o critrio de atribuio de preos ao estoque utilizado pela firma o Custo Mdio (Mdia Fixa), uma vez contabilizadas as operaes acima, os valores do Estoque Final e do Resultado do Perodo so, respectivamente, (A) R$ 180,00 e R$ 1.270,00 (B) R$ 170,00 e R$ 1.260,00 (C) R$ 160,00 e R$ 1.250,00 (D) R$ 160,00 e R$ 1.400,00 (E) R$ 160,00 e R$ 1.260,00

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Uma indstria de mdio porte, que iniciou suas atividades no primeiro dia til de 2010, apresentou os seguintes resultados: Produo em unidades acabadas no exerccio de 2010: Total dos Custos Variveis no perodo ............................: Total dos Custos Fixos no perodo ...................................: Despesas Variveis incorridas no perodo .......................: Despesas Fixas incorridas no perodo ..............................: Total das Vendas em unidades ........................................: Preo de Venda unitrio ...................................................: 1.200 un. R$ 72.000,00 R$ 48.000,00 R$ 12.000,00 R$ 8.000,00 1.000 un. R$ 150,00 un.

Com base exclusivamente nos dados apresentados, o valor da Margem de Contribuio obtido pelo mtodo de Custeio Varivel e o resultado do perodo obtido pelo mtodo de Custeio por Absoro so, respectivamente, (A) R$ 78.000,00 e Lucro de R$ 30.000,00 (B) R$ 80.000,00 e Lucro de R$ 30.000,00 (C) R$ 80.000,00 e Lucro de R$ 32.000,00 (D) R$ 90.000,00 e Lucro de R$ 30.000,00 (E) R$ 90.000,00 e Lucro de R$ 32.000,00

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O mtodo de custeio por absoro consiste em apropriar aos produtos todos os custos incorridos no processo de fabricao, sejam eles diretos, indiretos, fixos ou variveis. Tal mtodo (A) permite que os custos dos produtos sejam mensurveis objetivamente, pois no sofrem processos arbitrrios ou subjetivos de distribuio dos custos comuns. (B) totalmente integrado com custopadro e oramento flexvel, possibilitando o correto controle de custo e facilidade no clculo do ponto de equilbrio econmico da empresa. (C) atende s exigncias societrias e fiscais e est de acordo com os princpios contbeis geralmente aceitos e com as normas da legislao tributria. (D) usado somente para fins gerenciais. (E) no aceito normalmente pelas empresas de auditorias em funo de sua natureza ampla no que se refere classificao dos custos.

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A empresa Oro Nigro S/A teve de registrar, em dezembro de 2010, os fatos contbeis abaixo. Recebimento de aluguel correspondente a janeiro de 2011, antecipado pelo inquilino, no valor de R$ 3.000,00; Vendas ao longo do ms (dez/10) no valor de R$ 100.000,00, sendo 40% (quarenta por cento) recebidos dentro do prprio ms e o restante com vencimento em janeiro de 2011; Registro do Custo das Mercadorias Vendidas em dezembro de 2010, que corresponde a 70% (setenta por cento) do valor das vendas; Pagamento das comisses correspondentes ao total das vendas do ms de dezembro de 2010, equivalentes a 5% (cinco por cento) do valor bruto vendido; Compras de mercadorias para estoque no valor de R$ 70.000,00, sendo 20% (Vinte por cento) pagos vista e o restante para pagamento em janeiro de 2011; Registro das despesas administrativas incorridas no ms de dezembro de 2010, no valor total de R$ 30.000,00, sendo que 60% (sessenta por cento) foram pagos no prprio ms e o restante ser pago em janeiro de 2011; Compra para o estoque de material de escritrio, paga vista, no valor de R$ 2.000,00, sendo que nenhum item foi consumido no prprio ms. Para fins gerenciais, com base nas informaes apresentadas, os Resultados do Exerccio em dezembro de 2010, pelo Regime de Caixa e pelo Regime de Competncia foram, respectivamente, (A) Lucro de R$ 1.000,00 e Prejuzo de R$ 7.000,00 (B) Lucro de R$ 4.000,00 e Prejuzo de R$ 5.000,00 (C) Lucro de R$ 4.000,00 e Prejuzo de R$ 4.000,00 (D) Lucro de R$ 4.000,00 e Prejuzo de R$ 2.000,00 (E) Lucro de R$ 4.000,00 e Lucro de R$ 1.000,00

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BLOCO 2
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Uma Sociedade Annima de capital aberto emitiu 10.000 aes, cada uma com valor nominal de R$ 10,00. Finalizada a venda dos ttulos, o valor pago pelos subscritores foi de R$ 11,00 para cada ao. Considerando exclusivamente os dados apresentados, o lanamento contbil, em reais, de acordo com a legislao vigente, a ser feito pela empresa (A) D: Banco conta Movimento C: Capital Social (B) D: Banco conta Movimento C: Capital Social C: Reserva de Capitalgio de Aes (C) D: Banco conta Movimento C: Capital Social C: Reserva de Lucrosgio de Aes (D) D: Banco conta Movimento C: Capital Social C: Ajustes de Avaliao Patrimonial (E) D: Banco conta Movimento C: Capital Social C: Receitas Financeiras (Ativo Circulante) (Patrimnio Lquido) (Ativo Circulante) (Patrimnio Lquido) (Patrimnio Lquido) (Ativo Circulante) (Patrimnio Lquido) (Patrimnio Lquido) (Ativo Circulante) (Patrimnio Lquido) (Patrimnio Lquido) (Ativo Circulante) (Patrimnio Lquido) (Receita Operacional) 110.000,00 110.000,00 110.000,00 100.000,00 10.000,00 110.000,00 100.000,00 10.000,00 110.000,00 100.000,00 10.000,00 110.000,00 100.000,00 10.000,00

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O art. 193 da Lei n 6.404/1976 trata da Reserva Legal e delimita que: o Limite Obrigatrio ocorre quando o saldo da conta atingir 20% do valor do Capital Social. o Limite Facultativo ocorre quando o saldo da conta, antes da constituio referente ao exerccio em curso, somado ao montante das reservas de capital, atingir 30% do Capital Social. No que diz respeito reserva legal, atendem plenamente legislao societria as afirmativas abaixo, EXCETO: (A) Quando nenhum dos dois limites for atingido, a empresa ser obrigada a constituir a reserva. (B) Se o limite obrigatrio for atingido antes de calculado o valor da reserva legal do exerccio, a empresa no poder constituir a reserva. (C) Se o limite obrigatrio for atingido no processo de constituio da reserva, a empresa no poder constitu-la em valor superior a 20% do Capital Social. (D) Se o limite obrigatrio no for atingido, mas o facultativo sim, a empresa poder decidir por constituir ou no a reserva. (E) Se o limite obrigatrio no for atingido mas o facultativo sim, a empresa no poder constituir a reserva.
o

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Considere as seguintes afirmativas atinentes ao balano patrimonial: No Passivo, no somente so lanadas obrigaes definidas, certas e suportadas por documentao que no deixe dvidas quanto ao valor e data prevista para pagamento. Existem Passivos que tambm devem ser registrados, apesar de no terem data fixada de pagamento ou mesmo no conterem expresso exata de seus valores. No exigvel, deve ser contabilizada a totalidade das obrigaes, encargos e riscos conhecidos e calculveis. As afirmativas acima esto relacionadas ao conceito de (A) Reservas de Capital (B) Reservas de Lucros (C) Provises (D) Patrimnio Lquido (E) Reservas de Capital e Patrimnio Lquido

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A Indstria Kalan Ltda., fabricante de diversos tipos de calados, apresentou os seguintes itens relativos a seus custos de fabricao: em reais Colas 300,00 Couros e saltos 50.500,00 Depreciao de mquinas (Mtodo Linear) 4.000,00 Encargos sociais s/salrios dos cortadores e montadores 6.000,00 Encargos sociais s/salrios do supervisor geral da fbrica 2.500,00 Energia eltrica da fbrica 5.000,00 Estopas 200,00 Lixas, vernizes e solventes 500,00 Salrios dos cortadores e montadores 20.000,00 Salrio do supervisor geral da fbrica 8.000,00 Seguro da fbrica 3.000,00

Com base nos dados informados, os valores do Material, da Mo de Obra Direta e dos Custos Indiretos de Fabricao, so, respectivamente, (A) R$ 50.500,00 ; R$ 26.000,00 e R$ 23.500,00 (B) R$ 50.500,00 ; R$ 28.000,00 e R$ 21.500,00 (C) R$ 50.800,00 ; R$ 28.000,00 e R$ 21.200,00 (D) R$ 51.000,00 ; R$ 26.000,00 e R$ 23.000,00 (E) R$ 51.500,00 ; R$ 26.000,00 e R$ 22.500,00

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Considere os seguintes itens de custos de uma indstria de pequeno porte: Aluguel da fbrica Consumo de gua da fbrica Depreciao das mquinas (Mtodo Linear) Energia eltrica da fbrica Imposto predial Manuteno de mquinas e equipamentos Materiais auxiliares (lixas, solventes, serras, etc.) Materiais secundrios de fcil identificao com cada produto Materiais secundrios de pequeno valor (difcil identificao com cada produto) Material de limpeza usado na fbrica Matria-prima Salrios e encargos da chefia da fbrica Salrios e encargos da segurana da fbrica Salrios e encargos do pessoal da fbrica em reais 3.000,00 500,00 2.000,00 1.500,00 700,00 1.000,00 100,00 1.000,00 900,00 300,00 20.000,00 8.000,00 2.000,00 9.000,00

O somatrio dos Custos Diretos e o somatrio dos Custos Indiretos so, respectivamente, (A) R$ 29.000,00 e R$ 21.000,00 (B) R$ 30.000,00 e R$ 20.000,00 (C) R$ 30.900,00 e R$ 19.100,00 (D) R$ 32.000,00 e R$ 18.000,00 (E) R$ 38.000,00 e R$ 12.000,00

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Os dados de produo da Industrial BP S/A foram os seguintes, em reais Custo dos Produtos Vendidos Custos Indiretos de Fabricao apropriados no perodo Mo de Obra Direta apropriada no perodo Matria-Prima consumida no perodo Saldo Final de Produtos em Elaborao Saldo Inicial de Produtos em Elaborao Saldo Inicial de Produtos Acabados 120.000,00 40.000,00 60.000,00 70.000,00 50.000,00 20.000,00 45.000,00

Considerando unicamente as informaes acima, o lanamento contbil efetuado pela Industrial BP, transferindo o valor dos produtos terminados no perodo para a conta de estoques dos Produtos Acabados, em reais, foi (A) D: Produtos em Elaborao C: Custos de Produo (B) D: Custo dos Produtos Vendidos C: Estoque de Produtos Acabados (C) D: Produtos em Elaborao C: Estoque de Produtos Acabados (D) D: Estoque de Produtos Acabados C: Produtos em Elaborao (E) D: Estoque de Produtos Acabados C: Produtos em Elaborao 170.000,00 170.000,00 120.000,00 120.000,00 140.000,00 140.000,00 170.000,00 170.000,00 140.000,00 140.000,00

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A Industrial Egecar Ltda. utiliza como critrio de rateio para os seus Custos Indiretos de Fabricao o nmero total de horas trabalhadas no ms por produto.

PRODUTO A B

No TOTAL DE HORAS TRABALHADAS 12.000 horas 18.000 horas

Sabendo-se que o total dos custos fixos no ms ficou em R$ 50.000,00, os lanamentos contbeis procedidos pela Industrial Egecar Ltda para transferncia dos custos de produo para Produtos em Elaborao, em reais, so (A) D: Produtos em Elaborao Produto A D: Produtos em Elaborao Produto B C: Custos de Produo Custos Indiretos (B) D: Produtos em Elaborao Produto A D: Produtos em Elaborao Produto B C: Custos de Produo Custos Indiretos (C) D: Produtos em Elaborao Produto A D: Produtos em Elaborao Produto B C: Custos de Produo Custos Indiretos (D) D: Produtos em Elaborao Produto A D: Produtos em Elaborao Produto B C: Estoque de Produtos Acabados (E) D: Custos de Produo Custos Indiretos C: Produtos em Elaborao Produto A C: Produtos em Elaborao Produto B 20.000,00 30.000,00 50.000,00 25.000,00 25.000,00 50.000,00 30.000,00 20.000,00 50.000,00 20.000,00 30.000,00 50.000,00 50.000,00 20.000,00 30.000,00

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De acordo com o item 59 do Pronunciamento Tcnico CPC 25, as provises devem ser reavaliadas em cada data de balano e ajustadas para refletir a melhor estimativa corrente. J o item 60 do mesmo Pronunciamento Tcnico determina que quando for utilizado o desconto a valor presente, o valor contbil de uma proviso aumenta em cada perodo para refletir a passagem do tempo. O aumento a que se refere o item 60 do Pronunciamento Tcnico CPC 25 reconhecido como um(a) (A) (B) (C) (D) (E) Custo Operacional Fixo Custo Operacional Varivel Despesa No Operacional Despesa Financeira Despesa Antecipada (Ativo Circulante)

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Analise as afirmativas abaixo sobre o Mtodo da Equivalncia Patrimonial. I - O Mtodo da Equivalncia Patrimonial baseia-se no fato de que a investidora s registra as operaes ou transaes baseadas em atos formais, pois, realmente, registram-se os dividendos como receita no momento em que so declarados e distribudos, ou reconhecidos pela empresa investida. II - No Mtodo da Equivalncia Patrimonial, independentemente de quando ou quanto foi gerado de lucro ou reserva, o que importa so as datas e os atos formais de sua distribuio, no se reconhecendo na empresa investidora os lucros e as reservas gerados e no distribudos pela empresa coligada. III - Pelo Mtodo de Equivalncia Patrimonial, os resultados e quaisquer outras variaes patrimoniais da investida so reconhecidos (contabilizados) na investidora no ato de sua gerao, nada importando o fato de serem ou no distribudos pela empresa investida. Est correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III

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Em relao aos nveis de produo, os custos podem ser classificados em (A) Por Absoro e Varivel (B) Diretos e Indiretos (C) Fixos e por Absoro (D) Fixos, Variveis e Mistos (E) Fixos, Variveis, Diretos e Indiretos

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A
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BLOCO 3
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O Sistema Pblico de Escriturao Digital (SPED) a substituio da escriturao em papel pela Escriturao Contbil Digital. A partir do seu sistema contbil, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado pela Receita Federal. Tais arquivos podem ser tratados pelos nomes (A) Livro Dirio Virtual e Escriturao Contbil Virtual (B) Livro Dirio Virtual e Escriturao Contbil em forma Eletrnica (C) Livro Dirio Digital e Escriturao Contbil em forma Eletrnica (D) Livro Dirio Digital e Livro Dirio Virtual (E) Escriturao Contbil Virtual e Livro Dirio Digital

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Em termos de alavancagem, sempre que a variao percentual do Lucro Antes do Imposto de Renda (LAJIR) resultante de uma dada variao percentual nas vendas superior variao percentual nas vendas, ocorre(m) efeito(s) de que tipo(s) de alavancagem(ns)? (A) Operacional, somente (B) Financeira, somente (C) Combinada, somente (D) Operacional e Financeira (E) Operacional e Combinada

55
Tratando-se de Oramento de Capital, uma das tcnicas clssicas utilizadas para anlise de um projeto de investimento a do Valor Presente Lquido (VPL). O VPL obtido subtraindo-se o investimento inicial, do valor presente das entradas de caixa, descontadas a uma taxa definida pela empresa. A taxa utilizada para desconto das parcelas a serem trazidas a valor presente relativa: (A) ao Custo de Capital da empresa (B) ao Retorno sobre o Patrimnio Lquido (TRPL ou ROE) da empresa (C) ao Retorno sobre o Ativo Total (ROA ou ROI) da empresa (D) Taxa Interna de Retorno (TIR) do projeto (E) Taxa Bsica de Juros (SELIC) da economia

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As aplicaes de participaes no capital de outras sociedades devem ser contabilizadas de acordo com a essncia do relacionamento entre investidor e investida. Observando esse tema, correlacione a situao entre investidor e investida com o mtodo de reconhecimento e mensurao previsto na legislao em vigor. I Pouca ou nenhuma influncia II Influncia significativa III Controle conjunto As associaes corretas so (A) I P , II Q , III R (B) I P , II S , III Q (C) I Q , II P , III R (D) I Q , II P , III S (E) I S , II Q , III P P Valor justo (ou custo) Q Consolidao Proporcional R Consolidao integral S Equivalncia patrimonial

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Observe a declarao a seguir que versa sobre Oramento Empresarial. um instrumento que permite organizao mensurar analiticamente os resultados obtidos em relao ao que foi planejado. fundamentalmente necessrio para que se realimente o processo, direcionando os esforos para que se consiga atingir os objetivos previamente definidos. A que ferramenta do sistema de Oramento Empresarial o texto se refere? (A) Oramento Integrado (B) Planejamento Oramentrio (C) Controle Oramentrio (D) Integrao Oramentria vertical (E) Integrao Oramentria Horizontal

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O Comit de Pronunciamentos Contbeis CPC foi idealizado a partir da unio de esforos e comunho de objetivos de vrias entidades. Por expressa solicitao dos seus membros, foi formalmente criado por uma das entidades participantes, atravs da Resoluo no 1.055, de 07 de outubro de 2005, para que essa entidade, alm de participar do comit, lhe desse a infraestrutura necessria viabilizao de sua misso. A mencionada resoluo que criou o CPC foi emitida pela(o) (A) Abrasca Associao Brasileira das Companhias Abertas (B) Apimec NACIONAL Associao dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (C) BM&FBOVESPA S. A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (D) CFC Conselho Federal de Contabilidade (E) Ibracon Instituto dos Auditores Independentes do Brasil

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Dentro da estrutura do Plano Oramentrio, o oramento que contm a maior parte das peas oramentrias, por englobar todos os oramentos especficos das reas administrativa, comercial e de produo, sendo equivalente, na demonstrao dos resultados da empresa, s informaes que evidenciam as vendas, o custo dos produtos e as despesas administrativas e comerciais, o Oramento (A) de Investimentos (B) de Financiamentos (C) de Caixa (D) Operacional (E) Base Zero

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A empresa Portes Dindin Ltda. est negociando uma compra com um dos seus fornecedores e recebeu dele duas alternativas para pagamento: vista, no valor de R$ 9.500,00, ou com dois meses de prazo, no valor de R$ 10.000,00. Considerando uma taxa de juros compostos de 3% ao ms e sem levar em conta qualquer tipo de imposto, a opo de compra mais vantajosa para a Portes Dindin (A) a prazo, pois resulta em um valor presente de R$ 9.400,00, menor, portanto, que o valor vista. (B) a prazo, pois resulta em um valor presente de R$ 9.425,96, menor, portanto, que o valor vista. (C) vista, pois o valor de R$ 9.500,00 menor que o de R$ 10.000,00 a ser pago a prazo. (D) vista, pois o valor menor que na opo a prazo, cujo valor presente R$ 10.609,00. (E) vista, pois o valor menor que na opo a prazo, cujo valor presente R$ 9.700,00.

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Uma pessoa fez uma aplicao financeira em um banco, no valor de R$ 10.000,00, pelo prazo de trs meses, pela qual receber o equivalente inflao do perodo mais juros de 1% ao ms. Se a inflao acumulada do perodo foi 3%, o montante a ser recebido no vencimento da aplicao, calculado de acordo com a metodologia de juros compostos, (A) R$ 10.612,10 (B) R$ 10.609,00 (C) R$ 10.600,00 (D) R$ 10.403,00 (E) R$ 10.400,00

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Analise as afirmativas a seguir, referentes taxa nominal de juros I - A taxa nominal a taxa de juros em que a unidade referencial de seu tempo no coincide com a unidade de tempo dos perodos de capitalizao. II - A taxa nominal uma taxa sempre informada em termos anuais, porm, os perodos de capitalizao podem ser semestrais, quadrimestrais, trimestrais, bimestrais, mensais ou dirios. III - Embora seja frequentemente utilizada no mercado, a taxa nominal de juros no representa uma taxa efetiva e, por isso, no deve ser usada nos clculos nanceiros, no regime de juros compostos. IV - A taxa nominal engloba uma taxa efetiva implcita, que a taxa de juros a ser aplicada em cada perodo de capitalizao, e, no regime de juros simples, calcula-se essa taxa de juros efetiva implcita sempre de forma proporcional. Est correto o que se afirma em (A) I e III, somente. (B) II e IV, somente. (C) I, II e III, somente. (D) II, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV.

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A
TCNICO(A) DE CONTABILIDADE JNIOR

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