Fundamentos e Unidades Métricas

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Fundamentos e Unidades Métricas

1 Conceito de Figuras geométricas


A figura geométrica é um conjunto cujos componentes são pontos (um dos entes fundamentais da
geometria), no entanto, a Geometria é a disciplina que trata de seu estudo detalhado, de suas principais
características: sua forma, sua extensão, suas propriedades e sua posição relativa.

Apenas pelo fato de observarmos a natureza, o mundo que nos rodeia, podemos confirmar a existência e
presença das mais variadas formas nos corpos materiais que convivem na natureza e, então, é dessa
maneira que vamos formando a ideia de volume, superfície, linha e ponto.
Os diferentes tipos de necessidades enfrentados pelo homem através dos anos, fez com que ele pensasse
e estudasse diferentes técnicas que lhe permitiam, por exemplo, construir, locomover-se ou medir, e desta
maneira fez com que o homem utilizasse as diversas figuras geométricas.

As figuras geométricas fundamentais são as seguintes: o plano, o ponto, a reta, no entanto, as mesmas
como consequência de transformações e deslocamentos de seus componentes produzem diferentes
volumes, superfícies e linhas que são, em definitivo, o objeto de estudo da Geometria, da topologia e da
matemática, entre outras. Estas figuras de acordo com sua função apresentada são classificadas em cinco
tipos: A Dimensional, o ponto; a Unidimensional, a reta (semirreta e segmento) e a curva; a
Bidimensional, o plano, delimitando superfícies (o polígono, o triângulo e o quadrilátero), a seção cônica
que inclui elipses, circunferências, parábola e hipérbole, descrevendo superfícies (superfície regrada e
superfície de revolução); Tridimensional, encontramos aquelas que delimitam volumes, o poliedro e as
que descrevem volumes, sólido de revolução, cilindro, esfera e cone; e a N-Dimensional, como o
politopo.
Por exemplo, o quadrilátero e o triângulo são figuras geométricas sólidas que delimitam volumes.

... Artigo http://queconceito.com.br/figuras-geometricas

2 Geometria Plana
A geometria plana ou euclidiana é a parte da matemática que estuda as figuras que não possuem
volume.
A geometria plana também é chamada de euclidiana, uma vez que seu nome representa uma homenagem
ao geômetra Euclides de Alexandria, considerado o “pai da geometria”.
Curioso notar que o termo geometria é a união das palavras “geo” (terra) e “metria” (medida); assim, a
palavra geometria significa a "medida de terra".
Conceitos de Geometria Plana
Alguns conceitos são de suma importância para o entendimento da geometria plana, a saber:
Ponto
Conceito adimensional, uma vez que não possui dimensão. Os pontos determinam uma localização e são
indicados com letras maiúsculas.
Reta
A reta, representada por letra minúscula, é uma linha ilimitada unidimensional (possui o comprimento
como dimensão) e pode se apresentar em três posições:
• horizontal
• vertical
• inclinada
Dependendo da posição das retas, quando elas se cruzam, ou seja, possuem um ponto em comum, são
chamadas de retas concorrentes.
Por outro lado, as que não possuem ponto em comum, são classificadas como retas paralelas.
Segmento de Reta
Diferente da reta, o segmento de reta é limitado pois corresponde a parte entre dois pontos distintos.
A semirreta é limitada somente num sentido, visto que possui início e não possui fim.
Plano
Corresponde a uma superfície plana bidimensional, ou seja, possui duas dimensões: comprimento e
largura. Nessa superfície que se formam as figuras geométricas.
Ângulos
São formados pela união de dois segmentos de reta, a partir de um ponto comum, chamado de vértice do
ângulo. Os ângulos são classificados em:
• ângulo reto (Â = 90º)
• ângulo agudo (0º < Â < 90º)
• ângulo obtuso (90º < Â < 180º)
Área
A área de uma figura geométrica expressa o tamanho de uma superfície. Assim, quanto maior a superfície
da figura, maior será sua área.
Perímetro
O perímetro corresponde a soma de todos os lados de uma figura geométrica.

3 Figuras planas e não planas


O estudo da Geometria é fundamental para o bom entendimento da Matemática. Por mais que pareça um
assunto desnecessário, o aluno tem a possibilidade de aprender fundamentos.

A Geometria está apoiada sobre alguns postulados, axiomas, definições e teoremas, sendo que essas
definições e postulados são usados para demonstrar a validade de cada teorema. Alguns desses objetos são
aceitos sem demonstração, isto é, você deve aceitar tais conceitos porque os mesmos parecem funcionar na
prática!

A Geometria permite que façamos uso dos conceitos elementares para construir outros objetos mais
complexos como: pontos especiais, retas especiais, planos dos mais variados tipos, ângulos, médias, centros
de gravidade de objetos, etc.

Para quem deseja seguir a área de engenharia, por exemplo, é fundamental um bom entendimento do assunto
– haja vista o fato de que o mesmo te acompanhará pelo resto de sua vida. Abaixo, alguns conceitos. Os
mesmos foram retirados de uma página na internet dedicado apenas esse assunto.
Figuras Planas

Uma figura plana nada mais é que um plano que possui uma forma específica e para que ela exista é preciso
que tenha no mínimo três lados.

Figuras Não Planas

São figuras geométricas que não estão limitadas dentro de um único plano. Elas também são chamadas de
Figuras Geométricas Espaciais.

Polígono
É uma figura plana formada por três ou mais segmentos de reta que se intersectam dois a dois. Os segmentos
de reta são denominados lados do polígono. Os pontos de intersecção são denominados vértices do polígono.
A região interior ao polígono é muitas vezes tratada como se fosse o próprio polígono

Polígono convexo

É um polígono construído de modo que os prolongamentos dos lados nunca ficarão no interior da figura
original. Se dois pontos pertencem a um polígono convexo, então todo o segmento tendo estes dois pontos
como extremidades, estará inteiramente contido no polígono.

Polígono não convexo

Um polígono é dito não convexo se dados dois pontos do polígono, o segmento que tem estes pontos como
extremidades, contiver pontos que estão fora do polígono.

Segmentos congruentes

Dois segmentos ou ângulos são congruentes quando têm as mesmas medidas.

Losango

Paralelogramo que tem todos os quatro lados congruentes. As diagonais de um losango formam um ângulo
de 90o.

Retângulo

É um paralelogramo com quatro ângulos retos e dois pares de lados paralelos.

Quadrado

É um paralelogramo que é ao mesmo tempo um losango e um retângulo. O quadrado possui quatro lados com
a mesma medida e também quatro ângulos retos.

Trapézio

Quadrilátero que só possui dois lados opostos paralelos com comprimentos distintos, denominados base
menor e base maior. Pode-se mostrar que o segmento que liga os pontos médios dos lados não paralelos de
um trapézio é paralelo às bases e o seu comprimento é a média aritmética das somas das medidas das bases
maior e menor do trapézio.

Trapézio isósceles

Trapézio cujos lados não paralelos são congruentes. Neste caso, existem dois ângulos congruentes e dois
lados congruentes. Este quadrilátero é obtido pela retirada de um triângulo isósceles menor superior (amarelo)
do triângulo isósceles maior.

“Pipa” ou “papagaio”

É um quadrilátero que tem dois pares de lados consecutivos congruentes, mas os seus lados opostos não são
congruentes.

4 Áreas e volumes
Como calculá-los de maneira fácil e rápida.
As áreas e volumes serão calculados apenas para os sólidos, pois possuem três dimensões. No caso de
figuras planas, não calcularemos as áreas e volumes, e sim apenas as áreas, pois as figuras são em duas
dimensões.

É importante memorizar todas as fórmulas de áreas e volumes, pois isso facilita muito na hora de fazer
uma prova, fazendo com que o tempo de resolução seja menor quando comparado àquele tempo gasto
por uma pessoa que não memorizou as fórmulas de áreas e volumes.

1) Áreas de figuras planas:


Cada figura plana possui uma fórmula diferente para se calcular sua área. Observe os exemplos abaixo.

a) Quadrado

Área = lado . lado = x . x = x ^ 2


b) Retângulo

Área = lado maior . lado menor = x . y = xy

c) Triângulo Retângulo

Área = (base . altura) / 2 = (a . b) / 2

d) Triângulo Equilátero (todos os lados iguais)

Área = (lado ao quadrado .√3) / 4

Área = ((a^2) .√3) / 4


e) Triângulo Escaleno (todos os lados diferentes)

Pode-se utilizar a Fórmula de Herão para se calcular a área desse tipo de triângulo.

A = √(p . (p-a) . (p-b) . (p-c))

Onde,

p = (a + b + c) / 2

Note que “√” representa a raiz quadrada de toda a expressão.

f) Circunferência

Área = (π . r^2)

Onde,

π = 3.14159265359 (aproximadamente 3,14) e é chamado de “pi”

r = raio da figura
g) Trapézio

Área = ((base menor + base maior) . altura) / 2

Área = ((b + B) . h) / 2

h) Losango

Área = (diagonal menor vezes diagonal maior) / 2

Área = (d . D) / 2

i) Hexágono regular

Observe que, um hexágono regular possui 6 triângulos equiláteros de lado “a”. Com isso, a área do
hexágono será 6 vezes a do triângulo equilátero. Com isso:

Área = 6 . ((a ^ 2) √3) / 4


Área = (6√3 . a ^ 2) / 4

Observação: caso quiséssemos calcular a área de um octógono regular (8 lados), poderíamos dizer que
sua área seria 8 vezes a área de um triângulo equilátero de lado “a”. Basta fazer o desenho e analisar.

2) Áreas e volumes de sólidos:


Cada sólido terá diferentes fórmulas para se calcular as áreas e volumes. Note que, no caso de figuras
planas, calculamos apenas as áreas, mas agora, nos casos de sólidos, calcularemos as áreas e volumes.

a) Cubo:

Áreas e volumes de um cubo.

Considerando lado = l

Área de uma face = l . l = l^2

Área de todas as faces = 6.l^2

Volume = l . l . l = l ^ 3

Volume = l ^ 3

b) Cilindro:
Áreas e volumes de um cilindro.

Área da base = π . r ^ 2,

Onde π é uma constante que vale 3,14 e r é o raio da base, mostrado na figura acima.

Volume = Área da base . altura

Volume = (π . r ^ 2) . altura

Volume = (π . r ^ 2) . H

G (geratriz) = H (altura)

c) Prisma regular:
Prisma regular é um poliedro formado por duas bases iguais e paralelas. As dimensões das arestas da
base de um prisma regular são iguais entre si. As bases podem possuir 3 lados, 4 lados, 5 lados, 6 lados,
7 lados, 8 lados, 9 lados, e assim por diante. A figura abaixo ilustra um prisma cujas bases são triângulos
equiláteros.

Áreas e volumes de um prisma.

Nesse caso, como a base é um triângulo equilátero, sua área será

Área = (lado ao quadrado .√3) / 4 = l.√3 / 4

Volume = Área da base . altura

Volume = Área de um triângulo equilátero . altura

Volume =( (lado ao quadrado .√3) / 4) . H

Volume = (((l^2)√3) / 4) . H

d) Pirâmide:
Áreas e volumes de uma pirâmide.

No caso em questão, a base é um pentágono regular (5 lados iguais). Como já discutido anteriormente, a
área de um hexágono será 5 vezes a área de um triângulo equilátero.

Logo,

Área da base = 5 . (l ^2) . √3) / 4

Volume = 1 / 3 . (Área da base . altura)

Volume = 1 / 3 . (((5 . (l ^2) . √3) / 4) . altura

Volume = 1 / 3 . (((5 . (l ^2) . √3) / 4) . H

Onde,

l = lado da aresta da base

H = altura do pirâmide (distância vertical do ponto mais baixo ao ponto mais alto da pirâmide)

e) Cone:
Áreas e volumes de um cone.

Área da base = π . R ^ 2

Onde π é uma constante que vale 3,14 e r é o raio da base, mostrado na figura acima.

Volume = 1 / 3 . (Área da base . altura)

Volume = 1 / 3 . ((π . R ^ 2) . H)

Onde:

R = raio da base

g = geratriz

H = altura do cone

f) Esfera
As áreas e volumes das esferas são os mais difíceis de serem memorizados. Mesmo assim, tente guardar.

Áreas e volumes de uma esfera.

Área = 4 . π . R ^ 2

Onde π é uma constante que vale 3,14 e r é o raio da esfera, mostrado na figura acima.

Volume = 1 / 3 . (4 . π . R ^ 3)

5 CÁLCULO DE ÁREA
O cálculo de áreas é utilizado para várias áreas, como: Arquitetura, Urbanismo, Engenharia Civil,
e em outras profissões. Este estudo é fundamental para a Topografia, Cartografia e em outras
ciências que estudam a Terra com grande aplicação em projetos, levantamentos cadastrais para
avaliações, compra e venda de terrenos, desapropriações, levantamento de impostos, partilhas,
escrituras, etc.. Onde para a realização de qualquer projeto é necessário conhecer a forma,
as dimensões, orelevo, como também a área do terreno onde será implantado o projeto.

Para o cálculo de área são utilizados os seguintes métodos citados abaixo:


1. Terrenos de forma geométrica simples (baseados em áreas de figuras geométricas
conhecidas), como:

A) Retângulo

B) Triângulo Retângulo

C) Triângulo Qualquer
OBS: A altura (h) corresponde a distância perpendicular da base ao seu vértice oposto.

D) Trapézio

OBS: Para uma forma poder ser definida como trapézio, as bases devem ser paralelas.

E) Círculo
2. Terrenos de formas irregulares (Curva) - FÓRMULA SIMPSON
A fórmula de Simpson é utilizada para calcular áreas que apresentam formas irregulares (formas não
conhecidas geometricamente), como mostra a figura abaixo:

Para calcular esses tipos de áreas utiliza-se a fórmula a seguir:

Aonde:
d = Distância entre ordenas
E = Somatória das ordenadas externas
I = Somatória das ordenadas ímpares internas
P = Somatória das ordenadas pares

1 – Normas de utilização da fórmula de Simpson:


O primeiro passo e traçar uma reta base, a partir da qual vão ser traçadas as ordenadas de forma
PERPENDICULAR.
a) As ordenadas devem ser numeradas a partir de 1 (a primeira deve ser Y 1).
b) As partes formas entre as ordenadas devem ter uma distância homogênea (d).
c) As partes devem ser sempre um número PAR de divisões (dando como resultado número ímpar de
ordenadas).
d) O número de partes mínimo é de 4 (resultando 5 ordenadas).
e) A distância entre ordenadas não deve ultrapassar 1 cm, em escala de até 1:100, e não mais de 0,5
cm em escalas maiores que 1:100 (1:200, 1:500, etc.)

2 – Significados da fórmula de Simpson:

a) d = distância entre as ordenadas.


b) E = somatório do comprimento das ordenadas extremas = Y1 + Y11.

c) I = somatório do comprimento das ordenadas impares internas = Y3+ y5 + Y7 + Y9.


d) P = somatório do comprimento das ordenadas pares = Y2+ y4 + Y6 + Y8 + Y10.
6 Exercício prático passo a passo

1° Passo:
Traçar uma reta base com o maior comprimento possível dentro da ara a ser calculada. As ordenadas
deverão ser traçadas perpendiculares à esta.
2° Passo:
Analisar a escala, para saber qual o valor de d a ser utilizado.
Como se trata de uma escala 1:500, deve-se utilizar o d de até 0,5 cm.
Traçar as ordenadas perpendiculares a linha traçada acima.

De acordo com a norma mencionada acima, o numero de ordenadas deve ser um número ímpar. Neste
caso devemos calcular por separado, duas áreas: a primeira área até a ordenada Y 23 e a segunda área
posteriormente.

3° Passo:
Encontrar os valores das variáveis da fórmula de Simpson.
- Cálculo de S1:

• d = 0,5 cm (segundo a norma mencionada acima, esta distancia depende da escala,


neste caso que e maior de 1:100, deve ser de meio centímetro).
• E= somatório das ordenas externas

Y1 = 0,6 cm (nas extremidades do terreno, deve-se pegar a distância entre os dois pontos
de tangência da ordena com a curva do terreno)

Y23 = 1,5 cm

Portanto,
E = 0,6 + 1,5 = 2,1 cm

• Ordenadas ímpares (I – somatório do comprimento das ordenadas ímpares internas)

Y3 = 2,0 cm
Y5 = 2,7 cm
Y7 = 3,2 cm
Y9 = 3,4 cm
Y11 = 3,6 cm
Y13 = 3,6 cm
Y15 = 3,6 cm
Y17 = 3,5 cm
Y19 = 3,3 cm
Y21 = 2,7 cm

Portanto,
I = 2,0 + 2,7 + 3,2 + 3,4 + 3,6 + 3,6 + 3,6 + 3,5 + 3,3 + 2,7 = 31,6 cm

• P = somatório do comprimento das ordenadas ímpares internas

Y2 = 1,4 cm
Y4 = 2,4 cm
Y6 = 2,9 cm
Y8 = 3,3 cm
Y10 = 3,5 cm
Y12 = 3,6 cm
Y14 = 3,6 cm
Y16 = 3,6 cm
Y18 = 3,4 cm
Y20 = 3,0 cm
Y22 = 2,2 cm
Portanto,
P = 1,4 + 2,4 + 2,9 + 3,3 + 3,5 + 3,6 + 3,6 + 3,6 + 3,4 + 3,0 + 2,2 = 32,9 cm

4° Passo:
Depois que as variáveis foram encontradas, utilizar a fórmula para calcular a área.

S1 = 1/3 * (0,5) * (2,1 + 2 * 31,6 + 4 * 32,9) = 32,82 cm 2

- Cálculo de S2:

Neste caso usa-se a última ordenada do cálculo anterior para traçar as ordenadas perpendiculares a ela.

Como se trata de uma escala 1:500, deve-se utilizar o d de até 0,5 cm.

Segundo a norma para o cálculo de área, deve-se ter no mínimo 4 partes. Se formos considerar 0,5 cm,
então a reta deve ter o equivalente de 2 cm, mas neste caso a reta corresponde a 1,5 cm, então deve-se
dividir este valor por 4, ou seja, 4 partes iguais. Então o d corresponde à 0,38.
• E= somatório do comprimento das ordenas externas

Y1 = 0 cm (Não possui dois pontos de tangência, trata-se de apenas um ponto)


Y5 = 0 cm (Não possui dois pontos de tangência, trata-se de apenas um ponto)

Portanto,
E = 0 + 0 = 0 cm
• I= somatório do comprimento das ordenadas ímpares internas

Y3 = 0,5 cm
Portanto,
I = 0,5 cm
• P = somatório do comprimento das ordenadas pares internas

Y2 = 0,3 cm
Y4 = 0,3 cm

Portanto,
P = 0,3 + 0,3 = 0,6 cm

4° Passo:
Depois que as variáveis foram encontradas, utilizar a fórmula para calcular a área.
S2 = 1/3 * (0,38) * (0 + 2 * 0,5 + 4 * 0,6) = 0,43 cm 2

5° Passo:
- Calcular a área total (ST)

ST = S1 + S2

ST = 32,82 + 0,43 = 33,25 cm2

6° Passo: Transformar cm para m utilizando a escala dada no


2 2

Exercício
Devido a que todo é medido em centímetros na folha de papel, no final do cálculo o resultado será
centímetros quadrados.

Para ter a equivalência com a realidade, deve ser feita a transformação na escala correspondente.
Importante lembrar que, tratando-se de superfície, a transformação e feita pelo quadrado da equivalência
da escala, ou seja:

Se a escala é 1:500, significa que 1 cm = 500 cm lineais, ou seja 1 cm = 5 m

Mas, se tratando de superfície, considera-se esta distância nas duas dimensões:


Então a cada 1 cm2 temos a equivalência de 25 m2.

ST = 33,25 cm2 * 25 = 831,25 m2

7° Passo:
Calcular o volume do lago considerando uma profundidade (h) de 1,95 m.

V=S*h

V = 831,25 m2 * 1,95 m

V = 1.620,94 m3

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