CONTRATO DE TRABALHO

POR PRAZO DETERMINADO DE EXPERIÊNCIA

Pelo presente Contrato de Trabalho por Prazo determinado em regime de experiência

(“Contrato”),
DOGMA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA, sociedade empresária limitada, inscrita no
CNPJ/MF sob o nº 57.269.383/0001-15, sediada no Município de Botucatu, Estado
de São Paulo, na Rua Cardoso de Almeida,745, CEP 18600, doravante denominada
“EMPREGADOR”,

e, do outro lado,

JAMILLY DA PAZ SILVA FREIRE, BRASILEIRO, SOLTEIRO(A), ATENDENTE DE BILHETERIA

, portador da cédula de identidade RG nº530462473, inscrito no CPF/MF sob nº
540.744.768-19, residente e domiciliado na Cidade de SAO PAULO, Estado de SAO
PAULO, na R. ANTONIO DE PADUA DIAS, Num: 112, Compl.: CS 1, Bairro: PERUS, CEP:
05202-070, doravante designado “EMPREGADO”,

juntamente denominados “PARTES”, têm entre si acertado o presente Contrato Individual de

Trabalho para fins de Experiência (doravante designado “CONTRATO”), o qual será regido pelas
seguintes cláusulas e condições:

DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

Cláusula Primeira. Por este Contrato o EMPREGADO prestará os serviços de ATENDENTE DE
BILHETERIA, mediante o salário bruto (“salário”) no valor de R$ 1.590,00( UM MIL,
QUINHENTOS E NOVENTA REAIS), conforme as condições abaixo estipuladas.

DA ADMISSÃO E DO PRAZO DE EXPERIÊNCIA

Cláusula Segunda. As PARTES estabelecem um prazo de experiência de 45 dias (quarenta e
cinco) dias consecutivos, contados a partir da data de assinatura deste Contrato, prorrogáveis
uma vez por igual período, totalizando-se um período máximo de 90 (noventa) dias de contrato
em caráter de experiência, o que dependerá da expressa aquiescência do EMPREGADOR,
hipótese em que o término se dará no dia 20/09/2024, independentemente de qualquer aviso,
nos termos do artigo 445, parágrafo único, da CLT, salvo estipulação expressa das partes.

Parágrafo Primeiro. Uma vez prorrogado e findo o prazo máximo de experiência

determinado no caput desta Cláusula, o EMPREGADOR, passando a conhecer as aptidões

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 do EMPREGADO e verificando que os métodos de trabalho atendem à sua conveniência,
renovará este Contrato, automaticamente, por prazo indeterminado.

Parágrafo Segundo. Na hipótese de que o presente contrato passe a ser contrato por
prazo indeterminado, pelo decurso do tempo, continuarão em plena vigência todas as
demais cláusulas contratuais, podendo ser renegociadas, a qualquer tempo, por termo
aditivo.

Cláusula Terceira. Em razão da admissão, o EMPREGADO, neste ato, entrega Atestado de Saúde
Ocupacional (ASO) válido para fins de admissão e sua Carteira de Trabalho e Previdência Social
(“CTPS”) ao EMPREGADOR, para que, na forma e no prazo determinado pela legislação
trabalhista, sejam feitas as devidas anotações, bem como preenchido seu cadastro no respectivo
livro / ficha / sistema eletrônico de registro de empregados.

Cláusula Quarta. O EMPREGADO se compromete, desde já, a entregar sua CTPS ao

EMPREGADOR sempre que solicitado expressamente e por escrito, mediante recibo ou
comprovação de entrega, ainda que por meio eletrônico, no prazo impreterível de 48 (quarenta
e oito) horas, salvo se estiver exercendo atividades decorrentes do presente Contrato em
localidade diversa daquele ajustado inicialmente, hipótese em que o prazo iniciará a partir do
retorno do EMPREGADO.

DA NATUREZA DO TRABALHO

Cláusula Quinta. Por este Contrato, o EMPREGADO se obriga a prestar pessoalmente, não
podendo fazer substituir-se em sua posição de trabalho, os serviços relativos à função descrita
na Cláusula Primeira.

Parágrafo Primeiro. O EMPREGADO declara, nos termos da Lei e sob os efeitos das
sanções cíveis, penais, administrativas e trabalhistas, que está devidamente habilitado
para exercer profissionalmente a atividade para a qual foi contratado, notadamente
junto aos órgãos de classe.

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 Parágrafo Segundo. Poderá a EMPREGADORA, no exercício do seu poder diretivo e
presente a necessidade de serviço, alterar parcialmente ou mesmo incluir novas
atividades no rol das atribuições do EMPREGADO, observadas as suas qualificações
profissionais, sem que tais situações resultem em qualquer remuneração adicional.

DA JORNADA

Cláusula Sexta. O EMPREGADO prestará seus serviços conforme dias e horários de trabalho
anotados em sua CTPS e na ficha de registro de empregado, sendo que eventual redução da
jornada, por determinação do EMPREGADOR, não servirá como novação do presente ajuste,
permanecendo o EMPREGADO obrigado a cumprir os horários que lhe foram determinados,
observado o limite legal.

Parágrafo Único. O EMPREGADO aceita a condição de prestar serviços em qualquer dos

turnos de trabalho (matutino, vespertino ou noturno), desse que observadas as
determinações legais para tanto, notadamente no que tange à remuneração.

Cláusula Sétima. Ao EMPREGADO será requerido envidar seus melhores esforços para suprir as
necessidades e interesses da EMPREGADORA, atuando com autonomia técnica e em regime de
ampla confiança, adequando seu trabalho às necessidades da EMPREGADORA e de seus clientes.

Cláusula Oitava. A jornada de trabalho do EMPREGADO será desenvolvida dentro do limite legal
de 8 (oito) horas diárias ou 44 (quarenta e quatro) horas semanais, salvo disposição diversa em
Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho, ou legislação específica aplicável
à função do EMPREGADO, conforme estabelecido no artigo 7º, inciso XIII, da Constituição
Federal de 1988, devendo o EMPREGADO cumprir diligentemente referido horário de trabalho,
inclusive no que diz respeito aos intervalos para refeição e repouso e demais intervalos legais,
quando aplicáveis.

Cláusula Nona. As PARTES concordam em adotar regime de compensação de horas semanais,

desde que não seja ultrapassado o limite constitucional supramencionado ou aquele previsto em
Norma Coletiva ou legislação específica aplicável.
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 Cláusula Décima. Salvo se incompatível com a função exercida ou por determinação do superior
imediato, a jornada diária normal de trabalho terá horário flexível quanto ao horário de seu
início e término, a critério do EMPREGADO, respeitada a concessão de intervalo para repouso e
alimentação com duração de 01h00 (uma hora) – desde que não se trate de jornada de até 06h
diárias, quando será observado intervalo para repouso e alimentação com duração de 00h15
(quinze minutos) - não computados na jornada de trabalho.

DO LOCAL DE TRABALHO

Cláusula Décima Primeira. O EMPREGADO prestará seus serviços profissionais na cidade de

BOTUCATU. Contudo, sempre que a EMPREGADORA julgar necessário, o EMPREGADO, desde
que respeitada a sua habilidade profissional, anui e concorda com sua transferência para
qualquer unidade da EMPREGADORA ou empresa pertencente ao mesmo grupo econômico, no
Brasil ou no exterior, de forma transitória ou definitiva, ainda que implique mudança do seu
domicílio, nos termos do artigo 469 da CLT.

Parágrafo Único. Sem prejuízo do quanto disposto, o EMPREGADO compromete-se a

realizar viagens para quaisquer localidades, no Brasil ou no exterior, para atender às
necessidades da EMPREGADORA.

DO SALÁRIO E DA REMUNERAÇÃO

Cláusula Décima Segunda. Em contrapartida à prestação de serviço do EMPREGADO, o

EMPREGADOR pagará salário mensal bruto de R$ 1.590,00( UM MIL, QUINHENTOS E
NOVENTA REAIS), do qual se deduzirá o imposto de renda (IRRF), as contribuições sociais (INSS)
obrigatórias e demais deduções legais ou convencionais, na forma disposta em sua CTPS.

Cláusula Décima Terceira. O EMPREGADO declara, neste ato, estar ciente e concordar com os
seguintes descontos e retenções sobre o salário:

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 a) Imposto de Renda;
b) Contribuição Social;
c) Contribuição Sindical e/ou assistencial;
d) Transporte/Estacionamento, quando optar pelo recebimento;
e) Refeição/Alimentação, quando optar pelo recebimento;
f) Cesta básica, quando optar pelo recebimento;
g) Eventuais adiantamentos por parte do EMPREGADOR em benefício do EMPREGADO; e
h) Pagamentos proporcionais em razão de admissão, férias ou dispensa.

Cláusula Décima Quarta. Referido pagamento será efetuado por meio de depósito bancário, em
conta corrente de titularidade do EMPREGADO, junto a instituição financeira de escolha do
EMPREGADOR, de acordo com sua política de pagamento de salários e com o instrumento
normativo vigente aplicável à atividade exercida.

Cláusula Décima Quinta. Além dos descontos previstos em lei, resultantes de adiantamentos ou
normas coletivas aplicáveis ao EMPREGADO, poderá o EMPREGADOR deduzir da remuneração
devida a importância correspondente aos danos por ele eventualmente causados por dolo,
imprudência, imperícia ou negligência, de acordo com os termos do artigo 462, § 1º, da CLT.

DO UNIFORME, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Cláusula Décima Sexta. Quando o EMPREGADOR fornecer ao EMPREGADO uniforme, esse
deverá ser obrigatoriamente usado no horário de trabalho, comprometendo-se, o EMPREGADO,
a conservá-lo e mantê-lo limpo e higienizado.

Cláusula Décima Sétima. Em caso de extinção do CONTRATO, o uniforme deverá ser devolvido ao
EMPREGADOR em perfeitas condições de conservação, sendo que o não cumprimento dessa
obrigação resultará no pagamento do preço de custo do uniforme, vigente à época do término
do CONTRATO, pelo EMPREGADO.

Cláusula Décima Oitava. Os materiais e as ferramentas que o EMPREGADO receber para a

realização de seu trabalho, bem como o equipamento de proteção individual que lhe for
entregue, deverão ser guardados em local apropriado a ele indicado e devolvidos em perfeitas
condições de conservação quando solicitados ou ao término do CONTRATO.
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 Cláusula Décima Nona. Danificar quaisquer materiais, ferramentas e equipamentos em
decorrência de uso indevido, extravio ou mau uso, sujeitarão o EMPREGADO ao pagamento de
indenização em valor equivalente ao preço de custo deste, em vigor à data de sua substituição
ou do término do pacto laboral.

DOS DANOS CAUSADOS PELO EMPREGADO

Cláusula Vigésima. Nas hipóteses de danos causados ao EMPREGADOR ou a terceiros, em
decorrência da execução deste CONTRATO e que sejam causados pelo EMPREGADO,
independentemente de dolo, ficará o EMPREGADOR autorizado a efetuar descontos no salário
do EMPREGADO até o valor da respectiva reparação, nos termos do Parágrafo 1º do artigo 462
da CLT.

Parágrafo Único. Os descontos poderão ocorrer em quantas parcelas forem necessárias

para cobrir os prejuízos decorrentes do dano causado pelo EMPREGADO ao
EMPREGADOR.

DA CONFIDENCIALIDADE

Cláusula Vigésima Primeira. O EMPREGADO obriga-se a não divulgar qualquer tipo de

informações confidenciais atinentes ao EMPREGADOR, sócios, empresas coligadas, parceiros
comerciais e clientes, produtos, sistemas internos de controle e atividades, às quais teve acesso
em decorrência da execução deste Contrato, por todo o período de sua vigência e por mais 10
(dez) anos após a sua rescisão.

Parágrafo Primeiro. Considera-se informação confidencial toda e qualquer informação

fornecida pelo EMPREGADOR em virtude da função desenvolvida pelo EMPREGADO ou
que chegue ao seu conhecimento em razão do exercício de suas atividades, relacionada
aos aspectos procedimentais e políticas internas adotadas, informações societárias,
econômico-financeiras, comerciais, planejamento e organização financeira e contábil,
sistemas, softwares e outros dados em geral de interesse do EMPREGADOR, bem como
informações industriais e segredos de negócio que não sejam de conhecimento geral,
acessadas pelo EMPREGADO, direta ou indiretamente.
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 Parágrafo Segundo. Considera-se infração ao CONTRATO, passível de aplicação das
penalidades previstas no artigo 482, da CLT, a divulgação não autorizada das informações
definidas no parágrafo anterior e obtidas em razão do cumprimento deste CONTRATO,
por qualquer meio de comunicação (físico ou eletrônico), sem prejuízo de sanção penal e
indenização civil em razão dos prejuízos causados à imagem, honra em moral do
EMPREGADOR, ainda que a prática tenha se dado após a rescisão do CONTRATO.

Parágrafo Terceiro. Na hipótese de ser o EMPREGADO compelido a revelar informação

confidencial do EMPREGADOR, em razão de ordem administrativa ou judicial válidas, o
EMPREGADO deverá notificar a existência de tal imposição previamente e por escrito ao
EMPREGADOR, para que adote medidas possíveis para revogar e, na sua impossibilidade,
poderá o EMPREGADO revelar as informações na exata forma como solicitadas.

DAS POLÍTICAS INTERNAS

Cláusula Vigésima Segunda. O EMPREGADO, além das normas legais aplicáveis, obriga-se a
prestar seus serviços com zelo e diligência nas tarefas que lhe forem confiadas.

Cláusula Vigésima Terceira. O EMPREGADO, expressamente, obriga-se a cumprir Regulamentos,

Regimentos, Normas, Instruções de Serviços e outros, inclusive sobre Segurança, Saúde, Meio
Ambiente e Higiene do Trabalho, com vistas a regular o eficiente desempenho de suas
atividades.

Cláusula Vigésima Quarta. O EMPREGADO declara estar ciente das Políticas Internas, Código de
Conduta, Termo de Confidencialidade e Regulamento Disciplinar da EMPREGADORA, cujas
cópias o EMPREGADO recebe neste ato, as quais formam parte integrante deste CONTRATO, e
se obriga a respeitá-las integralmente, inclusive aquelas relativas a rotinas de trabalho e
disciplina, estabelecidas pela EMPREGADORA, bem como posteriores modificações, importando
em falta disciplinar o descumprimento de qualquer dos citados instrumentos, podendo gerar a
rescisão do presente CONTRATO.

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 DO TRATAMENTO DE DADOS

Cláusula Vigésima Quinta. O EMPREGADOR informa que todos os dados pessoais por ele
coletados e tratados – cuja titularidade é do EMPREGADO – atingem a finalidade legal de
tratamento para a necessária execução do contrato de emprego objeto deste documento e/ou o
legítimo interesse do EMPREGADOR, quando necessário.

Parágrafo Primeiro. O tratamento de dados realizado pelo EMPREGADOR encontra-se

respaldado no artigo 7º, incisos V e IX, da Lei 13.709/15 (Lei Geral de Proteção de Dados),
e estabiliza que a coleta realizada segue a finalidade a qual destina-se, não sendo
tratados dados supérfluos.

Parágrafo Segundo. O tratamento de dados pelo EMPREGADOR está vinculado à relação

de emprego em todas as etapas contratuais, inclusive, mas não se limitando, a
investigações internas, práticas do Departamento de Recursos Humanos, concessão de
benefícios, fusões, aquisições, auditoria e sindicância interna para apuração de falta
grave.

Parágrafo Terceiro. O EMPREGADOR se reserva ao direito de realizar o monitoramento

de seus empregados, através de análise de e-mails enviados e câmeras de vigilância (mas
não se limitando a estes) nos termos de seu poder diretivo (Artigo 2º da CLT) e legislação
aplicável, adequando à legitimidade e necessidade do EMPREGADOR.

Parágrafo Quarto. O EMPREGADO se compromete a manter atualizados todos os seus

dados pessoais e dados pessoais sensíveis (quando necessário seu tratamento), sob pena
de se assim não o fazer, vir a prejudicar o correto tratamento dos dados pelo
EMPREGADOR.

Parágrafo Quinto. Para fins de transparência e boa-fé contratual, o EMPREGADOR

recorda os principais conceitos legais objetos desta cláusula, quais sejam (I) Dado
pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável, (II) Dado
pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião
política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político,
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 dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado
a uma pessoa natural, (III) Titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais
que são objeto de tratamento e (IV) Tratamento: toda operação realizada com dados
pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização,
acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento,
armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação,
comunicação, transferência, difusão ou extração.

DAS PENALIDADES
Cláusula Vigésima Sexta. A violação das obrigações estabelecidas neste CONTRATO ou do
Regulamento Interno do EMPREGADOR, do qual tem ciência o EMPREGADO nesta data e que
passa a integrar este instrumento, implicará na aplicação de penalidades ao EMPREGADO
conforme a gravidade do evento, nos termos do artigo 482, da Consolidação das Leis do
Trabalho.

DA RESCISÃO
Cláusula Vigésima Sétima. Na hipótese de rescisão antecipada do CONTRATO em regime de
experiência, por iniciativa do EMPREGADOR ou EMPREGADO, resultará, em benefício da parte
inocente, o pagamento das indenizações previstas no artigo 479 ou 480, da CLT.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Cláusula Vigésima Oitava. Quaisquer conflitos advindos da relação de emprego deverão ser
dirimidos pelos ditames da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e quaisquer outras normas
aplicáveis.

Cláusula Vigésima Nona. Se alguma disposição deste CONTRATO ou sua aplicação for
considerada inválida ou inexigível em alguma medida, as demais cláusulas e sua aplicação
permanecerão com plena validade e eficácia.

Cláusula Trigésima. Este CONTRATO constitui a íntegra dos entendimentos mantidos entre as
PARTES, no tocante ao seu objeto, e prevalece sobre todos os contratos, compromissos e
entendimentos anteriores, verbais ou escritos. Nenhuma alteração, modificação ou renúncia a

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 este CONTRATO será válida ou vinculante, a menos que efetuada por escrito e devidamente
assinada pela Parte afetada por referida alteração, modificação ou renúncia.
E, por estarem justas e contratadas, as PARTES assinam o presente Contrato de Trabalho por
Prazo Determinado em regime de experiência, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na
presença de 02 (duas) testemunhas abaixo assinadas.

Botucatu, 07 de AGOSTO de 2024.

_________________________________________
DOGMA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA

_________________________________________
JAMILLY DA PAZ SILVA FREIRE

Testemunhas:

____________________________________ ____________________________________
NOME NOME
RG RG

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 Datas e horários em UTC-0300 (America/Sao_Paulo)
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JAMILLY DA PAZ SILVA FREIRE

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