Pedestre

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 Art. 21.

Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União,


dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua
circunscrição:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas
atribuições;
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e
de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de
ciclistas;
- planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de
animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas;
b) os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar no passeio, só
atravessando a via quando o veículo já tiver passado pelo local;
§ 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo,
em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis
pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos,
pela incolumidade dos pedestres.
Art. 31. O condutor que tenha o propósito de ultrapassar um veículo de transporte
coletivo que esteja parado, efetuando embarque ou desembarque de passageiros,
deverá reduzir a velocidade, dirigindo com atenção redobrada ou parar o veículo
com vistas à segurança dos pedestres.
Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de
direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade
suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de
pedestres, exceto quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem. a rt.
36. O condutor que for ingressar numa via, procedente de um lote lindeiro a essa
via, deverá dar preferência aos veículos e pedestres que por ela estejam
transitando.
Parágrafo único. Durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá
ceder passagem aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem em sentido
contrário pela pista da via da qual vai sair, respeitadas as normas de preferência
de passage
Art. 39. Nas vias urbanas, a operação de retorno deverá ser feita nos locais para
isto determinados, quer por meio de sinalização, quer pela existência de locais
apropriados, ou, ainda, em outros locais que ofereçam condições de segurança e
fluidez, observadas as características da via, do veículo, das condições
meteorológicas e da movimentação de pedestres e ciclistas
art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor do veículo
deve demonstrar prudência especial, transitando em velocidade moderada, de
forma que possa deter seu veículo com segurança para dar passagem a pedestre
e a veículos que tenham o direito de preferência
art. 47. Quando proibido o estacionamento na via, a parada deverá restringir-se ao
tempo indispensável para embarque ou desembarque de passageiros, desde que
não interrompa ou perturbe o fluxo de veículos ou a locomoção de pedestres
Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens
apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação,
podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para
outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres
§ 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em
direitos e deveres
§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível
a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com
prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais
proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar
comprometida. 3 Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não
for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento,
será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única,
em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela
sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida
§ 5º Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas,
deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não
deverão, nessas condições, usar o acostamento
§ 6º Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão
ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida sinalização e
proteção para circulação de pedestres
Art. 69. Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções de
segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a
velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele
destinadas sempre que estas existirem numa distância de até cinqüenta metros
dele, observadas as seguintes disposições
II - para atravessar uma passagem sinalizada para pedestres ou delimitada por
marcas sobre a pi
a) onde houver foco de pedestres, obedecer às indicações das luzes
b) onde não houver foco de pedestres, aguardar que o semáforo ou o agente de
trânsito interrompa o fluxo de veículos;
III - nas interseções e em suas proximidades, onde não existam faixas de
travessia, os pedestres devem atravessar a via na continuação da calçada,
observadas as seguintes normas
b) uma vez iniciada a travessia de uma pista, os pedestres não deverão aumentar
o seu percurso, demorar-se ou parar sobre ela sem necessidade.
Art. 70. Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas
delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com
sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código
Parágrafo único. Nos locais em que houver sinalização semafórica de controle de
passagem será dada preferência aos pedestres que não tenham concluído a
travessia, mesmo em caso de mudança do semáforo liberando a passagem dos
veículos
Art. 71. O órgão ou entidade com circunscrição sobre a via manterá,
obrigatoriamente, as faixas e passagens de pedestres em boas condições de
visibilidade, higiene, segurança e sinalização
Art. 80. Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização
prevista neste Código e em legislação complementar, destinada a condutores e
pedestres, vedada a utilização de qualquer outra
Art. 85. Os locais destinados pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição
sobre a via à travessia de pedestres deverão ser sinalizados com faixas pintadas
ou demarcadas no leito da vi
Art. 94. Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e
pedestres, tanto na via quanto na calçada, caso não possa ser retirado, deve ser
devida e imediatamente sinalizado
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre
circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será
iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição
sobre a via
. Art. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via
pública, ou os demais veículos:
Art. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou
detritos:
Art. 254. É proibido ao pedestre:
I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for
permitido;
II - cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista
permissão;
III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver
sinalização para esse fim;
IV - utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a
prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e
com a devida licença da autoridade competente;
V - andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;
VI - desobedecer à sinalização de trânsito específica;
Infração - leve;
Penalidade - multa, em 50% (cinqüenta por cento) do valor da infração de
natureza leve.

Hipótese
pedestres podem ser
E aí?

multados?
É sabido que Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê multa para o pedestre, no seu
artigo 254 ele diz aquele que não atravessar a via na faixa, passarela ou passagem
subterrânea pode ser multado, também logo abaixo desse inciso mais quatro
situações proibitivas são elencadas, é notório toda a proteção dada ao longo do CTB,
aos pedestres e ciclistas, deixando clara a fragilidade em comparativo aos demais
componentes do trânsito. Talvez o excesso de legislação punitiva para os condutores
tenha ajudado a criar uma lacuna no tocante aos ciclistas e pedestres, Eo que fazer?
O legislador ou o Contran , nunca encontraram uma maneira para colocar isso em
prática. Sem a regulamentação os fiscais de trânsito ficam impossibilitado de
notificarem os pedestres , ou seja, não se sabe como seriam feitas essas multas,
como identificar especificamente os infratores, como cobrar e qual seria o valor a
ser cobrada. Nesse exato momento se estabelece o conflito, “Medida Impopular x
Inércia do poder público.

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