Fecundação e Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e Desenvolvimento Embrionário
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Segmentação/clivagem e Mórula
Segmentação/clivagem
A segmentação ou clivagem pode ser definida como uma série de divisões mitóticas
que leva a um aumento no número de células.
O ovo inicia uma série de divisões mitóticas, também chamadas de clivagens, que
originam células que recebem o nome de blastômeros.
Fun Fact: Esse grupo de células recebe esse nome porque lembra uma amora, que é
chamada de morus em latim.
O tempo médio para que o zigoto chegue ao estágio de mórula com 16 células é de
aproximadamente três dias.
Blástula e Gastrulação
Blástula
Esta célula chega ao interior da cavidade uterina por volta de 4 a 6 dias após a
fecundação, e inicia seu processo de transformação em blástula através da absorção
de líquidos e nutrientes presentes no útero. Devido à absorção de líquido para o meio
intracelular, os blastômeros presentes na célula-ovo (agora em estágio de mórula) se
reorganizam, dando origem à uma cavidade central conhecida como blastocele, a qual
apresenta um importante papel na fase de gastrulação do embrião.
Gastrulação
Pop Quiz: Qual das seguintes opções é uma hormona importante produzida pela
placenta?
A. Testosterona.
B. Insulina.
C. Progesterona.
D. Adrenalina.
A placenta é o 'órgão mais criativo do corpo humano', pois, além de ser responsável
pela troca de nutrientes e oxigénio entre a mãe e o bebé, também produz hormonas
essenciais que ajudam a manter a gravidez e a preparar o corpo da mãe para o parto.
Além disso, a placenta é o único órgão que o corpo humano cria e posteriormente
descarta após o nascimento, fazendo com que cada placenta seja única e carregue a
'impressão digital' do bebé. É uma verdadeira obra-prima da natureza que desempenha
um papel vital na saúde do feto e na adaptação do corpo da mãe durante a gravidez!
Existem várias formas para se ingerir a placenta. Esta pode ser comida crua, cozida,
assada, desidratada, em smoothies ou em cápsulas. A forma mais frequentemente
usada é em cápsulas, após a placenta ter sido previamente cozida a vapor e
desidratada. Já existem algumas empresas que preparam estas cápsulas para
consumo no pós-parto. Aqueles que apoiam a ingestão da placenta alegam que esta
prática está associada a certos benefícios físicos e psicossociais.