Relatóto de Todas As Práticas Dessa Fase Segundo o Modelo

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Relatório de Prática - Laboratório Virtual

Nome da Prática: Medindo e Classificando Ângulos

Nome do Aluno: Flanciele de Jesus Pontes

Data de Execução: 13/09/2024

MEDINDO E CLASSIFICANDO ÂNGULOS

O experimento consiste em analisar uma figura em diferentes vistas, observando e


medindo os ângulos destacados em cada vista.

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO

1. ALTERANDO A VISUALIZAÇÃO DO OBJETO


Utilize as câmeras disponíveis no menu “Visualização” para visualizar as diferentes vistas
do objeto.
2. REALIZANDO A MEDIÇÃO DOS ÂNGULOS

Pegue a ferramenta de medição de ângulos. Em seguida, na câmera “Vista Frontal”, meça


todos os ângulos destacados. Posteriormente, meça os ângulos observados nas câmeras “Vista
Superior” e “Vista Lateral”.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Qual a classificação de um ângulo quanto à sua medida?

• Ângulo reto: igual a 90°


• Ângulo agudo: menor que 90°
• Ângulo raso: igual a 180°
• Ângulo obtuso: entre 90° e 180°
• Ângulo côncavo: entre 180° e 270°
• Ângulo completo: igual a 360°
Também temos os ângulos complementares e suplementares:
• Ângulos complementares: formam entre si 90°
• Ângulos suplementares: formam entre si 180°

2. Quais os ângulos (internos e externos) medidos na vista frontal e quais as suas


respectivas classificações?

90°: Ângulo reto.


60°: Ângulo agudo.
120°: Ângulo obtuso.
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Nome da Prática: Metrologia Dimensional: Paquímetro

Nome do Aluno: Flanciele de Jesus Pontes

Data de Execução: 15/09/2024

METROLOGIA DIMENSIONAL: PAQUÍMETRO

PROCEDIMENTOS

1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO

Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de

EPIs”.

2. PREPARANDO O EXPERIMENTO

Inicialmente, coloque sobre a mesa os seguintes materiais disponíveis no

“Armário de Ferramentas”: maleta com blocos padrão no sistema métrico e a

maleta com blocos protetores de espessura 2 mm.

3. SELECIONANDO OS BLOCOS PADRÃO MÉTRICOS

Utilize a ferramenta de gerar medida para criar uma combinação de blocos

padrão. Coloque os blocos indicados sobre o pano de camurça. Ponha também

os blocos protetores sobre o mesmo pano.


4. EMPILHANDO OS BLOCOS PADRÃO
Umedeça o pano de limpeza com solvente e limpe os blocos padrão e
protetores. Em seguida, empilhe os blocos iniciando com um bloco protetor e
terminando com outro.

5. MEDINDO COM PAQUÍMETRO NO SISTEMA MÉTRICO


Coloque os blocos empilhados entre o bico fixo e o móvel do paquímetro que
possui resolução de 0,05 mm e, então, meça a dimensão dos blocos com a escala
métrica. Repita a medição para confirmar o valor lido na escala. Utilize a
ferramenta de verificar para checar se a medida realizada corresponde à
dimensão dos blocos. Anote o valor medido. Depois, refaça o procedimento
utilizando o paquímetro com resolução de 0,02 mm.

6. ARMAZENANDO OS BLOCOS PADRÃO


Desmonte a pilha de blocos padrão. Depois, troque o pano por outro limpo,
umedeça-o com óleo e unte os blocos padrão e protetores antes de guardá-los
novamente nas maletas. Substitua as maletas de blocos padrão e de blocos
protetores pelas respectivas no sistema inglês. Repita o procedimento para
selecionar, limpar e empilhar os blocos.

7. MEDINDO COM PAQUÍMETRO NO SISTEMA INGLÊS


Utilize a escala em polegada que possui resolução de 1/128” para mensurar a
dimensão dos blocos empilhados. Repita a medição para confirmar o valor lido
na escala. Utilize a ferramenta de verificar para checar se a medida realizada corresponde
à dimensão dos blocos. Anote o valor medido. Depois, refaça o
procedimento utilizando o paquímetro com resolução de 0,001”.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Faça uma tabela com os valores medidos em cada uma das escalas e analise quais
delas têm maior precisão.

PAQUIMETRO TAM. BLOCO VALOR MM VALOR POL.


0,05mm 5(com 16.95 0.0667
protetores)
0,02mm 5 (com 16.92 0.0666
protetores)
0,001” 1 e 2 (com 10,62mm 0,418”
protetores)
1/128” 1 e 2 (com 11,31mm 57/128”
protetores)

2. Quais são os principais erros associados à essas medições?


Os principais erros destas medidas são principalmente de paralaxe e de pressão de
medição

3. Em sua experiência, entre as duas escalas métricas e as duas em polegadas, quais


delas apresentam maior facilidade de leitura da escala?
A escala métrica apresenta maior facilidade com o paquímetro de 0,05, pois a sua precisão
é menor.
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Nome da Prática: Indicação de EPIs para Práticas Laborais

Nome do Aluno: Flanciele de Jesus Pontes

Data de Execução: 13/09/2024

INDICAÇÃO DE EPIS PARA PRÁTICAS LABORAIS

O experimento consiste em fazer uma introdução aos equipamentos de proteção


individual (EPIs) e de proteção coletiva (EPCs).

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO

1. OBSERVANDO O CENÁRIO
Observe com atenção o cenário do canteiro de obras, de forma geral e aproximada.

2. SELECIONANDO OS EPIs E EPCs


Leia atentamente a descrição de cada item do checklist e defina se cada um desses itens deve
ser utilizado como equipamento de proteção no canteiro de obras observado.

3. VERIFICANDO AS RESPOSTAS
Após marcar todos os itens da lista, confira se as suas respostas estão corretas ou erradas.
IMAGENS LABORATÓRIO
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Quais foram os EPIs e EPCs adequados para o canteiro de obras observado?


EPIs: cinto de segurança tipo paraquedista, capacete, óculos de segurança, luvas,
máscaras e respiradores, protetor auditivo e calçado de segurança.
EPCs: linha de ancoragem ou linha de vida, guarda corpo e rodapé, extintor de incêndio,
cones de sinalização, fitas de sinalização e placas de sinalização.

2. Como identificar os EPIs adequados para uma determinada tarefa ou ambiente de


trabalho?
Deve ser escolhido de acordo com os riscos específicos da atividade laboral e em
conformidade com as normas regulamentadoras vigentes. É importante ressaltar que o
uso adequado e a conservação dos EPIs são essenciais para garantir a sua eficácia na
proteção do trabalhador.

3. Que medidas podem ser tomadas para promover uma cultura de segurança no
local de trabalho e incentivar o uso correto dos EPIs pelos funcionários?

As melhores formas de promover a cultura de segurança sobre uso de EPI são: relizando
DDS (dialogo diário de segurança) todos os dias com os funcionários de rápida e fluida
promovendo a conscientização, realizando treinamentos com as equipes de trabalho,
implantando manual de como utilização de EPI, promovendo campanhas internas de
segurança que mobilizem as lideranças e todo o time em relação ao uso dos EPIs,
adquira EPIs de boa qualidade que além de alta resistência e proteção, também
proporcionem conforto.
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Nome da Prática: Criptografia e Segurança: Análise de Vulnerabilidade de Risco

Nome do Aluno: Flanciele de Jesus Pontes

Data de Execução: 13/09/2024

CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA: ANÁLISE DE VULNERABILIDADE DE RISCO

PROCEDIMENTOS

1. FAZENDO LOGIN COMO GESTOR


Faça o login como “gestor01” na página inicial do experimento.

2. SELECIONANDO O MÉTODO DE AUTENTICAÇÃO


Explore os métodos de autenticação exibidos e, de acordo comadisponibilidade e/ou limitações
de empresa, selecione o mais adequado.

3. DEFININDO AS REGRAS DE SENHA


Escolha as regras que devem estar presentes na senha a ser gerada.

4. CONFIGURANDO OS GRUPOS DE ACESSO


Defina quais pastas os funcionários de cada setor devem ter acesso.

5. CONFIGURANDO AS PERMISSÕES DOS FUNCIONÁRIOS


Selecione, de acordo com o cargo, o setor da empresa ao qual cada funcionáriofaz parte.

6. CADASTRANDO A SENHA DE CADA FUNCIONÁRIO


Escolha um funcionário e defina, com base nas regras escolhidas no passo 3, asua senha. Após
isso, aceite o Termo de Responsabilidade e retorne paracadastrar um novo funcionário.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Quais os requisitos para autilização de cada método de autenticação?

Os requisitos para a utilização de cada método de autenticação podem variar, mas


geralmente incluem a posse de informações específicas, como senhas, códigos de acesso,
tokens ou biometria, além de dispositivos compatíveis com o método escolhido.

2. Cite uma vantagem da utilização do método de autenticação por senha.

Uma vantagem da utilização do método de autenticação por senha é a sua simplicidade e


facilidade de implementação, sendo amplamente conhecido e utilizado pela maioria das
pessoas, o que facilita a sua adoção e utilização no dia a dia.
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Nome da Prática: Combate a Incêndio

Nome do Aluno: Flanciele de Jesus Pontes

Data de Execução: 15/09/2024

SEGURANÇA DO TRABALHO COMBATE A INCÊNDIO

OBJETIVO
O Combate a Incêndio se refere a ações utilizadas para enfrentar, conter e extinguir um
incêndio, de preferência em sua fase inicial, com o intuito de reduzir os danos causados pelas
suas chamas, calor ou gases, entendendo suas origens e quais são as melhores formas de agir.

Materiais e Métodos

Materiais utilizados: Plataforme virtual, utilizando extintores de modo virtual.

Foi realizado de modo virtual inspeção nos extintores de incêndio, verificando estado
físico, validade e a carga, classificando-os se será necessário Recarregar, Trocar ou Aprovado.
Indicando os tipos de extintores existentes, sendo apresentado-os também, para qual tipo de
extintor é o correto para cada tipo de incêndio.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Quais são os três elementos que constituem o fogo?


Os elementos que compõem o fogo são combustível, comburente e calor. Estes formam o
Triângulo do Fogo.

2. Quais são e como funcionam as três formas de extinção de fogo?


As formas de eliminar o fogo são:
Resfriamento quando se retira o calor;
Abafamento: Quando se retira o comburente;
Isolamento: Quando se retira o combustível.
3. Explique a importância de se fazer uma inspeção periódica dos extintores.
A inspeção de extintores, quando realizada de forma correta, evita acidentes e faz com que
ninguém seja pego de surpresa em momentos de emergência. Isso porque avalia mensalmente
uma série de fatores que atestam a condição de funcionamento dos equipamentos.

4. Quais as classes de incêndio e quais os extintores recomendados para cada


uma?
Classe A: incêndios sólidos como papel, madeira, plástico ou borracha.
Classe B: incêndios causados por líquidos inflamáveis.
Classe C: incêndios causados por equipamentos elétricos.
Classe D: incêndios causados por metais pirofóricos como alumínio, sódio e magnésio.
Classe K: incêndios causados por óleos e gorduras.

Pó Químico
É utilizado para incêndios de classe B (líquidos inflamáveis) e C (equipamentos elétricos). Ele
age por abafamento, assim quebrando a reação em cadeia e interrompendo o processo de
combustão, e também não é condutor de eletricidade.
Gás Carbônico
É composto por dióxido de carbono e recomendado para incêndios de classe B e C. Ele
age por abafamento e por resfriamento em ação e, portanto, não conduz eletricidade. Apesar
disso, é asfixiante, portanto, deve se evitar o seu uso em ambientes pequenos.
Água
Utilizado em incêndios classe A (sólidos como papel, madeira), este extintor em contraste
com materiais químicos, é simplesmente vapor de água. Esta age por resfriamento, e é o mais
efetivo para incêndios tipo A. Por isso, não se deve usar em equipamentos elétricos (já que a
água conduz eletricidade), e líquidos e gases inflamáveis.
Espuma Mecânica
Utilizado para incêndios classe A e B. Age por abafamento e resfriamento fazendo com
que a espuma fique como uma espécie de manta. Geralmente é utilizado em locais onde há
armazenamento de líquidos e gases inflamáveis. É composto por detergente concentrado
(LGE). Deste modo se gera espuma através da reação do batimento mecânico do LGE com a
água e o ar.
Extintor de Acetato de Potássio-Classe K
Utilizado para incêndios da classe K(Óleos). Cria uma espécie de espuma seladora para
que não haja contato da gordura com o oxigênio. Assim, abafa, apagando o fogo, e ainda faz o
resfriamento da superfície. Por isso é o mais comum em restaurantes, cozinhas industriais, etc.
CONCLUSÃO
A prática confirmou a importância de utilizar o extintor adequado para cada classe de
incêndio, conforme os resultados demonstrados. A análise foi diretamente vinculada aos
conceitos teóricos de combustão e extinção de fogo, comprovando que o domínio do
conhecimento teórico é essencial para a correta aplicação na prática.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12962:2017: Extintores de
incêndio. Rio de Janeiro: ABNT,
2017
Relatório de Prática - Laboratório Virtual

Nome da Prática: Ergonomia e Segurança Industrial: Verificação de Inconformidades em um Ambiente Industrial

Nome do Aluno: Flanciele de Jesus Pontes

Data de Execução: 14/09/2024

ERGONOMIA E SEGURANÇA INDUSTRIAL: VERIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES EM


UM AMBIENTE INDUSTRIAL

OBJETIVO

Neste experimento, você vai visitar alguns postos de trabalho com o objetivo de analisar
os ambientes produtivos e identificar possíveis inconformidades com a Norma
Regulamentadora 17 (NR17) da Escola Nacional de Inspeção do Trabalho (ENIT).

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Em cada ambiente, separe no mínimo dois aspectos inconformes com a NR17 e


proponha uma solução.

Plano de ações para mitigação das inconformidades

Aspecto analisado Ambiente Ação

Trabalhador transportando 1 Transportar uma caixa por


duas caixas, impedindo a vez para não comprometer
visibilidade. sua saúde e segurança.

Trabalhador tentando 1 Utilizar equipamento


levantar uma caixa, cujo mecânico de ação manual
peso não é compatível para transporte de
com sua capacidade de material.
força.

O assento utilizado pelo 2 Realizar a substituição do


trabalhador não é assento por cadeiras que
confortável para realizar possuam encosto e ajuste
das suas atividades. de altura que adapte ao
corpo.
Não há cadeira para 2 Providenciar cadeira de
descanso do trabalhador descanso para o
que exerce suas funções trabalhador.
em pé.

O teclado e o suporte de 3 Ajustar as distâncias de


documentos estão maneira que tenham a
distantes da visão do mesma proximidade
trabalhador. facilitando o manuseio e
acesso.

Na sala possui uma janela 3 Trocar os equipamentos


que reflete a iluminação do por outros que
ambiente na tela do possuam condições de
computador mobilidade
comprometendo a suficiente para permitir o
visibilidade ajuste de tela,
proporcionando corretos
ângulos de
visibilidade para o
trabalhado.

CONCLUSÃO

A ergonomia envolve diversas áreas do conhecimento, estando presente nos campos da


engenharia, psicologia e fisioterapia, e possui o intuito de trazer conforto ao trabalhador, prevenir
as doenças ocupacionais e realizar uma boa interação entre o ambiente de trabalho, as
capacidades físicas e psicológicas do empregado e a eficiência do sistema.

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