Angio Sperm A
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GOVERNADOR ARCHER- MA
2024
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Rayra Simoa, Ingrid Emanuely Sousa Góis, João Guilherme Eloi Fialho,
Kilvya Heloísa Silva Sousa, Maria Clara Sousa Silva, Naiara Isabel de
da educação.
GOVERNADOR ARCHER-MA
2024
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................04
TRABALHADA EM SALA DE
AULA......................................................................04
4. REFERÊNCIAS...............................................................................11
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1. INTRODUÇÃO.
Este trabalho, tem como apresentar grupos de plantas que se caracterizam por sua
desses grupos pode apresentar somente uma semente ou duas ou mais, mas isso
grego ANGEIAN que utilizamos para referíamos essas capacidades da vida vegetal.
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A rosa do deserto, conhecida cientificamente como Adenium obesum, é uma
planta suculenta muito apreciada por suas flores exuberantes e sua forma
ornamental.
CLASSIFICAÇÃO:
-Reino: Plantae
- Divisão: Angiospermas
- Classe: Eudicotiledóneas
- Ordem: Gentianales
- Família: Apocynaceae
- Gênero: Adenium
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CLASSIFICAÇÃO:
-Reino: Plantae
- Divisão: Angiospermas
- Classe: Eudicotiledôneas
- Ordem: Malpighiales
- Família: Euphorbiaceae
- Gênero: Euphorbia
Myrtaceae. Ela é conhecida por seus frutos saborosos e nutritivos, ricos em vitamina C.
CLASSIFICACÃO:
-Reino: Plantae
- Divisão: Angiospermas
- Classe: Eudicotiledôneas
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- Ordem: Myrtales
- Família: Myrtaceae
- Gênero: Psidium
A “bela rústica” (flora ubaense) é classificada como uma angiosperma. Dentro das.
CLASSIFICAÇÃO
-Ordem: Asterales
-Família: Asteraceae
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-Gênero: Flora
metros de altura, dependendo das condições de cultivo. Possui Caule gordinho e espessado,
que armazena água, permitindo que a planta resista a períodos de seca. As folhas são ovais,
brilhantes e de coloração verde escura. Elas se agrupam na extremidades dos ramos. As flores
da rosa do deserto são grandes, com pétalas que podem variar em cores, incluindo rosa,
vermelho, branco e amarelo. Elas têm uma aparência semelhante à de uma flor de hibisco e
costumam florescer durante a primavera e o verão. Prefere climas quentes e secos, sendo
ideal para regiões tropicais e subtropicais. A rosa do deserto se adapta bem a solos bem
drenados e arenosos. É uma planta bastante popular para cultivo em vasos e jardins, devido à
sua beleza ornamental. Ela precisa de bastante luz solar e regas moderadas, evitando
problemas digestivos se ingerida. Por isso, deve-se ter cuidado ao manuseá-la.É muito
utilizada em paisagismo e como planta de interior devido às suas flores vibrantes e ao seu
formato interessante. A rosa do deserto pode ser propagada por sementes ou por estacas,
sendo relativamente fácil de cultivar além disso a rosa do deserto é uma escolha maravilhosa
para quem busca uma planta decorativa que traga cor e charme ao ambiente!
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NOME CIENTÍFICO: EUPHORBIA MILLI
cm a 1 metro de altura, dependendo das condições de cultivo. Suas folhas são pequenas, ovais
e verde-escuras, dispostas em grupos ao longo dos ramos. Elas podem cair durante períodos
de estresse hídrico. A planta é conhecida por seus espinhos afiados, que surgem em ramos
espinhosos. Esses espinhos ajudam a proteger a planta de herbívoros. As flores são pequenas
e não possuem pétalas verdadeiras; elas são cercadas por brácteas coloridas (geralmente
vermelhas, rosa ou amarelas) que atraem polinizadores. As flores reais são bem pequenas e
discretas. O caule é suculento e armazena água, o que permite que a planta resista a períodos
de seca. A coral de Cristo prefere climas quentes e secos, sendo ideal para regiões tropicais e
subtropicais. Ela se adapta bem a solos bem drenados e pobres em nutrientes. É uma planta
interior. Ela precisa de bastante luz solar para florescer bem. A seiva da coral de Cristo é
tóxica e pode causar irritação na pele e nos olhos, além de ser nociva se ingerida. Portanto,
deve-se ter cuidado ao manuseá-la. Devido às suas flores vibrantes e ao seu formato
arranjos florais. A coral de Cristo é uma planta resistente e atraente, ideal para quem busca
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CARACTERÍSTICAS: É Tipo de Planta que é uma árvore ou arbusto tropical, que pode
atingir entre 3 a 10 metros de altura. As folhas são opostas, simples e ovaladas, com uma
textura coriácea. Elas apresentam uma coloração verde brilhante na parte superior e um tom
mais claro na parte inferior. As flores da goiabeira são brancas ou levemente rosadas, com
várias estames longos que conferem um aspecto ornamental. Elas são geralmente solitárias ou
em grupos e têm um aroma doce. O fruto é uma baga comestível, que pode variar em cor
(verde, amarelo ou rosa) e em formato (redondo ou oval). A polpa é suculenta e pode ser
profundo e extensivo, o que a torna bastante resistente a períodos de seca. A planta prefere
orgânica. Ela tolera diferentes tipos de solo, mas se desenvolve melhor em solos ácidos a
neutros.A goiabeira é cultivada tanto para consumo direto quanto para a produção de sucos,
doces e geléias. É uma planta que se adapta facilmente a diferentes condições de cultivo.
Além do seu valor nutricional, as folhas e frutos da goiabeira são utilizados na medicina
goiabeira é uma planta muito valorizada não apenas pelo seu fruto saboroso, mas também por
pertence à família Asteraceae, que é conhecida por suas inflorescências em capítulos. Essas
flores parecem uma única flor, mas na verdade são compostas por várias pequenas flores.
Suas raízes: Sistema radicular pivotante, onde uma raiz principal é mais desenvolvida que as
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secundárias, uma característica comum em dicotiledôneas. Caule: Estrutura que tende a
apresentar crescimento secundário, o que significa que ele pode engrossar ao longo do tempo
dois cotilédones, que são as primeiras folhas embrionárias, um traço essencial que diferencia
cinco, suas flores podem apresentar outros elementos típicos de dicotiledôneas, como a
presença de cálice e corola bem definidos. Frutos: Os frutos dessas plantas geralmente
derivam de ovários com dois ou mais carpelos, o que é outra característica típica das
contexto botânico e útil para identificar o grupo ao qual ela pertence dentro do reino das
plantas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
2024.
JUDD, W.S. et al. Sistemática Vegetal: Um enfoque filogenética. Porto Alegre: Artmed.
3. Ed. 2009.302 p.
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LORENZI, Harri; GONÇALVES, Eduardo. G. Morfologia Vegetal: Organografia e
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