Avaliação Do Risco Psicossocial No Contexto Ocupacional
Avaliação Do Risco Psicossocial No Contexto Ocupacional
Avaliação Do Risco Psicossocial No Contexto Ocupacional
DE PERITOS NO ÂMBITO DA
Avaliação do risco
psicossocial em
contexto laboral
FICHA TÉCNICA
Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde.
Programa Nacional de Saúde Ocupacional
PALAVRAS CHAVE
Riscos psicossociais, Fatores de risco, Ocorrências críticas, Instrumentos de avaliação, Serviços de Saúde e
Segurança do Trabalho
EDIÇÃO
Direção-Geral da Saúde
Alameda D. Afonso Henriques, 45, 1049-005 Lisboa
Tel.: 218 430 500
Fax: 218 430 530
E-mail: [email protected]
www.dgs.pt
AUTORIA
ESTUDO SO*ARPSICO - Avaliação do risco psicossocial em contexto laboral pelos Serviços de Saúde e
Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional
COORDENAÇÃO
José Rocha Nogueira – Direção-Geral da Saúde / PNSOC
Sandra Moreira - Direção-Geral da Saúde / PNSOC
Maria José Chambel - Consultora DGS/PNSOC da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Avaliação do risco
psicossocial em
contexto laboral
ESTUDO SO*ARPSICO
Avaliação do risco psicossocial em contexto laboral pelos
Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional
Índice
Enquadramento 8
Objetivos 10
Materiais e métodos 12
3.1. Painel de peritos 13
3.2. Questionário 14
3.3. Critérios de seleção e de exclusão de instrumentos de avaliação16
3.4. Consulta de peritos 17
3.5. Consenso 18
3.6. Limitação 18
Resultados 19
Conclusões 35
Anexos 38
Índice de Anexos
Índice de Quadros
1 Enquadramento
1. Para efeitos do presente documento “empresa” e “organização” são sinónimos e integram todos os ramos de atividade nos setores
público, privado ou cooperativo e social. Neste contexto, o conceito “empresa” inclui os organismos da Administração Pública.
2 Objetivos
Objetivo 1.
Confirmar os instrumentos (questionários/escalas) que podem ser
utilizados na avaliação de risco psicossocial e os “elementos essen-
ciais” (fatores de risco e ocorrências críticas) que devem integrar a
avaliação de risco psicossocial a realizar pelos Serviços de SST/SO
nas empresas;
Objetivo 2.
Identificar as dimensões/questões dos instrumentos que poderão
permitir avaliar os “fatores de risco” psicossociais e as “ocorrências
críticas”, nomeadamente os identificados no Guia n.º 3 da DGS/
/PNSOC;
Objetivo 3.
Estabelecer uma recomendação para a avaliação de risco psicosso-
cial em micro e pequenas empresas (até 50 trabalhadores);
Objetivo 4.
Determinar os critérios de avaliação de risco para situações especí-
ficas (ex. teletrabalho).
3 Materiais e
métodos
Capítulo 3 Todos os peritos eram psicólogos, dado que é este grupo profissio-
Material e nal que habitualmente tem mais experiência na aplicação de instru-
métodos mentos que avaliam a exposição aos fatores de risco psicossocial.
A participação de peritos de diferentes instituições académicas, de
regiões distintas do país e com experiências diferenciadas permitiu
assegurar a diversidade de respostas.
3.2. Questionário
QUESTÃO N.º 1:
Os Serviços de SST/SO para procederem à avaliação
de risco psicossocial devem avaliar os “fatores
de risco psicossocial” e as “ocorrências críticas”.
Concorda com os fatores e as ocorrências indicados
na tabela abaixo, enquanto “elementos essenciais”
para uma avaliação de risco psicossocial?
OBJETIVO 1:
Confirmar os QUESTÃO N.º 2:
instrumentos Considera que os "elementos essenciais", do
(questionários/escalas) quadro anterior (Questão 1), são suficientes
que podem ser ou encontra-se em falta algum fator de risco
utilizados na avaliação psicossocial ou ocorrência crítica fundamental à
de risco psicossocial e os avaliação de risco psicossocial?
“elementos essenciais” QUESTÃO N.º 3:
(fatores de risco e Foram identificados instrumentos (questionários
ocorrências críticas) e escalas) que podem permitir a avaliação de
que devem integrar determinado(s) fator(es) de risco psicossocial e/ou
a avaliação de risco ocorrência(s) crítica(s). Considera os instrumentos
psicossocial a realizar da tabela abaixo pertinentes para efeitos da
pelos Serviços de SST/SO avaliação do risco psicossocial em contexto
nas empresas ocupacional?
QUESTÃO N.º 4:
Na tabela anterior (Questão 3) encontra-se em
falta algum instrumento que, da sua experiência
e conhecimento, considera que pode ser útil
para efeitos de avaliação de risco psicossocial em
contexto ocupacional?
QUESTÃO N.º 8:
De acordo com as características das micro e
pequenas empresas e as diferentes situações
de trabalho, concorda acrescentar à “versão
OBJETIVO 4: simplificada” as questões abaixo apresentadas?
Determinar critérios de
avaliação de risco para QUESTÃO N.º 9:
situações específicas (ex. Na aplicação de questionário em empresas com
teletrabalho). mais de 20 trabalhadores em que seja necessário
recolher um conjunto de dados demográficos e
profissionais relativos aos trabalhadores. Concorda
com as categorias e variáveis selecionadas e abaixo
indicadas?
3.5. Consenso
3.6. Limitação
2. Avella, J. R. (2016). Delphi panels: Research design, procedures, advantages, and challenges. International Journal of Doctoral Studies, 11,
305-321.
3. Vernon, W. (2009). The Delphi technique: a review. International Journal of Therapy and rehabilitation, 16(2), 69-76.
4 Resultados
OBJETIVO 1:
Confirmar os instrumentos (questionários/escalas) que
podem ser utilizados na avaliação de risco psicossocial e
os “elementos essenciais” (fatores de risco e ocorrências
críticas) que devem integrar a avaliação de risco psicos-
social a realizar pelos Serviços de SST/SO nas empresas.
1. Monotonia do trabalho
2. Repetitividade de tarefas
a.
3. Intensidade do ritmo de trabalho
Natureza,
4. Exigência do trabalho
conteúdo
5. Inadequação da autonomia ou controlo
e carga de
sobre o trabalho
trabalho
ELEMENTOS ESSENCIAIS
6. Inadequação de competências
7. Objetivos irrealistas
Fatores
de risco
Capítulo 4 c.
Contextos 13. Falta de suporte (ou apoio) social
Resultados sócio rela- 14. Conflitos laborais
ELEMENTOS ESSENCIAIS
cionais do 15. Relações de poder e liderança disruptivas
trabalho
d.
Relação 16. Conflito “trabalho-família”
trabalho / 17. Insegurança no emprego
vida
1. Assédio
2. Violência
Ocorrências críticas
3. Acontecimentos de emergência ou
catástrofe
Emotion Work EW
Complemen-
tar especiali- Standard Shiftwork Índex SSI
zado
Capítulo 4
Resultados OBJETIVO 2:
Identificar as dimensões/questões dos instrumentos que
poderão permitir avaliar os “fatores de risco” psicosso-
ciais e as “ocorrências críticas”, nomeadamente os iden-
tificados no Guia n.º 3 da DGS/PNSOC.
FATOR Instrumento
ou
OCOR- Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Seleção
RÊNCIA
WDQ WDQ
1. Monotonia do trabalho
Variedade de Variedade de
competências competên-
(VC)* cias (VC)*
Questões: 37 e Variedade
a 40 das Tarefas
Variedade (VT)*
das Tarefas
(VT)* Única opção
Questões: 10 de instrumento
a 13.
Legenda: * Escala invertida
WDQ WDQ
2. Repetitividade
Variedade Variedade
de tarefas
das Tarefas das Tarefas
(VT)* Ques- (VT)*
tões: 10 a 13.
Única opção
de instrumento
JCQ JCQ
Exigências do Exigências
Globais
trabalho do trabalho
Questões: 18
a 25 Única opção
de instrumento
WDQ WDQ
Exigências Exigências
Físicas
mento da do ao objetivo
Informação do estudo
(PI)
Questões: 29
a 32
Resolução de
Problemas
(RP)
Questões: 33
a 36
Legenda: * Escala invertida
negativas fator
Questões: EV1;
EV2; EV3; EV5.
Atender às
emoções dos
clientes
Questões: ES1
a ES3
Dissonância
emocional
Questões: ED1
a ED4
na Tomada Questões: 20
de Decisão a 22
(ATD)
Questões: 4
a6
Autonomia
nos métodos
de Trabalho
(AMT)
Questões: 7
a9
7. Objetivos irrealistas
Transparên- Transparên-
cia do Papel cia do Papel
Laboral Laboral
Questões: 34
a 36 Única
Auto-Eficácia opção de
Questões: 76 instrumento
a 77
WDQ WDQ
8. Condições inade-
quadas do ambien-
Questões: 64 de Trabalho
a 66 (CT)
Condições de
Trabalho (CT) Única
Questões: 70 opção de
a 73 instrumento
WDQ WDQ
tos do equipamen-
9. Falta de requisi-
a 21 1.2 Instrumento
Interdepen- mais adequa-
dência inicia- do ao objetivo
da (II) do estudo
Questões: 51
a 53
Interdepen-
dência recebi-
da (IR)
Questões: 54
a 56
Interação
fora da orga-
nização (IFO)
Questões: 57
a 60
SSI SSI
Turnos
tões questões
SSI Única
Horário
noturno
tões instrumento
Qualidade da Qualidade
liderança disruptivas
Liderança da
Questões: 40 Liderança
a 43
Única
opção de
instrumento
Questões: 1 tempo
a3 - Interfe-
Interferência rência do
do trabalho trabalho
na família na família
baseado na baseado na
tensão tensão
Questões: 4
a6 Instrumento
Interferência mais especí-
do trabalho fico para a
na família avaliação do
baseado no fator
comporta-
mento
Questões: 7
a9
COPSOQ III JI JI
Insegurança Questões: 1 a 4 (Escala)
17. Insegurança no
Laboral
Questões: 53 Instrumento
emprego
e 54 mais
Insegurança específico
com as para a
Condições de avaliação do
Trabalho fator
Questões: 55
a 57
chefias trabalho e
Questões: as- chefias
sédio; discrimi- «assédio»
nação
Instrumento
mais
adequado ao
objetivo do
estudo
Questões: 39
a 45 Instrumento
mais
específico
para a
avaliação do
fator
Capítulo 4
Resultados OBJETIVO 3:
Estabelecer uma recomendação para a avaliação de ris-
co psicossocial em micro e pequenas empresas (até 50
trabalhadores).
a. Exigência do trabalho;
b. Inadequação da autonomia ou controlo sobre o trabalho;
c. Constrangimentos no tempo de trabalho;
d. Falta de suporte (ou apoio) social;
e. Relações de poder e liderança disruptivas;
f. Conflito “trabalho-família”;
g. Insegurança no emprego;
h. Assédio.
Inadequação da Controlo/ 4, 6 e 8
autonomia ou Autonomia
JCQ
controlo sobre o
trabalho
Constrangimen- Tempos de 1, 2
tos no tempo de INSAT trabalho
trabalho
- Interferência do 1 a 3
trabalho na família
Conflito “trabalho- baseado no tempo
WFC
-família” - Interferência do 4 a 6
trabalho na família
baseado na tensão
OBJETIVO 4:
Determinar critérios de avaliação de risco para situações
específicas (ex. teletrabalho).
SITUAÇÃO ESPECÍFICA
Resultados SIT. 11
Situações de discriminação; análise específica sobre discriminação no
local de trabalho;
INSTRU- QUES-
SIT FATOR DE RISCO DIMENSÃO(ÕES)
MENTO TÕES
CATEGORIAS VARIÁVEIS
3. Departamento/Unidade/Secção XXXX
5 Conclusões
Anexos
José Rocha
DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE (DGS) Nogueira
Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC)
Sandra Moreira
ENTIDADE PERITO
ACADEMIA
PERITO
(ordem alfabética)
MONOTONIA DO TRABALHO
REPETITIVIDADE DE TAREFAS
Ritmo de Trabalho
4. Precisa de trabalhar muito rapidamente?
5. Trabalha a um ritmo elevado ao longo de toda a jornada de tra-
balho?
(*) Instrumento mais adequado ao objetivo do estudo
Instrumento: INSAT
a) Exigências físicas
b) Exigências cognitivas
Exigências Cognitivas
6. O seu trabalho exige a sua atenção constante?
7. O seu trabalho requer que memorize muitas informações?
8. O seu trabalho requer que seja bom a propor novas ideias?
9. O seu trabalho exige que tome decisões difíceis?
c) Exigências emocionais
Exigências Emocionais
10. O seu trabalho coloca-o/a em situações emocionalmente per-
turbadoras?
11. No seu trabalho tem de lidar com os problemas pessoais de
outras pessoas?
12. O seu trabalho exige emocionalmente de si?
Instrumento: INSAT
Dissonância emocional
ED1. Com que frequência no seu trabalho deve reprimir as suas
emoções para dar a impressão que é “neutro”?
ED2. Com que frequência no seu trabalho deve expressar emo-
ções que não coincidem com os seus verdadeiros sentimentos
face ao cliente/ utente/ entidade externa?
ED3. Com que frequência no seu trabalho deve exibir emoções
agradáveis (ex. mostrar-se amigável) ou desagradáveis (ex. seve-
ridade) quando tem sentimentos de indiferença?
ED4. Com que frequência no seu trabalho acontece-lhe ter que
mostrar emoções que não estão de acordo com aquilo que real-
mente sente?
(*) Instrumento mais específico para a avaliação do fator
d) Exigências globais
Exigências do trabalho
18. O meu trabalho exige que eu trabalhe depressa.
19. O meu trabalho exige que eu trabalhe duramente.
21. Não tenho trabalho excessivo (i).
22. Não tenho tempo para fazer todo o meu trabalho.
25. Tenho que lidar com exigências contraditórias no meu traba-
lho.
(*) Única opção para a avaliação do fator psicossocial
Influência no Trabalho
13. Tem um elevado grau de influência nas decisões sobre o seu
trabalho?
Anexos 14. Pode influenciar a quantidade de trabalho que lhe compete a si?
15. Tem alguma influência sobre o tipo de tarefas que faz?
16. Tem alguma influência sobre o modo como faz o seu trabalho?
Instrumento: INSAT
Controlo/ Autonomia
4. O meu trabalho, permite-me tomar as minhas próprias decisões.
6. No meu trabalho, tenho pouca liberdade de decisão (i).
8. No meu trabalho, tenho uma palavra a dizer.
(*) Instrumento mais adequado ao objetivo do estudo
Instrumento: WDQ
INADEQUAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
Possibilidades de Desenvolvimento
17. O seu trabalho permite-lhe aprender coisas novas?
18. O seu trabalho permite-lhe usar as suas competências ou capa-
cidades?
19. O seu trabalho permite-lhe desenvolver as suas competências?
Instrumento: JCQ
Decisão
1. O meu trabalho permite-me aprender coisas novas (i)
2. O meu trabalho é repetitivo.
3. O meu trabalho requer criatividade (i).
5. O meu trabalho requer elevadas competências (i).
7. No meu trabalho, posso fazer coisas diferentes
9. O meu trabalho permite-me desenvolver competências (i).
Especialização (E)
41. A função/o meu trabalho é altamente especializada(o) em ter-
mos de propósito, tarefas ou atividades.
42. As ferramentas, procedimentos, materiais utilizados neste traba-
lho são altamente especializados.
43. A função/o meu trabalho exige conhecimento e competências
muito especializadas.
44. A função/o meu trabalho exige profundidade de conhecimento
e experiência.
Sobrequalificação Percebida
1. As minhas capacidades não são totalmente utilizadas neste tra-
balho.
2. A minha formação escolar deu-me conhecimentos e competên-
cias que ultrapassam o que preciso neste emprego.
3. Tenho mais conhecimentos e competências do que as que preci-
so para realizar este trabalho.
4. A minha experiência profissional é mais do que a necessária para
realizar este trabalho.
(*) Instrumento mais específico para a avaliação do fator
OBJETIVOS IRREALISTAS
Anexos Auto-Eficácia
76. Sou sempre capaz de resolver problemas se tentar o suficiente.
77. É fácil seguir os meus planos e atingir os meus objetivos.
Ergonomia (E)
64. A disposição dos assentos no trabalho é adequada (por exem-
plo, espaços amplos para sentar, cadeiras confortáveis, apoio pos-
tural bom).
65. O local de trabalho acomoda todas as diferenças de tamanho
entre as pessoas em termos de alcance, altura dos olhos, espaço
para as pernas, etc.
66. A função envolve alcances (ou distâncias) excessivos.
Instrumento: WDQ
Exigências Quantitativas
1. A sua carga de trabalho acumula-se por ser mal distribuída?
2. Com que frequência fica com trabalho atrasado?
3. Com que frequência não tem tempo para completar todas as ta-
refas do seu trabalho?
Instrumento: WDQ
TURNOS
HORÁRIO NOTURNO
Instrumento: INSAT
Suporte da chefia
38. O meu supervisor preocupa-se com o bem-estar de seus subor-
dinados.
39. O meu supervisor presta atenção às coisas que eu digo.
41. O meu supervisor ajuda-me a fazer meu trabalho.
42. O meu supervisor promove o trabalho em equipa.
Instrumento: WDQ
Apoio Social
45. Eu tenho a oportunidade de desenvolver amizades na minha
função/no meu trabalho.
46. Eu tenho a possibilidade no meu trabalho de conhecer outras
pessoas.
47. Eu tenho a oportunidade de me encontrar com os outros no
meu trabalho.
49. As pessoas com quem trabalho têm um interesse pessoal em
mim.
50. As pessoas com quem trabalho são amigáveis.
CONFLITOS LABORAIS
Conflito relacional
Com que frequência considera existir tensão na sua equipa/unidade
de trabalho causada por cada uma das situações apresentadas:
1. Diferenças/divergências pessoais entre os membros da equipa/
elementos da unidade.
2. Desacordo acerca da distribuição do trabalho e das responsabi-
lidades.
3. Diferenças/divergências de personalidade entre os membros da
equipa/elementos da unidade.
4. Diferenças relacionadas com valores e atitudes entre os mem-
bros da equipa/elementos da unidade.
Conflito da tarefa
Com que frequência considera existir tensão na sua equipa/unidade
de trabalho causada por cada uma das situações apresentadas:
5. Diferentes opiniões acerca do trabalho que tem de ser feito.
6. Desacordo acerca do conteúdo das decisões.
7. Diferentes ideias acerca das regras e objetivos da equipa/da uni-
dade.
8. Divergências relativas ao papel que cada membro desempenha
na realização das tarefas.
9. Diferenças na forma como cada membro/elemento do grupo se
relaciona com os outros.
(*) Instrumento mais específico para a avaliação do fator
Qualidade da Liderança
Em relação à sua chefia direta, até que ponto considera que…
40. Oferece aos indivíduos e ao grupo boas oportunidades de de-
senvolvimento/formação?
41. Faz um bom planeamento do trabalho?
42. É eficaz a resolver conflitos?
43. Dá prioridade à satisfação no trabalho?
(*) Única opção para a avaliação do fator psicossocial
CONFLITO “TRABALHO-FAMÍLIA”
Conflito Trabalho-Família
69. Sente que o seu trabalho lhe exige tanta energia, que acaba por
afetar a sua vida privada / familiar negativamente?
70. Sente que o seu trabalho lhe exige tanto tempo, que acaba por
afetar a sua vida privada / familiar negativamente?
71. As exigências do seu trabalho interferem com a sua vida privada
e familiar?
INSEGURANÇA NO EMPREGO
Insegurança Laboral
53. Sente-se preocupado/a em ficar desempregado/a?
54. Sente-se preocupado/a com a dificuldade em encontrar outro
trabalho se ficar desempregado/a?
Instrumento: JI (*)
Anexos ASSÉDIO
Instrumento: LIPT
VIOLÊNCIA
Instrumento: LIPT
Efeitos na Saúde
39. Obrigam-no a realizar trabalhos nocivos ou perigosos.
40. Ameaçam-no com violência física.
41. Recebe ataques físicos leves, como advertência.
42. Atacam-no fisicamente sem nenhuma consideração.
43. Ocasionam-lhe propositadamente despesas para o prejudicar.
44. Ocasionam-lhe danos no seu domicílio ou no seu posto de tra-
balho.
45. Recebe agressões sexuais físicas diretas.
Instrumento: inexistente.
MONOTONIA DO TRABALHO
Instrumento: WDQ
REPETITIVIDADE DE TAREFAS
Instrumento: WDQ
Ritmo de Trabalho
4. Precisa de trabalhar muito rapidamente?
5. Trabalha a um ritmo elevado ao longo de toda a jornada de
trabalho?
EXIGÊNCIA DO TRABALHO
a) Exigências físicas
Instrumento: WDQ
b) Exigências cognitivas
Instrumento: WDQ
Instrumento: EW
Dissonância emocional
ED1. Com que frequência no seu trabalho deve reprimir as suas
emoções para dar a impressão que é “neutro”?
ED2. Com que frequência no seu trabalho deve expressar emo-
ções que não coincidem com os seus verdadeiros sentimentos
face ao cliente/ utente/ entidade externa?
ED3. Com que frequência no seu trabalho deve exibir emoções
agradáveis (ex. mostrar-se amigável) ou desagradáveis (ex. seve-
ridade) quando tem sentimentos de indiferença?
ED4. Com que frequência no seu trabalho acontece-lhe ter que
mostrar emoções que não estão de acordo com aquilo que real-
mente sente?
d) Exigências globais
Instrumento: JCQ
Exigências do trabalho
18. O meu trabalho exige que eu trabalhe depressa.
19. O meu trabalho exige que eu trabalhe duramente.
21. Não tenho trabalho excessivo (i).
22. Não tenho tempo para fazer todo o meu trabalho.
25. Tenho que lidar com exigências contraditórias no meu traba-
lho.
Instrumento: JCQ
Controlo/ Autonomia
4. O meu trabalho, permite-me tomar as minhas próprias decisões.
6. No meu trabalho, tenho pouca liberdade de decisão (i).
8. No meu trabalho, tenho uma palavra a dizer.
Instrumento: SPOQ
Sobrequalificação Percebida
1. As minhas capacidades não são totalmente utilizadas neste tra-
balho.
2. A minha formação escolar deu-me conhecimentos e competên-
cias que ultrapassam o que preciso neste emprego.
3. Tenho mais conhecimentos e competências do que as que preci-
so para realizar este trabalho.
4. A minha experiência profissional é mais do que a necessária para
realizar este trabalho.
OBJETIVOS IRREALISTAS
Instrumento: WDQ
Instrumento: WDQ
Instrumento: INSAT
TURNOS
Instrumento: SSI
Instrumento: SSI
Instrumento: JCQ
Suporte da chefia
38. O meu supervisor preocupa-se com o bem-estar de seus subor-
dinados.
39. O meu supervisor presta atenção às coisas que eu digo.
41. O meu supervisor ajuda-me a fazer meu trabalho.
42. O meu supervisor promove o trabalho em equipa.
CONFLITOS LABORAIS
Instrumento: ICA
Conflito relacional
Com que frequência considera existir tensão na sua equipa/unidade
de trabalho causada por cada uma das situações apresentadas:
1. Diferenças/divergências pessoais entre os membros da equipa/
elementos da unidade.
2. Desacordo acerca da distribuição do trabalho e das responsabi-
lidades.
3. Diferenças/divergências de personalidade entre os membros da
equipa/elementos da unidade.
Conflito da tarefa
Com que frequência considera existir tensão na sua equipa/unidade
de trabalho causada por cada uma das situações apresentadas:
5. Diferentes opiniões acerca do trabalho que tem de ser feito.
6. Desacordo acerca do conteúdo das decisões.
7. Diferentes ideias acerca das regras e objetivos da equipa/da uni-
dade.
8. Divergências relativas ao papel que cada membro desempenha
na realização das tarefas.
9. Diferenças na forma como cada membro/elemento do grupo se
relaciona com os outros.
Qualidade da Liderança
Em relação à sua chefia direta, até que ponto considera que...
40. Oferece aos indivíduos e ao grupo boas oportunidades de de-
senvolvimento/formação?
41. Faz um bom planeamento do trabalho?
42. É eficaz a resolver conflitos?
43. Dá prioridade à satisfação no trabalho?
CONFLITO “TRABALHO-FAMÍLIA”
Instrumento: WFC
INSEGURANÇA NO EMPREGO
Instrumento: JI
ASSÉDIO
Instrumento: INSAT
VIOLÊNCIA
Instrumento: CVQ
EXIGÊNCIA DO TRABALHO
Instrumento: JCQ
Exigências do trabalho
18. O meu trabalho exige que eu trabalhe depressa.
19. O meu trabalho exige que eu trabalhe duramente.
21. Não tenho trabalho excessivo (i).
22. Não tenho tempo para fazer todo o meu trabalho.
25. Tenho que lidar com exigências contraditórias no meu trabalho.
Instrumento: JCQ
Controlo/ Autonomia
4. O meu trabalho, permite-me tomar as minhas próprias decisões.
6. No meu trabalho, tenho pouca liberdade de decisão (i).
8. No meu trabalho, tenho uma palavra a dizer.
Instrumento: INSAT
Anexos dia (por ex. pessoalmente, por telefone, por email, ...)
• fazer deslocações profissionais frequentes (ausência ou afasta-
mento significativo que interfere com a rotina familiar ou social)
Instrumento: JCQ
Suporte da chefia
38. O meu supervisor preocupa-se com o bem-estar de seus subor-
dinados.
39. O meu supervisor presta atenção às coisas que eu digo.
41. O meu supervisor ajuda-me a fazer meu trabalho.
42. O meu supervisor promove o trabalho em equipa.
Qualidade da Liderança
Em relação à sua chefia direta, até que ponto considera que...
40. Oferece aos indivíduos e ao grupo boas oportunidades de de-
senvolvimento/formação?
41. Faz um bom planeamento do trabalho?
42. É eficaz a resolver conflitos?
43. Dá prioridade à satisfação no trabalho?
Instrumento: WFC
INSEGURANÇA NO EMPREGO
Instrumento: JI
ASSÉDIO
Instrumento: INSAT
www.dgs.pt