Diógenes Dornelles - Deus Tem Um Filho
Diógenes Dornelles - Deus Tem Um Filho
Diógenes Dornelles - Deus Tem Um Filho
Francisco Morato-SP
2 de dezembro de 2018
Diógenes Dornelles
Uma das principais implicações da doutrina unicista, é de que sendo o Filho apenas um
ofício ou manifestação de Deus, não poderia existir um Filho como sendo um Ser real aparte
de Deus. Recentemente recebi a informação de que um ministro ancião da Mensagem
pregou em seu tabernáculo de que em nenhum momento Jesus teria afirmado ser o “Filho
de Deus”, mas apenas o “Filho do homem”. Como na doutrina unicista o Filho não existe de
verdade, então esse foi o esforço do ministro unicista para tentar negar que Deus tenha de
fato um Filho que não fosse Ele próprio.
Sabemos que o irmão Branham foi um profeta enviado por Deus nestes últimos dias para
restaurar a mesma doutrina apostólica que era ensinada pelos primeiros cristãos, como por
exemplo, de que o Filho de Deus foi gerado por Deus antes da fundação do mundo, mas
que não se tratava de uma segunda Pessoa de Deus ou apenas um ofício de Deus, mas um
Ser real gerado pelo Seu Pai.
Aquele Filho que foi gerado antes da criação não era um simples ofício ou um pensamento
ainda sendo processado na mente de Deus, mas tratava-se de um Ser real que foi gerado
por um outro Ser, Deus, O qual Se tornara o agente de Sua criação, com Quem, segundo o
irmão Branham, Deus conversava.
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entendemos que Ele está conversando com alguém; Ele estava falando a um outro Ser.
(Não um outro “ofício”) (...) E então Ele fez esta pergunta agora: ―FAÇAMOS (QUEM? PAI E
FILHO) (Não se trata de dois ofícios, mas de dois Seres conversando um com o outro)
façamos o homem à Nossa própria imagem‖.
Este Filho é um Ser pessoal por meio do Qual, Deus, que também é um Ser pessoal, Se
manifestou.
Aqui o irmão Branham está nos dizendo que a Pessoa de Deus foi Quem esteve presente
desde o princípio, e que depois o Seu Espírito Se manifestou em uma outra Pessoa que foi o
Seu Filho. Esta próxima Pessoa, que é o Logos que saiu de Deus, é o Filho, no Qual o
Espírito Santo também Se manifestou. Vimos no estudo “Perguntas e Respostas Sobre o
Logos” que a partir deste ano de 1957 o irmão Branham começou a chamar o Logos pela
primeira vez de “Deus”, quando até então ele sempre se referia ao Logos como sendo o
Filho de Deus.
As palavras que o irmão Branham usou aqui podem parecer um pouco confusas, mas ele
teve bastante cuidado para não chamar a próxima Pessoa, que era o Filho de Deus, de uma
“segunda Pessoa”. Portanto ele não está pregando aqui trinitarianismo e nem muito menos
unicismo. Eu questionei ao irmão Brian Kocourek como as palavras do irmão Branham
soavam para ele no original inglês, e aqui está o que ele me escreveu:
Quando ele diz que a primeira Pessoa apresentada é Deus, basicamente, ele está situando
Gênesis 1:1 no princípio, Deus.Então, quando ele diz ―e depois a próxima‖, note que ele é
cuidadoso para não dizer a ―segunda pessoa‖. Então ele ainda está falando de Deus aqui.
Assim, vemos que Deus, que é Logos, derramou Sua plenitude em Seu Filho, essa outra
Pessoa. Isso não esvaziou a Deus, mas lembre-se de que Deus é Espírito, então o que foi
derramado foi o Espírito. E o que é o Espírito? É Vida. Ele disse: ―Minha Palavra é Espírito e
Vida‖.
Então aqui o irmão Branham nos diz que a Pessoa de Deus também é vista como Logos, e
que esta mesma Pessoa Se manifestou em uma próxima Pessoa que saiu Dele e que foi o
Seu Filho.Este foi o ensino apostólico que o irmão Branham restaurou. Há um único Deus e
esse Deus tem um Filho.
Este foi o verdadeiro propósito para o qual Deus ordenou o nosso irmão William Branham,
que foi mostrar que existe um Deus verdadeiro e de que este Deus tem um Filho.
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Sendo que Jesus é verdadeiramente um Filho como um Ser real gerado por Deus, temos
tentado deixar claro que o Filho não poderia ser limitado apenas a um ofício como alguns
querem, e isso tem aborrecido certos pregadores ao ponto de lançarem certos desafios
como do tipo: “Mostre um sermão onde o irmão Branham diga que o Filho não é um ofício”.
E nós poderíamos simplesmente responder a isso devolvendo um outro desafio: “Mostre um
único sermão do irmão Branham onde alguma vez ele tenha dito que aquele Filho que saiu
de Deus antes da criação era apenas um ofício”. O que nós podemos encontrar são
sermões onde o irmão Branham diz que era um Ser gerado por um outro Ser.
Tais ministros não entendem que a palavra “ofício” usada pelo irmão Branham referia-se a
um papel que Deus desempenhava em tempos diferentes a fim de manifestar Seus atributos
como Pai, Filho e Espírito Santo. Estes ofícios foram manifestados em tempos diferentes
sobre a terra somente após a sua criação, mas não antes disso. Portanto, aquele Filho que
saiu de Deus no princípio não era a manifestação de um ofício de Deus, mas tão
simplesmente de Seu Filho unigênito. Após a criação, Deus foi manifestando estes Seus
atributos em diferentes momentos históricos da raça humana, chamando-os de
dispensações, atributos estes que estavam latentes Nele desde a eternidade.
Estava em Deus o atributo de ser ou manifestar-Se como Filho. Isso era um atributo ou
pensamento eterno de Deus que sempre esteve Nele, mas foi necessário esperar o tempo
apropriado para que esse Seu atributo Se manifestasse.
Veja que o irmão Branham disse que Deus desejava ser adorado, e o irmão Vayle disse que
o primeiro a adorar a Deus foi o Seu próprio Filho quando foi gerado antes da criação.
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O irmão Branham disse que a primeira criação de Deus foram os anjos, e que depois Cristo
em Miguel conduziu todos aqueles anjos na adoração a Deus.
Mas lembre-se mais uma vez que esses Seus atributos foram manifestados em diferentes
dispensações de tempo sobre a terra. Cada um desses atributos, a seu tempo, foram sendo
manifestados no mundo.
O Ofício de Filiação
Se admitíssemos que a doutrina da trindade está certa, nós teríamos que crer que as três
pessoas individuais de Deus seriam ao mesmo tempo três deuses individuais, o que seria
paganismo. No entanto, os trinitários dizem que essas três pessoas são na verdade todas o
mesmo Deus apenas sendo manifestado de maneiras diferentes, o que é muito parecido
com o unicismo, que afirma que o mesmo Deus Se manifesta em três ofícios diferentes, mas
sendo o mesmo Deus. Porém como ensinou o irmão Branham, esses ofícios foram
interpretados por Deus em tempos diferentes, sendo que Ele Se manifestou como Filho
quando usou ofício de “filiação” no corpo de carne de Jesus Cristo, mas não antes disso.
Onde foi mesmo que Ele usou esse Seu ofício? Em Seu Filho quando Se encarnou Nele no
rio Jordão. Observe que Deus não precisou do Filho para manifestar os Seus outros ofícios
como “Pai e “Espírito Santo”. Portanto entenda que em nenhum sermão seu, o irmão
Branham ensinou que Deus havia usado o Seu ofício de “filiação” antes mesmo da
dispensação da Paternidade. Tudo seguiu uma determinada ordem. Portanto aquele Logos
que saiu de Deus no princípio não era a manifestação de um ofício de Deus chamado
“Filho”, pois tal dispensação só poderia ocorrer depois que Ele primeiramente manifestasse
o Seu ofício de “Pai”, que começou desde os dias em que Ele colocou Adão no jardim do
Éden até o batismo de Jesus no Jordão. E tampouco aquele Logos era uma segunda
Pessoa de Deus, porque a trindade nunca foi um ensinamento bíblico.
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Portanto Deus somente usou o ofício de “Filho” na chamada “dispensação da Filiação”, e
isso ocorreu quando Deus enviou o Seu Filho sobre a terra em uma forma humana carnal.
Antes de atuar como Filho, o irmão Branham ensinava que Deus Se manifestou ou usou o
ofício de “Pai”. Só bem mais tarde é que Deus viria atuar como “Filho”.
Mais uma vez o vemos dizer que Deus só Se manifestou no Seu ofício de “Filho” quando
Jesus esteve em carne sobre a terra. Então veja que se não houvesse o Filho unigênito,
tampouco Deus poderia ter usado tal ofício de “Filho”, pois era somente através de Seu Filho
que Deus poderia ser conhecido.
Então veja que foi preciso Deus viver no Seu Filho Jesus para poder atuar como um Filho.
Jesus tinha todas as qualidades de Deus Nele porque Cristo nasceu com todos os genes de
Seu Pai.Quando Deus Se encarnou em Seu Filho, todos os atributos de Deus estavam
naquela carne, mas para aquela dispensação específica Deus desempenhou apenas um.
Ao viver em Seu Filho, todas as experiências que Jesus obtinha eram como que
compartilhadas com o Seu Pai, de modo que tudo se tornava comum para os dois e de
ambos os lados. Por exemplo: não era o Filho que operava os sinais, mas estando Deus
habitando Nele era como se fosse o próprio Filho que estivesse realizando os prodígios; e
por outro lado, quando Jesus experimentava coisas tais como fome, sede, tentação,
sofrimento e até mesmo a morte, era como se Deus também estivesse passando por todas
aquelas coisas. Deus estava atuando como um Homem, como um Filho. Esse era um papel
ou ofício que Deus desempenhou quando Se encarnou em Jesus Cristo. Vejamos como foi a
atuação de Deus no Seu ofício como “Filho”.
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o mundo Consigo mesmo. Ele era Emanuel. Em outras palavras, Ele era a imagem
expressa de Jeová aqui na terra, (Entenda que neste caso, como uma imagem expressa,
Jesus estava representando o Seu Pai desde quando nasceu) como Jeová velado em carne,
vivendo aqui na terra, o unigênito do Pai, de Seu seio...
Veja que embora Deus não pudesse nascer, Ele nasceu representativamente na Imagem
expressa de Si mesmo que foi o Seu Filho, e ainda que Deus não pudesse morrer ou
mesmo sofrer, Ele foi representado em tudo isso por meio de Seu Filho. Foi o Filho unigênito
Quem experimentou o nascimento, o sofrimento e a morte, mas como Ele era a imagem
expressa de Seu Pai, isso foi como se o próprio Deus tivesse experimentado tudo isso.
Observe, Deus Se tornando carne para que Ele pudesse sofrer a penalidade do pecado,
pois Ele foi Aquele que pronunciou o pecado. Ele era o…?… O que pronunciou esta
penalidade sobre o pecado. E Ele não poderia ter uma pessoa individual além de Si mesmo.
Não seria certo para mim dizer: ―Minha esposa vai tomar o seu lugar, meu filho, meu irmão,
qualquer outra pessoa‖. Se eu sou justo e soberano, eu tomo o seu lugar. E Deus teve que
descer em Seu Filho, Jesus Cristo, para sofrer. Isso mesmo. (Porém observe que o
“sofrimento de Deus” foi apenas em representação, pois na verdade foi a imagem expressa
de Deus que sofreu, e não Deus mesmo) E o Sangue de Deus sangrou de Seu corpo. Sim
senhor. Deus estava em Seu Filho. (O que significa dizer que Deus desempenhou um papel
de Homem ou de Filho. É disso que se trata o ofício de “Filho’) Ele come como um homem.
Isso mesmo. Ele falava como um homem (isso mesmo) quando falava com as pessoas. Mas
eu lhes digo, quando algumas pessoas vierampara Lhe tomar, uma vez, alguns soldados,
eles voltaram e disseram: ―Nunca um homem falou assim.‖ Ele era um homem, mas isso era
Deus falando a partir Dele. Quando Ele estava em pé, como eu disse no outro dia, ao lado
da sepultura de Lázaro, com lágrimas escorrendo pelo Seu rosto, Ele era um homem. Mas
quando Ele disse: ―Lázaro, sai para fora‖, e um homem que esteve morto por quatro dias
voltou à vida novamente, isso foi Deus falando desde o Seu Filho. Sim senhor. Ele era um
homem-Deus. Creio que Ele era o - o infinito Filho de Deus, nascido da virgem Maria. Isso
mesmo...
Isso não quer dizer que o Filho seja eterno e sem princípio, mas significa dizer que Jesus
será infinita e eternamente o Filho de Deus.Nunca haverá uma extinção desse Filho. O Filho
unigênito de Deus sempre existirá. Jesus foi a imagem expressa de Deus econtinuará sendo
assim por toda a eternidade.Sempre que olharmos para o Filho, será como se estivéssemos
olhando para Deus mesmo, porque tanto Deus Se parecia com o Seu Filho, como o Filho Se
parecia e atuava como o Seu Pai. Foi assim no passado e será assim eternamente.
Tudo o que a Bíblia disse que Ele era, creio que Ele era. Quando Ele esteve na terra, Ele
parecia com Deus; Ele falava como Deus; Ele - Ele pregou como Deus; Ele se levantou
como Deus; Ele ascendeu como Deus. Ele, Deus estava Nele, Deus manifestou aqui em
um corpo de carne na terra em uma forma, Seu Filho, Cristo Jesus. Preste atenção. Deus
estava em Seu Filho.
Jesus Se parecia com Deus porque Ele estava aqui na terra como Seu representante.
Jesus não era Deus quando nasceu e nem quando morreu, mas Deus estava o tempo todo
sendo representado Naquele Seu Filho.
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Dizer que Deus Se parecia com Jesus por causa do Seu ofício de “Filho”, ou de que Jesus
Se parecia Deus, seria o mesmo que dizer que Jesus era igual a Deus, pois ambos eram de
uma mesma natureza. É por essa razão que nunca haverá alguém que se assemelhe a
Jesus, pois ninguém além do Filho de Deus foi a plenitude da Divindade encarnada.
Entenda que Jesus Se fez igual a Deus na Sua semelhança, pois como nos explicou o irmão
Branham, Ele era a imagem expressa de Deus, de modo que Jesus atuava e se parecia com
Deus.
Na verdade o que o trinitário ensina é que existe um Ser manifestado em três pessoas, e
não três seres como o irmão Branham disse aqui. Porém, no entendimento do irmão
Branham, para que alguém seja uma pessoa, precisaria ser um ser distinto também, o que
está correto, mas isso é uma coisa que o trinitário neste caso não admite. Então o irmão
Branham não está afirmando que o trinitário ensina que eles creem que existam três seres
individuais se manifestando, mas para o irmão Branham, se são três pessoas, então tem de
haver três seres.
Deus Pai, um homem velho de barba branca comprida; Deus, o Filho, um homem de meia
idade; e o Espírito Santo era um menino mascote. Não há essas coisas. Existe apenas um
Deus. (E agora ele se voltará para os unicistas)E eu discordo diferente com a organização
do Pentecostes que chama a Unidade como se o seu dedo fosse um. Isto é errado.
Absolutamente, está errado. Deus ... Jesus não poderia ter sido o Seu próprio Pai, (O
unicista não ensina que o Filho é o Seu próprio Pai, mas é para essa conclusão lógica que o
irmão Branham nos leva, se o Ser do Filho fosse o mesmo Ser de Deus) se Deus é um
homem, então Jesus nasceu do desejo sexual e não do nascimento virginal. Isso resolve
tudo. Entende? Se Ele é um como o seu dedo, então o quê é? Então Ele era Seu próprio
Pai. Como Ele poderia ter sido? Isto é errado. Ele teve um Pai, Jesus teve.
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Se você faz do Pai e o Filho o mesmo Ser apenas em ofícios diferentes, então você faz do
Filho o Seu próprio Pai e faz do Pai Filho de Si mesmo.
Então com tudo isso vemos que o irmão Branham nunca poderia negar que Deus tinha um
Filho, apesar de afirmar o mesmo que os unicistas de que Deus usava a forma de um Filho
para Se manifestar. O irmão Branham sempre enfatizava que Jesus era real e que Ele era o
Filho de Deus.
O irmão Branham sempre enfatizou a comunhão que havia entre Deus e o Seu Filho,
mostrando uma distinção real entre os dois.
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silêncio no Céu por um espaço de meia hora, e sete trovões fizeram soar as suas vozes, e
João foi até mesmo proibido de... escrever isto, veja, a Vinda do Senhor. ESSA É UMA
COISA QUE ELE NÃO REVELOU AINDA, COMO ELE VIRÁ E QUANDO ELE VIRÁ. É bom
que Ele não revele. Não.
Aqui o irmão Branham nos mostra que mesmo Deus habitando em plenitude em Seu Filho
(não apenas em um atributo ou ofício chamado “Filho”, mas em um Ser real, o Logos que
saiu de Deus), NÃO Lhe permitiu saber qual seria o dia de Sua vinda. E o profeta também
diz que até aquela presente data (28/07/1963), Deus AINDA não revelou como e quando
isso será. O que diremos então dos “revelados da hora”, que dizem que isso já aconteceu?
É apenas soberba e presunção. Deus AINDA não revelou até hoje quando isso ocorrerá, e o
profeta disse que “é bom que Ele não revele”.
Essas palavras do irmão Branham são apenas alguns exemplos de distinção que ele fazia
entre o Pai e o Filho. Então o grande problema dos unicistas denominacionais, e
principalmente da Mensagem, é de aceitar que o Filho de Deus existe de verdade. O Filho
não foi somente um papel que Deus encenou ou interpretou. Para o unicista tudo não
passou apenas de uma encenação da parte de Deus. Eles não acreditam que existe
realmente um Filho. Mas um dia eles terão que aceitar que Jesus Cristo é um Filho de
verdade, que Ele é real e que existe.
E tudo que o irmão Branham fez foi apenas repetir o que as Escrituras dizem. Todo o Novo
Testamento nos mostra que Jesus é o Filho de Deus.Até o diabo sabia que Deus tinha um
Filho e por isso questionou certa vez a Jesus a respeito de Sua Filiação.
Mateus 4:3
E, chegando-se a Ele o tentador, disse: Se Tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras
se tornem em pães.
Mateus 4:6
E disse-lhe: Se Tu és o Filho de Deus, lança-Te de aqui abaixo; porque está escrito: Que
aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca
tropeces em alguma pedra.
O irmão Branham explicou que Jesus estava ali como Emanuel, mas ao invés de usar o
poder de Seu Pai, usou apenas a Sua Palavra.
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Emanuel. E quando Ele andou por aqui na terra, Ele tinha poderes. O que o Pai era, Ele Se
manifestou no Filho. Mas quando Ele encontrou Satanás, Ele nunca usou nenhum de Seu
poder; Ele usou a Palavra do Pai. Satanás disse: ―Se Tu és o Filho de Deus, ordene a estas
pedras… Eu quero ver Você realizar um milagre. Ordene estas pedras para serem feitas de
pão‖. Jesus nunca usou o Seu poder para derrotar Satanás. Ele disse: ―Está escrito‖, a
Palavra do Pai.
Mas veja que se isso foi suficiente para repreender e expulsar Satanás, significa que há
poder na Palavra de Deus.
Mateus 8:29
E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós Contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui
atormentar-nos antes do tempo?
Marcos 3:11
E os espíritos imundos vendo-o, prostravam-se diante dele, e clamavam, dizendo: Tu és o
Filho de Deus.
Lucas 4:41
E também de muitos saíam demônios, clamando e dizendo: Tu és o Cristo, o Filho de
Deus.
Veja então que até os demônios O chamavam de “Filho do Deus altíssimo” (Marcos 5:7),
pois antes de se tornarem anjos caídos, eles contemplaram no passado distante o Filho de
Deus recebendo a glória que o Seu Pai Lhe dava. Portanto não somente Jesus, mas todos
souberam que Ele era o Filho de Deus.
Os discípulos adoraram a Jesus por reconhecerem que Deus tinha um Filho e que estavam
diante Dele.
Mateus 14:33
Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-No, dizendo: És
verdadeiramente o Filho de Deus.
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O próprio Sinédrio admitiu que Jesus Se identificou como sendo o Filho de Deus.
Mateus 27:43
Confiou em Deus; livre-O agora, se O ama; porque disse: Sou Filho de Deus.
João 19:7
Responderam-Lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer,
porque Se fez Filho de Deus.
Observe que quando Jesus esteve entre os homens dizendo ser o Filho de Deus, os
religiosos do Seu tempo O puseram para fora e Lhe crucificaram, porque eles não
acreditavam que Deus tinha um Filho. Hoje existem religiosos cegos criando as suas
próprias doutrinas, para de todas as maneiras negarem que Deus tem um Filho, e ao fazer
assim, O colocam para fora de seus sistemas novamente.
Marcos 1:1
Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
O Anjo que apareceu para Maria disse que era dessa forma que o Filho que nasceria dela
seria identificado.
Lucas 1:35
E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo
te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será
chamado Filho de Deus.
Esse foi também o testemunho que João Batista deu acerca de Jesus.
João 1:34
E eu vi, e tenho testificado que este é o Filho de Deus.
João 1:49
Natanael respondeu, e disse-Lhe: Rabi, Tu és o Filho de Deus; Tu és o Rei de Israel.
Mateus 27:54
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E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que
haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de
Deus.
João 11:27
Disse-Lhe ela: Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao
mundo.
João 20:31
Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e
para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
Atos 8:37
E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que
Jesus Cristo é o Filho de Deus.
2 Coríntios 1:19
Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós.
A razão do por que alguns ministros da Mensagem negam que Deus tem um Filho se baseia
na declaração que o irmão Branham fez algumas vezes de que Jesus não estava Se
identificando como “Filho de Deus”, mas como “Filho do homem”.
No entanto, o que o irmão Branham estava enfatizando era de que nos dias de Jesus na
carne, Deus estava Nele usando o Seu ofício de “Filho do homem”, enquanto que o Seu
ofício ou título como “Filho de Deus” só seria a partir da dispensação do Espírito Santo, que
é a dispensação atual. Mas isso não significa de forma alguma que Jesus estivesse negando
a Sua Filiação com Deus, ou de que Ele não fosse um Filho de verdade, pois o próprio
Cristo Se identificou como sendo o Filho de Deus.
João 5:25
Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a
voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.
João 9:35-37
Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de
Deus? Ele respondeu, e disse: Quem é Ele, Senhor, para que Nele creia? E Jesus lhe disse:
Tu já O tens visto, e é Aquele que fala contigo.
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Ou seja, Jesus estava Se identificando como o Filho de Deus.
João 10:36
Àquele a Quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse:
Sou Filho de Deus?
João 11:4
E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus,
para que o Filho de Deusseja glorificado por ela.
Somente um incrédulo unicista afirmaria que Deus não tem um Filho ou que Jesus nunca Se
identificou como sendo o Filho de Deus.
O apóstolo João disse que crer no Filho de Deus nos torna vitoriosos.
1 João 5:5
Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?
Então tudo que o irmão Branham fez, foi confirmar estas Escrituras e nos mostrar que ele
dava louvor tanto a Deus como a Seu Filho.
Veja que como disse o irmão Branham, ele dava louvor a Deus e ao Seu Filho Jesus Cristo.
As Escrituras mostram que aquele que confessa que Deus tem um Filho, é porque Deus
está nele e ele em Deus. Mas se negam esta verdade simples de que Deus tem um Filho
esta Escritura não pode se cumprir nele, mas ainda as trevas do dogmatismo o tem cegado.
1 João 4:15
Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus.
http://diogenestraducoes.webnode.com.br/
http://estudos-doutrinarios.webnode.com/
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