ARE 665134 - ICMS - Vol 01
ARE 665134 - ICMS - Vol 01
ARE 665134 - ICMS - Vol 01
170
Supremo Tribunal Federal
Supremo Tribunal Federal
ARE
11II1I11 11
VOl. 1
RECURSO EXTRAORDINARIO COM AGRAVO
RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO
PROCEDo : MINAS GERAIS
ORIGEM : AC-10701072059044002-TRIBUNAL. DE JUSTIA ESTADUAL
RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
LUIZ ROBERTO PEROBA BARBOSA
ESTADO DE MINAS GERAIS
665134
Distribuio em: 0111212011
RECTE.(S)
ADV.(AlS)
RECDO.(AlS)
ADV.(AlS)
ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
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Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereo
eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
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TJMG
Tribunal de Justia do Estado de Minas Gerais
Cartrios
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Apensos
Cvel
Feitos Fspeciais
O Criminal
O Recursos a outros Tribunais
o Ru Preso
Autuao
o Segredo de Justia
O Justia Gratuita
O Liminar
o Agravo Retido
O Menor
O Maior de 60 anos
Recolhimento (Taxa)
O Art. 600, 4 Cpp
Conexo Procurador de Justia,
Supremc Tr,bunal Federal
ARE 066E,'!:i,11 ..
I V Ui3 111111111111111111111111111111
C,3;/'i{-1PPI C:f \/EIM
1.0701.07.205904-4/002 (2059044-66.2007.8.13.0701)
Distrib\Jido em 12/04/2010 1.0:20
Relator: DesH 8arr-os Levenhagen
Classe: Civel
10701.07.205904-4/002 (2059044-66.2007.8.13.0701)
Apelao Civel
5 CMARA CiVEL
Apelante(s)
QlJIMll:A BRASIL L_TDA
Apelado( a) (s)
EB'TADO GERAIS
Alvar
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Salvo Conduto __ , __ ._, __
Mandado __ , __ , __
Suspeio ou Impedimento Escrivo ()
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Poder Judicirio do t::.staao u", _._
Justia de Primeira Instncia
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I Nmero" Digito
I Volumes IAPenco',' "i
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EMBAROOS DEVEOOR
0701 07 205904-4
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AUTUAOO EM
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- Fl1C QUMICA 00 BRASIL LTDA
JURDICA __ _
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Ministrio Pblico
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__ de _________ de ____ , nesta Secretaria, autuei
a seguir,
C para constar, lavrei o presente termo que
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ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o
6 Poder Judicirio do Estado de Minas Gerais
Indice Processual
Justia de Primeira 'Il-!Stocia
Cvel
Comarca JIM If , In r:; .
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; Itn... JJ: /"d. -
Segredo de Justia ( ) Liminar ( ) Maior de 60 anos ( (f)
na '+ .. 1 (']C, q f'i.I :'!jcessos conexos
Numerao - fls.
Peas Indicao l' Instncia 2
a
Instncia
Pedido(s)
ASSIST';NCIA
Deciso sobre o(s) pedido(s)
JUDICIRIA
Recurso(s) contra a deciso
Certido - Trnsito da deciso
PETiO INICIAL
rril, S-
Deciso recorrida
RECURSO
Interposio - Petio(es)
ART. 296 - CPC
Certido - Citao dO(s) ru(s)
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CONTESTAO(OES)
Apresentao - Petio(es)
I tO't"JO
OU RESPOSTA(S)
Certido - Decurso de prazo sem contestao ou respostE
IMPUGNAO AO
Deciso - Inteiro teor
VALOR DA CAUSA
Certido - Trnsito da deciso
Apresentao - PeUo( es)
RECONVENO
Contestao
Certido - Decurso de prazo sem contestao
Inteiro teor
DESPACHO Certido - Intimao do despacho
SANEADOR
Certido - Recurso(s) com despacho
Certido - Trnsito do despacho
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Inteiro teor
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SENTENA
Certido - Intimao da sentena
Interposio - Petio(es)
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EMBARGOS DE
J.
DECLARAO
Deciso
Certido -Intimao da deciso
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RECURSO "EX OFFICIO"
RECURSO(S) DE
Interposio - Petio(es)
1:L=tJ.1 :JJ5
APELAO Certido - Data de interposio
APELAO(OES)
Interposio - Petio(es)
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ADESIVA(S)
Certido - Data de interposio
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DECISO - RECEBIMENTO DA(S) APELAO(OES)
'" Apresentao - Petio( es)
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-O CONTRA-RAZOES
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Certido - Decurso de prazo
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Peas - Indicao l' Instncia 2' Instncia
AGRAVO(S) RETIDO(S) Interposio - Petio(es)
AGRAVO(S) DE
Interposio - Petio(es) ou cpia(s)
I 'j f:})
INSTRUMENTO
PREPARO Documento nO
Inteiro teor
DECISO DE DESERO
Certido - Recurso com deciso
Certido - Trnsito da deciso
DESPACHO - REMESSA DOS AUTOS A 2' INST NCIA
Representante do Ministrio Pblico
MANIFESTAO Terceiro(s)
Certido - No manifestao
LlTtSCONSORTE(S)
Ativo(s)
Passivo(S)
DENUNCIADO(S) A LIDE
Contestao - Apresentao
Certido - No apresentao da contestao
CURADOR(ES)
Autor(es)
Ru(s)
Apelante(s)
PROCURAO(OES)
Apelado(s)
Apelante(s) adesivo(s)
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litisconsorte(s)
Assistente(s)
Terceiro(s)
Autor(es)
Ru(s)
Apelante(s)
Apelado(s)
SUBSTABElECIMENTO(S)
Apelante(s) adesivo(s)
litisconsorte(s)
Assistente( s)
Terceiro(s)
OBSERVAOES:
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
8F.CRtTARIft fJA VARA !:
EX. F!SC I ~ l {RE(;. PU8\..
Excelentssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execues Fiscais, de
Falncias e Concordatas e de Registros Pblicos da Comarca de Uberaba-MG
0701 07 205904-4
Execuo Fiscal nO 0701.07.201.517-8
FMC QuMICA DO BRASIL LTDA., sociedade brasileira por quotas de
responsabilidade limitada, com sede na Avenida Doutor Jos Bonifcio Coutinho
Nogueira, nO 150, Jardim Madalena, Municpio de Campinas, Estado de So
Paulo, inscrita no C.N.P.J. sob nO 04.136.367/0001-98, e com filial na Avenida
Antnio Carlos Guillaunon, nO 25, Distrito Industrial IH, Municpio de Uberaba,
Estado de Minas Gerais, inscrita no C.N.P.J. sob nO 04.136.367/0005-11 (doc. nO
1), com inscrio estadual nO 701.122369.00-41 (doc. nO 2), por seus advogados
(doc. nO 3), vem, respeitosamente, presena de V. Exa., nos autos da
Execuo Fiscal em referncia (doc. nO 4), com fundamento no artigo 16 da
Lei nO 6.830, de 22.9.1980, oferecer os presentes
EMBARGOSEXECUO
contra o Estado de Minas Gerais, pelas razes de fato e de direito a seguir
aduzidas.
RUA HUNGRIA, 1.100
01455-000, SO PAULO, SP
T.: .55 (11) 3247-8400
F.: + 55 (11) 3247-8600
BRASIL
AV. NILO PECANHA, 11
20020-100. RIO DE JANEIRO. 11.1
T ,: + 55 (21) 2506-1600
F.; -+ 5S (21) 2506-1660
8RAStl
scs, QUADRA 1, BLOCO I
7304-900 8RASfuA, DF
T.: + 55 (61) B12-9400
F.: + 55 (61) 3312-9444
8 ~ A S l l
[email protected],BR
WWW.PINHEIRONETO.COM.BR
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COMARCA UBERABA
16:36 04/12/2007
PROCESSO, 070107205904-4
EMBARGOS DEVEDOR
VALOR CAUSA, 182.270,88
POR DEPENDti:NCIA
04/12/2007 AS 16:36:58
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PRINCIPAL, 070107201517-8
EXEC. FISCAL/FAUtNCIA
JUIZ(A) TITULAR:
RODRIGUES DOS SANTOS NETO
*** GUIA, 07010700193686-1 ***
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
. ~ .
I. ESCLARECIMENTOS PRELIMINARES
(i) Da tempestividade dos presentes Embargos Execuo
1. Em conformidade com o artigo 16, inciso lI, da Lei 6.830/80, a Executada,
ora Embargante, esclarece que os presentes Embargos Execuo so
tempestivos, uma vez que a Execuo Fiscal em referncia se encontra garantida
por meio de fiana bancria juntada aos autos atravs da petio de fls. 12/13,
protocolada em 5.11.2007 (segunda-feira). Assim, tendo em vista que o prazo de
trinta dias se iniciou no dia 6.11.2007 (tera-feira), o termo final para o
ajuizamento dos presentes embargos 5.12.2007 (quarta-feira) .
(ii) Da ilegitimidade passiva dos scios indicados na CDA
2. Ainda em preliminar, faz-se necessrio esclarecer que os coobrigados
indicados na CDA foram indevidamente includos na presente
demanda, uma vez que no h como se tentar imputar responsabilidade
tributria genrica, ou seja, por meio da incluso de uma lista de nomes sem
qualquer identificao do tipo da irregularidade, como foi feito no presente caso.
3. Por esse motivo, deve ser determinada, de plano, a excluso dos
coobrigados (scios) indicados na CDA, j que a imputao de responsabilidade
em relao quitao de crditos tributrios no imediata e depende de
comprovao de determinados requisitos previstos nos artigos 134, inciso VII, e
135, inciso III, do CTN.
4. Os dispositivos legais acima citados estabelecem que os gerentes e
administradores das sociedades comerciais e civis respondem pelas dvidas
tributrias to somente no caso de "obrigaes tributrias resultantes de atos
praticados com excesso de poderes ou infrao de lei. contrato social ou
estatutos". Nesse sentido, lembramos que o mero inadimplemento de tributo
insuficiente para a caracterizao de fraude lei, condio necessria para a
responsabilizao do administrador ou gerente da sociedade comercial.
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
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5. Portanto, para que houvesse a aplicao de responsabilidade tributria aos
scios da ora Embargante seria necessrio o expresso cumprimento da previso
legal do artigo 135, inciso In, do CTN, o que no ocorreu no presente caso.
6. Assim, a aplicao de responsabilidade tributria pretendida pelo Estado
de Minas Gerais, sem qualquer prova de infrao lei ou ao estatuto social, agride
a legislao, motivo pelo qual se requer a EXCLUSO dos nomes dos
Coobrigados da Certido de Dvida Ativa que embasa a presente Execuo
Fiscal, prosseguindo o feito apenas com a FMC QUlMICA DO BRASIL
LTDA. como de direito.
(iii) Da suspenso do crdito tributrio
7. Finalmente, preciso ressaltar que a Execuo Fiscal nO 0701.07.201.517-8
deve permanecer sobrestada durante o trmite dos presentes Embargos
Execuo Fiscal.
8. Nesse sentido, vale notar que a Lei nO 11.382/2006 alterou o Cdigo de
Processo Civil ("CPC") para acrescentar o artigo 736-A, segundo o qual a mera
oposio dos Embargos no suspende o processo de Execuo.
9. Contudo, o rito de execuo dos dbitos tributrios, regido pela Lei nO
6.830/80 (Lei de Execues Fiscais), no sofreu qualquer alterao, devendo os
Embargos apresentados pela Embargante serem recebidos no seu
regular efeito suspensivo. Na espcie, como existe lei especial para o
procedimento de Execuo Fiscal, qual seja, a Lei nO 6.830/80, no se aplicam as
alteraes previstas no CPC. A questo to simples, Excelncia, que no merece
maiores digresses.
10. No entanto, caso assim no entenda Vossa Excelncia, o que se admite
apenas a ttulo de argumentao, a Embargante tem como certo que a Execuo
Fiscal merece permanecer sobrestada, pois os presentes Embargos Execuo
atendem ao disposto no 1 do artigo 736-A do CPC.
-3-
\
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
FLS. Os;.
11. O artigo 739-A, 1, do CPC determina que o juiz poder, a requerimento
do embargante, atribuir efeito suspensivo aos embargos execuo. Nesse
sentido, faz-se necessria a presena de trs requisitos:
(i) a relevncia dos fundamentos dos Embargos Execuo;
(ii) a manifesta possibilidade do prosseguimento da Execuo causar ao
executado grave dano de difcil ou incerta reparao; e
(iii) a garantia do processo de execuo por penhora, depsito ou cauo
suficientes .
12. Com relao ao primeiro requisito, a relevncia dos fundamentos,
restar plenamente demonstrado, nos itens abaixo, que a cobrana veiculada por
melO da Execuo Fiscal nO 0701.07.201.517-8 absolutamente
improcedente.
13. O segundo requisito, o risco de dano, por sua vez, ntido, uma vez
que a Embargante est em iminncia de ser injustamente expropriada de seus
bens, com a continuao do processo de Execuo Fiscal. Caso isso ocorra, dever
socorrer-se odiosa via da repetio do indbito. Nesse sentido, importante
salientar que a Embargante obteve sucesso na primeira instncia administrativa,
tendo sido a deciso final desfavorvel tomada pelo voto de qualidade do
presidente da respectiva Cmara, o que denota a relevncia dos seus argumentos.
14. Por fim, o terceiro requisito tambm est preenchido, ou seja, a
Execuo Fiscal encontra-se devidamente garantida pela apresentao de Fiana
Bancria. Nesse sentido, vale notar que a carta de fiana garante a integralidade
do dbito e corrigida pela Taxa SEUC.
15. Diante do exposto, a Embargante requer seja sobrestada a Execuo Fiscal
com o ajuizamento dos presentes Embargos, uma vez que a Lei nO 6.830/80 no
foi alterada pela Lei nO 11.382/2006. Esse ltimo diploma legal introduziu apenas
alteraes no CPC, que Lei Geral e no se aplica ao presente caso.
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
----.;...
16. Caso assim no entenda Vossa Excelncia, o que se admite apenas a ttulo
de argumentao, a Embargante requer seja concedido o efeito
suspensivo aos presentes Embargos Execuo, para que reste
sobrestada a Execuo Fiscal at o trnsito em julgado de deciso nos presentes
autos, sob o fundamento de que os requisitos do 1 do artigo 739-A
encontram-se preenchidos .
11. OS FATOS
17. Trata-se de execuo fiscal ajuizada em 24.10.2007 para cobrar o dbito de
ICMS apurado no processo administrativo nO 02.000209407-49 (CDA nO
1076/0054) decorrente do anexo Auto de Infrao e Imposio de Multa (doc .
nO 5) lavrado para cobrar o ICMS incidente sobre suposta importao indireta de
mercadorias praticada pelo estabelecimento da Embargante localizado no
Municpio de Uberaba-MG por intermdio de outro estabelecimento seu
localizado em Igarapava-SP.
18. Ao final da discusso administrativa instaurada, a C. Cmara Especial de
Julgamento do Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais, conforme
o anexo Acrdo proferido com base no voto de qualidade do seu
presidente (doc. nO 6), entendeu que a autuao era correta e deveria subsistir
uma vez que teria restado configurado que, embora as mercadorias tivessem sido
importadas pelo estabelecimento localizado em Igarapava-SP, estas foram
remetidas diretamente do Porto de Santos para Uberaba-MG, existindo indcios
de que o produto importado estava predestinado para o estabelecimento mineiro,
j que no teria nenhuma utilidade prtica no estabelecimento paulista .
19. Entretanto, a operao realizada pela Embargante no foi de importao
indireta para o seu estabelecimento localizado no Municpio de Uberaba/MG,
como pretendeu o Estado de Minas Gerais, mas sim uma operao de remessa
para industrializao por encomenda, do seu estabelecimento localizado em
Igarapava/SP (importador) para o estabalecimento de Uberaba/MG, hiptese
albergada pelo fenmeno da suspenso do ICMS, sendo que dentro do prazo de
180 dias as mercadorias retornaram para Igarapava/SP, como determina a
legislao tributria paulista e mineira.
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
flS. 07
20. Sendo assim, a Embargante socorre-se dos presentes Embargos Execuo
Fiscal, com base nos fundamentos de fato e direito a seguir aduzidos, em busca de
provimento jurisdicional que reconhea, de forma expressa, a insubsistncia da
CDA nO 1076/0054 e desconstitua tal ttulo executivo.
IH. DA IMPROCEDNCIA DA EXIGNCIA FISCAL
(a) Esclarecimentos acerca da operao realizada pela Embargante
21. A Embargante tem por atividade a fabricao e venda de defensivos
agricolas para todo o Pas, conforme descrito em seu Estatuto Social anexado
presente defesa. A industrializao desses produtos resulta de complexo processo
industrial que envolve suas duas filiais localizadas nos Municpios de
IgarapavajSP e UberabajMG.
22. No intuito de viabilizar o seu processo de industrializao, a Embargante
importa matrias-primas e defensivos agrcolas, como alis se pode verificar da
descrio da Declarao de Importao mencionada no Autos de Infrao que
acarretou a cobrana em discusso (doc. nO 5 acima) .
23. Por motivos operacionais, essas importaes vm sendo realizadas pela
filial da Embargante localizada no Municpio de IgarapavajSP. Nesse sentido,
vale salientar que as mercadorias efetivamente ingressam nesse
estabelecimento. com o devido registro no livro de estoque fsico.
24. Depois de devidamente importadas pela filial do Municpio de
IgarapavajSP, as matrias-primas e mercadorias so encaminhadas para a filial
do Municpio de UberabajMG, para serem submetidas a um processo de
industrializao.
25. A remessa para industrializao por encomenda, que o caso objeto de
discusso dos presentes autos, de acordo com a legislao de ambos os Estados, ~
albergada pela suspenso do ICMS. Para usufruir da suspenso do ICMS
nessas operaes, basta que a mercadoria retorne ao estabelecimento
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J
PINHEIRONETO
ADVOGADOS
?i- vll,H/I. Of
F.x. F1SC I iiE. PUBl.
encomendante (no presente caso, IgarapavajSP) dentro do prazo de 180 (cento e
oitenta) dias.
26. Como se trata de operao interestadual, o ICMS dever ser recolhido
sobre o valor agregado ao Estado de Minas Gerais, quando do retorno das
mercadorias industrializadas para o Estado de So Paulo.
27. No intuito de ilustrar a referida operao, a Embargante elaborou o quadro
abaixo:
FMCUBERABA
... + ................................. , ...... , ...... , ..... I, ........................... .
Remessa para industrializao
por encomenda.
Suspenso do ICMS. (artigo
402 do R1CM/SP)
FMCIGARAPAVA
Retomo da industrializao. Suspenso
do ICMS. Recolhimento do imposto
apenas sobre o valor agregado.
(artigo 19, ele item 5 do Anexo III do
RICMSIMG)
Desembarao
aduaneiro.
Ingresso fisieo das
mercadorias em
Igarapava-SP.
EXTERIOR
28. Essa operao nunca havia sido questionada pelo Estado de Minas Gerais.
Contudo, aps a edio do Decreto Estadual nO 43.998j2005 a D. Fiscalizo
daquele Estado passou a exigir o recolhimento do ICMS na sua fronteira, quando
da remessa das mercadorias da filial do Municpio de IgarapavajSP para a filial
do Municpio de UberabajMG.
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
29. O Decreto 43.998/2005 introduziu alteraes no artigo 61 do Regulamento
do ICMS de Minas Gerais, que passou a ter a seguinte redao:
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Do Local da Operao ou da Prestao
Art. 61 - O local da operao ou da prestao, para os efeitos de cobrana do
imposto e definio do estabelecimento responsvel, :
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
( ... )
d - importados do exterior:
d.1 - o do estabelecimento que, direta on indiretamente, promover a importao,
desde que com o fim de consumo, imobilizao, comercializao ou
industrializao pelo prprio estabelecimento;
d.2 - o do estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do bem,
quando a importao for promovida por outro estabelecimento, ainda
que situado em outra unidade da Federao, de mesma titularidade
daquele ou que com ele mantenha relao de interdependncia;
d.3 - o do estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do bem, quando a
importao promovida por outro estabelecimento, ainda que situado em outra
unidade da Federao, esteja previamente vinculada ao objetivo de destin-lo
quele, ressalvada a hiptese prevista na snbalnea "d.1";
dA - o do domiclio do adquirente, quando no estabelecido;
d.S - onde ocorrer a entrada fsica da mercadoria ou bem nas demais hipteses,
observado o disposto no 10 deste artigo;
1 Relativamente alnea "d" do inciso I do caput deste artigo:
I - o disposto na subalnea "d.a" aplica-se tambm quando a
mercadoria importada for destinada industrializaco neste estado;
c. .. )"
30. Esse dispositivo prev, portanto, que a importao ser considerada
realizada em Minas Gerais quando as mercadorias importadas por outra Unidade
da Federao sejam destinadas industrializao nesse Estado.
31. Como se pode notar, o Estado de Minas Gerais entendeu equivocadamente
que a importao foi efetuada ali -- motivo pelo qual est exigindo da Embargante
o dbito de ICMS consubstanciado na CDA anteriormente mencionada -- quando,
na verdade, as mercadorias importadas so enviadas a esse Estado somente para
fins de industrializao por encomenda, retornando em seguida.
32. Contudo, a Embargante no pode concordar com esse entendimento, uma
vez que viola as disposies contidas no artigo 155, pargrafo 2, inciso IX, alnea
"a" da Constituio Federal de 1988 e do artigo 11, inciso I, alnea "d", da Lei
Complementar nO 87/96. Conforme ser adiante demonstrado, esses dispositivos
J U ~ S P 6228786V2 4888.256735
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..
PINHEIRONETO
ADVOGADOS
flS . .!lO
determinam que o ICMS ser devido ao Estado do efetivo destinatrio da
mercadoria que, no presente caso, est em So Paulo.
33. imperioso enfatizar que em todos os casos houve a entrada
fisica das mercadorias importadas no estabelecimento de
Igarapava/SP, que foi o responsvel pelo respectivo desembarao
aduaneiro e pagamento dos tributos e taxas devidos. De modo que
apenas posteriormente as mercadorias foram remetidas para a
industrializao por encomenda em Uberaba/MG, com o retorno no
prazo de 180 dias.
34. Por fim, com o objetivo de demonstrar que as mercadorias importadas
realmente ingressaram fisicamente no seu estabelecimento de Igarapava/SP, para
somente depois serem remetidas para a industrializao por encomenda em
UberabajMG, a Embargante elaborou a anexa planilha (doc. nO 7) elencando
minuciosamente todos os documentos que comprovam o alegado, bem como a
inexistncia de qualquer importao indireta no caso. Juntamente com cada
planilha foram anexados, e devidamente identificados, os documentos nela
mencionados.
(b) Local da operao para efeitos de incidncia do ICMS - O artigo
11, inciso I, alnea "d", da Lei Complementar nO 87/96
35. Inicialmente, cumpre mencionar que o artigo 155, 2, inciso IX, alnea "a"
da CF 188, o ICMS incidir "sobre a entrada de mercadoria importada do
exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou
ativo fixo do estabelecimento, assim como sobre servio prestado no
exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o
estabelecimento destinatrio da mercadoria ou servio".
36. Por sua vez, o artigo 11, inciso I, alnea "d" da Lei Complementar n 87/96
determina que o local da operao para efeito de pagamento do imposto "o do
estabelecimento onde ocorrer a entradafisica".
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P'NHE'RONETO
ADVOGADOS
--,
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EX. R$C I FA.L j SEG. ?U(tL
FLS.jJ
37. Ora, o texto constitucional prev que na importao o imposto caber ao
Estado em que se situar o "estabelecimento destinatrio da mercadoria", e
o texto legal, por sua vez, diz que estabelecimento destinatrio ser aquele
no qual ocorreu a entrada fsica. Essa exatamente a hiptese dos autos.
38. O destino das mercadorias aps a importao foi a filial da Embargante
localizada no Municpio de Igarapava/SP, no qual ocorreu a efetiva entrada fsica
das mercadorias importadas, ainda que posteriormente estas tenham sido
remetidas para industrializao por encomenda em Uberaba/MG. Portanto, no
h que se falar em qualquer cobrana do ICMS pelo Estado de Minas Gerais no
caso .
39. Sobre o assunto, tambm foroso esclarecer que as alteraes
introduzidas pelo Decreto nO 43.998/2005 no artigo 61 do Regulamento do ICMS
de Minas Gerais -- no sentido de que a importao ser considerada realizada em
Minas Gerais quando as mercadorias importadas por outra Unidade da Federao
sejam destinadas industrializao nesse Estado -- so claramente ilegais, uma
vez que no existe qualquer dispositivo constitucional ou legal que d suporte ao
comando introduzido pelo Poder Executivo mineiro. Como visto, o ICMS devido
ao Estado onde est localizado o estabelecimento no qual primeiro ingressou
fisicamente as mercadorias importadas, ou seja, So Paulo.
40. No bastasse isso, necessrio destacar ainda que a filial da Embargante
em Igarapava/SP tambm promoveu juridicamente a entrada das mercadorias no
territrio nacional, tendo constado em todos os documentos de importao e se
responsabilizado por todos os nus e desembolsos financeiros, tais como o
recolhimento dos tributos incidentes na importao, o transporte das
mercadorias, o pagamento ao fornecedor localizado no exterior.
41. Nesse sentido, importante mencionar que a PROCURADORIA DA
FAZENDA NACIONAL, atendendo indagao formulada pela Secretaria-
Executiva da Comisso Tcnica Permanente do ICMS-Cotepe, analisou a questo
aqui tratada e concluiu que o imposto devido no momento do desembarao
aduaneiro, devendo o ICMS ser recolhido no Estado em que se localiza o
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ADVOGADOS
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importador, quem promoveu a entrada juridicamente. Confira-se trechos
do Parecer Normativo nO 1093/97:
"( ... )
15. Nessa linha de raciocnio, adotando-se a aludida "interpretao corretiva n, sem
buscar resolver o impasse atravs de critrios hierrquicos, procurando
compatibilizar os dispositivos, temos que o que est disposto no art. 11 deve ser
entendido apenas para fixao de responsabilidade. Na verdade, o imposto
devido no momento do desembaraco aduaneiro (geralmente no porto
ou no aeroporto) e deve ser recolhido ao Estado da localizaco do
importador. aquele que juridicamente promoveu a entrada dos bens
ou mercadorias no territrio nacional (Estado destinatrio da
importao).
( ... ) ............................................................................................................................ ..
IH. 18. Ex positis, o presente para concluir:
a) destinatrio da mercadoria ou do bem, na importao, o prprio
estabelecimento importador, cujo domiclio fiscal define a Unidade da
Federao competente para cobrar o ICMS nessa operao;
b) a designao contida na alnea "d" do inciso I do art. 11 da Lei Complementar
nO 87/96, simplesmente determina a fixao de responsabilidade tributria, de
que tratam os arts. 121 a 134 do Cdigo Tributrio Nacional (Lei nO 5.172, de 25 de
outubro de 1966)." (no destacado no original)
42. Corroborando esse entendimento, a 1 Turma do E. SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL proferiu deciso no Recurso Extraordinrio nO
396.859 com o seguinte teor:
"O ICMS incidente na importao de mercadoria devido ao Estado
onde estiver localizado o destinatrio juridico do bem, isto , o
estabelecimento importador: precedente (RE 299.079, Carlos Britto,
Inf/STF 354)"
43. No mesmo sentido, confira-se a deciso abaixo proferida pelo C.
TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, que
determina que o ICMS dever ser recolhido ao Estado onde estiver localizado o
importador do bem, a saber:
"TRIBUTRIO - ICMS - IMPORTAO - ESTADO DESTINATRIO
REMESSA MERCADORIAS PARA ESTADO DIVERSO - RECOLHIMENTO DO
IMPOSTO PELO ESTABELECIMENTO DESTINATRIO - LEGALIDADE -
DESTAQUE DO ICMS NA NOTA FISCAL DE VENDA. - Em caso de
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
importao o sujeito passivo da obrigao tributria o
estabelecimento importador na forma do art. 155 2 IX da
Constituio Federal. - "In casu", a empresa que adquiriu a
mercadoria no exterior, mxime, se houve comprovao do
pagamento do ICMS no Estado em que localiza o seu
estabelecimento, bem como a emisso da nota fiscal correspondente
a remessa da mercadoria com destaque do ICMS para outro estado
da federao." SMULA: REJEITARAM PRELIMINAR E CONFIRMARAM
A SENTENA NO REEXAME NECESSRIO, PREJUDICADO O RECURSO
VOLUNTRIO. Nmero do processo: 1.0024.03.058646-5/001(1) Relator do
Acordo: BELIZRIO DE LACERDA. Data do acordo: 31/05/2005. Data da
publicao: 11/08/2005." (Grifas nossos) .
';i, '.[.c.RA uI:
f:X. FISC I tAl REG, ?U3L
FLS.
44. Diante do acima exposto, resta cabalmente demonstrada a improcedncia
da exigncia fiscal, tendo em vista que a incidncia do imposto se d no
Estado no qual est localizado o destinatrio das mercadorias. No
presente caso, o Estado de So Paulo, pois as mercadorias foram efetivamente
importadas pela filial da Embargante em Igarapava/SP (tendo ocorrida a entrada
fsica e jurdica no estabelecimento), no havendo qualquer indicao que
demonstre o envolvimento da filial instalada no Municpio de Uberaba/MG na
mencionada importao. Alm disso, as mercadorias efetivamente
destinavam-se ao estabelecimento de Igarapava/SP. Tanto verdade
que retornaram a esse estabelecimento aps a industrializao.
IV. CONCLUSO E O PEDIDO
45. Diante de todo o exposto, a Embargante requer sejam os presentes
Embargos Execuo Fiscal integralmente acolhidos e julgados
procedentes, determinando-se a extino da Execuo Fiscal na
0701.07.201.517-8 e o cancelamento da CDA na 1076/0054, com o conseqente
levantamento da garantia (fiana bancria) prestada, haja vista que:
(i) as importaes foram efetivamente realizadas pela filial da Embargante em
Igarapava/SP, tendo as mercadorias ingressado fisicamente nesse
estabelecimento;
(ii) depois de importadas e ingressadas na filial do Municpio de Igarapava/SP,
as mercadorias foram remetidas para o estabelecimento de Uberaba/SP para
industrializao, portanto, com suspenso do ICMS. Tais mercadorias
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PINHEIRONETO
ADVOGADOS
retornaram ao estabelecimento de Igarapava/SP dentro do prazo de 180 dias;
(iH) da interpretao do artigo 11, inciso I, alnea "d" da Lei Complementar nO
87/96 deve-se extrair o entendimento de que o local da operao para efeito de
pagamento do imposto incidente sobre a mercadoria importada "o do
estabelecimento onde ocorrer a entrada fsica", isto , o estabelecimento da
Embargante em Igarapava/SP.
46. Requer-se, ainda, a intimao do Estado de Minas Gerais para, querendo,
apresentar Impugnao no prazo legal de 30 (trinta) dias, consoante o disposto
no artigo 17 da Lei de Execues Fiscais, com a sua condenao no pagamento das
custas e despesas processuais e honorrios advocatcios a que deu causa (artigo
20 do CPC), decorrente de processo judicial desnecessrio, arbitrados em sua
verba mxima (20% sobre o valor da causa).
47. Protestando, desde j, pela produo de todos os meios de prova em
Direito admitidos, sem exceo de quaisquer, especialmente pela juntada de
documentos e a realizao de eventual percia contbil, a Embargante d aos
presentes embargos execuo o valor de R$ 182.270,88 (cento e oitenta e dois
mil e duzentos e setenta reais e oitenta e oito centavos).
48. Por fim, a Embargante requer seja sobrestada a Execuo Fiscal com o
ajuizamento dos presentes Embargos, uma vez que a Lei nO 6.830/80 no foi
alterada pela Lei nO 11.382/2006. Esse ltimo diploma legal introduziu apenas
alteraes no CPC, que Lei Geral e no se aplica ao presente caso.
49. Caso assim no entenda Vossa Excelncia, o que se admite apenas a ttulo
de argumentao, a Embargante requer seja concedido o efeito
suspensivo aos presentes Embargos Execuo, para que reste
sobrestada a Execuo Fiscal at o trnsito em julgado de deciso nos presentes
autos, sob o fundamento de que os requisitos do 1 do artigo 739-A
encontram-se preenchidos.
Termos em que, requerendo que todas as intimaes sejam feitas na pessoa de
Fbio Pinti Carboni, OAB/MG nO 94-436, com escritrio na Rua Sete de Setembro, nO
- 13-
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P I N H E I RO NETO
ADVOGADOS
133, CEP 38015-140, no Municpio de Uberaba, Estado de Minas Gerais,
pede deferimento.
De So fberaba, 3 de dezembro de 2007 .
.
Luiz Roberto Peroba Barbosa
-14 -
Vincius Juc Alves
Jr:PQ" [1:993
William Roberto Crestani
OAB/SP nO 258.602
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Comprovante de Inscrio e de Situao Cadastral - Impresso
'-Receita Federal
Comprovante de Inscrio e de Situao Cadastral
Contribuinte,
Confira os dados de Identificao da Pessoa Jurdica e, se houver qualquer divergncia,
providencie junto RFB a sua atualizao cadastral.
REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURIDICA
NMERO DE INSCRiO
04.136.367/0005-11
COMPROVANTE DE INSCRIAO E DE SITUAO OATAOEABERTURA
CADASTRAL 25/01/2001
NOME EMPRESARIAL
FMC QUIMICA DO BRASIL L TOA.
TITULO 00 ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
-
CDIGO E DESCRiO DA ATIVIDADE ECONOMICA PRINCIPAL
20.51-7-00 - Fabricao de defensivos agrcolas
CDIGO E DESCRiO DAS ATIVIDADES ECONOMICAS SECUNDRIAS
20.52-5-00 - Fabricao de desinfestantes domissanitrios
CDIGO E DESCRiO DA NATUREZA JURlorCA
20&-2 - SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA
LOGRADOURO
AV ANTONIO CARLOS GUILLAUNON
I COMPLEMENTO
');", ',;".RA uf.
F.x. FlSC I V ....L! ?UBL
FLS.
I
CEP
38.001-970
BAIRRO/DISTRITO
DlST INDUSTRIAL 111
I
MUNrclPlo
. UBERABA
DATA DA SITUAO CADASTRAL
03/11/2005
1
1 CADASTRAL
- I SllUAO ESPECIAL I ESPECIAL
Aprovado pela Instruo Normativa RFB nO 748, de 28 de junho de 2007.
,mitido no dia 30/11/2007 s 14:32:38 (data e hora de Braslia).
[ Voltar I
Copyright Receita Federal do Brasil - 30/11/2007
http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressaolImprimePagina.asp 30/11/2007
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I
I
SINTEGRAlICMS - Consulta Pblica
Consulta Pblica ao Cadastro
do Estado de Minas Gerais
Cadastro Atualizado at: 24/11/2007
IDENTIFICAO
CNP1: .104.136.367/0005-11 1 Inscrio Estadual: 17011223690041
Razo Social: I FMC QUIMlCA DO BRASIL LTDA
ENDEREO
Logradouro: AVE ANTONIO CARLOS GUILLAUMON
Nmero: 00025 I Complemento:
I
I Bairro:
UF: IMG
I Municipio: I UBERABA
Endereo Eletrnico:
Telefone:
O
INFORMAES COMPLEMENTARES
http://www.sintegra.fazenda.mg.gov.br/consulta _empresa Jlrincipal.asp
I INDUSTRIAL
ICEP: 138001970
Doe n 2
')A . ' .. J::
f..K RS: i .:.' . ,.
30/1112007
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..
L'
"I
F.fAnlt, f.l\
ser!,;,!
. -, I
PROCURAO
Pelo presente instrumento particular, FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA,.
sociedade de responsabilidade limitnda, com sede nn Cidade de Campinas, Estado
de So Paulo, na Av. Dr Jos Bonifcio Coutinho Nogueira, 150 Jd, Madalena,
devidamente inscrita no C.N.P,J, sob nO, 04.136.367/0001-98, abaixo assinados,
nomeia e constitui seus bastantes procuradores, em conjunto ou separadamente,
independentemente da ordem de nomeao, os Srs. JOS ROBERTO
.. brasileiro, advogado, inscrito no CPF sob nO. 014.678,248-87 e na OAB/SP sob nO.
27.708, SRGIO FARINA FILHO, brasileiro, advogado, inscrito no CPF sob nO.
010-439.108-16 e na OAB/SP sob nO. 75-410, MARCELO MAZON
MALAQUIAS, brasileiro, advogado, inscrito no CPF sob nO. 083.517.878-17 e na
OAB/SP sob nO. 98.913, RICARDO LUIZ BECKER, brasileiro, advogado,
inscrito no CPF sob nO. 105.036.038-99 e na OAB/SP sob nO. 121.255, LUCIANA
ROSANOVA GALHARDO, brasileira, advogada, inscrita no CPF sob nO.
088.112.088-07 e na OAB/SP soh nO. 109.717, MAURO BERENHOLC,
brasileiro, advogado, inscrito no CPF sob nO. 116.546.858-10 e na OAB/SP sob nO.
104.529, EDUARDO CARVALHO CAIUBY, brasileiro, advogado, inscrito no
CPF sob nO. 116.773.268-59 e na OAB/Sr sob nO. 88.368, LUIZ ROBERTO
PEROBA BARBOSA, brasileiro, advogado, inscrito no CPF sob nO. 267.276.118-
31 e na OAB/SP sob nO. 130.824, TRCIO CHIAVASSA, brasileiro, advogado,
inscrito no CPF sob nO. 149.210.278-46 e na OAI3/SP sob nO. 138.481, RODRIGO
CORRitA MARTONE; bruilGiro; advogado, inscrito no CPF 50b na,
126.879.558-50 e na OAB/SP sob nO. 206.989, VINICIUS JUC ALVES,
brasileiro, advogado, inscrito no CPF sob nO. 021.355.984-61 e na OAB/SP sob nO .
206.993, ANA CAROLINA FERNANDES CARPINETrI, brasileira, advogada,
inscrita no CPF sob nO, 225.593.738-74 e na OAB/SP sob nO. 234.316, ANDRA
MASCITfO, brasileira, advogada, inscrita no crp sob nO. 219.882.918-52 e na
OAB/SP sob nO. 234.594, MARIANA DE REZENDE LOUREIRO, brasileira,
advogada, inscrita no CPF sob nO. 300.216.278-78 e na OAB/sr sob nO. 238.507,
RENATO HENRIQUE brnsileiro, ndvogado, inscrito no C.P.F. sob o
na 324.879.538-70 c na sob nO 256.666 c WILLIAM ROBERTO
CRESTANI, brasileiro, inscrito no C.r.F. sob o nO 226-461.638-51 e na
OAB/SP sob nO 258.602, com trio na Capital cio Estado de So Paulo, na Rua
Hungria, nO. 1.100, .Jardim o SI'. LUIZ PAULO ROMANO, brasileiro,
advogado, inscrito o nO 14.303, c no Cadastro de Pessoas Fsicas
do 781-68; com escritrio em Braslia,
Distrito I, Quadra 1, Bloco "I", Edifcio Central, 6
andar, todos AOVOGADOS, bem como os 51'S.
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FLS.
FBIO PINTI CARBONI, brasileiro, advogado, C.P.F. nO
029.575-476-19 e na OAB/MG nO 94-436, FERNANDO MISSON ABRo,
brasileiro, advogado, inscrito no C.P.F. nO 038.908.506-50 e na OAB/MG nO
95.242 e JOS MACHADO MAGNINO JNIOR, brasileiro, advogado, inscrito
no C.P.F. nO 065.227.278-97 e na OAB/MG nO 53.333, integrantes de ALMEIDA,
CARBONI, MAGNINO E MISSON ADVOGADOS, com escritrio na Rua Sete
de Setembro, nO 133, bairro Estados Unidos, Uberaba, Minas Gerais, CEP 38015-
140, lhes outorgando todos os poderes da clusula "ad judicia et extra", inclusive
os poderes par confessar, transigir, desistir, fazer acordos, receber quantias, dar
quitao, substabelecer, defender os seus interesses decorrentes da Execuo
Fiscal nO 0701.07.20 . 17-8 e opor os respectivos Embargos Execuo.
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:>: ..
cPF/MF.sob
reconhecida Como
foi dito que,PQr '.' . . ....... rtomeiae . constittll seu' bastante
procurador, . .. 'i b.r. .. de empresas, PQrtador da
eula de Identidade RGS': lii'o 9.m3s34; 094.390,S28
c
13, com endereo
profissional supra menciOnado; a quem colr1fErre a para
, ....... ' ...
f,
to praticarem ostos a seguir enumeiados:
rties ou r9os pblicos, sejam federais, estaduais ou
Notas e de Protesto, Registradores de Imveis, de Irtulos . . Nilc.iilOal deSiQilrjdae Sodal
- INSS, Instituto de Prevldnda do Estado de So Paulo -'IPEsP; .. las e
Municipal, Juntas Comerciais, Ministrio do Trabalho, Embaixdas, e
"
ainda quaisquer outras Empresas, Companhias ou Socleclades,. especiaiinente.de. Cqrrei9s>
6, martimas, de Seguros, Prefeituras Municipais, Onicas,HoSPttais, e
1!resentanem, a tratando de todos e quaisquer de interesse. da oUtorgante; alegando' e .
assinando o que necessrio seja, tais como
demais Instrumentos; pagar e/ou
comprovantes de pagamentoilevar e
'requerinJentos, qectaraes, termos, formuli1os,livrosprprios e
quantias devklas, dando e/ou recebendQ quitao e respectivos
,cheques e, quaisquer efeitos ca;;'biais junto a Cartrios de .
." '..
Protesto; SEGUNDO - repre,sent-Ia Bancos, Estabeledmentos' Bancrios' ou Instituies
Financeiras, PQdendo abrir, FClrnLl< correntesde PQupana';sacar, assin.ar e endossar
cheques, bem como de e dOumeritos de cri;lito; inclusiv.epra o
H01AJHAL
DoaRAS".
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exterior; solicitar saldos e extratos; requisitar tales de cheques; fazer depsitos e retiradas; endossar cheques para
depsitos em contas correntes bancria da outorgante; pr6mover aplicaes e resgates no mercado financeiro,
firmar recibos e dar quitao; autorizar dbitOs ou crditos em contas correntes; assinar contratos relacionados com
o desenvoMmento do objeto sodal da Outorgante, de abertura de crditO, financiamento e correlatos, seus
aditamentos, rescises, convnios, cesso ou transferncia, celebrar contratos com bancos e outras instituies
financeiras, inclusive de crdito, receber e dar quitao; transigir, novar, ceder, transferir, fazer acordos, desistir,
autorizar a responsabilidade da Outorgante pela boa liquidao de crditos cedidos em favor de outra instituio
financeira ou banco, emitir e endossar duplicatas mercantis rurais, ou de prestao de servios, quaisquer ttulos
.Iais, emitir, avalizar, aceitar, endossar titulos cambiais, inclusive, mas no exclusivamente, assinar cartas de
fiana, autorizar abatimentos, descontos, prorrogaes de prazos de pagamento, devoluo de ttulos cambiais,
.imento de ttulos aps vencimentos, despesas de juros, juros moratrios e correo monetria de ttulos em
.na; assinar contratos de cmbio, contrato de mtuo e emitir notas promiSSrias derivadas de contratos de
mtuo; assinar contrato de depsitO e de cofres de aluguel; TERCEIRO - comprar e vender produtos, materiais e
mercadorias, convencionando ou estipulando preos ou valores, bem como condies, prazos, juros, multas e o que
.essrio; emitir notas fiscais, firmar contratos de fornecimento ou outros esse fim relativos; solicitar e
promover prestao de servios de quaisquer natureza; QUARTO - contratar, admitir e demitir funcionrios,
firmando contratos ou distratos de trabalho, inclusive os constantes em carteiras profissionais, estipulando se for o
caso, cargos, frias, salrios, remuneraes e o que mais devido; firmar termos, fazer acordos, inclusive trabalhistas;
QUINTO - contratar advogados, se necessrios, outorgando-lhes os poderes contidos na clusula "ad-judicla" e "et
extra", para o foro em geral e para qualquer ao, em qualquer Juzo, Instncia ou Tribunal, representando a
o.ante em qualquer processo ou ao, em que seja ela autora, r, mandante ou opoente, podendo para tanto
transigir, confessar, desistir, fazer acordos; firmar termos e compromissos, reconhecer a procednCia do pedido,
renunciar direitos; SEXTO - vender a quem quiser pelo preo e condies que ajustar veculos automotores de
l
iedade da Outorgante, podendo para tanto assinar os documentos de transferncias, receber quantias, dar
o; representa-Ia perante as Delegacias de Trnsito, DETRAN, CIRETRAN e outras necessrias, representa-Ia
perante quaisquer reparties pblicaS em geral, sejam Federais, Estaduais e Municipais, entidades autrquicas e
afins, podendo assinar livros dirios e fiscais, guias de informao e apurao de tributos, requerer Certides
Negativas, assinar documentos para abertura, alterao ou encerramento de inscries, apresentando, juntando,
_o e desentranhado todos e quaisquer documentos necessrios; STIMO - DE FORMA INDIVIDUAL,
PARA QUE EM CONJUNTO COM UM GERENTE DELEGADO possa nomear e constituir Despachantes Aduaneiros
elou transportadores; defende-Ia em todas instncias em geral; OITAVO - representa-Ia junto a CAIXA
ECONMICA FEDERAL - CEF, na agncia nO situada nesta cidade de campinas, Estado de So Paulo, com a
finalidade de assinar autorizaes para do FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIO - FGTS -
relaes de empregados e solicitaes de podendo praticar todos OS atos necessrios ao fim supra
citado; praticar enfim, todos os ao cabal cumprimento deste mandato. O PRESENTE
fica vinculado ao contrato de trabalho dele outorgado
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FMC QUMICl Uf), BRASIL LIDA
C.N.P.J. nO
13
a
Alterao do Contrato Social
Pelo presente instrumento particular, os abaixo assinados: (a) FMC
CHEMICAIS INTERNATIONAL AG, sociedade devidamente organizada e
constituda de acordo com as leis da Sua, com sede em Rigistrasse 184, 6340
Baar, Sua, devidamente inscrita no CNPJ/MF sob o nO 05.556.999/0001-73,
neste ato representada por seu bastante procurador Sr. MARCELO VIVEIROS DE
MOURA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio
de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritrio na Av. Nilo peanha, 11, 8
andar, Edifcio Jockey Club, Centro, CEP 20020-100, portador da Cdula de
Identidade R.G. nO 06.873.827-7-IFP/RJ, inscrito no C.P.F. sob nO 002.026.677-
40; e (b) INTERMOUNTAIN RESEARCH AND DEVELOPMENT
CORPORATION, sociedade organizada e existente de acordo com as leis do
Estado de Wyoming, Estados Unidos da Amrica, com sede em P.O. Box 872,
Green River, Wyoming, 82935, Estados Unidos da Amrica, devidamente inscrita
no CNPJ/MF sob o nO 05.653.458/0001-63, neste ato representada por seu
bastante procurador Sr. MARCELO VIVEIROS DE MOURA, acima qualificado,
nicos scios da FMC QuiMICA DO BRASIL LTDA, sociedade limitada
brasileira, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0001-98, com sede na Av. Dr.
Jos Bonifcio Coutinho Nogueira n 150, Conjuntos Comerciais n 103, 105, 107,
108 e 109, Jardim Madalena, CEP 13.091-611, Cidade de Campinas, Estado de So
Paulo, com seu Contrato Social e ltima Alterao do Contrato Social
devidamente arquivados perante a Junta Comercial do Estado de So Paulo -
JUCESP sob os nos. e 260.726/06-0, por despachos de 6.11.2000
e 24.10.2006, ("Sociedade"), resolvem alterar o Contrato Social
da Sociedade para tanto, da seguinte forma:
1. - Resolvem os unanimidade, alterar o endereo das seguintes
filiais da Sociedade:
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PINHEIRO NETOADVOGADOS
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(i) Filial Rio Grande do Sul! RS, C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0011-
60, NIRE 43.901.020.538, atualmente lealizada na Avenida Frederico Augusto
Ritter, 4901, prdio A - porto 4 - acesso A, Distrito Industrial, CEP 94-930-000,
Cidade de Cachoeirinha, Estado do Rio Grande do Sul, para o novo endereo na
Avenida Severo Dullius, nO 60, Bairro So Joo, CEP 90200-310, Cidade de Porto
Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, onde continuar a ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais atividades
descritas no item 3 do Contrato Social, inclusive a atividade de distribuio,
comercializao, importao e exportao de fertilizantes e corretivos, bem como
de 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao
de servios fitossanitrios na modalidade de tratamento de sementes; e
(ii) Filial Bahia/ BA, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0012-40, NIRE
29.900.760.944, atualmente loealizada na Rua Itaberaba, S/N, Quadra 142, Lotes
08 a 21, Sala C, Bairro Santa Cruz, CEP 47.850-000, Cidade de Luiz Eduardo
Magalhes, Estado da Bahia, para o novo endereo na Rodovia BR 242, Km 88, na
Rua "C", S/N, Armazm "E", Centro Industrial do Serrado, CEP 47850-000,
Cidade de Luiz Eduardo Magalhes, Estado da Bahia, onde continuar a ser
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem corno as demais
atividades descritas no item 3 do Contrato Social, inclusive a atividade de
distribuio, comercializao importao e exportao de fertilizantes e
corretivos, bem corno de 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre
outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade de tratamento
de sementes.
2. - Resolvem ainda os scios, por unanimidade, alterar a Clusula 2 do Contrato
Social, para alterar a descrio das atividades a serem desenvolvidas e para que
constem os nmeros dos Cadastros Nacionais de Pessoa Jurdica - CNPJ e dos
Nmeros de Inscrio Registro de Empresa - NIRE em relao s seguintes
filiais da Sociedade:
(i) Filial Rio - localizada na Rua 05, nO 284, Lote 01, Quadra 08,
Parque 75.901-970, na Cidade de Rio Verde, Estado de Gois,
nmero 04.136.367/0017-55, NIRE 529.005.057.48,
Clusula 2, onde ser desenvolvida a atividade e
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comrcio atacadista e varejista, bem.dorn.as demais atividades descritas no item
3 do contrato social, inclusive a de distribuio, comercializao,
importao e exportao de fertilizantes e corretivos, bem como de 'commoruties'
tais como algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios
fitossanitrios na modalidade de tratamento de sementes;
(iO Filial Primavera do Leste/MT - localizada na Rua "G", Quadra 13, Distrito
Industrial, CEP 78.850-000, Cidade de Primavera do Leste, Estado do Mato
Grosso, inscrita no C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0014-02, NIRE
519.002.660-33, correspondente ao item Um" da Clusula 2, onde ser
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais
atividades descritas no item 3 do contrato social, inclusive a atividade de
distribuio, comercializao, importao e exportao de fertilizantes e
corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre
outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade de tratamento
de sementes;
(iH) Filial Sinop/MT - localizada na Rua Curitiba, S/N, Bairro mc/ Distrito
Industrial, CEP 78.550-000, Cidade de Sinop, Estado do Mato Grosso, inscrita no
C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0015-93, NIRE 519.002.660-41,
correspondente ao item "n" da Clusula 2, onde ser desenvolvida a atividade de
comrcio atacadista e varejista, bem como as demais atividades descritas no item
3 do contrato social, inclusive a atividade de distribuio, comercializao,
importao e exportao de fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities'
tais como algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios
fitossanitrios na modalidade de tratamento de sementes; e
(iv) Filial Campo Novo do Parecis/MT - localizada na Avenida Olacir de Moraes,
S/N, CEP 78.360-000, Cidade de Campo Novo do Parecis, Estado do Mato
Grosso, inscrita C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0016-74, NIRE
519.002.660-50, ao item "o" da Clusula 2, onde ser
desenvolvida a de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais
item 3 do contrato social, inclusive a atividade de
importao e exportao de fertilizantes e
'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre
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PINHEIRONETOADVOGADOS
outros, alm da prestao de serviosfit06oonitrios na modalidade de tratamento
de sementes. :
3. - Tendo em vista as deliberaes acima, a Clusula 2
a
passar a vigorar com
a seguinte e nova redao:
"2. - A sociedade tem sede na Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira n 150,
Conjuntos Comerciais n 103, 105, 107, 108 e 109, Jardim Madalena, CEP 13.091-
611, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, podendo, alm das filiais
relacionadas no pargrafo nico abaixo, abrir outras filiais, escritrios e
representaes em qualquer localidade do pas ou do exterior, mediante
deliberao de scio ou scios titulares de mais da metade do capital social, em
reunio.
Pargrafo nico - A sociedade manter as seguintes filiais:
(a) Filial CampinasjSP - Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira n 150,
Conjuntos Comerciais n 101 e 102, Jardim Madalena, CEP 13.091-611, Cidade de
Campinas, Estado de So Paulo, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0002-
79, NIRE 35.902.401-474, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio
atacadista e varejista, bem corno as demais atividades descritas no item 3 do
presente contrato social, inclusive a atividade de distribuio, importao e
exportao de 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre outros;
(b) Filial Uberaba/MG - Av. Antnio Carlos Guillaumon, nO 25, Distrito
Industrial m, Delta, CEP 38.001-970, Cidade de Uberaba, Estado de Minas
Gerais, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0005-11, NIRE 31.901.361.645,
onde sero desenvolvidas a atividade fabril e a atividade de comrcio atacadista e
varejista, bem corno as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato
social, inclusive a atividade de distribuio, comercializao, importao e
exportao de e corretivos, be como de 'commodities' tais corno
algodo, soja e dentre outros, alm es'tao de servios fitossanitrios
na de sement .I
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(c) Filial Campinas/SP - Av. Dr. J4s.Bonifcio Coutinho Nogueira, nO 150,
Conjunto Comercial 106, sala A, CEP 13.091-611, Cidade de
Campinas, Estado de So Paulo, inscrita no C.P.N.J. sob o nO 04.136.367/0004-
30, NlRE 35.902.401.466, onde ser desenvolvida a atividade de importao e
comrcio atacadista e varejista de insumos para alimentao humana e animal;
(d) Filial Uberaba/MG - Rodovia BR 050, km 185, Galpo 3, Zona Rural, CEP
38.001-970, Cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, inscrita no C.N.P.J. sob
o nO 04.136.367/0007-83, NlRE 31.901.383.860, que funcionar como Depsito
Fechado;
(e) Filial Cuiab/MT - Avenida "Z, nO 150, Armazm 40, Distrito Industrial, CEP
78.098-530, Cidade de Cuiab, Estado do Mato Grosso, inscrita no C.N.P.J. sob o
nO 04.136.367/0008-64, NlRE 51.900.195.241, onde ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais atividades
descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de
distribuio, importao e exportao de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios de tratamento de sementes
para uso agrcola e expurgo com agrotxicos e afins;
(f) Filial Goinia/GO - Av. Goianazes, 1295, Quadra 127, Lote 58, Jardim
Petrpolis, CEP 74.460-590, Cidade de Goinia, Estado de Gois, inscrita no
C.N.P.J. sob o n004.136.367/0006-00, NlRE 52.050.169.424, onde ser
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais
atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de
distribuio, importao e exportao de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes;
(g) Filial - Via de acesso Rodovia Anhanguera, esquina com
Avenida "A", nO qqQ-J\. Distrito Industrial, CEP 14.540-000, Cidade de Igarapava,
Estado de inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0003-50, NlRE
35.g02.a.9t41J! ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
demais atividades descritas no item 3 do presente contrato O.
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fertilizantes e corretivos, distribui@i impprtao e exportao de 'commodities'
tais como algodo, soja e arroz, deWle: p'utros, alm da prestao de servios
fitossanitrios na modalidade de tratamento de sementes;
(h) Filial Londrina/PR - Avenida Francisca Hosken de Farias Castro, 123 -
Parque Industrial Kiugo Takata, CEP 86.042-400, Cidade de Londrina, Estado do
Paran, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0010-89, NIRE 41.900.804.614,
onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como
as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a
atividade de distnbuio, comercializao, importao e exportao de
fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes;
(i) Filial Porto Alegre/RS - localizada na Avenida Severo Dullius, nO 60, Bairro
So Joo, CEP 90200-310, na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do
Sul, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0011-60, NlRE 43.901.020.538,
onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como
as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a
atividade de distribuio, comercializao, importao e exportao de
fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes;
(j) Filial Luiz Eduardo Magalhes/BA - localizada na Rodovia BR 242, Km 88, na
Rua "C", S/N, Armazm "E", Centro Industrial do Serrado, CEP 47850-000,
Cidade de Luiz Eduardo Magalhes, Estado da Bahia, inscrita no C.N.P.J. sob o n
04.136.367/0012-40, NlRE 29.900.760.944, onde ser desenvolvida a atividade
de comrcio atalcallis1:fi e varejista, bem como as demais atividades descritas no
item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de distribuio,
comercializao, e exportao de fertilizantes e corretivos, bem como
de 'commodities' algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao
de servios na modalidade de tratamento de sementes;
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Parque Industrial lI, CEP 75.901-97ei na 't;:idade de Rio Verde, Estado de Gois,
inscrita no C.N.P.J. sob o nmero O,1l\!i.367/0017-55, NIRE 529.005.057-48,
onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como
as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a
atividade de distribuio, comercializao, importao e exportao de
fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes;
(m) Filial Primavera do Leste/MT - localizada na Rua "G", Quadra 13, Distrito
Industrial, CEP 78.850-000, Cidade de Primavera do Leste, Estado do Mato
Grosso, inscrita no C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0014-02, NIRE
519.002.660-33, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista, bem como as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato
social, inclusive a atividade de distribuio, comercializao, importao e
exportao de fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como
algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios
na modalidade de tratamento de sementes;
(n) Filial Sinop/MT - localizada na Rua Curitiba, S/N, Bairro mc/ Distrito
Industrial, CEP 78.550-000, Cidade de Sinop, Estado do Mato Grosso, inscrita no
C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0015-93, NIRE 519.002.660-41, onde ser
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais
atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de
distribuio, comercializao, importao e exportao de fertilizantes e
corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre
outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade de tratamento
de sementes;
(o) Filial Campo do Parecis/MT - localizada na Avenida Olacir de Moraes,
S/N, CEP 7H.3()-(:l100, Cidade de Campo Novo do Parecis, Estado do Mato
C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0016-74, NIRE
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
atividades descritas no item 3 do presente contrato
de distribuio, comercializao, importao
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exportao de fertilizantes e corretivps"Dfm como de 'commodities' tais como
algodo, soja e arroz, dentre outros, na prestao de servios fitossanitrios
na modalidade de tratamento de sementes."
4. - Em conseqncia das deliberaes acima e com a finalidade de se evitar a
fragmentao do Contrato Social em mais de um documento, resolvem os scios
consolidar o Contrato Social da sociedade, que passar a vigorar com a seguinte e
nova redao:
"CONTRATO SOCIAL
DA
FMC QuMICA DO BRASIL LTDA.
1. - A sociedade tem a denominao de FMC QUMICA DO BRASIL LTDA.
2. - A sociedade tem sede na Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO 150,
Conjuntos Comerciais n 103, 105, 107, 108 e 109, Jardim Madalena, CEP 13.091-
611, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, podendo, alm das filiais
relacionadas no pargrafo nico abaixo, abrir outras filiais, escritrios e
representaes em qualquer localidade do pas ou do exterior, mediante
deliberao de scio ou scios titulares de mais da metade do capital social, em
reunio.
Pargrafo nico - A sociedade manter as seguintes filiais:
(a) Filial Campinas/SP - Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira n 150,
Conjuntos Comerciais nO 101 e 102, Jardim Madalena, CEP 13.091-611, Cidade de
Campinas, Estado de So Paulo, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0002-
79, NIRE 35.902.401.474, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio
atacadista e bem como as demais atividades descritas no item 3 do
presente contrato inclusive a atividade de distribuio, importao e
exportao de tais como algodo, soja e arroz, dentre outros;
(b) - Av. Antnio Carlos Guillaumon, nO 25, Distrito
. 38.001-970, Cidade de Uberaba, Estado de Min
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Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
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Gerais, inscrita no C.N.P.J. sob o NlRE 31.901.361.645,
onde sero desenvolvidas a atividade.6\bW.e a atividade de comrcio atacadista e
varejista, bem como as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato
social, inclusive a atividade de distribuio, comercializao, importao e
exportao de fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como
algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios
na modalidade de tratamento de sementes;
(c) Filial Campinas/SP - Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira, nO 150,
Conjunto Comercial 106, sala A, Jardim Madalena, CEP 13.091-611, Cidade de
Campinas, Estado de So Paulo, inscrita no C.P.N.J. sob o nO 04.136.367/0004-
30, NlRE 35-902-401.466, onde ser desenvolvida a atividade de importao e
comrcio atacadista e varejista de insumos para alimentao humana e animal;
(d) Filial Uberaba/MG - Rodovia BR 050, km 185, Galpo 3, Zona Rural, CEP
38.001-970, Cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, inscrita no C.N.P.J. sob
o na 04.136.367/0007-83, NIRE 31.901.383.860, que funcionar como Depsito
Fechado;
(e) Filial Cuiab/MT - Avenida "Z", nO 150, Armazm 40, Distrito Industrial, CEP
78.098-530, Cidade de Cuiab, Estado do Mato Grosso, inscrita no C.N.P.J. sob o
na 04.136.367/0008-64, NlRE 51.900.195.241, onde ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais atividades
descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de
distribuio, importao e exportao de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios de tratamento de sementes
para uso agrcola e expurgo com agrotxicos e afins;
co Filial Go,iIila/ - Av. Goianazes, 1295, Quadra 127, Lote 58, Jardim
Petrpolis, CEP I'III'IU'U-:,Y\J, Cidade de Goinia, Estado de Gois, inscrita no
C.N.P.J. sob o 136.367/0006-00, NlRE 52.5.169.424, onde ser
desenvolvida a de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais
atividades 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de
e exportao de 'commodities' tais como algodo, soja e
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Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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arroz, dentre outros, alm da prestai$ d fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes; .:. : ..
(g) Filial Igarapava/SP - Via de acesso Rodovia Anhanguera, esquina com
Avenida "A", nO 999-A, Distrito Industrial, CEP 14.540-000, Cidade de Igarapava,
Estado de So Paulo, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0003-50, NlRE
35.902-401-482, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista, bem como as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato
social, inclusive a atividade de importao, exportao e comercializao de
fertilizantes e corretivos, distribuio, importao e exportao de 'commodities'
tais como algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios
fitossanitrios na modalidade de tratamento de sementes;
(h) Filial Londrina/PR - Avenida Francisca Hosken de Farias Castro, 123 -
Parque Industrial Kiugo Takata, CEP 86.042-400, Cidade de Londrina, Estado do
Paran, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0010-89, NIRE 41.900.804.614,
onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como
as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a
atividade de distribuio, comercializao, importao e exportao de
fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes;
(i) Filial Porto Alegre/RS - localizada na Avenida Severo Dullius, na 60, Bairro
So Joo, CEP 90200-310, na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do
Sul, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0011-60, NlRE 43.901.020.538,
onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como
as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a
atividade de distribuio, comercializao, importao e exportao de
fertilizantes e bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de
Rua
- localizada na Rodovia BR 242, Km 88, na
, Centro Industrial do Serrado, CEP 47850-000,
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Cidade de Luiz Eduardo Magalhes,.Esta& da Bahia, inscrita no C.N.P.J. sob o n
04.136.367/0012-40, NIRE onde ser desenvolvida a atividade
de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais atividades descritas no
item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de distribuio,
comercializao, importao e exportao de fertilizantes e corretivos, bem como
de 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao
de servios fitossanitrios na modalidade de tratamento de sementes;
(1) Filial Rio Verde/GO - localizada na Rua 05, nO 284, Lote 01, Quadra 08,
Parque Industrial lI, CEP 75.901-970, na Cidade de Rio Verde, Estado de Gois,
inscrita no C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0017-55, NlRE 529.005.057.48,
onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, bem como
as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato social, inclusive a
atividade de distribuio, comercializao, importao e exportao de
fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como algodo, soja e
arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios na modalidade
de tratamento de sementes;
(m) Filial Primavera do Leste/MT - localizada na Rua "G", Quadra 13, Distrito
Industrial, CEP 78.850-000, Cidade de Primavera do Leste, Estado do Mato
Grosso, inscrita no C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0014-02, NIRE
519.002.660-33, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista, bem como as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato
social, inclusive a atividade de distribuio, comercializao, importao e
exportao de fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como
algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios
na modalidade de tratamento de sementes;
(n) Filial - localizada na Rua Curitiba, S/N, Bairro DIC/ Distrito
Industrial, CEP 7lS.1550-()Q(), Cidade de Sinop, Estado do Mato Grosso, inscrita no
C.N.P.J. sob o 04.136.367/0015-93, NlRE 519.002.660-41, onde ser
desenvolvida a de comrcio atacadista e varejista, bem como as demais
item 3 do presente contrato social, inclusive a atividade de
importao e exportao de fertilizantes e
.. 'commodities' tais como algodo, soja e arroz, dentre
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outros, alm da prestao de na modalidade de tratamento
de sementes; :
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(o) Filial Campo Novo do Parecis/MT -localizada na Avenida Olacir de Moraes,
S/N, CEP 78.360-000, Cidade de Campo Novo do Parecis, Estado do Mato
Grosso, inscrita no C.N.P.J. sob o nmero 04.136.367/0016-74, NlRE
519.002.660-50, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista, bem como as demais atividades descritas no item 3 do presente contrato
social, inclusive a atividade de distribuio, comercializao, importao e
exportao de fertilizantes e corretivos, bem como de 'commodities' tais como
algodo, soja e arroz, dentre outros, alm da prestao de servios fitossanitrios
na modalidade de tratamento de sementes.
3. - A sociedade tem por objeto social a explorao das indstrias qumica e
agroqumica, voltada para a indstria de produtos qumicos para agricultura e
pecuria, e de produtos qumicos industriais, compreendendo as seguintes
atividades:
(a) a fabricao, formulao, comercIo atacadista e varejista, distribuio,
importao e exportao de produtos qumicos, "commodities" (incluindo
algodo, soja e arroz, dentre outros), produtos fitossanitrios, fertilizantes,
insumos para a alimentao humana e animal, insumos para agricultura,
paisagismo, agropecuria e produtos para sade pblica, ambientes urbanos,
hdricos, industriais e proteo de florestas, bem como todos os produtos
relacionados a esta atividade, inclusive a prestao de servios correlatos, tcnicos
e outros;
(b) a fabricao, formulao, comrcio, distribuio, importao e exportao de
ingredientes e o desenvolvimento de novos produtos atravs de
laboratrio de e aplicaes;
como
por conta prpria e de terceiros,
ou de fabricao de terceiros, bem
o objeto social que no requeira
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PINHEIRO NETOADVOGADOS
(d) a prestao de servios em geral.;:e .'.
(e) a participao em quaisquer outras sociedades, como scia, acionista ou
quotista .
4. - O prazo de durao da sociedade indeterminado.
5. - O capital da sociedade, totalmente subscrito e integralizado, de R$
76.160.000,00 (setenta e seis milhes e cento e sessenta mil reais), dividido em
76.160.000 (setenta e seis milhes e cento e sessenta mil) quotas idnticas de R$
1,00 (hum real) cada uma, assim distribudas entre os scios:
(a) FMC CHEMlCALS INTERNATIONAL AG possui 76.159.999 (setenta
e seis milhes, cento cinqenta e nove mil e novecentas e noventa e nove) quotas,
no valor total de R$ 76.159.999,00 (setenta e seis milhes, cento cinqenta e nove
mil e novecentos e noventa e nove reais); e
(b) INTERMOUNTAIN RESEARCH AND DEVELOPMENT
CORPORATION possui 1 (uma) quota, no valor total de R$ 1,00 (hum real).
1 - A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas no
capital social, mas todos respondem solidariamente pela sua integralizao.
2 - A sociedade reconhece um s proprietrio para cada quota, e a cada quota
corresponder um voto nas deliberaes sociais.
6. - As deliberaes dos scios, quer previstas em lei ou neste Contrato Social,
sero tomadas em de scios, em alteraes do Contrato Social ou outros
atos de
1 - A reunio
previstos neste
ser .df!lpenS!lda nos casos expressamente
caso de todos os scios decidirem,
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2 - As deliberaes dos scios Sf!ra "U:lmadas pelos votos do scio ou scios
titulares de mais da metade do social, nos casos em que no estiver
expressamente previsto em lei ou neste Contrato Social maior quorum.
3 - Qualquer scio poder ser representado na deliberao por outro scio,
advogado ou procurador, mediante outorga de mandato com especificao dos
poderes.
4 - Sero considerados presentes os scios que transmitirem seu voto por
carta, telegrama, fac-smile, correio eletrnico, ou qualquer outra forma escrita.
7. - As reunies de scios sero convocadas pela administrao da sociedade por
escrito, mediante carta registrada ou protocolada, com 8 (oito) dias de
antecedncia em primeira convocao e, em segunda convocao, com 5 (cinco)
dias de antecedncia, ficando dispensada a publicao de editais de convocao.
1 - A convocao dever especificar o dia, a hora e o local da reunio, bem
como a ordem do dia, e s sobre ela poder haver deliberao, a menos que todos
os scios acordem diferentemente .
2 - Ficam dispensadas as formalidades de convocao sempre que todos os
scios comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora, e
ordem do dia da reunio.
8. - A reunio dos scios instala-se com a presena, em primeira convocao, de
titulares de, no mnimo, mais da metade do capital social, e, em segunda
convocao, com qualquer nmero.
9. - As reunies presididas por scio, representante de scio, administrador
ou terceiro de:5igJ$dlo pela maioria dos presentes, cabendo ao presidente da
1 - Dos uau,,;w ser lavrada, no livro de atas de reun o, ata
pelos scios presentes, quantos
dos que queiram assin-la.
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2 - Cpia da ata autenticada.:peJa. administrao, ou pela mesa, ser,
apresentada ao Registro Pblico cre i:!npresas Mercantis para arquivamento e
averbao.
3 - A administrao da sociedade entregar cpia autenticada da ata ao scio
que a solicitar.
10. - A administrao da sociedade ser exercida por, no mnimo 3 (trs) e no
mximo por 5 (cinco) administradores, pessoas fsicas, residentes e domiciliadas
no Pas, designados pelos scios em reunio. Os administradores da Sociedade
sero designados como "Diretores".
1 - Os scios podero nomear um administrador para exercer o cargo de
Diretor Presidente da Sociedade se assim for deliberado pelo scio ou scios
representando a maioria do capital social.
2 - Os scios podero designar terceiros no-scios para exercerem a
administrao social .
3 - A designao dos diretores depender da aprovao da unanimidade dos
scios, caso o capital no esteja totalmente integralizado, ou de scios titulares,
no mnimo, de 2/3 (dois teros) do capital social, caso o capital esteja
integralizado.
4 - Os diretores sero designados pelos scios em reunio, cuja ata, levada a
arquivamento no Registro Pblico de Empresas Mercantis, valer como
comprovante adequado da designao.
5 - Os d i r e t o ~ tero as designaes que lhes forem atribudas no ato de sua
designao e investidos em seus cargos mediante assinatura de termo de
posse, em seus cargos at a posse de seus respectivos
sucessores.
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D. f-lSC I I REG.
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6 - A destituio de qualquer Ms dh;etores poder se dar a qualquer tempo,
mediante aprovao, em reunio, ou scios titulares de mais da metade
do capital social.
'fJ - A remunerao dos diretores ser estabelecida por deliberao de scio ou
scios titulares de mais da metade do capital social, podendo a deliberao
estabelecer que os diretores no percebero qualquer remunerao.
8 - Ficam ratificados em seus cargos de administradores da Sociedade,
nomeados pela scia FMC CHEMICALS INTERNATIONAL AG, os Srs.: Ca)
Antonio Carlos Zero, brasileiro, casado, bilogo, residente e domiciliado na
Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira n 150, Conjuntos Comerciais nO 103,
105, 107, 108 e 109, Jardim Madalena, CEP 13.091-611, Cidade de Campinas,
Estado de So Paulo, portador da Cdula de Identidade nO S.S70.757-9/SSP-SP e
inscrito no C.P.F. sob o nO 716.028.448-87, nomeado por meio do Instrumento de
Nomeao de Gerente Delegado firmado em 29.03.2001, designado Diretor Geral;
(b) Vicente Amadeo Gongora, brasileiro, casado, engenheiro agrnomo,
residente e domiciliado na Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO 150,
Conjuntos Comerciais nO 103, 105, 107, 108 e 109, Jardim Madalena, CEP 13.091-
611, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, portador da cdula de Identidade
rio 1.930.314-4 SSP/PR e inscrito no C.P.F. sob o n 366.666.109-20, nomeado
por meio do Instrumento de Substituio de Gerente Delegado firmado em
21.11.2002, designado Diretor Nacional de Vendas; Cc) Maria Lcia Murinelli,
brasileira, divorciada, administradora de empresas, residente e domiciliada na Av.
Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO 150, Conjuntos Comerciais n 103, 105,
107, 108 e 109, Jardim Madalena, CEP 13.091-611, Cidade de Campinas, Estado
de So Paulo, portadora da Cdula de Identidade nO 6.893.S76-6/SSP-SP e
inscrita no C.P.F. sob o nO 829.727.538-87, nomeada por meio do Instrumento de
Nomeao de Delegados firmado em 19.12.2000, designada Diretora de
Recursos e Cd) Maria de Lourdes Setten Fustaino, brasileira,
casada, residente e domiciliada na Av. Dr. Jos Bonifcio
Coutinho Comerciais nO 103, 105, 107, 108 e 109,
Cidade de Campinas, Estado de So Paulo,
9.677.S2S/SSP-SP e inscrita no C.P.F. sob o
do Instrumento de Nomeao de Gerent
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Delegados firmado em 19.12.:l000,'. designada Diretora de Pesquisa e
Desenvolvimento. Os administradotesol1eclaram, para os fins do Artigo 1.011, l
do Cdigo Civil, que no esto impedidos por lei especial, nem condenados pena
que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos; ou por crime
falimentar, de prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato; ou contra a
economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de
defesa da concorrncia, contra as relaes de consumo, a f pblica ou a
propriedade.
11. - A diretoria reunir-se- sempre que necessrio, mediante a convocao de
qualquer de seus membros. Para que possa se instalar e validamente deliberar,
necessria a presena, em reunio, da maioria dos diretores em exerccio .
1 - A convocao far-se- mediante aviso escrito com pelo menos 15 (quinze)
dias de antecedncia, dispensando-se esse prazo quando a diretoria se reunir com
a presena ou a representao da totalidade de seus membros.
2 - As deliberaes da diretoria sero tomadas por maioria de votos dos
presentes, sendo registradas em ata lavrada no livro de atas da administrao da
Sociedade.
30 - Qualquer diretor poder ser representado por outro diretor, sendo ento
considerado presente reunio, hiptese em que o substituto votar por si e por
aquele que estiver substituindo. Da mesma forma sero considerados presentes os
Diretores que transmitirem seu voto por carta, telegrama, fac-smile, correio
eletrnico ou qualquer outra forma escrita .
12. - Compete diretoria a administrao dos negcios sociais em geral e a
prtica, para tanto, de todos os atos necessrios ou convenientes a esse fim, para
tanto dispondo entre outros poderes, dos necessrios para:
(a) zelar pela e deste contrato social e pelo cumprimento das
deliberaes
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(b) administrar, gerir e os negcios sociais, podendo comprar,
vender, permutar, onerar ou por outra forma adquirir bens mveis da
sociedade, determinando os respectivos preos, termos e condies;
(c) expedir regimentos internos, regulamentos e outras normas da mesma
natureza no tocante administrao da sociedade;
(d) distribuir entre os seus membros, as funes de administrao da
sociedade; e
(e) outorgar mandatos em nome da sociedade .
Pargrafo nico - A representao da sociedade em Juzo e fora dele, ativa ou
passivamente, perante terceiros, reparties pblicas ou autoridades federais,
estaduais ou municipais, bem como autarquias, sociedades de economia mista e
entidades paraestatais, compete a:
(a) dois diretores em conjunto; ou
(b) um diretor em conjunto com um procurador.
13. - Todos os atos e documentos que importem em responsabilidade ou
obrigao da sociedade, tais como escrituras de qualquer natureza, cheques,
promissrias, letras de cmbio, ordens de pagamento, ttulos de divida em geral,
contratos, inclusive os de emprstimo, e outros documentos no especificados,
sero obrigatoriamente assinados por:
(a) dois em conjunto;
(b) um diretor conjunto com um procurador; ou
(c)
14. - As
desde que investidos de poderes especiais.
sociedade o sero sempre por quaisquer
em conjunto com um procurador,
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alm de mencionarem expressall2ente. os poderes conferidos, devero, com
exceo daquelas para fins um perodo de validade limitado.
15. - Os poderes para comprar, vender, hipotecar ou, por outro modo qualquer,
alienar ou gravar bens imveis devero ser exercidos por quaisquer dois diretores
agindo em conjunto .
Pargrafo nico - exceo da regra estabelecida no "caput" deste artigo, no
caso de bens imveis dados em garantia ou em pagamento por clientes da
sociedade, em contrapartida venda de produtos por ela fabricados, conferir-se-
o os poderes acima referidos a quaisquer dois procuradores, agindo em conjunto,
desde que investidos de poderes especlficos.
16. - So expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relao
sociedade, os atos de qualquer dos scios, diretores, procuradores ou funcionrios
que a envolverem em obrigaes relativas a negcios ou operaes estranhos ao
objeto social, tais como fianas, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em
favor de terceiros, salvo quando expressamente autorizados pelos scios
representando a maioria do capital social da sociedade ou pela Diretoria.
Pargrafo nico - Excetua-se da proibio estabelecida no "caput" deste
artigo, (i) a prestao de garantias em favor de clientes da sociedade, em
operaes de financiamento junto a instituies financeiras, desde que tais
operaes tenham por objetivo a aquisio de produtos de fabricao da
sociedade; e (ii) a prestao de fianas em contratos de locao de imveis
residenciais destinados ao uso de diretores ou funcionrios da sociedade, e em
contratos de locao de imveis comerciais destinados ao uso da sociedade, na
consecuo do seu objeto social.
17 -
onerar
terceiros, sem
dos scios
mais da
ou transferir ou de qualquer forma
a elas inerentes aos demais scios ou a
escrito, de scio ou scios titulares de
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PINHEIRO NETOADVO GAD OS
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Pargrafo nico - A cesso GCl ooirao de quotas ter eficcia quanto
sociedade e terceiros a partir no Registro Pblico de Empresas
Mercantis do respectivo instrumento subscrito pelo scio ou scios anuentes.
18. - O exerccio social ter incio em l de janeiro e terminar em 31 de
dezembro .
Pargrafo nico - Ao fim de cada exerccio social os administradores faro
elaborar o balano patrimonial, a demonstrao do resultado do exerccio e as
demais demonstraes contbeis exigidas e lei, de acordo com a legislao
societria (Lei das Sociedades por Aes) e os principias de contabilidade
geralmente aceitos no Brasil.
19. - As contas da administrao e a destinao dos lucros lquidos anualmente
obtidos sero aprovados por scio ou scios titulares de mais da metade do capital
social, garantida a todos os scios sua participao proporcional.
1 Nenhum dos scios ter direito a qualquer parcela dos lucros at que seja
adotada deliberao expressa sobre a sua aplicao.
2 - A sociedade poder levantar balanos intermedirios, intercalares ou em
periodos menores, e, com base nesses balanos, distribuir lucros.
aO - A sociedade poder distribuir e pagar juros sobre o capital prprio,
conforme deliberao de scios titulares de mais da metade do capital social.
20. - A sociedade poder ser fundida ou incorporada, a qualquer tempo, por
deliberao de scio ou scios titulares de, no mnimo, 3/4 (trs quartos) do capital
social.
21. - A
deliberao de I
scios reDlunC1\alll'!
por
cil!didla ou transformada, a qualquer tempo, por
de mais da metade do capital social. Os
no caso de transformao em companhia,
do artigo 221 da Lei das Sociedades
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22. - Em caso de dissoluo da ocietlade, o liquidante ser indicado por scio
ou scios titulares de mais da met.l4e:49 capital social. Nessa hiptese os haveres
da sociedade sero empregados na liquidao de suas obrigaes e o
remanescente, se houver, ser rateado entre os scios em proporo ao nmero de
quotas que cada um possuir. Encerrada a liquidao, a sociedade ser declarada
extinta por deliberao do scio ou scios titulares de mais da metade do capital
social.
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23. - A sociedade no ter Conselho Fiscal.
24. - A retirada, dissidncia, extino, morte, excluso, falncia ou concordata
de qualquer dos scios no dissolver a sociedade, que prosseguir com o
remanescente, a menos que este, desde que represente a maioria do capital social,
resolva liquid-la. Os haveres do scio retirante, dissidente, extinto, morto,
excluido, falido ou concordatrio sero calculados com base no ltimo balano
patrimonial levantado pela sociedade, e sero pagos a quem de direito, no prazo
de seis meses contados do evento.
25. - O presente Contrato Social poder ser livremente alterado, a qualquer
tempo, por deliberao do scio ou scios que representem, no mnimo, 3/4 (trs
quartos) do capital social, salvo nos casos de modificao do Contrato Social para
refletir matrias cuja deliberao dependa de quorum especial previsto neste
Contrato Social, hiptese em que prevalecer o quorum especial, ainda que
inferior ao quorum geral de 3/4 (trs quartos).
26. - permitida a excluso de scio por justa causa, desde que aprovada por
scio ou scios titulares de mais da metade do capital social.
27. - A sociedade p<;fdel: pedir concordata por deliberao de scio ou scios
titulares de mais da I do capital social, salvo se houver urgncia, caso em
que os podem requerer concordata preventiva, com autorizao
de scios titulares de da do capital social.
28. - A sociedade
estabelecido nos
(Cdigo Civil),
neste contrato social, bem como pelo
Lei nO. 10-406, de 10 de janeiro de 200:(1
exclusiva e supletivamente .'
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nO. 6.404, de 15 de dezembro de 1;760:onforme alterada (Lei das Sociedades por
Aes). .:. :
29. - Os quoruns de deliberao de scios indicados neste Contrato Social sero
automaticamente reduzidos para os mlnimos permitidos em lei, mas nunca
inferiores a mais da metade do capital social, no caso de modificao legal que
autorize a sua reduo.
30. - Para todas as questes oriundas deste contrato, fica desde j eleito o Foro
da Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, com excluso de qualquer outro,
por mais privilegiado que seja."
E, por estarem assim justos e contratados, as partes assinam o presente
instrumento em trs vias, de igual teor, com as duas testemunhas abaixo a tudo
presentes.
Campinas, 18 de abril de 2007 .
p.p.
p.p.
fJ;rJttt lG
WANDER BULGARELLI
RG n" 11.981.137 SSP/SP
CPF n" 002.301 .41803
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Advocacia-Geml do Estado
Doe n04
Advocacia Regional do Estado em Uberaba
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EXCELENTSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DAS EXECUES
FISCAIS DA COMARCA DE UBERABA -MG
0701 07 201517-8
o ESTADO DE MINAS GERAIS, pessoa jurdica de direito
pblico, por seu Procurador e estagiria, que esta subscrevem, vein propor a presente
EXECUO FISCAL contra FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA., IE: 701.122369.00.
41, CNPJ: 04.136.367/000511 sediada na Avenida Antonio Carlos Guillaumon, n 25,
Distrito em Uberaba - MG (CEP: 38.001970), pelos fundamentos expostos:
O ExeqUente credor da Executada da importncia de
R$ 180.943,59 (cento e oitenta mil novecentos e quarenta e trs reais e cinqenta e nove
centavos), atualizada at esta data, conforme valor constante na Certido de Dvida
Ativa, abaixo indicada, e demonstrativo anexo, que integram a presente inicial:
C.D,A. P.T.A. VALOR
1076/0054 0200020940749 R$ 180.943,59
Assim, na conformidade do disposto na Lei n 6.830, de 22.09.80 e
nos artigos 578, 585, VII e demais normas do C.P.C., requer a CITAO da Executada,
por MANDADO, para que pague em 05 (cinco) dias o crdito tributrio, acrescido de
correo monetria e juros, a serem apurados no momento da efetiva liquidao. por
cujos clculos protesta, mais custas processuais e honorrios advocatcios sobre o valor a
recolher razo de 10% (dez por cento ) at o prazo da citao e de 20% (vinte por
cento) aps este prazo, ou garanta a Execuo, mediante depsito em dinheiro, fiana
bancria, ou nomeie bens penhora, sob pena de lhe ser penhorado tantos quantos
bastem para ditos pagamentos .
Caso no seja encontrada a Executada, se proceda desde logo ao
arresto em seus bens, de valor suficiente, convertendo-se este em penhora, por citao
posterior. \
Atribuise causa o valor de R$ 180.943.59 (cento e oitenta mil
novecentos e quarenta e trs cinqaenta e nove centavos).
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Nesses tennos. pede def. mento.
Uberaba, 3 de Outubro d 2007.
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10 BER:'iACHI
PrOl\.utador o Estado
OABIMG - MASP 1.130.11\4.5
Juliana Alvcs FerDaalerde Sousa
Estagiria da Advocacia Geral do Estado
S
, ._-, Be ..... "rde:s nO 11' - Mertb - Uberaba -MO - CEP: 38.060-470 - Tel. (34) 33J6-!J730 Rua Or. I V,,"O AJ:>e .. ...
www.ge.mg.goY.br
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:. ..' SECRETARIADE ESlAOO DA
. . fllEliDA DE IIINAS GERAlI
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CERTIDO DE DVIDA ATIVA
RlOOIFiOOIJA IGJOIlI! DA fliOOl. [Sl/M.
20
ARE VII U8BRABA
P1AlOlAIt'
02 000209407 49
lJIIIIO
1076 0054
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FMC OUIMlCA DO BRASIL LTDA
AVE: MITQNJO CARLOS GUILE.AUMON 25-
INDUSTRIAL - UBERABA - MG - 38.001-970
70m2369.00-H
04.136367/0005-11
OU005
04.2005
21.0UOOS
27.0'.2005
98486,24
U2U,12
31257, 119744,
15628,
os NATUREj1.A COlITRHCIOSA. CONFIOORAOO NOS flUTOS 00 PilOCESSO 'l'RrBltTARIO ACHHUSTRAT!VO QUE
IMPoRTADAS 00 !!KrEilOB. POR RS'i'ABELBcIME.:no LOC.s.LIZAOO EM OUTRA UNIDADB DA FEDElACAO (SPI
FORAM DIRIrl'AMF:NtB DO POR'ro DS sA.'iTOS AO ESTABELECIMENTO DESTINATlUIO, D8 TITULARIDADE 00 1""""0011
l, SIIDIADQ NESTB BSTADO, SEM O RBCotH:IMENTO 00 [C!'6 RELATIVO Ao OP!:RACAO, DEVIDO 1 MINAS GERAIS.
D1FRIYGENCIA; LEI COOPLEME}i'lAR N.97/96. ART.U, INctSo [, AL1nA, 'D-: .. lU &:S'I'ADUAL N.nuns, Air.16, INC:SOS :x
UII; DSCRZ1'Q RSTAD.N ... 3080/02. Aar .61, INCISO I, ALINA "D", w, B PARAORAf'O 1, rncISO I.
""'L.iD"", LEI ESTADUAL N.6163/75. 1I.RT .56, INCISO 11
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NFGAR483 : Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais
Saldo por PTA
83,18.2007
NUllle ro PTA: 82. 80G2094a7 . 49
Saldo com Reducao(S/N): N Beneficio da Anistia: N
Data do Saldo: 3. la . 2997 Deduz Deci sao CCMG (S/N): S
Ident. Suj. Passivo: 701122369.09-41 Insc. Prod. Rural:
Nome Suj, Passivo : FMC aUIMICA DO BRASIL l TOA .!<-""".''''''ff'
Fase Atual: DA Uni d. formadora: 99 . 791 . 719 Local i zacao PTA: 31 . __
\I."!V\ OI:
Cod.
991-9
941-5
981-1
Descricao
DIV,A.ICMS
DA.MR. ICMS
DA.IR.ICMS
Saldo Corrigido R$
88.486,24
44.243,12
48.214,23
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CERTlDAo
uni,
CertifICo que o preser18 feRo 8 di acordo com ai
Instruees rP 01/88, do JuIzo local, de 25/03/1988.
Certifico ainda, para cincia das parles, que as inlimaOea publicadas
no 'Oll\rlo do JudlelArlo', 'Minas Gerais', eslAo prescrnal na forma do art. 237 do
C.P.C., Resoluao 289/95, do Tribunal de Justia do Estado de Minas Gerais .,
Provim enio rP OOSI91-CJfT JMG .
CERTIDO
Cerlifico e dou fi que, autuei peranle esla Semlarla a pelilo
documenlos retro, ap61 devtdamenle reglslrada no SETOR DE DtSTRIBUlAo
LOCAL - SISCOM; sob o rfI 0701.07.201517-8 (Art. 251 do C.P.C.). Dou".
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---CONCLUSlQ
Conclusos ao MMO d
irefto di Vara dai Execu
Iscal., Fallnclas. Concordatas
eglsIro. PbncOI d. Comarea d
erabl.
erabl, 08 de oUlubro de 2 7 .
Processo n. 0701.07.201517-8
Cite(m)-S8 nos termos do art. 7" da lei 6.830180.
Havendo pronto pagamento ou nlo sobrevindo embargos. fica fixada a
verba hOOOfria em 10% sobre o valor do dbito corrigido .
Uberaba, 08 de outubro de 2007 .
. .-.-:uilpAQ---
Certifico haver recebido esles
..- -CiRiiili ..
Certltlco haver expedido:
O mandado de cMaAo
O carta precatOrla
O carta de cRaao "AR"lSeed
Esc:rtvaolEscr8venle - _,_o . _. , _ .. ' - ______ .
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DI) i,:', ,',\Oi) 1)1; M[NAS UERAIS, para .;e sobre:
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ESTADO DE MINAS GERAIS
Advocacia-Geral cio Estado
Advocacia Regional do r::slado 1.,'111 lJbral'<l
r,-",;"". 'lI-'/MIA OE EOCRF:TARI> 'iARA OI
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EXCELENTSSIMO .IUIZ DE DIREITO DA VARA DAS
EXECUES FISCAIS nA COMARCA IlE llBERABA - MG
Autos n,o: 70 1.07.20
Executado (a): FMC QUMICA DO BRASil LTDA.
'C-
C
'.:;:1
f"':I
O ESTADO 1>1( MINAS GEIlArS, por seu procurador que estiE
subscreve, nos autos da Exccu}(l l.'iseal cm epgrafe, vem,
com fulcro no 8 do ar!. 2 da r ,l:i 6.ll30. de 22 dc setembro de 1980, requerer a
Vossa Excelncia a substituio d,l CDA de fls. 03 pela que segue anexa, que
passar a fzer parte integrante da petio inicial de n. 02 e da contraf para a
citao da exccutnda. Um,l vC'-deli:rid'.l () p,:dido, pugna pcla cntrega dns COA 's
substitudas (11.03 c esle Sig.,nUlrio.
Nesses lerl11os,
I \de de J'eri Il1cntl
Ullcra\hn. de outub -6 de 2007 .
. \
o BlmNACHI
I'roClI 'I or ti
OAB/MG 101.8 - MASP J.I30.164-S
Rua D ... Silvrio .lo:;'; Bc'l'Ilol'llvs ,," I 1<; .. 'krcs - Uhcrabo -- MG CEP: 38,060-470
F(lllC (O.l/l) J.1Vl:C'.W si!I,;: \\'\V\V.tlt.'.c.ll1g.br
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SECRETARIA DE ESTADO DA
FAZENDA DE MINAS GERAIS
CERTIDO DE DVIDA ATIVA
7 ARE VII
FMC QUI MICA DO BRASIL LTDA
AVE ANTONIO CARLOS GUILLAUMON 25-
INDUSTRIAL - UBERABA - MG - CEP, 38.001-970
49
I
701122369.00-41
r 1 I I
S/C
05.556999/0001-73 S
AVE NILO PECANHA I 11
CENTRO - RIO DE JANEIRO
05.653458/0001-63 S
AVE NILO PECANHA , 11 -
CENTRO - RIO DE JANEIRO
se
AN OB
- RJ -
se
Pu'l 08
- RJ -
04.1363G7(0005-11
SOC'JI'IL ENDEREO E
FMC CHEMIClI.IJ INTJ::RNl\TIONlIJ. I\G
CfoP: 20020-}OO ,7.001
INTBRMOlJNTl\lN "'NU CORP
CEP; 20020-100 :t:5.0J..2001
INlao COAR.
MONETRIA DESCRIO VALOR ORIGINAL EM JUl103
27.04.2005 DIV.lI..ICMS R$ 88486,24
27.04.2005 DA.MR. RS 44243,12
31257,
15628.
SALDO EM
119744,
59872,1
TRIBUTARIO DE NA.TUREZA CQNTENCIOSJ\. CONFIGURI\DO fJOS Atrrm:. DO PROCESSO TRTBUTAR IO APMINlf,TRI\TIVO N. 02
QUE AS MERCADORIAS (11.400 KG nF.: CARBOFURAN l'ECNICO), NO VALOR DE R$103.104,OO (Q1)J\'rROCENTOS E TRES MI
QUATRO REAIS), NAO FORAM IMPORTADAS Do EXTERIOR POR ESTABELECIMENTO LOCAI.JZADO EM ()UTIU\ lJNHlAOE nA
, MAS FORAM REMETIDAS DIRETAMENTE DO PORTO DE SNJTOS AO E:STABELECIMENTO DESTINA'l'R la, DI':: r..,ESMO TITUL1l.RIDADE
SEDIADO NESTE ESTADO, SEM RECOLHIMENTO DO ICMS RELATIVO A QPERACAO, DEVIDO li MINAS GERAIS.
INFRINGENCIAj LEI COMPLEM8NTAR ART.ll, INCI:lO I, ALINF.A "n"i t,EI WjTAnUf\I, N.I'/rlJ/':" I'II-:T.II, INCISOr, IX
"IrI; AR'I'.JJ, P1\RA,<1RIIFO l, IILINF.1I "1", F-1JI;tr11.INP.l\ "l.l.?"; JH':C'Rf.:l'O F.:t:1'hn, N.'I10flO/0'2, IIR'!',"l, 1, 11 LI NJU, "O"
, SUBALINEA "0211, E PARAGRFO t, INCISO I,
PENALIDADE: LEI ESTADUAL N,676J/75, ART.S6, INCIsO lI,
UBERABA 20.09.2007
1';" ;'
.1"'/\<". LI:f) \'r' '" '.\1"::/:',(. ;(\1
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SECRETARIA DE ESTADO DA
FAZENDA DE MINAS GERAIS
CERTIDO DE DVIDA ATIVA
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA
AVE ANTONIO CARLOS GUILLAUMON 25-
INDUSTRIAL - UBERABA - MG - CEP, 38.001-970
I
70ll22369.00 1
SI C CARGO
se F'Me CHEMICAL INTBHNl\TIONI\I, l\G
01.136367
05.556999/0001-73 S
AVE NILO PBCANHA , 11
CENTRO - RIO DE JANEIRO
05.653458/0001-63 S
AVE NILO PECANHA , 11 -
CENTRO - RIO DE JANEIRO
AN 08
- RJ -
se
CEP: 20020-100 25.01.7.00l
INTERMQUNTAIN Rl::SEARCIl rum IJBVELOPMEN'I' CORP
AN 08
- RJ - CEP; 20020-100
25.01.2001
05-11
VALOR ORIGlN/\l EM JUROS
27.04.2005
27.04.2005
H81\ lHi, 201
44;:-13,12
312:,7.
].5628,
SALDO EM
119744,2
59872,1
TRIBUTARIa DE NATUREZA. CpNTENCIOSA. CONF'IGURhDO NO.'; AUTOG DO l'ROCE:8!)U ,'fUBUTTlRlO AlJMtNlSTIUITIVQ N.
QUE AS MERCADORIAS (11.400 KO Df: CARDOFURAN TF.CNiCO). NO VAl.oR D8 R$40.l. J 01, 00 (01)ATROENTOf; F:
E QUATRO REAIS). NAO FORAM IMPORTADAZ DO EXTF'.RIOR f'Ol{ E.';TI'IIlE!.EC':11'1r.rn'o I,(X.'J\I.T7,lIDO_ nu,!,!_/\ I1Nln/\DB [l/\
MAS FORAM REMETIDAS DIRETJ\MENTE [10 PORTO nr-: f:IINjO.': /lO Dr: MI;;DMO
SEDIMO NE!.JTE ESTADO. SEM o no lCM!': REl.I\T1VO A DRvroo /I MINA!; OERAIS.
INF'RINaBNCIA: LEI COMPLEMENTAR N.87!91l, /lRT.l1, JNCrSO I. /\1,nmA "n": T.EI E:;'rA[lUAL AR1'.lG, INCISOS IX
XIII. ART.33, PARAGRAFO 1, ALINEA "I", SUBALINE/\ "1.1.2"; DECRETO ESTAD. N.4301l0/02, J\RT.61, lNCfSO I, ALINEA
, SUBALINEA "D2", E PARAGRAFO 1, INCISO I.
PENALIDADE: LEI ESTADUAL N.6763/75. ART.56, INCISO 11.
'UBERABA 20,09.2007
I
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
/
Fls.
I1
--
'"!
;;x. HSCIFI:, L.
ro--____ -----,lfLS.
CONCLUSO
Esc ri v fi o/ Esc rc v c ,..,;;c",<::::-.....
Autos na 70107201517-8
Defiro a substituio da CDA pela certido apresentada
pelo credor s f.09. Anote-se no SISCOM o novo valor dado
causa.
Cumpra-se despacho de [.6 .
Uberaba,
10 de novembro de 2001.
Joo Rodrig
Juiz de Direito
I
CERTIDO
Certilico haver recebido estes autos em data de hoje.
Ubcraha. 1"/l1120! .
Escrivo/Escrevente
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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D0'r"'-'Io __ _
SEC.DE ESTADO DA NUM.DO PTA
02.0002094 FAZENDA DE M.GERAIS
AUTO DE INFRACAO
FOLHA 1/3
UNID.EMITENTE:DF/UBERABA - UBERABA - SRF / VII
ENDERECO: AVE GABRIELA CASTRO CUNHA N}450-VL OLIMPICA - UBERABA - MG
---------------------------------------------------------------------------+
NATUREZA DO CREDITO TRIBUTARIO: CONTENCIOSO
NUMERO DA OS: 08-050000895-08
OCORRENCIA
ICMS-CIRCULACAO DE MERCADORIA-IMPORTACAO
1122 - FALTA DE RECOLHIMENTO/RECOLHIMENTO A MENOR
AUTUADO: FMC QUIMlCA DO BRASIL LTDA
INS EST.: 701.122369.00-41 CNPJ 04.136367/0005-11 CAE: 20.4.3.00-9
ENDERECO: AVE ANTONIO CARLOS GUILLAUMON N. 25
INDUSTRIAL CIDADE: UBERABA - MG - CEP: 38001-970
IDENTIFlCACAO DE COOBRIGADOS I
...., DEMONSTRATIVO DO CREDITO TRIBUTARIO (em R$) I
.-._-------------------------------------------------------------------------+
RECEITA 2005
88.486,24
44.243,12
JUROS MORA 1.327,29
.---------------------------------------------------------------------------+
VALOR ATUAL DO CREDITO TRIBUTARIO: R$ 134.056,65
CENTO E TRINTA E QUATRO MIL CINQUENTA E SEIS REAIS E SESSENTA E CINCO
CENTAVOS .
.
VALOR DO CRED.TRIBUTARIO COM REDUCAO: R$ 107.245,31
E SETE MIL DUZENTOS E QUARENTA E CINCO REAIS E TRINTA E UM CENTA
Valor calculado com multas e respectivos juros reduzidos para pagamento
nos 10 primeiros dias do recebimento do AI, desde que o termino desse
Pires de Oliveira
celcac. Cerqueira Silva
'O"UTENTICAO RI 1,75
193. FONf." 3101 3179
-------------------------------------+
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I ri[ L.
-------+
SEC.DE ESTADO DA NUM.DO PTAl
ns
.
AUTO DE INFRACAO l: - '-'.
FAZENDA DE M.GERAIS FOLHA 3/3 02.000209407.49
+---------------------+---------------------------------+-------------------+
credito tributario.
A falta de pagamento ou parcelamento, no prazo citado, bem como a
decisao irrecorrivel no CC/MG favoravel a Fazenda Publica Estadual,
implica o encaminhamento do PTA para inscricao do credito
tributario em Divida Ativa.
Havendo pagamento ou parcelamento, as multas Serao reduzidas - Art. 53
Paragrafo 9 da Lei N. 6763/75:
1. a 40%(quarenta por cento), nos 10(Dez) primeiros dias do recebimento
do AI;
2. a 50%(cinquenta por cento), apos o prazo acima citado e ate
30 (trinta) dias do recebimento do AI;
3. a 60%(sessenta por cento), apos findo o prazo de 30(Trinta)
di. e antes de sua inscricao em Divida Ativa.
Na ipotese de impugnacao, esta devera ser apresentada pessoalmente -) Q\I.>'
ou via postal, com aviso de recebimento, a repartic'!O. zendaria 0.
--- - - - - --/ - - ",.{"
I
CHEFIA /
MASP: 54113'10 ASS: \)G'I' .... '. (;I,' \"
- --- - -- - - - -+- - - - - --- --- - -- - --- - - - -- - - - - -Q.fI!"'-- ----:-.:... -
ATRAVES DEI NUMERO DO DOCUMENTO DATA I
+-- -----------------+------------------------+--------------------------+
RECEBI A 2a. VIA DESTE AUTO DE INFRACAO E ANEXOS.
NOME: DATA: ___ /_. __ / __ _
NUM.DO DOCUMENTO: ASSINATURA:
+---------------------------------------------------------------------------+
,
> _____________________ _ _ ________________________________ +
..................... " ..
Soma de Fatima Pires de Oliveira
""";-"" Conceio CerQue!ra Silva
VALOR RECEBIDO POR AUTENilCAO RS 1,7&
'v I}E NOVEMBRO. 193 FONE: 3101 3179
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')A -/ARA u
)6/05/2005
lFGAR4H5
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DE MINAS GERAIS
DEMONSTRATIVO DE CORRECAO MONETARIA E MULTAS - DCMM
E- 0_.
ruMERO DO PTA :02.000209407.49
:DENT. SUJEITO PASSIVO: 701.122369.00-41
:NSC. PROD. RURAL
IOME: FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA
'ASE: AI- AUTO DE INFRACAO
:IPO: CREDITO TRIBUTARIO CONTENCIOSO
lITUACAO PTA: EM ABERTO
flINICIPIO FORMACAO: 701 MUNICIPIO DOMICILIO:
:ARGA INI: N AI PARA PARCEL.: N
DT DT TERMO INICIO
REFERENCIA VENC. CORR.MONET. DESC. MOEDA
27.04.2005 27.04.2005 ICMS R$
27 . 2005
27.04.2005 MULT R$
.-
DT . AUTUACAO
DT.RECEB.PTA
DT.EMISSAO AI
DT.RECEB. AI
DT.RECEB.ACORDAO:
DT.REVELIA
DT.IMPUGNACAO
:27.04.2005
:02.05.2005
701/MG DT.PARCELAMENTO :
DT . FALENCIA
SALDO QTE EM JUROS
ORIGINAL R$
88486,24 88486;24 884,86
44243,12 44243,12 442,43
TOTAL DO CREDITO TRIBUTARIO
.,
CODIGO QUANTIDADE EM JUROS
RECEITA DESCRICAO R$
322-8 ICMS 88486,24 884,86
522-3 MULTA REV. 44243,12 442,43
e
J
TOTAL 132729,36 1327,29
TOTAL GERAL 134056,65
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"
-.
--
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGAS
ETC-SP OB1.003.817.0
SRIE NICA Nll
ROOR1MAR S TRANSP" EOUIP.INDUST. E ARMAZNS GERAIS.
i.\;'
CONTROLE O O O 2'2 3
3' VIA - FISO ESTADUAL
VIA ANHANGUERA SP 330 KM 312
AEROPORTO, CEP 14079-000 - RIBEIRO PRETO - SP
NATUREZA DA PRESTAO
TEL.: (013) 222-4545 FAX: (013) 220-8246
6Jf tst. $er;-. r (:!nsv , filEI, .
C.G.C. 52.223.427/0021-(14 -INSC. EST. RIBEIRO PRETO
H i1Bkil ?vu5
OESTIHATRIO
fi]!: 9Ulf.tC:i
ENCERECO.
REMETEtITE
ENDEREo
Mut:!PIO
1.(
fltf$SIJ ,i
W ';'0"'1' ,
MIlOHln ema, GU!llAunOil. 21.
-
- St'
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:,3;:: PU. iH
o CONSIGNATRIO
D REDESPACHO
FRETE o APAGAR
NATUREZA aTOE.
TOTAL DA PRESTAO
1.052
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DATA
l' .
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c.G.C.
;)0'1. t 36. 31t7
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VAl:0AFRETE Ntcmc
ESPECIE PESO M30uL NII NOTA FISCAL VALOR MERCADORIA
...
COMPOSiO 00 FRETE
BASE CLCULO ALio!-,OTA ICMS
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NOV 1007 \illJ
Pires de Oliveira
CtII'c,,'c'o CerQueua Silva
AUlENltCAO RI 1,)5
. m.FONE: 3101. 3119
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CAMPINAS SP
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NOTA FISCAL - FATURA
-FMC
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
O SAlDA DENTflAOA
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C.N.P.J.
4' VIA
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INSC-f(' ESTAOUAl. 00 SU8ST1TUTO TAlBUTAAK
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REMETENTE
IHSRI...O ESTADUAL DATA UMITE PARA EMISSAO
NAlURElAOAOI
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DESmu,TRIO I REMETENTE
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VENCIMENTO tv. FALTA DE PAGAMENTO NO VENCIMENTO SERO COBRADOS A IllP011T.I.!Ic.A OfsrA /lOTA FIIiCAi.FATUftA CORRESI'otIOE A su,.,
N"OeOROEM VAlOR JUROS LEGAIS MA!S ENCARGOS FINANCEIROS co FORME PROOUTOS CONfORME o.SCFlI"'INACAo AIIALXO. EIIITNO$ PARA COOCIlTURA DA
, N Pl\ESElfTtIo.flESt'ECTlVIo.DtlP\JCATAOIiIClu.ot.VAWI\CWOI'lt.G.o.UtllroOE'iEll.4SEFlfBTO
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cLUSUI.A DE CONDIOEs GERAIS DE FORNECIMENTO DO PEDtqo. A FMC ou/MICA 00 IllASIL LftlA.. ou A SUA OflOOj E VVl:IMEHTOS rlDlCADOS.
VALOR
POR
EXTENSO
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PREOUNITRIO PREO TOTAl. 1
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RESERVADO AO FISCO
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ROORIMAR S.A. TRANSP" EOUIP. INOUST, e ARMAZNS GERAIS.
I "UA GENERAl. CMARA '" ANDAR - CENTRO
SANTOS SP CEP 11010-906 .
TEl.: (13)3222-4545 FAX: (13) 32028246
l C.N.P,J. 52.223.4271000829 INSC. EST. 633.194.050.116
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CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGAS
ETC-SP 081.003.81 :".0
SEAIE NICA NII:
l' V'A - ! CONTAOlE 048561;
NATUREZA DA PRESTAO
5352 - Preat.Serv.!tanap. a fial,Ind.
SANTOS, 08 DE ABRIL 2005
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Of:S1lHATNoo "
_ FIIC QOIHICADO BRASIL LTDA
'VIA DE ACESSO A ROD. ANHANGOERA ESQ. AV.
tE IGARAPAVA - "
582.610.176.114 ." 004.136,367/0003-50
,,""-'"
"""'00 RODRIHAR S/A TRANSP .EQOIP .IND .AR.GERAIS
""""'" RUA JOSE PINTO BLANDY. 251 '-"
" SANTOS - SP
. 633.259.453.110 '1iP" 053.223.42110011-24
O
EMPRESA
EHOERE(:Q
O
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RED[;SPACHO
fRETE O A PAGAR n 'PAGO VAUJlAIffi N'CTRe'
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0;00 0,00
0.00
DTA:05/0103628-0
RG:26,305.517-6
. OS: 343/05
em confianca
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....... N>CU 1>.' . 'J' vt. I
Cr .... ,,I. . .qBl
f)t.;lSC! f4-L! ,.::,. '';'' r .
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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.,
.1
Declarao: 05/0375538-3 Data do RegistTO: 13/04/2005
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
RIBEIRAO PRETO
<A!yf\ EXTRATO DA DECLARAO DE IMPORTAO
CONSUMO .
Modalidade do despacho: NORMAL
Quantidade de adies: 0001
111!Rortadol"
CGC: 04.136.367/0003-50
Adq,iirellle dil MerCQiloria
CNP J: 04.136.367/0003-50
FMC QUIMICA DO BRASIL LIDA.
FMC QUIMICA DO l3RASIL L TDA.
Representante Legal
CPF: 516.055.468-87 FLA VIO EDUARDO PINTO RODRIGUES
CltrglJ
Tipo do Manifesto: DTA i
Nmero do Man:festo: 05/0103828-0'
-,'" JE
F.X 'ASC rFl\lJ rF$ ?uL.
F!.S. a. /<
Recinto Alfandegado: EADJ-RODRIMAR S/A-ROD.ANHANG.KM 321-lD.AER.RI8EIRAO
PRETO/SI' .
Am1<lzm: E.A.D.I.
,
RODRlMAR
Embalagem: TAIvJBORDE METAL
Peso l3ruto: 31.402,00000 Kg
Ouantidade: 00320
Peso Lquido: 24.000,00000 Kg
Valores
Frete:
Seguro:'
VMLE:
VM!.[):
lhbllfO$
!.L:
I.P.l.:
Direitos Antidulnping:
Data da emisso: __ .-, __ ,_
Moeda
DOLR DOS EUA
IlOLAR DOS EUA
DOLAR DOS ESTADOS UN
DOLAR DOS ESTADOS UN
Suspenso
0,00
0,00
0,00
Valor
1.280,00
509,41
301.942,10
303.731,51
A Recolher
15.662,22
0,00
0,00
Assinatura do Representante Legal
, ..... :"" uI' ... ,.,.;.;.
E DUAUBI . Tllbeilll\
i1eSlgnadc
.enhco a
'Olme o ong!na!
.
110,3'
I 1007
p 8<.1
Sonia PireS de Ollvelr.a
Fabiano CerQue1fi:! Silva
vALOR RECEBIOO AUTENilCAAO R$ 1,75
XVaE NOVEUSRO, 193FONE: 31013179
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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Declarao: 05/0375538-3 Data do Registro: 13/04/2005
Dados Complelllentares
* Ajudantes de Despachantes Credenciados:-
Jose Marcos da. Silva Filho - nr. inscr. 8A.OO.404, Orlando
de Goes - nr. inscr. 8A.OO.343, Alessandro Ferreira Santos - nr.
inscr. 8A.04.197, Roberta Moreira Maximino - nr. inscr.
8A.02.BIO, Marcus Antonio Rodrigues - nr. inscr. 8A.07.639,
Marcos Welbe Bittencourt - ':lr . .lnscr .. 8A.OB.044, Rogrio
Fernandes de Oliveira - nr. inscr. 8A.09.692, Ana Paula de Souza
Lima - nr. inscr. 8A.08.291, Giuliana Aparecida Bag9io - nr.
BA.IO.455, Paulo Jorge Muniz - nr.inscr. 8A.07.S39,
Fabiana Modesto Nonino - nr.inscr. 8A:IO.603.
* Despachantes Aduaneiros Credenciados:-
Antonio Celso Grecco - nr. inscr. 80.00.929, Flvio Eduardo P.
Rodrigues - nr. inscr. 80.00.883, Jos Rubens Menezes - nr.
inscr. 80.00.647, Isabel Cristina da Silva - nr. inscr .
80.01.730, Jos Roberto A. Nascimento - nr. inser. 80.01.728,
Graziela Rodrigues Grecco - nr. inser. 80.03.176.
* Dados do Embarque:-
navio: "SAFMARINE ZAMBEZI"; data de entrada:
06/04/2005; B/L: SJ1603115; data de local de
embarque: NEW YORK. / .
* Especificao dos Volumes:-
numero: S/NR.; quantidade: 320; espci:e:
TAMBOR DE METAL; marca: FMC QUI MICA DO BRASIL PO 17/2005 VIA
SANTOS MADE IN USA.
' .
. * Do.cumentos de Instruo do Despacho:.;..
Fatura Comercial: 80135293.
* "Mercadoria removida para o armazem E.A:D.I. RODRIMAR em
Ribeiro Preto, atravs Declar.o de Trnsito Aduaneiro nr.
05/0103828-0".
* Valorao Aduaneira:-
Incluso na base de clculo dos
tributos, a importncia de R$ 458,36 a ttulo de capatazias, R$
155,00 referente a taxa de liberao de S/L, R$ 31,44 referente
taxa de segurana e R$ 262,00 de Imco Additional, ao
transporte da mercadoria importada, de acordo com Ato
Declarati'io COANA nr. 03/00 e Instruo Normativa SRF nr.
327/03 ..
... Taxa
Dolar
Valor
Base d
Valor
Valor
Valor
Outros
7.329,
Converso da Moeda de Transao:-
R$ 2,5783000.
Clculo das Contribuies Pis/Pasep e Cofins
COANA nr. 06/2004):-
R$ 7P3 .1lO, 96
PIS/COFInS R$ 783.110,96
R$ 15.662,22 alquota 2%
0,00 alquota = 0%
ISENTO.
.Contr., desp. aduaneiras R$
aliquota = 0%.
aliquota "" 0%
II do artigo 1" da Lei nr. 10.925/04,
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
1
Declarao: 05/0375538-3 Data o Registro: 13/04/2005
regulamentado pelo Decreto or. 5.195/04.
* n/ref. OS.0343/05 Ref.lmp.: 17/2005.
"
I de Oliveira
. i CerQueira Silva
I ,POR'UlEHlICAO RI 1,7\
vALOR ""O 19' .FC'f'IE" 1101 '3179
.
'lt o::
:ltJRL
FLS.
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
.I
... _" . .,.0;: ,(,_\" o'r""
Declarao: 05/0375538-3
Data do Registro: 13/04/2005
Alertas/Erros
1- Erros Impeditivos
Adio Tipo
000 NI
Nl - Erros No Impeditivos
A Alertas
Mensagem
NAO HOUVE RECOLHIMENTO DE PIS ElOU COFINS
Sonia de i I de .oliveira
Fabiano ConceiaO Cerquelra Silva
"ALOR RECEB100 POR AUTENlICAO R$ 3
xv DE NCVWaRO. \93 .FONE" 3101 .
Linha
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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,
..
reHEIRONETO'
J\OVOGADOS
Processo Administrativo 02.000209296.13 (Pasta 219012)
Nota Fiscal de
Importao Valor Quantidade I Item
l
Nota Fiscal de Remessa (does. nOs 4 a 9) Valor
R$ 540.896,40
Quantidade
Item
(KG)
Nota Fiscal de Retorno
(does. nOs 10 a 17)
Valor
Quantidade
(KG)
Observaes: Os itens A e B referem-se s mesmas mercadorias. e corre.'fpondem. respectivamente: (i) Notas Fiscais de Salda de 19arapava (Remessa J1IIra Industrialitolio); (iJ) s Notas Flscai3 Avulsas geradas pelo Fisco
(qflondo realizo" a apreenso das NFs. de sada de Igarapava); (iU) das Notas Fiscais de Entrada em Uheraha (Remessa Para Indwtr/alltalo) referente s mercadorias que salram de Igarapava; e (Iv) as No/as Fiscais de
Retorno de Remessa para IndllstrializaDo de Vberaba para Igarapava.
JUR_SP 3766466vl 1835.219012
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de ME5I5O. RoItMa .. an Awrida A N" 99!M
Fone/Fax: (1613172-4900
,
-FMC
FMC QUIIlICADO BRASIL LmA. .
OMsAo OE l'ROIltiTos AGRfCOlAs
DI 30/0
Rlbeirao
Outrs despesas aduane
Despacho R$4.125,06
PIS O
COFINS O
ICMS
I OS 0337/05
S/Rei I 02/2005 .. . ..
N2Risco 66N20NU 2757
-
Comercial: CARBOF'URAN OU FURADAN DB
TECNICO
.... 00
POR
EXm<SO
10m.
TB
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.....
38
._ ...... .
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NOTA FISCAL
O SAlDA 111 ENTRADA
'.a nal,aara. Dm./I .
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lMtI! NJV,
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J
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.245,87
.770,79
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o NIHJ
"ICMS isento de acordo com art. 89 e
iDciso I do anexo I do RlCMS do Dec.
. d 30/11/2000. .... , .
. .,
'41
.490
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.. 000.301 00 .. Aut. 8075 ,,/2004
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NOTA FlSAL
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"Me
FMCQUIMICA DO BRASIL lmA.
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OMSo DE PIlOOUTOS AGRJcotAs
DI de
DRF Ribeirao Preto-SP
N/Ref.r OS 0337/05
S/Re!. r 02/2005.
N9Rieeo 66 N20NU 2757
No cOllercialr CARBOFURAN OU F'URDAN
DB TECNIC(J
WICMS isento de acordo com art. 8Q e
inciso I do aneXO I do RICMS do Bec. 45
de' 30/11/2000. ft
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EXJ(NSO
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O SAlDA !li ENTRADA
1.8 YIo ...... -1IIrt."".
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I
I
DOC n06
-
I CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GE /' L,'
Acrdo: 3.235107/CE Rito: Sumrio
Recurso de Reviso: 40.060118523-69
Recorrente:
Recorrida:
Proc. S. Passivo:
PTAlAI:
Inscr. Estadual:
Origem:
EMENTA
Fazenda Pblica Estadual
FMC Qumica do Brasil Ltda
Jos Martins Pinheiro Neto/Outro(s)
02.000209407 -49
701.122369.00-41
DF/Uberaba
,
'I
_ /r \_
IMPORTAAO - FALTA DE RECOLHIMENTO DO ICMS,,_;
INDIRETA. Configurado nos autos que as mercadori!'s""rm::--m ;ih.pottadas udo
exterior por. estab.elecimento localizado em UnWade
foram remetIdas diretamente do Porto d,santos deJtmatarlO,
de mesma titularidade do importador(sediad!,l o
do ICMS relativo operao, devido/a 'Gerais.1Irifrah cracterizkdambs
-.../1 I i t' tr I', lt/"'
termos do art. 33, },?;lnea "i", subalnea 'i.h2" d:liLei 6763/75. Restabelcidas
as exigncias fistais. de / Reviso \ conhecido,
Ii mtito, p'tovido! peio voto ae
,. 'I I I !! Jl" .. v
/J \/ li \..,".-'
JfELA tRIO u r l / /
t \ "l/ / /
I A autuao sgbrf a imputao fiscal de falta de recolhimento do
ICMS devidofsobr'"a-perao importao de mercadorias do exterior, consignadas
de Importao - DI de n 0510375538-3. A Fiscalizao afirma que a ora
Re;;orridA teria efetuado esta importao de forma indireta, atravs de seu
estabelecimento sede situado no Estado de So Paulo.
A deciso consubstanciada no Acrdo n 16.767/0612', pelo voto de
qualidade, julgou improcedente o lanamento.
Inconformada, a Recorrente (Fazenda Pblica Estadual) interpe,
tempestivamente e por intermdio de procurador legalmente habilitado, o Recurso de
Reviso de fls. 175/179, requerendo, ao final, o seu provimento.
A Recorrida, tempestivamente, por intermdio de seu procurador
legalmente habilitado, contra-arrazoa s fls. 182/198, o recurso interposto pela
Recorrente, requerendo a manuteno da deciso recorrida.
A Auditoria Fiscal, em parecer de fls. 1991200, opina pelo provimento do
Recurso de Reviso.
323507ce.doc www.fazenda.mg.gov.brlempresaslconselho30ntribuinteslacordaos
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I
I
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS .
A Cmara Especial, em sesso realizada no dia 17/1112006, em preliminar,
unanimidade conheceu do Recurso de Reviso e decidiu exarar o Despacho
Interlocutrio de fls. 202, devidamente cumprido s fls. 206/211, sobre o qual o Fisco
se manifesta s fls. 273/292.
A Auditoria Fiscal, em parecer de fls. 294/297, aps reportar-se ao
Interlocutrio opina pelo provimento do Recurso de Reviso interposto, no sentido de
restabelecer as exigncias fiscais.
DECISO
Das Preliminares
Da condio de admissibilidade
Superada, de plano, a condio de admissibilidade capitulada
CLT AIMG, uma vez que a deciso recorrida foi tomada pelo voto de qualidade, revela-
se cabvel o presente Recurso de Reviso. __ ( U
. r I
Da nulidade do Auto de "'..-/-- \, fi I ",-- i
E d f R
'd (J l"'l . \ i 'h 1 d
m sua e esa a ecorn a argU!, umnarmente, que nece Slua e e
efetiva prtica de infra,o_pa:ra o lanhmento tid\crditJ tributrio. ConcoJ8.d-.se'qbe
realmente, que-: hf
por dr
e que a da u:egulandade e
matena de mettto, sendo aSSim tratada/nesta declsao como adiante se vera.
i I "I I ! I c;...-..
/
" A . d Ri /.d I d .. .
rgumenta ,alO lecqm a que o anamento como ato a numstrattvo
que , deve se estritalegalida1e no podendo conter vcios que o invalidem.
I l /1 L.--J
\ anlise do Auto recebido o
mesm<Lcontem todos os requlSltos eXIgIdos na leglslaao, lOcluslve as lOdlcaoes
precisas das infringncias e penalidades, nos termos do artigo 58, da Consolidao da
Legislao Tributria Administrativa do Estado de Minas Gerais - CLTAlMG,
aprovada pelo Decreto n.o 23.780/84, in verbis:
323507ce.doc
"Art. 58 - o Auto de Infrao dever conter os
mesmos elementos da Notificao de Lanamento:
I - prazos em que o crdito tributrio poder ser
pago com multa reduzida;
I I - intimao para apresentao de impugnao
administrativa, se cabvel, com indicao do
prazo e data de seu incio, assim como da
repartio competente para receb-la;
111 - anotao de se tratar de crdito tributrio
no contencioso, quando for o caso;
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1 li: 1A \:,.
.. J
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
IV - circunstncia de a intimao do sujeito
passivo ter sido feita por edital, quando for o
caso.
l - Nos casos de lavratura de TRM ou TAD, uma
via do termo lavrado dever acompanhar o
respectivo AI.
2_ Se o depositrio for pessoa estranha ao
procedimento fiscal, uma cpia do AI e do TAD lhe
sero entregues, contra recibo.
3 Nos casos de crdito tributrio no
contencioso e de falta de entrega de documento
fiscal, o AI poder ser expedido por
processamento eletrnico, ficando dispensada a
lavratura do termo previsto no inciso I do artigo
51".
Diante da anlise da legislao acima transcrita, verifica-se
o presente lanamento atende aos requisitos de certeza e liquidez do tribuhl-io
levantados pela Recorrida. ______ ?' I ti
Ad
' I b ' . I b/l . d .. --r
emms, cumpre em rar que ':.-,PtOpn Il: esta ,e ece, 1,11 a, que
possveis incorrees ou omisses da no tela(O {\uto de
- - . " I', \ 1/ ' \ . I I I
nao acarretarao sua nulidade, qUand.o" nela elemen os suficientes para
determinar com da:' infrad' a\gida. ;! i U / '-J
A
" ;/{d "f\I_. / Id 'RI! \. 'd l , 1.- -----d/l d
/':- __ natureza . a lO miputa a a eCOITl 11 esta pq:cisamente e uruta a
/' I I ," II \ I ,/"
que se na
de relatol10 .'e que serao estuda<r07s e na fase de mento desta declsao.
;
/ I A
I
L., /. - h I
SSIf!1, a propn'1"pe I,mpugnatona emonstra que nao ouve qua quer
erceamento ao 'amplo! direito d defesa que se encontra resguardado nos presentes
\tos. I .1 lj
. todo o exposto entende-se incabveis as prefaciais argidas, no
devendo, portanto, ser acatada a argio de nulidade da pea formalizadora do
lanamento.
Do Mrito
Por meio do presente lanamento exige-se ICMS e Multa de Revalidao
em face da imputao fiscal feita ao Contribuinte de falta de recolhimento do ICMS
devido sobre a operao de importao de mercadorias do exterior, consignadas na
Declarao de Importao - DI de n 05/0375538-3. A Fiscalizao afirma que a
Recorrida teria efetuado esta importao de forma indireta, atravs de seu
estabelecimento sede situado no Estado de So Paulo.
A discusso posta nos presentes autos refere-se ocorrncia ou no de
importao indireta, uma vez considerar o Fisco que a ora Recorrida teria deixado de
recolher o ICMS devido na importao de mercadorias do exterior, tendo em vista que
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I
I
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS G S
as mesmas foram desembaraadas em outra Unidade da Federao (So Paulo), mas
estariam previamente destinadas ao estabelecimento mineiro.
No tocante ao mrito propriamente dito, diverge a Fazenda Pblica Estadual
da deciso proferida no Acrdo n 16.767/0612' (fls. 163/173), na qual, pelo voto de
qualidade, deliberou-se pela improcedncia do lanamento.
Da anlise dos elementos entendeu a 2' Cmara no ter ocorrido a
importao indireta, o que levou deciso consubstanciada no mencionado acrdo.
Assim, algumas anlises levam concluso da necessidade da reforma da
deciso anterior.
Dispe o artigo 155, inciso II e 2, inciso IX, alnea "a", da Constituio
Federal de 1988 que:
"Art. 155 - Compete aos Estados e ao
Federal instituir impostos sobre: ,// (
. . . / ,r/-r /"
11 - , circul
mercadoriasr- dF ser irlos dte
transporte I intkrmunici aI e
/ 1 as. ;ope\ae, }
/''-",---""pl:estaoep de lnlJ'Cl'em no /exterlor; \.,
>J. / / l \\ / J
/
1 / I l v-....
, I 2 -:- 0 p ,;riS.to no inciso II atender ao
/ I seguu;Ee/ r:!..-"
(
\ /1..//
/"
\.
/;' \, __ LJ-Lidir tambm:
\ __ ./;/ a) sobre a entrada de bem ou mercadoria
'-..-....-......-...... importados do exterior por pessoa fsica ou
jurdica, ainda que no seja contribuinte
habitual do imposto, qualquer que seja a sua
finalidade, assim como sobre o servio prestado
no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde
estiver situado o domiclio ou o estabelecimento
destinatrio da mercadoria, bem ou servio";
Estabelece, portanto, a Constituio Federal de 1988 a repartio da
competncia tributria, deixando a cargo dos Estados e do Distrito Federal a instituio
do imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e contempla,
tambm, a operao de importao. Impe, ainda, que o imposto caber ao Estado onde
estiver situado o estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do servio.
A Lei Complementar n 87/96 veio regulamentar a matria posta na
Constituio Federal:
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I
I
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UArt. 11 - O local da operao ou da prestao,
para os efeitos da cobrana do imposto e
definio do estabelecimento responsvel, :
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
d) importado do exterior, o do estabelecimento
onde ocorrer a entrada fsica";
Da anlise do dispositivo supra, tem-se que a citada Lei Complementar
utilizou-se do critrio da entrada fsica, para determinar o verdadeiro importador e para
estabelecer a que Estado devido o imposto relativo operao de importao.
Tambm a Lei 6763/75, em consonncia com o estatudo na Lei
Complementar disps, em seu art. 33, 1, "i" 1.2, o seguinte:
JlArt. 33 - o imposto e seus
recolhidos no local da operao ou
em
repartlao arrecadadora, r medlant'e Ula de
arrecadao, observact.o.s norrhas / esta elecids
pela secretariacctsta\to aa 1
'--;1 \ ;" I I
10 - daI, opera ou a
, I' 1\ ''.1.' \ ,,-,
___ ..... PLjestao,1 jPara <?s efpitos de . .pagameD'S.-01 <tio
/ I \ / I L ,--,:::-..
/t::---1
1
! de me'1cai:!or1a ou pern':-
/ (I /./)\... \) p"
/ ! I .I r::...."'?
I
[ if!- ifupdrtactos do exterior:
\ ,/ / I
I
\ 1 1'- 6 do estabelecimento:
,>' --' I j
/1 '-_."
i .1.1 - que, direta ou indiretamente, promover a
___ ---/ importao;
i.l.2 destinatrio, onde ocorrer a entrada
fsica de mercadoria ou bem, quando a importao
for promovida por outro estabelecimento, ainda
que situado em outra unidade da Federao, de
mesma titularidade daquele ou que com ele
mantenha relao de interdependncia"; (g.n.)
Por sua vez o RlCMS/02 mineiro, em seu art. 61, com a redao introduzida
pelo Decreto 43.998/2005, dispe que a importao de mercadoria destinada
industrializao neste Estado enseja a cobrana, para Minas Gerais, do ICMS devido:
323507ce.doc
UArt. 61 - o local da operao ou da prestao,
para os efeitos de cobrana do imposto e
definio do estabelecimento responsvel, :
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
www.fazenda.mg.gov.brlempresas/conselho_contribuinles/acordaos
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a.:cm::7A..;j;I 1).\ \"I\RA uF.
f HSC I REG. PU8l.
, CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS ,-
d - importados do exterior:
d.l o do estabelecimento que, direta ou
indiretamente I promover a importao, desde que
com o fim de consumo, imobilizao,
comercializao ou industrializao pelo prprio
estabelecimento;
d.2 o do estabelecimento destinatrio da
mercadoria ou do bem, quando a importao for
promovida por outro estabelecimento, ainda que
situado em outra unidade da Federao, de mesma
titularidade daquele ou que com ele mantenha
relao de interdependncia;
d.3 o do estabelecimento destinatrio da
mercadoria ou do bem, quando a importao
promovida por outro estabelecimento,
". / ....
situado em outra unidade da Federaol est ja
previamente V. inculada ao objeti-v::o d dlstina iJlo
quele, ressalvada a hipotee /prev: sta na
subalnea IId.l"; I I,
.. "'.---------\ 1)1 i I
1
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- a \ lnea "d" ao inc' so I do
c.aput dest.! \I? I I \ 11 J
"1 /! 1\ 1 \ ,',
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_ fI . di4stinactk ;1 nest Estado". (g. n. )
/r--":;;: / '/' i I'.' !r_r--
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/ dos de. dvidas que a competncia
P
ara eXlgencJa: do ICMS no presente caso e de'Mmas Gerais.
I
I I ! /
I
A d
\ < - l!. !d I . d' d" d
! _ . at autos Ica que as merca onas as
qao pelQ_ lido como Importador, a empresa FMC Quull1ca
9!, estabelecimento de mesma titularidade da Recorrida, localizado em
outr!l Ul:!idde da Federao, na cidade de IgarapavalSP. A "Consulta Movimento de
Estoqrn;-", apresentada pela Recorrida (fls. 127), revela a existncia de registro de
entrada das mercadorias, ou seja, apenas a demonstrao do estoque escrituraI.
Acresce-se o fato de que o CTRC 000075/05 (fls. 07), que acobertava o
servio de transporte referente mercadoria objeto da presente autuao, informa no
campo destinado a "observaes" o nmero da declarao de importao a que se
refere a operao (DI 05/0375538-3), com a indicao de que a mercadoria foi
desembarcada do navio Safmarine Zambezi e que o servio de transporte teve incio no
Porto de Santos/SP, tendo como local de entrega a cidade de Uberaba!MG, embora
indicasse local de coleta da mercadoria a cidade de IgarapavalSP.
Insta, pontuar, tambm, que da Nota Fiscal n 010485 (fls. 06), apresentada
no ato fiscalizatrio, nos campos referentes s informaes relativas aos volumes
transportados consta que a mercadoria foi transportada dentro de tambores e, ainda, que
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!il$ 'Jp)
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS G'::'lv..m :;"-"
da DI nO 05/0375538-3 (fls. 11 a 14), observa-se que a mercadoria importada idntica
remetida para o Estado de Minas Gerais, inclusive a quantidade.
Assim, resta configurada a descrio contida nos incisos X e XIII, do art. 1
da IN Conjunta SLT/SRE/SCT nO 03/01, para comprovao da importao indireta, in
verbis:
"Art. 1 - elemento necessrio comprovao da
ocorrncia de operao de importao indireta,
dentre outras, a constatao, pelo Fisco, de uma
das seguintes ocorrncias:
x - existncia de relao de interdependncia
entre as empresas intervenientes e o importador
mineiro, em operao de importao indireta com
destino definido na Zona Primria ou Secundria1
.----("" I .
XIII existncia de me""rcadoria: co siderada
importada, com inie-i'Q d9, em _.zO-:::J
ra
primria ou e dire me;nte a
contribuint.""" / mineiro, \ 11 q a*'cto a
totalidadel da for.)1 mesmoL qJe rem,' t . da m
ti I, /-, 'J{ - \ [m , .... l
d
j7
e/rmlnao11ct,\na {ec,lara[ao I
/(." ! ._--
1'>,-1 .,.. \i I ,I I .1 d d .;CC> fi .
,/'P.;ze1ta/,orrna, . OS. U
e
mencwna OS I SU a
caracternzar a empresa Irruneua como sendo a Importadora mdlreta das mercado nas e
/ I \1 I . ." I . I -.;J - _
reivela que o estabelecImento locahzago.-nb Estado de Sao Paulo figurou, na
es,,'Pcie! como clero rrnj;tdofdifimportao.
IN
-\b jl"'d 1 d d
. _ . a .e. vastos e ores. . a
nportaao lI}dlreta, a-Camara Especial, objetIvando elucidar posslvels duvidas decIdIU
\ di /, h I ' . Rd d d
exarar es:pac o mter ocutono para que a ecorn a escrevesse o seu processo e
e juntasse cpias dos documentos fiscais relativos industrializao
dos produtos a ela remetidos com essa finalidade.
Da anlise das explanaes desenvolvidas pela Recorrida e, tendo em conta
a documentao carreada aos autos, resulta revelado que o produto importado no teria
nenhuma utilidade prtica no estabelecimento localizado em Igarapava-SP, que
responsvel apenas pela atividade de comrcio atacadista e varejista (fls. 54),
evidenciando a sua destinao prvia para unidade fabril situada em Uberaba-MG,
onde empregado como matria-prima na produo de pesticidas.
Em realidade, resta configurado que o produto importado estava
predestinado para empresa deste Estado, estabelecimento diverso daquele que figura
como importador nos documentos, caracterizando a ocorrncia de importao indireta.
323507ce.doc www.fazenda.mg.gov.br/empresas/conselho_contribuinteslacordaos
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t':fCRfTARW r]A uI:
F.:x. ASC I I REG. PU9L.
7h'
I CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GE
Irrelevante o fato de ter sido a mercadoria industrializada no
estabelecimento de Uberaba e remetida para a filial de Igarapava-SP e de l ter sido
comercializada para outros Estados, inclusive MG, pois trata-se de fato ocorrido aps a
efetivao da importao indireta conforme acima exposto.
Quanto possibilidade de aplicao ao caso dos autos do diferimento
previsto no Regime Especial a que se refere oPTA 16.000056712-52 (fls. 89/99), tem-
se que o mesmo inaplicvel, por considerar que embora a importao verse sobre
mercadoria listada no Anexo quele Regime Especial (Carbofuran Tech - Cod. NCM
2932.99.14 - fls. 06, 10 e 95), tal produto no foi importado diretamente pelo
estabelecimento mineiro, condio essencial fruio do beneplcito ali autorizado,
conforme determina o art. 1, inciso I, do RE (fl. 89).
Merece ateno o fato de o Estado de So Paulo autorizar importao com
iseno do ICMS, situao mais benfica do que importar por Minas Gerais com
diferimento do imposto, a justificar a motivao que teve a Recorrida para promover a
importao para Minas Gerais indiretamente por seu Jno
Estado de So Paulo. ..., / \
_----1"0 /
Assim sendo, reputam-se corretas as tlscais 'lanadas elo Fi.o,
devendo ser reformada integralmente a deco\o",antnor\ II { i/o I
Diante do exposto, ESP\ial do CCfMG, em mante o
Recurso conhecido na sesso,{je 17 /1112"006. I
argio de nulidade'!!o"AUto
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de Infn/l No ;voto de qualidade;"' em dar
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provlmento....a9 recurso; enc,l os pnse erros... . elro eVlsor ,
de Njattos que lhe negavam
privlmento, n\?sltermos da declsao rec,6mda. Pl;Recomda, sustentou oralmente o Df.
Juc Alves el pela Fazehd Pblic["stadual, o Df. Clio Lopes Kalume.
I .' .
Participou do julgamento, ds signatrios e dos Conselheiros retromencionados, o
I ., 1 /I 'I
:onsellieiro Edvldo Fe.!!sira. I ,.
\ \ II L.--'
\ .-.--;,;1 Sala das Sesses, 22/06/07.
FEFPIEJ
323507ce,doc
Roberto Nogueira Lima
Presidente
Fausto Edimundo Fernandes Pereira
Relator
www.fazenda.mg.gov.br/empresas/conselho_contribuintes/acordaos
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PelNHEIRONETO
OVOGAOOS
Processo Administrativo 02.000209407.49
Nota Fiscal de
Entrada no Nola Fiscal de Remessa (De Igarapava Quantidade Nota Flsal de Retorno (De Ubecnba Quantidade
Importao Quantidllde (Kg.) estoque pora Ubcraba) (KG) para Jgarapava) (KG)
N 00377 (Doc. 7-A)
22.800 Kg.
N" 0010485 (NF Rem. 0/ Industr.) IDoc. 7-0 N 0022446 (NF ReI. Rem. Ind.) (Doc. 7-D) 22.800 IDoc.7-8) 11.400
N 00378 (I) (Doc.
N 0022483 (NF ReI. Rem.lnd.) (Doc. 7-D) 7-)' -
.
630
N 0022490 CNF Ret. Rem. Ind. lCDoc. 7-D) 210
N 0022492 (NF ReI. Rem.lnd.) (Doc. 7-Dl 4.608
N"0022501 (NF ReI. Rem. Ind.lCDoc.7-Dl 645
N 0022508 (NF ReI. Rem. Ind.) (Doc. 7-Dl 1.499.75
N" 00225 13(NF ReI. Rem. Ind.\CDoc. 7-Dl 300
N" 0022515 (NF ReI. Rem. Ind.\CDoc. 7-D) 416
N 0022522 (NF ReI. Rem. Ind.\CDoc. 7-Dl 1.318.90
N" 0022506 (NF ReI. Rem. Ind.) (Doc. 7-D) 99.15
TOTAL 11.400 TOTAL 110400
(1) Considerar apenas a quantidade da Nota Fiscal nO 377, pois a Nota Fiscal nO 378 apenas um desdobramento .
Doe n07
Nota Fiscal- Servio de Industrializaiio
(Filial Ubcraba)
N" 0022448.iliF Se",. IndcliDoc. 7-E1.
N 002248HNF Se<V. IndJJDoc. 7-E)
N 0022491 CNFServ.lnd.lCDoc. 7-E)
N 0022493 (NF Se",. Ind.) (Doc. 7-E)
N 0022502 (NF Se"'. Ind.lCDoc. 7-E)
N 0022509 (NF Se",. Ind.) (Doc. 7E)
N 0022514 (NF Serv. Ind.) IDoc. 7-E)
N"0022516 CNF SC<V. Ind.lCDoe. 7-E)
N" 0022523 CNF S"". Ind.) (Doc. 7-E)
N" 0022507 CNF SC<V. Ind.) (Doc. 7-E)
11.400
Vale notar que a quantidade est expressa em "tambor" na Nota Fiscal de importao (e no seu desdobramento). Esse tambor especfico de Carbofuran (mercadoria
importada) equivale a 75 Kg. Contudo, o ingrediente ativo equivale apenas a 95% do total, ou seja, 71,25 Kg. Portanto, como foram importados 320 tambores, a quantidade
que entrou no estoque foi de 22.800 Kg, dos quais apenas 11.400 Kg foram remetidos para industrializao em Uberaba.
- Doc. 7-A: Documentos fiscais que comprovam a importao e entrada das mercadorias no estabelecimento de Igarapava(SP.
- Doc. 7-B: Consulta Movimento Estoque. Documento que demonstra a entrada fisica das mercadorias no estoque do estabelecimento de Igarapava(SP.
- Doc. 7-C: Documento fiscal que comprova a remessa das mercadorias importadas de Igarapava(SP para Uberaba(SP para industrializao por encomenda.
- Doc. 7-0: Documentos fiscais que comprovam o retorno das mercadorias industrializadas de Uberaba(MG para Igarapava(SP com a suspenso do ICMS.
- Doc. 7-E: Documentos fiscais emitidos pelo estabelecimento de Uberaba(MG destacando o ICMS devido ao Estado de Minas Gerais sobre o valor agregado na
industrializao.
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de 3.0/11/ "
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DADOS ADICIONAIS
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-FMC
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
05/0375238-3 de 13/04/05
Ribeirao Preto-SP
N/Ref.: OS 0343$05
S/Ref.: 17/2005
N2 Risco 66 N2 ONU 2757
DIVISO DE PRODUTOS AGRICOlAS
Comercial: OU FURADAN
DB TECNICO
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"ICMS iSento de acordo
inciso I do anexo I do
de 30/11/2000. K
da N.F.
com art. 82 e
RICI"jS do beco
N2000377
"
O SAlDA ENTRADA
1.0 Via Blauco - Dest./Rem.
fw.NCEIROS COfifORUE
FORHECU:NTODOPEDIDO.
160 403.051.30
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Item: 102001
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0022422 58 IGA NF!!
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OP 5629 58 IGA RiQ
OP 5647 58 II;A REQ
os ou pressione C para sair.
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Quantid,ldelf'inat !11.411 ,9700
15/04/2005
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15/04/2005 2,985,1500
15/04/2005 11- 400,0000
15/04/2005 1,323,0000
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HUN1ClrtO: Uf: SP
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JUROS LEOA!'. LWtI ENCARGOS CONJ'ORME
VALOR
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PESTICIDAS. a base carbualos50lido5, loritos, H.E
CU,.'E'DEC.iJ.CUlDOO I.C 1.1.$.
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Uberaba, 2610412005
FMC QUIMICA DO BRASIL l TOA
VIA DE ACESSO A ROD. ANHANGUERA ESQ, CI AV A
elGARAPAVA - SP
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ara atendimento do disposto no Art. 173 Paragr. 3,4 e 5 do RIPI (Decreto n. 87981/82) e tambm
a legislao do ICMS, vimos comunicar-lhes que notamos a(5) seguinte(s) irregularidade(s) no(5)
documento(5) em epigrafe:
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5 CONSTOU INDEVIDAMENTE REF. DA NF DE NF 22522 DE 25/0412006
IIN[)US,TRJAUZA(;O COM NR. 22515 DE
Aguardamos suas providncias, quanto ao assunto em epigrafe,
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osnno (v/more KanWt
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Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode
ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
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CERTIDO
1A '1!\fV. uE
FX rISC.' FAL; R\:;r,;.
FLS.10iJ
Certifico que o presente feito processado de acordo(corn as -.' .
instrues nO 01/86, do juzo local, de 25/03/1986.
Certifico ainda, para cincia das partes, que as intimaes publicadas
no "Dirio do Judicirio", "Minas Gerais", esto 13rescritas na forma do art. 237 do
C.P.C., Resoluo 289/95, do Tribunal de Justia do Estado de Minas Gerais e,
Provimento nO 008/97-CJIT JMG .
Uberaba, -=-:2 0=0,-,-7_
CERTIDO
Certifico e dou f que, autuei perante esta Secretaria a petio e
documentos retro, aps devidamente registrada no SETOR DE DISTRIBUIAO
LOCAL - SISCOM; sob o nO 701.07.rlM. '3CXt - L{ (Art. 251 do C.P.C.). Dou f.
Uberaba, =Of=Z,-=2:...::.0",-O 7,---
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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! FISe, FAL' IIEG. FtfIIl.
b.:._
'05
CONCLUSO
Conclusos ao MM Juiz de Direito em 11/12/07.
Escrivo/Escrevente
Autos nO 70107205904-4
mbargos para discusso e suspendo a execuo.
Vista
Int.
Uberaba,
Wagner
Juiz de
para impugnao.
legal
CERTIDO
Certifico haver recebO
Uberaba, 11/12/200
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. :
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I
Poder Judicirio-do Estado de Minas Gerais
V I S T A
Nesta data, fao vista dos presentes autos ao DD. PROCURADOR
DO ESTADO DE MINAS GERAIS, para manifestar-se sobre:
(
) -----------------------------------
( ) fornocer endereo atual do executado .
( ) dar prosseguimento.
( ) ofio de fls. _____ _
( ) p etio de fls. ______ .
( ) crtidiio do Sr. Oficial de de fls. _____ .
( ) fornecer endereo atual do executado.
Semtana d:l Var.l dt Ex
Fiscais. Fdlncias.
CoIK:'orcb"bs I! RegSt lOi
Pbiicm
( X) tomar ncia da r. sentena e/ou despacho de ".os:"
(X) impugnar 05 embargos.
( ) retirar ofcio, certido ou edital.
( ) retirar precatria, anexar cpias de fls.: ______________ _
e em 10 dias
apresentar o comprovante de encaminhamento .
Uberaba.
Escnvo/Escreven te
CIERTU)O
Certifico haver em d;ita de hoJ'.
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ESTADO DE MINAS GERAIS
Advocacia Geral do Estado
Advocacia Regional do Estado em Uberaba
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EXMO, SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA V ARA DE EXECUES FISCAIS
DA COMARCA DE UBERABA-MG
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Embargos nO: 070 1072059044 apenso Execuo Fiscal nO 070 I 0720 15178 ;.;
Embargante: FMC QUMICA DO BRASIL LTDA t
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Embargado: ESTADO DE MINAS GERAIS ~ ~
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O ESTADO DE MINAS GERAIS, por seu procurador infra-
assinado, nos autos do processo em epgrafe, vem, respeitosamente, presena
de Vossa Excelncia impugnar os Embargos apresentados: ::;;
:..;
1) DA FRAGILIDADE DA GARANTIA DO Juzo:
O artigo 9, da Lei 6830/80 elucida o seguinte:
"Em garantia da execuo, pelo valor da dvida, juros e multa de
mora e encargos indicados na Certido da Dvida Ativa, o executado poder:
(00')
11 - oferecer fiana bancria;
(00')" .
Percebe-se que a lei utilizou o verbo "oferecer". A Carta de Fiana
dada pelo Banco HSBC foi oferecida como garantia do Juzo para viabilizar a
apresentao de Embargos do Devedor. O Estado de Minas Gerais aceita a Carta
de Fiana. Porm, na referida Carta no h meno renncia dos termos que
constam no artigo 835, do Cdigo Civil.
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o mencionado artigo diz o seguinte:
"O fiador poder exonerar-se da fiana que tiver assinado sem
limitao de tempo, sempre que lhe convier, ficando obrigado por todos os
efeitos da fiana, durante sessenta dias aps a notificao do credor".
H, bem verdade, a declarao na carta de que "esta garantia s
ser retratvel em caso do afianado substituir o valor garantido nos termos
desta Carta de Fiana por dinheiro, ttulos ou nova carta de fiana que seja
aceita pelo favorecido " .
Contudo, em certo sentido de interpretao que se poderia fazer, de
maneira maliciosa, esta declarao poderia no ter os exatos efeitos de uma
renuncia as prerrogativas do artigo 835 do CC, o que inviabilizaria a satisfao
do crdito tributrio do Estado de Minas Gerais, ficando a execuo sem
garantia.
Dessa forma, o Estado de Minas Gerais requer a intimao da
sociedade empresria executada, atravs de seu representante legal, para que
providencie a manifestao expressa do Banco HSBC renunciando a
mencionada prerrogativa ou, ao menos, manifestao desta instituio de que s
poder se exonerar de fiana aps o trnsito em julgado dos embargos, desde
que notificado o credor sessenta dias antes, notificao esta tambm
superveniente ao trnsito .
2) DOS SCIOS INDICADOS NA CERTIDO DE DVIDA
ATIVA:
A embargante alegou em sua pea inicial que os SOClOS foram
indevidamente includos na Execuo Fiscal. Porm, trata-se de mera confuso
de interpretao da COA.
A certido da dvida ativa traz os nomes dos scios da sociedade
autuada. Apenas isso. Os scios no foram includos na Execuo Fiscal, mas
podero fazer parte da demanda nos casos previstos em lei (como, por exemplo,
se houver dissoluo irregular da sociedade empresria).
Assim, descabida a excluso da lide de quem sequer foi includo.
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3) MRITO
A) DA CONCEITUAO DE IMPORTAO INDIRETA E
DA LEGISLAO APLICVEL:
A Execuo Fiscal devidamente ajuizada refere-se ao Processo
Tributrio Administrativo de nO 0200020940749, originado de autuao por
importao indireta por parte da embargante, sem recolhimento do ICMS
devido .
Primeiramente, portanto, convm se fazer uma breve explanao a
cerca do instituto. Afinal, o que importao indireta? Esse no um termo
criado pelo Fisco, mas pelo legislador tributrio, como se pode ver em diversos
textos legais, tais como no art. 33, 1', i.l.l, da Lei n.O 6.763/75, cuja
transcrio encontra-se mais adiante.
Ocorre a importao indireta quando o contribuinte,
contrariando a dico constitucional e a legislao do ICMS, deixa de recolher o
imposto ao Estado do estabelecimento onde ocorre a entrada fisica da
mercadoria importada, por se valer de outro estabelecimento, interposto, situado
em outra unidade da federao, em que a operao seja considerada isenta, h
algum beneficio fiscal ou mesmo alquota menor. O instituto da importao
indireta, portanto, destina-se a evitar que a aparncia se sobreponha realidade,
de modo que o Estado cujo estabelecimento recebeu a entrada fisica de
mercadorias importadas possa cobrar o imposto devido, no obstante simulao
de operao diversa, como ir se demonstrar ser o caso da alegada "remessa para
industrializao", declarada pela embargante.
No presente caso, o contribuinte afirma que importou mercadoria
para um de seus estabelecimentos (situado em Igarapava, Estado de So Paulo) e
que apenas depois a transferiu para outro de seus estabelecimentos (o de Minas
Gerais). Trata-se da dita "remessa para industrializao".
Em outras palavras, diz que praticou duas operaes distintas e
independentes: uma de importao e uma outra interestadual entre seus
estabelecimentos (operao interestadual).
O Fisco, por outro giro, autuou a embargante porque pode verificar
que esta no praticou duas operaes distintas e independentes, mas uma s, de
importao indireta.
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Por ocaslao da ocorrncia do fato gerador, vejamos como a
Constituio da Repblica trata a questo:
"Art. 155 da CRFB/88 (com redao dada pela E.C. nO 3, de
17/03/93). Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre: I - transmisso causa mortis e doao, de quaisquer
bens ou direitos; II - operaes relativas circulao de
mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicao, ainda que as
operaes e as prestaes se iniciem no exterior; III - propriedade
de veculos automotores. [ ... ]
r o imposto previsto no inciso 11, atender ao seguinte:
IX - incidir tambm: a) sobre a entrada de mercadoria
importada do exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a
consumo ou ativo fixo do estabelecimento, assim como sobre
servio prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde
estiver situado o estabelecimento destinatrio da mercadoria ou
do servico; [ ... ]." Grifei.
Enfim, como se verifica, a entrada da mercadoria importada do
exterior hiptese de incidncia do ICMS e o imposto deve ser recolhido ao
Estado destinatrio da mercadoria .
Com o intuito de dirimir conflitos de competncia tributria
("guerra fiscal"), por sua vez, densificando a letra da CRFB/88, estabelece a
Lei Complementar n.O 87/96:
"Art. 11 - O local da operao ou da prestao, para os efeitos da
cobrana do imposto e definio do estabelecimento responsvel :
[ ... ] I - tratando-se de mercadoria ou bem: [ ... ] d) importado do
exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada fsica;
[ .. .]."
Nesse sentido, a LC n.o 87/96, interpretada luz do texto
constitucional, dispe, em seu art. 11, I, d, que o local da operao, para os
efeitos de cobrana do imposto e definio do estabelecimento responsvel, no
caso da importao, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada fsica das
mercadorias.
Nessa mesma linha vem a Lei Tributria Mineira (Lei n.o 6.763/75):
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Art. 33 - O imposto e seus acrscimos sero recolhidos no local da
operao ou da prestao, em estabelecimento bancrio credenciado
ou repartio arrecadadora, mediante guia de arrecadao,
observadas as normas estabelecidas pela Secretaria de Estado da
Fazenda.
10 - Considera-se local da operao ou da prestao, para os
efeitos de pagamento do imposto: !) tratando-se de mercadoria ou
bem: [ ... ]i - importados do exterior: i.l - o do estabelecimento:
i.l.! - que, direta ou indiretamente, promover a importao;
i.!.2 - destinatrio, onde ocorrer a entrada fisica de mercadoria ou
bem, quando a importao for promovida por outro
estabelecimento, ainda que situado em outra unidade da Federao,
de mesma titularidade daquele ou que com ele mantenha relao de
interdependncia; [ .. .]."
Ainda temos o art. 61, com a redao introduzida pelo Decreto
43.998/2005 que afirmar que a importao de mercadoria destinada
industrializao neste Estado enseja a cobrana, para Minas
Gerais, do ICMS devido:
"O local de operao ou da prestao, para efeitos de cobrana do
imposto e definio do estabelecimento responsvel, :
I - Tratando-se de mercadoria ou bem:
( ... )
d - importado do exterior:
d.1 - o do estabelecimento que, direta ou indiretamente, promover a
importao, desde que com o fim de consumo, imobilizao,
comercializao ou industrializao pelo prprio estabelecimento;
d. 2 - o do estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do
bem, quando a importao for promovida por outro
estabelecimento, ainda que situado em outra unidade da
Federao, de mesma titularidade daquele ou que com ele
mantenha relao de interdependncia;
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Advocacia Regional do Estado em Uberaba
d. 3 - O do estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do bem,
quando a importao promovida por outro estabelecimento, ainda
que situado em outra unidade da Federao, esteja previamente
vinculada ao objetivo de destin-lo quele, ressalvada a hipteses
prevista na subalinea "d. I";
pargrafo 1 o - Relativamente alnea "d" do inciso I do caput
deste artigo:
I - o disposto na sub alnea "d.2" aplica-se tambm quando a
mercadoria importada for destinada industrializao neste
Estado". Grifei.
Em resumo, tais dispositivos legais determinam e caracterizam,
com riqueza de detalhes, a importao indireta, firmando que essa ocorre
quando h a entrada fsica de mercadoria em estabelecimento mineiro, na
hiptese em que outro estabelecimento de mesma titularidade, ainda que situado
fora de MG, tenha promovido a importao e a mercadoria tenha sido quele
diretamente destinada.
Como ir se demonstrar, a realidade que a mercadoria
descarregada no Porto de Santos tinha um destinatrio certo e inconteste: a filial
de Uberaba.
B) DA EFETIVA OCORRNCIA DE IMPORTAO
INDIRETA NO CASO CONCRETO
Superada a explanao a cerca do conceito de importao indireta,
bem como transcrita a legislao relativa ao tema, voltemo-nos hiptese
concreta, em que esta de fato ocorreu.
As documentaes que constam no Processo Tributrio
Administrativo e nos Embargos do Devedor indicam que a mercadoria (matria-
prima) importada no transitou pelo estabelecimento tido como importador
(FMC Qumica do Brasil S/A localizada na cidade de Igarapava-SP).
A "Consultas Movimentos de Estoques" apresentada pela
embargante, fls. 80 dos Embargos, revela a existncia de registro de entrada das
mercadorias, ou seja, apenas a demonstrao do estoque escriturai e no entrada
fsica.
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ESTADO DE MINAS GERAIS
Advocacia Geral do Estado
Advocacia Regional do Estado em Uheraba
Poderia se indagar: quais foram os elementos que o Fisco
considerou para constatar que a mercadorias importadas (matria-prima) tiveram
entrada fsica no estabelecimento mineiro, e no naquele situado em sua vizinha
cidade paulista (33 km)?
Saliente-se que so vrios os elementos.
Quando da autuao, o Fisco apreendeu alguns documentos fiscais
da embargante. Pois bem. Embora houvesse notas fiscais que, supostamente
acobertavam operao de remessa para industrializao, emitidas pela filial de
Igarapava/SP para o estabelecimento de Uberaba/MG (fls. 07 e 09/10 do PTA,
cujas cpias seguem), o Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas
(CTRC) de nmero 223/05 (fls. 07 do PTA, anexo), acobertado r do transporte
dessas mesmas mercadorias, indicou sua emisso em complemento a outro
CTRC, de n 47331 (fls. 10 do PTA, anexo).
Isso equivale dizer que complementavam uma outra operao de
prestao de servio de transporte iniciada em Santos/SP com local de entrega
em Uberaba/MG, ainda que indicassem com local de coleta das mercadorias a
cidade de Igarapava./SP.
Insista-se: o servi co de transporte foi contratado do porto de
Santos at a unidade industrial de Uberaba, conforme evidencia o CTRC
47331/05, que acobertou o trnsito de Santos para Igarapava, sendo que o
transporte de Igarapava para Uberaba foi acobertado pelo CTRC 75/05, emitido
em complemento ao CTRC anterior, como consta do prprio documento .
A embargante declara que "no intuito de viabilizar o seu processo
de industrializao, a embargante importa matrias-primas e defensivos
agrcolas, como alis se pode verificar da descrio da Declarao de
Importao mencionada nos autos de infrao que acarretou a cobrana em
discusso". E continua: "por motivos operacionais, essas importaes vm
sendo realizadas pela filial da embargante localizada no Municpio de
Igarapava/SP ".
Conforme se observou da mencionada documentao, restou
demonstrado que havia inteno prvia de remeter a importao para Minas
Gerais. Em outras palavras, o seu real destinatrio era o estabelecimento mineiro
e, por questes operacionais (talvez o no recolhimento de ICMS, j que a
mercadoria objeto de autuao era isenta de tributao no Estado de So Paulo)
a operao foi simulada como se tivesse ocorrido no Estado vizinho.
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Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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ESTADO DE MINAS GERAIS
Advocacia Geral do Estado
Advocacia Regional do E,tado em Uberaba
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importante ressaltar que, quando de impugnao administrativa
(cpias anexas), a embargante requereu, caso fosse mantido o reconhecimento
de importao indireta, que fosse aplicado Regime Especial que esta obteve
junto ao Estado de Minas Gerais para recolher, com diferimento, o ICMS
incidente na importao de vrios produtos, entre os quais a matria-prima
carbofuran tcnico, mercadoria objeto de autuao. O pedido em questo, bem
como o prprio Regime Especial no tocante a esta matria-prima corroboram a
circunstncia da prvia inteno de destinar a mercadoria a Minas Gerais, j que,
se assim no fosse, no haveria o porqu do "plano B" da embargante .
Vejamos como ocorreu a operao autuada.
A mercadoria iniciou o seu transporte em Santos/SP, foi
desembarcada do navio SAFMARINE ZAMBEZIA e importada por meio da DI
(Declarao de Importao) nO 05/03755383 (fls. 12 do PTA, cpia anexa).
Estas informaes tambm se encontram nos campos prprios do j mencionado
Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas n 048561. Conforme se
pode verificar da DI em questo. a mercadoria importada idntica
remetida para o Estado de Minas Gerais.
Esses elementos esto descritos como caracterizadores da
ocorrncia de importao indireta, de acordo com o estabelecido nos incisos X e
XIII, do art. 1, da Instruo Normativa SLT/SERlSCT 03, de 14 de novembro
de 200 I, que estabelece os procedimentos a serem observados quanto ao
levantamento de elementos necessrios materializao dos fatos ocorridos em
face das operaes triangulares de importao que possam configurar
importao indireta.
"Art. 1 - elemento necessrio comprovao da ocorrncia
de operao de importao indireta, dentre outras, a constatao, pelo
Fisco, de uma das seguintes ocorrncias:
( ... )
X- existncia de relao de interdependncia entre as empresas
intervenientes e o importador mineiro, em operao de importao indireta
com destino definido na Zona Primria ou Secundria;
( ... )
XIII- existncia de mercadoria considerada importada, com
incio do transporte em Zona Primria ou Secundria, e destinada
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diretamente a contribuinte mineiro, inclusive quando a totalidade da carga
for, mesmo que remetida em lotes, determinada na Declarao de
Importao (DI)";
o estabelecimento mineiro, real destinatrio da mercadoria
importada, tem relao de interdependncia com aquele que supostamente
promoveu a importao, fato esse que legitima a cobrana pelo Estado de Minas
Gerais do ICMS devido na operao, conforme o transcrito artigo 33, 1, i.1 da
Lei 6763/75 .
H outras circunstncias a serem destacadas.
Pela anlise do contrato social da embargante (fls. 54 do PTA,
cpia anexa), merecem ateno os seguintes pontos: na filial de Igarapava/SP
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista de defensivos
agricolas, adubos, fertilizantes e corretivos de solo. J na filial de Uberaba/MG
desenvolvida a atividade fabril, bem como comrcio atacadista e varejista (fls.
53 do PTA, cuja cpia segue). E mais, no h uma outra filial sequer da
embargante que tenha por atividade a industrializao. Somente a filial de
Uberaba o faz. Portanto, no faz sentido que qualquer matria-prima seja
destinado a outro estabelecimento que no o de Uberaba. O Fisco pde apurar
do Regime Especial da embargante (n 1600005671252, fls. 89 a 91 e 95 a 98 do
PTA, cpias anexas) que a mercadoria importada, objeto de autuao,
matria-prima cujo fim especfico e a industrializao.
De fato, patente est que a mercadoria importada no teria outro
destinatrio que no o estabelecimento de Uberaba, nica filial que teria
interesse em adquirir matria-prima, substncia bruta principal e essencial com
que so fabricados os produtos por ela comercializados, pois a atividade de
industrializao no poderia ser desenvolvida em qualquer das outras unidades.
interessante notar ainda que, conforme o contrato social anexo, a
unidade de Uberaba, alm de fabril, tambm explora, como atividade
econmica, o comrcio atacadista de defensivos agrcolas, adubos, fertilizantes e
corretivos do solo. Ou seja, a empresa mineira tem a capacidade no s de
industrializar a matria-prima importada, como tambm de praticar o comrcio
atacadista dos produtos que industrializa. Assim, da mesma forma que as outras
filiais, comercializa os produtos resultantes da matria-prima importada, no
sendo o caso, portanto, de se falar em estabelecimento destinado apenas
industrializao por encomenda.
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I
SECRETARIA Q,I W-R'l. DE
EX Fl$C' F'\ll
,
Mais especificamente no que tange motivao da embargante com
a operao simulada, reiterando o exposto, apenas para no se deixar dvidas em
razo do Regime Especial concedido embargante, faz-se os seguintes
esclarecimentos: enquanto em So Paulo a importao realizada sem o
pagamento (em momento algum) de ICMS, em Minas Gerais o
recolhimento do imposto incidente na operao efetivo, qualquer que seja o
momento de sua concretizao, visto que quer seja recolhido no desembao
aduaneiro, quando ocorre o fato gerador da importao (artigo 85, VIII, a, da
Parte Geral do RlCMS/MG), quer seja posteriormente, em decorrncia de prazo
concedido mediante Regime Especial concedido pela SEF/MG, h efetiva
tributao e conseqente ingresso de recursos para os cofres mineiros.
No obstante tais evidncias, bem como a alegao vazia do
contribuinte de que "por motivos operacionais" a mercadoria importada
seria remetida Igarapava, sem tecer qualquer explicao no tocante a
estes motivos, o Conselho de Contribuintes mineiro, em sede
administrativa, houve por bem conceder oportunidade embargante para
que descrevesse seu processo de industrializao, elaborasse planilha e
juntasse documentos fiscais, de forma a comprovar que as matrias-primas de
fato adentravam fisicamente ao estabelecimento vizinho paulista, conforme fls.
202 e 294/297 do PTA, cpias anexas.
Veja-se o teor do despacho administrativo:
"deliberou a Cmara exarar despacho interlocutrio para que a
autuada, no prazo mximo de la (dez) dias, contados do recebimento da
intimao, tome as seguintes providncais: 1) elabore planilha contendo os
documentos fiscais de remessa de mercadorias do estabelecimento paulista para
o mineiro, relacionando-os com as notas fiscais correspondentes ao retorno de
mercadoria industrializada (quantidade de mercadorias), juntando cpias
legveis dos documentos fiscais, 2) descreva o processo de industrializao
realizado em relao atividade de industrializao ".
A embargante, ento, quela oportunidade aprestou petio
administrativa, acompanhada de documentos (fls. 206/271 do PT A, cujas cpias
seguem).
Tudo foi objeto de anlise e considerao pelo Conselho de
Contribuintes, conforme texto que se pede vnia para transcrever (anexo):
"No que tange ao item "I" do despacho exarado pela Douta
Cmara, possvel verificar que o sujeito passivo promoveu a importao de
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~ . sr'.F., . ':--::1' lU.; ',' ," ,I'
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320 tambores (22,800 kg.) do princpio ativo Carbofuran,c onforme nota fiscal
n 000377, datada de /4/04/2005 (fis. 219), na qual indicado no campo
"Dados adicionais" o nmero da D.I 05/0375538/3. Na mesma data foi emitida
a Nota Fiscal 000378 (fi. 22/), considerada como desdobramento da anterior,
constando a quantidade de 160 tambores (1/400 Kg) do mencionado produto.
Os documentos fiscais tiveram por destinao o estabelecimento da autuada
situada na cidade de Igarapava-SP, sendo que o primeiro deles foi lanado no
seu controle de estoque (fi. 223),
A empresa ora recorrente providenciou a elaborao do quadro de
fl. 208, procurando mostrar que os 11400 kg da mercadoria importada foram
remetidos para a unidade fabril de mesma titularidade, localizado em Uberaba-
MG, acobertados pela Nota Fiscal 010485, de 15/04/2005 (fi. 225), a qual, por
motivo de autuao quando do trnsito pelo Posto Fiscal Orlando Pereira da
Silva, conforme autor de infrao s fls. 02/04 dos autos. No aludido quadro,
listou as notas fiscais (cpias s fls. 227, 229, 231, 235, 237, 239, 241, 243,
245) que seriam correspondentes ao retorno da totalidade da mercadoria
depois de ser industrializada.
ri fl. 209, a contribuinte inseriu outro quadro, onde relaciona as
notasfiscais (cpias s fls. 247, 249, 251, 253, 255, 257, 259, 261, 263, 266)
especficas para indicar o valor do servio de industrializao e destacar o
respectivo ICMS, relacionando-os com as notas fiscais de retorno .
No que concerne ao processo de industrializao, tem-se que o
produto importado-Carbofuran- o princpio ativo utilizado na elaborao de
pesticidas. A fabricao realizada no estabelecimento de Uberaba atravs do
processo denominado pelos tcnicos como "clculo de carga ".
Informa a recorrente que o "clculo de carga" nada mais que a
frmula empregada para utilizao do princpio ativo, em que determinada a
quantidade de Carbofuran a ser utilizada na industrializao do pesticida.
Aplicada a frmula, o estabelecimento de Uberaba passa a misturar, em um
equipamento denominado misturador rotativo, areia, soluo corante (que
contm lcool polivinilico, violeta e gua) e o princpio Carbofuran. Concluda
a mistura, o produto enviadopara um silo mido e submetido a um secador
rotativo e uma temperatura que varia de 60" C a 90 C, caindo depois, em uma
peneira que classifica os gros pela sua medida.
Complementando, explica a contribuinte que depois desse
processo, os gros selecionados so remetidos para um silo seco e,
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IFLS_-1J
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I
F5
posteriormente, para o empacotamento. Depois de embalado, so
amostras para exames laboratoriais da qualidade do produto final.
recolhidas
Da anlise das explanaes desenvolvidas pela Recorrente e,
tendo em conta a documentao carreada ao processado, resulta revelado que
o produto importado no teria nenhuma utilidade prtica no estabelecimento
localizado em Igarapava-SP, que responsvel apenas pela atividade de
comrcio atacadista e varejista ((1. 54), evidenciando a sua destinao prvia
para unidade fabril situada em Uberaba-MG, onde empregado como
matria-prima na produo de pesticidas.
Registre-se que o estabelecimento mineiro no se dedica
exclusivamente prestao do servio de industrializao por encomenda ou
contratao, mas tambm comercializa as mercadorias Dor ele
manufaturadas. Logo, perde sentido a informao acerca das quantidades
(Dercentuais) de produtos finais vendidos pela unidade paulista, contida na
planilha de fls. 268, la que se trata de mercadoria noperfeitamente
identificvel ".
No obstante a existncia de vastos elementos caracterizadores da
importao indireta, a Cmara Especial do Conselho de Contribuintes de Minas
gerais decidiu exarar despacho interlocutrio para que a embargante descrevesse
o seu processo de industrializao (documentos anexos com os nmeros I e 2) e
juntasse cpias dos documentos fiscais relativos industrializao dos produtos.
Em realidade, resta configurado que o produto importado
estava predestinado para empresa do Estado de Minas Gerais,
estabelecimento diverso daquele que figura como importador. nos
documentos, caracterizando a ocorrncia de importao indireta.
Irrelevante o fato de ter sido a mercadoria industrializada no
estabelecimento de Uberaba e remetida para a filial de Igarapava/SP e de l
ter sido comercializada para outros estados. inclusive Minas Gerais. pois se
trata de fato ocorrido aps o fato gerador. a efetivao da importao
indireta. Assim. no desfigura a importa co indireta.
interessante tambm destacar as seguintes observaes da
autoridade fiscal (fls. 155/157) do PIA, que do conta de que so corriqueiros
procedimentos similares da embargante no intuito de fuga exao fiscal, tendo
o estabelecimento de Igarapava este nico propsito:
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" sabido que o estabelecimento da impugnante localizado na
cidade Igarapava/SP dista aproximadamente 20 quilmetros de sua unidade
fabril em Uberaba.
A unidade da impugnante estabelecida na cidade de Igarapava
mantida para realizao de operao de triangulao de mercadorias, com o
intuito da prtica de eliso fiscal, o que os documentos juntados aos autos e a.
operao objeto deste feito comprovam .
Acrescenta-se que as mercadorias importadas so comercializadas
regularmente pela impugnante e consequentemente so importadas para serem
industrializadas em sua unidade fabril em Uberaba, para posterior
comercializao em embalagens convencionais, e, costumeira a prtica da
triangulao de mercadorias com o intuito da eliso fiscal por parte da
autuada. "
C) JURISPRUDNCIA PREDOMINANTE DO EGRGIO
TRIBUNAL DE JUSTIA DE MINAS GERAIS, QUE ELUCIDA
MELHOR O CASO:
Nmero do processo: 1.0024.02.819530-3/002(1) Preciso: 100
Relator: V ANESSA VERDOLlM HUDSON ANDRADE
Data do Julgamento: 12/0912006
Data da Publicao: 29/09/2006
Ementa:
EMBARGOS EXECUO FISCAL - CRDITO TRIBUTRIO - IMPORTAO
INDIRETA - EVASO FISCAL - DESTINATRIO FINAL - LOGRADOURO
LOCALIZADO EM MINAS GERAIS. devido ao Estado de Minas Gerais o ICMS
correspondente importao de mercadoria ou bem do exterior, promovida direta ou
indiretamente por estabelecimento situado em territrio mineiro. O caso se configura
como de importao indireta, quando se apresenta com indicadores capazes de
evidenciar que no momento da solicitao das mercadorias importadas as mesmas
j estavam previamente destinadas ao estabelecimento da embargante situado
neste Estado. Segundo a legislao pertinente matria, o sujeito passivo da tributao
de ICMS Quando de importao aquele que figura como real receptor do bem
nacionalizado, no importando o local do desembarao aduaneiro. Nesse sentido tem-
se a exegese do art. 155, 2, IX, 'a', da CR/88 e art. 11, T, 'd', e art. 12 da Lei
Complementar n 87/96.
Smula: REFORMARAl\1 A SENTENA NO REEXAME NECESSRIO.
Acrdo:
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Nmero do processo: 1.0024.03.991104-5/001(1)
Relator: V ANESSA VERDOLIM HUDSON ANDRADE
Data do Julgamento: 14/06/2005
Data da Publicao: 24/06/2005
Ementa:
Preciso: 100
IMPORTAO INDIRETA - ICMS SIMULAO - INDCIOS SUFICIENTES
EMBARGOS JULGADOS IMPROCEDENTES. D-se a chamada ""importao
indireta"" Quando a mercadoria importada se destina, na realidade, desde o incio, a
adquirente situado em outro Estado da Federao que no aquele em que situado o
importador que efetuou a operao. A ""importao indireta"" pode ser
comprovada por indcios, desde que suficientes sua concluso. O ICMS pela
importao da mercadoria deve ser recolhido no Estado onde se encontra situado o
estabelecimento destinatrio da mercadoria, em conformidade com o que dispe o artigo
155, IX, da Constituio Federal. Goza da presuno de veracidade a certido de dvida
ativa, lanada atravs do devido processo legal, no elidida por elementos fortes de
convico.
Smula:
Observao:
importantes.
NEGARAM PROVIMENTO.
as jurisprudncias foram grifadas para destacar as partes mais
4) CONCLUSO:
Face ao exposto, o Estado de Minas Gerais pede seja afastada a
pretenso da embargante, para que se mantenha a exigncia fiscal nos termos
exigidos pelo Fisco, considerando a operao como de "importao indireta",
determinando o pagamento das penalidades, juros e do ICMS subtrado dos
cofres pblicos mineiros.
Protesta provar por todos meios admitidos em lei.
Termos em que,
Pede deferimento.
Uberaba, 15 de maio de 2008.
GUILHERME GU '
Procurado /
OAB/MG 10 1.639
SMANIERO
stado
SP 1127024-6
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14
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CEP 14540-000 ' Distrito Industrial. t va. sP"-' ... DMSO DE PRODUTOS AGRICOlAS
COO.CUEi'flt. N"I'.ooSSO"D()O '1"S1v PEOIXl A:(GIO I.a VIa Bronca DestfRem.
I 05/0375238-3 de 13/04/05 leN.
RF Ribeirao Prete-SP
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N/Ref.: OS 0343105
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NA fAtIA DE PACAIJENTO NO \lENCl.lENTO Sf:.Ro CC6RADOS I A ACIMA OESTA N01A FI5CAl. fAT\I. AA """""""'. ''"' """"". '"
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DAOOSDO PROOlIro .... '
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pcsc!lAOOOSPROOUTOS a.ASSlflCAAoASC"," OUANTlOADE vAlORUNITAR:IO VAlOATOTAL ICMS lPt VAl.OROO IPI
OU FUHADAN Nom!i Comercial: CARBOFURAN
DB TECN!CO .... ..,<.,,914
000 IMPOSTO
"ICMS iSento de acordo com art. 82 e 41
inciso 1 do anexo I do do Dec. 4 .490
de 30/11/2000.
11
N.F. Nestra N200377"e
no valor totaldeR$B06.102.61."
f6JoSE OELCULO 00 ICMS- 1 BASt", U.\oAU I VAlOR 00
I V!:OROO FRETE
I VAlOR I OUTRAS l TOTAl 00 LFI
\05
'111Ulo.,J"V
TE 160 403.051,30
FISCO
IVA'
4
'03':'051 ':30
PINHEIRO NETO A OVOCADOS
SECRE: J, tN " o",,' _ .
.".. .. "
WW\'.'.pinheironeto ,com.hr
R. Boa Vista, 254 , 230
So Paulo SP
O I O 14-907 Brasil
T (5511) 32478400/ F 32478600
Av. Nilo Pcyanha, 1\
Rio de Janeiro - RJ
20020-100 Brasil
T(55-21)2506-16001 F 2506-1660
AUTOS DO PROCESSO
pn a(I,!.:p I nhc I remei (). com. br
SCS. Quadra!. flll'Cll I
Braslia DF
70304-900 Brasil
T (55-61) J 12-9400 i F J 12-9444
tTRIBUT.RIO IMPUGNAO NOS
ADMINISTRATIVO N"
UBERABA/MG
02.000209407.49, DA DELEGACIA FISCAl. DE
Requerente: FMC QUMICA DO BRASIL L TOA.
Requerida: Delegacia Fiscal de Uberaba/MG
RAZESDAREQUERENTE
Doutos Julgadores,
l. - A TEMPESTIVIDADE DA PRESENTE IMPUGNAO
1. O m1igo 97 da CLTA/MG estabelece que a Impugnao ckwr scr
apresentada ao rgo preparador no prazo de 30 (trinta) dias, contad(), (LI ,.lata em
que for feita a intimao da exigncia. Os prazos, de acordo com o artigo 210 do
Cdigo Tributrio Nacional ("CTN"), so contnuos, excluindo-se na sua contagem
o dia do incio e incluindo-se o do vencimento, sendo que os mesmos s se iniciam
ou vencem no dia de expediente normal.
2. - Assim sendo, como a Requerente tomou cincia em 17.5.2005 (tera-feira)
do Auto de Infrao em rcfercncia, por meio do anexo A "iso de Recebimento -
"AR" (doc. n" 5), no restam dvidas quanto tempestividade desta Irnpllgnayfl<J,
cujo termo final do prazo para apresentao dia 16.6.2005 (quinta-Iella).
11. - A AUTUAO FISCAL
3. Em 20A.2005, a O. Fiscalizao Estadual lavrou em face da Requerente o
JUR_SP 773381vl 1335.219015
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Auto de Infrao em apreo, no montante de R$ 134.056,5 (a ttulo dc principal e
multa de ofcio de 50%), relativo ao ICMS incidente sobre suposta importayo de
mercadorias pelo seu estabelecimento localizado no Municpio de Uberaba/MG, nos
seguintes termos:
"Constatou-se, em 15/04/05. no Posto de Fiscalizao Orlando Pereira da Silva.
Municpio de Delta-MG, a importao de IIAOOKg de Carbofuran Tcnico, no
valor de R$ 403.104.00 (quatrocentos e tTs mil, cento e quatro reais), efetuada por
FMC Qumica do Brasil Ltda, Inscrio Estadual Nr. 701.122369.0041, CNPJ
04.136.367/0005-11, estabelecida no Municpio de Uberaba-MG. sem o pagamento
do ICMS devido para () Estado de Minas Oerais. unidade federada conSiderada
como local da operao para os efeitos de cobrana do Imposto e defll1l,o dos
estabelecimento responsvel.
No ato da fiscalizao foram apresentados os seguintes documentos
- Nota Fiscal Nr. 0010.485, emitida por FMC Qumica do Bra,il I tda . localizada
no municpio de Igarapava-SP, na qual est como nalLlrt'za )
"Remessa para Industrializao" e CFOP "6901";
- Conhecimento de transporte rodovirio de cargas Nr. 000075/05, emitido por
Rodrimar S/A Tranp. Equip. Indust. e Armazns Oerais, de Ribeiro Preto-Sp, no
qual constam no campo de "observaes", entre outras, as seguintes expresses:
Complemento do Conhecimento Nr. 047331/05. DI: 05/0375583, entrega de
mercadoria de importao;
- Cpias das Nota Fiscal de Emrada Nr. 00377 \NF MESKA) e c.Ula h,cal de
entrada Nr. 00378 (NF DESDOBRAMENTO), ambas emitidas por FMC Qumica
do Brasil LIda .. Munlcrio de 19arapava-SP;
- Cpia do CTRC Nr. 04733Ii05. emitido por Rodnmar SIA Trasnl'. Fqll1p. InduS!.
e Arma1.ns Gerais, cI" Municpio de Santos-SI"
- Extrato de dados complementares da Dl Nr. 05/03755383.
Diante de tais fatos, aduz-se que houve importao indireta, vez que o Decreto
43.998, de 29/03/05, deu nova redao ao pargrafo I do artigo 61 do Decreto
43.080/02 (RICMSIMO), detenninando que o local da operao ou da prestao,
para os efeitos de cobrana do imposto e definio do estabelecimento responsvel.
e tratando-se de mercadoria ou bem importados do exterior. o estabelecimento
destinatrio, quando a importao for promovida pur outro cstabekcilllt'l1k. "lInd,1
que situado em outra unidade da Federao, de mesma titularidade daquele ou que
com ele mantenha relao de interdependncia, inclusive quandn a mercadOria
importada for desLnada a neste estado.
Assim lavrou-se o prcsenle AUlO de rara () h 'MS cln ido i\U
estado de Minas Gerais e a multa aplicvel espcie.
( ... )"
4. - Como se pode verificar, a D. Fiscalizao Estadual alega, em linhas gerais,
que a Requerente importou mercadorias indiretamente, pelo seu estalelecimenlO
localizado no Municpio de Gberaba/i'dG, advindas do Porto ele Santos/SI', dando
ensejo ao fato gerador do ICMS tipificado no artigo 11, inciso r, alnea "d", da Lei
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',,-
- 3 -
SECRi:l.\R:.\ V:':J .... O.E
EX FiSC i ri.'.. ,
FL1.
Complementar n 87/96,
5, - Contudo, a Requerente no pude concordar com a t:xigcllcid li'l'al illll'ULld:1
pela D, Fiscalizao Estadual, na medida em que foi desconsiderado, por completo,
que a importao das mercadorias foi realizada pelo seu estalelecimento lozalizado
no Municpio de Igarapava/SP (estabalecimento importador), que, por sua vez, as
remeteu para industrializao por encomenda no estabelecimento localizado no
Municpio de UberabalMG.
(" - Em outras palavras, a operao realizada pela Requerente no foi de
importao indireta, do PClJ10 dc Santos,'SP para o seu cstabckciml'nlu lo:almlclu
no Municpio de UberabalMG, como pretende a D, Fiscallzao lstadllal, mas sim
operao de remessa para industrializao por encomenda, do seu estabelecimento
localizado em IgarapavalSP para o estabalecimento de UberabalMG, hiptese
albergada pelo fenmeno da suspenso do ICMS, nos termos da legislao tributria
paulista e mineira, como se ver adiante.
7, - Por conta disso, a Requerente lana mo da presente Impugnao, a fim de
que seja julgado integralmente improcedente o Auto de Inl'r"o em Ob,llll, Us
motivos de fato e de direito que ensejam a nulidade do Auto de IIlf'r:I\') c \)
cancelamento da exigncia fiscal nele contida (principal e multa de ofcio de 50%),
sero expostos a seguir.
TIl. - A IMPROCEDtNCIA DA AUTUAO FISCAL
IIl.I. - Preliminares de nulidade do Auto de Infrao lavrado
(a) A necessidade de efetiva prtica de infrao para o lanllnwnlo do
crdito tributrio
8. - O Auto de Infrao o instrumento pelo qual a Administrao informa ao
contribuinte infrator dos atos, situaes ou fatos ilcitos que o agente fiscal
constatou em sua atividade fiscalizadora. PAULO DE BARROS CARVALHO,
nesse sentido, define a natureza jurdica do Auto de Infrao como o "( .. ,)
instrumento juridicojiscal (ou termo fiscal) que tem pur jinaltdCILle jJrecljJua
veicular um ato administrativo de aplicao de penalidade ao in/'rafor da
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r
legislao tributria ( ... l." 1 (gri fos nossos 1
9. - Em outras palavras, as Autoridades Administrativas apenas tm competncia
para lavrar o Auto de Infrao quando verificar a infrao. Assim, no pode, em
hiptese alguma, alterar a natureza do Auto de Infrao (penalizar), to somente
para prevenir a decadncia ou presumir a ocorrncia do fato gerador do imposto .
Logo, nessas hipteses, certamente de "Auto de Infrao" no deve na se tratar o ato
emanado pela autoridade administrativa.
10. - A esse respeito, pel1inentes so os ensinamentos de CELSO AN'INIO
BANDEIRA DE MELL0
2
, in verbis:
"( ... ) No se pode buscar atravs de um dado ato a proteo de bem jurdico,
cuja satisfao deveria ser, em face da lei, obtido por outro tipo ou categoria
de ato. Ou seja: cada ato tem a finalidade em vista na qual" lei concebeu. Por
isso, por via dele s se pode buscar a finalidade que lhe correspondente,
segundo o modelo legal ( ... l."
11. - Assim, para que seja v,lido o Auto de Infrao. deve haver Illir"j" c, cln
face dela, a necessidade de sancionar. A sano ou penalidade deve ter como
antecedente o fato ilcito, a infrao, o descumprimento de obrigao determinada
em lei. PAULO DE BARROS CARVALHO esclarece que infrao "( ... ) a
conduta tida como anti-jurdica, por transgredir o mandamento prescrito, e
recebe um nome de ilcito 011 iufrao tributria ( ... ) ,,3
12. - No caso em questo, conforme restar amplamente dClllunstrad,) aba, "l. n,',u
h que se falar em qualquer infrao, pois a incidncia do ICMS exigido nos
presentes autos se d no Estado em que ocorreu o desembarao aduaneiro das
mercadorias. No presente caso, o Estado de So Paulo, tendo em vista que a
mercadoria foi importada pela filial da Requerente localizada no Municpio de
Igarapava/SP, e no pelo estabelecimento filial lozaliz,ldo no 1\1unicplo de
Uberaba/MG, como pretente a D. Fiscalizao Estadual.
in "Curso de Direito Tribtltdrio", Ed. Sara'u, J 984, pg. 2-16.
J in "Curso de Direito Administrativo", Celso Antonio Bandeira de Mello, cup. VII, Ed .. Ma/lIeirQS. /998, lO.ei/. pag 24 7.
J in "Curso de Dirello Tributrio", Ed. Saraiwl, /984, pg. 246.
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- 5 -
r--_.-
13. - Diante disso tudo, resta claro que o Auto de Infrao em questo NULO, 7
pois, como ato administrativo, deve ser utilizado conforme a estrita legalidade,
tendo como condio de existncia a infrao e a penalidade, o que no ocorreu in
casu. Portanto, ao lavrar o Auto de Infrao em apreo, a D. Fiscalizao Estadual
nada mais tz do que conflitar com diversos princpios que nOlieiam os atos
administrativos, dentre eles, o da legalidade .
(b) A impossibilidade de utilizao de mera presuno para a constituio
do crdito tributrio
14. - Alm disso, o Auto de Infrao, por ser a pea inaugural de um processo de
acusao fiscal administrativa por suposto descumprimento, pelo contribuinte, de
determinado dispositivo da legislao vigente, deve conter todos os elementos
necessrios para que o autuado tenha meios de apresentar a deCesa cab\el.
15. - No entanto, haja vista que a importao das mercadorias foi realizada pelo
estabelecimento da Requerente localizado no Municpio de CUI'!')rI1ll'
os documentos anexados ao Auto de Infrao pela prpria D. Fiscalizao Estadual,
no resta dvida de que a autuao fiscal foi realizada com base apenas em mera
presuno de que a Requerente teria realizado importao indireta pelo seu
estalelecimento localizado no Municpio de UberabalMG, dando ensejo ao fato
gerador do ICMS descrito no artigo 11, inciso I, alnea "d", da Lci Complementar nO
87/96. Em momento algum, a D. Fiscalizao Estadual comprova [aI assertIva.
16 .. Ora, no h nos autos qualquer indicio ou prova de que cl Requerem..: lenha
importado mercadorias indIretamente pelo seu (;staie!t'cimc!llu l"call/".!" IlU
Municpio de UberabalMG. Em face do princpio de tipicidade cerrada, o fto
gerador do tributo no pode ser presumido, deve ser provado. Por conta disso, o
presente Auto de Infrao deve ser imediatamente cancelado.
17. . Em que pese tais constataes, preferiu o Fisco cobrilr o tributo ,upostar:lente
devido, baseado em mera presuno, para, aps a lavratura de Auto de lnfi-ao,
transferir ao contribuinte o nus da prova, em manifesta ati-onta ao disposto no
artigo 113, 1, do Cdigo Tributrio Nacional ('"CTN"). que assim dispe:
"Artigo 113 - A obrigao tributria principal ou acessria:
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r
I' - A obrigao principal snrge com a ocorrncia do fato gerador, tem por
objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniria e extingue-se
juntamente com o crdito dela decorrente". (no grifado no original)
18. - Acerca de tal aspecto, confira-se os brilhantes ensinamentos do InSigne
SAMUEL MONTEIRO:
"O grande pecado do Fisco foi e continua sendo o de querer cobrar tributos.
partindo de presuno fiscal, que inverte e subverte o ordenamento jurdico
do Pas, na medida em que primeiro se considera o contribuinte culpado, para
que este prove a sua inocncia depois." (in "Da prova pericial", vol. I, 'Edies
Aduaneiras, I' edio, out./1995, pg. 217) (destaques da Requerente)
19. - No mesmo sentido, confira-se as irrepreensveis lies de MARCO
AURLIO GREC0
4
:
"C)
Considerando que, nos termos do art. 113, par. I' do CTN, a obrigao tributria
surge com a ocorrncia do fato gerador e o direito de exigir a prestao pecuniria
decorre dessa obrigao, pode-se concluir que o fato gerador _. na sistemtica do
CTN -- corresponde ao fato constitutivo do direito do fisco .
Sendo assim, a ele cabe a prova do fato constitutivo do seu prprio direito,
cabendo ao contribuinte o nus da prova do fato modificativo ou extintivo do
direito do fisco.
Assim, no parece adequado invocar a 'presuno de legitimidade' tendo em conta
a disposio legal contida no art. 142.
Alm disso, em muitos casos, pretender que o contribuinte prove que no
ocorreu o fato gerador exigir-lhe urna prova negativa, ou mesmo impossvel.
Ao fisco cabe provar sua ocorrncia, a teor do art, 142 e 113, par. I" do CTN.
o que a pergunta quer acentuar so aquelas situaes em que, sob a capa da
alegada presuno. pretende-se inverter o nus da prova para que n
contribuinte no ter auferido rcnda, no tcr realizado a operao mercantil,
ou no ter introduzidu o bem no ll'rritrio nadulla), u t,llIl' me il'il"l'f.. lo:
inadequado
( ... )". (destaques da Requerente)
in iiDo Lanamento", Caderno de Pesquisas Trlbuttiria.,, V(}lume 12, Editora Resenha Tributria, prigina J 68.
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20. - Ademais, o princpio do contraditrio e a presuno de inocncia at prova
em contrrio seriam desprezados, se fosse admitida como legtima" aCeil<l\'o da
presuno como meio de prova de acusao. O Fisco, para poder penalizar o
contribuinte, deve se basear na realidade concreta dos fatos ocorridos para veri ficar
a regularidade ou no da sua conduta.
21. - princpio basilar de Direito que o nus da prova cabe a quem alega. Os
meios de prova de que se vale para estabelecer o que de direito, em um
determinado caso controvertido, servem para direcionar a convico ,da autoridade,
que deve emanar o provimento administrativo de lanamento,
22. - Portanto, cabe D. Fiscalizao Estadual munir-se das provas necessrias
comprovaao das acusaes feitas em tomo da supusta irnpurtayu Indu c:td de
mercadorias pelo estabelecimento filial da Requerente localizado no Municpio de
UberabalMG,
23. - Alis, nesse sentido, a jurisprudncia pacfica, como se observa da f'menta.
a seguir transcrita, do V. Acrdo proferido pela 2" Tl.:RIVIA do TRII3L.:l'\AL
REGIONAL FEDERAL DA 5" REGIO, nos autos da Apelao Cvel nO
0512194, cujo Relator foi o l. Juiz NEREV SANTOS, publicada no Dirio da
Justia de 20.8.1993, pg. JJO(,5, in verbis:
"ADMINISTRATIVO. AUTUAO COM BASE EM MERA SUPOSiO DE
QUE A EMPRESA EFETUA V A VENDAS A PRAZO. IMPOSSIBILIDADE. O
nus da prova da administrao vista de ser a mesma quem acusa e quem
impe a multa, e tal subsuno h de ser fielmente exata, No havendo prova
dos fatos alegados pela fiscalizao de se ter por improl'cdl'lItc o auto fll'
infrao. O exaurimento da via administrativa por outro lado, no constitui pre-
requisito para a discusso da matria na via judicial. Apelao e remessa oficial
ImpnlVldas," (no gnfado no original)
24. - Desta feita, resta claro que a acusao revela VIClO que compromete sua
validade, prejudicando sobremaneira a defesa da Requerente, garantida pelos
princpios do contraditrio e a ampla defesa, previstos no inciso LV, do artigo 5, da
Constituio Federal de 1988 ("CF/88"), alm da ofensa segurana das seguranas
jurdicas (artigo 5, XXXVI, CFi88), pois o fisco no colhcu pruvas il
JUR SP 77JJ8hl 1835.21'JOI5
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'-'
elucidao dos fatos, alm de no ter considerado argumentos decIsIvo:, para a
aplicao da legislao ao caso concreto,
25. - Ainda quanto a esse aspecto, para reforar a necessidade de certeza e
exatido que deve cercar a autuao fiscal, vale mencionar as seguintes decises:
(i) "ACUSAO FISCAL PRECRIA - ( .. ) O procedimento admmistrativo, pelo
seu carter instrutrio, de formalizao e constituio definitiva do crdito
tributrio, no pode acabar moldado segundo o que resulta de s i I l l p l ~ , dado,
informativos, presuntivos, extrados de informaes no oficiais. So relevantes
estes indcios, mas no so fundamentais( ... )." (ReI. Jos Augusto Sundfeld Silva.
4' Cmara Espacial de 20.11.1992, DRTA-6986/91) (destaques da Requerente)
(ii) "ACUSAO FISCAL PRECRIA - ( ... ) Ora, para carrear matenalidade
sua suspeita, caberia ao fisco uma investigao mais percuciente dos fatos, que
alcanasse, por exemplo, a veracidade das operaes indicadas pela autnada, a
comprovao de pagamento dos bens adquiridos, exame dos lanamentos
fiscais das pessoas jurdicas cnvolvidas, etc. Ainda que plausi,..<, os elemento,
que orientam a concluso do Agente Fiscal, para lavrar o auto no lograram
superar o campo da mera presuno, afigurando-se, destarte, insulicientcs
para .iu,titicar a COndl"llaO da aUluada." (ReI. AIJo Sedra Filho. 4' l. f,marJ
Especla I. de 30. 10.1992, DR T. 1,20749 '91) (de'''''luc'' da Ec,! """'nk',
26. - Por fim, em caso semelhante, a 3" TURMA do TRIBUNAL REGIONAL
FEDERAL DA 1" REGiO, nos autos da Apelao Cvel nO 90,01.081738,
acabou por corroborar o entendimento ora manifestado, conforme se verifica pelo
seguinte trecho da ementa:
"( ... ) A atividade adOlinistratha-fiscal do Estado plenamente vinculada e
assenta-se no princpio da legalidade no podendo impor san"s ou "r"tu'\J'
lanamentos com base em presunes ( ... )." (destaques da Requerente)
27. - Resulta claro, portanto, que a D. Fiscalizao Estadual lavrou o Auto de
Infrao acometida de pressa e ansiedade, baseando-se, to somente, em mera
presuno, o que por si s j enseja a NULIDADE do presente Auto de Infrao c,
por via de conseqncia, a total improcedncia da presente autuao tiscal.
III.2,- A improcedncia da exigncia do ICMS
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(a) Esclarecimentos acerca da operao realizada pela RequcrenlP
28. A Requerente tem por atividade a fabricao e venda de defensivos agricolas
para todo o pas, conforme descrito em seu Estatuto Social anexado presente
defesa. A industrializao desses produtos resulta de complexo processo industrial
que envolve suas duas filiais localizadas nos Municpios de Igarapavil!SP (doc. n"
6) e UberabaMG (doc. n" 2 acima).
29. - No intuito de viabilizar o seu processo de industrializao, a Requerente
importa matrias-primas c defensivos agrcolas, .;orno alis se pod,: \C:-. f'dt: J"
descrio da Declarao de Importao mencionada no presente Auto de Infrao.
Essa importao, nos termos da legislao tributria aplicvel isenta do ICMS,
tendo em vista que as sadas internas desses mesmos produtos possuem tal
tratamento tributrio.
30. - Por motivos operacionais, essas importaes vm sendo realizadas pela tlial
da Requerente localizada no Municpio de Igarapava/SP. Nesse sentido, vale
salientar que as mercadorias efetivamente ingressam nesse estabelecimento,
com o devido registro no livro de estoque tisico (doc. n" 7) .
31. - Depois de devidamente importadas pela filial do Municpio de 19arapava/SP,
as matrias-primas e mercadorias so encaminhadas para a filial do Municpio de
lJberabalMG, para serem submetidas a um primeiro processo de industrializao.
32. - A remessa para industrializao por encomenda, que o caso objeto de
discusso dos presentes autos, de acordo com a legislao de ambos os Estados. ~
albergada pela suspenso do ICMS. Para usufruir da suspenso do ICMS nessas
operaes, basta que a mercadoria retorne ao estabelecimento encomendante (no
presente caso, IgarapavalSP) dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias.
33. - Como se trata de operao interestadual, o ICMS dever ser recolhido sobre
o valor agregado ao Estado de Minas Gerais, quando do retorno das mercadori as
industrializadas para o Estado de So Paulo.
34. - No intuito de ilustrar a referida operao, a Requerente elaborou (1 quadro
abaixo:
" Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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-.
,
. .. + ..................................................... + .................................................................................. .
Remessa para industrializ:l,;;io
por encomenda.
Suspenso do ICMS. (artigo
402 do RICM/SP)
Retorno da inclusrri[lIi/an.
do ICMS. Recolhimento do imposto
apenas sobre o valor ag."egado.
(artigo 19, clc item 5 do Anexo 111 do
RlCMS/MO)
Desembarao
aduaneiro.
Jseno
,
35. - Essa operao nunca havia sido questionada pela D. Fiscalizao do Estado
de Minas Gerais. Contudo, aps a edio do Decreto n 43.998/2005, do Estado de
Minas Gerais, a D. Fiscalizo vem exigindo o recolhimento do ICMS na fronteira
,
dos Estados, quando da remessa das mercadorias da filial do Municirio cle
IgarapavalSP para a filial do Municpio de UberabalMG.
36. - O Decreto 43.99R/2005 introduziu alteraes no artigo fi I do Regulamento
do ICMS de Minas Gerais, que passou a ter a seguinte redao:
SEO II
Do Local da Operao ou da Prestao
Art. 61 - O local da operao ou da prestao, para os efeitos de cobrana do
imposto e definio do estabelecimento responsvel, :
I . tratando-se de mercadoria ou bem:
( ... )
d . importados do exterior'
d.1 o do eSlabelc<':IJlkllto qUi.:', direta ou indiretamente, promuvt'r a illlportad.
desde que com o rim de ;,.:OIlSt:lllC, iilh)hi I iza?iCi. I ..: n:1l t' rc i1I i la ,"1,"\ 'l'
industrializao pelo prprio estabelecimento;
d.2 - o do estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do bem, quando li
importao for promovida por outro estabelecimento, ainda que situado em
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outra unidade da Federao, de mesma titularidade daquele 011 que com ele
mantenha relao de interdependncia;
d.3 - o do estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do bem, quando a
importao promovida por outro estabelecimento. ainda que situado em OUra
unidade da Federao, esteja previamente vinculada au obJetlvu de destin-lu
quele, ressalvada a hiptese prevista na subalnea "d. I ";
dA - o do domiclio do adquirente, quando no estabelecido;
d.5 - onde ocorrer a entrada fsica da mercadoria ou bem nas dema,s h'ptese,.
observado o disposto no I" deste artigo;
I Relativamente alinea "d" do inciso I do caput deste artigo:
I - o disposto na subalnea "d.2" aplica-se tambm quando a mercadoria
importada for destinada industrializao neste estado;
(. .. )"
37. - Como se pode notar, a D. Fiscalizao Estadual entende equivocadamente
que a importao considera-se efetuada no Estado de Minas Gerais quando, na
verdade, as mercadorias importadas so enviadas a esse Estado somente para
tins de industrializao por encomenda. Por esse motivo. a [) Fisc:!Iiz<liio
Estadual vem exigindo o ICMS na fronteira.
38. - Contudo, a Requerente no pode concordar com esse entendimento, uma vez
que viola as disposies contidas no artigo 11, inciso I, alnea "d", da Lei
Complementar nO 87/96. Conforme ser adiante demonstrado, esse dispositivo
determina que o ICMS ser devido au Estado em que !lCOITlT tl
aduaneiro do bem que, no presente caso, seria em So Paulo/SP .
(b) Local da operao para efeitos de incidncia do JC'VIS- O artigo J J,
inciso I, alnea "d", da Lei Complementar n 87/96
39. - Conforme mencionado anteriormente, a D. Fiscalizao Estadual etende que
a importao considera-se efetuada no Estado de Minas Gerais quando, na
verdade, as mercadorias importadas (desembaraadas em outros Estados) so
enviadas a esse Estado somente para fins de indust.-ializao. POI esse IllOIII u,
vem cobrando equivocadamente o ICMS na fronteira.
40. - Ora, o cerne da questo posta sob anliso: a correta mcI-Pl'l:(''',:ao ..lu drtig
155, 2, inciso IX, alnea "a", d Constituio Federa11l988, combinado com o
artigo 11, inciso I, alnea "d", da Lei Complementar nO 8796.
41. - De acordo com o artigo 155, 2, inciso IX, alnea "a" da Constituio
II
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- 12 -
DA DE \
E}': FI3C I FALI f\.::'-'?,
FLS. \?,LI _ t
Federal/1988, O ICMS incidir "sobre a entrada de mercadoria importada do
exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a cons/lmo 0/1 IIth'o fixo do
estabelecimento, assim como sobre servio prestado 110 exterior, cabendo o
imposto ao Estado onde estiver situado o estabelecimento destinatrio da
mercadoria ou servio".
42. - Por sua vez, o artigo 11, inciso 1, alnea "d" da Lei Complementar na 87/96
determina que o local da operao para efeito de pagamento do imposto "o do
estabelecimento onde ocorrer a entrada fsica".
,.
43. - Inicialmente, de acordo om a doutrina de JOS EDUARDO SOARES DE
MELO
s
, na importao, o ICMS cabe ao Estado do importador, no interessando
que a mercadoria seja destinada a terceiro em outro Estado da Federao. nem
tampouco que a mercadona transite pelo estabelC(;t[nenlO do IIllponaduL '.UnIU'd-
se:
H(. .. ) Existem aspectos fundamentais a serem considerados, com o escopo de
precisar o momento em que se deve reputar acontecido o denominado "fato
gerador", e o respectivo "local", em que deve ser satisfeita a obrigao afeta
ao ICMS.
Como as coisas importadas so remetidas ao exterior empresa estabelecida
no Estado A, a esta compete efetuar sua liberao e atender s exigncias
tributrias (emisso de documentos, lanamento e recolhimento do ICVIS).
Pratica, sem ncgcio rdativo impurtao. "icncto sua
sujeio passiva tributria.
Ademais, fcil compreender a tinalidade da expresso "cabendo o imposto
ao Estado onde estiver situado o estabelecimento destinatrio da mercadoria".
Certamente, o ICMS no incide sobre a mera entrada do bem no pas, e no se
torna devido pela simples liberao aduaneira, sendo correto que a
titularidade do imposto (sujeito ativo da relao jurdico-fiscal) no cabe
singelamente ao Estado onde ocorreu o mero ato fsico dr desembaral'o
aduaneiro, mas ao Estado onde se localiza o sujeito passivo do tributo, isto ,
aquele que juridicamente promoveu o ingresso dos beus estrangeiros no pais, e
para onde se destinam.
No caso em tela, o Estado A .onde se situa o estabelecimento de destino d,,,
mercadorias, na forma prevista, normalmente, em documento de importao,
Constata-se que o importador (obrigado ao ICMS) encontra-se ('stabeleciclu
no Estado A, e aquele Estado A (da destinao dos bens) que deve ser
recolhido o ICMS relativo ao ingresso no pis.
Ainda que o importador tenha contratado a revenda dos bens importados
para clientes de outros Estados (B, C etc.), esta situao no causa suficiente
j Jos Eduardo Soares de Melo. In "ICMS - Teoria e Prtica ", So Paulo: Dialtica, 2002. Pagina 49.
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,
,
para ser entendido que u Estado onde se ('n,,:unlra o l'-.;Llhell.'dllll'lll'l
destinatrio (para fins do designio constitucional) seja unicamente o Estado B
(C etc.), onde deveriam ser liquidadas as obrigaes tributrias ( ... )'". (no
grl fado no origmal)
- 13 -
'-
r., , _ """--
:,'.,:;J.l CE,
. r, ',.': .':'1.:
44. - Segundo o mencionado autor, o texto constitucional prl'vc que lia
o imposto caber ao Estado em que se situar o "estabelecimento destinatrio da
mercadoria", e no o "estabelecimento destinatrio final da mercadoria" .
45. - Tanto isso verdade que o destino final das mercadorias efe[ivamcnte a
filial da Requerente localizada no MUnIcpio de 19arapavalSP, que lmpUl1a as
mercadorias, as remete para industrializao por encomenda ao estabekcimcnto
filial do Municpio de Uberaba/MG e, posteriormente, as recebe de volta para
comercializao do produto final.
46. - A PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL, atendendo
indagao formulada pela Secretaria-Executiva da Comisso Tcnica Permanente
do ICMS-Cotepe, analisou a questo e concluiu que o imposto devido no
momento do desembarao aduaneiro, dcvcndo o ICMS ser recolhido 110 Ft:ldo em
que se localiza o importador, quem promoveu a entrada juridicamente. Contira-
se trechos do Parecer Normativo nO 1093/97:
H(. .. )
10. No cabvel que os efeitos Jurdicos da importao fiquem cundlclonados aO
ingresso fsico da mercadoria no estabelecimento destinatrio, para que, ento, seja
fixado a qual Estado devido o imposto. A circulao que interessa ao legIslador
meramente jurdica. imperioso observar que a operao de entrada e de sada so
completamente distinta, e como tais devem scr tratadas.
11. No h como transladar a ftgura do contnbulnte descrtta na L( (IrnpOnaUUI) e
o momento da concretizao da hiptese de incidncia (desembarao aduaneiro l.
para um telCClnJ eventil (enlrada flsil'J). que n0 possui rclevn.::ij) Jurdica, (1 no
ser atravs de razovel interpretao d0S dispositivos da I.C R7/9h. como adiante
ser levado a efeito.
("')H"H
15. Nessa linha de raciocnio. adotando-se a aludida "interpretao corretiva", sem
buscar resolver o impasse atravs de critrios hierrquicos. procurando
compatibilizar os dispositivos. temos que o que est disposto no art. 11 deve "'r
entendido apenas para fixao de responsabilidade. Na verdade. o illlpostu
devido no momento do desembarao adnaneiro (geralmente no porto on no
aeroporto) e deve ".,. recolhido ao Estado da localizao do impurtador,
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aquele que juridicalllcllte promoveu a entrada dos bens ou mercadorias no
territrio nacional (Estado destinatrio da importao).
()
Por fim, temos a responsabilidade solidria, onde o terceiro assume a sujeio
passiva, geralmente por omisso no dever de diligncia, ou seja. o terceiro s
assume a obrigao no caso de o contribuinte deixar de cumprir a sua, e caber ao
terceiro a tomada de alguma providncia (como, por exemplo. () recebimento de
mercadoria importada desacompanhada da qUl' comprCh'l' 0;,;'.<
entrada regular no Pas) .
17. Cremos que este o tipo de responsabilidade a que se refere a LC 87/96. O
onde SL' vcri fi <':8 r a entr3da fsica da mercadoria s a
obrigao de pagar o impost0 qu.mdo dei:-.ar de adotar I'Hl\'idcn-.::ia ZI
esteja obrigado por lei. Se isto ocorrer. a lei o responsabiliza solldanamente no que
respeita ao cumprimento do dever de recolher o tnbuto.
1II
18. Ex positis, o presente para concluir:
a) destinatrio da mercadoria ou do bem, na importao, o prpriu
estabelecimento importador, cujo domicilio fiscal define a Unidade da
Federao competente para "obrar o ICMS nessa operao:
b) a designao contida na alnea "d" do mciso I do art. 11 da LeI Complementar n"
87/96, simplesmente deterrmna a fixao de responsabihdade lnbutriu, Je 'lu,'
tratam os arts. 121 a 134 do Cdigo Tributrio Nacional (Lei nO 5.172, de 25 de
outubro de 1966)." (no destacado no original)
47. - Corroborando esse entendimento, o E. TRIBUNAL DE JUSTIA DE sAo
PAULO j proferiu deciso no de que o ICMS c devido nu [,tadu
que promoveu juridicamente a entrada do bem, in verbis:
"Embargos IC tvlS - lrnpop.uih) dt: rncrcadori:1 ptlr '. iY'
sede no Estado do Esprito Santo. embora desembarcada no Porto de Santos. e no
Estado de So Paulo subseqentemente vendida a empresa paulista - Compra e
venda que somente ocorreu aps o desembarao da mercadoria, com regular
reconhecimento do ICMS no Estado capixaba - Operaes distintas e bem
separadas no tempo, ausente qualquer prova de simulao entre as empresas
envolvidas em ambas as negociaes - Imputao penal trihutria contra .. f!
empresa paulista adguirentt' do produto - Illadmis\ihilidudt, .
maJontria, lanada no v. acrdo embargado, nesse senudo manuda --
Inaolillmento da argumentano exposta no r. voto minorit:.rio Embargos
mfnngentes reJeJtados." (Embargos Infnngentes n" 40315.5;0 I-O 1 .- StIma
Cmara de Direito Pb:ico - Rei LUl,ren\,o j\bba Filh J. 21:'.2000 D.lSr l','
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"
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5.03.0il, p. 34) (no deslOcadO' no original)
48. - No mesmo sentido, confira-se a deciso proferida pelo C. SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIA, que determina que o ICMS incidir no Estado onde
estiver sido realizada a importao do bem, a saber:
"RECURSO ESPLCli\l .. MANDADU DL SEGUI<;\Nl,/\ . ICW,
IMPORTAO DE LCOOL CARBURANTE - ENTRADA NO PORTO DO
RIO DE JANEIRO - Il'vIPORTADOR LOCALIZADO EM ALAGOAS LOCAL
DA OPERAO PARA EFEITOS DA COBRANA DO IMPOSTO E
DEFINiO DO ESTABELECIMENTO RESPONS VIL LI.i
COMPLEMENTAR 87'%, ART. 11, INC. I. ALNFAS 'O' E 'F'.
O local da operao, para efeitos da cobrana do imposto e definio do
estabelecimento responsvel aquele em que se localiza o estabelecimeuto que
promoveu a importaco do bem.
Recurso especial a que se d provimento" (no destacado no original)
(Recurso Especial n 256.814. Relatora Ministra Nancy Andnghl. da SegUl1lt
Turma do Superior Trrb"nal d" .Iu;1I," DJ : ,.92!1l')
49. - Diante do acima expusto, com base na doutrina e jurisprudncia ptria, resta
cabalmente demonstrada a improcedncia do Auto de lavrado r,:!a [)
Fiscalizao Estadual para exigir o recolhimento do ICMS, tendo em vista que a
incidncia do imposto se d no Estado em que ocorreu o desembarao
aduaneiro das mercadorias. No presente caso, o Estado de So Paulo, pois a
mercadoria foi efetivamente importada pela filial da Requerente localizada no
Municpio de Igarapava/SP.
IV. - A ABUSIVIDADE DA MULTA APLICADA
50. - Como se no bastasse, a D. Fiscalizao Estadual pretende aplicar uma
multa punitiva de 50%, calculada sobre o valor do tributo supostamente
devido, nos termos do artigo 56, inciso 11, da Lei n 6.763/75. Entretanto, a
Requerente no pode concordar com tal critrio de clculo, o qual no observa os
mais comezinhos princpios de Direito Tributrio.
51. - Ora, no justo que a Requerente seja penalizada com to excessiva multa --
de 50% sobre o valor do tributo supostdmcnte devido. No presente caso, cunformc
demonstrado aCima, a Requerente eCduou operao dl' i'l':llCS.;.: pril
industrializao por encomenda, do seu estabelecimenlo 10<'idi7ad,) em
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Igarapava/SP para o estabalecimento de Uberaba/MG, hiptese albergada pelo
fenmeno da suspenso do ICMS, nos termos da legislao tributria paulista e
mineira, razo pela qual to abusiva penalidade no pode ser aplicada, uma vez que
no houve fraude ou sonegao, acompanhadas de dolo ou m-f.
52. - A aplicao de multa correspondc:nll: d Su'Y" do valor do tnbuto
devido configura. dala maxima venia, uma situao abusiva, extorsiva,
expropriatria, alm de confscatria, em tlagrante desrespeito ao artigo 5, inciso
XXII, da CF/88, na medida em que acaba por expropriar o contribuinte J" parcela
de seu prprio patrimnio.
53. - Nesse caso especfico, frise-se novamente, no houve qualquer irregularidade
ou infrao praticada pela Requerente que ensejasse a imposio de multa
correspondente a 50% do valor do tributo supostamente devido, conforme pretende
a D. Fiscalizao Estadual. No pode o Fisco atribuir a referida multa, quando, na
verdade, a Requerente no cometeu qualquer infrao.
54. - A esse respeito cumpre Requerente mencionar que a cobrana de multa em
valores elevados, que importa verdadeiro confisco (como a que ora se cuida), j foi
objeto de apreciao pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL nos autos da Ao
Direta de Inconstitucionalidade nO 551-1/600-RJ, que reconheceu, ao tratar de
dispositivos de lei do Estado do Rio de Janeiro que previram multas elevadas para
hipteses de no recolhimento de tributos e oncgaydo fscal, " ,cguink:
"EMENTA AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.
PARGRAFOS 2 E T', DO ART. '7 no ADCT no ESTADO DO RIO [lI'
JANEIRO, QUE DISPE SOBRE MULTA PUN1TIVA NAS HI.POTESES
MORA E SONEGAO FISCAL.
Plausibilidade da irrogada inconstitucionalidade, face no apenas impropriedade
formal da via utilizada, mas tambm ao evidente carter confiscatrio das
penalidades institui das.
Concorrente risco de dano, de difcil reparao. para o contrihuinte. Cautelar
deferida" .
"O segundo diz respeito ao fato de os preceitos alcanarem contornos
confiscatrios, isto no que se estipulou a percentagem de 200;'. para a hiptese
de no recolhimento e 500% para sonegao. ( ... ) Por outro lado, os
percentuais lixados extravasam o campo da mera multa, para alcanar o
pertinente ao do confisco. O rigor decorrente da vigncia dos preceitos
revelado pela obrigatoriedade do implemento das cobranas". (no grifado no
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r
original)
55. - Essa deciso no isolada e harmoniza-se com a orientao predominante da
Suprema Corte. A Requerente transcrc\e. a seguir. trechos de outras duns decises
do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que rejeitaram a aplicao de multas
com efeito confiscatrio. Confira-se:
(i) Recurso Extraordinrio n" 81.550175 - MG (in RT.J 74/320); Voto do ReI.
Sr. Ministro Xavier de Albuquerque:
"Conheo do recurso e lhe dou parcial provimento para julgar procedente o
executivo fiscal, salvo quanto multa moratria que, fixada em nada menos de
100% do imposto devido, assume feio confiscatria. Reduzo-a para 30%,
base que reputo razovel para reparao da impontualidade do contribuinte"
(no grifado no original)
(ii) Recurso Extraordinrio 91.707 - MG (in RTJ 96/1356); Voto do Sr. Oe,.
Fernandes Filho:
ttPonho-me de inteiro acordo com S. Exa, De fato, tixada c.;m 1 UU'iu du I I n p o ~ t o
devido, a multa fiscal tem carter confiscatrio. Esta a orientao pacfica do
Supremo Tribunal, confonme se v do RE 81.550. de Minas Gerais, em que a
Fazenda Pblica, em caso semelhante ao dos autos, tambm exigia a multa
moratria base de 100%." (no f,'rifado no original)
56. - Ademais, h que se considerar que o artigo 3 do CTN estabelece que o
rriblllu uma prestao pecuniria que no constitui sano por ato ilcito. Por esse
motivo, o tributo no pode .,c;r utilizado par'l puni;, da mesma fumla C)iCC ,IS :;dl1e,;
no podem ser utilizadas corno instrumcntlJ ele a;-recadao disfarado.
57. - Por mais grave que seja o ilcito praticado, o que evidentemente no o caso,
no se justifica a fixao de uma penalidade que exproprie o sujeito passivo de
parcela de seu patrimnio de forma desproporcional infraiio. r-: inadl11iss\'C'1 que
o valor da multa imposta pela D. Fiscalizao Estadual, por suposta infrao
cometida pela Requerente, represente 50% do valor do tributo supostamente devido.
58. - Alm do mais, em caso de dllvicla quanto a fatos e pntia de infraes. a
interpretao da legislao tributria deve ser feita favoravelmente ao contribuinte.
Essa regra est consagrada no artigo 112 do CTN:
J;JR .. SI' nJ.i8hl lK35.21t)015 17
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"Artigo 112 - A lei tributria que define infraes. ou lhe comina penalidades.
interpreta-se da maneira mais favorvel ao acusado, em ca.::.o de JU\'IJa 4uanlu:
( ... ) ..................................................................................
IV - natureza da penalidade aplicvel, ou sua graduau. \!lu "u
ongmali
59. - A norma em questo no foi observada pela D. Fiscalizao Estadual que,
partindo de fatos no verdadeiros e de entendimento jurdico equivocado, conforme
demonstrado, lavrou contra a Rcquerentr o'\uto de em
60. - Por fim, h que se mencionar que a D. Fiscalizao Estadual, ao aplicar uma
multa punitiva de 50% sobre o tributo supostamente rlcvido, desrespeitou
flagrantemente alguns dos princpios previstos no artigo 37 da CF/88. a que' os atos
da Administrao Pblica esto sujeitos, dentre os quais, os da finalidade,
razoabilidade e proporcionalidade.
61. - O princpio da finalidade corresponde ao atendimento do objetivo para o qual
a lei foi criada, ou seja, tomar uma lei como suporte para a prtica de alO di verso da
sua finalidade, no aplicar a lei, mas sim desvirtu-la. Por tal motivo, os atos
administrativos incursos neste vcio -- desvio de poder ou desvio de finalidade --
so nulos.
62. - O princpio da razoabilidade, por sua vez, obriga a Administrao Pblica a
seguir critrios aceitveis do ponto de vista racional, em sintonia com o senso
normal de pessoas equilibradas e respeitosa das finalidades do interesse pbliw.
63. - O princplO da proporcionalidade estabelece que as competncias
ddministrativas s podem ser validamente exercidas na extenso e intensidade
proporcionais ao que seja realmeme demandado para cumprimento da nalidade do
interesse pblico, isto , se o ato administrativo ultrapassa o necessflo para atlllgir
seu objetivo, est eivado de ilegalidade e, portanto, se toma passvel de anulao.
64. - Sobre o assunto, confira-se os ensinamentos de CELSO
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I'
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BANDEIRA DE MELLO";
"( ... ) Em rigor, o princpio da finalidade no uma decorrncia do princpio da
legalidade. mais que isto: uma inerncia dcle: est nele contido, pois
corresponde aplicao da lei tal qual : ou seja. na conformidade de sua razo de
ser, do objetivo em vista do qual 1\:>1 eOltada. Por se pode UI.'f ton1ar uma
lei como suporte para a prtica de ato desconforme com sua finalidade no
aplicar a lei; desvirtu-la; burlar a lei sob o pretexto de cumpri-la. Da por
que os atos incursos neste vcio - denominado 'desvio de poder' ou 'desvio de
finalidade' - so nulos. Quem desatende ao fim legal desatende prpria lei ( ... )".
"( ... ) a Administraco. ao atuar no exerccio de discrio, ter que obedecer a
critrios aceitveis do ponto de vista racional, em sintonia com senso normal
de pessoas equilibradas e respeitosa das finalidades que presidiram a outorga
de conlpetncia exercida. \' de Jlier. colocar em ..: la! \,! 'iue
apenas inconvenientes, mas tambm ilegtimas - e, portanto, jurisdicionalmente
invalidveis -, as condutas desarrazoadas, bizarras, incoerentes ou praticadas
com desconsiderao s situaes e cirunstncias que seriam atendidas por
quem tivesse atributos normais de prudncia. sensatez c disposio de
acatamento s finalidades da lei atributiva da discrio manejada ( . .)"
"( ... ) as competncias administrativas s podem ser validamente exercidas na
extenso e intensidade proporcionais ao yuc seja reahncutt! demandadu para
cumprimento da finalidade de interesse pblico a que esto atreladas.
se que os atos cUJos contedos ultrapassem o necessrio para alcanara objetiVO
que justifica o uso da competncia ficam maculados de ilegitimidade, porquanto
desbordam do mbito da competncia: ou seja, superam os limites que naquele
caso lhes corresponderiam.
Sobremodo quando a Administrao restringe situao jurdica dos
administrados alm do que caberia, por imprimir s lllcddas tomadas unja
intensidade ou extenso suprfluas. prescindendas, ressalta a ilegalidade de
sua conduta. que ningum deve estar obrigado a suportar constries em
sua liberdade ou propriedade que no sejam indispensveis satisfao do
interesse pblico.
Logo, O pJus, O excesso actso existente, no milita em benefcio de ningu{>!Il.'
Representa, portanto, apenas um agravo intil aos direitos de cada qual.
Percebe-se, ento, que as medidas desproporcionais ao resultado legitimamente
almejvel so, desde logo. condutas ilgicas, incongruentes ( ... )".
- J Y -
SECRETI\P.!A rl'\ w m:
EX. " :,'. ' . ':... ..
65. Em vista disso, resulta portanto. que descabida (' dl'\'(' ser
CI!fSIJ AlIlll/'o Ba/ldeira de Melfo in "Curso d", Direito f1dminisfrativo", Ir Edirilo, Eiwra IHa/freiros, ptgitlu 77, 79 e 8 J.
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integralmente cancelada a multa punitiva aplicada --de 50% sobre o valur do tributo
supostamente devido--, por configurar uma situao abusiva, extorsiva,
expropriatria. alm de confiscatria, em total descompasso com o disposto llOS
artigos 5, inciso XXII, 37, da Constituio Federal de 1988,3" e 112, IV, do CTN,
que no pode perdurar.
v. - O RESUMO DAS CONCLUSES
66. Como concluso de todo o exposto, a Requerente tem como plenamente
demonstrado que:
(i) em preliminar, o Auto de Tnfrao em discusso NULO:
(ii)
(i.l) haja vista que, como ato administrativo, deve ser utilizado conforme a
estrita legalidade, tendo como condio de existncia a infrao e a
penalidade, o que no se verifica no presente caso:
(i.2) pois contm vicio que cumpro mete sua validade, na medida em que
foi lavrado baseado em mera presuno, prejudicando sobremaneira a
adequada defesa da Requereme, em manifesla ufensa aus drligu, 5", .n".su,
XXXVI (segurana das relaes juridicas) e L V (amplu ddi;sa e
contraditrio), da CF/88 e 113, 1, do CTN;
no mrito, a Requerente, para a consecuo de suas regulares atividades,
importa matrias-primas e defensivos agricolas por ll11'io tlu 'ClI est.\bek._-il11cntu
filial localizado no Municpio de 19arapava/SP, com o efetivo ingresso dessas
mercadorias mediante registro no livro de estoque fsico;
(iii) depois de impoliadas e ingressadas na filinl do Municpio de
as mercadorias so remetidas ao estabelecimento filial do Municpio de
Uberaba/MG, para serem submetidas a um primeiro processo de industrializao;
liv) a remessa para IOdustrializac,;o pur encomenda, que " u casu L>JlU de
discusso nos presentes autos. albergada pelo fenmeno da suspenso clu
pagamento do ICMS, nos termos del legislao tributria paulista e mineira;
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(v) a referida operao passou a ser qUestionada pela D. i is<.:alizao LlaLlLwl, d
partir da edio do Decreto nU 43.998/205, que vem exigindo o rc:culhllHlJilu dll
ICMS na fronteira quando da remessa das mercadorias do estabelecimento filial da
Requerente do Municpio de Igarapava/SP para o estabelecimento filial do
Municpio de Uberaba/MG;
(vi) da interpretao do artigo 11, inciso I, alnea "d" da Lei Complementar n
C
87N6 deve-se extrair o entendimento de que o local da operao para efeito de
pagamento do imposto "o do estabelecimenw ollde ocorrer (/ elltl'Ll<iu J i " " ~ 1 " iSlll
, o estabelecimento filial da Requerente do Municpiu de IgarapavwSI',
(vii) improcedente o Auto de Infrao lavrado para exigir o recolhimento do
ICMS, tendo em vista que a incidncia do imposto se d no Estado em que ocorreu
o desembarao aduaneiro das mercadurias (Su Paulo), puis a nllTcaclC'll<l [UI
efetivamente importada pela filial da Requerente localizada no Municpio de
Igarapava/SP e apenas remetida para o estabelecimento do Municpio de
Uberaba/MG para industrializao por <.:ncomenda, e
(viii) o descabimento da aplicao da multa punitiva de 50% sobre o tributo
supostamente devido, por configurar
expropriatria, alm de confiscatria, em
artigos 5, inciso XXII, 37, da CF/88, 3 e
pode perdurar.
VI. - O PEDIDO
uma situao abusiva, extorsiva,
total descompasso com o disposto nos
112, inciso IV, ambos cio CT"i. que no
67. - Assim sendo, diante de tudo o que foi exposto, e com base na doutrina e
jurisprudncia acima mencionadas, a Requerente requer seja reconhecida, em
prelimiar, a nulidade cio Auto de Infrao lavrado, nos termos dos itens 8 a 27
acima e, no mrito, seja integralmente acolhicla a presente Impugna<io, para o fim
de se reconhecer a total improcedncia do Auto de Infrao (pnnclpal e mult de
l.lficlO de 50%), nos lermos cios Itens 28 a 6S acima. com l.l conseqente
arquivamento do processo administrativo correlato.
68. - Caso assim no entenda V. Sa., o qU se admite a llUIll I1ICldJ11t:nlc
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argumentativo, a Requerente requer o cancelamento do presente Auto de Infrao e
da exigncia fiscal nele contida (principal e multa de oficio de 50%), na medida em
que seria aplicvel ao presente caso o anexo Regime Especial concedido pela
Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais (doc. n" 8), que lhe garante o
direilo ao diferimento do pagam<.:ntu do lC"vIS qLlando a imp0rl'h;U de trlCI,.,,,lul iu.,
do exterior seja efetuada por estabelecimento localizado neste Estado de Minas
Gerais,
Termos em que, requerendo aincla a posterior juntada dc' dO,'lIIl1cnto:.; c' ;1 p""du,'ii<)
de todas as provas necessrias comprovao do alegado,
pede deferimento .
Z2
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- . -- ..... "",,: .1 ilfcw.: I i!1E&i!Jte 11
'omprovante de Inscrio e de Situao Cadastral
:omprovante de Inscrio e de Situao Cadastral
ontribuinte,
DOe.
onfira os dados de Identificao da Pessoa Jurdica e, se houver qualquer divergncia, providencie junto
RF a sua atualizao cadastral.
REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURDICA
COMPROVANTE
___ :1 E DESCRiO DA ATIVIDADE ECONMICA PRINCIPAL
74.152-00 - Sedes de em resas e unidades administrativas locais
I COUTINHO NOGUEIRA
1 NMERO
150
06/11/2000
I COMPLEMENTO
103/1 05/1 07/1 08/1 09
__ _ ._=J "J
I
SITUAO CADASTRAL DAl A DA SITUAO CADASTRAL
. ATIVA 04/1012003
I SITUAO ESPECIAL
........ "'''' ..
DATA DA SITUAO ESPECIAL
u.u**.
provad.la Instruo Normativa SRF n
2
200, de 13 de setembro de 2002.
mit" dia 14/06/2005 s 18:50:59 (data e hora Braslia).
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
,
r
FMC QUMICA DO BRASIL L
c.N.P.J. n" 84.136.367/0001-::11\
NIRE n 35.216.612.704
iO' I\.ltllr!lilQ do Contrato Social
Pelo presente instrumento partlcular, os abaixo assinados: (a)
INTERNATIONAL AG, sociedade devidamente
acordo com as leis da Sua, com sede em Rigistrasse 184,
ato representada por seu bastante procurador Sr. MARCELO!
I .
MOURA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado nll Cidade do
Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritrio na Av. Nilo Peanha, 11. 8<mdar,
Edifcio Jockey Club, portador da Cdula de Identidade R.G. n 06.873.i827-7-
IFPIRJ, inscrito no C.P.F. sob n 002.026.677-40; e (b)
RESEARCH AND DEVELOPMENT CORPORATION, sociedade organ;zada e
existente de acordo com as leis do Estado de Wyoming, Estados Unidos ela Amrica,
com sede em P.O. Box 872, Green River, Wyoming, 82935, Estados Unidos da
Amrica, neste ato representada por seu bastante procurador Sr. MARCELO
VIVEIROS DE MOURA, acima qualificado, nicos scios da FMC QUMICA
DO BRASIL LTDA., sociedade limitada brasileira, inscrita no C.N.P.J. sob o n
04.136.367/0001-98, com sede na Av. Df. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO
150, Conjuntos Comerciais nO 103, 105, 107 e 109, Jardim Madalena, Cidade de
Campinas, Estado de So Paulo, com seu Contrato Social e ltima Alterao do
Contrato Social devidamente arquivados perante a Junta Comercial do Estado de
So Paulo sob os nos. 35.216.612.704 e 21Sl.415/04-3, por despachos de 6.11.20UO e
13.05.2004, respectivamente, resolvem alterar o Contrato Social da sociedade
procedendo, para tanto, da seguinte forma:
1. - Tendo em vista as deliberaes tomadas nas Atas de Reunio de S ... ios da
sociedade realizadas em 17.05.2004 e 27.07.2004, registradas na JUCESP sob os
nOs. 248.168/04-6 e 374.137/04-3, em sesses de 27.05.2004 e 09.08.2004,
respectivamente, bem como a deliberao tomada na Ata de Reunio de Scios da
sociedade realizada nesta data. resolvem os scios alterar a Clusula 2
a
do Cuntrato
Social, de forma a refletir a mudana de endereo e a abertura das seguintes filiais
da sociedade: (a) abertura da filial Luiz Eduardo MagalhesiBA -localizada na Rua
Itaberaba, SIN, Quadra 142, Lotes 08 a 21, Sala C, Santa Cruz, onde ser
desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista; e (b) alterao do
endereo da filial Campinas/SP - localizada na Cidade de Campinas, Estado de So
Paulo, na Rua Santo Antnio, n 176, piso inferior, Cambu, para a Avenida Dr.
,
JUR_RJ 79153vl 1835.207501
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Bonifcio Coutinho Nogueira n" ISO, Ccnjunto Comerctal
Cidade de Campinas, Esmdo de Su [laulo, onde contllluar lV!i ,,;>,;;,,,
f!( e: ". 0'0.;Ji;. 'C-f Ot:
atividade de comrcio atacadista e varejista de insumos para a alim M.:
e animal; e (iii) abertllm ua filh\l Campo GrandefMS _ localizada na .. <>'ou te
Campo Grande, Estado do Mato uo Sul, na Rua Augusto Antonio Mira, 11' .... ,
sala 06, Prximo Jardim Tiradentes, onde ser uesenvolvida a atividade de cOllltcio
atacadista e varejista. Dessa forma, a Clusula 2
8
passar a vigorar com a seguinte e
nova redao:
"2. - A sociedade tem sede na Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho
Nogueira n ISO, Conjuntos Comerciais n 103, lOS, 107 e 109, Jardim.Madalena,
Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, podendo, alm das filiais relacionadas
no pargrafo nico abaixo, abrir outras filiais, escritrios e representae'i em
qualquer localidade do pas ou do exterior, mediante deliberao de scio ou scios
titulares de mais da metade do capital social, em reunio.
Pargrafo nico - A sociedade manter as seguintes filiais:
(a) Filial Campinas/SP - Av. DI. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira
nO ISO, Conjuntos Comerciais nO 101 e 102, Jardim Madalena, Cidade de Campinas,
Estado de So Paulo, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0002-79;
(b) Filial UberabalMG - Av. Antnio Carlos Guillaumon, n 25,
Distrito Industrial m, Delta, Cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, onde ser
desenvolvida a atividade fabril, bem como a atividade de comrcio atacadista e
varejista, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0005-1 i',
(c) Filial Campinas/SP - Rua Maria Monteiro, n 830, 9 andar,
Cambu, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, onde ser desC'I1vo! 'lida a
atividade de importao e comrcio atacadista e varejista de insumos para
alimentao humana e animal, inscrita no C.P.NJ. sob o n 04.136.367/0004-30;
(d) Filial UberabalMG - Rodovia BR 050, km 185, Galpo 3, Zona
Rural, Cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, que funcionar como Depsito
Fechado, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0007-83
(e) Filial Cuiab/MT - Avenida "Z", n 150, Armazm 40, Distrito /
Industrial, Cidade de Cuiab, Estado do Mato Grosso, onde ser desenvolVida a
C:lDocuments and Seuings\nnalConfiguraes locaislTcmporary Internei FilesIOLK4IJUR_RJ_7915Ll.DOC co\documenlS.n \
sc:ttings\nna\configumes locais\tcmporary internet fues\o!k4\iu!_rl_ 79153_ l,doe
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atividade de comrcio atacadista vareji3tu, inscrita n(;h. 90 '";
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04 136 367/0008 64
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(f) Filial G,)iilulalGO - Av 0ianazes, 1295, 58?"
Jardim Petrpolis, Cidade de Goi.i\niR. Estado de Gois, onde ser
atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N.rJ. sob '---
n004.136.367/0006-00;
. (g) Ig:u-apava/SP - V.ia de acesso. Rodovia Anhallgu,-,J'a, 1
esquma com Averuda "A', n 999-A, Dlstnto Industnal, Cidade de Igarapava,
I
Estado de So Paulo, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e i
varejista, inscrita no CN.P.J, sob o n' 04.136.367/0003-50;
(h) Filial Campinas/SP - Avenida Dr. Jos Bonifcio Coutinho
Nogueira n 150, Conjunto Comercial 110, Jardim Madalena, Cidade de Campinas.
Estado de So Paulo, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista de insumos para a alimentao humana e animal, inscrita no C.P.N.J. sob o
n 04.136.367/0009-45;
(i) Filial LondrinaIPR - Avenida Francisca Hosken de Farias Castro,
123 - Parque Industrial Kiugo Takata, Cidade de Londrina, Estado do Paran. onde
ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no CN.P.J,
sob o n 04.136,367/0010-89;
(j) Filial CachoeirinhalRS - Avenida Frederico Augusto Ritter, 490 I,
prdio A - porto 4 - acesso A, Distrito Industrial, onde ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N,PJ, sob o n
04.136.367/0011-60;
(I) filial Luiz Eduardo Magalhes/BA - localizada na Rua Itabt:ruba,
SIN, Quadra 142, Lotes 08 a 21, Sala C, Santa Cruz, onde ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N,PJ. sob o n
04.136,367/0012-40; e
(m) filial po GrandelMS - localizada na Cidade de Campo
Grande, Estado do Mato osso do Sul, na Rua Augusto Antonio Mira, n 9, sala
06, Prximo Jardim T ad ser desenvolvida a atividade de comrcio
atacadista e varejista.
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,
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"CONTRA TO SOCIAL
DA
FMC QUMICA DO BRASIL LTDA .
1. - A sociedade tem a denominao de FMC QUMICA DO BRASIL LTDA.
2. - A sociedade tem sede na Av. Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira n 150,
Conjuntos Comerciais nO 103, 105, 107 e 109, Jardim Madalena, Cidade de
Campinas, Estado de So Paulo, podendo, alm das filiais relacionadas no pargrafo
nico abaixo, abrir outras filiais, e representaes em qualquer localidade
do pas ou do exterior, mediante deliberao de scio ou scios titulares de mais da
metade do capital social, em reunio.
Pargrafo nico - A sociedade manter as seguintes filiais:
(a) Filial Campinas/SP - Av. Df. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira
n 150, Conjuntos Comerciais nO 101 e 102, Jardim Madalena, Cidade de Campinas,
Estado de So Paulo, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0002-79;
(b) Filial Uberaba!MG - Av. Antnio Carlos Guillaumon, n 25, I
Distrito Industrial m, Delta, Cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, onde ser I
desenvolvida a atividade fabril, bem como a atividade de comrcio atacadista e
varejista, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0005-11;
(c) Filial Campinas/SP - Rua Maria Monteiro, nO 830, 9 andar,
Cambu, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, onde ser deStllvo!vlda a
atividade de importao e comrcio atacadista e varejista de insumos para
alimentao humana e animal, inscrita no C.N.P.J. sob o n 04.136.367/0004-30;
(d) Filial Uberaba/MG - Rodovia BR 050, k
Rural, Cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, que f
Fechado, inscrita no C.N.P.J. sob o nO 04.136.367/0007-8
C\'oucuments and Senmgs\rma\Configurayes IVlais\TempcJrary lntuQl:t hks\OLK4VUR_ __
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85, Galpuo 3, Zona
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(e) Filial CuiabIMT ,\vcnida "Z", n 150,
Industrial, Cidade de Cuiab, Estado do Mato Grosso, onde
atividade de comrcio atacadista e varf\iista, inscrita no C.N,PJ, .
''''--
04,136,367/0008-64;
(f) Filial GoinialGO - Av. Goianazes, 1295, Quadra 127, Lote 58,
Jardim Petrpolis, Cidade de Goinia, Estado de Gois, onde ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N,PJ. sob o n
V
04,136,367/0006-00;
(g) Filial IgarapavalSP - Via de acesso Rodovia Anhanguera, I
esquina com Avenida "A", n 999-A, Distrito Industrial, Cidade de Igarapava,I
Estado de So Paulo, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio alacaJi,ta ,,:
varejista, inscrita no C.N.PJ, sob o n 04,136.367/0003-50;
(h) Filial Campinas/SP - Avenida DL Jos Bonifcio Coutinh,l
Nogueira n 150, Conjunto Comercial 110, Jardim Madalena, Cidade de Campinas,
Estado de So Paulo, onde ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e
varejista de insumos para a alimentao humana e animal, inscrita no C.P.NJ, sob o
n 04,136.367/0009-45;
(i) Filial LondrinalPR - Avenida Francisca Hosken de Farias Castro,
123 - Parque Industrial Kiugo Takata, Cidade de Londrina, Estado do Paran, onde
ser desenvolvida a atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N,P.J,
sob o n 04.136,367/0010-89;
Ul Filial CachoeirinhalRS - Avenida Frederico Augusto Ritter, 4901,
prdio A - porto 4 - acesso A, Distrito Industrial, onde ser desenvolvida a
atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N,PJ, sob o
n004, 136,367/0011-60;
(I) filial Luiz Eduardo MagalheslBA - localizada na Rua Itaberaba,
SIN, Quadra 142, Lotes 08 a 21, Sala C, Santa Cruz, onde ser desenvolviJa J
atividade de comrcio atacadista e varejista, inscrita no C.N.P.J, sob o nO
04,136,367/0012-40; e
"-
(m) filial Campo GrandelMS - localizada na Cidade de Camp,\\ I
Grande, Estado do Mato Grosso do Sul, na Rua Augusto Antonio Mira, n 9J' /
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- AUTENTICA
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06, Prximo Jardim TiracJemcs, ond," ser
atacadista e varejista.
desenvolvida. a rci\);', d .""F.., -
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3. - A sociedade tem por objeto social a explorao das indstrias q'J"
agroqumica, voltada para a imlsrrin de produtos qumicos para agricultura e
pecuria, e de produtos qumicos industriais, compreendendo as seguintes
atividades:
(a) a fabricao, formulao, comrcIO atacadista e vareji,ta,
distribuio, importao e exportao de produtos qumicos, "commodities"
(incluindo algodo, soja e arroz, dentre outros), produtos fitossanitrios,
fertilizantes, insumos para a alimentao humana e animal, insumos para
agricultura, paisagismo, agropecuria e produtos para sade pblica, ambientes
urbanos, hdricos, industriais e proteo de florestas, bem como todos os produtos
relacionados a esta atividade, inclusive a prestao de servios correlatos, tcnicos e
outros;
(b) a fabricao, formulao, comrcio, distribuio, importao e
exportao de ingredientes alimentcios e o desenvolvimento de novos produtos
atravs de laboratrio de pesquisas e aplicaes;
(c) realizao de negcios de representao por conta prpria e de
terceiros, relativamente a produtos de sua fabricao ou de fabricao de terceiros,
bem como qualquer outra atividade relacionada com o objeto social que no
requeira autorizao governamental especfica;
(d) a prestao de servios em geral; e
(e) a participao em quaisquer outras sociedades, como scia,
acionista ou quotista.
4. O prazo de durao da sociedade indeterminado.
5. - O capital da sociedade, totalmente subscrito e integralizado, ele R$
76.160.000,00 (setenta e seis milhes e cento e sessenta reais), dividido em
76.160.000 (setenta e seis milhes e cento e sessenta mil) q tas idnticas de R$
1,00 (hum real) cada uma, assim distribudas entre os scios: /
C:\Documents and Settings\rma\Configuraes locais\Temporary Internet Files\OLK4\JUR_lU_79153_I.DOC c: \docurnems \lncl
settings \ema \configuraes loc:J..is\temporary mtemef fih;-s\olk4 \tur_rj_79153 _l.doe
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t
(b) INTERMOUNTAIN RESEARCH AND DEVELOPMENl
CORPORATION possui I (uma) quota, no valor total de R$ 1,00 (hum rcul)
1- A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas
quotas no capital social, mas todos respondem solidariamente pela sua
integralizao.
2 - A sociedade reconhece um s proprietrio para cada quota, e a
cada quota corresponder um voto nas deliberaes sociais.
6. - As deliberaes dos scios, quer previstas em lei uu Contralo Social,
sero tomadas em reunies de scios, em alteraes do Contrato Social ou outros
atos de deliberao.
10 _ A reumao de SOCIOS poder ser dispensada nos casos
expressamente previstos neste Contrato Social, assim como no caso de todos os
scios decidirem, por escrito, sobre a matria a ela sujeita .
2 - As deliberaes dos scios sero tomadas pelos votos do sc:iu
ou scios titulares de mais da metade do capital social, nos casos em que no estiver
expressamente previsto em lei ou neste Contrato Social maior quorum.
3' - Qualquer scio poder ser representado na deliberao por outru
scio, advogado ou procurador, mediante outorga de mandato com especificao
dos poderes.
4 - Sero considerados presentes os scios que transmitirem seu
voto por carta, telegrama, fac-smile, correio eletrnico, ou qualquer outra forma
escrita.
7. - As reunies de scios sero convocadas pela administrao da socie de por
escrito, mediante carta registrada ou protocolada, com 8 (oito) dias de ante
em primeira convocao e, em segunda convocao, com 5 las de
antecedncia, ficando dispensada a publicao de editais de y /
1/ /
ClDocumonts and Selti"g,\nnaICo"f'guraes locais(femporary 1011""" "oIesIOLK4VUR_RJ . .7'J15U ,Doe In I
settings \nna \configuraes locais \temporary imemet fi1es\olk4\jur_ti_791 53_I.doe I
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t
2 - Ficam dispensadas as fonualidades de convocao sempre que
todos os scios comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data,
hora, e ordem do dia da reunio .
8. - A reunio dos scios instala-se com a presena, em primeira convocao, de
titulares de, no mnimo, mais da metade do capital social, e, em segunda
convocao, com qualquer nmero.
9. - As reunies sero presididas por scio, representante de scio, administrador ou
terceiro designado pela maioria dos presentes, cabendo ao presidente da reunio a
escolha do secretrio.
1- Dos trabalhos e deliberaes ser lavrada. no livro d<> 3tas d<>
reunio, ata assinada pelos membros da mesa e pelos scios presentes, quantos
bastem validade das deliberaes, mas sem prejuzo dos que queiram assin-la.
2 - Cpia da ata autenticada pela administrao, ou pela mesa. ser,
apresentada ao Registro Pblico de Empresas Mercantis para arquivamemo e
averbao.
3 - A administrao da sociedade entregar cpia autenticada da ata
ao scio que a solicitar .
.. 10. - A administrao da sociedade ser exercida por, no mnimo 3 (trs) e no
.. mximo por 5 (cinco) administradores, pessoas fsicas, residentes e domiciliadas no
Pas, designados pelos scios em reunio. Os administradores da Sociedade sero
designados como "Diretores".
1 - Os scios podero nomear um administrador para exercer o
cargo de Diretor Presidente da Sociedade se assim for deliberado pelo scio ou
scios representando a maioria do capital social.
2-0ss
a administrao social.
podero designar terceiros no-scios para exercerem
C:\Oocuments aDd Seltings\rma\Con ~ r a e s loca' \Temporary Internet Fllcs\OLK4VUR_RJ_79153_I.DOC c:\documents and
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t
4 - Os diretores sero designados pelos scios em reunio,' cuja ata,
levada a arquivamento no Registro Pblico de Empresas Mercantis, valer cumu
comprovante adequado da designao .
5 - Os diretores tero as designaes que lhes forem atribudas ao
ato de sua designao e sero investidos em seus cargos mediante assinatura de
termo de posse, devendo permanecer em seus cargos at a posse de seus respectivos
sucessores.
6 - A destituio de qualquer dos diretores poder se dar a qualquer
tempo, mediante aprovao, em reunio, por scio ou scios titulares de mais da
metade do capital sociaL
7 - A remunerao dos diretores ser estabelecida por deliberao
de scio ou scios titulares de mais da metade do capital social, podendo a
deliberao estabelecer que os diretores no percebero qualquer remunerao.
8 - Ficam ratificados em seus cargos de administradores da
Sociedade, nomeados pela scia FMC CHEMICALS INTERNA TIONAL ASh os
Srs.: (a) Antonio Carlos Zem, brasileiro, casado, bilogo, residente e domiciliado
na Av, Df, Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO 150, Conjuntos Comerciais nO 103,
105, 107 e 109, Jardim Madalena, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo,
portador da Cdula de Identidade n 5.570.757-9/SSP-SP e inscrito no c.P.F. sob o
n 716.028.448-87, nomeado por meio do Instrumento de Nomeao de Gerente
Delegado firmado em 29.03.2001, designado Diretor Geral; (b) Vicente Amadeo
Gongora, brasileiro, casado, engenheiro agrnomo, residente e domiciliado na Av.
Df, Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO 150, Conjuntos Comerciais nO 103, 105,
107 e 109, Jardim Madalena, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, portador da
cdula de Identidade nO 1.930.314-4 SSPIPR e inscrito no C.P.F. sob o n
366.666.109-20, nomeado por meio do Instrumento de Substituio de Gerente
Delegado firmado em 21.11.2002, designado Diretor Nacional de Vendas: (c)
Maria Lcia Murinelli, brasileira, divorciada, administradora de empresas,
residente e domiciliada na Av. Df, Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO
/
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settings\rrna \conftgurnes locais\temporary internet files \01k4 \jut_rl_79153_1.doc
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
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O<l.9SABIjI , . i .;',"
Conjuntos Comerciais nO ; 03, 10), 107 ,;; 109. JardLrrf"Madillehil:,!'Cida4; de'''';;"'
Campinas, Estado de So Paulo. pOltadOla da Cdula de
I . ".
6/SSP-SP e inscrita no C.PF sob o n 829.727.538-87, nomeada por m'eiQ $10
Instrumento de Nom<iao de Gerentes Delegados firmado em 19.12.2000;-
designada Diretora de Reourso!) Hamanos; e (d) Maria de Lourdes Setten
Fustaino, brasileira, casada, engenheira agrnoma, residente e domiciliada na A v.
Dr. Jos Bonifcio Coutinho Nogueira nO 150, Conjuntos Comerciais nO 103, 105,
107 e 109, Jardim Madalena, Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, portadora
da Cdula de Identidade n 9.677.525/SSP-SP e inscrita no C.P.F. sob o n
032.033.728-60, nomeada por meio do Instrumento de Nomeao de Gerentes
Delegados firmado em 19.12.2000, designada Diretora de Pesquisa c
Desenvolvimento. Os administradores declaram, para os fins do Artigo 1.011, 1
do Cdigo Civil, que no esto impedidos por lei especial, nem condenados pena
que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos; ou por crime
falimentar, de prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato; ou contra a
economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa
da concorrncia, contra as relaes de consumo, a f pblica ou a propriedade.
11. - A diretoria reunir-se- sempre que necessrio, mediante a convocao de
qualquer de seus membros. Para que possa se instalar e validamente deliberar,
necessria a presena, em reunio, da maioria dos diretores em exerccio .
1 - A convocao far-se- mediante aviso escrito com pelo menos
15 (quinze) dias de antecedncia, dispensando-se esse prazo quando a diretoria se
reunir com a presena ou a representao da totalidade de seus membros.
2 - As deliberaes da diretoria sero tomadas por maioria de votos
dos presentes, sendo registradas em ata lavrada no livro de atas da administrao da
Sociedade. /
3
0
- Qualquer diretor poder ser representado por outro
sendo ento considerado presente reuni, hiplCse em que o substitutu ,utar Pu[
si e por aquele que estiver substituindo. Da mesma forma sero considerados
presentes os Diretores que transmitirem seu voto por carta, telegrama, fac-smile,
correio eletrnico ou qualquer outra fOlma escrita.
12. - Compete diretoria a administrao dos negcios ais em geral e a
prtica, para tanto, de todos os atos necessrios ou conveni
y
s a esse fim, para
tanto dispondo ela, entre outros poderes, dos necessrios ,/
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r
(a) zelar pela obselVncia da lei e
cumprimento das deliberaes dos scios;
(b) adrrjnistrar, "eT'r e sllllerin'ender os negcios sociais, podendo
comprar, vender, permutar, onerar ou por qualquer outra forma adquirir bens mveis
da sociedade, determinando os respectivos preos, termos e condies;
(c) expedir regimentos internos, regulamentos e outras normas da
mesma natureza no tocante administrao da sociedade;
(d) distribuir entre os seus membros, as funes de administrao
da sociedade; e
(e) outorgar mandatos em nome da sociedade.
Pargrafo nico - A representao da sociedade em Juzo e fora dele, /
,
ativa ou passivamente, perante terceiros, reparti<jes pblicas Oll autoriuau76
federais, estaduais ou municipais, bem como lut uias, sociedades de econona
mista e entidades paraestatais, compete a:
(a) dois diretores em conjuntc/' ou
(b) um diretor em conjunto com um procurador.
13. - Todos os atos e documentos que importem em responsabilidade ou obrigao
da sociedade, tais como escrituras de qualquer natureza, cheques, promissrias,
letras de cmbio, ordens de pagamento, ttulos de dvida em geral, contratos,
inclusive os de emprstimo, e outros documentos no especificados, sero
obrigatoriamente assinados por:
(a) dois diretores em conjunto;
(b) um diretor em conjunto com um procurador; ou
ois procuradores, em conjunto, desde que investidos de
poderes especiais.
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14. - As procuraes pda soci,eda.:le o
diretores em conjunto ou por llm Jirtlor eln conjunto com um pr(J(;tiF'd0r;
mencionarem expressamente os poderes conferidos, devero, com exceo
..
para fins judiciais, cont,;:r um per'Jdo de valluad"! limitado. \ \
15. - Os poderes para comprar, vender, hipotecar ou, por outro modo
alienar ou gravar bens imveis devero ser exercidos por quaisquer dois diretores
agindo em conjunto .
Pargrafo nico - exceo da regra estabelecida no "caput" deste
artigo, no caso de bens imveis dados em garantia ou em pagamento por clientes da
sociedade, em contrapartida venda de produtos por ela fabricados, conferir-se-o
os poderes acima referidos a quaisquer dois procuradores, agindo em conjunto,
desde que investidos de poderes especficos.
16. - So expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relao
sociedade, os atos de qualquer dos scios, diretores, procuradores ou funcionrios
que a envolverem em obrigaes relativas a negcios ou operaes estranhos ao
objeto social, tais como fianas, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em
favor de terceiros, salvo quando expressamente autorizados pelos scios
representando a maioria do capital social da sociedade ou pela Diretoria .
Pargrafo nico - Excetua-se da proibio estabelecida no "caput"
deste artigo, (i) a prestao de garantias em favor de clientes da sot;iedade, em
operaes de financiamento junto a instituies financeiras, desde que tais
operaes tenham por objetivo a aquisio de produtos de fabricao da sociedade;
e (ii) a prestao de fianas em contratos de locao de imveis residenciais
destinados ao uso de diretores ou funcionrios da sociedade, e em contratos de
locao de imveis comerciais destinados ao uso da sociedade, na conseceo do
seu objeto social.
17. - Nenhum dos scios poder ceder ou transferir ou de qualquer forma onerar
qualquer de suas quotas ou direitos a elas inerentes aos demais scios ou a terceiros,
sem o prvio consentimento, por escrito, de scio ou scios titulares de mais da
metade do capital social.
Pargrafo nico A cesso ou onerao de quotas ter eficcia j
quanto sociedade e terceIros a partIr da averbao no Registro PbhCO" dJl;
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Empresas Mercantis do instnllT.ento subscrito
anuentes.
18. - O exerccio socir.! Incio em 10 de janeiro e
dezembro.
. ' 1
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Pargrafo nico - Ao fim de cada exerccio social os
faro elaborar o balano patrimonial, a demonstrao do resultado do exercclO e as
demais demonstraes contbeis exigidas e lei, de acordo com a legislao
societria (Lei das Sociedades por Aes) e os princpios de contabilidade
geralmente aceitos no Brasil.
19. - As contas da administrao e a destinao dos lucros lquidos anualmente
obtidos sero aprovados por scio ou scios titulares de mais da metade do capital
social. garantida a todos os scios sua participao proporcional.
10 Nenhum dos scios ter direito a qualquer parcela dos lucros at
que seja adotada deliberao expressa sobre a sua aplicao.
2' - A sociedade poder levantar balanos intermedirios,
intercalares ou em perodos menores, e, com base nesses balanos, distribuir lucros .
JO - A sociedade poder distribuir e pagar juros sobre o capital
prprio, conforme deliberao de scios titulares de mais da metade do capital
social.
20. - A sociedade poder ser fundida ou incorporada, a qualquer tempo, por
deliberao de scio ou scios titulares de, no mnimo, 3;., (trs quartos) do capital
social.
21. - A sociedade poder ser cindida ou transformada, a qualquer tempo, por
deliberao de scio ou scios titulares de mais da metade do capital social. Os
scios renunciam ao direito de retirada no caso de transformao em companhia,
nos termos do que faculta o pargrafo nico do artigo 221 da Lei das Sociedades por
Aes.
22. - Em caso de dissoluo da sociedade, o liquidante ser indicado por scio
scios titulares de mais da metade do capital social. Nessa hiptese os haveres d /
sociedade sero empregados na liquidao de suas obrigaes e o remanescente, s
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houver, ser rateado entre ,)S scos (:In pr0pcro ao
possuir. Encerrada a liquidao, a sudedade ser
do scio ou scios titulares de mais da metade do capital social.
23. - A sociedade no
24. - A retirada, dissidncia, extino, morte, excluso, falncia ou concordata de
qualquer dos scios no dissolver a sociedade, que prosseguir com o
remanescente, a menos que este. desde que represente a maioria do capiwl social.
resolva liquid-la. Os haveres do scio retirante, dissidente, extinto, morto,
excludo, falido ou concordatrio sero calculados com base no ltimo balano
patrimonial levantado pela sociedade, e sero pagos a quem de direito, no prazo de
seis meses contados do evento.
25. - O presente Contrato Social poder ser li vremente alterado, a qualquer tempo,
por deliberao do scio ou scios que representem, no mnimo, 34 (trs quartos) do
capital social, salvo nos casos de modificao do Contrato Social para refletir
matrias cuja deliberao dependa dc quorum t:special previsto neste Contrato
Social, hiptese em que prevalecer o quorum especial, ainda que inferior ao
quorum geral de 34 (trs quartos).
26. - permitida a excluso de scio por justa causa, desde que aprovada por scio
ou scios titulares de mais da metade do capital social.
27. - A sociedade poder pedir concordata por deliberao de SOCIO ou scios
titulares de mais da metade do capital social, salvo se houver urgncia, caso em que
os administradores podem requerer concordata preventiva, com autorizao de
scios titulares de mais da metade do capital social.
28. - A sociedade ser regida pelo disposto neste contrato social, bem como pelo
estabelecido nos artigos 1.052 a 1.087 da Lei n, 10.406, de 10 de janClfo de 2002
(Cdigo Civil), aplicando-se, nos casos omissos, exclusiva e supletivamente a Lei
n, 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (Lei das Sociedades por
Aes).
29. - Os quo ns de deliberao de scios indicados neste Contrato Social sero
automatic e reduzidos para os mnimos permitidos em lei, mas nunca inferiores
a o/do capital social, no caso de modificao legal que autorize a sua
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30. - Para todas as questes oriundas deste
Cidade de Campinas, Estado de So Paulo, com exc
mais privilegiado que s.!Ja.'
E, por estarem assim justos e contratados, as partes assinam o presente instrument
em trs vias, de igual teor, com as duas testemunhas abaixo a tudo presentes.
Testemunhas:
DA
860-5 Ssp/SP
"06'.707.368-05
Campinas, 23 de setembro de 2004 .
2. -
Nome:
R.G.:
WANDER BULGARELLI
RG n011.981.137 - SSP/SP
CPF n 002.301.418-03
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SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DE MINAS GERAIS
SUPERINTENDa;NCIA DE LEGISLAO E TRIBUTAO
PTAN.8
REQUERENTE
ORIGEM
16.000056712.52
FMC OUIMICA DO BRASil LTOA.
UBERABA-MG
Regime Especial - Diferimento na importalo de
matrias-primas, item 24, Anexo 11, do Regulamento
do ICMS .
O Diretor da Superintendncia de Legislao e Tributao, no uso
de atribuio que lhe confere o artigo 27, inciso 11, da CLTA, aprovada pelo Decreto n.
8
23.780, de 10 de agosto de 1984, com fundamento no 24, "r!l', do Anexo 11 do
RICMS, aprovado pelo Decreto n.
1
38.104, de 28 de Junho de 1996, e tendo em vlata o
parecer da Assessoria do Centro de Polltica Tributria. concede o seguinte REGIME
ESPECIAL.;
Art. 1
1
- Fica autorizado o diferimento do pagamento do ICMS
Incidente sobre a entrada de mercadorias relacionadas no Anexo deste Regime, em
decorrncia de ImporteAo do exterior, para operaio subseqente praticada por FMC
OU/MICA DO BRASil LTOA., desde que:
I - as mercadorias sejam importedas diretamente pelo
estBbeleclmento localizado neste Estado, Inscrio Estadual n.
1
701.122369.0041;
11 - as mercadorias sejam importadas na qualidade de matrla-
prima. com o fim especifico de utRizaAo na indstria qumica de defensivo agrlcola.
Pargrafo nico O disposto neste artigo aplica-se. tamb'm.
prestaAo de servio de transporte. na hiptese de o desembareo aduaneiro ocorrer
em territrio do Estado. -
Art. 2" - Na documentao fiscal relacionada com 8 operao com
o imposto diferido:
I - dever ser consignada a expressA0 Operao com pagamento
_ do Imposto diferido - Regime EspeclaVPTA n.
8
16.000056712.52";
11 no ser destacado o valor do Imposto
"' - na hiptese do pargrafO nico do art. l' deste Regime. dever
constar o valor respectiva prestao do servio de transporle quando este for
realizado por trarllmclrtador aut6nomo ou empresa transportadora estabelecida em outra
unidade da
"," .,,,,,,,,, '. ITij','
JUN. 700\ 1 i
. .,.- ".! ..
-,
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.e
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, " , ' \f .' -,
, Art.,'," - O imposto diferido nlo ser debitado em separado. vedado \ CI "-
o seU aproveitamento corno cr6dito,
Pargrafo nico - O recolhimento do Imposto dite rido ser feito
juntamente com o Imposto incidente sobra a operao de salda, dispensado o uso de
documento de alTllcadaAo diltlnto. '
Art. 4
1
- O contribuinte dever recolher o impoato diferido, inclusive
o relativo ao servio de transporte. em documento de arrecadao distinto, sem direito
ao aproveitamento do valor como crdito do impOlto, nas hipteses de:
I a mercadOria, adquirida para emprego em proce880 de
industrializao, vier a ser objeto de operao posterior isenta ou no tributada pelo
imposto, rassalvado o disposto no 2,1;
" - perecimento, deteriorao, inutilizao, extravio, furto, roubo ou
perda, por qualquer motivo, da mercadoria adquirida;
111 - a mercadoria vier a ser utilizada como material de uso e
conlumo.
1.' - Considera-se devido o Imposto no m6s em que tenha
ocorrido qualquer dOI fatos previstos neste artigo, hiptese em que ser observado
.. para flXllo da base de clculo, o disposto no artigo 44 do Regulamento do ICMS.
' 2.' - Na hiptese do inciso I. dispensado o recolhimento,
quando for assegurado o direito manuteno do crdito do imposto pela entrada da
mercadoria, observado o dispoato no pargrafo eeguinte,
3. - No havendo o recolhimento do imposto diferido, em razo
do disposto no pargrafo anterior, vedado o lanamento do valor como crdito do
imposto
Ar!. 5' - O contribuinte dever elaborar demonstrativo menaal,
relativo s importaes de que trata este Regime, nele wendo constar:
I nome, endereo e inscrio do destinatrio;
" date, nmero e valor da nota fiscal relativa ti entrada de
mercadoria:
1\1 nmero e data deete Regime Especial;
- estabelecImento.
IV - discriminao das mercadorias que deram entrada no
Pargrafo nico O demonstrativo de que trata o capul dever eer
efetuado por sletrOnico de dados, em formato Exeel/97 for IlVindows.
devendo ser el ao fisco no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contado da
respectiva ,.i!
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Art. 6" - Encerra-se o diferimento. quando ocorrer qualquer uma
das situaOes previstas no artigo 12 do Regulamento do ICMS. obseNando-se o
disposto no artigo 4' desta Regime.
Art. 7t - O presente Regime Especial ser objeto de cassao na
hiptese de InobseNncia de seus termos e de existncia de ao fiscal proveniente de:
I - falte de emisso de nete fis<:ai;
11 - utilizao de documento lalso ou inldMeo;
111 - transporte de mercadorie desacobertado de documento 1i8CBl;
IV - calamento de nota fiscal;
V - falta de recolhlmanto do ICMS;
VI - conelataAo de que as mercadorias importadae foram
utilizadas para fins divera08 daquele previsto no Inciso 11 do art. l' deste Regime .
Art. 8' - Este Regime Especial entra em vigor na data da cincia ao
contribuinte de seu deferimento. e produzir efeitos at 31 (trinta e um) de maio de
2002. podendo eer prorrogado pela autoridade competente da Administrao
Fazendria (AF) de sua circunscrio. desde que requerido. no mrnimo. 30 (trinta) dias
, antes do trmino de sua vigncia.
Pargrafo nico - A AF comunicar SL T o deferimento ou o
indeferimento do pedido de prorrogao do prazo de validade do prssente Regime
especial.
Art. 9' - Este Regime especial dever ser transcrito no livro
Registro de Utilizao de Documentos FIscais e Termos de Ocorrnciae - RUDFTO.
fazendo-se citao do seu nmero e da deta do seu deferimento .
Art. 10 - A concesso deste Regime no dispensa o contribuinte do
cumprimento das demais obrigaOes previstas na legislao tributria.
Art. 11 - O contribuinte. quando da importao de mercadorias
dever dirigir-se. previamente. Administrao Fazendria de sua circunscrio pera
aposio de visto no documento "Guia para Uberao de Mercadoria Estrangeira sem
Comprovao de Recolhimento do ICMS.
Art. 12 O Regime Especiel concedido poder ser alterado. a
qualquer tempo. caso ocorram latos que aconselhem tal medida.
Superintendncia de Legislao e Tributao. em Belo Horizonte
MG. aoa 27 de abril da 2001.
Mare,sAlonso 'ano de Oliveira
Diretor d SLT
\.-. - ,.". 1-1,. Jt
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SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DE MINAS GERAIS
DE LEGISLAO E TRIBUTAO
PlAN."
REQUERENTE
ORIGEM
16.000056712.52
FMC QUIMICA DO BRASIL L TOA.
UBERABA-MG
Senhora Diretora.
Regime Especial DIferimento na Importao
de mercadoria. item 24 do Anexo 11 do
Regulamento do ICMS - DEFERIMENTO .
DOSFATOS
FMC Oulmica do BrasR Uda.. estabelecida na Avenida Ant6nlo
AI. Carloa Guillaumon. n.' 25. Distrito Industrial lU. Municlplo de Uberaba - Ma. Inscrita no
.. CNPJ sob o n.' 04.136.367/0005-11 e no Cedastro de Contribuintes do Estado de Minas
Gerais sob o n." 701.122369.0041. empresa que atua no ramo de atividade de indstria
qulmlca de defensivoagrlcola. requer o regime especial que autoriza o diferimento do
pagamento do ICMS devido na importao de matria-prima para industrializao, nos
termos da allnea ando item 24 do Anexo 11 do Regulamento do ICMS/96. Apresenta a
relao das matrias-primas que deseja Importar, identificadas abaJxo:
.e
NeM 2932.99.14 - Carbofuran Tech
NCM 2926.90.23 - CipermelTina Tech
NCM 2916.20.14 - Permetrlna Tech
NCM 2932.99.94 - Cartloaullan Tech
NCM 2934.90.99 - Clomazone (Gamt Tech)
NCM 2916.20.15 - Blfentrin T ech
NCM 2926.90.99 - AIIaclpermetrina (FMC 65318. Tech)
- NCM 2926.90.99 - Z8laclpermelrina (Fury Tech)
NCM 2935.00.19 - Sullentrazone Tech
NCM 2931.00.39 - Carfenlrazone Etil Tech
O pedido sa justifica em virtude de reeatrutura60 societria
a promovida pela empresa FMC do Bresll Indstria e Comrcio S/A, pela qual a
.. requerente oa astabelecimentos comerciais e industriais e passar a
os defensivos agricolas de maneira autnoma. A
requerente e: ainda, que o benelicio necessrio para garantir as condies de /1
continuidade iniciadas pela empresa que est sendo extinta. <:..)
OPTA encontra-se revestido das lormalidades legais. contendo
dados que oerniltem a sua apreciao. inclusiva manifesteAo favorvel da AF de
Uberaba do pedido. Ochsfa daquela AF informa. ainda, que' a
j
CU01J21<.W ;t,a
PCR AUTfN1lCACflO l.S<.
. 1.llJ1',
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. \J i-'
./ \
... _._.-
. . . ... DE:
empresa FMC do Bras" Indstria e Com4rcio S/A obteve a conceesio do EJ( , .:> ," r.R I
especial n." 09.00.3824-2. atrav6e do PTA n
R
16.000042397-21, nos mesmos termos d
pedido da requerente, com vigncia prorrogada para o exerclclo de 2001. tendo
objeto de pedido de convalidaAo. nos termos do Decreto n" 41.55012001. _N -"-'-:Q'!
DAANUSE
Inicialmente. esclarecemos que o pedido do regime especial
fundamenta-se no item 24, "aO, do Anexo 11 do RICMa, nlo astando a situao
enquadrada nos impedimentos previstos no 3'1 do art. 26 da CL.TAlMG.
A requerente sucessora de empresa beneficirta de regime
especial que autorizou o diferimento do pagamento do ICMS na entrada de matrias-
primas importadae do exterior. O deferimento deste pedido significa apenas
reconhecimento continuidade de procedimento j autorizado .
Diante do expolto, considerando que:
1. a AF de origem opina pelo deferimento do pedido;
pela raquerente;
2. a Importao dae matrias-primae ser efetuada diretamente
3. a requerente beneficiris preenche os requisitos Impostos pela
CL.TA. aprovada pelo Decreto n" 23.780184, e no utilizar as mercadorias importadas
para outros fins que nAo seja a utillzalo no processo de produo;
4. existe a possibilidade objetiva de e requerente efetuar o
pagamento do ICMS diferido nas operaes sUbseqOentea que realizar;
Somos favorveis ao deferimento do pedido, para que seja
autorizado o diferimento do pagamento do Imposto sobre a entrada das matrias-primas
relaclonadae nas fls. 2, importada dirstamente do exterior, nos termos do item 24 do
Anexo 11 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n
l
38.104. de 28 de junho de
1996, por meio de Regime Especial, conforme instrumento anexo .
Todavia. a concesslo desse regime no pode ensejar obstculos
ao do fisco, que dever ser fortalecido com l!m amplo e constante acompanhamento
. da fiscalizao .obre 81 operaes efetuadas. E necessrio, portanto, que a PJ! exera
um efetivo controle sobre as condias do regime, acompanhandO e avaliando o
cumprimento de todas os seus artigos. comparando o resultado com as expectativas
que motivaram a concesso do mesmo, e propondo alteraes ou a cassao. sempre
que se mostrar prejudicial ao errio.
superior consideralo.
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 1627808
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.0
Ao Senhor Diretor da Superintendncia de Legislao 8 Tributeo,
para deCiso, nos termos do presente parecer, que aprovo.
De acordo.
, Data supra.
, 7 de maio de 2001
Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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II ,-,
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".
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DE MINAS GERAIS
SUPERINTENDNCIA DE LEGISLAO E TRIBUTAO
PTAN.'
REQUERENTE
ORIGEM
16.000056712.52
FMC Cu/MICA DO BRASIL L TOA.
UBERABA-t.1G
ANBXO
MATRIAS-PlUMAS
Marcoa Afonao Mait>l&rlO
Diretor
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Documento assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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c, CE ..
s.:x. FlS<' /"<:G I
Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais
Conselho de Contribuintes
Cmara Especial
SESSO: 2.516 sexta-feira, 17 de novembro de 2006
DO CONSELHEIRO ROBERTO NOGUEIRA LIMA.
. j ') I" ".
'" FlS. . lfL
Incio: 08:30
Comparecimento: Conselheiros Roberto Nogueira Lima, Luciana Mundim de Mattos Paixo,
Fausto Edimundo Fernandes Pereira, Antnio Csar Ribeiro, Jos Eymard Costa e Windson
Luiz da Silva
Procuradora da Fazenda Estadual: Elaine Coura,
Recurso de Reviso: 40.060118523-69
Relator:
Revisor:
PTA N(s}:
Recorrente:
Recorrida:
Proc.S.Passlvo
Rito:
Fausto Edimundo Fernandes Pereira
Antnio Csar Ribeiro
02.000209407 -49
FAZENDA PBLICA ESTADUAL
FMC QUIMICA DO BRASIL L TOA
Jos Martins Pinheiro Neto/Outro( s)
Sumrio
Deciso
/
i
I /
Em preliminar, unanimidade, do Recurso de Reviso. Tambm em preliminar,
I
por maioria de votos, indeferiu-se/requerimento de juntada de documento . Vencidos os
Conselheiros Antnio Csar Ribeiro(Revisor) e Luciana Mundim de Mattos Paixo, que o
deferiam. Tambm em preliminar, unanimidade, deliberou a Cmara exarar despacho
interlocutrio para que a Autuada, no prazo mximo de 10 (dez) dias, contados do
recebimento da intimao, tome as seguintes providncias: 1") Elabore planilha contendo os
documentos fiscais de remessa de mercadorias do estabelecimento paulista para o mineiro,
relacionando-os com as notas fiscais correspondentes ao retorno de mercadoria industrial'lzada
(quantidade de mercadorias), juntando cpias legveis dos documentos fiscais; 2) Descreva o
processo de industrializao realizado em relao a cada mercadoria; '3) Junte aos autos
cpias legveis dos documentos fiscais emitidos em relao atividade de industrializao. Em
seguida, vista ao Fisco/Pela Recorrida, sustentou oralmente o Dr. Vinicius Juc Alves e, pela
Fazenda Pblica a Ora. Elaine Coura.
SALA DA SESSO DA CMARA ESPECIAL, AOS 17/11/2006.
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CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MIN AS G \
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Recurso de Reviso: 40.060118523-69
Recorrente: Fazenda Pblica do Estado de Minas Gerais
FMC Quimica do Brasil Ltda. Recorrida:
Proc. S. Passivo: Jos Martins Pinheiro Neto/Outros
PTAlAI:
Inscr. Estadual:
02.000209407.'19
701.122369.00-41
DF/Uberaba
Sumrio
Origem:
Rito:
RELATRIO
Do OBJETO DO DESPACHO INTERLOCUTRIO
A Cmara Especial, em sesso realizada aos 17/11/06, deliberou proferir o
Despacho Interlocutrio de fl. 202, para que a Autuada esclarea o seguinte:
I) Elabore planilha contendo os documentos fiscais de remessa de
mercadorias do estabelecimento paulista para o mineiro, relacionando-os
com as notas fscais COITcspondentes ao retomo de mercadoria
industrializada (quantidade de mercadorias), juntando cpias legveis
dos documentos fiscais;
2) Descreva o processo de industrializao realizado em relao a cada
mercadoria;
3) Junte aos autos copIas legveis dos documentos fiscais emitidos em
relao atividade de industrializao;
4) Em seguida, vista ao Fisco.
Dos ESCLARECIMENTOS DA IMPUGNANTE
A Recorrente comparece s fls. 206 a 211, juntando os documentos de fls.
212a271.
Colaciona cpias da seguinte documentao: notas fiscais de importao, de
remessa, de retomo e referentes ao servio de industrializao; Declarao infonnando
os Estados de destino dos produtos finais; quadros demonstrativos das operaes de
remessa dos produtos para industrializao e retomo ao estabelecimento de 19arapava-
SP, relativas aos P.T.A. 02.000209407.49, m.U00209295.J2 c
02000209296.13.
Quanto ao item "I", esclarece que aps o ingresso f1sico dos produtos
importados no estabelecimento em 19arapava-SP. parte dos mesmos foi remetida para
IY-0200020940749_it.doc
1
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CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAI
industrializao por encomenda (e posterior retomo) no seu estabelecimento de <r /
Uberaba-MG. Em seguida, apresenta quadro descritivo das operaes de remessa e
posterior retomo, dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias previsto na legislao.
Salienta que diante do exposto, no existe qualquer dvida no sentido de
que todas as mercadorias remetidas para industrial izao em seu estabelecimento de
Uberaba-MG retomaram para Igarapava-SP.
Quanto ao item "2", descreve resumidamente o seu processo de
industrializao, desenvolvido na unidade de Uberaha-MO .
Em relao ao item "3", juntou cpias legveis dos documentos atinentes
atividade de industrializao .
DA MANIFESTAO DO FISCO
A Fiscalizao se pronuncia s fls. 273 a 292, discorrendo sobre a
cronologia do Processo Tributrio Administrativo e refutando todos os argumentos da
Recorrente. Cita e transcreve os dispositivos legais infringidos pela mesma, clcrdos
do Conselho de Contribuintes com decises pacificadas sobre a matria em discusso,
pedindo, ao final, pelo provimento do Recurso de Reviso interposto pela h.lenda
Pblica Estadual, a fim de se restabelecer a exigncia proposta na pea exordial, por
espelhar a realidade dos fatos e a correta aplicao das normas legais atinentes
matria.
FUNDAMENTOS 00 PARECER
Com fulcro no disposto no art. 105, 10, da CL TA/MO - aprovada pelo
Decreto n
Q
23.780/84 e atualizada pelo Decreto n.
o
40.380/99. vimos nos manifestar
sobre o resultado do Despacho Interlocutrio sub examine.
No que tange ao item "I" do despacho exarado pela douta Cmara,
possvel verificar que o Sujeito Passivo promoveu a importao de 320 tambores
(22.800 Kg.) do princpio ativo Carhofuran, conforme Nota Fiscal n ()()(I\'7'7
de 14/04/2005 (fl. 219), na qual indicado no campo "Dados Adicionais" o nmero da
D.I. - 05/0375538/3. Na mesma data foi emitida a Nota Fiscal n.o 000371\ (t1. 221),
considerada como desdobramento da anterior, constando a quantidade de 160 tambores
(11.400 Kg.) do mencionado produto. Os documentos fiscais tiveram por O
estabelecimento da Autuada situada na cidade de 19arapava-SP, sendo que o primeiro
deles foi lanado no seu COlltrole de EstUqU (11.223).
A empresa ora Recorrente providenciou a elaborao do Quadro de fl. 208,
procurando mostrar que os 11.400 Kg. ela mercadoria importada foram remetidos para
a unidade fabril de mesma titularidade, localizado em lheraha-M(J, acobertados pela
Nota Fiscal nO 010485, de 15/04/2005 (t1. 225), a qual foi motivo de autuao quando
do trnsito pelo Posto Fiscal Orlando Pereira da Silva, conforme Auto de In trao s
rv0200020940 74Vt. doe
2
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- 0'- "0,j_--::"'\
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DEMINAS GERA Jr.', ,,' 'ti
Fln, I ~
tls, 02/04 dos autos, No aludido Quadro. listou as notas fiscais (cpias s fls 227,229. -. /
231. 233, 235, 237, 23\), 241, 24:1, 245), que scrian: C(lIl\:SpOI:d<:llk' ,1(" 1<:'<1'110 (LI
totalidade da mercadoria depois de ser industrializada,
tl, 209, a Contribuinte inseriu outro Quadro, onde relaciona as notas
fiscais (cpias s tls, 247, 249. 251, 253, 255, 257, 259, 261, 263, 266) especticas para
indicar o valor do servio de industrializao e destacar o respectivo ICMS,
relacionandoas com as notas lscais dc retorno,
No que concerne ao processo de industrializao, tem-se que o produto
importado - Carbofuran - o princpio ativo utiIlzactona elaborao de pesticidas, A
fabricao realizada no estahelecimento de Uheraha atrav, do prClC""O (kn'lmrnad\)
pelos tcnicos como "clculo de carga" .
Informa a Recorrente que o "clculo de carga" nada mais que a frmula
empregada para utilizao do princpio ativo, em que determinada a quantidade de
Carbofuran a ser utilizada na industrializao do pesticida. Aplicada a [ormula,
estabelecimento de Uheraba passa a misturar, em um cquipamenw cklll1minado
misturador rotativo, areia, soluo corante (que contm lcool polivinlico, violeta e
gua) e princpio ativo Carbofuran, Concluda a mistura, o produto enviado para um
silo mido e submetido a um secador rotativo ~ uma temperatura CJue varia de 60C a
90C, caindo depois, em uma peneira que classitica os gros pela sua medida,
Complementando, explica a Contribuinte que depois desse processo, os
gros selecionados so remetidos para um silo seco e, posteriormente, para o
empacotamento, Depois de embalado, so recolhidas amostras para exames
laboratoriais da qualidade do produto linal.
Da anlise das explanaves desenvolvidas pela Recorrente e, tendo em
conta a documentao carreada ao processado, resulta revelado que o produto:
import.ado no teria nenhuma utilidade prtica no estabelecimento localizado em'
Igarapava-SP, que responsvel apenas pela atividade de comrcio atacadista e
varejista (fI. 54), evidenciando a SU8 destinao prVia para ullldade t'abri:,II"dua lll
Uberaba-MG, onde empregado como matria-prima na produo de pesticidas, .
Registre-se que o estabelecimento mineiro no se dedica exclusivamente
prestao de servio de industrializao por encomenda ou contratao. lllas tambm
comercializa as mercadorias por ele manufaturadas, Logo, perde sentido a informao
acerca das quantidades (percentuais) de produtos finais vendidos pela uIlldad" paulrsta,
contida na planilha de tl 268, j que se trata de mercadoria no perfeitamente
identificvel.
Em realidade, resta configurado que o produto impoJ1aC" cstll\'(]
predestinado para empresa deste Estado, pessoa juridica diversa daquela que tigura
como importadora nos documentos, caracterizando a ocorrncia de importao indireta,
rv,0200020940 749 j doe
3
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Conquanto a Recorrente tenha envIdado nu s.:ntido de validar
argumentos, estribando-se, a tanto, nos quadros demonstrativos constantes da sua' \.l' !
resposta ao interlocutrio, no logrou alcanar xito, uma vez que as alegaes dizem
respeito a situaes ocorridas em Llm momento posterior. decorrentes do processo de
industrializao, e no importao que anterior a esta.
Desse modo, do quanto toi comentado, chega-se concluso (I<: que ()
procedimento tiscal respalda-se na legislao de regncia, estando os pontos
controversos bem explicitados na Manifestao de fls. 273 a 292, ora ratificada, razo
para se pf0por o restabelecimento integral das exigncias fiscais .
CONCLusAo
Em face de tudo acima exposto, opinamos, cm preliminaL pelo
conhecimento do Recurso de Reviso interposto, e, quanto ao mrito. pelo seu
provimento, no sentido de restabelecer as exigncias fiscais.
CC/MG, aos 0'( de maio de 2007.
,1 ,J .
osdar Dtas da Silva
I
Auditor. Fiscal - MASP 285699-5
rv-0200020940749_it.doc
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CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAis' I
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Irrelevante o fato de ter sido a mercadoria industrializada,' .... fLS.J,lC.
estabelecimento de Uberaba e remetida para a tilial de Igarapava-SI' c de I:i kr sido /
comercializada para outros Estados, inclusive MG, pois trata-se de fato ncolTido aps a
efetivao da importao indireta conforme acima exposto.
. Quanto possibilidade de aplicao ao caso dos autos do diferimento
previsto no Regime Especial il qUl: se refere oPTA 16.000056712-:;2 (fls tem-
se que o mesmo inaplicvel, por considerar que embora a importao verse sobre
mercadoria listada no Anexo quele Regime Especial (Carbofuran Tech - Cod. NCM
2932.99.14 - fls. 06, 10 e 95), tal produto no foi importado diretamente pelo
estabelecimento mineiro, condio essencial fruio do beneplcito ali autorizado,
conforme determina o art. 1, inciso I, do RE (n. 89) .
Merece ateno o Jato de o E:ilado de So Paulo autorizar
Iseno do ICMS, situao mais benfica do que importar por Mi'nas Gerais com
diferimento do imposto, a justificar a motivao que teve a Recorrida para promover a
importao para Minas Gerais indiretamente' por seu estabelecimento sediada no
Estado de So Paulo .
Assim sendo, reputam-se corretas as exigncias fiscais lanadas pelo Fisco,
devendo ser reformada integralmente a deciso anterior.
Diante do exposto, ACORDA a Cmara Especial do CC.MG, t:!11 manter o
Recurso conhecido na sesso de 17111/2006 Em preliminar, unanimidade. em rejeitar
argio de nulidade do Auto de lntrao. No mrito, pelo voto de qualidade, lm dar
provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Antnio Csar Ribeiro (Revisor),
Luciana Mundim de Mattos Paixo e Luiz Fernando Castro Trpia, que lhe negavam
provimento, nos termos da de",iso r<::cunida. Pela Rel:olTida, SLstCllt,ll. l'ra' .lel,L' (\ DI'
Vincius Juc Alves e, pela Fazenda Pblica Estadual, o Dr. Clio Lopes Kalume.
Participou do julgamento, alm dos signatrios e dos Conselheiros retromencionados, o
Conselheiro Edvaldo Ferreira .
FEFPIEJ
323507ce.doc
Sala das Sesses, 22/06/07.
___ o
.... --' "-.)\....../\- /-
Nog ira Lima
Fausto t:rnandes Pereira
8
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..
CONSELHO DE CONTRlBUINTES 00 Esi AOO DE MINAS J- 1
da DI n 05/0375538-3 (fls, 11 a 14), que a mercadoria importada
remetida para o Estado de Mmas GeraIs, mclusIve a quantIdade. 4,/
Assim, resta configurada a descrio contida nos incisos X e XIII. do m1. I"
da IN Conjunta SLT/SRE/SCT l 03
l
(') 1 , pJra comprovao da importa:jo indirl'la. in
verbis:
"Art. 1
2
- e1 emen to necessr ia comprovao da
CH..>.J"::1ci:l. C:P 0i::'f"ra:C' d!7 ';d:reca,
dent:re outras, a constat.ao, pelo FiscL., LtL! ..... 01(.0
das seguintes ocorrncias:
x _. de relao de interdependncia
er:tre as empresas intervenientes e u importador
mi r o I en ele import:a0'''', nct2 n'r ,'i COr:l
descino definido na Zona Primria ou !:>eCl.;],Ctl.lh;
XIU ex.; scr.,::ia oe mel-c'.doL :':1.
. .
; t ;:':1.: 1
importada, com incio do transporte em Zona
Primria ou Secundria, e destinada diretamente a
contribuinte mineiro, inclusive quando a
totalidade da carga for, mesmo que remetida em'
lotes, determinada na Declarao de Importao
(DI)" ;
Desta forma, os elementus menclOnado" demonstram-s.: ,;url,I",llt:S a
caracterizar a empresa mineira como sendo a importadora indireta das mercadorias e
revela que o estabelecimento filial, localizado no Estado de So Paulo figurou, na
espcie, como mero intermediador da importao .
No obstante a existncia de vastos elementos caracterizadores da
importao indireta, a Cmara Especial, obj etivando elucidar possveis dvidas decidiu
exarar despacho interlocutrio para que a Recorrida descrevesse o seu processo de
industrializao e juntasse cpias dos documentos fiscais relativos industrializao
dos produtos a ela remetidos com essa finalidade.
Da anlise das explanaes desenvolvidas pela Recorrida e, tendo em conta
a documentao carreada aos autos, resulta revelado que o produto importado no teria
nenhuma utilidade prtica no estabeleCI menta localizado em Igarapava-SP. que
responsvel apenas pela amldade de comrcio atacadista VarejIsta (Ih. 54),
evidenciando a sua destinao prvia para unidade fabril situada em Uberaba-MG,
onde empregado como matria-prima na produo de pesticidas.
Em realidade, resta configurado que o produto importado estava
predestinado para empresa deste Estado, estabelecimento diverso daquele que figura
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FLS_..l15
d - importados do exterior:
d.l o do estabelecimento que, direta ou
pr-omo'Jer n import.ac;e, que
corro o :inl de consumo, drd .....
comercializao ou industrializao pelo prprio
estabelecimento;
c.::. o 10 estabelecimento dest inat rio da
mercadoria ou do bem, quando a importao for
promovida por outro estabelecimento, ainda que
situado em outra unidade da Federao, de mesma
titularidade daquele ou que com ele mantenha
relao de interdependncia;
d,3 o do estabelecimento deS'tinatrio da
nel caju:.ia ou d:;. berr, , qua:1dQ
promovida por Qutro estabelecimento, ainda que
situado em outra unidade da Federao, esteja
previamente vinculada ao objetivo de destina-lo
quele, ressalvada a hiptese pr-evisca na
subal nea "\,. .. 1" i
10 - Relativamente alnea "d" do inciso 1: do
caput deste artigo:
I o disposto na subalnea "d.2" aplica-se
tambm quando a mercadoria importada for
destinada industrializao neste Estado". rq. n. J
Diante dos dispositivos transcritos extreme de dvidas que a competncia
para exigncia do ICMS no presente caso de Minas Gerais .
A documentao trazida aos aulos mdica que as mercadunas Imponadas
no transitaram pelo estabelecimento tido como importador, a empresa FMC Qumica
do Brasil S/A, estabelecimento de mesma titularidade da Recorrida, localizado em
outra Unidade da Federao, na cidade de IgarapavalSP. A "Consulta Movimento de
Estoque", apresentada pela Recorrida (tls, 127), revela a existncia de registro de
entrada das mercadorias, ou seja, apenas a demonstrao do estoque escriturai
Acresce-se o fato de que o CTRC 000075/05 (fls, 07), que acobertava o
servio de transporte referente mercadoria objeto da presente autuao, infonna no
campo destinado a "observaes" o nmero da declarao de importao a que se
retere a operat,:o (DI 05/0375538-3), com a mdicac,:o de qut: a lilCIC:"UU.Ja IUI
desembarcada do navio Safmarine Zambezi e que o servio de transporte teve incio no
Porto de Santos/SP, tendo como local de entrega a cidade de UberabalMG, embora
indicasse local de coleta da mercadoria a cidade de IgarapavalSP,
Insta, pontuar, tambm, que da Nota Fiscal nO O I 0485 (fls. 06 l, apresentada
no ato fiscalizJIri\l, nos campos s informaes relatil'<!s ar" l'O\UfiCS
transportados consta que a mercadoria fOI transportada dentro de tambores e.
,
Ir,
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j (A
->
"Art. 11 - O local da oper.ao ou da pr.es 'fE,c,
p,..:u-a C,!; E f 1:'3. C',")r, tlt. -';.1 I
definio do estabelecimento responsvel, :
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
cl) importado do ext.erior, o do
o:I(:e )U:,l.r-";J ,j '2!:':ttdd fs':'::d"
Da anlise do dispositivo supra, tem-se que a citada Lei Complementar
utilizou-se do critrio da entrada fsica, para determinar o verdadeiro importador e para
estabelecer a que Estado deviJo 0 lmpU;'(O rel"\'u opcra.,:o Je
Tambm a Lei 6763175, em consonncia com O estatudo na Lei
Complementar disps, em seu art, 33, l, "i"1.2, o seguinte: v
"Art. 33 o imposto e seus acrscirros sero
l-ecolhidos :10 local da operao (11.1 da
em bFl.r:c;"ri(' Cl
repartio arrecadadora, mediante quia de
arrecadao, observadas as normas estabelecidas
pela Secretaria de Estado da Fazenda .
1
prestao, para os
imposto: ,
.... c.t.;<.li .la '.... ...j
efeitos de pagamento
tratando-se de mercadoria ou bem:
import:.ao3 :lo exceriol:
i.1 - o do estabelecimento:
1 Cft.e ri: l-e':"a r)IJ i::di ;"'.:>' ", (I """.'1'
importao;
L ... ,
do
i.l.2 destinatrio
l
onde ocorrer a entrada
fsica de mercadoria ou bem, quando a importao
for promovida por outro estabelecimento, ainda
que situado em outra unidade da Federao, de
mesma titularidade daquele ou q-lJe :'0rr e] e
Por sua vez o RICMS/02 mineiro, em seu art, 61, com a redao introduzida
pelo Decreto 43,998/200:\, dispe que a importao de mercadoria destinada
industrializau nestL' ["tacl() cLscJa d llbJlla, pJr,l Minas CL'rLis, (i( IC\IS ,:l., <I"
323507ce,doc
"Art, 61 - o local da operao ou da prestao,
para os efeitos de cobrana do imposto e
defin.io do estabelecimento responsvel, :
I - tratando-se de mercadoria ou
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CONSELHO DE CONTRlBUIN1ES DO ESTADO DE MINAS cuj'ibs i
as mesmas foram desembaraadas em outra Unidade da Federao {So
estariam previamente destinadas ao estabelecimento mineiro.
No tocante ao mrito propriamente dito, diverge a Fazenda Pblica Estadual
da deciso proferida no Acrdo nO 16.767/06/2" (fls. 1631173), na qual, pelo voto de
qualidade, deliberou-se pela improcedncia do lanamento.
Da anlise dos elementos entendeu a 2
a
Cmara no ter ocorrido a
imp()rtao indireta. o que levou deciso consubstanciada no menCionado aC(lTclo.
Assim, algumas anlises levam concluso da necessidade da reforma da
deciso anterior.
Dispe o artigo 155, inciso 11 e 2, inciso IX, alnea "a", da ConstltUlo
Federal de 1988 que: "
"Art, 155 - Compete aos Estados e ao Distri to
Federal instituir impostos sobre:
II operaes relativas circulaCio de
mercadorias e sobre prestaes de servios de
transporte interestadual e intermunicipal e de
comu:1icaci\0, ainda aF e ?S
prestaes se iniciem no exterior;
21! - O imposto previsto no inciso 11 atender ao
seguinte:
IX - incidir tambm:
a) sobre a entrada de bem ou meY"cadoria
import.aod do eXL2r.lr por .:<l c .._
jurdica, ainda que no seja contribuinte
habitual do imposto, qualquer que seja a sua
finalidade, assim como sobre o servio prestado
no extericr, cabendo o impost:.o ao Est3.do onde
estiver situado o domicilio ou o estabelecimento
da mercadoria, bem ou servioff;
Eswbdece, portanto, " CulLSlilUh,:o Fedral li<.: i d rcpartLl'o ou
competncia tributria, deixando a cargo dos Estados e do Distrito Federal a instituio
do imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e contempla,
tamhm, a operao de importao Impe. ainda. que o imposto caber; ;10 htndo onde
estiver situado o estabelecimento destinatrio da mercadoria ou do servio.
A Lei Complementar nO 87/96 veio regulamentar a matria posta na
Constitulo l\
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via do termo
respectivo AI.
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lavrado dever acompanhar o
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0
- Se o depositrio for pessoa estranha ao
procedimento fiscal, uma cpia do AI e do TAD lhe
sero entregues, contra recibo.
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Nos caSQ.-:; de '::: :r"': 4t :C
contencioso e de falta de entrega de documento
fiscal, o AI poder ser expedido por
processamento eletrnico, ficando dispensada a
lavratura do termo previsto no inciso 1 do artigo
:;1".
Diante da anlise da legislao acima transcrita, verifica-se claramente que
o presente lanamento atende aos requisitos de certeza e liquidez do crdito tributrio
levantados pela Recorrida .
Ademais, cumpre lembrar que a prpria CL TA/MCi estabelece, ainda, que
possveis incorrees ou omisses da pea tscal, no caso em tela o Auto de lntra<,:o,
no acarretaro sua nulidade, quando nela constarem elementos suficientes para
determinar com segurana a natureza da infrao argida.
A narureza da intrao imputada Recorrida est precisamente delimitada
nos presentes autos, sendo que esta dela se defendeu com os argumentos expostos na
fase de relatrio e que sero estudados e averiguados na fase de mrito desta deciso .
Assim, a prpria pea impugnatria demonstra que no houve qualquer
cerceamento ao amplo direito de defesa que se encontra resguardado nos presentes
autos.
Por todo o exposto entende-se incabveis as prefaciais argidas, no
devendo, portanto, ser acatada a argio de nulidade da pea fonnalizadura do
lanamento.
Do Mrito
Por meio do presente lanamento exige-se ICMS e Multa de Revalidao
em face da imputao fiscal feita ao Contribuinte de falta de recolhimento do ICMS
devido sobre a operao de importao de mercadorias do exterior, consignadas na
Ueclara,:o de Importao - Dl de n" U5/0375538-3. A Fis"ahza allrma que a
Recorrida teria efetuado esta importao de forma indireta, atravs de seu
estabelecimento sede situado no Estado de So Paulo.
A discusso posta nos presentes autos retere-se ocorrncLa ou no de
importao indireta, uma vez considerar o Fisco que a ora Recorrida teria deixado de
recolher o ICMS devido na importao de mercadorias do exterior, tendo em vista
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A Cmara Especial, em sesso realizada no dia 17/11.2006, elll rldiminar, li-I
unanimidade conheceu do Recurso de Reviso e decidiu exarar o Despacho
Interlocutrio de fls. 202, devidamente cumprido s fls. 206/211, sobre o qual o Fisco
se manifesta s fls. 273/292.
A Auditoria Fiscal, em parecer de fls. 294/297, aps reportar-se ao
Interlocutrio opina pelo provimento do Recurso de Reviso interposto, no sentido de
restabelecer as exigncias fiscais.
DECISO
Das Preliminares
Da condio de admissibilidade
Superada, de plano, a condio de admissibilidade capitulada no art. 137 da
CLT NMG, uma vez que a deciso recorrida foi tomada pelo voto de qualidade, revela-
se cabvel o presente Recurso de Reviso .
Da nulidade do Auto de Infraco
Em sua defesa a Recorrida argi, preliminarmente, que h necessidade de
efetiva prtica de infrao para o lanamento do crdito tributrio. Concorda-se que
realmente, para que o crdito tributrio seja aprovado h necessidade de comprovao
por parte da Fiscalizau da pratica Lia Irregularidade imputada <lu :"u
entanto, entendimento dessa Cmara que a anlise da prtica da irregularidade
matria de mrito, sendo assim tratada nesta deciso como adiante se ver.
Argumenta ainda a Recorrida que o lanamento como ato administrativo
que , deve se ater estrita legalidade no podendo conter vcios que o invalidem.
Da anlise do Auto de Inao recebido pela Recorrida, "t:rifica-se que o
mesmo contm todos os requisitos exigidos na legislao, inclusive as indicaes
precisas das -infringncias e penalidades, nos termos do artigo 58, da Consolidao da
Legislao Trihutria Administrati\'u c!(1 Estado de Minas (lerili, ri T \f!yJ(I.
aprovada pelo Decreto n.o 23.780/84, in verbis:
323507ce.doc
"Art. 58 - O Auto de Infrao dever conter os
mesmos elementos da Notificao de Lanamento:
I - prazos em que o crdito tributrio pocler ser
pgo com !nu] ta reduz .. da;
II _. intimao
adrninist:-ativa,
prazo e data
para apresen tao
se cabvel, com
de seu incio,
de impugnao
indicao do
as s irr. como da
III - anotao de se tratar de crdito tributrio
no contencioso, quando for o
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Acrdo: 3.235/07/CE RltO: Sumrio
Recurso de Reviso: 40.060118523-69
Recorrente:
Recorrida:
Proc. S. Passivo:
PTNAI:
Inscr. Estadual:
Origem.
EMENTA
Fazenda Pblica Estadual
FMC Qumica do Brasil Ltda
Jos Martins Pinheiro Neto/Outro(s)
02.000209407 -49
70 1.122369.00-41
DF/ Vberaba
IMPORTAO - FALTA DE RECOLHIMENTO DO ICMS - IMPORTAO
INDIRETA. Configurado nos autos que as mercadorias foram importadas do
exterior por estabelecimento localizado em outra Unidade da Federao, mas
foram remetidas diretamente do Porto de Santos ao estabelecimento destinatrio,
de mesma titularidade do importador, sediado neste Estado, sem o recolhimento
do ICMS relativo operao. devido a Minas Gerais. Infrao caractrrizada nos
termos do art. 33, I", alnea "i", subalnea "i.1.2" da Lei 6763/75. Restabelecidas
as exigncias fiscais. Recurso de Reviso conhecido, em preliminar,
unanimidade e, no mrito, provido, pelo voto de qualidade.
RELATRIO
A autuao versa sobre a imputao fiscal de falta de recolhimento do
ICMS devido sobre a operao de importao de mercadorias do exterior, consignadas
na Declarao de Importao - DI de nO 05/0375538-3. A Fiscaliza.,:flo aflrlna LJue li ora
Recorrida teria efetuadu esta impurtao de forma indireta, utra\''::, d..: seu
estabelecimento sede situado no Estado de So Paulo.
A deciso consubstanciada no Acrdo n 16.767/06/2'. pelo voto de
qualidade, Julgou improcedente o lanamento.
Inconformada, a Recorrente (Fazenda Pblica Estadual) interpe,
tempestivamente e por intermdio de procurador legalmente habilitado, o Recurso de
Reviso de fls. 175/179, requerendo, ao tinal, o seu provimento.
A Rcwrrida. ICmpGSlivCllllcnle. por intemldic' de seu rrncuraclor
legalmente habilitado, contra-arr:lzoa s fls. 182/198, o recurso interposto pela
Recorrente, requerendo a manuteno da deciso recorrida.
A Auditoria em panxcr d,;: Ils. 199'200. op.n" pele: pr,,, Ju
Recurso de
323507ce.doc /
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'.
Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais
Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais