Avaliação Intermediária: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
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AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
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LÍNGUA PORTUGUESA, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA
2º ano do Ensino Médio
CADERNO
01 A B C D E 09 A B C D E 17 A B C D E 25 A B C D E
02 A B C D E 10 A B C D E 18 A B C D E 26 A B C D E
03 A B C D E 11 A B C D E 19 A B C D E 27 A B C D E
04 A B C D E 12 A B C D E 20 A B C D E 28 A B C D E
05 A B C D E 13 A B C D E 21 A B C D E 29 A B C D E
06 A B C D E 14 A B C D E 22 A B C D E 30 A B C D E
07 A B C D E 15 A B C D E 23 A B C D E 31 A B C D E
08 A B C D E 16 A B C D E 24 A B C D E 32 A B C D E
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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.
Você já notou que a febre traz uma intensa sensação de frio? Mas por que sentimos frio
se estamos com uma temperatura externa alta? Na prática, a febre é como um alerta para
algum tipo de infecção no organismo. Quando nosso corpo recebe este sinal, ele começa
a acelerar a produção dos anticorpos, a fim de combater o agente invasor. Essa atividade
5 resulta no aumento da temperatura externa do corpo.
A sensação de frio que temos durante a febre acontece porque o corpo começa a perder
calor rapidamente. [...]
Em condições normais, os seres humanos apresentam uma temperatura corporal
equilibrada com o meio ambiente, [...] cerca de 37ºC. Quando o corpo começa a esquentar,
10 a pessoa, automaticamente, passa a ter a sensação de que o ambiente está mais frio. Além
disso, a sensação de frio também vem por causa do aumento da transpiração, processo
que tem a função de ajudar a resfriar o corpo que está com febre.
Sendo assim, fica evidente que não deveríamos sentir calor com a febre, mas sim frio. [...]
Em resumo, a sensação de frio que temos é gerada pelo processo de troca de calor
15 entre o organismo e o meio externo, que causa um desequilíbrio. A febre é um sinal clínico
bastante comum e merece atenção e cuidados especiais.
Disponível em: <http://migre.me/s4Rao>. Acesso em: 10 nov. 2015. Fragmento. (P120786H6_SUP)
01) (P120818H6) No trecho “Além disso, a sensação de frio também vem por causa do aumento da
transpiração, ...” (ℓ. 10‑11), a expressão destacada estabelece relação de
A) adição.
B) adversidade.
C) alternância.
D) conclusão.
E) explicação.
03) (P120873H6) Nesse texto, o prefixo “des‑” na palavra “desequilíbrio” (ℓ. 15) foi utilizado para
A) expressar contrariedade.
B) indicar anterioridade.
C) marcar movimentação.
D) mostrar repetição.
E) sugerir separação.
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04) (P00058281) Nesse texto, no tr echo “Refrigere suas ideias”, a palavra em destaque foi usada para
A) apresentar o melhor tempo para se fazer uma leitura.
B) indicar a produção de novas ideias a partir da leitura.
C) marcar a obrigatoriedade de se ler um livro frequentemente.
D) mostrar o alívio do leitor depois da escolha de um livro.
E) sugerir os gêneros dos livros a serem escolhidos pelo leitor.
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Texto 1
Olhinhos de Gato
13
Boquinha de Doce deu‑lhe uma cadeirinha de vime. Ela sentou‑se para ver a rua – e viu o mundo.
Passaram os caixeirinhos de caderno na mão e lápis atrás da orelha; os açougueiros de
avental e caixote enfiado no braço; os peixeiros e quitandeiros com muitos cestos sobrepostos
pendurados num pau vergado no ombro. Passaram os meladeiros, os agüeiros, os aguadeiros
e, com eles, os mascates e os laranjeiras: gente de todas as cores, falando de todos modos [...].
Na cadeirinha de vime continuava a menina a olhar para a rua e a ver o mundo. Diziam‑lhe:
“Entra, que já está muito mormaço!” Ela se levantava e arrastava a cadeira [...].
Dessa cadeira, e debruçada para o mundo, foi que ela realizou o seu imenso descobrimento. [...]
MEIRELES, Cecília. Olhinhos de Gato. São Paulo: Ed. Moderna, 1983. Fragmento. Mantida a ortografia original do texto.
Texto 2
Janela Para o Mundo
(Canto)
Estrangeiro eu não vou ser
Estrangeiro eu não vou ser
Ê, ê, ê,
Estrangeiro eu não vou ser ê, ê [...]
05) (P122158H6) Embora pertençam a épocas distintas, esses textos apresentam em comum o fato de
A) compararem o mundo ao quintal da casa de uma pessoa.
B) expressarem a capacidade de contemplar o mundo.
C) provocarem a reflexão de que a vida brasileira é universal.
D) representarem a curiosidade de uma menina ao observar a rua de sua casa.
E) revelarem o desejo de uma pessoa de não ser vista como estrangeira.
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Acho que me tornei exagerado por culpa dos filmes que eu vi. De onde eu tiraria o desejo
de querer conhecer alguém na biblioteca, tentando pegar o mesmo livro, ao mesmo tempo,
segurando pela capa em lados opostos? Pra que eu iria querer trombar com alguém no meio
da rua e derrubar as coisas dela, me abaixar para ajudar a recolher, depois levantar a cabeça
devagar até me deparar com o rosto mais bonito que eu já vi na minha vida? É assim que o
meu subconsciente fica pedindo para eu me apaixonar: trombando em pessoas, derrubando
coisas. Talvez eu devesse ir mais a bibliotecas e arriscar livros diferentes. Ou talvez, só talvez,
eu devesse assistir a outros filmes, sobre pessoas que prestam atenção quando andam na rua. E
olha que eu nem espero viver a paixão de um grande filme. Pode ser um bem modesto, daqueles
que a gente vê na sexta‑feira à noite, quando preferimos ficar no sofá a sair pra rua, evitando
dividir o táxi com alguém, por coincidência para o mesmo destino. Ah, em um dia de chuva.
FONTES, Bruno. O que eu faço com a saudade? São Paulo: Planeta do Brasil, 2019. Fragmento. (P111615I7_SUP)
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Em 2001, quando estreou o primeiro filme da trilogia Senhor dos Anéis, muita gente passou a
visitar a Nova Zelândia para conhecer os belos cenários que serviram de locação desta grandiosa
obra cinematográfica. Matamata, uma pequena e desconhecida cidade da Ilha Norte, passou
aos poucos a ser visitada e conhecida internacionalmente. Isto porque é numa fazenda próxima
a esta pacata cidade que está localizado o Hobbiton Movie Set, o famoso Condado dos Hobbits,
que aparece nos filmes Senhor dos Anéis e Hobbit.
Matamata tem cerca de 6 mil habitantes e fica a 2 horas de carro de Auckland. Por ser
conhecida como o lar oficial dos Hobbits, o turismo cresceu muito nos últimos tempos. Além
disso, oferece uma ótima infraestrutura de restaurantes e acomodações. Como a cidade está
localizada na ilha norte do país, o frio não chega a ser tão intenso quanto nas cidades da ilha sul,
embora as temperaturas não deixem de ser baixas. No dia da minha visita à Hobbiton, fazia 8°C
em Matamata! [...]
A experiência de estar lá foi incrível! São 44 casinhas, uma diferente da outra e ricas em
detalhes, o que faz parecer que você está realmente caminhando pela Terra Média. Jardins,
bandeirinhas, cestas com alimentos, espantalhos, hortas, roupas nos varais, chaminés saindo
fumaça, o lago, ferramentas como machados e martelos fazem parte deste cenário mágico. Tem
hora que dá a impressão que algum hobbit acabou de passar por ali! [...]
Hoje, das inúmeras locações dos filmes, Matamata é o destino mais visitado de toda a Terra
Média, quero dizer, da Nova Zelândia, pelos fãs das obras de J. R. R. Tolkien. [...]
Então, se você estiver com passagem marcada para a Nova Zelândia, não deixe de visitar o
condado dos Hobbits em Matamata. [...]
Disponível em: <https://portaldeinverno.com.br/matamata-uma-visita-ao-condado-dos-hobbits-na-nova-zelandia/>. Acesso em: 15 maio 2023.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P111089H6_SUP)
08) (P111090H6) Nesse texto, no trecho “... para conhecer os belos cenários...” (1º parágrafo), o termo
destacado estabelece uma relação de
A) adição.
B) conclusão.
C) explicação.
D) finalidade.
E) oposição.
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L. Fernando. Disponível em: <https://shre.ink/aHe3>. Acesso em: 31 jul. 2023. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
Texto 2
O melhor filme da franquia
Cenas de ação do início ao fim, algumas cenas que enganam até mesmo quem está assistindo.
Excelente filme para assistir em 3D, momentos que você se sente dentro do filme.
Os comentários no final foram na mesma linha de raciocínio.
Disponível em: <https://shre.ink/aHe3>. Acesso em: 31 jul. 2023. Adaptado para fins didáticos.
(P019212_SUP)
09) (P019212) Sobre o filme Missão Impossível 7, os autores desses textos apresentam opiniões
A) confusas.
B) contrárias.
C) idênticas.
D) imparciais.
E) infundadas.
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11) (P00052547) Nesse texto, em qual verso há uma característica humana atribuída a um ser inanimado?
A) “Amanheceu, peguei a viola”. (1ª estrofe)
B) “Botei na sacola e fui viajar”. (1ª estrofe)
C) “A minha arte sapateia as cordas”. (2ª estrofe)
D) “Ao meio dia eu tava em Mato Grosso”. (4ª estrofe)
E) “Eu já tava cantando em Belém do Pará”. (4ª estrofe)
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Alguns tutores podem estranhar esse comportamento. O tutor coloca a ração no comedouro,
o cachorro vai lá, pega um pouco, anda pela casa e para em algum lugar para comer. Depois ele
volta, pega mais um pouco, leva pra longe e só aí ele come. Até acabar toda a comida do potinho.
Mas por que ele faz isso? [...]
Como já explicamos no nosso site, os cães, na natureza, vivem em matilhas. E nas matilhas,
quando os cães caçam, o líder da matilha é quem come primeiro e tem direito à melhor parte da presa.
Pegar a comida no comedouro para comer longe é um comportamento típico de cães mais
submissos. E eles fazem isso por instinto, para que o “cão líder” não pegue a comida dele. É mais
fácil pegar a comida e levar pra longe do que lutar contra o líder da matilha.
Outra possibilidade pra esse comportamento é se o comedouro for de metal. Às vezes o
barulho do metal incomoda o cachorro e ele prefere comer em outra superfície. [...]
A primeira coisa, caso você use um comedouro de metal, é trocar por um comedouro de
plástico, que faz menos barulho. Se ainda assim o cachorro levar a comida para longe, tente
colocar o pote em um lugar mais reservado da casa, com menos fluxo de pessoas. E, se tem
outros cães na casa, deixe‑os separados na hora de comer (por exemplo, pra um você dá a
comida na cozinha e pro outro você dá a comida na sala). Assim evita competição, mesmo que
ela seja uma competição imaginária.
Disponível em: <https://tudosobrecachorros.com.br/por-que-o-cachorro-pega-racao-pote-pra-comer-longe/>. Acesso em: 15 maio 2023.
Fragmento. (P111100H6_SUP)
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Em casa, um livro infantil pode ser trabalhado de diversas maneiras. Porém, é importante
lembrar que o livro não se lê sozinho! A criança pode pegar o livro, folhear suas páginas e observar
seu conteúdo, por exemplo. Contudo, é fundamental que alguém leia para ela [...].
Para tornar o momento de leitura mais dinâmico, você pode utilizar objetos que sirvam de
apoio para o momento da contação de histórias. [...]
[...] quando houver um barulho na história (como uma batida ou som da natureza), você pode
pedir para a criança que te ajude a reproduzir o som. Assim, o momento de contar histórias pode
ser também de troca entre vocês. Além, claro, de uma ótima brincadeira! [...]
JORNAL DE BOAS NOTÍCIAS. Como se tornar um contador de histórias?. Disponível em: <https://jornaldeboasnoticias.com.br/como-se-
tornar-um-contador-de-historias/>. Acesso em: 27 fev. 2023. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P060769H6_SUP)
13) (P060771H6) Nesse texto, no trecho “... folhear suas páginas e observar seu conteúdo,...”, a palavra
destacada foi usada para
A) apontar adição.
B) indicar tempo.
C) marcar causa.
D) mostrar oposição.
Carinho
(ca.ri.nho)
sm.
1. Sentimento de apreço por algo ou alguém: Tem muito carinho pelo neto.
2. Manifestação física de afeto; AFAGO; CARÍCIA: Fez um carinho no gato.
3. Qualquer manifestação ou expressão de afeto (palavra, ação, presente etc.)
4. Cuidado, desvelo: Fez suas tarefas com muito carinho.
Disponível em: <https://www.aulete.com.br/carinho>. Acesso em: 23 ago. 2022. Fragmento. (P051234H6_SUP)
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15) (P091538I7) Nesse texto, no trecho “Tithorea harmonia caissara...”, a linguagem utilizada é
A) científica.
B) coloquial.
C) padrão.
D) regional.
Os porquês da pipoca
Todas as tardinhas, seu Zé cortava as ruas do bairro, como diziam os adultos, empurrando seu
carrinho de pipoca em direção à pracinha [...].
Lá, ele parava e preparava seu produto. Colocava um pouquinho de milho numa panela, mexia
e começava um verdadeiro estouro de sabor; enfim, ele tirava um montão de pipoca, colocava sal
e vendia em saquinhos de papel.
Antes de entregar, ainda colocava um pouquinho de manteiga por cima para deixá‑las ainda
mais gostosas.
Seu Zé sabia tudo de pipoca. Ele sempre dizia “Criançada, pipoca é o avesso do grão! [...] É
o estouro que dá o sabor! Se demorar, queima! Se tirar a tampa, escapa! É como um botão que
vira flor, o milho é o botão e a pipoca, a flor.” [...]
Eu ficava pensando em suas palavras, também em como a pipoca é uma comida engraçada e
mais um montão de coisas: Seria legal se tivesse pé de pipoca, seu nome seria pipoqueira. Mas
plantaríamos o milho ou a pipoca? Por que os grãos de feijão e de arroz não viram às avessas?
O que será que tem dentro do milho de pipoca? [...]
Tudo isso não fazia sentido, resolvi fazer minhas próprias experiências.
Depois de duas panelas queimadas, muito milho estragado, cozinha bagunçada, vários risos
[...], percebi que pipoca não é para fazer sentido, é para ser saboreada. [...]
SOARES, Cláudia. Os porquês da pipoca. Fortaleza: SEDUC, 2015. Disponível em: <https://bit.ly/3zOAfev>. Acesso em: 21 jun. 2022.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P071200I7_SUP)
16) (P071211I7) Nesse texto, no trecho “... ele tirava um montão de pipoca,...” (2º parágrafo), a terminação
“‑ão” na palavra destacada foi utilizada para
A) indicar tamanho.
B) marcar quantidade.
C) mostrar suavização.
D) sugerir infantilidade.
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Texto 1
Inverno exige cuidado especial com a hidratação
A recomendação de beber bastante água é comum durante o verão. O suor, o calor e a sede
também servem como lembrete para hidratar o corpo ao longo do dia. Mas, no inverno, esses sinais
diminuem, e fica mais fácil se esquecer de tomar água – aumentando os riscos de desidratação. [...]
“O corpo no frio age como se estivesse dentro de uma piscina”, exemplifica o fisiatra1 e
nutrólogo Fabrício Buzatto. “O organismo concentra a circulação do sangue nos vasos centrais,
o que faz parecer que o corpo está cheio de água.” [...]
Com nosso sangue mais distante das extremidades, a parte interior fica mais protegida da
temperatura externa. Mas isso também significa que os “alarmes” que disparam em nosso
organismo quando precisamos de água ficam mais fracos. Assim, até sentirmos alguma sede,
nosso corpo já está com algum grau de desidratação.
“Deve‑se beber água mesmo sem sede”, aconselha Buzatto. Ele explica que a quantidade
ideal a ingerir varia de pessoa para pessoa, aumentando de acordo com o peso e também o nível
de atividade física – é importante repor toda a água que seu corpo eliminou durante os exercícios
ao terminar o treino.
Os idosos, as gestantes e as lactantes também precisam reforçar sua hidratação, tentando
ir além dos dois litros por dia. Para quem não tem esse costume, pode parecer demais para
encaixar na rotina; mas é, de fato, o mínimo que podemos fazer pela saúde. [...]
*Vocabulário:
1
fisiatra: médico especializado em cuidar de pacientes em reabilitação física.
Texto 2
Hidratação deve ser levada a sério até nos dias mais frios
É verdade que, na maior parte do Brasil, o inverno está longe de ter realmente cara de inverno.
Porém, com a chegada da estação mais fria do ano, a tendência é que as temperaturas fiquem
cada vez mais baixas, principalmente pela manhã e à noite. Por isso, quem gosta de treinar ao ar
livre precisa tomar alguns cuidados para evitar contratempos e lesões.
Atenção e muito cuidado com o alongamento antes do treino, pois, em baixas temperaturas,
nossos corpos ficam com os músculos contraídos, e as chances de causar microlesões não podem
ser desconsideradas. Priorize o aquecimento específico para a corrida ou outra atividade escolhida.
Quando treinamos no frio sentimos menos sede, mas, mesmo assim, é preciso manter a
hidratação durante o exercício físico, independentemente de termos ou não vontade de beber
água. Recomendo a hidratação proporcional à atividade praticada guiada pelo tempo de execução
[...]. Roupas adequadas também requerem atenção, pois elas vão minimizar ou aumentar a
desidratação. No final, troque de camiseta, pois, mesmo em temperaturas baixas, nosso corpo
transpira, molha a roupa e aumenta a probabilidade de pegar um resfriado com a queda da
resistência, consequência natural do pós‑treino.
Ótimos treinos para todos!
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18) (P111098H6) No Texto 2, o prefixo “des‑”, na palavra “desidratação” (3º parágrafo), foi usado para
A) apontar repetição.
B) expressar ausência.
C) indicar anterioridade.
D) mostrar superioridade.
E) revelar duplicidade.
Leia novamente o texto “Professor polvo: um aprendizado improvável” para responder à questão
abaixo.
20) (P111095H6) Nesse texto, o trecho “...pra só aí fazer sentido.” (5º parágrafo) é um exemplo de linguagem
A) arcaica.
B) científica.
C) informal.
D) regional.
E) técnica.
Dizem que as palavras têm poder. Você tem prestado atenção nas suas?
Imaginemos cada palavra proferida como se fosse uma nota musical. Percebamos como seu
som vibra pelo ar, perceba sua energia. Procure fazer o exercício de dar forma a essa onda
sonora: ela flui como um rio que segue seu rumo constante, ou como a torrente indomável de uma
correnteza? Elas contêm mais efeito curativo ou destrutivo sobre si mesmo e sobre os outros?
Quais emoções elas mais despertam?
A trilha sonora que compõe sua vida nesse momento, a partir das palavras que profere, está
estimulando ou perturbando?
Muitos buscam motivação para se abastecerem de energia, a fim de criarem nova musicalidade
para a vida. Ora, perceba‑se que a energia da palavra “motivação” vem de “motivos”. São
seus próprios motivos, e de mais ninguém. Com a motivação afinada, é chegada a hora de
desenvolver estratégias e habilidades para que se alcancem novos timbres e sonoridades.
Também “desenvolver” pode soar como “des‑envolver”, ou seja, tirar do entorno tudo aquilo que
envolve nossa capacidade interna. Para isso acontecer, faz‑se necessário tomar uma decisão. E
percebamos que dentro da forma e do som de “decisão” existe a “cisão”, ou seja, um corte, uma
ruptura. Quando se toma uma decisão, quando se diz sim para algo, estamos dizendo não para
algo mais. Nossas palavras são a expressão de nossas crenças tanto na música que soamos ao
mundo exterior, mas principalmente quanto à que toca em nosso mundo interior.
PELISSIOLI, Marcelo. O poder das palavras. In: Diário de Canoas. Disponível em: <https://www.diariodecanoas.com.br/opiniao/2022/02/24/o-
poder-das-palavras.html>. Acesso em: 4 mar. 2022. (P121842H6_SUP)
21) (P121854H6) No último parágrafo desse texto, a forma verbal “existe” estabelece relação de concordância
com
A) cisão.
B) decisão.
C) desenvolver.
D) forma.
E) som.
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O cortiço
Capítulo IX
[…] E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão
português: e Jerônimo abrasileirou‑se. A sua casa perdeu aquele ar sombrio e concentrado que
a entristecia; já apareciam por lá alguns companheiros de estalagem, para dar dois dedos de
palestra nas horas de descanso, e aos domingos reunia‑se gente para o jantar. A revolução
afinal foi completa: [...] a farinha de mandioca sucedeu à broa; a carne‑seca e o feijão‑preto ao
bacalhau com batatas e cebolas cozidas; a pimenta‑malagueta e a pimenta‑de‑cheiro invadiram
vitoriosamente a sua mesa; o caldo verde, a açorda e o caldo de unto foram repelidos pelos
ruivos e gostosos quitutes baianos, pela muqueca, pelo vatapá e pelo caruru; a couve à mineira
destronou a couve à portuguesa; o pirão de fubá ao pão de rala [...].
E o curioso é que, quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os
seus sentidos se apuravam, posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o
ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções poéticas dos sertanejos,
quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança
de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de
céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam‑se
amplamente defronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim,
donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias
refulgentes e as nuvens tocam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos
príncipes [...].
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. In: Domínio Público. Disponível em: <https://bit.ly/3cFTbPk>. Acesso em: 1 mar. 2021. Fragmento. (P101662I7_SUP)
22) (P101662I7) O contexto contexto social a que esse texto faz referência é
A) a importância dos hábitos da vida rural na cidade.
B) a incorporação dos imigrantes portugueses à nação.
C) a influência da culinária portuguesa no avanço da economia.
D) a prática do consumo de arte pelas classes populares.
E) a representação do crescimento da atividade comercial.
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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Educação Física.
Bloquear
Bloquear é a ação dos jogadores próximos à rede para interceptar a bola vinda do adversário,
estendendo-se acima do bordo superior da rede, não importando a altura que é feito o contato com
a bola. Somente aos jogadores da linha de frente é permitido completar um bloqueio, desde que
no momento do contato com a bola, parte do corpo esteja mais alta que a borda superior da rede.
Disponível em: https:// bit.ly/3oiN1yL. Acesso em: 19 maio 2023. Fragmento. (EF11117H6_SUP)
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Regras do Boxe
Ainda que seja controlado por diferentes entidades, o boxe tem regras padronizadas. O que
caracteriza a luta é a permissão para acertar socos nos adversários somente da cintura para cima.
No boxe, os torneios são divididos por categorias, limitadas por peso.
Entre as regras do boxe, há diferenças do que é utilizado nas principais lutas profissionais e
no boxe olímpico.
Até a Olimpíada de Londres, em 2012, atletas profissionais não poderiam participar do boxe
nos Jogos Olímpicos.
Para a Olimpíada do Rio de Janeiro, a Federação Internacional de Boxe (AIBA) aprovou uma
mudança na regra que permitiu a participação de lutadores profissionais nos Jogos pela primeira vez.
No boxe, a vitória de um boxeador pode ser declarada por nocaute, nocaute técnico ou por pontos.
Um boxeador recebe 10 pontos a cada round vencido, enquanto o perdedor ganha entre 6 e
9 pontos.
A pontuação leva em consideração os números de golpes que atingirem o adversário, domínio
da luta, competitividade, superioridade técnica e tática, além de infrações à regra.
Em geral, os placares dos rounds devem considerar os seguintes cenários:
Ao fim de uma luta, se não tiver acontecido um nocaute, são consideradas as pontuações
dadas pelos juízes. O boxeador que for mais pontuado pela maioria dos juízes será o vencedor.
Disponível em: https://www.esportelandia.com.br/artes-marciais/tudo-sobre-boxe/. Acesso em: 18 mai. 2023. Fragmento. (EF11123H6_SUP)
Duração do jogo
• Não podem ser realizadas substituições durante o tempo técnico, somente estão
autorizadas após o sinal acústico ou apito soar para indicar o fim do tempo técnico.
• Uma equipe que não solicitar um tempo técnico no primeiro período do jogo, não
pode acumular para o segundo período, ela terá direito a apenas um tempo técnico
durante o segundo período.
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27) (EF10123H6) Os sinais de arbitragem apresentados nessa imagem são utilizados em uma competição de
A) jiu‑jítsu.
B) judô.
C) karatê.
D) kombato.
E) uru‑Can.
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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Inglesa.
[...] The widespread1 use of glass as a storage vessel2 throughout history highlights the
material’s resilience and functionality. Glass is a useful material for everything from preserving
food to carrying the signals that power the internet. So essential is glass to human development
that the United Nations named 2022 the International Year of Glass to celebrate its contribution to
cultural and scientific development.
Glass has sometimes been referred to as a material which can infinitely be recycled without it
impacting its quality, purity or durability. Recycled glass can be crushed into glass cullets, which
can be melted down3 and used to produce more glass. Glass used for packaging has a high
recycling rate compared to other packaging materials. In Europe, the average glass recycling rate
is 76%, compared to 41% for plastic packaging and 31% for wooden packaging. [...] Considering
its entire lifecycle, glass production may be equally as detrimental to the environment as plastic.
*Vocabulário:
1
widespread: difundido.
2
vessel: recipiente.
3
melted down: derreteu.
LEE, CLAUDIA. Glass or plastic: which is better for the environment?. Disponível em: <https://www.bbc.com/future/article/20230427-glass-
or-plastic-which-is-better-for-the-environment>. Acesso em: 5 maio 2023. Fragmento. (LI110344I7_SUP)
28) (LI110344I7) De acordo com esse texto, o Ano Internacional do Vidro foi criado para
A) apresentar seu ciclo de vida na natureza.
B) celebrar sua contribuição para o desenvolvimento da ciência.
C) comparar o produto ao plástico.
D) destacar que o material pode ser infinitamente reciclado.
E) mostrar a utilidade do produto nas embalagens.
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30) (LI110338I7) No trecho “... fighting over whether the answer is 17 or 18...”, a expressão “over whether”
significa
A) decisão tomada.
B) escolha entre possibilidades.
C) ideia confirmada.
D) indicação de uma preferência.
E) resultado inesperado.
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Woman Who Spent 500 Days Inside Cave Says She ‘Lost Perception of Time’
An athlete who has spent the better part of the past two years living deep within1 a cave in the
mountains of Spain with practically no contact with the outside world, has now emerged.
Beatriz Flamini, the 50‑year‑old Spanish mountaineer, had undergone a 500‑day challenge,
living 230 feet2 deep inside the cave from November 20, 2021, to April 14, 2023, potentially
breaking a world record.
To pass the time, Flamini exercised, painted and knitted3. She also got through 60 books
during her time underground. She eventually lost all concept of time passing and documented her
experience on two […] cameras.
“On day 65, I stopped counting and lost perception of time”, she told Reuters.
Flamini was to be monitored as part of research into the effects of social isolation and lack of
contact. [...] Flamini living in a cave with no natural light for such a long period provides researchers
a prime opportunity to study how the brain adapts. As it turns out, she seemed to cope with the
ordeal4 very well.
“I didn’t feel anything when I saw the light because to me it felt like I’d only just gone in there,
so I didn’t have that sensation of missing the light and the sun and all that’s out there,”, she said
when she exited the cave, as reported by the Guardian. […]
*Vocabulário:
1
within: dentro de.
2
feet: unidade de medida ‑ 1foot: 0,30m.
3
knitted: tricotava.
4
ordeal: provação.
THOMSON, JESS. Woman Who Spent 500 Days Inside Cave Says She ‘Lost Perception of Time’. Disponível em: <https://bit.ly/3Bz4OEW>.
Acesso em: 6 maio 2023. Fragmento. (LI110340I7_SUP)
31) (LI110340I7) Infere‑se desse texto que
A) a atleta desistiu de terminar a pesquisa.
B) a atleta esqueceu o nome das pessoas.
C) a atleta manteve‑se ocupada durante o tempo na caverna.
D) a experiência da atleta incentivou ouras mulheres.
E) a montanha foi isolada durante o período do experimento.