ARTERIS ES-100 - Sinalização Horizontal REV-2

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C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Especificação Particular

SINALIZAÇÃO VIÁRIA
HORIZONTAL DEFINITIVA - TINTA
À BASE D'ÁGUA

DESIGNAÇÃO – ARTERIS ES – 100


Revisão 2 - Agosto de 2018

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08/2018 ES 100 Rev2 pg. 1 – Centro de Desenvolvimento Tecnológico – ARTERIS Brasil
Especificação Particular para Execução de

SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL DEFINITIVA – TINTAS À BASE D’ÁGUA

Designação ARTERIS ES 100- Rev 02 (Agosto/2018)

1. RESUMO
Esta norma estabelece os procedimentos para a execução de sinalização viária
horizontal retrorrefletiva com utilização de tintas acrílicas emulsionadas em água, bem
como a avalição de sua aplicação nos pavimentos.

2. REFERÊNCIA NORMATIVA
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis para aplicação desde
documento. Para referência datada, aplica-se somente as edições citadas. Para
referências não citadas aplica-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas):
• ABNT - NBR 7396 – Sinalização Viária – Material para sinalização – Terminologia
• ABNT - NBR 14723 – Sinalização Viária – Avaliação da Retrorefletividade
utilizando equipamento manual com geometria de 15 cm
• ABNT - NBR 14725-4 – Produtos químicos – informações sobre segurança,
saúde e meio ambiente – Parte 4: Ficha de segurança do produto químico
(FISPQ)
• ABNT - NBR 16184 – Sinalização horizontal viária – Esfera e microesfera de vidro
– Requisitos e método de ensaio.
• DNIT - ES 100 – Obras complementares – Segurança no tráfego rodoviário –
Sinalização Horizontal – Especificação de serviço.
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3. DEFINIÇÃO
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT – NBR
7396, bem como os seguintes termos apresentados abaixo:

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3.1. PONTO DE ORVALHO
Temperatura em que ocorre a condensação dos vapores de água do ambiente sobre
uma superfície. A temperatura do ponto de orvalho é estimada mediante tábuas
psicométricas, interpolando-se a umidade relativa do ambiente com a temperatura
ambiente.
3.2. REMOÇÃO DA SINALIZAÇÃO
Remoção da demarcação pré-existente, chegando-se a um resultado final em que a
demarcação não passa a ser observada.
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4. CONDIÇÕES GERAIS

4.1. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA


Os serviços de execução da sinalização horizontal só podem ser iniciados após a
instalação de todos os elementos para uma sinalização de obra adequada a cada local
de serviço. Esta sinalização deve atender a todas as exigências explícitas no Manual
de Obras e Serviços da ARTERIS.
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5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1. EQUIPAMENTOS

5.1.1. Equipamentos para limpeza do pavimento


Devem ser constituídos por vassoura, escova, compressores para limpeza com jato de
ar ou água, de modo que seja possível limpar e secar adequadamente a superfície a
ser demarcada.

5.1.2. Equipamentos para aplicação da demarcação


Os equipamentos necessários para aplicação da tinta de demarcação viária sobre a
superfície do pavimento devem ser montados sobre o veiculo auto propulsor, contendo,
no mínimo, os seguintes itens:
a) Compressor de ar, com capacidade no mínimo 20% superior à necessidade
típica da aplicação (vazão de 3m³/minuto e pressão de 7kgf/cm²).

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b) Manômetros de precisão para aferição das pressões nas pistolas de tintas -
devem estar posicionados o mais próximo possível da pistola de aplicação
(tipicamente, a pressão aplicada deve estar entre 4 a 5,5 kgf/cm²);
c) Tanques pressurizados para tinta, fabricados em aço inoxidável
preferencialmente, ou aço carbono, material que requer manutenção mais
intensa, com tampa para abastecimento com no mínimo 300 mm de diâmetro e
com peneira móvel na boca do tanque;
d) Reservatórios pressurizados para as microesferas de vidro a serem aplicadas
por aspersão, com fundo cônico para não formação do cone de esfera e com
tampa de abastecimento com no mínimo 200 mm de diâmetro, e com peneira
móvel na boca do tanque;
e) Vasos de pressão contendo tampa em aço carbono 1020 e espessura mínima
de 3/8” (9,525mm), com três fechos de aço 1045 com rosca na ponta,
escamoteáveis, para facilitar o abastecimento, e vedação que garanta sua
estanqueidade, fixando em três pontos em formato de estrela;
f) Reguladores de pressão individuais para cada vaso de pressão;
NOTA: os vasos de pressão são regulamentados pela NR 13.
g) Agitadores mecânicos no tanque para homogeneização da tinta;
h) Conjunto aplicador automático contendo no mínimo duas pistolas que atendam
a ambos os lados e execução de faixa dupla, próprias para tinta, e dois
semeadores de microesfera de vidro para cada pistola;
i) Sistemas limitadores de faixas;
j) Sistemas de braços suporte para pistolas;
k) Quadro de instrumentos e válvulas para regulagem e controle de acionamento
das pistolas;
l) Equipamento(s) programador(es) automático(s) sequenciador(es) com
capacidade de alterar a cadência das faixas de forma automática, sem a parada
do equipamento, e que atenda(m) aos dois lados do veículo. O sequenciador
automático deve interagir com a velocidade;
m) Dispositivo a ar comprimido para aspersão de microesferas de vidro
(semeadores), devendo apresentar flexibilidade para troca de bicos (orifícios),
adequando-se para aspergir microesferas de quaisquer granulometrias a
pressão entre 1,0 kgf /cm² e 3,5 kgf/cm²;

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n) Sistema de pistolas manuais pressurizadas (de atuação pneumática), com
mangueira suficiente para aplicação em distâncias de 10 a 15 metros, passíveis
de uso em ambos os lados;
o) Sistema de semeadores manuais atuadas pneumaticamente, com mangueira
suficiente para aplicação em distâncias de 10 a 15 metros, passíveis de uso em
ambos os lados;
p) Dispositivo de segurança.

NOTA: Todos os equipamentos que serão utilizados devem passar por


vistoria prévia da Fiscalização da ARTERIS, sendo permitida apenas a
utilização de equipamentos HOMOLOGADOS pelo Centro de Desenvolvimento
Tecnológico (CDT-ARTERIS).

5.2. OUTROS DISPOSITIVOS


a) Termômetro para quantificar a temperatura do ambiente e do pavimento;
b) Higrômetro para verificar a umidade relativa do ar;
c) Trena e medidor de distância;
d) Medidor de espessura pente e folha de Flandres;
e) Lupa;
f) Dispositivo graduado e com laudo de calibração para coleta de materiais,
necessários à calibração da vazão nas pistolas de tintas e microesferas.

5.3. MATERIAIS

5.3.1. Tintas
As tintas a serem utilizadas devem atender às exigências das Normas Brasileiras
aplicáveis (ABNT – NBR 13699). Logo após a abertura do recipiente, a tinta não pode
apresentar separação de fases (sedimentos), ou grumos que não possam ser
facilmente dispersos por ação manual. Caso não seja possível homogeneizar
naturalmente, a tinta não pode ser aplicada. A tinta não deve apresentar coágulos,
nata, crostas ou separação de cor. A tinta deve ser homogeneizada antes de sua
deposição no tanque e deve apresentar a consistência especificada, sem ser
necessária a adição de outro aditivo qualquer. Casa haja necessidade de adição de

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solvente (água) para diluição da tinta, este fato deve ser previamente comunicado à
fiscalização da ARTERIS, e caso seja aprovada, a diluição deve ser realizada conforme
indicado pelo fabricante.

5.3.2. Microesferas de vidro


As microesferas de vidro devem atender às exigências das Normas Brasileiras
aplicáveis (ABNT – NBR 16184). As microesferas devem ser adicionadas em duas
etapas;
1ª Etapa - Tipo I-B: devem ser incorporadas à tinta antes da sua aplicação (pré-
misturadas no tanque) a razão entre 200 a 300 gramas por litro de tinta;
2ª Etapa - Tipo II-A/II-B/II-C: devem ser aplicadas por aspersão,
concomitantemente com a aplicação da tinta, a razão que assegure a retrorrefletividade
especificada pelo contratante.
As microesferas de vidro devem ser acompanhadas de relatório de ensaio emitido pelo
fabricante, fazendo referência ao lote de fabricação. O critério do interessado, o lote de
microesfera de vidro pode ser analisado por laboratório qualificado.
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6. EXECUÇÃO

6.1. REMOÇÃO DA SINALIZAÇÃO EXISTENTE


Em casos onde há a necessidade de remoção de demarcações viárias antigas
para inversão do sentido ou devido a qualquer outro motivo, esta deve ser realizada
através de Lixamento, Microfresagem do pavimento, Hidrojateamento ou Jateamento a
seco auto-aspirado.

6.1.1. Lixamento
Consiste em lixar a superfície demarcada com equipamento motorizado específico para
este fim. Este método altera a textura superficial e a aparência do pavimento, não
sendo aplicável à pavimentos abertos.

6.1.2. Fresagem
Consiste em realizar uma microfresagem com espessura máxima de 3mm, removendo
apenas uma micro camada do pavimento que contém a demarcação, sem causar

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grandes desníveis entre o pavimento fresado e não fresado. Este método altera a
textura superficial e aparência do pavimento, não sendo recomendado para pavimentos
abertos.

6.1.3. Hidrojateamento
Consistem em realizar jateamento de água em alta pressão, através de métodos que
podem ser:
a) Jateamento abrasivo;
b) Jateamento simples;
Tais métodos exigem controle cuidadoso da pressão, a fim de se evitar a remoção
excessiva do pavimento.

6.1.4. Jateamento e seco auto aspirado


Consiste no bombeamento com material abrasivo da superfície demarcada com
simultânea sucção dos resíduos que são recolhidos para reservatório próprio. Este
método permite alta produtividade e pequenos danos ao pavimento.

6.2. PREPARAÇÃO DO PAVIMENTO


A superfície a ser demarcada deve se apresentar seca, livre de sujeira, óleo, graxa ou
qualquer outro material estranho que possa prejudicar a aderência da tinta a base
d’água no pavimento. Quando a varrição ou aplicação de jato de ar comprimido não for
suficiente para remover todo material estranho, a limpeza do pavimento deve ser
completada de maneira adequada e compatível com o tipo de material a ser removido.
Em pavimentos asfálticos novos, deve haver um tempo de cura de 30 dias antes da
execução da sinalização definitiva prevista no projeto. Se houver a necessidade de
liberação da pista ao tráfego antes deste período, deve-se executar a sinalização
horizontal provisória, de modo que o trecho se encontre devidamente sinalizado antes
da abertura ao tráfego. A execução da sinalização provisória não substitui a execução
da sinalização definitiva.
No caso de pavimento rígido (Concreto de Cimento Portland), a superfície também
deve de apresentar limpa. Deve ser assegurado que foi realizada a remoção total da
película química de cura de concreto através do processo de escovamento mecânico e
jateamento de água quente sob pressão. O controle de remoção desta película pode

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ser feito pela detecção das áreas com aumento da tensão superficial proporcionada
pelo o agente químico de cura. Essa verificação é feita através de formação de gotas
que não se espalham quando se borrifa água sobre a superfície. Uma vez realizada a
limpeza da superfície, deve ser utilizado um promotor de aderência compatível com o
produto especificado para sinalizar o pavimento. Sobre o promotor de aderência, deve
ser aplicada uma demarcação de contraste na cor preta, com as mesmas
características da demarcação a ser executada, excedendo em no mínimo 5cm a
largura e o comprimento da demarcação a ser executada.

6.3. PRÉ-MARCAÇÃO
Anteriormente à aplicação da tinta, deve ser realizada a pré-marcação, seguindo
rigorosamente as cotas do projeto. É através da pré-marcação que o operador da
máquina irá se guiar para a aplicação do material. Na revitalização de pinturas antigas
é permitido o uso das faixas antigas como referencial, desde que não comprometa as
cotas do projeto.

6.4. PINTURA DE CONTRASTE


Sempre que houver insuficiência de contraste entre as cores do pavimento a da tinta,
as faixas de demarcação devem receber previamente uma camada de contraste na cor
preta, proporcionando melhoria na visibilidade diurna (principalmente em pavimentos
de Concreto de Cimento Portland). A tinta preta deve ter os requisitos das tintas de
demarcação de acordo com as Normas Brasileiras aplicáveis.

6.5. EXECUÇÃO DE FAIXAS EM PISTA SIMPLES


O conjunto aplicador deve ser disposto de forma a garantir a retrorrefletividade mínima
exigida quando medida no sentido do tráfego. Por este motivo, recomenda-se que as
pistolas para aplicação de tinta e os espalhadores de microesferas estejam alinhadas
para realizar a aplicação dos materiais em um ângulo de 90° em relação à superfície do
pavimento.

6.5. DEMARCAÇÃO
É necessário verificar as seguintes condições ambientais antes de executar a
demarcação:

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a) Temperatura ambiental igual ou superior a 10 Cº;
b) Temperatura ambiental igual ou inferior a 40 Cº;
c) Temperatura do pavimento superior a 3º Cº do ponto de orvalho (ver tabela
abaixo);
d) Que não esteja chovendo ou o pavimento esteja aparentemente seco.
Umidade Relativa do Ar
Temperatura Ambiente (°C)
10 20 30 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
10 -19 -11 -7 -3 -1 0 1 3 4 5 6 7 8
11 -20 -11 -6 -2 1 4 6 8
12 -19 -10 -5 -1 0 2 3 4 6 7 8 9 10
13 -18 -9 -4 0 3 5 8 10
14 -17 -9 -3 1 2 4 5 6 8 9 10 11 12
15 -16 -7 -3 1 3 5 6 7 9 10 11 12 13
16 -16 -7 -2 2 4 6 7 8 9 11 12 13 14
17 -15 -6 -1 3 5 6 8 9 10 11 13 14 15
18 -14 -5 0 4 6 7 9 10 11 12 13 15 15
19 -13 -5 1 5 7 8 10 11 12 13 14 15 16
20 -12 -4 1 5 8 9 11 12 13 14 15 16 17
21 -12 -3 3 7 9 10 12 13 14 15 16 17 18
22 -11 -2 4 8 10 11 13 14 15 16 17 18 19
23 -10 -1 5 9 10 12 13 15 16 17 18 19 20
24 -10 0 5 10 11 13 14 16 17 18 19 20 21
25 -9 1 6 10 12 14 15 17 18 19 20 21 22
26 -8 1 7 11 13 15 16 18 19 20 21 22 23
27 -7 2 8 12 14 16 17 19 20 21 22 23 23
28 -7 3 9 13 15 17 18 19 21 22 23 24 25
29 -6 4 10 14 16 18 19 20 22 23 24 25 26
30 -6 3 10 14 17 18 20 21 24 24 25 26 27
31
32 19 20 22 23 25 26 27 28 29
33
34 20 22 24 25 27 28 29 30 31
35 -2 8 14 18 22 25 27 31
36 22 24 26 27 28 30 31 32 33
37
38 24 26 27 29 30 32 33 34 35
39
40 1 11 16 23 26 28 29 31 32 33 35 36 37
Nota: Para aplicar a tabela podem ser utilizados os seguintes dados: supondo que a temperatura ambiente
seja igual a 25 °C e umidade relativa do ar igual a 75%, o ponto de orvalho será de 20°C. Portanto, o material
só pode ser aplicado se a temperatura do substrato for no mínimo de 23°C (3°C acima da temperatura do
orvalho).

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7. ACEITAÇÃO

7.1. ESPESSURA
A aceitação fica condicionada a medição da espessura úmida da tinta aplicada,
devendo ser avaliada através de placa metálica e de “pente medidor”. A espessura
úmida deve ser de no mínimo 0,5 mm (500µm) e fica limitada à no máximo 0,6 mm
(600µm) caso não seja utilizada tinta desenvolvida para aplicação de alta espessura. A
espessura da película seca aplicada deve ser medida em laboratório através da massa
do material sobre uma área conhecida e sua massa especifica ou pelo método
magnético.
As medidas devem ser realizadas sem adição de microesferas do tipo Drop-On, ou
seja, sem a aspersão de microesferas na superfície da tinta.
Para cada 200 m² de área demarcada ou em cada jornada de aplicação, deve ser
colhida no mínimo uma amostra para verificação da espessura da película aplicada.

7.2. RETRORREFLETIVIDADE INICIAL


As medidas da retrorrefletividade das faixas de demarcação devem ser feitas no
campo, conforme ABNT NBR 14723. A aceitação dos serviços estará condicionada à
obtenção de valores de retrorrefletividade, em qualquer momento durante os primeiros
15 dias após a execução dos serviços, superiores ao especificado na tabela abaixo:

Retrorrefletividade
Produto inicial mínima
requerida (mcd/lux/m²)
Cor branca - Definitiva 350
Cor amarela - Definitiva 250

Os serviços só serão aceitos caso: (i) houver aderência da tinta, (ii) atender o padrão
da cor, (iii) a espessura atender ao especificado, (iv) as larguras das marcas estiverem
dentro do especificado, (v) os equipamentos atenderem o especificado, (vi) a
retrorrefletividade se apresentar superior ao limite mínimo estabelecido na tabela

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acima, (vii) se forem utilizados materiais ensaiados e homologados pelo CDT-ARTERIS
e (viii) se o material acompanha relatório técnico conclusivo do laboratório. Caso algum
dos itens não se apresente em conformidade, os serviços estarão rejeitados pelo
controle de qualidade da ARTERIS.

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