Relatório Final
Relatório Final
Relatório Final
São Paulo
2013
MAYARA MEDEIROS NOBREGA
São Paulo
2013
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Resumo
A produção gráfica infantil segue uma etapa universal (Silvia Cintra, 1998), ou
seja, os desenhos se modificam conforme a criança se desenvolve nos aspectos de
motricidade e linguagem. Neste trabalho foi realizada uma observação e identificação
de produções gráficas/desenho de figura humana de cinco crianças de 2 a 8 anos. As
crianças de 2 a 4 anos estavam dentro do padrão esperado para sua faixa etária, a
criança de 8 anos apresentou desenho atípico, pois não desenhou o corpo de sua figura
humana.
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Sumário
Introdução 05
Objetivos 07
Justificativa 08
Método 09
Resultados 10
Discussão 12
Considerações finais 14
Referências bibliográficas 15
Anexos 16
Anexos A
Anexos B
Anexos C
4
Introdução
5
múltiplas linhas em meia cruz e mandalas imperfeitas. Entre esses desenhos, aparecem
também os sóis, que aparecem primeiramente em rabiscos pré-sol feitos por crianças de
2 a 3 anos, seguidos de sol com marcas no centro, que crianças de 3 a 4 anos desenham.
Nesta mesma idade aparecem também as faces solares, humanos solares e sol em
agregados, que são mais comuns nas produções de crianças de 4 anos, de acordo com
Kellog (1969).
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Objetivos
7
Justificativa
8
Método
Amostra
Local
Foi aplicada a prova em três delas em uma sala na creche onde ficam durante o
dia. Em duas delas, em uma sala vazia da casa da aplicadora da atividade.
Procedimentos
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Resultados
Igor segurou o lápis, no terço inferior com a mão direita. Apresentou preensão de pinça.
Começou o desenho no centro da folha. Fez o que descreveu como pés e dentes. Mostrou o
desenho. Continuou a desenhar e a verbalizar o que desenha: “um dinossauro”. Virou a folha
novamente. Pediu caneta colorida e tinta. Disse que acabou o desenho e em seguida que faltou
uma coisa para terminar. Virou a folha e voltou a desenhar. Verbalizou o que estava
desenhando: “outro dinossauro”. Virou a folha na diagonal. Disse que ia desenhar um amigo da
escola. Desenhou duas figuras humanas. Foi perguntado o que ele desenhou, e a criança
respondeu que era um dinossauro, o amiguinho “Caique” e a amiguinha “Sara”.
No caso de Arthur, ele segurou o lápis no terço mediano com a mão direita.
Posicionou dois dedos acima e o último dedo na parte mais inferior do lápis. Pegou a folha de
frente. Rabiscou no centro e depois abaixo. Mudou o lápis para a mão esquerda. Deitou-se sobre
a folha e desenhou no canto direito. Pegou o lápis com as duas mãos, em seguida segurou-o
apenas com a mão direita no terço inferior. Virou levemente a folha na diagonal. Manteve o
lápis com preensão palmar. Fez um pequeno fechamento no canto esquerdo da folha e a
entregou. Não disse o que desenhou quando questionado.
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A última criança citada, pegou o lápis no terço inferior e empregou a preensão
em pinça. Disse que não sabe desenhar. Demorou a começar o desenho, e ficou observando a
folha durante alguns minutos. Começou a produzir o desenho, quando solicitado novamente.
Fez o desenho de apenas uma cabeça, com muitos detalhes de olhos, cabelo e orelhas. Entregou
o desenho e foi questionado sobre o que desenhou, e ele respondeu que desenhou sua mãe.
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Discussão
Ao coletar estes dados, foi realizada uma avaliação da produção feita por cada
criança que participou da prova de desenho da figura humana. No caso de Beatriz , ela
produziu seu desenho no espaço da folha em arco e dois cantos, onde produz as garatujas
(horizontais e verticais). A criança mostra não ter adquirido ainda o controle do tônus muscular,
o que fica claro nos traços em que a pressão do lápis na folha varia. Beatriz também não possui
o controle visual, o que também mostra em sua produção, em que os rabiscos não são
intencionais. Também desenhou fechamentos, curvas e zigue-zagues.
Arthur mostrou movimentos que demonstraram variação de tônus muscular que são
independentes de controle visual. Ele produziu garatuja, ou seja, rabiscos horizontais e verticais,
concentrados na base inferior da folha. Haviam algumas curvas e rabiscos espalhados por todo o
espaço da folha. Felipe mostrou estar em uma fase de transição, produziu figuras entre a
verticalizada e a de humano bastonete. No desenho, fez cabeça, tronco e braços (em um caso
pernas). Igor, mostrou em seu desenho já ter adquirido um controle do tônus muscular. Produziu
humanos com e sem marcas topo-cabeça, uma figura verticalizada contendo braços e pernas
(ainda sem tronco), e figuras não-humanas verticalizadas. Pedro fez o desenho de uma cabeça,
com muitos detalhes como cabelos, orelhas, boca e olhos. Ele produziu uma figura considerada
atípica, pois na faixa etária em que a criança está, normalmente se desenha o corpo humano com
duplo traço e detalhes de vestimentas.
Após estas avaliações serem concluídas, realizou-se uma comparação das produções
feitas por cada criança. Comparando o desenho de Beatriz, 2 anos e 2 meses, e Igor, 3 anos e 4
meses, observou-se que existe uma significativa evolução no controle do tônus muscular e
visual-motor. Isto fica claro ao se comparar o desenho da primeira criança (que possui somente
fechamentos e garatujas sem intencionalidade) e o desenho da segunda criança, onde aparecem
as primeiras figuras verticalizadas nos desenhos da figura humana que foi produzido. O desenho
possui: pernas, braços, olhos e boca. A segunda criança mostrou já ter adquirido controle, pois a
pressão do lápis no papel não se modifica da mesma forma que a pressão que a primeira criança
fez em seus desenhos. Igor mostrou também intencionalidade em seu desenho, ao verbalizar
enquanto desenhava, ao contrario de Beatriz, que apenas rabiscava na folha.
No caso de Arthur, 2 anos e 4 meses e Igor, 3 anos e 4 meses Foi possível observar 8que
enquanto Arthur ainda não mostrou controle visual-motor e do tônus muscular e Igor já o
adquiriu. Esta informação fica explícita nos desenhos, pois a primeira criança varia a pressão
8 do
lápis no papel de leve para forte, e a segunda criança não mostrou essa variação. Igor está em
12
uma etapa do desenvolvimento no qual é capaz de produzir figura verticalizada e intencional.
Arthur ainda produz garatuja, com rabiscos verticais e horizontais sem intencionalidade.
Por fim, ao comparar as produções de Felipe e Pedro, percebe-se que, enquanto Felipe
está em uma idade em que começa a adquirir o eixo de seu desenho, ao usar a base da folha
como referência, Pedro adquiriu este eixo. Ele não está mais produzindo o corpo da figura
humana. Desenhou somente a cabeça e assim, mostrou estar atento aos detalhes da face, ao
desenhar olhos, brincos nas orelhas e cabelo. Felipe mostrou que ainda está em uma fase em que
produz um desenho mais simples, atento ao corpo.
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Considerações Finais
14
Referências bibliográficas
15
Anexos
16
Anexo A
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objeto de meses) a outra,
tamanho segura um
médio e objeto e
começa a quando
revirar-se (3 encontra
meses). outro o solta
Mantém a para pegar o
cabeça ereta novo objeto
quando (11-12
alguém o meses).
segura ou
quando
sentado com
apoio, agarra
objetos e
começa a
revirar-se
deliberadame
nte (4
meses).
Sustenta a
cabeça,
senta-se sem
apoio e
começa a se
deslocar por
conta
própria,
rastejando (5
meses).
Movimenta-
se sobre
mãos e
joelhos,
alcança e
segura
objetos (6
meses).
Transfere
objetos de
uma mão
para a outra,
fica de pé
com apoio e
rola sobre si
mesmo (7
meses).
Agarra
objetos com
o polegar e o
indicador,
senta-se
sozinho (8
meses).
18
Engatinha,
leva objetos
á boca (9 -
10 meses).
Fica de pé de
modo seguro
(11 meses).
Dá o
primeiro
passo,
agacha-se e
inclina o
corpo (12
meses).
19
anos). com blocos laçada, linhas
Apresentam (4 anos). se cruzando
habilidades Faz em um ponto.
em construções Primeiro
linguagem, com blocos desenho
começa a ler maiores e humano, com
(5 anos) mais membros,
elaboradas e aprende a
permanece o escrever o
faz de conta nome (4 anos).
(5 anos). Desenha o
humano
bastonete,
arvores
semelhantes
aos humanos e
casas aprende
a escrever
mais palavras
(5 anos)
6-7 Executa Repete Substitui o Humanos com
anos movimentos músicas faz de conta membros
precisos maiores, por jogos duplos e
como correr, repetem com regras árvores
pular em um palavras em simples, mandala,
pé só, outro idioma como escreve frases
pentear o e relata o dia amarelinha. completas (6
cabelo e que viveu (6 Interessa-se anos).
exercícios anos). por jogos Faz humanos
que Compreende eletrônicos de membros
envolvem melhor a elaborados duplos com
força, como leitura que com regras, alguns
arremessar faz e sua fala mas mantém detalhes
uma bola em é os jogos com básicos, como
um jogo de desenvolvida regras como cabelos, e
queimado (6 (7 anos). pega pega e escreve frases
anos). bola de gude com menos
Equilibra-se (7 anos). erros (7 anos).
por mais
tempo em
um dos pés,
caminha
sobre uma
barra fixa de
5 cm de
largura, é
capaz de
pular com
precisão em
pequenos
quadrados e
executa
polichinelos
(7 anos).
20
8 anos Possui Reproduz e Brinca com Desenha a
preensão de explica o que jogos figura humana
5,4 kg, leu, responde coletivos e ser
executa perguntas com regras diferenciada
saltos com exatidão fazem parte por sexo
rítmicos e precisão. do repertório através do
alternados da criança, vestuário,
em um como futebol passa a imitar
padrão e e queimada, desenhos que
arremessa bem como gosta.
uma bola vídeo game e
pequena a jogos de
uma estratégia.
distancia de
aproximada
mente 12m.
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Anexo B
CURSO DE PSICOLOGIA
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Impressões pessoais do estagiário:
Durante a leitura dos capítulos referentes ao tema, tive as impressões de que a mediação
tem relevância para o processo de desenvolvimento humano. A leitura de Bee (1996) permitiu-
me compreender a influencia que o processo de interação social tem sobre o desenvolvimento
humano, em aspectos bio-psico-social. Também possibilitou-me a compreensão de que o
desenvolvimento humano se constitui através de fases, desde a maturação da linguagem oral e
gestual até a motricidade, ao longo da vida da criança.
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CURSO DE PSICOLOGIA
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Impressões pessoais do estagiário:
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CURSO DE PSICOLOGIA
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uma mesa comprida e algumas cadeiras, onde foram posicionados a criança e o material da
atividade. A relação de crianças, em ordem de aplicação foi a seguinte: Arthur de 2 anos e 2
meses; Igor de 3 anos e 4 meses e Felipe de 4 anos e 4 meses. No caso da primeira criança, ela
segurou o lápis no terço mediano com a mão direita. Posicionou dois dedos acima e o último
dedo na parte mais inferior do lápis. Pegou a folha de frente. Rabiscou no centro e depois
abaixo. Mudou o lápis para a mão esquerda. Deitou-se sobre a folha e desenhou no canto
direito. Pegou o lápis com as duas mãos, em seguida segurou-o apenas com a mão direita no
terço inferior. Virou levemente a folha na diagonal. Manteve o lápis com preensão palmar. Fez
um pequeno fechamento no canto esquerdo da folha e a entregou. Não disse o que desenhou
quando questionado.
Igor segurou o lápis, no terço inferior com a mão direita. Apresentou preensão de pinça.
Começou o desenho no centro da folha. Fez o que descreveu como pés e dentes. Mostrou o
desenho. Continuou a desenhar e a verbalizar o que desenha: “um dinossauro”. Virou a folha
novamente. Pediu caneta colorida e tinta. Disse que acabou o desenho e em seguida que faltou
uma coisa para terminar. Virou a folha e voltou a desenhar. Verbalizou o que estava
desenhando: “outro dinossauro”. Virou a folha na diagonal. Disse que ia desenhar um amigo da
escola. Desenhou duas figuras humanas. Foi perguntado o que ele desenhou, e a criança
respondeu que era um dinossauro, o amiguinho “Caique” e a amiguinha “Sara”.
A terceira criança segurou o lápis pelo terço superior. Começou o desenho na base
inferior da folha. Fez uma figura humana pequena. Manteve a folha na vertical. Segurou o lápis
pelo terço inferior. Fez o desenho de três figuras humanas, e disse que a primeira era um
“menino”, a segunda era sua professora e a terceira era seu pai. Fez uma curva em volta das
figuras. Fez um desenho de mais uma figura humana e disse que era sua mãe. Foi perguntado a
ele o que produziu, a criança disse que a primeira representação era um menino, a segunda era
sua mãe, a terceira era seu pai e a quarta era sua vó. O que desenhou em volta das figuras era
uma casa feita de sorvete.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Data: 10/10/2013.
A aplicação da prova ocorreu em uma sala onde haviam uma mesa e três cadeiras, que
foram posicionadas ao redor da mesa, de maneira que a aplicadora e a criança ficaram em frente
uma pra outra. Esta aplicação foi realizada com a ajuda de uma observadora, que posicionou-se
na outra extremidade da mesa. Foi aplicada a prova em duas crianças; Beatriz de 2 anos e 2
meses e Pedro de 8 anos e 4 meses. A primeira criança pegou o lápis pela parte superior, em
seguida pelo terço inferior. Apresentou preensão de pinça. Produziu um rabisco. Repousou o
lápis. Pegou o lápis novamente, no terço médio e voltou a rabiscar. Virou a folha na horizontal.
Repousou o lápis. Voltou a segurá-lo. Apresentou preensão palmar no terço médio. Fez mais um
rabisco e entregou a folha. Quando a criança entrega a folha, lhe é questionado o que desenhou,
sendo assim, a criança responde que desenhou o “Papai”.
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A segunda criança citada pegou o lápis no terço inferior e empregou a preensão em
pinça. Disse que não sabe desenhar. Demorou a começar o desenho, e ficou observando a folha
durante alguns minutos. Começou a produzir o desenho, quando solicitado novamente. Fez o
desenho de apenas uma cabeça, com muitos detalhes de olhos, cabelo e orelhas. Entregou o
desenho e foi questionado sobre o que desenhou, e ele respondeu que desenhou sua mãe.
Novamente, foi uma experiência enriquecedora. Por meio dela pude compreender o
quanto a fase em que a criança está vivendo aparece em sua produção grafica.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Foi realizada uma avaliação da produção gráfica de três crianças: Arthur de 2 anos e 2
meses; Igor de 3 anos e 4 meses e Felipe de 4 anos e 4 meses. Arthur mostrou movimentos que
demonstraram variação de tônus muscular que são independentes de controle visual. Ele
produziu garatuja, ou seja, rabiscos horizontais e verticais, concentrados na base inferior da
folha. Haviam algumas curvas e rabiscos espalhados por todo o espaço da folha. A segunda
criança citada, mostrou em seu desenho já ter adquirido um controle do tônus muscular.
Produziu humanos com e sem marcas topo-cabeça, uma figura verticalizada contendo braços e
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pernas (ainda sem tronco), e figuras não-humanas verticalizadas. A última criança descrita
acima, mostrou estar em uma fase de transição, produziu figuras entre a verticalizada e a de
humano bastonete. No desenho, fez cabeça, tronco e braços (em um caso pernas).
Realizar esta avaliação foi um processo extenso, pois para fazê-la foi preciso analisar e
comparar muitas vezes os desenhos produzidos pelas crianças e o conteúdo apresentado por
Kellogg (1969). Entretanto, esse processo me permitiu avaliar o grafismo de forma mais segura
e profissional, em que consigo perceber diferenças de traços entre as crianças que têm idade
entre 2 e 4 anos.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Etapa do Projeto: Avaliação da produção gráfica do desenho da figura humana de uma criança
de 2 anos.
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muscular, o que fica claro nos traços em que a pressão do lápis na folha varia. Beatriz também
não possui o controle visual, o que também mostra em sua produção, em que os rabiscos não
são intencionais. Também desenhou fechamentos, curvas e zigue-zagues.
Considerei esta avaliação mais fácil, pois com a experiência anterior, pude relembrar
itens que utilizei anteriormente. Com esta avaliação, constatei que em um ambiente mais
estimulador, certos traços do desenvolvimento surgem mais rápido na criança, o que ficou claro
com o desenho apresentado.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Etapa do Projeto: Avaliação da produção gráfica do desenho da figura humana de uma criança
de 8 anos.
Foi avaliado o desenho de figura humana de Pedro de 8 anos e 4 meses, que fez o
desenho de uma cabeça, com muitos detalhes como cabelos, orelhas, boca e olhos. Ele produziu
uma figura considerada atípica, pois na faixa etária em que a criança está, normalmente se
desenha o corpo humano com duplo traço e detalhes de vestimentas.
Essa avaliação me mostrou o quanto o meio social que a criança vive influencia as suas
experiências e produção gráfica. A criança observada convive com irmãos mais velhos que já
são adolescentes e desenham da forma que foi apresentada, o que me levou a acreditar que o
mesmo fez um desenho baseado no que vê os irmãos desenhar.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Data: 06/11/2013.
Nesta etapa, ficou muito claro para mim o quanto a diferença de um ano de idade
modifica o traço da criança. Assim, foi possível eu conseguir diferenciar os desenhos de
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crianças de 2 e 3 anos de idade, ao observar o tipo de pressão do lápis na folha e a figura que foi
produzida.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Data: 12/11/2013.
Foi feita a comparação das produções gráficas de Arthur de 2 anos e 4 meses e Igor de 3
anos e 4 meses. Foi possível observar que enquanto Arthur ainda não mostrou controle visual-
motor e do tônus muscular e Igor já o adquiriu. Esta informação fica explícita nos desenhos,
pois a primeira criança varia a pressão do lápis no papel de leve para forte, e a segunda criança
não mostrou essa variação. Igor está em uma etapa do desenvolvimento no qual é capaz de
produzir figura verticalizada e intencional. Arthur ainda produz garatuja, com rabiscos verticais
e horizontais sem intencionalidade.
Considerei esta comparação uma tarefa fácil, pois havia avaliado os desenhos destas
crianças anteriormente. Acredito que elas estão a se desenvolver (no sentido de produção
gráfica) de maneira linear, pois não observei traços atípicos em suas produções.
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CURSO DE PSICOLOGIA
Data: 15/11/2013.
Com esta atividade, constatei que existem poucas diferenças entre as idades
comparadas. Acredito que isso se deve ao fato de que ambas as crianças estudam na mesma
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CURSO DE PSICOLOGIA
Etapa do Projeto: Comparação dos desenhos de figura humana de duas crianças de 4 e 8 anos.
Data: 18/11/2013.
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Considerei uma atividade fácil por já tê-la realizado anteriormente. As crianças
comparadas tem uma significativa diferença de idade, portanto os detalhes a observar também
são distintos, o que facilitou a comparação.
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Anexo C
Pedro de 8 anos e 4 meses
41
Beatriz de 2 anos e 2 meses
42
Felipe de 4 anos e 4 meses
43
Igor, 3 anos e 4 meses
44
Arthur, 2 anos e 2 meses
45
46