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ASME B31.8-2020
(Revisão da ASME B31.8-2018)

Transmissão e
Distribuição de Gás

Sistemas de tubulação

Código ASME para tubulação de pressão, B31

UM CÓDIGO INTERNACIONAL DE TUBULAÇÃO ®

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Direitos Autorais ASME Internacional
Fornecido pela IHS Markit sob licença da ASME Licenciado=Braskem Brasil/5910893003, Usuário=SANTANA, RICK
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda, 05/07/2021 08:55:21 MDT
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ASME B31.8-2020
(Revisão da ASME B31.8-2018)

Transmissão e
Distribuição de Gás

Sistemas de tubulação
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Código ASME para tubulação de pressão, B31

UM CÓDIGO INTERNACIONAL DE TUBULAÇÃO®

Two Park Avenue • Nova York, NY • 10016 EUA


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Data de emissão: 31 de maio de 2021

A próxima edição deste Código está prevista para publicação em 2022. Este Código entrará em vigor 6 meses após a Data de Emissão.

A ASME emite respostas por escrito a perguntas sobre interpretações de aspectos técnicos deste Código. As interpretações são
publicadas na página da web do Comitê e em http://go.asme.org/Interpretations. Periodicamente, certas ações do Comitê ASME B31
podem ser publicadas como Casos. Os casos são publicados no site da ASME na página do Comitê B31 em http://go.asme.org/
B31committee à medida que são publicados.

As errata para códigos e padrões podem ser publicadas no site da ASME nas páginas do comitê dos códigos e padrões associados
para fornecer correções para itens publicados incorretamente ou para corrigir erros tipográficos ou gramaticais em códigos e padrões.
Tal errata deve ser usada na data publicada.

A página do Comitê B31 pode ser encontrada em http://go.asme.org/B31committee. As páginas do Comitê B31 associadas para cada
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Página do Comitê apropriada após selecionar “Errata” na seção “Informações da Publicação”.

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Este código ou padrão internacional foi desenvolvido de acordo com procedimentos acreditados para atender aos critérios dos Padrões Nacionais Americanos e
é um Padrão Nacional Americano. O Comitê de Padrões que aprovou o código ou padrão foi equilibrado para garantir que indivíduos de interesses competentes e
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oportunidade para comentários públicos adicionais da indústria, da academia, de agências reguladoras e do público em geral.

A ASME não “aprova”, “classifica” ou “endossa” nenhum item, construção, dispositivo proprietário ou atividade.
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A ASME aceita responsabilidade apenas pelas interpretações deste documento emitidas de acordo com os procedimentos ASME estabelecidos
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CONTEÚDO

Prefácio ...................................................................... ix
Lista do Comitê ................................................................ XI

Correspondência com o Comitê B31 ............................................... xiv


Introdução ..................................................................... XVI

Resumo das Alterações . . . ........................................................... xviii

Disposições Gerais e Definições ..................................... 1


801 Em geral .......................................................... 1
802 Escopo e Intenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
803 Definições de Sistemas de ............................................. 2
804 Tubulação Definições de Componentes de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
805 Sistemas de Tubulação Design, Fabricação, Operação e Termos e Definições. . . . . . . . . . . . . . . . 7
806 de Teste Garantia ................................................... 13
807 de Qualidade Treinamento e Qualificação de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Capítulo I Materiais e Equipamentos de Pessoal .. .. ... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
810 Materiais e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
811 Qualificação de Materiais e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
812 Materiais para uso em aplicações de baixa temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

-̀` 813
814
815
816
817
Marcação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Especificações de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Especificações do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Transporte de Tubos de Linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Condições de Reaproveitamento de Tubos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
16
16
17
17
17
Capítulo Soldagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
II 820 Soldagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
821 Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
822 Preparação para soldagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
823 Qualificação de Procedimentos e Pré-aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
824 de Soldadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
825 Alívio de Estresse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
826 Requisitos de Inspeção de Solda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
827 Reparo ou remoção de soldas defeituosas em tubulações destinadas a operar em níveis de tensão
de arco de 20% ou mais da resistência mínima especificada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Capítulo III ...
Componentes do sistema de tubulação e detalhes de fabricação ..................... 24
830 Em geral .......................................................... 24
831 Componentes do Sistema de Tubulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
832 Expansão e Flexibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
833 Projeto para suportes de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
834 longitudinal e ancoragem para tubulação exposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

iii
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835 Ancoragem para Tubulação Enterrada . .......................................... 36


836 Equipamento para Remoção de Líquidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Capítulo IV Projeto, instalação e teste . ...................................... 37
840 Projeto, instalação e teste . . . ...................................... 37
841 Tubulação de Aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
842 Outros materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
843 Estações Compressoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
844 Suportes tipo tubo e tipo garrafa ....................................... 64
845 Controle e Limitação da Pressão do Gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
846 Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
847 cofres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
848 Medidores e Reguladores de Clientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
849 Linhas de Serviço de Gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Capítulo Procedimentos de operação e manutenção ................................. 78
V 850 Procedimentos de Operação e Manutenção que Afetam a Segurança da Transmissão de Gás e
..............................................
Instalações de distribuição 78
851 Manutenção de Oleoduto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
852 Manutenção da Tubulação de Distribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
853 Manutenção de Instalações Diversas ..................................... 90
854 Classe de localização e alteração do número de edifícios destinados à ocupação humana . . . 93
855 Conversões de serviço de pipeline . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
856 Odorização ........................................................ 96
857 Melhorando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Capítulo VI Controle de Corrosão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
860 Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
861 Controle de Corrosão Externa para Dutos de Aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
862 Critérios de proteção catódica ............................................ 102
863 Operação e Manutenção de Sistemas de Proteção Catódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
864 Controle de Corrosão Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
865 Oleodutos de aço em ambientes árticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
866 Dutos de aço em serviço de alta temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
867 Corrosão sob tensão e outros fenômenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
868 Ferro Fundido, Ferro Forjado, Ferro Dúctil e Outros Oleodutos Metálicos . . . . . . . . . . . . . . . 105
Capítulo VII Transmissão de gás offshore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Capítulo 8 intencionalmente deixada em branco ........................................... 107
A800 Transmissão de Gás Offshore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
A801 Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
A802 Escopo e Intenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
A803 Termos e Definições de Transmissão de Gás Offshore ............................ 107
A811 Qualificação de Materiais e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
A814 Especificações de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
A817 Condições de Reutilização e Requalificação de Tubos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
-̀` A820
A821
A823
Soldagem de Dutos Offshore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Qualificação de Procedimentos e Soldadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


109
109
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Direitos Autorais ASME Internacional
Fornecido pela IHS Markit sob licença da ASME Licenciado=Braskem Brasil/5910893003, Usuário=SANTANA, RICK
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A825 Alívio de Estresse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110


A826 Inspeção de Soldas de .................................................. 110
A830 Componentes do Sistema de Tubulação e Detalhes de Fabricação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
A831 Componentes do Sistema de Tubulação. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
A832 Expansão e Flexibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
A834 Suportes e ancoragem para tubulação exposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
A835 Ancoragem para Tubulação Enterrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
A840 Projeto, instalação e teste . . ....................................... 111
A841 Considerações de Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
A842 Considerações de ............................................... 112
A843 Resistência Estações . . . .............................................. 116
A844 de Compressor Estabilidade Inferior . . . .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
A846 Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
A847 Testando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
A850 Procedimentos de operação e manutenção que afetam a segurança das instalações de transporte de 119
A851 gás Manutenção de dutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
A854 Classe de localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
A860 Controle de Corrosão de Dutos Offshore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
A861 Controle de Corrosão Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
A862 Critérios de proteção catódica ............................................ 122
A864 Controle de Corrosão Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Capítulo IX serviço de gás azedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
B800 serviço de gás azedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
B801 Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
B802 Escopo e Intenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
B803 Termos e definições de gás azedo ......................................... 123
B813 Marcação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
B814 Especificações de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
B820 Soldagem de Gasodutos Ácidos . . .......................................... 124

-̀` B821
B822
B823
B824
Em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Preparação para soldagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Qualificação de Procedimentos e Pré-aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de Soldadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
124
124
124
125
B825 Alívio de Estresse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
B826 Testes de soldagem e inspeção .......................................... 125
B830 Componentes do sistema de tubulação e detalhes de fabricação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
B831 Componentes do sistema de tubulação . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
B840 Projeto, instalação e teste . . ....................................... 125
B841 Tubulação de Aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
B842 Outros materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
B843 Estações Compressoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
B844 Suportes tipo tubo e tipo garrafa ....................................... 126
B850 Considerações Adicionais de Operação e Manutenção que Afetam a Segurança do Gás Ácido
......................................................
Oleodutos . 127
B851 Manutenção de Oleoduto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

em

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B854 Classe de localização e alteração do número de edifícios destinados à ocupação humana . . . 127
B860 Controle de Corrosão de Gasodutos Ácidos . .................................. 129
B861 Controle de Corrosão Externa para Dutos de Aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
B864 Controle de Corrosão Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
B867 Corrosão sob tensão e outros fenômenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

Apêndices Obrigatórios
A Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
B Números e assuntos de padrões e especificações que aparecem no apêndice obrigatório A resistência 136
D ao escoamento mínima especificada para tubos de aço comumente usados em sistemas de tubulação . . . 140
E
Flexibilidade e Fatores de Intensificação de Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
F Cabeçalhos Extrudados e Conexões de Ramificações Soldadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
G Teste de soldadores limitados a trabalhar em linhas operando em tensões de arco inferiores a 20%
do Limite de Rendimento Mínimo Especificado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
H Teste de achatamento para tubos . .............................................. 157
EU
Preparações finais para soldagem de topo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
k Critérios para proteção catódica ......................................... 173
Q Diagramas de Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

Apêndices não obrigatórios


C Publicações que não aparecem no código ou no apêndice obrigatório A .. ... ... ... 137
J Fatores de conversão comumente ...................................... 168
eu usados Determinação da resistência restante do tubo corroído . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
M Critérios de Controle de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...................... 175
N Vazamento de Gás Prática Recomendada para Teste Hidrostático de ...... ........ 181
O . . . .
Dutos no Local Elaboração de Consultas Técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .............. 183
P Nomenclatura para Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
R Estimando a tensão em dentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

Figuras
851.4.1-1 ...........................................
Alturas de ondulação permitidas . . . 84
F-1 Limites da Zona de Armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
F-2 Método de estabelecimento de quando o cone invade o raio da virilha ... ..... 150
F-3 Exemplo mostrando o diâmetro interno constante da saída . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 151
F-4 Exemplo mostrando o diâmetro interno cônico da saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
F-5 Regras para Reforço de Conexões de Ramificações Soldadas ....................... 152 ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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F-6 Figura para os Exemplos 1 e 1M . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153


F-7 Figura para os Exemplos 2 e 2M . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
I-1 Detalhes de Soldagem para Aberturas Sem Reforço Diferente daquele em Cabeçote e Ramal
paredes.......................................................... 159
I-2 Detalhes de soldagem para aberturas com reforço do tipo localizado ................ 160
I-3 Detalhes de soldagem para aberturas com envoltório completo Tipos de reforço Pressurizado. . . 161
I-3.1 Hot Tap T de manga de reforço Projeto de solda de ângulo de extremidade . . . . . . . . . . . . . . . 162
I-4 Combinações aceitáveis de preparações de extremidade de tubo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
I-5 Projeto aceitável para espessura de parede .............................. 164
I-6 desigual Detalhes de fixação recomendados de flanges . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

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Q-1 Escopo da ASME B31.8 Tubulação de Transmissão Offshore .............. ............ 186
Q-2 Escopo da ASME B31.8 Tubulação de Transmissão Onshore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Q-3 Escopo da ASME B31.8 Tubulação de Distribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
R-1 Método para estimar a tensão em dentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

Tabelas
817.1.3-1 Teste de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
831.4.2-1 Reforço de Ramificações Soldadas, Requisitos Especiais . . . . . . ........ 30
832.2-1 Expansão ou contração térmica de materiais de tubulação - carbono e baixa liga de alta resistência
Módulo de elasticidade de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
832.5-1 aço e ferro forjado para carbono e aço de baixa liga Fator de ......................... 32
841.1.6-1 projeto básico, F Fatores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......................... 41
841.1.6-2 de projeto para construção de tubo de aço Fator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
841.1.7-1 de qualidade de junta de solda longitudinal, E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
841.1.8-1 Fator de redução de temperatura, T, para tubo de aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
841.1.11-1 Requisitos de cobertura de tubulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
841.2.3-1 Requisitos de Curvatura a Frio em Campo de Dutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
841.3.2-1 Requisitos de teste para tubulações de aço e redes principais para operar em tensões de
30% ou mais da resistência mínima especificada do tubo . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
841.3.3-1 Tensão circular máxima permissível durante um teste de ar ou gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
842.1.1-1 Tabela de seleção de espessura padrão para tubo de ferro dúctil .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
842.2.9-1 Valores Nominais para Coeficientes de Expansão Térmica de Materiais de Tubos Termoplásticos . 58
844.3-1 Fatores de Projeto, F. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
844.3-2 Folga Mínima Entre Contêineres e Limites Cercados ................. 65
845.2.2-1 Pressão Operacional Máxima Admissível para Tubulações ou Redes de Aço ou Plástico . . . . . . . 66
845.2.3-1 Pressão operacional máxima permitida para tubulações operando a 100 psig (690 kPa) ou
Mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
845.2.3-2 Pressão operacional máxima permitida para tubulações operando a menos de 100 psig
(690 kPa) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
851.4.4-1 ....................
Espessura da parede para ocorrência improvável de burn-through . . . 85
854.1-1 Classe de localização ...................................................... 94
857.4-1 Tolerância de Espessura de Parede para Melhorar um Sistema Principal ou Sistema de Alta Pressão de Ferro Dúctil . . 98
A842.2.2-1 Fatores de projeto para dutos offshore, tubulação de plataforma e risers de dutos .......... 113
B850.1-1 100 ppm ROE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
B850.1-2 500 ppm ROE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
B850.1-3 Exemplo métrico para 100 ppm ROE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
B850.1-4 Exemplo métrico para 500 ppm ROE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
D-1 Resistência mínima especificada para tubos de aço comumente usados em sistemas de tubulação . . . 141
D-2 Valores HDB para Materiais Termoplásticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
E-1 Fator de Flexibilidade, ke Fator de Intensificação de ........................ 144
I-1 Tensão, i Flanges Leves. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
I-1M Flanges Leves (Dimensões Métricas) . . . . . ............................. 167
J-1 Lista de fatores de conversão comumente . . . . . . . . . ............................. 169
J-2 usados de unidades SI para uso com código B31.8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
M-4-1 Instrumentos de Detecção de Vazamento: Tipo e Uso Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
M-5.3-1 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação: Grau 1 .................. ........... 179

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M-5.3-2 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação: Grau 2 ............................. 180


M-5.3-3 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação: Grau 3 ............................. 180

Índice ................................................................ 191

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PREFÁCIO

A necessidade de um código nacional para tubulação de pressão tornou-se cada vez mais evidente de 1915 a 1925. Para atender a essa
necessidade, o American Engineering Standards Committee [posteriormente alterado para American Standards Association, agora American National
Standards Institute (ANSI)] iniciou o Projeto B31 em março de 1926 a pedido da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos (ASME) e com
essa Sociedade como único patrocinador. Após vários anos de trabalho do Comitê Seccional B31 e seus subcomitês, uma primeira edição foi
publicada em 1935 como um Código Padrão Tentativo Americano para Tubulação de Pressão.

Uma revisão do padrão provisório original começou em 1937. Vários anos de esforço foram dedicados a garantir a uniformidade entre as seções,
eliminando requisitos divergentes e discrepâncias, mantendo o Código atualizado com os desenvolvimentos atuais na técnica de soldagem, calculando
cálculos de tensão e incluindo referência a novas dimensões e materiais padrões. Durante este período, uma nova seção sobre tubulação de
refrigeração foi preparada em cooperação com a Sociedade Americana de Engenheiros de Refrigeração e complementou o Código Padrão Americano
para Refrigeração Mecânica. Este trabalho culminou no Código Padrão Americano de 1942 para Tubulação de Pressão.

Os suplementos 1 e 2 do Código de 1942, que apareceram em 1944 e 1947, respectivamente, introduziram novos padrões dimensionais e
materiais, uma nova fórmula para a espessura da parede do tubo e requisitos mais abrangentes para instrumentos e tubulações de controle. Logo
após a emissão do Código de 1942, foram estabelecidos procedimentos para lidar com questões que exigiam explicação ou interpretação dos
requisitos do Código e para publicar tais questões e respostas na revista Mechanical Engineering para informação de todos os envolvidos.

Em 1948, aumentos contínuos na severidade das condições de serviço combinados com o desenvolvimento de novos materiais e designs para
atender a esses requisitos mais elevados garantiram mudanças mais extensas no Código do que poderiam ser fornecidas apenas com suplementos.
A decisão foi tomada pela American Standards Association e pelo patrocinador de reorganizar o comitê seccional e seus vários subcomitês e convidar
os vários órgãos interessados a reafirmar seus representantes ou designar novos.

Devido ao amplo campo envolvido, entre 30 e 40 diferentes sociedades de engenharia, agências governamentais, associações comerciais,
institutos e organizações similares tinham um ou mais representantes no comitê secional, além de alguns “membros gerais” para representar os
interesses gerais . As atividades do código foram subdivididas de acordo com o escopo das diversas seções. A direção geral das atividades do
Código ficou a cargo dos oficiais do Comitê de Padrões e de um comitê executivo, cujos membros consistiam principalmente de oficiais do Comitê de
Padrões e presidentes de seção.
Após sua reorganização em 1948, o Comitê de Padrões B31 fez uma revisão intensiva do Código de 1942 que resultou em (a) uma revisão geral
e extensão
dos requisitos para concordar com a prática atual (b) a revisão das referências aos padrões dimensionais e
materiais existentes especificações e a adição de referência
ências para os novos
(c) o esclarecimento de requisitos ambíguos ou conflitantes Uma visão foi
apresentada para votação por carta do Comitê de Padrões B31. Após a aprovação por este órgão, o projeto foi aprovado pela organização
patrocinadora e pela American Standards Association. Foi finalmente designado como American Standard, com a designação B31.1-1951, em
fevereiro de 1951.
Em sua reunião anual em 29 de novembro de 1951, o Comitê de Padrões B31 autorizou a publicação separada de uma seção do Código para
Tubulação de Pressão abordando sistemas de tubulação de transmissão e distribuição de gás, a ser completada com as partes aplicáveis da Seção
2, Sistemas de Tubulação de Gás e Ar; Seção 6, Detalhes de Fabricação; e Seção 7, Materiais — Suas especificações e identificação. O objetivo era

-̀` fornecer um documento integrado para a tubulação de transmissão e distribuição de gás que não exigisse referência cruzada a outras seções do
Código.
A primeira edição deste documento integrado, conhecido como Código padrão americano para tubulação de pressão, Seção 8, Sistemas de
tubulação de transmissão e distribuição de gás, foi publicada em 1952 e consistia quase inteiramente em material retirado das Seções 2, 6 e 7 da
Edição de 1951 do Código de Tubulação de Pressão.
Um novo comitê de seção foi organizado em 1952 para atualizar a Seção 8 conforme necessário para abordar materiais e métodos modernos de
construção e operação.

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Após uma revisão pelos Comitês Executivo e de Padrões da B31 em 1955, foi tomada a decisão de desenvolver e publicar as seções da indústria
como documentos de Código separados do Código American Standard B31 para Tubulação de Pressão. A edição de 1955 constituiu uma revisão
geral da edição de 1952 com um escopo consideravelmente ampliado. Outras experiências na aplicação do Código resultaram em revisões em 1958,
1963, 1966, 1967, 1968, 1969, 1975 e 1982.
Em dezembro de 1978, o American National Standards Committee B31 foi reorganizado como o ASME Code for Pressure
Tubulação, Comitê B31. A designação do código também foi alterada para ANSI/ASME B31.
A edição de 1989 do Código foi uma compilação da edição de 1986 e os adendos subsequentes emitidos para a edição de 1986.

A edição de 1992 do Código foi uma compilação da edição de 1989, os três adendos subsequentes e os dois especiais
Errata emitida para a edição de 1989.
A edição de 1995 do Código foi uma compilação da edição de 1992 e os três adendos subsequentes emitidos para a edição de 1992.

A Edição de 1999 do Código foi uma compilação da Edição de 1995 e das revisões que ocorreram após a
edição da edição de 1995.
A edição de 2003 do Código foi uma compilação da edição de 1999 e das revisões que ocorreram após a emissão
da edição de 1999.
A edição de 2007 do Código foi uma compilação da edição de 2003 e das revisões que ocorreram após a emissão
da edição de 2003.
A edição de 2010 do Código foi uma compilação da edição de 2007 e das revisões que ocorreram após a emissão
da edição de 2007.
A edição de 2012 do Código foi uma compilação da edição de 2010 e das revisões que ocorreram após a emissão
da edição de 2010.
A edição de 2014 do Código foi uma compilação da edição de 2012 e as revisões que ocorreram após a emissão
da edição de 2012.
A edição de 2016 do Código foi uma compilação da edição de 2014 e das revisões que ocorreram após a emissão
da edição de 2014.
A Edição 2018 do Código é uma compilação da Edição 2016 e das revisões que ocorreram desde a emissão do
a edição de 2016.
A Edição 2020 do Código é uma compilação da Edição 2018 e das revisões que ocorreram desde a emissão do
a edição de 2018. ASME B31.8-2020 foi aprovado pela ANSI em 18 de setembro de 2020.

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COMITÊ ASME B31


Código para tubulação de pressão

(A seguir está a lista do Comitê no momento da aprovação deste Código.)

OFICIAIS DO COMITÊ DE PADRÕES

CH Eskridge, Jr., presidente


KA Vilminot, vice-presidente
J. Oh, secretário

PESSOAL DO COMITÊ DE PADRÕES

DD Anderson, TransCanada RJ GA Jolly, Samshin, Ltd.


Appleby, Consultor KC KB Kaplan, Consultor C.
Bodenhamer, TRC Pipeline Services R. Kolovich, Quest Integrity WJ
Bojarczuk, Aposentado Mauro, Consultor JE
MR Braz, MRBraz and Associates, PLLC M. Meyer, CDM Smith — Divisão Industrial T. Monday,
Burkhart, The Burkhart Group, Inc. Team Industries, Inc.
RD Campbell, Bechtel JS J. Oh, Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos
Chin, TC Energy DD DW Rahoi, Consultor R.
Christian, Victaulic RP Reamey, Turner Industries Group, LLC MJ
Deubler, Becht Engineering Co., Inc. Rosenfeld, RSI Pipeline Solutions, LLC JT
D. Diehl, Schmitz, Southwest Gas Corp.
aposentado M. SK Sinha, Lucius Pitkin, Inc.
Engelkemier, Cargill CH Eskridge, WJ Sperko, Sperko Engineering Services, Inc.
Jr., Worley ECR DJ Fetzner, BP Exploration (Alaska), Inc. FW Tatar, FM Global KA
DR Frikken, Becht Engineering Co., Inc. Vilminot, Commonwealth Associates, Inc.
RA Grichuk, S&B Engenheiros e Empreiteiros, Ltd. P. Flenner, Membro Contribuinte, Flenner Engineering Services M.
RW Haupt, Pressure Tubing Engineering Associates, Inc. Nayyar, Membro Contribuinte, NICE

B31.8 COMITÊ EXECUTIVO

DD Anderson, Presidente, TransCanada KG Leewis, Leewis and Associates, Inc.


PD Stumpf, Secretário, Sociedade Americana de Mecânica MT Reed, TC Energy V.
Engenheiros Romero, Southern California Gas Co.
RJ Appleby, Consultor KB MJ Rosenfeld, RSI Pipeline Solutions, LLC
Kaplan, Consultor

B31.8 COMITÊ DA SEÇÃO DE SISTEMAS DE TUBULAÇÃO E TRANSMISSÃO DE GÁS

DD Anderson, Presidente, TransCanada DK Moore, Trout Hydrodynamics, Inc.


MJ Rosenfeld, Vice-presidente, RSI Pipeline Solutions, LLC EK Newton, Southern California Gas Co.
PD Stumpf, Secretário, Sociedade Americana de Mecânica GE Ortega, Venture Global LNG MT
Engenheiros Reed, TC Energy EJ
RJ Appleby, Consultor BW Robichaux II, Atmos Energy Corp.
Bingham, TD Williamson, Inc. RA Schmidt, Canadoil LC
PM Dickenson, Elk Petroleum SA Thronson, Tecorp International, PLLC H. Tiwari,
Frehse, Southwest Gas Corp. TechnipFMC FR
RW Gailing, Consultor MW Volgstadt, Volgstadt and Associates, Inc.
Gragg, ExxonMobil Development Co. WJ Walsh, EN Engineering DW
DW Haim, EnSiteUSA ME Wright, Wright Tech Services, LLC CA
Hovis, transferência de energia Bullock, membro contribuinte, Integrity Solutions, Ltd.
KB Kaplan, consultor M. JS Chin, Membro Contribuinte, TC Energy AM
Kieba, US DOT — PHMSA RW Clarke, Membro Contribuinte, Consultor DJ Fetzner,
Kivela, consultor KG Membro Contribuinte, BP Exploration (Alaska), Inc.
Leewis, Leewis and Associates, Inc. RD Huriaux, Membro Contribuinte, Richard D. Huriaux, PE LLC

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MD Huston, Membro Contribuinte, Oneok Partners, LP MP MJ Mechlowicz, membro contribuinte, Southern California Gas Co.
Lamontagne, Membro Contribuinte, Lamontagne Pipeline JK Wilson, Membro Contribuinte, G2 Integrated Solutions J. Zhou,
Avaliação Corporativa Membro Contribuinte, TransCanada Pipelines, Ltd.

B31.8 SUBGRUPO DE PROJETO, MATERIAIS E CONSTRUÇÃO

MJ Rosenfeld, presidente, RSI Pipeline Solutions, LLC M. Kieba, US DOT — PHMSA J.


KB Kaplan, vice-presidente, consultor Mauritz, WeldFit EK
WJ Walsh, secretário, EN Engineering A. Newton, Southern California Gas Co .
Akmal, Southern California Gas Co. GE Ortega, Venture Global LNG EJ
B. Albers, Fluor Robichaux II, Atmos Energy Corp.
RJ Appleby, Consultor BW RA Schmidt, Canadoil LC
Bingham, TD Williamson, Inc. Thronson, Tecorp International, PLLC H. Tiwari,
D. Chairez, Consultor JS TechnipFMC FR Volgstadt,
Chin, TC Energy AM Volgstadt and Associates, Inc.
Clarke, Consultor DC J. Zhou, TransCanada Pipelines, Ltd.
D'Eletto, National Grid PM HM Al-Muslim Membro Contribuinte, Saudi Aramco MA
Dickinson, Elk Petroleum A. Boring, Membro Contribuinte, DNV GL JW Fee,
Esmaeili, APA Group DJ Membro Contribuinte, Consultor RD Huriaux,
Fetzner, BP Exploration (Alaska), Inc. Membro Contribuinte, Richard D. Huriaux, LLC MD Huston, Membro
SA Frehse, Southwest Gas Corp. Contribuinte, Oneok Partners, LP MJ Mechlowicz, Contribuinte
RW Gailing, Consultor DW Membro, Southern California Gas Co.
Haim, EnSiteUSA

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B31.8 SUBGRUPO DE DISTRIBUIÇÃO

V. Romero, Presidente, Southern California Gas Co. M. Kieba, US DOT — PHMSA EK


B. Tansey, Secretário, American Gas Association D. Newton, Southern California Gas Co.
Chairez, Consultor J. EJ Robichaux II, Atmos Energy Corp.
Elder, Atmos Energy Corp. FR Volgstadt, Volgstadt and Associates, Inc.
SA Frehse, Southwest Gas Corp. MJ Mechlowicz, membro contribuinte, Southern California Gas Co.

B31.8 SUBGRUPO DE REVISÃO EDITORIAL

KG Leewis, Presidente, Leewis and Associates, Inc. RW Gailing, Consultor DW


KB Kaplan, vice-presidente, consultor Haim, EnSiteUSA
C. Maier, secretário, TC Energy

B31.8 SUBGRUPO EM ODUTOS OFFSHORE

KB Kaplan, Presidente, Consultor KK Emeaba, National Transportation Safety Board MW


RJ Appleby, Consultor R. Gragg, ExxonMobil Production Co.
Dotson, ROSEN USA, Inc. H. Tiwari, TechnipFMC

B31.8 SUBGRUPO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

MT Reed, presidente, TC Energy C. Maier, TC Energy


ME Hovis, vice-presidente, transferência de DK Moore, Trout Hydrodynamics, Inc.
energia RW Kivela, secretário, consultor V. Romero, Southern California Gas Co.
DD Anderson, TransCanada R. D. Spillers, US DOT
Dotson, ROSEN USA, Inc. DW Wright, Wright Tech Services, LLC A.
KK Emeaba, National Transportation Safety Board E. Bhatia, membro contribuinte, Det Norske Veritas (Canadá), Ltd.
Kostelka, Enable Midstream Partners MP CA Bullock, membro contribuinte, Integrity Solutions, Ltd.
Lamontagne, Lamontagne Pipeline Assessment Corp. DR Thornton, membro contribuinte, The Equity Engineering Group JK
KG Leewis, Leewis and Associates, Inc. Wilson, membro contribuinte, G2 Integrated Solutions

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B31.8 TRANSMISSÃO DE GÁS E SISTEMAS DE TUBULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO GRUPO DE


TRABALHO INTERNACIONAL DA ÍNDIA

J. Sivaraman, Presidente, Reliance Gas Transportation Infrastructure, Ltd. GJ Murthy, Mahanagar Gas, Ltd.
A. Karnatak, vice-presidente, Gail India, Ltd. BB Nallapaneni, Gujarat State Petronet, Ltd.
R. Uprety, vice-presidente, Diretoria de Segurança da Indústria VC Patel, Athena Powertech, LLP R. Anbu
Petrolífera J. George, GSPL India Transco, Ltd. (GITL) Selvan, Gail India, Ltd.
TS Kathayat, Welspun Corp., Ltd. KP Radhakrishnan, Gujarat State Petronet, Ltd.
H. Khan, VCS Quality Services Pvt., Ltd. VT Randeria, Gujarat Gas Co., Ltd.
R. Kishore, Engenheiros Índia, Ltd. HM Solanki, T D. Williamson India Pvt., Ltd.
SP Mandal, Certification Engineers International, Ltd. M. Sharma, Membro Contribuinte, ASME India PVT., Ltd.

B31.8 GRUPO DE REVISÃO INTERNACIONAL

HM Al-Muslim, Presidente, Saudi Aramco A. W. Feng, PetroChina Pipeline Co.


Esmaeili, APA Group Q. W. Wu, China Petroleum Pipeline Engineering Corp.
Feng, PetroChina Pipeline Co. Z. Yu, China Petroleum Pipeline Engineering Corp.

B31 COMITÊ DE FABRICAÇÃO E EXAME

RD Campbell, presidente, Bechtel S. Gingrich, AECOM T.


U. D'Urso, secretário, The American Society of Mechanical Engineers D. Monday, Team Industries, Inc.
Bingham, Los Alamos National Labs B. Boseo, AD Nalbandian, Thielsch Engineering, Inc.
Burns e McDonnell M. DeLong, IHI E R. Reamey, Turner Industries Group, LLC WJ
e C International Corp. Sperko, Sperko Engineering Services, Inc.
R. Duran, Chevron S. J. Swezy, Jr., Boiler Code Tech, LLC K.
Findlan, Stone and Webster, Inc. Wu, Stellar Energy Systems P.
JW Frey, Joe W. Frey Engineering Services, LLC DR Flenner, Membro Contribuinte, Flenner Engineering Services
Frikken, Becht Engineering Co., Inc.

B31 COMITÊ TÉCNICO DE MATERIAIS

RP Deubler, presidente, Becht Engineering Co., Inc. L. Henderson, Jr., Kiewit Engineering Group, Inc.
C. Henley, vice-presidente, Kiewit Engineering Group, Inc. GA Jolly, Samshin, Ltd.
CE O'Brien, Secretário, Sociedade Americana de Mecânica CJ Melo, S&B Engenheiros e Construtores, Ltda.
Engenheiros K. Pham, Fluor Federal Petroleum Operation DW
BT Bounds, Bechtel Corp. Rahoi, Consultor RA
WP Collins, WPC Solutions, LLC CH Schmidt , Canadoil S.
Eskridge, Jr., Worley ECR A. Esmaili, Tonkins, BP Americas DK
APA Group RA Grichuk, Verma , Bechtel Corp.
S&B Engineers and Constructors, Ltd.
J. Gundlach, Michigan Tubos sem costura e tubos AA
Hassan, PGESCo

B31 COMITÊ TÉCNICO DE PROJETO MECÂNICO

M. Engelkemier, presidente da RA Leishear, Leishear Engineering, LLC GD


Cargill D. Arnett, vice-presidente da Exxonmobil Research and Engineering Mayers, Serco, Inc.
R. Rahman, secretário da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos GA TQ McCawley, TQM Engineering PC JE
Antaki, Becht Engineering Co., Inc. Meyer, CDM Smith — Divisão Industrial P. Moore,
R.Bethea,Huntington Ingalls Industries,NewportNews Shipbuilding DJ Fetzner, Burns e McDonnell A. Paulin, Paulin
BP Exploration (Alaska), Inc. Research Group MJ Rosenfeld, RSI
DA Fraser, NASA Ames Research Center JA Pipeline Solutions, LLC MJ Stewart, Amentum H.
Graziano, Consultor JD Hart, Kosasayama, Membro
SSD, Inc. Contribuinte, JGC Corp.
RW Haupt, Pressure Tubing Engineering Associates, Inc. J. Minichiello, Membro Contribuidor, Bechtel Corp. — Nuclear, Segurança e
BP Holbrook, Babcock Power, Inc. Meio Ambiente

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ð20Þ CORRESPONDÊNCIA COM O COMITÊ B31

Em geral. Os padrões ASME são desenvolvidos e mantidos com a intenção de representar o consenso dos interesses envolvidos. Assim, os
usuários deste Código podem interagir com o Comitê solicitando interpretações, propondo revisões ou casos e participando das reuniões do
Comitê. A correspondência deve ser endereçada para:

Secretário, Comitê de Padrões B31


Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos Two
Park Avenue Nova
York, NY 10016-5990 http://
go.asme.org/Inquiry

Propondo revisões. Periodicamente, são feitas revisões no Código para incorporar alterações que se mostrem necessárias ou desejáveis,
conforme demonstrado pela experiência adquirida com a aplicação do Código. As revisões aprovadas serão publicadas periodicamente.

O Comitê aceita propostas de revisão deste Código. Tais propostas devem ser tão específicas quanto possível, citando o(s) número(s) do
parágrafo, a redação proposta e uma descrição detalhada dos motivos da proposta, incluindo qualquer documentação pertinente.

Propondo um Caso. Casos podem ser emitidos para fornecer regras alternativas quando justificado, para permitir a implementação antecipada
de uma revisão aprovada quando a necessidade for urgente ou para fornecer regras não cobertas por disposições existentes. Os casos entram
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

em vigor imediatamente após a aprovação da ASME e devem ser publicados na página da Web do Comitê da ASME.
As solicitações de casos devem fornecer uma declaração de necessidade e informações básicas. A solicitação deve identificar o Código e
o(s) número(s) do parágrafo, figura ou tabela, e ser escrita como uma Pergunta e Resposta no mesmo formato dos Casos existentes. As
Solicitações de Casos também devem indicar a(s) edição(ões) aplicável(eis) do Código ao qual o Caso proposto se aplica.

Interpretações. Mediante solicitação, o Comitê de Padrões B31 fornecerá uma interpretação de qualquer requisito do Código. As interpretações
só podem ser feitas em resposta a uma solicitação por escrito enviada ao Secretário do Comitê de Padrões B31.

Os pedidos de interpretação devem, preferencialmente, ser enviados por meio do Formulário de envio de interpretação on-line. O formulário
está acessível em http://go.asme.org/InterpretationRequest. Após o envio do formulário, o Solicitante receberá um e-mail automático
confirmando o recebimento.
Se o Solicitante não puder usar o formulário on-line, ele/ela pode enviar a solicitação por correio ao Secretário do Comitê de Padrões B31
no endereço acima. O pedido de interpretação deve ser claro e inequívoco. Recomenda-se ainda que o Inquiridor apresente o seu pedido no
seguinte formato:

Assunto: Cite o(s) número(s) de parágrafo aplicável(is) e o tópico da consulta em uma ou duas palavras.
Editando: Cite a edição aplicável do Código para a qual a interpretação está sendo solicitada.
Pergunta: Formule a pergunta como um pedido de interpretação de um requisito específico adequado para compreensão
e uso geral, não como um pedido de aprovação de um projeto ou situação proprietária. Forneça uma
pergunta condensada e precisa, composta de forma que uma resposta “sim” ou “não” seja aceitável.

Resposta(s) proposta(s): Forneça uma(s) resposta(s) proposta(s) na forma de “Sim” ou “Não”, com explicações conforme necessário.
Se inserir respostas para mais de uma pergunta, por favor, numere as perguntas e respostas.
Informações básicas: Forneça ao Comitê todas as informações básicas que o ajudarão a entender a consulta. O Inquirer também pode incluir
quaisquer plantas ou desenhos que sejam necessários para explicar a questão; no entanto, eles não
devem conter nomes ou informações proprietárias.

Solicitações que não estejam no formato descrito acima podem ser reescritas no formato apropriado pelo Comitê antes de serem
respondidas, o que pode inadvertidamente alterar a intenção da solicitação original.

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Além disso, a ASME não atua como consultora para problemas específicos de engenharia ou para a aplicação geral ou
compreensão dos requisitos do Código. Se, com base nas informações da consulta enviada, for opinião do Comitê que o Inquiridor
deve procurar assistência, a consulta será devolvida com a recomendação de que tal assistência seja obtida.

Os procedimentos da ASME fornecem reconsideração de qualquer interpretação quando ou se informações adicionais que possam
afetar uma interpretação estiverem disponíveis. Além disso, as pessoas prejudicadas por uma interpretação podem recorrer ao
Comitê ou Subcomitê ASME competente. A ASME não “aprova”, “certifica”, “avalia” ou “endossa” nenhum item, construção, dispositivo
proprietário ou atividade.

Participação nas reuniões do Comitê. O Comitê de Padrões B31 regularmente realiza reuniões e/ou conferências telefônicas
abertas ao público. As pessoas que desejam participar de qualquer reunião e/ou conferência telefônica devem entrar em contato com
o Secretário do Comitê de Padrões B31.

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INTRODUÇÃO

ð20Þ 1 Geral. O Código ASME para Tubulação de Pressão feito entre partes contratantes para usar outra emissão, ou a menos
consiste em muitas seções publicadas individualmente, cada que o órgão regulador com jurisdição imponha o uso de outra
uma delas um Padrão Nacional Americano. Doravante, emissão ou requisitos diferentes.
nesta Introdução e no texto desta Seção do Código, B31.8, Tanto as unidades usuais (USC) quanto as unidades do sistema
quando a palavra “Código” for usada sem identificação internacional (SI, também conhecido como métrico) podem ser
específica, significa esta Seção do Código. usadas com esta edição. As unidades costumeiras locais também
O Código especifica os requisitos de engenharia considerados podem ser usadas para demonstrar conformidade com este Código.
necessários para o projeto e construção seguros de tubulações de Um sistema de unidades deve ser usado consistentemente para
pressão. Embora a segurança seja a consideração principal, esse requisitos aplicáveis a uma instalação específica. As equações
fator por si só não regerá necessariamente as especificações finais neste Código podem ser usadas com qualquer sistema consistente de unidades.
de qualquer instalação ou operação de tubulação. O Código não é É responsabilidade da organização que executa os cálculos garantir
um manual de design. Muitas decisões que devem ser tomadas que um sistema consistente de unidades seja usado.
para produzir uma instalação de tubulação sólida e manter a
integridade do sistema durante a operação não são especificadas Os usuários deste Código são advertidos contra o uso de revisões
em detalhes neste Código. O Código não substitui o bom julgamento sem garantia de que sejam aceitáveis para quaisquer autoridades
de engenharia da empresa operadora e do projetista. de jurisdição onde a tubulação será instalada. ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Na maior extensão possível, os requisitos do Código para projeto O Código está sob a direção do Comitê ASME B31, Código para
são declarados em termos de princípios e fórmulas básicas de Tubulação de Pressão, que é organizado e opera de acordo com os
projeto. Estes são complementados conforme necessário com procedimentos da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos
requisitos específicos para garantir a aplicação uniforme dos que foram credenciados pelo American National Standards Institute.
princípios e para orientar a seleção e aplicação dos elementos da O Comitê é contínuo e mantém todas as Seções do Código
tubulação. O Código proíbe projetos e práticas sabidamente atualizadas com novos desenvolvimentos em materiais, construção
inseguros e contém avisos onde se justifica precaução, mas não e práticas industriais.
proibição.
Esta Seção do Código inclui (a) Quando nenhuma Seção do Código ASME para Tubulação de
referências a especificações de materiais e padrões de Pressão cobre especificamente um sistema de tubulação, o usuário
componentes aceitáveis, incluindo requisitos dimensionais e de tem o direito de selecionar qualquer Seção determinada para ser
propriedades mecânicas geralmente aplicável; no entanto, alerta-se que requisitos
(b) requisitos para projetar componentes e montagens (c) suplementares para a seção escolhida podem ser necessários para
requisitos e fornecer um sistema de tubulação seguro para a aplicação
dados para avaliar e limitar tensões, reações e movimentos pretendida. Limitações técnicas das diversas Seções, requisitos
associados a pressão, mudanças de temperatura e outras forças legais e possível aplicabilidade de outros Códigos ou Normas são
alguns dos fatores a serem considerados pelo usuário ao determinar
(d) orientação e limitações na seleção e aplicação a aplicabilidade de qualquer Seção deste Código.
materiais, componentes e métodos de união
(e) requisitos para fabricar, montar e instalar tubulações (f)
requisitos para 2 Apêndices. Este Código contém dois tipos de
examinar, inspecionar e testar tubulações (g) procedimentos para apêndices: obrigatórios e não obrigatórios. Os apêndices
obrigatórios contêm materiais de que o usuário precisa
operação e manutenção que são para cumprir uma exigência ou recomendação no texto
essencial para a segurança pública
principal do Código. Apêndices não obrigatórios, escritos
(h) provisões para proteção de tubulações contra corrosão interna em linguagem obrigatória, são oferecidos para aplicação
e externa Pretende-se que a critério do usuário.
esta Edição da Seção B31.8 do Código não seja retroativa. A
3 Interpretações e revisões. O Comitê estabeleceu
última edição emitida pelo menos 6 meses antes da data do contrato
um procedimento ordenado para considerar pedidos de
original para a primeira fase da atividade abrangendo um sistema
interpretação e revisão dos requisitos do Código. Para
ou sistemas de tubulação deve ser o documento regente, a menos
receber consideração, as consultas devem ser feitas por escrito e
que o acordo seja especificamente

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deve fornecer detalhes completos. (Consulte o Apêndice Não necessidade dos requisitos abrangidos pelo Caso. As disposições
Obrigatório que cobre a preparação de consultas técnicas.) de um Caso, entretanto, poderão ser utilizadas após seu vencimento
A resposta aprovada a uma consulta será enviada diretamente ou retirada, desde que o Caso tenha vigorado na data original do
ao solicitante. Além disso, a pergunta e a resposta serão publicadas contrato ou tenha sido adotado antes da conclusão da obra, e as
como parte de um Suplemento de Interpretação da Seção do Código, partes contratantes concordem com seu uso.
emitido com as revisões. Os materiais são listados nas Tabelas de Tensão somente
Solicitações de interpretação e sugestões de revisão devem ser quando o uso suficiente na tubulação dentro do escopo do Código
endereçadas ao Secretário, Comitê ASME B31, Sociedade foi demonstrado. Materiais podem ser cobertos por um Caso. Os
Americana de Engenheiros Mecânicos, Two Park Avenue, Nova pedidos de listagem devem incluir evidências de uso satisfatório e
York, NY 10016-5990. dados específicos para permitir o estabelecimento de tensões
admissíveis ou classificação de pressão, limites máximos e mínimos
4 Casos. Um Caso é a forma prescrita de resposta a uma consulta de temperatura e outras restrições. Critérios adicionais podem ser
quando o estudo indica que a redação do Código precisa de encontrados nas diretrizes para adição de novos materiais no Código
esclarecimento ou quando a resposta modifica os requisitos ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II. (Para
existentes do Código ou concede permissão para usar novos desenvolver o uso e ganhar experiência, materiais não listados
materiais ou construções alternativas. O caso será publicado na
podem ser usados de acordo com o parágrafo 811.2.2.)
página do Comitê B31.8 em http://cstools.asme.org/.
5 Data Efetiva. Esta edição, quando publicada, contém novas

`,
-- Um Caso é normalmente emitido por um período limitado, após o
qual pode ser renovado, incorporado ao Código ou expirado se não
houver indicação de mais
disposições do Código. É uma compilação da edição de 2018 e
revisões da edição de 2018.

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ASME B31.8-2020
RESUMO DE MUDANÇAS

Após a aprovação do Comitê ASME B31 e ASME, e após revisão pública, o ASME B31.8-2020 foi aprovado pelo American National Standards
Institute em 18 de setembro de 2020.

ASME B31.8-2020 inclui as seguintes alterações identificadas por uma nota de margem, (20).

Página Localização Mudar


xiv Correspondência com o B31 Adicionado

Comitê
XVI Introdução Em geral, parágrafo sobre unidades de medida adicionado ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

1 801.4 Revisado
1 802.1 (1) Subparágrafos (b)(11) e (b)(13) revisados (2)
Subparágrafo (b)(14) adicionados
2 803.1 Definição de gás revisada
4 803.7 Termo revisado por errata para bloquear válvula e definição revisada
editorialmente
6 804.7.3 Revisado em sua totalidade
8 805.1.4 ( 1) Definições de solda de arco e solda de costura revisadas
(2) Definição do fator de qualidade da junta de solda longitudinal, E
8 805.2.1 adicionado Termo teste de pressão vertical revisado
12 805.2.6 editorialmente Definição de vida do projeto revisado
16 814.1.1 editorialmente
17 816 Referências atualizadas
18 817.1.3 Segundo parágrafo revisado
22 825.2 Subparágrafo (d) revisado
22 825,5 Revisado em seu totalidade Subparágrafos
23 826,3 (a) e (b) revisado Subparágrafo
26 831.3.1 (d) revisado No subparágrafo. (c), segunda
29 831.4.2 frase adicionada Subparágrafo
31 832.3 (k) adicionado (1) Subparágrafo (e)
revisado (2) Subparágrafo (h) revisado
35 834,5 editorialmente Subparágrafo (a) adicionado e subparágrafos
subsequentes redesignados
39 841.1.1 No subparágrafo (a) nomenclatura, definição de E revisada (1)
39 841.1.2 Nos subparágrafos. (b) e (c), primeira frase revisada (2) No
subparágrafo. (c)(2), últimos dois parágrafos revisados
41 841.1.7 Revisado
43 841.1.9 (1) No subparágrafo (b), “apoiado” corrigido por errata para “apoiado”
(2) Subparágrafo (g)(1) revisado (1)
43 Tabela 841.1.7-1 Título revisado (2)
Entradas de classe de tubos para API 5L
45 841.1.10 revisadas No subparágrafo. (c), última frase adicionada

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Página Localização Mudar


48 841.2.4 Subparágrafo (c)(3) revisado
50 841.3.1 (1) Subparágrafo (a) revisado
(2) Subparágrafos (h) e (i) adicionados
51 841.3.2 Subparágrafo (c)(3) revisado
64 843.4.5 Revisado em sua totalidade
64 843.4.6 Revisado
71 846.1.1 Primeira frase revisada editorialmente
75 849.1.6 Subparágrafos (e) e (f) adicionados (1)
84 851.4.3 Subparágrafos (c) e (d) revisados (2.) No
subparágrafo. (e), quinta frase revisada editorialmente
87 851.12.1 Subparágrafo (b) revisada editorialmente
96 856.1 Primeiro parágrafo revisado editorialmente
109 A814.1.1 Revisado
110 A825 Excluído
110 A826 Ex-par. A826.2, A826.2.1, A826.2.2 e A-826.2.3
redesignado como A826.3, A826.3.1, A826.3.2 e A836.3.3,
respectivamente
111 A840.2 Última frase adicionada
113 A842.2.2 Nos subparágrafos. (c) e (d), equações revisadas em sua totalidade
117 A844.3 Última frase adicionada
118 A847.1 Revisado
118 A847.4 Revisado
125 B826.3 Antigo parágrafo B826.2 redesignado Referências
131 Apêndice A obrigatório atualizadas Referências
137 Apêndice C não obrigatório atualizadas (1) Entradas
141 Tabela D-1 para Tipo e SMYS revisadas (2)ASTM
A3333,ASTM A381,ASTM A671,ASTM A672 eASTM
A691 adicionado às
especificações (3) Nota 1 revisada em
144 Tabela E-1 sua totalidade (1) Nota geral
adicionada (2) Cabeçalho da última coluna
revisado editorialmente (3) Na descrição, nona
149 F-2 entrada revisada (1) Parágrafos F-2.1, F-2.1M, F -2.2, e F-2.2M revisados em seus
totalidade
(2) Títulos adicionados às Figuras F-1, F-2, F-3, F-4, F-6 e F-7
(3) Observação geral excluída da Figura F-3
158 Apêndice Obrigatório I Esboço do termo revisado como ilustração em todo
164 Figura I-5 Ilustração (g) revisada
190 Figura R-1 Ilustração (b) legenda revisada por errata

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INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

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ASME B31.8-2020

Disposições Gerais e Definições

801 GERAL 802 ESCOPO E INTENÇÃO

801.1 Padrões e especificações aprovados 802.1 Escopo ð20Þ

Os padrões e especificações aprovados para uso sob este Código (a) Este Código cobre o projeto, fabricação, instalação, inspeção
e os nomes e endereços das organizações patrocinadoras são e teste de tubulações usadas para o transporte de gás. Este Código
mostrados no Apêndice A obrigatório. Não é considerado viável fazer também abrange aspectos de segurança da operação e manutenção
referência a uma edição específica de cada um dos padrões e dessas instalações. (Consulte o Apêndice Q obrigatório para obter
especificações nos parágrafos individuais do Código. os diagramas de escopo.)

Este Código trata apenas de certos aspectos de segurança dos


801.2 Uso de Padrões e Especificações gases liquefeitos de petróleo quando são vaporizados e usados
Incorporados por Referência como combustíveis gasosos. Todos os requisitos da NFPA 58 e
NFPA 59 e deste Código relativos ao projeto, construção e operação
Algumas normas e especificações citadas no Apêndice A
e manutenção de instalações de tubulação devem se aplicar a
Obrigatório são complementadas por requisitos específicos em
sistemas de tubulação que manuseiam butano, propano ou misturas
outras partes deste Código. Os usuários deste Código são
desses gases. (b) Este Código não se aplica
aconselhados a não tentar a aplicação direta de qualquer um desses
a (1) projeto e fabricação de vasos de
padrões sem observar cuidadosamente a referência do Código a
esse padrão. pressão
coberto pelo Código BPV.1
801.3 Dimensões Padrão (2) tubulação com temperaturas de metal acima de 450°F
(232°C). (Para considerações de baixa temperatura, consulte a
A adesão às dimensões do American National Standards Institute
seção 812.)
(ANSI) é fortemente recomendada sempre que possível. Parágrafos (3) tubulação além da saída do medidor do cliente
ou anotações especificando estes e outros padrões dimensionais conjunto de montagem. (Consulte ANSI Z223.1/NFPA 54.)
neste Código, no entanto, não devem ser obrigatórios, desde que (4) tubulações em refinarias de petróleo ou plantas de extração de
outros projetos de resistência e estanqueidade pelo menos iguais, gasolina natural, tubulações de plantas de tratamento de gás que não
capazes de suportar os mesmos requisitos de teste, sejam sejam as tubulações principais de fluxo de gás em desidratação e todas as
substituídos. outras plantas de processamento instaladas como parte de um sistema de
transmissão de gás, plantas de fabricação de gás, plantas industriais ou
minas. (Consulte outras seções aplicáveis do Código ASME para Tubulação
ð20Þ 801,4 Unidades de Medida de Pressão,
Este Código indica valores em unidades USC e SI. Dentro de B31.) (5) tubulação de ventilação para operar substancialmente em atmosfera
No texto, as unidades SI são mostradas entre parênteses ou em pressões esféricas para gases residuais de qualquer tipo.
tabelas separadas. Os valores declarados em cada sistema não são (6) conjuntos de cabeça de poço, incluindo válvulas de controle,
equivalentes exatos; portanto, cada sistema de unidades deve ser linhas de fluxo entre a cabeça de poço e o coletor ou separador,
usado independentemente do outro. Quando equações separadas tubulações de instalações de produção de plataformas offshore ou
são fornecidas para unidades USC e SI, essas equações devem ser revestimento e tubulação em poços de gás ou petróleo. (Para
executadas usando variáveis nas unidades associadas à equação tubulações de instalações de produção de
específica. Os resultados obtidos na execução dessas equações plataformas offshore, consulte API RP 14E.) (7) o projeto e a
podem ser convertidos para outras unidades. fabricação de itens proprietários de equipamentos,
Quando for necessário converter de um sistema de unidades para aparelhos ou instrumentos. (8) o projeto e fabricação de trocadores de calor.
outro, a conversão deve ser feita arredondando os valores para o (Consulte o padrão TEMA2 apropriado.) (9)
número de dígitos significativos de precisão implícita no valor inicial, sistemas de tubulação de transporte de petróleo líquido.
mas não inferior a quatro dígitos significativos para uso em cálculos. (Consulte ASME B31.4.)
Para fatores usados na conversão de unidades USC em unidades 1 As referências do Código BPV aqui e em outras partes deste Código são para o ASME
SI, consulte o Apêndice J não obrigatório. Código de Caldeiras e Vasos de Pressão.
2
Associação de Fabricantes de Trocadores Tubulares, 25 North Broadway,
Tarrytown, NY 10591.

1
--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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ASME B31.8-2020

(10) sistemas de tubulação de transporte de polpa líquida. procedimentos de segurança industrial relativos a áreas de trabalho,
(Consulte ASME B31.4.) dispositivos de segurança e práticas de trabalho seguro não devem
(11) sistemas de tubulação de transporte de dióxido de carbono. ser suplantados por este Código.
(Consulte ASME B31.4.)
802.2.4 Solicitações Retroativas. Não se pretende que este
(12) sistemas de tubulação de gás natural liquefeito. (Consulte
Código seja aplicado retroativamente a aspectos de instalações
NFPA 59A e ASME B31.3.) (13)
existentes como projeto, fabricação, instalação e teste no momento
sistemas de tubulação criogênica. (Consulte ASME B31.3.)
da construção. Além disso, não se pretende que este Código seja
(14)
aplicado retroativamente para estabelecer pressões operacionais
sistemas de tubulação de hidrogênio. (Consulte ASME B31.12.)
de instalações existentes, exceto conforme previsto no Capítulo V.

802.2 Intenção 802.2.5 Aplicação a Instalações Existentes. As disposições


deste Código serão aplicáveis aos procedimentos de operação e
802.2.1 Adequação para Condições Normais. Os requisitos
manutenção das instalações existentes e quando as instalações
deste Código são adequados para segurança nas condições
existentes forem requalificadas.
normalmente encontradas na indústria de gás. Os requisitos para
todas as condições incomuns não podem ser especificados, nem 802.2.6 Qualificação dos Realizadores de Inspeções. Os
todos os detalhes de engenharia e construção prescritos; portanto, indivíduos que realizam inspeções devem ser qualificados por
as atividades envolvendo o projeto, construção, operação ou treinamento e/ou experiência para implementar os requisitos
manutenção de gasodutos de transporte, coleta ou distribuição aplicáveis e recomendações deste Código.
devem ser realizadas usando pessoal de supervisão com
experiência ou conhecimento para fazer provisão adequada para
802.2.7 Informações Adicionais. Para obter mais informações
tais condições incomuns e detalhes específicos de engenharia e
sobre a integridade da tubulação, consulte o suplemento não
construção. Todo trabalho executado dentro do escopo deste
obrigatório ASME B31.8S.
Código deve atender ou exceder os padrões de segurança aqui
expressos ou implícitos.
802.3 Transmissão de Gás Offshore

Consulte o Capítulo VIII para requisitos e definições adicionais


802.2.2 Análise mais completa. O Código geralmente especifica
aplicáveis aos sistemas de transmissão de gás offshore.
uma abordagem simplificada para muitos de seus requisitos.

803 DEFINIÇÕES DE SISTEMAS DE TUBULAÇÃO


(a) Para projeto e construção, um projetista pode optar por usar
uma análise mais rigorosa para desenvolver requisitos de projeto e
803.1 Termos Gerais e Definições ð20Þ
construção. Quando o projetista decidir adotar essa abordagem, o
projetista deverá fornecer à empresa operadora detalhes e cálculos dióxido de carbono: um gás pesado e incolor que não suporta
mostrando que o projeto, a construção, o exame e os testes são combustão, dissolve-se em água para formar ácido carbônico e é
consistentes com os critérios deste Código. Esses detalhes encontrado em alguns fluxos de gás natural.
ambiente: o ambiente ou as condições (físicas, químicas,
devem ser adequados para a empresa operadora verificar a mecânicas) em que um material existe. gás: conforme
validade da abordagem e devem ser aprovados pela empresa
usado neste Código, qualquer vapor de hidrocarboneto ou mistura
operadora. Os detalhes devem ser documentados no projeto de
de vapores de hidrocarbonetos adequado para uso ou
engenharia.
processamento em combustível doméstico ou industrial ou matéria-
(b) Para operação e manutenção, uma empresa operadora pode
prima de processo e transmitido ou distribuído ao usuário por meio
optar por usar uma análise mais rigorosa para desenvolver
de um sistema de tubulação. Os tipos comuns são gás natural, gás
requisitos de operação e manutenção.
manufaturado e gás liquefeito de petróleo distribuído como vapor,
Quando a empresa operadora decidir adotar essa abordagem, ela
com ou sem a mistura de outros componentes. torneiras quentes:
deverá fornecer detalhes e cálculos que demonstrem que tais
conexões de tubulação
práticas alternativas são consistentes com os objetivos deste
Código. Os detalhes devem ser documentados nos registros ramificadas feitas para operar dutos, redes principais ou outras
operacionais e mantidos durante a vida útil da instalação. instalações enquanto estão em operação. A tubulação secundária
é conectada à linha de operação e a linha de operação é tomada
enquanto está sob pressão.
802.2.3 Segurança. Este Código está preocupado
com (a) a segurança do público em gás natural liquefeito: gás natural liquefeito por refrigeração ou
geral. (b) segurança dos funcionários na medida em que seja pressão.
afetada pelo projeto básico, qualidade dos materiais e mão de obra gases liquefeitos de petróleo (GLP): compostos predominantemente
e requisitos para testes, operações e manutenção das instalações pelos seguintes hidrocarbonetos (isoladamente ou como misturas):
de transmissão e distribuição de gás. Existir butano (butano normal ou isobuteno), butileno

2
```,
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(incluindo isômeros), propano, propileno e etano. O GLP pode ser instalação de dutos: dutos novos e existentes, direitos de passagem e
armazenado como líquido sob pressões moderadas [aproximadamente qualquer equipamento, instalação ou edifício usado no transporte de
80 psig (550 kPa) a 250 psig (1 720 kPa)] em temperatura ambiente. gás ou no tratamento de gás durante o curso do transporte. seção de
especificação listada: uma especificação tubulação: um trecho contínuo

listada no Apêndice A obrigatório. de tubulação entre estações de compressão adjacentes, entre uma
estação de compressão e uma válvula de bloqueio ou entre válvulas de
bloqueio adjacentes.
empresa operadora: conforme usado neste Código, é o indivíduo,
parceria, corporação, órgão público, proprietário, agente ou outra segmento: um comprimento de duto ou parte do sistema que possui
entidade responsável pelo projeto, construção, inspeção, teste, operação características únicas em uma localização geográfica específica. campo
e manutenção das instalações do duto.
de armazenamento: um campo geográfico contendo um poço ou poços
que são concluídos e dedicados ao armazenamento subterrâneo de
operador: ver empresa operadora. grandes quantidades de gás para posterior recuperação, transmissão e
uso final.
invasão paralela: conforme usado neste Código, é a parte da rota de um
oleoduto ou principal que fica dentro, corre em uma direção geralmente linha de transmissão: segmento de duto instalado em um sistema de
paralela e não necessariamente cruza os direitos de passagem de uma transmissão ou entre campos de armazenamento.
estrada, rua, rodovia , ou estrada de ferro.
sistema de transmissão: um ou mais segmentos de gasoduto, geralmente
interconectados para formar uma rede, que transporta gás de um sistema
petróleo: petróleo bruto, condensado, gasolina natural, gás natural de coleta, saída de uma usina de processamento de gás ou campo de
líquido, gás liquefeito de petróleo e produtos líquidos de petróleo. armazenamento para um sistema de distribuição de alta ou baixa
gasoduto: pressão, um cliente de grande volume ou outro campo de armazenamento.

todas as partes das instalações físicas através das quais o gás se move
no transporte, incluindo tubos, válvulas, conexões, flanges (incluindo
803.3 Rede de distribuição de
parafusos e gaxetas), reguladores, vasos de pressão, amortecedores

-̀` de pulsação, válvulas de alívio, acessórios conectados ao tubo, unidades


de compressores, instalações de medição, estações reguladoras de
pressão, estações limitadoras de pressão, estações de alívio de pressão
e conjuntos fabricados. Incluídas nesta definição estão as linhas de
transporte e coleta de gás, que transportam gás das instalações de
sistemas de distribuição : um segmento de tubulação em um sistema
de distribuição instalado para transportar gás para linhas de serviço
individuais ou outras redes principais.

rede de gás: ver rede de distribuição.

linha de serviço de gás: a tubulação instalada entre uma linha principal,


produção para locais onshore, e equipamentos de armazenamento de
tubulação ou outra fonte de abastecimento e o conjunto do medidor.
gás do tipo tubo fechado que são fabricados ou forjados a partir de tubos
[Ver parágrafo 802.1(b)(3).]
ou fabricados a partir de tubos e conexões. direitos de passagem
privados: conforme usado neste Código, são direitos sistema de distribuição de alta pressão: um sistema de tubulação de
distribuição de gás que opera a uma pressão superior à pressão de
de passagem não localizados em estradas, ruas ou rodovias usadas
serviço padrão fornecida ao cliente. Nesse sistema, é necessário um
pelo público, ou em direitos de passagem ferroviários. sistema de dutos:
regulador de serviço em cada linha de serviço para controlar a pressão
toda a infraestrutura de dutos do operador ou
fornecida ao cliente. sistema de distribuição de baixa pressão: um
grandes porções dessa infraestrutura que possuem pontos de partida e
sistema de tubulação de distribuição de gás no qual a pressão do gás na
parada definíveis.
rede elétrica e nas linhas de serviço é substancialmente a mesma que a
fornecida aos aparelhos do cliente. Nesse sistema, não é necessário um
sistema: veja sistema de encanamento. regulador de serviço nas linhas de serviço individuais.
transporte de gás: coleta, transporte ou distribuição de gás por gasoduto
ou armazenamento de gás. abóbada: uma estrutura

subterrânea que pode ser acessada e que é projetada para conter


803.4 Sistemas de Coleta
tubulações e componentes de tubulações (como válvulas ou reguladores linha de armazenamento de gás: um duto usado para transportar gás
de pressão). entre uma estação de compressão e um poço de gás usado para
armazenar gás no subsolo.
803.2 Componente de sistemas linha coletora: segmento de tubulação instalado em um sistema coletor.
de tubulação : um item ou elemento individual instalado em linha com a
tubulação em um sistema de tubulação, como, mas não limitado a, sistema de coleta: um ou mais segmentos de pipeline, geralmente
válvulas, cotovelos, tês, flanges e fechamentos. componente interconectados para formar uma rede, que atende a um ou mais dos
de pipeline: consulte componente. seguintes critérios:

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(a) transporta gás de uma ou mais instalações de produção para a condições normais de pressão prevalecerem, a estação limitadora de pressão
entrada de uma instalação de processamento de gás. Se não existir pode exercer algum grau de controle do fluxo do gás ou pode permanecer na
nenhuma planta de processamento de gás, o gás é transportado para o posição totalmente aberta. Incluídos na estação estão a tubulação e os
ponto mais a jusante de um dos seguintes: (1) o dispositivos auxiliares, como válvulas, instrumentos de controle, linhas de
ponto de transferência de custódia de gás adequado para entrega a controle, invólucro e equipamentos de ventilação, instalados de acordo com
um sistema de distribuição (2) o ponto onde os requisitos pertinentes deste Código. estação reguladora de pressão:
o acúmulo e preparação de gás de campos de produção geográficos consiste em equipamentos instalados para reduzir e
separados em proximidade razoável foram concluídos
regular automaticamente a pressão na tubulação a jusante ou principal à qual
está conectada. Estão incluídos a tubulação e os dispositivos auxiliares,
(b) transporta gás dentro do sistema de coleta para usos de produção ou
como válvulas, instrumentos de controle, linhas de controle, gabinete e
coleta, como gás combustível de compressor, elevação de gás, aquecimento
equipamentos de ventilação. estação de alívio de pressão: consiste em um
ou outros processos, cuja fonte está dentro do sistema de coleta (ou seja, a equipamento instalado para liberar o gás de um sistema sendo protegido
montante de um sistema de transmissão).
para evitar que a pressão do gás ultrapasse um limite

-̀` (c) está em conformidade com a definição para linhas de coleta em terra,
conforme definido na API RP 80. Consulte as Figuras Q-1 e Q-2 para
esclarecimentos adicionais.

803.5 Sistemas Diversos


predeterminado. O gás pode ser ventilado para a atmosfera ou para um
sistema de baixa pressão capaz de absorver com segurança o gás que está
sendo descarregado. Incluídos na estação estão tubulações e dispositivos
auxiliares, como válvulas, instrumentos de controle, linhas de controle,
invólucro e equipamento de ventilação, instalados de acordo com os
requisitos pertinentes deste Código. regulador de serviço: um regulador
Tubulação de controle: todas as tubulações, válvulas e conexões usadas
instalado em uma linha de serviço de gás para controlar a pressão do gás
para interconectar aparelhos de controle de ar, gás ou operados
entregue ao cliente.
hidraulicamente ou transmissores e receptores de instrumentos.

planta de processamento de gás: uma instalação usada para extrair produtos


comerciais do gás. tubulação

de instrumentos: todas as tubulações, válvulas e conexões usadas para


conectar instrumentos à tubulação principal, a outros instrumentos e
aparelhos ou a equipamentos de medição. instalação de 803.7 Válvulas ð20Þ

produção: tubulação ou equipamento usado na produção, extração, válvula de bloqueio: uma válvula instalada para bloquear ou interromper o
recuperação, elevação, estabilização, separação, tratamento, medição fluxo de gás
associada, compressão de campo, elevação de gás, injeção de gás ou
em um tubo. válvula de retenção: uma válvula projetada para permitir o
fornecimento de gás combustível. A tubulação ou o equipamento da
fluxo em uma direção e fechar automaticamente para impedir o fluxo na
instalação de produção deve ser usado na extração de líquidos de petróleo direção reversa.
ou gás natural do solo e na preparação para transporte por oleoduto.
Válvula de freio: uma válvula de bloqueio instalada abaixo do nível em uma
tubulação de amostra: todas as
linha de serviço na ou perto da linha de propriedade, acessível através de
tubulações, válvulas e conexões usadas para coletar amostras de gás, vapor,
uma caixa de freio ou tubo vertical e operável por uma chave removível ou
água ou óleo.
chave inglesa para desligar o fornecimento de gás para um edifício.
Essa válvula também é conhecida como fechamento de meio-fio ou torneira
803.6 Medidores, Reguladores e Estações de Alívio
de Pressão de meio-fio. válvula de excesso de fluxo: uma válvula projetada para parar
ou limitar automaticamente o fluxo em uma linha de serviço de gás quando o
contador do cliente: contador que mede o gás entregue a um cliente para
fluxo de gás excede o fluxo máximo previsto durante as operações normais.
consumo nas suas instalações. conjunto do medidor: a tubulação e os

acessórios instalados para conectar o lado de entrada do medidor à linha de


válvula de linha de serviço: uma válvula de parada prontamente operável e
serviço de gás e o lado de saída do medidor à linha de combustível do cliente.
acessível para desligar o gás para a linha de combustível do cliente. A
válvula de bloqueio deve estar localizada na linha de serviço à frente do
regulador de serviço ou à frente do medidor, se um regulador não for
regulador de monitoramento: um regulador de pressão instalado em série fornecido. A válvula também é conhecida como fechamento da linha de
com outro regulador de pressão que assume automaticamente o controle da serviço, torneira da linha de serviço ou
pressão a jusante da estação, caso essa pressão exceda um máximo
parada do medidor. válvula de paragem: ver válvula de bloqueio.
definido. estação limitadora de pressão: consiste em equipamentos que

em condições anormais atuarão para reduzir, restringir ou interromper o


fornecimento de gás que flui para um sistema para evitar que a pressão do
gás ultrapasse um valor predeterminado. Enquanto

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803.8 Garrafa de Equipamento de mitra: duas ou mais seções retas de tubo combinadas e unidas em uma linha
que divide o ângulo da junção, de modo a produzir uma mudança de direção.
Armazenamento de Gás: conforme usado neste Código, é uma estrutura
tubo: um produto tubular, incluindo tubos,
estanque a gás totalmente fabricada a partir de tubos com tampas de
extremidade integral estiradas, forjadas ou fiadas e testada na fábrica do feito para venda como um item de produção, usado principalmente para
transportar um fluido e às vezes para armazenamento. Os cilindros formados
a partir de placas durante a fabricação de equipamentos auxiliares não são
fabricante. porta-garrafa: qualquer garrafa ou grupo de garrafas interligadas
tubos conforme aqui definido.
instaladas em um único local e utilizadas apenas para armazenar gás.

suporte de tubo: qualquer recipiente de tubo ou grupo de recipientes de 804.5 Termos e definições dimensionais
tubo interconectados instalados em um local e usados apenas para
diâmetro: o diâmetro externo conforme produzido ou especificado do tubo,
armazenar gás.
não deve ser confundido com o NPS sem dimensão (DN). Por exemplo, o
tubo NPS 12 (DN300) tem um diâmetro externo especificado de 12,750 pol.
804 DEFINIÇÕES DE COMPONENTES DE SISTEMAS DE TUBULAÇÃO
(323,85 mm), o NPS 8 (DN 200) tem um diâmetro externo especificado de
8,625 pol. (219,08 mm) e NPS 24 (DN 600) tubo tem um diâmetro externo
804.1 Termos e definições de plástico
especificado de 24.000 pol. (609,90 mm). diâmetro nominal (DN): um
plástico (substantivo): um material que contém como ingrediente essencial designador adimensional do tubo. Indica um tamanho de tubo
uma substância orgânica de peso molecular alto a ultraalto, é sólido em seu
padrão quando seguido pelo número apropriado [por exemplo, NPS 11 ÿ 2
estado acabado e, em algum estágio de sua fabricação ou processamento,
(DN 40), NPS 12 (DN 300)]. Consulte ASME B36.10M, página 1 para obter
pode ser moldado por fluxo.
informações adicionais sobre NPS.
Os dois tipos gerais de plástico referidos neste Código são os termoplásticos
e os termoendurecíveis. termoplástico: um

plástico capaz de ser repetidamente amolecido pelo aumento da temperatura


comprimento: um pedaço de tubo do comprimento fornecido pelo moinho.
e endurecido pela diminuição da temperatura. plástico termofixo: plástico que
Cada peça é chamada de comprimento, independentemente de sua
é capaz de se transformar em um
dimensão real. Isso às vezes é chamado de junta, mas o comprimento é o preferido.
produto substancialmente infusível ou insolúvel quando curado sob aplicação diâmetro externo nominal: ver diâmetro.
de calor ou produtos químicos
tamanho nominal do tubo (NPS): ver diâmetro nominal (DN). espessura
significa.
nominal da parede, t: a espessura da parede calculada ou usada na equação
de projeto no par. 841.1.1 ou A842.2.2(a) no Capítulo VIII. De acordo com
804.2 Termos e definições de ferro este Código, o tubo pode ser encomendado com esta espessura de parede
ferro fundido: aplica-se ao ferro fundido cinzento, ou seja, um material ferroso calculada sem adicionar tolerância para compensar a tolerância de espessura
fundido no qual a maior parte do teor de carbono ocorre como carbono livre inferior permitida nas especificações aprovadas.
na forma de flocos intercalados por todo o metal.

804.6 Propriedades mecânicas alongamento


ferro dúctil: às vezes chamado de ferro nodular, um material ferroso fundido
no qual o grafite livre presente está na forma esferoidal, em vez de na forma mínimo especificado: o alongamento mínimo (expresso em porcentagem do

de flocos. As propriedades desejáveis do ferro dúctil são alcançadas pela comprimento padrão) no corpo de prova de tração, prescrito pelas

química e por um tratamento térmico de ferritização das peças fundidas. especificações sob as quais o material é adquirido do fabricante. resistência
à tração mínima especificada: expressa em libras por polegada quadrada

(MPa), a resistência à tração mínima prescrita pela especificação sob a qual


804.3 Termos Gerais e Definições o tubo é adquirido do fabricante. limite de escoamento mínimo especificado
recipiente de tubulação: uma estrutura estanque ao gás montada em uma (SMYS): expresso em libras por polegada quadrada (MPa), o limite de
loja ou no campo a partir de tubos e tampas de escoamento mínimo prescrito pela especificação

extremidade. itens proprietários: itens fabricados e comercializados por uma sob a qual o tubo é adquirido do fabricante. resistência à tração: expressa
empresa que tem o direito exclusivo ou restrito de fabricá-los e vendê-los. em libras por polegada quadrada (MPa), a maior unidade de tensão de

-̀` 804.4 Termos e definições de tubos tubo expandido

a frio: tubo sem costura ou soldado que é formado e depois expandido a frio
enquanto está na fábrica de tubos, de modo que a circunferência seja
permanentemente aumentada em pelo menos 0,50%.
tração (referida à seção transversal original) que um material pode suportar
antes da falha.

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resistência ao escoamento: expressa em libras por polegada (5) colúmbio (6)


quadrada (MPa), a resistência na qual um material exibe um conjunto molibdênio (7) níquel
permanente limitante especificado ou produz um alongamento total (8) titânio
especificado sob carga. O conjunto limite especificado ou alongamento (9) tungstênio
é geralmente expresso como uma porcentagem do comprimento do (10) vanádio
medidor. Seus valores são especificados nas várias especificações (11) zircônio (12)
de materiais aceitáveis sob este Código. qualquer outro
elemento de liga adicionado para obter o efeito de liga desejado
Tubo de Aço 804.7 Pequenas quantidades de
certos elementos estão inevitavelmente presentes em ligas de
804.7.1 Aço Carbono.3 Por costume comum, o aço é
considerado aço carbono quando nenhum teor mínimo é especificado aço. Em muitas aplicações, eles não são considerados importantes
e não são especificados ou exigidos. Quando não especificados ou
ou exigido para alumínio, boro, cromo, cobalto, molibdênio, níquel,
exigidos, não devem exceder os seguintes valores:
nióbio, titânio, tungstênio, vanádio, zircônio ou qualquer outro
elemento adicionado para obter um efeito de liga desejado; quando
o mínimo especificado para o cobre não exceder 0,40%; ou quando Elemento Percentagem
o teor máximo especificado para qualquer um dos seguintes
Cromo 0,20
elementos não exceda as seguintes porcentagens:
Cobre 0,35

Molibdênio 0,06

Níquel 0,25
Elemento Percentagem

Cobre 0,60
804.7.3 Processos de fabricação de tubos. Tipos e ð20Þ
Manganês 1,65
nomes de juntas soldadas são usados aqui de acordo com seu uso
Silício 0,60
comum, conforme definido na API 5L ou AWS A3.0 ou conforme
definido especificamente a seguir:
Em todos os aços carbono, pequenas quantidades de certos (a) tubo soldado por combinação (COW): tubo com uma ou duas
elementos residuais inevitavelmente retidos das matérias-primas são costuras retas ou uma costura helicoidal, produzido por uma
algumas vezes encontradas, mas não são especificadas ou exigidas, combinação de soldagem a arco gás-metal e arco submerso em que
como cobre, níquel, molibdênio, cromo, etc. o cordão de solda a arco gás-metal não é completamente removido
Esses elementos são considerados como incidentais e normalmente
pelos passes de soldagem a arco submerso. Uma especificação
não são determinados ou relatados. típica é API 5L. (b) tubo soldado por
804.7.2 Liga de aço.4 Por costume comum, o aço é considerado fusão elétrica (EFW): tubo com uma junta de topo longitudinal
liga de aço quando (a) o máximo da faixa (reta ou helicoidal) em que a coalescência é produzida no tubo pré-
dada para o conteúdo de elementos de liga excede um ou mais formado por soldagem manual ou automática por arco elétrico. A
dos seguintes limites: solda pode ser de passe simples ou duplo e pode ser feita com ou
sem o uso de metal de adição. As especificações típicas são ASTM
A134 e ASTM A139, que permitem soldas simples ou duplas com ou
Elemento Percentagem sem o uso de metal de adição. Especificações adicionais típicas são
0,60
ASTM A671, ASTM A672 e ASTM A691, que requerem soldas
Cobre
1,65 internas e externas e o uso de metal de adição. O tipo mais comum
Manganês
Silício 0,60
de tubo soldado por fusão elétrica é o tubo soldado por arco
submerso (SAW), que é descrito em (g) e possui especificações

ou típicas de ASTM A381 e API 5L.

(b) uma faixa definida ou uma quantidade mínima definida de


qualquer um dos seguintes elementos é especificada ou exigida
(c) tubo soldado por indução elétrica (EW) : tubo com uma costura
dentro dos limites do campo reconhecido de ligas de aço para
longitudinal (reta ou helicoidal) produzida por soldagem elétrica de
construção:
baixa ou alta frequência. O processo de formação de uma costura é
( 1) alumínio (2)
feito por soldagem por resistência elétrica, onde as arestas a serem
boro (3)
soldadas são pressionadas mecanicamente entre si e o calor para
cromo (até 3,99% ) (4) cobalto
soldagem é gerado pela resistência ao fluxo de corrente elétrica
aplicada por indução (sem contato elétrico) ou condução. As
especificações típicas são ASTM A53, ASTM A135, ASTM A333 e
3
Do Steel Products Manual, Seção 6, American Iron and Steel Institute, API 5L.
agosto de 1952, pp. 5 e 6.
4
Do Steel Products Manual, Seção 6, American Iron and Steel Institute,
janeiro de 1952, pp. 6 e 7.
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(1) tubo soldado de alta frequência (HFW): tubo EW produzido 805 PROJETO, FABRICAÇÃO, OPERAÇÃO E
com uma frequência de corrente de soldagem igual ou superior a 70 TERMOS E DEFINIÇÕES DE TESTE
kHz, conforme declarado na API 5L. (2) tubo
soldado de baixa frequência (LFW): tubo EW produzido com uma 805.1 Geral
frequência de corrente de soldagem inferior a 70 kHz, conforme
805.1.1 Área
declarado na API 5L.
localização de classe: uma área geográfica ao longo da tubulação
NOTA: 360 Hz era um limite superior comum para tubos LFW
fabricados antes de 1980. classificada de acordo com o número e a proximidade de edifícios
destinados à ocupação humana e outras características que são
(d) tubo soldado por resistência elétrica (EW ou ERW): ver consideradas ao prescrever fatores de projeto para construção,
tubo soldado por indução elétrica (EW). pressões operacionais e métodos de teste de tubulações e redes
(e) Tubo de solda contínua (CW) soldado em forno: tubo soldado localizadas na área e aplicação de certos requisitos operacionais e de
em forno produzido em comprimentos contínuos a partir de skelp manutenção.
enrolado e subsequentemente cortado em comprimentos individuais.
classe de localização: consulte a localização da classe.
A junta de topo longitudinal do tubo é forjada e soldada pela pressão ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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mecânica desenvolvida ao rolar o skelp formado a quente através de direito de passagem (ROW): uma faixa de terra na qual são construídos
um conjunto de rolos de solda de passagem redonda. As especificações dutos, ferrovias, linhas de energia, estradas, rodovias e outras
típicas são ASTM A53 e API 5L. instalações semelhantes. O acordo ROW garante o direito de repassar
propriedade de terceiros. Os acordos ROW geralmente permitem o
(f) tubo sem costura (SMLS): tubo sem costura soldada, produzido direito de entrada e saída para a operação e manutenção da instalação
por um processo de conformação a quente, que pode ser seguido de e a instalação da instalação. A largura da ROW pode variar de acordo
dimensionamento a frio, acabamento a frio e/ou tratamento térmico com os requisitos de construção e manutenção do operador da
para produzir a forma, dimensões e propriedades desejadas. instalação e geralmente é determinada com base na negociação com
As especificações típicas são ASTM A53, ASTM A106, ASTM A333 e o proprietário do terreno afetado por ação legal ou pela autoridade de
API 5L. licenciamento.
(g) tubo soldado por arco submerso (SAW): tubo com uma ou duas
emendas retas, ou uma emenda helicoidal, produzido pelo processo
805.1.2 Termos e definições de investigação de vazamento.
de soldagem por arco submerso. Pelo menos um passe de soldagem
Para obter as definições dos termos de investigação dos critérios de controle de
a arco submerso é feito na parte externa do tubo. Além disso, há pelo
vazamento de gás, consulte o Apêndice M não obrigatório.
menos uma passagem SAW adicional no interior do tubo, o que resulta
em um tubo às vezes descrito como tubo soldado por arco submerso 805.1.3 Termos e definições de plástico
duplo (DSAW). O processo SAW produz fusão e coalescência de
junta adesiva: uma junta feita em tubulação de plástico pelo uso de
metais aquecendo-os com um arco ou arcos entre um eletrodo ou
uma substância adesiva que forma uma ligação contínua entre as
eletrodos consumíveis de metal nu e o trabalho, em que o arco e o
metal fundido são protegidos por uma manta de fluxo granular. A superfícies de contato sem dissolver nenhuma delas.

pressão não é usada e parte ou todo o metal de adição é obtido dos relação de dimensão (DR): a relação entre o diâmetro externo do tubo
eletrodos. Especificações típicas são ASTM A381 e API 5L. A API 5L e a espessura da parede do tubo termoplástico. É calculado dividindo
também permite duas juntas retas para diâmetros de tubos maiores ou o diâmetro externo especificado do tubo pela espessura mínima
iguais a 36 pol. (914 mm). especificada da parede.

junta de termofusão: junta feita em tubulação termoplástica pelo


aquecimento das partes o suficiente para permitir a fusão dos materiais
quando as partes são pressionadas juntas. base de
NOTA: Informações sobre os processos históricos de fabricação de projeto hidrostático (HDB): um de uma série de valores de tensão
tubos, incluindo costuras herdadas, como solda por sobreposição,
estabelecidos (especificados em ASTM D2837) para um composto
solda por flash elétrico, solda por arco submerso único, etc., podem
plástico obtido pela categorização da resistência hidrostática de longo
ser encontradas no Relatório de Pesquisa ASME, CRTD Vol. 43,
“História da fabricação de tubos na América do Norte”. prazo determinada de acordo com ASTM D2837. Os HDBs
estabelecidos estão listados no PPI
TR-4.
804.8
resistência hidrostática de longo prazo: a tensão circular estimada em
Para tubos de plástico, ver par. 805.1.3. libras por polegada quadrada (MPa) em uma parede de tubo de plástico
que causará falha do tubo em uma média de 100.000 horas quando
submetido a uma pressão hidrostática constante. (Consulte o Apêndice
D obrigatório .) junta de cimento

solvente: uma junta feita em tubulação termoplástica pelo uso de um


solvente ou cimento solvente que forma uma ligação contínua entre as
superfícies de contato.

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relação de dimensão padrão (SDR): a relação entre o diâmetro do eletrodo e, às vezes, de uma fonte suplementar (vara de solda,
externo do tubo e a espessura da parede do tubo termoplástico. É fluxo ou grânulos de metal). tie-in: ligação onde é
calculado dividindo o diâmetro externo especificado do tubo pela deixado um vão para dividir uma tubulação em seções de teste, ou
espessura especificada da parede. para instalar uma seção de substituição pré-testada, ou na
construção de linha contínua em um local como um cruzamento de
ð20Þ 805.1.4 Termos e definições de fabricação
rio ou rodovia. solda tie-in: uma conexão tie-
solda a arco: uma solda feita por um de um grupo de processos de
in usando uma solda, normalmente uma solda circunferencial.
soldagem que produz coalescência de metais por aquecimento com
um arco. Os processos são utilizados com ou sem aplicação de
pressão e com ou sem metal de adição. solda: uma coalescência localizada de metais ou não-metais
produzida pelo aquecimento dos materiais à temperatura de
soldagem, com ou sem aplicação de pressão, ou pela aplicação de
soldagem a arco: veja solda a
pressão sozinha e com ou sem o uso de material de adição.
arco. junta de topo: uma junta entre dois membros alinhados
aproximadamente no mesmo plano. Consulte as Figuras 1(A), 2(A),
soldador: aquele que executa soldagem manual ou semiautomática.
3, 51(A) e 51(B) em AWS
operador
A3.0. solda de topo: um termo não padronizado para uma solda em
de soldagem: aquele que opera equipamento de soldagem de
uma junta de topo. mola a frio: onde usado no Código, a fabricação controle adaptativo, automático, mecanizado ou robótico.
da tubulação em um comprimento real menor que seu comprimento
procedimentos de soldagem: os métodos e práticas detalhados
nominal e forçando-a na posição de modo que seja tensionada na
envolvidos na produção de uma soldagem.
condição erguida, compensando assim parcialmente os efeitos
produzidos pela expansão devido a uma aumento de temperatura. dobra enrugada: uma curvatura de tubo produzida por um processo
O fator de mola fria é a razão entre a quantidade de mola fria de campo que deliberadamente introduz rugas proeminentes como
fornecida e a expansão de temperatura total calculada. meio de encurtar o raio interno da curvatura. Esta definição não se
aplica a uma curva de tubulação na qual ondulações suaves e
menores incidentais
solda de filete: uma solda de seção transversal aproximadamente
triangular que une duas superfícies aproximadamente em ângulos estão presentes. forjado: metal no estado sólido que é formado na
retos entre si em uma junta sobreposta, junta em T ou junta de forma desejada por trabalho (laminação, extrusão, forjamento, etc.),
geralmente a uma temperatura elevada.
canto. solda circunferencial: uma solda de topo circunferencial
completa unindo tubos
805.2 Projeto
ou componentes. tratamento térmico: aquecimento e resfriamento
805.2.1 Termos e Definições de Pressão ð20Þ
de um metal sólido ou liga de forma a obter as propriedades
desejadas. O aquecimento com o único objetivo de trabalho a pressão de projeto: a pressão máxima permitida por este Código,
quente não é considerado tratamento térmico. Se uma soldagem é conforme determinado pelos procedimentos de projeto aplicáveis
aquecida e resfriada de maneira controlada, então o termo aos materiais e locais envolvidos. É usado em cálculos ou análises
“tratamento térmico pós-soldagem” é usado. para projeto de pressão de um componente de tubulação.

fator de qualidade da junta de solda longitudinal, E: um valor de


1,00 ou menos aplicável a uma solda de emenda de tubo reto ou teste hidrostático: um teste de pressão usando água como meio de
helicoidal, com base no tipo de processo de soldagem e requisitos teste.
NDE suplementares relevantes. Este fator de qualidade da junta de teste hidrostático: ver teste
solda longitudinal não se aplica a soldas circunferenciais.
hidrostático. pressão interna de projeto: ver pressão
solda de costura: a costura longitudinal (reta ou helicoidal) no tubo,
de projeto. pressão operacional máxima permitida (MAOP): a
feita na fábrica de tubos com a finalidade de fazer uma seção
pressão máxima na qual um sistema de tubulação pode ser operado
transversal circular completa.
de acordo com as disposições deste Código. pressão de teste ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

alívio de tensões: aquecer um metal a uma temperatura adequada,


máxima permitida: a pressão de fluido interna máxima permitida por
mantendo-a nessa temperatura por tempo suficiente para reduzir
este Código para um teste de pressão com base no material e
as tensões residuais e, em seguida, resfriando lentamente o
localização envolvidos. pressão operacional máxima
suficiente para minimizar o desenvolvimento de
(MOP): às vezes chamada de pressão operacional real máxima, a
novas tensões residuais. soldagem a arco submerso: um processo
de soldagem a arco que usa um arco ou arcos entre eletrodos ou pressão mais alta na qual um sistema de tubulação é operado
durante um ciclo operacional normal.
eletrodos de metal nu e a poça de fusão. O arco e o metal fundido
são protegidos por uma manta de fluxo granular nas peças de
trabalho. O processo é utilizado sem pressão e com metal de adição

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pressão operacional normal: a pressão prevista (soma da pressão (Unidades Habituais dos EUA)
estática, pressão necessária para superar as perdas por atrito e DP
S=
qualquer contrapressão) em qualquer ponto de um sistema de H 2t
tubulação quando o sistema está operando sob um conjunto de
condições de estado estacionário previstas. (Unidades SI)

proteção contra sobrepressão: a prevenção da pressão no sistema ou DP


S=
H 2 000 t
parte do sistema de exceder um valor predeterminado e normalmente
é fornecida por um dispositivo ou equipamento instalado em um
sistema de tubulação de gás. tensão circular máxima permitida: a tensão máxima permitida por este
Código para o projeto de um sistema de tubulação. Depende do
pressão: salvo indicação em contrário, expressa em libras por polegada
material utilizado, da localização da tubulação, das condições de
quadrada (quilopascais) acima da pressão atmosférica (isto é, pressão
operação e de outras limitações impostas pelo projetista de acordo
manométrica) e é abreviada como psig (kPa). teste de pressão:
com este Código. tensão operacional: a tensão em um
meio pelo qual é avaliada a integridade de um equipamento (tubo), no
tubo ou membro estrutural sob condições normais de operação. tensão
qual o item é preenchido com um fluido, selado e submetido a pressão.
residual: tensão presente em um objeto na
É usado para validar a integridade e detectar defeitos de construção
e materiais defeituosos. ausência de qualquer carregamento externo, normalmente resultante
de processos de fabricação ou construção. tensão secundária: tensão
criada na parede do tubo por cargas
pressão de serviço padrão: às vezes chamada de pressão de utilização
normal, a pressão de gás que uma concessionária se compromete a diferentes da pressão interna do fluido, como cargas de aterro, cargas
manter nos medidores de seus clientes domésticos. de tráfego, cargas causadas por riscos naturais (consulte o parágrafo
841.1.10), ação de viga em um vão, cargas em apoios e nas conexões
teste de pressão vertical: um procedimento usado para demonstrar a
com a tubulação. tensão: a resistência interna de um corpo a uma
estanqueidade de uma linha de serviço de gás de baixa pressão,
força aplicada externamente, expressa
usando ar ou gás como meio de teste.
em unidades de força por unidade de área [psi (MPa)]. Também pode
805.2.2 Termos e Definições de Temperatura ser denominado estresse unitário. concentração de tensão: uma
temperatura ambiente: a temperatura do meio circundante, geralmente descontinuidade em uma estrutura ou alteração no
usada para se referir à temperatura do ar no qual uma estrutura está contorno que causa um aumento local na tensão.
situada ou um dispositivo opera. temperatura do solo: a temperatura

da terra na profundidade do tubo. temperatura mínima de projeto: a concentrador de tensão: veja concentração de tensão.
menor
nível de tensão: o nível de tensão tangencial ou circular, geralmente
temperatura antecipada do material durante o serviço. O usuário deste expresso como uma porcentagem da resistência mínima especificada.
Código é advertido de que podem existir condições de temperatura tensão de
ambiente e operacional durante a construção, partida ou desligamento
tração: a força de tração aplicada dividida pela área da seção
que exijam considerações especiais de projeto ou restrições
transversal original.
operacionais.
805.2.4 Termos e Definições de Construção, Operação e
Manutenção
temperatura: expressa em graus Fahrenheit (°F) [graus Celsius (°C)].
abandonado: permanentemente removido do serviço.

805.2.3 Termos e Definições de Estresse anomalia acionável: uma anomalia que pode exceder os limites
aceitáveis com base na anomalia do operador e na análise dos dados
tensão de flexão: a força por unidade de área atuando em um ponto
do duto.
ao longo do comprimento de um membro resultante do momento de
flexão aplicado naquele ponto. tensão anomalia: um desvio não examinado da norma no material da
tubulação, revestimentos ou soldas.
compressiva: a força de empuxo aplicada dividida pela área da seção
transversal original. análise de dados de anomalias e pipelines: o processo através do
qual os dados de anomalias e pipelines são integrados e analisados
tensão circular, SH [psi(MPa)]: a tensão em um tubo de espessura
para classificar e caracterizar ainda mais as anomalias. aterro: material
de parede, t [pol. (mm)], atuando circunferencialmente em um plano
perpendicular ao eixo longitudinal do tubo, produzido pela pressão, P colocado em um buraco ou trincheira para preencher o espaço
[psig (kPa)], do fluido em um tubo de diâmetro, D [in. (milímetros)]; é escavado em torno de um oleoduto ou outros acessórios.
determinado pela fórmula de Barlow: certificação: testemunho escrito de qualificação.

consequência: o impacto que uma falha na tubulação pode ter sobre


o público, os funcionários, a propriedade e o meio ambiente.

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trinca: defeito muito estreito e alongado causado por divisão Integridade: a capacidade da tubulação de suportar todas as cargas
mecânica em partes. defeito: previstas (incluindo tensão circular devido à pressão operacional)
mais a margem de segurança estabelecida por esta seção.
uma anomalia examinada fisicamente com dimensões ou
características que excedem os limites aceitáveis.

dent: uma deformação permanente da seção transversal circular do avaliação de integridade: processo que inclui a inspeção das
instalações da tubulação, avaliando as indicações resultantes das
tubo que produz uma diminuição no diâmetro e é côncava para dentro.
inspeções, examinando o tubo usando uma variedade de técnicas,
avaliando os resultados dos exames, caracterizando a avaliação por
descontinuidade: interrupção da estrutura típica de um material, como
tipo e gravidade do defeito e determinando o resultado integridade da
falta de homogeneidade em suas características mecânicas,
tubulação por meio de análise. vazamento: fuga involuntária de gás
metalúrgicas ou físicas. Uma descontinuidade não é necessariamente
da tubulação. A fonte do
um defeito. avaliação: uma
vazamento pode ser furos, rachaduras (incluindo propagação e não
revisão após a caracterização de uma anomalia acionável para
propagação, longitudinal e circunferencial), separação ou
determinar se a anomalia atende aos critérios de aceitação
arrancamento ou conexões soltas. dano mecânico: um tipo de dano
especificados. exame: a inspeção física
de metal em um tubo ou revestimento de tubo causado pela
direta de uma tubulação, que pode incluir o uso de técnicas ou
aplicação de uma força externa.
métodos de exame não destrutivo (NDE). experiência: atividades de
trabalho realizadas em um método
Danos mecânicos podem incluir amassados, remoção de revestimento,
específico de teste não destrutivo (NDT) sob a direção de supervisão remoção de metal, movimento de metal, trabalho a frio do metal
qualificada, incluindo a execução do método NDT e atividades subjacente, perfuração e tensões residuais.
relacionadas, mas não incluindo o tempo gasto em programas de
mitigação: a limitação ou redução da probabilidade de ocorrência ou
treinamento organizados. consequência esperada para um determinado evento.

falha: um termo geral usado para indicar que uma peça em serviço
exame não destrutivo (NDE): um método de teste, como radiográfico,
tornou-se completamente inoperável; ainda é operável, mas é incapaz
ultrassônico, magnético, líquido penetrante, visual, vazamento,
de desempenhar satisfatoriamente sua função pretendida; ou se
corrente parasita ou emissão acústica, ou uma técnica de teste, como
deteriorou seriamente, a ponto de se tornar não confiável ou inseguro
vazamento de fluxo magnético, inspeção de partículas magnéticas,
para uso contínuo.
cisalhamento -onda ultrassônica ou ultrassônica de onda de
fadiga: o processo de desenvolvimento ou alargamento de uma trinca compressão de contato. Ensaio não destrutivo
como resultado de ciclos repetidos de tensão.
(NDT): consulte exame não destrutivo (NDE). pig: um dispositivo
tenacidade à fratura: a resistência de um material a falhar a partir da executado
extensão de uma trinca.
dentro de uma tubulação para limpar ou inspecionar a tubulação, ou
goiva: perda de metal induzida mecanicamente que causa ranhuras para lotear fluidos. Armadilha de
alongadas localizadas ou cavidades em uma tubulação de metal.
pig: um item auxiliar de equipamento de tubulação, como um lançador
retificação: remoção de material por abrasão, geralmente utilizando ou receptor, com tubulações e válvulas associadas, para introduzir
um suporte abrasivo rígido, como um disco. um pig em uma tubulação ou remover um pig de uma tubulação.
pigging: o uso de qualquer
imperfeição: uma anomalia com características que não excedem os
limites aceitáveis. inclusão: dispositivo, ferramenta ou veículo autônomo e independente que se
mova pelo interior da tubulação para inspeção, dimensionamento,
uma fase não metálica, como um óxido, sulfeto ou partícula de silicato
em uma tubulação de metal. indicação: uma limpeza ou secagem. qualificação: conhecimento, habilidades e

habilidades demonstrados e documentados, juntamente com


descoberta de uma técnica ou método de teste não destrutivo que se
desvia do esperado. Pode ou não ser um defeito. treinamento documentado, experiência ou ambos, necessários para
que o pessoal desempenhe adequadamente as funções de um
trabalho ou tarefa específica. Ruptura: falha total de
inspeção em linha (ILI): técnica de inspeção de dutos de aço que
qualquer parte da tubulação que permita que o produto escape para

-̀` utiliza dispositivos conhecidos na indústria como pigs inteligentes ou


inteligentes. Esses dispositivos correm dentro do tubo e fornecem
indicações de perda de metal, deformação e outros defeitos.

gasoduto em serviço: um gasoduto que contém gás natural a ser


transportado. O gás pode ou não estar fluindo.
o meio ambiente.

armadilha de raspagem: veja armadilha de porco.

slug: um volume de líquido ou gás, preenchendo completamente a


seção transversal do tubo.

inspeção: o uso de uma técnica ou método de teste não destrutivo.

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levantamento: medições, inspeções ou observações destinadas a corrosividade: a tendência de um ambiente de causar corrosão ou o
descobrir e identificar eventos ou condições que indiquem um desvio grau ou taxa em que causa corrosão.
da operação normal ou condição não danificada do duto. treinamento:
um programa organizado desenvolvido para corrosão em fresta: corrosão localizada de uma superfície metálica em,
transmitir os conhecimentos e habilidades necessárias para a ou imediatamente adjacente a, uma área protegida da exposição total
qualificação. ultrassônico: som de alta frequência. O exame ao meio ambiente devido à proximidade do metal com a superfície de
outro material.
ultrassônico é usado para determinar a espessura da parede e para
detectar a presença de defeitos. cura: um processo químico de desenvolvimento das propriedades
pretendidas de um revestimento ou outro material (por exemplo, resina)
durante um período de tempo.
uprating: a qualificação de uma tubulação existente ou principal para
uma pressão operacional máxima permitida mais alta. corrente: um fluxo de carga elétrica.

805.2.5 Termos e definições de controle de corrosão densidade de corrente: a corrente de ou para uma unidade de área de
uma superfície de eletrodo ou através de uma unidade de área de um
ânodo: o eletrodo de uma célula eletroquímica no qual ocorre a
condutor ou
oxidação. Os elétrons fluem para longe do ânodo no circuito externo. A
eletrólito. despolarização: a remoção de fatores que resistem à corrente
corrosão geralmente ocorre e os íons metálicos entram na solução no
em uma célula eletroquímica.
ânodo.
revestimento dielétrico: um revestimento que não conduz eletricidade.
ânodos de pulseira: ânodos galvânicos com geometria adequada para
fixação direta em torno da circunferência de uma tubulação. Estas
podem ser pulseiras de meia concha consistindo em duas seções metais dissimilares: metais diferentes que podem formar uma relação
semicirculares ou pulseiras segmentadas consistindo de muitos ânodos ânodo-cátodo em um eletrólito quando conectados por um caminho
individuais. proteção catódica metálico. potencial elétrico: diferença

(CP): uma técnica para reduzir a corrosão de uma superfície metálica de tensão existente entre dois pontos, como a tubulação e seu ambiente.
tornando essa superfície o cátodo de uma célula eletromecânica. interferência elétrica: qualquer distúrbio elétrico em uma

estrutura metálica em contato com um eletrólito causado por corrente(s)

-̀` célula: um sistema constituído por um ânodo e um cátodo imersos em


um eletrólito de modo a criar um circuito elétrico. O ânodo e o cátodo
podem ser metais diferentes ou áreas diferentes na mesma superfície
metálica.

revestimento: uma composição líquida, liquefeita ou mástique que, após


parasita(s). isolamento elétrico: condição de estar separado eletricamente
de outras estruturas

metálicas ou do ambiente.

célula eletroquímica: ver célula.


a aplicação em uma superfície, é convertida em um filme aderente
eletrodo: um condutor usado para estabelecer contato com um eletrólito
protetor, decorativo ou funcional sólido.
e através do qual a corrente é transferida para ou de um eletrólito.
O revestimento também inclui envoltório
eletrólito: um meio
de fita. sistema de revestimento: o número completo e os tipos de
contendo íons que migram em um campo elétrico.
revestimentos aplicados a um substrato em uma ordem predeterminada.
(Quando usado em um sentido mais amplo, estão incluídos a
preparação da superfície, os pré-tratamentos, a espessura do filme seco epóxi: tipo de resina formada pela reação de polióis alifáticos ou
e o modo de aromáticos (como o bisfenol) com epicloridrina e caracterizada pela
presença de grupos terminais oxirânicos reativos.
aplicação.) corrosão: a deterioração de um material, geralmente um
metal, que resulta de uma reação eletroquímica com seu meio
ambiente. Erosão: a perda progressiva de material de uma superfície sólida devido
à interação mecânica entre essa superfície e um fluido, um fluido
Fadiga por corrosão: trinca de metal por fadiga causada por tensões
multicomponente ou partículas sólidas carregadas com o fluido.
repetidas ou flutuantes em um ambiente corrosivo e caracterizada por
uma vida útil mais curta do que seria encontrada como resultado de
tensões repetidas ou flutuantes isoladamente ou apenas do ambiente corrente de falha: uma corrente que flui de um condutor para o terra ou
corrosivo. para outro condutor devido a uma conexão anormal (incluindo um arco)
inibidor de corrosão: substância química ou combinação de substâncias entre os dois. Uma corrente de falha fluindo para o solo pode ser
chamada de falha de aterramento.
que, quando presente no ambiente ou em uma superfície, previne ou
atual.
reduz a corrosão. taxa de corrosão: a taxa na qual a
filme: uma camada fina, não necessariamente visível de material.
corrosão ocorre.
estrutura estranha: qualquer estrutura metálica que não se destina a
fazer parte de um sistema sob proteção catódica.

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ânodo galvânico: um metal que oferece proteção sacrificial a outro metal Pitting: corrosão localizada de uma superfície metálica que está confinada
mais nobre quando acoplado eletricamente em um eletrólito. Este tipo de a uma pequena área e assume a forma de cavidades denominadas pites.
ânodo é a fonte de elétrons em um tipo de proteção catódica. corrosão polarização:
galvânica: corrosão acelerada de um metal por causa
a mudança do potencial de circuito aberto como resultado da corrente
de um contato elétrico com um metal mais nobre e/ou uma seção através da interface eletrodo/eletrólito.
localizada mais nobre do metal ou condutor não metálico em um eletrólito
corrosivo. grafitização: a formação de grafite em ferro ou aço, geralmente
revestimento protetor: um revestimento aplicado a uma superfície para
a partir da decomposição de carboneto de ferro a temperaturas elevadas.
proteger o substrato contra corrosão ou outros danos.
Isso não deve ser usado como um termo para descrever a corrosão
resistividade:
grafítica. feriado: uma descontinuidade em um revestimento protetor que
(a) a resistência por unidade de comprimento de uma substância com
expõe uma superfície desprotegida ao meio ambiente. fragilização por seção transversal uniforme.
hidrogênio: uma perda de ductilidade
(b) uma medida da capacidade de um eletrólito (por exemplo, solo)
de um metal resultante da absorção de hidrogênio. trinca por estresse de de resistir ao fluxo de carga elétrica (por exemplo, corrente de proteção
hidrogênio: trinca que resulta da presença de hidrogênio em um catódica). Os dados de resistividade são usados para projetar um leito
de solo para um sistema de proteção catódica. ferrugem:
metal em combinação com tensão de tração. Ocorre mais frequentemente
com ligas de alta resistência. corrente impressa: produto de corrosão que consiste em vários óxidos de ferro e óxidos de
ferro hidratados. (Este termo aplica-se apenas a ferro e ligas ferrosas.)
uma corrente elétrica fornecida por um dispositivo que emprega uma
blindagem: impedindo ou desviando
fonte de energia externa ao sistema de eletrodos. (Um exemplo é a
corrente contínua para proteção catódica.) o fluxo de corrente de proteção catódica de seu caminho natural. corrente
parasita: corrente através de caminhos diferentes do

circuito pretendido.

trinca por corrosão sob tensão (SCC): uma forma de ataque ambiental
do metal envolvendo uma interação de um ambiente corrosivo local e
ânodo de corrente impressa: eletrodo adequado para uso como ânodo tensões de tração no metal, resultando na formação e crescimento de
quando conectado a uma fonte de corrente impressa, que geralmente é trincas.
composta de um material substancialmente inerte que conduz por
oxidação do eletrólito e, por isso, não é corroído apreciavelmente. 805.2.6 Termos e Definições de Engenharia ð20Þ

corrosão intergranular: corrosão preferencial em ou ao longo fratura frágil: fratura com pouca ou nenhuma deformação plástica.

dos limites de grão de um metal (também conhecida como corrosão


intercristalina). íon: um átomo eletricamente carregado ou um grupo de vida útil do projeto: um período de tempo usado nos cálculos do projeto,
átomos. perda de selecionado para verificar se um componente substituível ou permanente

metal: qualquer um dos vários tipos de anomalias no tubo em que o é adequado para o período previsto de serviço.
A vida útil do projeto pode não pertencer à vida útil de um sistema de
metal foi removido da superfície do tubo, geralmente devido à corrosão
dutos porque um sistema de dutos adequadamente mantido e protegido
ou goivagem. nobre: a direção positiva do potencial do eletrodo,
pode fornecer serviço indefinidamente. ductilidade: uma medida
assemelhando-se assim a metais nobres como
da capacidade de um material ser deformado plasticamente antes de
ouro e platina. sobretensão: a mudança no potencial de um eletrodo de
fraturar. distorção elástica: mudanças nas
seu equilíbrio ou valor de estado estacionário quando a corrente é
dimensões de um material sob a aplicação de uma tensão dentro da
aplicada. tinta: um líquido ou resina pigmentada aplicada a um substrato
faixa elástica. Após a liberação de uma tensão elástica, o material retorna
como uma camada fina que é convertida em um filme sólido opaco após
às suas dimensões originais sem nenhuma deformação permanente.
a

aplicação. É comumente usado como um revestimento decorativo ou


protetor. potencial tubo-solo: a diferença de potencial elétrico entre a
limite elástico: a tensão máxima à qual um material pode ser submetido
superfície de uma estrutura metálica enterrada ou submersa e o eletrólito
sem retenção de qualquer deformação permanente após a remoção da
que é medido tensão.
com referência a um eletrodo em contato com o eletrólito.
elasticidade: a propriedade de um material que permite que ele recupere
suas dimensões originais após a deformação por uma tensão abaixo do
seu limite elástico.

avaliação de engenharia: uma avaliação documentada usando princípios


de engenharia do efeito de variáveis relevantes sobre o serviço ou a
integridade de um sistema de dutos e

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conduzido por ou sob a supervisão de uma pessoa competente B31.8 sistemas de tubulação devem ter um sistema de Garantia
com compreensão e experiência comprovadas na aplicação de de Qualidade escrito de acordo com os documentos aplicáveis.
princípios de engenharia e gestão de risco relacionados ao assunto O registro ou certificação do sistema de Garantia da Qualidade
que está sendo avaliado. avaliação crítica de deve ser feito mediante acordo entre as partes contratantes
envolvidas.
engenharia: um procedimento analítico baseado na mecânica da
fratura que permite a determinação dos tamanhos máximos
807 TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO DE
toleráveis para imperfeições e conduzido por ou sob a supervisão
de uma pessoa competente com conhecimento e experiência PESSOAL
demonstrados na aplicação dos princípios de engenharia
relacionados ao assunto sendo avaliado. módulo de elasticidade: Programa 807.1
uma medida da rigidez ou rigidez de um Cada empresa operadora deve ter um programa para gerenciar
material. Na verdade, é a razão entre tensão e deformação na a qualificação do pessoal que executa atividades de operação,
região elástica de um material. Se determinado por um teste de manutenção e construção que possam afetar a segurança ou a
tensão ou compressão, também é chamado de módulo de Young integridade de um duto. O programa deve abordar, no mínimo, os
ou coeficiente de elasticidade. probabilidade: probabilidade de um seguintes elementos:
evento ocorrer. risco: uma (a) Identificar as tarefas para as quais se aplicam as disposições
de qualificação do programa. As tarefas devem incluir atividades
medida de perda potencial em termos tanto da probabilidade
de operação, manutenção e construção que possam afetar a
do incidente (probabilidade) de ocorrência quanto da magnitude segurança ou a integridade de uma tubulação. (b) Para cada tarefa
das consequências. span: uma seção do tubo que não é suportada. coberta pelo programa, identificar condições anormais de
tensão: a mudança no operação e descrever o processo usado para garantir que os
comprimento de um material em resposta a uma força indivíduos que executam essas tarefas sejam capazes de
reconhecer e reagir a tais condições. Uma condição operacional
aplicada, expressa em uma unidade de comprimento [por exemplo,
anormal é definida na ASME B31Q como uma condição que pode
polegadas por polegada (milímetros por milímetro)].
indicar mau funcionamento de um componente ou desvio das
operações normais que pode (1) indicar uma condição que excede
vibração induzida por vórtice: o derramamento periódico de vórtices os limites do projeto (2) resultar em perigo(s) para
de fluido do fluxo de ar ou água colidindo com o tubo que pode pessoas, propriedade ou o
introduzir forças oscilatórias no duto e consequente dano por ambiente (c)
fadiga. Também chamado de ding de derramamento de vórtice. Identificar os requisitos de treinamento para o pessoal envolvido
na execução das tarefas abrangidas pelo programa. (d) Descrever
805.2.7 Termos e Definições Diversos o processo de avaliação e os critérios usados para determinar
(1)
deve ou não deve: usado para indicar que uma disposição é qualificação inicial (2)
qualificação subsequente ou contínua (3)
obrigatória. deveria, não deveria ou é recomendado: usado para suspensão ou revogação de qualificações (4)
indicar que uma disposição não é obrigatória, mas recomendada restabelecimento de qualificações (e)
como boa prática. Estabelecer responsabilidades organizacionais para
execução de cada elemento do programa.
806 GARANTIA DE QUALIDADE (f) Estabelecer um processo para avaliar periodicamente a
eficácia do programa de qualificação, incluindo disposições para
Os sistemas de controle de qualidade consistem nas ações atualizar o programa com base nos resultados das avaliações de
planejadas, sistemáticas e preventivas necessárias para garantir eficácia. (g) Descrever como os requisitos
que materiais, produtos e serviços atendam aos requisitos do programa são comunicados aos indivíduos afetados e como
especificados. Os sistemas e procedimentos de Garantia de as mudanças nos requisitos do programa são gerenciadas e
Qualidade consistem em auditorias e verificações periódicas que comunicadas. (h) Identificar os requisitos de documentação
garantem que o sistema de Controle de Qualidade atenda a todos necessários
os seus propósitos declarados. administrar adequadamente o programa.
A integridade de um sistema de dutos pode ser melhorada pela
aplicação de sistemas de Garantia de Qualidade. Esses sistemas 807.2 Funções de Operação e Manutenção
devem ser aplicados às atividades de projeto, aquisição, construção,
Além dos requisitos do n. 807.1, cada empresa operadora deve
teste, operação e manutenção nas aplicações deste Código.
fornecer treinamento para funcionários nos procedimentos
estabelecidos para as funções de operação e manutenção. O
Organizações que executam projeto, fabricação, montagem,
treinamento deve ser abrangente e
montagem, inspeção, exame, teste, instalação, operação e
aplicação de manutenção para

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projetado para preparar os funcionários para o serviço em sua área de


responsabilidade.

807.3 Referência
Uma referência útil para gerenciar as qualificações de pessoal é
ASME B31Q.

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Capítulo I
Materiais e equipamentos

810 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 811.2.2 Não Conformidade (Itens Importantes). Itens importantes
de um tipo para o qual as normas ou especificações são referenciadas
Pretende-se que todos os materiais e equipamentos que se tornarão
neste Código, tais como tubos, válvulas e flanges, mas que não estão
parte permanente de qualquer sistema de tubulação construído sob
em conformidade com as normas ou especificações referenciadas
este Código sejam adequados e seguros para as condições sob as
neste Código [ par. 811.1(b)] deve ser qualificado da seguinte forma:
quais são usados. Todos esses materiais e equipamentos devem ser Um material em
qualificados para as condições de seu uso pelo cumprimento de certas
conformidade com uma especificação escrita que não varie
especificações, padrões e requisitos especiais deste Código, ou de
substancialmente de um padrão ou especificação referenciado e que
outra forma conforme aqui previsto.
atenda aos requisitos mínimos deste Código com relação à qualidade
dos materiais e mão de obra pode ser usado . Este parágrafo não deve
ser interpretado de forma a permitir desvios que possam afetar
811 QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E adversamente a soldabilidade ou a ductilidade. Se os desvios tenderem
EQUIPAMENTO a reduzir a resistência, deve-se prever no projeto tolerância total para
a redução.
811.1 Categorias

Os materiais e equipamentos se enquadram nas seis categorias a 811.2.3 Não Conformidade (Itens Não Importantes). Itens
seguir pertencentes aos métodos de qualificação para uso sob este relativamente sem importância que não estão em conformidade com ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Código: (a)
um padrão ou especificação [parágrafo. 811.1(c)] podem ser usados,
itens que estão em conformidade com os padrões ou especificações desde que (a)
referenciado neste Código
sejam testados ou investigados e considerados adequados
(b) itens que são importantes do ponto de vista de segurança, de para o serviço proposto
um tipo para o qual as normas ou especificações são mencionadas (b) são usados em tensões unitárias não superiores a 50% daquelas
neste Código, mas especificamente não estão em conformidade com permitidas por este Código para materiais comparáveis (c) seu uso não
um padrão referenciado (por exemplo, tubo fabricado de acordo com é especificamente proibido por este Código
uma especificação não mencionada neste Código)
(c) itens de um tipo para o qual os padrões ou especificações são 811.2.4 Nenhum padrão ou especificação é referenciado.
referenciados neste Código, mas que não estão em conformidade com Itens de um tipo para o qual nenhum padrão ou especificação é
os padrões e são relativamente sem importância do ponto de vista da referenciado neste Código [par. 811.1(d)] e itens proprietários [para.
segurança devido ao seu tamanho pequeno ou devido às condições 811.1(e)] pode ser qualificado pelo usuário desde que (a) o usuário
sob as quais serão usados conduza
(d) itens de um tipo para o qual nenhum padrão ou especificação uma investigação e testes (se necessário) que demonstrem que o
ção é referenciada neste Código (por exemplo, compressor de gás) item de material ou equipamento é adequado e seguro para o serviço
(e) itens proprietários (consulte a definição, parágrafo 804.3) (f) proposto (por exemplo, folheado ou aço inoxidável duplex cano de
tubulação não identificada ou usada aço); ou
(b) o fabricante afirma a segurança do item recomendado para
811.2 Procedimentos para Qualificação esse serviço (por exemplo, compressores de gás e dispositivos de
alívio de pressão)
Procedimentos prescritos para qualificar cada um desses seis
categorias são dadas nos parágrafos seguintes. 811.3 Tubo Não Identificado ou Usado
811.2.1 Conformidade. Itens que estão em conformidade com as
Tubo não identificado ou usado [par. 811.1(f)] pode ser usado
normas ou especificações referenciadas neste Código [parágrafo. e está sujeito aos requisitos da seção 817.
811.1(a)] pode ser usado para aplicações apropriadas, conforme
prescrito e limitado por este Código sem qualificação adicional.
(Consulte a seção 814.)

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812 MATERIAIS PARA USO EM BAIXA TEMPERATURA (a) Pelo menos uma ou mais das marcações múltiplas incluem uma
FORMULÁRIOS especificação de material (ou grau, classe ou tipo) permitida por este
Código, e o material atende a todos os requisitos dessa especificação.
Alguns dos materiais em conformidade com as especificações
referenciadas para uso sob este Código podem não ter propriedades (b) Devem ser usados os valores de projeto apropriados e as
adequadas para operação em baixas temperaturas. Os usuários deste propriedades do material apenas da especificação aplicável selecionada
Código são advertidos a considerar os efeitos da baixa temperatura e o
(ou grau, classe ou tipo). Valores de projeto e propriedades de materiais
impacto potencial no desempenho da fratura em baixas temperaturas. de outras especificações, graus, classes ou tipos para os quais o material
é marcado, incluindo aqueles aceitáveis por este Código, não devem ser
Sempre que a temperatura mínima de projeto estiver abaixo de ÿ20°F usados ou substituídos por aqueles na especificação selecionada. (c)
(ÿ29°C), um programa de controle de fratura deve ser estabelecido. O Todos os outros requisitos deste Código são satisfeitos para o material
programa deve abordar os materiais principais, a solda de costura do selecionado.
material principal (se houver), soldas de topo circunferenciais, soldas de
fixação e qualquer zona afetada pelo calor (HAZ) da solda. A marcação múltipla deve estar de acordo com a especificação do
material, se permitido. Caso contrário, a marcação múltipla deve estar de
De importância primordial no programa de controle de fratura é a acordo com as diretrizes estabelecidas no Código BPV, Seção II, Parte
prevenção do início da fratura frágil que pode ocorrer em pequenas D, Apêndice 7.
concentrações de tensão. No mínimo, o programa de controle de fratura
deve exigir testes de energia de impacto Charpy na temperatura mínima
814 ESPECIFICAÇÕES DO MATERIAL
de projeto ou abaixo dela. A exigência de energia específica é uma
função da resistência do material, sua espessura e a tensão de projeto. Para obter uma lista de todas as especificações de materiais
Ver parágrafo 841.1.2 para requisitos adicionais relativos ao controle de referenciados, consulte o Apêndice A obrigatório. Para obter uma lista de
fratura para tubos. padrões para outros materiais comumente usados que não são
referenciados, consulte o Apêndice C não obrigatório.
Desde que o teste de tenacidade à fratura do material de referência
do fabricante (padrões e especificações de materiais referenciados no 814.1 Tubo em conformidade com as normas e
Apêndice A obrigatório ou Apêndice C não obrigatório) seja realizado na especificações referenciadas
temperatura mínima de projeto da tubulação ou abaixo dela e atenda aos
Tubulação que é qualificada sob o par. 811.1(a) pode ser usado.
requisitos do plano de controle de fratura, testes adicionais de tenacidade
do material não é necessário. O procedimento de soldagem para soldas 814.1.1 Tubo de Aço ð20Þ

circunferenciais deve ser qualificado de acordo com o programa de


(a) Podem ser utilizados tubos de aço fabricados de acordo com as
controle de fratura pelo teste Charpy na temperatura mínima de projeto
seguintes normas:
ou abaixo dela.
API 5L Tubulação
ASTM A53/A53M Aço, preto e banhado a quente,
Zincado, Soldado e
813 MARCAÇÃO Tubo Sem Costura

Tubo de aço carbono sem costura ASTM A106/A106M para


813.1 Escopo
Serviço de alta temperatura
Todas as válvulas, conexões, flanges, parafusos, canos e tubulações ASTM A134 Aço, fusão elétrica (arco)-
devem ser marcados de acordo com as seções de marcação dos padrões
Tubo Soldado (Tamanhos NPS 16
e especificações para os quais os itens foram fabricados ou de acordo
e Acima)
com os requisitos do MSS SP-25.
Soldado por resistência elétrica ASTM A135/A135M
Cano de aço

813.2 A estampagem ASTM A139/A139M de fusão elétrica (arco)-soldado


Tubo de Aço (Tamanhos NPS 4 e
A estampagem, se usada, deve ser feita com matrizes com bordas
Sobre)
rombas ou arredondadas para minimizar as concentrações de tensão.
Tubo de aço sem costura e soldado ASTM A333/A333M para serviço de
baixa temperatura
813.3 Marcação Múltipla de Materiais ou
ASTM A381 Tubo de aço soldado por arco de metal para
Componentes
Use com alta pressão
Materiais ou componentes marcados como atendendo aos requisitos
Sistemas de Transmissão
de duas ou mais especificações (ou graus, classes ou tipos) são
aceitáveis, desde que

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tabela continua
814.2 Componentes de tubulação de aço, ferro fundido e
Aço soldado por fusão elétrica ASTM A671/A671M ferro dúctil
Tubulação para Atmosférico e
Requisitos específicos para esses componentes de tubulação que
Temperaturas mais baixas
qualificar nos termos do parágrafo 811.1(a) encontram-se no Capítulo III.
Aço soldado por fusão elétrica ASTM A672/A672M
Tubulação para Alta Pressão 815 ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO
Serviço em Moderado
Temperaturas Com exceção dos componentes de tubulação e materiais estruturais
listados no Apêndice A obrigatório e no Apêndice C não obrigatório,
Tubo de aço carbono e liga ASTM A691/A691M,
não se pretende incluir neste Código especificações completas para
Soldado por fusão elétrica para
equipamentos. Certos detalhes de projeto e fabricação, no entanto,
Serviço de alta pressão em alta
referem-se necessariamente a equipamentos, como suportes de
Temperaturas
tubulação, amortecedores de vibração, instalações elétricas, motores,
compressores, etc. sistema em que serão instalados. Em outros casos
em que este Código não fornece especificações para o item de
(b) O tubo expandido a frio deve atender aos requisitos obrigatórios equipamento específico, a intenção é que as disposições de segurança
da API 5L. deste Código governem, na medida em que forem aplicáveis. Em
qualquer caso, a segurança dos equipamentos instalados em um
814.1.2 Tubo de Ferro Dúctil. Pode ser usado tubo de ferro dúctil
sistema de tubulação deve ser equivalente à de outras partes do mesmo
fabricado de acordo com ANSI A21.52, tubo de ferro dúctil, fundido
sistema.
centrifugamente, para gás.

814.1.3 Tubo Plástico e Componentes

-̀` (a) Podem ser utilizados tubos e componentes de plástico fabricados


de acordo com as seguintes normas:
(1) Para tubo de polietileno (PE), use

Tubo de pressão de gás de polietileno (PE) ASTM D2513,


816 TRANSPORTE DE TUBO DE LINHA

Providências devem ser tomadas para proteger o tubo, chanfros,


revestimento de corrosão e revestimento de peso (se aplicável) contra
ð20Þ

Tubulação e Conexões danos durante qualquer transporte (rodoviário, ferroviário e/ou aquático)
do tubo de linha.
(2) Para tubo de poliamida-11 (PA-11), use Qualquer tubulação a ser transportada por caminhão, ferrovia,
hidrovia interior ou transporte marítimo deve ser carregada e
Pressão de gás de resina epóxi reforçada ASTM D2517 transportada de acordo com API 5LT, API RP 5L1 ou API RP 5LW,
Tubos e Conexões conforme aplicável. Onde não for possível estabelecer que o tubo foi
Tubo de pressão de gás de poliamida 11 ASTM F2945, carregado e transportado de acordo com a prática recomendada acima
Tubulação e Conexões mencionada, o tubo deve ser testado hidrostaticamente por pelo menos
2 horas a pelo menos 1,25 vezes a pressão operacional máxima
(b) Tubos, tubulações, conexões e cimentos termoplásticos em permitida se instalado em um Local Classe 1, ou a pelo menos 1,5
conformidade com ASTM D2513 devem ser produzidos de acordo com vezes a pressão operacional máxima permitida se instalado em um
o programa de controle de qualidade da fábrica recomendado no local de classe 2, 3 ou 4.
Anexo A3 dessa especificação.

814.1.4 Qualificação de materiais de tubulação de plástico 817 CONDIÇÕES PARA A REUTILIZAÇÃO DE TUBOS

(a) Além de cumprir o disposto no parágrafo 814.1.3, o usuário deve


817.1 Reaproveitamento de Tubo de Aço
investigar minuciosamente o tubo, tubulação ou encaixe de plástico
específico a ser usado e deve determinar a capacidade de manutenção 817.1.1 Nível de Serviço Equivalente. A remoção de uma parte de
do material para as condições previstas. O material selecionado deve uma linha de aço existente e a reutilização do tubo, na mesma linha ou
ser adequadamente resistente aos líquidos e atmosferas químicas que em uma linha operando na mesma pressão nominal ou inferior, é
possam ser encontrados. (b) Quando tubos de plástico, tubos ou permitida, desde que a tenacidade à fratura do tubo removido seja
conexões de diferentes compatível ou exceda aquela da linha operando na mesma pressão
especificações de materiais são unidos, uma investigação completa nominal ou inferior e o tubo usado atende às restrições dos parágrafos.
deve ser feita para determinar se os materiais são compatíveis entre 817.1.3(a), 817.1.3(f) e 817.1.3(i). A reutilização do tubo na mesma
si. Ver parágrafo 842.2.9 para requisitos de adesão. linha ou em uma linha operando na mesma pressão ou inferior e na
mesma temperatura ou superior é permitida sujeita ao mesmo parágrafo.
817.1.3 restrições aqui citadas e quaisquer

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derações conforme exigido pela Tabela 841.1.8-1. O tubo removido que é (d) Fator de junta de solda longitudinal, E. Se o tipo de junta longitudinal
reinstalado no mesmo local não precisa ser testado novamente. O tubo usado puder ser determinado com certeza, o fator de qualidade de junta de solda
instalado em outro lugar está sujeito aos parágrafos. 817.1.3(i) e 817.1.3(j). longitudinal correspondente, E (Tabela 841.1.7-1 no Capítulo IV), pode ser
usado. Caso contrário, deve ser considerado 0,60 para tubo NPS 4 (DN100) e
menor, ou 0,80 para tubo maior que NPS 4 (DN 100).
817.1.2 Nível de Serviço de Baixa Tensão de Arco [Menos de 6.000 psi
(41 MPa)]. Tubo de aço usado e tubo de aço novo não identificado podem ser
(e) Soldabilidade. A soldabilidade deve ser determinada da seguinte forma.
usados para serviço de nível de baixa tensão [tensão circular inferior a 6.000
Um soldador qualificado deve fazer uma solda circunferencial no tubo. A solda
psi (41 MPa)] em que nenhum enrolamento ou dobramento próximo deve ser
deve então ser testada de acordo com os requisitos da API 1104. A solda de
feito, desde que (a) um exame visual cuidadoso indique que está em boas
qualificação deve ser feita sob as condições mais severas nas quais a
condições e livre de emendas ou outros defeitos que possam causar
soldagem será permitida no campo e usando o mesmo procedimento usado
vazamentos (b) se o tubo for soldado e for de especificação desconhecida, ele
no campo. O tubo deve ser considerado soldável se os requisitos estabelecidos
deve passar satisfatoriamente nos testes de
na API 1104 forem atendidos. Pelo menos uma dessas soldas de teste deve
soldabilidade prescritos no parágrafo. 817.1.3(e)
ser feita para cada 100 comprimentos de tubo em tamanhos maiores que NPS
4 (DN 100). Nos tamanhos NPS 4 (DN 100) e menores, será necessário um

teste para cada 400 comprimentos de tubo . 823.2.3), e procedendo de acordo

-̀` ð20Þ 817.1.3 Nível de serviço de tensão de arco de médio porte [maior que 6.000
psi (41 MPa), mas menor que 24.000 psi (165 MPa)]. Tubos de aço não
identificados e novos tubos de aço não identificados podem ser qualificados
para uso em níveis de tensão circular acima de 6.000 psi (41 MPa) ou para
serviço envolvendo enrolamento ou dobramento apertados pelos procedimentos
com as disposições do Código BPV, Seção IX. O número de testes químicos
deve ser o mesmo exigido para testes de solda circunferencial aqui declarados.

e dentro dos seguintes limites: (a) Inspeção . Todos os tubos devem ser limpos
por

dentro e por fora, se necessário, para permitir uma boa inspeção. Todos os
tubos devem ser inspecionados visualmente para determinar se são
razoavelmente redondos e retos e para descobrir quaisquer defeitos que (f) Defeitos de Superfície. Todos os tubos devem ser examinados quanto a
possam prejudicar sua resistência ou estanqueidade. ranhuras, sulcos e amassados e devem ser qualificados de acordo com as
provisões do parágrafo 841.2.4. (g) Determinação da
(b) Propriedades de flexão. Para tubos NPS 2 (DN 50) e menores, um resistência ao escoamento. Quando o limite de escoamento mínimo
comprimento suficiente de tubo deve ser dobrado a frio em 90 graus em torno especificado pelo fabricante, resistência à tração ou alongamento para o tubo
de um mandril cilíndrico, cujo diâmetro é 12 vezes o diâmetro nominal do tubo, é desconhecido e nenhum teste físico é feito, o limite de escoamento mínimo
sem desenvolver rachaduras em nenhuma parte e sem abrindo a solda. para o projeto deve ser considerado como não superior a 24.000 psi (165 MPa).

Alternativamente, as propriedades de tração podem ser estabelecidas da


Para tubos maiores que NPS 2 (DN 50), testes de nivelamento conforme seguinte

prescrito no Apêndice H Obrigatório devem ser feitos. O tubo deve atender forma: (1) Execute todos os testes de tração prescritos pela API 5L,
aos requisitos deste teste, exceto que o número de testes necessários para exceto que o número de tais testes deve ser o mostrado na Tabela 817.1.3-1.
determinar as propriedades de achatamento deve ser o mesmo exigido em
(g) para determinar a tensão de escoamento. (c) Determinação da espessura (2) Todas as amostras de teste devem ser selecionadas aleatoriamente.
da parede. A menos (3) Se a relação limite de elasticidade exceder 0,85, o tubo
que a espessura nominal da parede seja conhecida com certeza, ela deve não deve ser utilizado, exceto conforme previsto no parágrafo 817.1.2.
ser determinada medindo a espessura em quartos de pontos em uma (h) Valor S. Para tubo de especificação desconhecida, o limite de
extremidade de cada pedaço de tubo. Se o lote de tubo for de grau, tamanho escoamento, a ser usado como S na fórmula do par. 841.1.1, em vez do limite
e espessura nominal uniformes, a medição deve ser feita em não menos que de escoamento mínimo especificado, deve ser de 24.000 psi (165 MPa), ou
10% dos comprimentos individuais, mas não menos que 10 comprimentos; a determinado como segue.
espessura dos outros comprimentos pode ser verificada aplicando um medidor
ajustado para a espessura mínima. Após essa medição, a espessura nominal
da parede deve ser tomada como a próxima espessura comercial da parede
abaixo da média de todas as medições feitas, mas em nenhum caso superior
a 1,14 vezes a menor espessura medida para todos os tubos menores que
Tabela 817.1.3-1 Teste de Tração
NPS 20 (DN 500), e não superior a 1,11 vezes a menor espessura medida
Muito Número de testes de tração, todos os tamanhos
para todos os tubos NPS 20 (DN 500) e maiores.
10 comprimentos ou menos 1 conjunto de testes de cada comprimento 1

11 a 100 comprimentos conjunto de testes para cada 5 comprimentos, mas não


menos que 10

Mais de 100 comprimentos 1 conjunto de testes para cada 10 comprimentos, mas


não menos que 20

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Determine o valor médio de todos os testes de tensão de 817.2 Reaproveitamento de Tubulação de Ferro Dúctil
escoamento para um lote uniforme. O valor de S deve então ser
817.2.1 Nível de Serviço Equivalente. A remoção de uma parte
tomado como o menor dos
de uma linha existente de especificações desconhecidas e a
seguintes: (1) 80% do valor médio dos testes de resistência ao
escoamento reutilização do tubo na mesma linha ou em uma linha operando na
mesma pressão ou em pressão inferior é permitida, desde que uma
(2) o valor mínimo de qualquer teste de resistência ao
inspeção cuidadosa indique que o tubo está em boas condições,
escoamento, desde que, em nenhum caso, S seja considerado
permite a instalação de juntas estanques, e tem uma espessura de
maior que 52.000 psi (359 MPa)
parede líquida real igual ou superior aos requisitos do par. 842.1.1(d).
(i) Teste Hidrostático. Tubo novo ou usado de especificação
O tubo deve ser testado quanto a vazamentos de acordo com o
desconhecida e todo tubo usado, cuja resistência é prejudicada por
parágrafo. 841.3.4 ou 841.3.5.
corrosão ou outra deterioração, deve ser retestado hidrostaticamente
comprimento por comprimento em um teste do tipo moinho ou no 817.2.2 Especificações Conhecidas. Tubos usados de
campo após a instalação antes de ser colocado em serviço. A especificações conhecidas podem ser reutilizados de acordo com
pressão de teste utilizada deve estabelecer a pressão operacional as provisões e especificações do parágrafo. 842.1 , desde que uma
máxima permitida, sujeita às limitações descritas no parágrafo. inspeção cuidadosa indique que o tubo está em boas condições e
841.1.3. (j) Controle e parada de fraturas. Sem permita a montagem de juntas estanques.
testes de tenacidade à fratura por parágrafo. 841.1.2, tubos de
aço não identificados e tubos novos ou usados de especificação 817.3 Reutilização de Tubulações Plásticas

desconhecida não devem ser usados nas seguintes aplicações: (1)


Tubos e tubulações de plástico usados de especificações e
onde a tensão operacional superior a 40%
dimensões conhecidas que tenham sido usados apenas no serviço
de gás natural podem ser reutilizados, desde que todos os itens a
SMYS para NPS 16 e superior
seguir sejam verdadeiros:
(2) onde a tensão do arco operacional excede 72%
(a) Atende aos requisitos de ASTM D2513 ou ASTM F2945 para
SMYS para tamanhos menores que NPS 16 (locais Classe 1 Divisão
novos tubos ou tubos termoplásticos, ou ASTM D2517 para novos
1) (3) onde
tubos termoendurecíveis.
a temperatura mínima do projeto está abaixo de ÿ20°F (ÿ29°C)
(b) Uma inspeção cuidadosa indica que está livre de defeitos
visíveis.
(c) É instalado e testado de acordo com os requisitos deste
Código para tubos novos.

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Capítulo II
Soldagem

820 SOLDAGEM 821.4 Qualificações de Soldagem

Este capítulo aborda a soldagem de juntas de tubos em materiais de aço Todos os procedimentos de soldagem e qualificações do soldador devem
forjado e fundido e cobre juntas soldadas de topo e de ângulo em tubos, estar de acordo com a seção 823.
válvulas, flanges e conexões, e juntas soldadas em ângulo em ramificações
de tubos, flanges deslizantes, conexões de encaixe soldadas, etc., conforme 821.5 Segurança de Soldagem
aplicado em tubulações e conexões a aparelhos ou equipamentos. Este
Antes de soldar dentro ou ao redor de uma estrutura ou área contendo
Capítulo não se aplica à soldagem da costura na fabricação de tubos.
instalações de gás, uma verificação completa deve ser feita para determinar
a possível presença de uma mistura de gás combustível. A soldagem deve
começar somente quando as condições seguras forem indicadas.

821 GERAL

Quando válvulas ou equipamentos são fornecidos com extremidades de 821.6 Termos de Soldagem
soldagem adequadas para soldagem direta em uma tubulação, o projeto, As definições relativas à soldagem usadas neste Código estão em
composição, soldagem e procedimentos de alívio de tensão devem ser tais conformidade com as definições padrão estabelecidas pela American
que nenhum dano significativo resulte da operação de soldagem ou alívio Welding Society e contidas na AWS A3.0.
de tensão.

822 PREPARAÇÃO PARA SOLDAGEM


821.1 Processos de Soldagem

A soldagem pode ser feita por qualquer processo ou combinação de 822.1 Soldas de topo
processos que produzam soldas que atendam aos requisitos de qualificação
(a) Algumas preparações finais aceitáveis são mostradas na Figura I-4.
de procedimento deste Código. As soldas podem ser produzidas por
(b) A Figura
soldagem de posição ou soldagem de rolo, ou uma combinação de soldagem
I-5 mostra preparações de extremidade aceitáveis para soldagem de
de posição e soldagem de rolo.
topo de peças com espessura desigual ou limite de escoamento desigual,
ou ambos.
821.2 Procedimento de Soldagem

Antes da soldagem de qualquer tubo, componentes de tubulação ou 822.2 Soldas de Filete


equipamentos relacionados cobertos por este Código, um procedimento de As dimensões mínimas para soldas de ângulo usadas na fixação de
soldagem deve ser estabelecido e qualificado. Cada soldador ou operador
flanges deslizantes e para juntas soldadas por encaixe são mostradas na
de soldagem deve ser qualificado para o procedimento estabelecido antes
Figura I-6. Dimensões mínimas semelhantes para soldas de ângulo usadas
de executar qualquer soldagem em qualquer tubo, componentes de
em conexões de ramificação são mostradas nas Figuras I-1 e I-2.
tubulação ou equipamentos relacionados instalados de acordo com este
Código.

822.3 Soldas de Vedação


821.3 Aceitação de Solda
A soldagem da vedação deve ser feita por soldadores qualificados. A
Devem ser usados os padrões de aceitabilidade para soldas de sistemas
soldagem de vedação de juntas roscadas é permitida, mas as soldas de
de tubulação para operar em níveis de tensão circular de 20% ou mais do
vedação não devem ser consideradas como contribuindo para a resistência
limite de escoamento mínimo especificado conforme estabelecido na API
das juntas.
1104.

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`--- 20

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823 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E meses ou mais. Todos os soldadores devem ser requalificados pelo menos
SOLDADORES uma vez por ano.

823.1 Requisitos para qualificação de soldadores em 823.4 Registros de Qualificação


Sistemas de tubulação operando em tensões de Os registros dos testes que estabelecem a qualificação de um
arco inferiores a 20% do mínimo especificado procedimento de soldagem devem ser mantidos enquanto esse procedimento
Força de Rendimento estiver em uso. A empresa operadora ou empreiteira deverá, durante as
obras envolvidas, manter cadastro dos soldadores habilitados, evidenciando
Os soldadores cujo trabalho é limitado a operar em tubulações com níveis
as datas e resultados dos ensaios.
de tensão circular inferiores a 20% do limite de elasticidade mínimo
especificado devem ser qualificados sob qualquer uma das referências
fornecidas no parágrafo. 823.2.1 ou de acordo com o Apêndice G obrigatório.
824 PRÉ-AQUECIMENTO

`,
-- 823.2 Requisitos para Procedimentos de Qualificação
e soldadores em sistemas de tubulação operando em
Estresses de aro de 20% ou mais do
Força de rendimento mínima especificada
824.1 Aços Carbono

Aços carbono com teor de carbono superior a 0,32% (análise de panela)


ou carbono equivalente (C +
1
ÿ 4Mn) em excesso de 0,65% (análise de panela) deve ser pré-aquecido à
temperatura indicada pelo procedimento de soldagem. O pré-aquecimento
823.2.1 Padrões de qualificação. Procedimentos de soldagem e
também deve ser necessário para aços com baixo teor de carbono ou
soldadores que executam trabalhos para novas construções e tubulações
equivalentes de carbono quando o procedimento de soldagem indicar que a
fora de serviço devem ser qualificados de acordo com o Código BPV, Seção
composição química, temperatura ambiente e/ou metal, espessura do
IX ou API 1104. Para soldagem em serviço, procedimentos de soldagem e
material ou geometria da extremidade da solda requerem tal tratamento para
soldadores devem ser qualificados de acordo com o Apêndice B da API
produzir soldas satisfatórias.
1104 Os procedimentos qualificados no Apêndice B são adequados para
reparo por deposição de solda, desde que o procedimento seja apropriado
para a espessura restante da parede à qual está sendo aplicado. 824.2 Materiais Dissimilares

Ao soldar materiais diferentes com diferentes requisitos de pré-


823.2.2 Tubulação da Estação de Compressores. Quando soldadores aquecimento, o material que requer maior pré-aquecimento deve prevalecer.
qualificados pela API 1104 forem empregados na tubulação da estação do
compressor, sua qualificação deve ter sido baseada nos requisitos de teste
mecânico destrutivo da API 1104. 824.3 Métodos Adequados

O pré-aquecimento pode ser realizado por qualquer método adequado,


823.2.3 Variáveis para Qualificação Separada de Soldadores. As desde que seja uniforme e que a temperatura não caia abaixo do mínimo
referências constantes do n. 823.2.1 contém seções intituladas “Variáveis prescrito durante as operações de soldagem.
essenciais” aplicáveis à qualificação do soldador. Estes devem ser seguidos,
exceto que, para os fins deste Código, todos os aços carbono que têm um
teor de carbono não superior a 0,32% por análise de calor e um equivalente 824.4 Monitoramento Temporário
de carbono (C + 0,65% por análise de calor são considerados pertencentes
1 A temperatura de pré-aquecimento deve ser verificada com o uso de lápis
ao grupo de materiais P-No . 1. Ligas de aço ÿ 4Mn) não excedendo
indicadores de temperatura, pirômetros termopares ou outros métodos
com características de soldabilidade mostradas como semelhantes a esses
adequados para garantir que a temperatura de pré-aquecimento necessária
aços carbono
seja obtida antes e mantida durante a operação de soldagem.

devem ser soldados, pré-aquecidos e aliviados de tensão conforme prescrito


neste documento para tal aço carbono. Pode haver diferenças significativas
825 ALÍVIO DE ESTRESSE
na resistência do metal base aprovada por estes P-No. 1 materiais e,
embora não seja uma variável essencial para a qualificação do soldador,
825.1 Aços Carbono
pode exigir qualificação de procedimento separado de acordo com o
parágrafo. 823.2.1. Soldas em aços carbono com um teor de carbono superior a 0,32%
(análise de panela) ou um carbono equivalente (C+1 ÿ 4Mn) superior a
0,65% (análise de panela) devem ser aliviados de tensão conforme prescrito
823.3 Requisitos de Requalificação do Soldador no Código BVP, Seção VIII. O alívio de tensão também pode ser aconselhável
para soldas em aço com baixo teor de carbono ou carbono equivalente
Os testes de requalificação do soldador serão necessários se houver
quando condições adversas resfriam a solda muito rapidamente.
algum motivo específico para questionar a habilidade de um soldador ou se
o soldador não estiver envolvido em um determinado processo de soldagem por 6

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ð20Þ 825,2 Espessura da parede (b) Quando o alívio de tensão ocorre em uma junta entre metais
diferentes com requisitos de alívio de tensão diferentes, o material que
As soldas em todos os aços carbono devem ter alívio de tensão
requer a temperatura de alívio de tensão mais alta deve prevalecer.
a espessura nominal da parede excede 11 ÿ 4 quando pol. (32
mm), exceto que os requisitos de alívio de tensão podem ser
(c) As partes aquecidas devem ser levadas lentamente à temperatura
dispensados se puder ser demonstrado que uma soldagem satisfatória
requerida e mantidas a essa temperatura por um período de tempo
é produzida sem o uso de tratamento térmico pós-soldagem.
proporcional de pelo menos 1 h/pol. (1 h/25 mm) da espessura da
Tal demonstração deve ser realizada em materiais e sob condições que
parede do tubo, mas em nenhum caso menor que ÿ2 h, e deve ser
simulem, tanto quanto possível, a soldagem de produção real, conforme permitido resfriar lenta1 e uniformemente.
descrito na especificação do procedimento de soldagem. Devem ser
feitas medições da resistência à tração, tenacidade e dureza da solda.
Nenhum alívio de tensão será necessário se 825.7 Métodos de Alívio de Estresse

(a) as medições indicam que as propriedades metalúrgicas e (a) Aquecer a estrutura completa como uma unidade.
mecânicas estão dentro dos limites especificados para os materiais de (b) Aqueça uma seção completa contendo a solda ou soldas a serem
base e serviço pretendido, e aliviadas antes de anexar a outras seções de trabalho.

(b) uma análise de engenharia seja realizada para garantir que as


propriedades mecânicas da solda e as tensões residuais sem (c) Aqueça uma parte do trabalho aquecendo lentamente uma faixa
tratamento térmico pós-soldagem sejam satisfatórias para o serviço circunferencial contendo a solda no centro. A largura da faixa que é
pretendido. Em alguns casos, pode ser necessária a medição de aquecida até a temperatura necessária deve ser de pelo menos 2 pol.
tensões residuais. (51 mm) maior que a largura da solda reforço. Deve-se tomar cuidado
para
825.3 Diferentes Espessuras de Parede obter uma temperatura uniforme em toda a circunferência do tubo. A
temperatura deve diminuir gradualmente para fora das bordas desta
Quando a junta soldada conecta peças de espessuras diferentes,
faixa. (d) Ramos ou outros acessórios soldados para
mas de materiais semelhantes, a espessura a ser usada na aplicação
os quais o alívio de tensão é necessário podem ser localmente
das regras dos parágrafos 825.1 e 825.2 devem ser
aliviados por aquecimento de uma faixa circunferencial ao redor do tubo
no qual o ramal ou acessório é soldado com o acessório no meio da
(a) a espessura das duas partes que estão sendo unidas, medida na faixa. A largura da faixa deve ser pelo menos 2 pol. (51 mm) maior que
junta soldada (b) a o diâmetro da solda que une o ramal ou fixação ao coletor. A banda
espessura do trecho de tubo ou coletor no caso de conexões de
inteira deve ser trazida até a temperatura exigida e mantida pelo tempo
ramificação, flanges deslizantes ou conexões de encaixe soldadas
especificado.
825.4 Materiais Dissimilares
Se qualquer material em soldas entre materiais diferentes
requer alívio de tensão, a junta deve exigir alívio de tensão. 825.8 Equipamento para Alívio de Estresse Local

(a) O alívio de tensão pode ser obtido por indução elétrica, resistência

ð20Þ 825.5 Conexões e Anexos elétrica, queimadores de anel a combustível, maçaricos a combustível
ou outros meios adequados de aquecimento, desde que uma
Toda soldagem de conexões e acessórios deve ter alívio de tensão temperatura uniforme seja obtida e mantida durante o alívio de tensão.
quando o tubo precisar ser aliviado de tensão pelas regras do parágrafo (b) A temperatura de alívio de tensão deve ser
825.3, com as seguintes exceções: (a) soldas de ângulo não sobre verificada pelo uso de pirômetros termopares ou outro equipamento
conexões de adequado para garantir que o ciclo de alívio de tensão adequado tenha
1
fixação não sobre tamanho de ÿ2 pol. (13 mm) tamanho da perna que sido realizado.
tubo NPS 2 (DN 50)
3
(b) soldas de chanfro sem tamanhoÿde
8 entalhe (10 mm) que fixam
membros de suporte ou outros acessórios sem pressão 826 REQUISITOS DE INSPEÇÃO DE SOLDAGEM

826.1 Inspeção Visual


825.6 Temperatura de alívio de tensão
A inspeção visual das soldas deve ser realizada por uma pessoa
(a) O alívio de tensão deve ser realizado a uma temperatura de qualificada com treinamento e experiência apropriados.
1.100°F (593°C) ou superior para aços carbono e 1.200°F (649°C) ou
superior para aços-liga ferríticos.
A faixa de temperatura exata deve ser indicada na especificação do
procedimento.

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826.2 Inspeção de Soldas em Sistemas de Tubulação (4) 75% das soldas na classe de localização 4.
Destinado a operar em níveis de tensão de aro de (5) 100% das soldas em estações de compressão e em
cruzamentos de rios principais ou navegáveis, cruzamentos de
Menos de 20% do mínimo especificado
rodovias principais e cruzamentos de ferrovias, se possível, mas em
Força de Rendimento
nenhum caso menos de 90 %. Todas as soldas de conexão não
A qualidade das soldas deve ser verificada visualmente por submetidas a um teste de prova de
amostragem, e as soldas defeituosas devem ser reparadas ou pressão devem ser examinadas. (c) Todas as soldas inspecionadas
removidas da linha. devem atender aos padrões de aceitabilidade da API 1104 ou ser
devidamente reparadas e reinspecionadas. Os resultados da inspeção
ð20Þ 826.3 Inspeção e testes para controle de qualidade de devem ser usados para controlar a qualidade das soldas.
soldas em sistemas de tubulação destinados (d) Quando exames radiográficos, ultrassônicos ou de partículas
a operar em níveis de tensão de arco de 20% ou magnéticas são usados, um procedimento que atenda aos requisitos
mais da resistência mínima especificada da API 1104 deve ser seguido.
(e) Quando o tamanho do tubo é inferior a NPS 6 (DN150), ou
quando o projeto de construção envolve um número tão limitado de
(a) A qualidade de cada solda deve ser examinada por inspeção soldas que a inspeção não destrutiva seria impraticável, e o tubo é
visual. (b) destinado a operar em níveis de tensão circular de 40% ou menos de
Além disso, uma certa porcentagem das soldas deve ser examinada o limite de escoamento mínimo especificado, as disposições (b) e (c)
através de exames radiográficos, testes ultrassônicos, testes de não são obrigatórias, desde que as soldas sejam inspecionadas
partículas magnéticas ou outros métodos comparáveis e aceitáveis visualmente e aprovadas por um inspetor de soldagem qualificado. (f)
de testes não destrutivos. Além dos requisitos de inspeção não destrutiva
O método de trepanação de testes não destrutivos é proibido. descritos acima, a qualidade das soldas deve ser continuamente
controlada por pessoal qualificado.
O seguinte número mínimo de soldas de topo de campo deve ser
selecionado aleatoriamente pela empresa operadora da construção
de cada dia para exame. Cada solda assim selecionada deve ser 827 REPARAÇÃO OU REMOÇÃO DE SOLDAS DEFEITUOSAS
examinada em toda a sua circunferência ou então o comprimento
NA TUBULAÇÃO DESTINADA A OPERAR NO BOLSO
equivalente das soldas deve ser examinado se a empresa operadora
NÍVEIS DE ESTRESSE DE 20% OU MAIS DA
optar por examinar apenas uma parte da circunferência de cada uma.
FORÇA DE RENDIMENTO MÍNIMA ESPECIFICADA
As mesmas porcentagens mínimas devem ser examinadas para
terminações duplas na cabeceira ou pátio ferroviário. (1) 10% das As soldas defeituosas devem ser reparadas ou removidas. Se for
soldas na classe feito um reparo, ele deve estar de acordo com a API 1104. Os
de localização 1. (2) 15% das soldas na classe soldadores que executam reparos devem ser qualificados de acordo
de localização 2. (3) 40% das soldas na classe com o parágrafo. 823.2.
de localização 3.

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Capítulo III
Componentes do sistema de tubulação e detalhes de fabricação

830 GERAL
API 6A Especificação para cabeça de poço e
(a) O objetivo deste Capítulo é fornecer um conjunto de normas para Equipamento para Árvore de Natal
sistemas de tubulação abrangendo (1) especificações
Especificação API 6D/ISO 14313 para válvulas de tubulação Válvulas de
e seleção de todos os itens e acessórios que fazem parte do sistema
ASME B16.33 gás metálicas operadas manualmente para
de tubulação, além do próprio tubo (2) métodos aceitáveis de fazer conexões
de ramificação uso em sistemas de tubulação de gás
de até 175 psi (tamanhos 1 NPS ÿ 2
até NPS2)

(3) provisões para cuidar dos efeitos das mudanças de temperatura ASME B16.34 Válvulas — flangeadas, rosqueadas e com
(4) extremidade
métodos aprovados para suporte e ancoragem de sistemas de tubulação ASME B16.38 soldada Válvulas metálicas grandes
expostos e enterrados (b) Este Capítulo não para distribuição de gás:
inclui operadas manualmente,NPS 21 ÿ 2 (DN ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

(1) materiais do tubo (consulte o Capítulo I) (2) 65) a NPS 12 (DN 300), 125 psig (8,6 bar)
procedimentos de soldagem (consulte o Capítulo II) (3) Cortes e válvulas
projeto do tubo (consulte o Capítulo IV) (4) ASME B16.40 de gás termoplástico
instalação e teste de sistemas de tubulação (consulte
operadas manualmente no máximo em
Capítulo IV) (5) Sistemas de distribuição de gás
condições especiais para aplicação offshore (ver
Válvulas
Capítulo 8)
MSS SP-70 gaveta de ferro cinzento, extremidades
(6) condições especiais para aplicação de gás ácido (ver
flangeadas e rosqueadas
Capítulo IX)
MSS SP-71 Válvulas de retenção de giro de ferro cinzento,
831 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO Extremidades Flangeadas e Roscadas
MSS SP-78 Válvulas de plugue de ferro cinzento,
Todos os componentes dos sistemas de tubulação, incluindo válvulas,
extremidades flangeadas e rosqueadas
flanges, conexões, coletores, montagens especiais, etc., devem ser
projetados de acordo com os requisitos aplicáveis desta seção e práticas
(b) Válvulas com componentes de carcaça (corpo, tampa, tampa e/ou
de engenharia reconhecidas para suportar pressões operacionais e outras
flange final) feitos de ferro dúctil fundido em conformidade com ASTM A395
cargas especificadas.
e com dimensões em conformidade com ASME B16.1, ASME B16.33, ASME
B16.34, ASME B16.38, ASME B16.40 ou API 6D/ISO 14313 podem ser
Os componentes devem ser selecionados de modo que possam suportar
usados em pressões não superiores a 80% das classificações de pressão
as condições de projeto, operação e teste do sistema no qual o componente
para válvulas de aço comparáveis em suas temperaturas listadas, desde que
será usado sem falha ou vazamento e sem prejudicar sua capacidade de
a pressão não exceda 1.000 psig (6.900 kPa ), e a soldagem não é
manutenção.
empregada em nenhum componente de ferro dúctil na fabricação dos

831.1 Válvulas e Dispositivos Redutores de Pressão invólucros das válvulas ou sua montagem como parte do sistema de
tubulação. (c) Válvulas com componentes de invólucro feitos de ferro fundido
831.1.1 Válvulas Sem Rosca. As válvulas devem estar em conformidade
não devem ser usadas em componentes de tubulação de gás para estações
com os padrões e especificações referenciados neste Código e devem ser de
usadas somente de acordo com as recomendações de serviço do fabricante. compressão.

(a) Podem ser utilizadas válvulas fabricadas de acordo com as seguintes


normas:
831.1.2 Válvulas Roscadas. As válvulas rosqueadas devem ser
rosqueadas de acordo com ASME B1.20.1, API 5L ou API 6A.

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831.1.3 Dispositivos de Redução de Pressão. Os dispositivos correspondem ao diâmetro interno do tubo utilizado.
redutores de pressão devem estar em conformidade com os requisitos Para tratamento de extremidade de soldagem permitido, consulte a Figura
deste Código para válvulas em condições de serviço comparáveis. I-5. (f) Flanges de ferro fundido, ferro dúctil e aço devem ter
faces de contato com acabamento de acordo com MSS SP-6.
831.1.4 Linhas de Serviço: Padrões de Desempenho da Válvula de
(g) Flanges não ferrosos devem ter faces de contato acabadas
Excesso de Fluxo. As válvulas de excesso de fluxo devem ser fabricadas
de acordo com ASME B16.24.
e testadas pelo fabricante de acordo com ASTM F1802, ASTM F2138, MSS
(h) Flanges integrais ou roscados de ferro fundido Classe 25 e 125
SP-115 ou a especificação escrita do fabricante.
podem ser usados com uma junta de face inteira ou com uma junta de anel
plano estendendo-se até a borda interna dos orifícios dos parafusos. Ao

831.2 Flanges usar uma junta de face inteira, o parafuso pode ser de liga de aço (ASTM
A193). Ao usar uma junta de anel, o parafuso deve ser de aço carbono,
831.2.1 Tipos e Revestimentos de Flange equivalente a ASTM A307 Grau B, sem tratamento térmico além do alívio
de tensão.
(a) As dimensões e perfurações para todos os flanges de linha ou
extremidade devem estar em conformidade com um dos seguintes padrões:
(i) Ao aparafusar dois flanges de ferro fundido integrados ou roscados
ASME B16.1 Flanges de tubo de ferro cinzento e Classe 250 com faces elevadas de pol. (1,6 mm), o aparafusamento1 ÿdeve
16

Conexões Flangeadas: Classes 25, ser de aço carbono equivalente a ASTM A307 Grau B, sem tratamento
125 e 250 térmico além do alívio de tensão.

ASME B16.5 Flanges de tubos e flangeados


(j) Flanges de aço Classe 150 podem ser aparafusados a Classe 125
Conexões: NPS1 ÿ2 Através 1
flanges de ferro fundido. Quando tal construção for usada, a face ÿ16
NPS 24 Métrico/Polegadas
Padrão elevada de pol. (1,6 mm) no flange de aço deve ser removida. Ao aparafusar
tais flanges usando uma junta de anel plano que se estende até a borda
ASME B16.24 Flanges de tubos de liga de cobre
interna dos orifícios dos parafusos, o aparafusamento deve ser de aço
fundido e conexões flangeadas:
carbono equivalente a ASTM A307 Grau B, sem tratamento térmico além
classes 150, 300, 600, 900, 1500
do alívio de tensão. Ao aparafusar tais flanges usando uma junta de face
e 2500
inteira, o aparafusamento pode ser de liga de aço (ASTM A193). (k) Flanges
ASME B16.42 Flanges de tubo de ferro dúctil e de aço Classe 300 podem ser aparafusados a flanges de ferro fundido
Conexões Flangeadas: Classes 150 Classe 250. Onde
e 300 tal construção for usada, o parafuso deve ser de aço carbono, equivalente
ASME B16.47 Flanges de Aço de Grande Diâmetro: a ASTM A307 Grau B, sem tratamento térmico além do alívio de tensão. A

-̀` ASME B31.8, Tabela I-1 Flanges Leves


MSS SP-44
NPS 26 a NPS 60
Padrão métrico/polegada

Flanges de tubulação de aço


boa prática indica que a face elevada no flange de aço deve ser removida,
mas também neste caso, os parafusos devem ser de aço carbono
equivalente a ASTM A307 Grau B. (l) Flanges de pescoço de solda de aço
forjado com diâmetro externo e furação do mesmo como o de ASME B16.1,
mas com espessura de flange modificada, dimensões de cubo e detalhes
de revestimento especiais,
Flanges fundidos ou forjados integralmente com tubos, conexões ou pode ser usado para parafusos contra flanges de ferro fundido de face
válvulas são permitidos em tamanhos e classes de pressão cobertos pelos plana e pode operar nas classificações de pressão e temperatura fornecidas
padrões listados acima, sujeitos aos requisitos de revestimento, parafusos em ASME B16.1 para Flanges de tubo de ferro fundido classe 125, desde
e gaxetas deste parágrafo e parágrafos . 831.2.2 e 831.2.3. (b) Flanges que (1) a espessura mínima do flange, T, não seja menor que a especificada
acompanhantes roscados que atendem ao grupo no Apêndice I obrigatório para flanges leves (2) flanges são usados com
B16 de padrões ASME são permitidos em tamanhos e classes de flanges não metálicos de face inteira
pressão cobertos por esses padrões.

(c) Flanges lapidados são permitidos em tamanhos e pressão


classes estabelecidas em ASME B16.5.
(d) Flanges de solda deslizante são permitidos em tamanhos e classes
de pressão estabelecidos em ASME B16.5. Flanges deslizantes de seção juntas que se estendem até a periferia do flange
retangular podem ser substituídos por flanges deslizantes com cubo, desde (3) o projeto da junta foi comprovado por teste como adequado para
que a espessura seja aumentada conforme necessário para produzir as classificações (m) Flanges
resistência equivalente conforme determinado por cálculos feitos de acordo feitos de ferro dúctil devem estar em conformidade com os requisitos da
com o Código BPV, Seção VIII. ASME B16.42. Os requisitos de aparafusamento para juntas de flange de
ferro dúctil devem ser os mesmos para flanges de carbono e aço de baixa
(e) Flanges de pescoço soldados são permitidos em tamanhos e classes liga, conforme especificado no parágrafo. 831.2.2.
de pressão estabelecidos em ASME B16.5, ASME B16.47 e MSS SP-44. O
furo do flange deve

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831.2.2 Aparafusamento (b) Pressão (1)


As juntas devem ser feitas de materiais adequados para o projeto
(a) Para todas as juntas flangeadas, os parafusos ou pernos usados devem
e as pressões de teste dos sistemas nos quais são instaladas.
estender completamente através das porcas.
(b) Para todas as juntas de flange que não sejam as descritas nos
(2) Juntas metálicas que não sejam do tipo anel ou juntas de
parágrafos 831.2.1(h) a 831.2.1(k), os parafusos devem ser feitos de
metal enroladas em espiral não devem ser usadas com ASME Classe
liga de aço conforme ASTM A193,ASTM A320 ou ASTM A354, ou de
150 ou flanges mais leves. Juntas metálicas não devem ser usadas
aço carbono tratado termicamente conforme ASTM A449. No entanto,
para flanges mais leves que Classe 150, ou quando parafusos ASTM
o aparafusamento para flanges ASME B16.5, classes 150 e 300 em
A307 Grau B ou equivalentes forem
temperaturas entre ÿ20°F e 400°F (ÿ29°C e 204°C) pode ser feito de
usados. (c) Temperatura
material ASTM A307 Grau B.
(1) Os materiais das juntas devem ser capazes de manter as
propriedades mecânicas e químicas desejadas para toda a gama de
(c) Material de aparafusamento de liga de aço em conformidade
temperaturas a que serão expostos.
com ASTM A193 ou ASTM A354 deve ser usado para flanges isolantes
1 (2) Deve-se considerar o uso de fogo
se tal aparafusamento for feito em (3,2ÿmm)
8 subdimensionado. (d) Os
materiais seguros para suportar condições de emergência. (d)
materiais usados para porcas devem estar em conformidade com
Tipos (1) O
ASTM A194 e ASTM A307. As porcas ASTM A307 podem ser usadas
uso de juntas metálicas ou revestidas de metal (simples ou
apenas com parafusos ASTM A307.
onduladas) não tem pressão limitada, exceto conforme observado em
(e) Todos os parafusos de carbono e ligas de aço, parafusos
(b)(2), desde que o material da junta seja adequado para a temperatura
prisioneiros e suas porcas devem ser rosqueados de acordo com as
de serviço . Esses tipos de juntas são recomendados para uso com
seguintes séries de roscas e classes de dimensões conforme exigido
revestimentos macho e fêmea pequenos ou macho e fêmea pequenos. ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

pela ASME B1.1.


Eles também podem ser usados com flanges de aço com faces
(1) Aço Carbono. Todos os parafusos de aço carbono e
sobrepostas, macho e fêmea grandes, macho e fêmea grandes ou face
prisioneiros devem ter roscas grossas com dimensões Classe 2A e
elevada.
suas porcas devem ter dimensões Classe 2B.
(2) As juntas de face inteira devem ser usadas com todos os
(2) Liga de aço. Todos os parafusos de liga de aço e parafusos
flanges de bronze (ou liga de cobre) e com flanges de ferro fundido
prisioneiros de 1 pol. (25 mm) e diâmetro nominal menor devem ser da
Classe 25 e Classe 125. Gaxetas de anel plano com um diâmetro
série de rosca grossa; diâmetros nominais de 11 ÿ pol. 8(29 mm) e
externo que se estende até o interior dos orifícios dos parafusos podem
maiores devem ser da série de 8 roscas (8 roscas por 25,4 mm).
ser usadas com flanges de ferro fundido, com flanges de aço de face
Parafusos e pernos devem ter uma dimensão Classe 2; suas porcas
elevada ou com flanges de aço lapidado, desde que os requisitos de
devem ter dimensão Classe 2B.
aparafusamento de ASME B16.5, par. 5.3.5 são seguidos.
(f) Os parafusos devem ter cabeças quadradas regulares de acordo
com os padrões ASME ou cabeças hexagonais pesadas e devem ter
(3) Para flanges de aço para garantir maior compressão unitária
porcas hexagonais pesadas dos padrões ASME em conformidade
na gaxeta, gaxetas metálicas de largura menor que a face macho
com as dimensões de ASME B18.2.1 e ASME
completa da flange podem ser usadas com face elevada, sobreposta
B18.2.2. (g) Porcas cortadas da barra de forma que o eixo seja
ou grandes faces macho e fêmea. A largura da junta para macho e
paralelo à direção de laminação da barra podem ser usadas em todos
fêmea pequenos ou para juntas macho-fêmea deve ser igual à largura
os tamanhos para juntas em que uma ou ambas as flanges são de ferro
da face macho ou macho.
fundido e para juntas com flanges de aço onde a pressão não não
(4) Anéis para juntas de anéis devem ter as dimensões
exceda 250 psig (1 720 kPa). Essas porcas não devem ser usadas para
estabelecidas em ASME B16.20. O material desses anéis deve ser
juntas nas quais ambos os flanges são de aço e a pressão excede 250
adequado para as condições de serviço encontradas e deve ser mais
psig (1 720 kPa), 1 exceto para tamanhos de porca pol. (12,7 mm) e
macio que os flanges.
menores, ÿ 2 essas limitações não se aplicam.
(5) Juntas especiais. Podem ser utilizadas juntas especiais,
inclusive isolantes, desde que adequadas às temperaturas, pressões,
831.2.3 Juntas composição dos gases, fluidos e outras condições a que possam ser
submetidas.
(a) Geral (1)
Os materiais de vedação devem ser capazes de manter sua
capacidade de manutenção uma vez instalados e expostos aos gases 831.3 Acessórios, exceto válvulas e flanges
e fluidos contidos no sistema de tubulação.
831.3.1 Acessórios Padrão ð20Þ
(2) ASME B16.20 e ASME B16.21 são normas que fornecem
orientação para juntas e materiais aplicáveis. (a) A espessura mínima do metal de acessórios flangeados ou
roscados não deve ser menor do que o especificado para as pressões
e temperaturas nos padrões ASME aplicáveis ou na prática padrão
MSS.

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(b) Conexões de aço para solda de topo devem estar em conformidade 831.3.4 Aberturas para Equipamento de Controle de Gás em Tubo
com ASME B16.9 ou MSS SP-75 e devem ter classificações de pressão de Ferro Fundido. Derivações roscadas usadas para equipamentos de
e temperatura baseadas em tensões para tubos do mesmo material ou controle de gás em tubos de ferro fundido (ou seja, ensacar uma seção
equivalente. Para adequação do projeto de conexão, a resistência real à principal) são permitidas sem reforço até um tamanho não superior a 25%
ruptura das conexões deve ser pelo menos igual à resistência à ruptura do diâmetro nominal do tubo, exceto que torneiras NPS de 1 pol. (DN 32)
1
calculada do tubo do material designado e espessura da parede. O teste ÿ4 são permitidas em tubo NPS 4 (DN 100).
hidrostático da fábrica de acessórios de solda de topo de aço fabricados As torneiras maiores que as permitidas aqui devem usar uma luva de
na fábrica não é necessário, mas todos esses acessórios devem ser reforço.
capazes de suportar uma pressão de teste de campo igual à pressão de
teste estabelecida pelo fabricante, sem falha ou vazamento e sem 831.3.5 Componentes Especiais Fabricados por Soldagem

prejudicar sua capacidade de manutenção . (c) Curvas de indução de (a) Esta seção cobre os componentes do sistema de tubulação que
solda de topo de aço forjado fabricadas em fábrica ou curvas a quente não sejam conjuntos que consistem em tubos e acessórios unidos por
devem estar em conformidade com a ASME B16.49. (d) Os encaixes soldas circunferenciais. (b) Toda soldagem
de aço para solda de encaixe devem estar em conformidade com ASME deve ser executada usando procedimentos e operadores qualificados
B16.11. de acordo com os requisitos da seção 823. (c) As conexões de ramais
devem atender aos requisitos de
projeto dos parágrafos. 831.4, 831.5 e 831.6. (d) Unidades pré-
fabricadas, que não sejam conexões de solda de
(e) Conexões flangeadas de ferro dúctil devem atender topo regularmente fabricadas, que empregam placas e costuras
requisitos de ASME B16.42 ou ANSI A21.14. longitudinais em contraste com tubos que foram produzidos e testados
(f) Conexões termoplásticas devem estar em conformidade com ASTM sob uma das especificações listadas neste Código, devem ser projetadas,
D2513 ou ASTM F2945.
construídas e testadas sob requisitos do Código BPV. Os requisitos do
(g) Conexões de plástico termofixo reforçado devem Código BPV não se destinam a se aplicar a conjuntos parciais como anéis
conformidade com ASTM D2517. ou colares divididos ou a outros detalhes soldados em campo.

831.3.2 Acessórios Especiais. Quando conexões especiais fundidas,


forjadas, forjadas ou soldadas são necessárias para dimensões diferentes
daquelas de formas regulares especificadas nas normas ASME e MSS
aplicáveis, as provisões do parágrafo . 831.3.6 deve ser aplicado. (e) Cada unidade pré-fabricada produzida sob esta seção do Código
deve resistir com sucesso a um teste de pressão sem falha, vazamento,
desgaste ou distorção além da distorção elástica a uma pressão igual à ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

831.3.3 Conexões de ramificação pressão de teste do sistema no qual está instalada, seja antes da
instalação ou durante o teste do sistema. Quando tais unidades forem
(a) Conexões de ramais soldadas em tubos de aço devem atender aos
instaladas em sistemas existentes, elas devem ser submetidas a testes
requisitos de projeto dos parágrafos. 831.4 e 831.5. (b) Derivações
de pressão antes da instalação, se possível; caso contrário, devem resistir
roscadas em tubos de ferro fundido para conexões de ramais são
a um teste de vazamento na pressão de operação da linha.
permitidas sem reforço até um tamanho não superior a 25% do diâmetro
nominal do tubo; no entanto, onde as condições de serviço do clima ou
as condições do solo criam cargas externas anormais ou incomuns em 831.3.6 Projeto de Pressão de Outros Componentes que Contêm
tubos de ferro fundido, derivações roscadas não reforçadas para conexões Pressão. Componentes contendo pressão que não são cobertos pelos
de ramais são permitidas apenas em tubos de ferro fundido NPS 8 (DN padrões listados no Apêndice A obrigatório e para os quais as equações
200) e diâmetro maior, desde que a derivação tamanho não seja maior ou procedimentos de projeto não são fornecidos aqui podem ser usados
que 25% do diâmetro nominal do tubo. onde o projeto de componentes de formato, proporção e tamanho
semelhantes foi comprovado satisfatório pelo desempenho bem-sucedido
(c) Derivações roscadas existentes em tubos de ferro fundido podem em condições de serviço comparáveis.
ser usadas para substituição de conexões de ramal quando uma
inspeção cuidadosa mostrar que não há rachaduras ou outra deterioração (A interpolação pode ser feita entre componentes de formato semelhante
no tubo principal imediatamente ao redor da abertura. com pequenas diferenças de tamanho ou proporção.)
(d) Derivações roscadas em tubos de ferro dúctil são permitidas sem Na ausência de tal experiência de serviço, o projeto de pressão deve ser
reforço até um tamanho não superior a 25% do diâmetro nominal do tubo, baseado em uma análise consistente com a filosofia geral de projeto
exceto que as torneiras NPS 11 ÿ pol. (DN 32) são permitidas em NPS 4 4 incorporada neste Código e substanciada por pelo menos um dos
(DN 100) tubo com uma espessura de parede nominal não inferior a 0,380 seguintes:
pol. (9,65 mm). (e) Acessórios mecânicos podem ser usados para fazer (a) testes de prova, conforme descrito no Código BPV, Seção
derivações em VIII, Divisão 1, UG-101
dutos e redes principais, desde que sejam projetados para as (b) análise de tensão experimental, conforme descrito no
condições de operação da tubulação ou principais e sejam adequados Código BPV, Seção VIII, Divisão 2, Anexo 5.F (c) cálculos
para essa finalidade. de engenharia

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831.3.7 Fechamentos controlar os níveis de tensão no tubo dentro de limites seguros.


A construção deve acomodar as tensões na parede restante do tubo
(a) Fechos de Abertura Rápida. Um fecho de abertura rápida é um
devido à abertura no tubo ou coletor, as tensões de cisalhamento
componente que contém pressão (consulte o parágrafo 831.3.6) usado
produzidas pela pressão atuando na área da abertura do ramal e
para acesso repetido ao interior de um sistema de tubulação. Não é
quaisquer cargas externas devido ao movimento térmico, peso, vibração,
intenção deste Código impor os requisitos de um método de projeto
etc.
específico ao projetista ou fabricante de um fechamento de abertura rápida.
Os parágrafos a seguir fornecem regras de projeto para as combinações
usuais das cargas acima, exceto para cargas externas excessivas.
Fechamentos de abertura rápida devem ter classificações de pressão
e temperatura iguais ou superiores aos requisitos de projeto do sistema
(b) O reforço necessário na seção entrepernas de uma conexão de
de tubulação ao qual estão conectados.
ramificação soldada deve ser determinado pela regra de que a área de
metal disponível para reforço deve ser igual ou maior que a área
Os fechos de abertura rápida devem ser equipados com dispositivos
necessária conforme definido neste parágrafo, bem como na Figura F- 5.
de travamento de segurança em conformidade com o Código BPV, Seção
(c) A área da seção transversal necessária, AR, é
VIII, Divisão 1, UG-35.2.
definida como
A preparação da extremidade da solda deve estar de acordo com a
o produto de d vezes t:
Figura I-4.
(b) Acessórios de Fechamento. Os acessórios de fechamento AR = dt
comumente referidos como “tampas de solda” devem ser projetados e
onde
fabricados de acordo com ASME B16.9 ou MSS SP-75. [Ver parágrafo
d = o maior entre o comprimento da abertura acabada na parede
831.3.1(b).] (c)
coletora medido paralelamente ao eixo do trecho ou ao diâmetro
ClosureHeads. Cabeças de fechamento como cabeças planas,
interno da conexão do ramal
elipsoidais [exceto em (b)], esféricas ou cônicas são permitidas para uso
sob este Código. Tais itens podem ser projetados de acordo com o Código
BPV, Seção VIII, Divisão 1. Para cabeças de fechamento não projetadas t = a espessura nominal da parede do coletor exigida pelo par. 841.1.1
para pressão e temperatura de projeto
para o Código BPV, Seção VIII, Divisão 1, as tensões máximas permitidas
para materiais usados nessas cabeças de fechamento devem ser
estabelecidas sob o provisões da seção 841 e não deve exceder um nível
de tensão de 60% SMYS. Quando a espessura da parede do tubo inclui uma tolerância para
corrosão ou erosão, todas as dimensões usadas devem resultar após a

Se forem usadas soldas na fabricação dessas cabeças, elas devem ocorrência da corrosão ou erosão antecipada.

ser inspecionadas de acordo com as disposições do Código BPV, Seção (d) A área disponível para reforço deve ser a soma de (1) a área da
seção
VIII, Divisão 1.
As cabeças de fechamento devem ter classificações de pressão e transversal que resulta de qualquer excesso de espessura disponível
na espessura do cabeçalho acima do mínimo exigido para o cabeçalho
temperatura iguais ou superiores ao requisito de projeto do sistema de
tubulação ao qual estão conectadas. conforme definido em (c ) e que está dentro do área de reforço conforme
definido em (e) (2) a área da seção transversal que resulta de qualquer
(d) Fechos fabricados. Plugues de casca de laranja e estampagens de
casca de laranja são proibidos em sistemas que operam em níveis de
tensão circular de 20% ou mais do limite de escoamento mínimo excesso de espessura disponível na espessura da parede do ramal acima
da espessura mínima necessária para o ramal e que fica dentro da área
especificado do material do tubo. Rabos de peixe e fechamentos planos
são permitidos em tubos NPS 3 (DN 75) e menores operando a menos de reforço conforme definido em (e ) ( 3) a área da seção transversal de
todo o metal de reforço adicionado que se encontra dentro da área de
de 100 psi (690 kPa).
Caudas de peixe em tubos maiores que NPS 3 (DN75) são proibidas. reforço,

Fechamentos planos em tubos maiores que NPS 3 devem ser projetados conforme definido em (e), incluindo o metal de solda sólido que é
convencionalmente ligado ao cabeçalho e/ou ramificação (e) A área de
de acordo com o Código BPV, Seção VIII, Divisão 1. [Consulte ( c).] (e)
reforço, mostrado na Figura F-5, é definido como um retângulo cujo

Conexões de flange cego aparafusadas. As conexões de flange cega comprimento deve se estender por uma distância, d, em

aparafusadas devem estar em conformidade com o par. 831.2. cada lado da linha central transversal da abertura acabada e cuja
largura deve se estender por uma distância de 21 ÿ vezes a espessura da
831.4 Reforço de Conexões Derivadas parede do cabeçalho em cada lado da superfície da parede do cabeçalho.
Soldadas Em nenhum caso, porém, deve estender-se mais do que 21 ÿ da parede
do ramal a partir da superfície externa do cabeçalho ou da armadura, se
2
831.4.1 Requisitos Gerais. Ramo todo soldado houver.
As conexões devem atender aos seguintes requisitos: vezes a espessura
2
(a) Quando conexões de ramais são feitas para tubulação na forma de
uma única conexão ou em um coletor ou manifold como uma série de
conexões, o projeto deve ser adequado para

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(f) O material de qualquer reforço adicional deve ter uma (a) Tês de aço forjado com contornos suaves e design
tensão de trabalho admissível pelo menos igual à da parede de comprovado são os preferidos. Quando os tês não puderem ser
cabeçalho, exceto que o material de menor tensão admissível usados, o membro de reforço deve se estender ao redor da
pode ser usado se a área for aumentada em razão direta da circunferência do cabeçalho. Almofadas, selas parciais ou outros
tensão admissível para cabeçalho e reforço materiais, tipos de reforço localizado são proibidos.
respectivamente. (b) Tês com contornos suaves de projeto comprovado são
(g) O material usado para reforço de anel ou sela pode ser de preferidos. Quando os tês não são usados, o membro de reforço
especificações diferentes daquelas do tubo, desde que a área da deve ser do tipo de envoltório completo, mas pode ser do tipo
seção transversal seja proporcional à resistência relativa do tubo almofada, tipo sela ou um tipo de encaixe de saída de soldagem.
e materiais de reforço nas temperaturas de operação, e desde
que tenha soldagem qualidades comparáveis às do cachimbo. (c) O elemento de reforço pode ser do tipo envoltório completo,
Nenhum crédito deve ser levado para a resistência adicional do tipo almofada, tipo sela ou tipo encaixe de saída para solda. As
material tendo uma resistência maior do que a da parte a ser arestas dos membros de reforço devem ser afuniladas para a
reforçada. espessura do cabeçalho. Recomenda-se que as pernas das
soldas de ângulo que unem o membro de reforço e o cabeçalho
(h) Quando anéis ou selas cobrem a solda entre o ramal e o não excedam a espessura do cabeçalho.
coletor, um orifício de ventilação deve ser fornecido no anel ou (d) Cálculos de reforço não são necessários para aberturas de
sela para revelar vazamento na solda entre o ramal e o coletor e 2 pol. (51 mm) e menores de diâmetro; no entanto, deve-se tomar
para fornecer ventilação durante as operações de soldagem e cuidado para fornecer proteção adequada contra vibrações e
tratamento térmico. Os orifícios de ventilação devem ser tampados outras forças externas às quais essas pequenas aberturas são
durante o serviço para evitar a corrosão da fenda entre o tubo e frequentemente submetidas.
o membro de reforço, mas nenhum material de obstrução que (e) Todas as soldas que unem o cabeçalho, ramificação e
seja capaz de sustentar a pressão dentro da fenda deve ser membro de reforço devem ser equivalentes àquelas mostradas
usado. (i) O uso de nervuras ou cantoneiras não deve ser nas Figuras I-1, I-2 e I-3.
considerado como (f) As bordas internas da abertura acabada devem, sempre
contribuindo para o reforço da ligação do ramal. que possível, ser arredondadas 1 Raio
ÿ de 3,2 mm ( 8 pol.). Se o
para um membro envolvente mais espesso que o coletor e
Isso não proíbe o uso de nervuras ou reforços para outras soldado ao coletor, as extremidades devem ser afuniladas até a
finalidades além do reforço, como reforço. espessura do coletor e soldas de filete contínuas devem ser feito.
(j) O ramal deve ser unido por uma solda em toda a espessura No caso de torneira quente ou conexões de encaixe, use o
do ramal ou parede principal mais uma solda de ângulo, W1, requisito especial (j). (g) O
conforme mostrado nas Figuras I-1 e I-2. O uso de soldas de reforço das aberturas não é obrigatório; no entanto, reforço ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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--

filete côncavo é preferido para minimizar ainda mais a pode ser necessário para casos especiais envolvendo pressões
concentração de tensão no canto. O reforço do anel ou da sela acima de 100 psig (690 kPa), tubo de parede fina ou cargas
deve ser anexado conforme mostrado na Figura I-2. Quando um externas severas. (h) Se for necessário um
filete completo não é usado, recomenda-se que a borda da membro de reforço e o diâmetro do ramal for tal que um tipo
armadura seja aliviada ou chanfrada em aproximadamente 45 localizado de membro de reforço se estenda em torno de mais
graus para fundir-se com a borda do da metade da circunferência do cabeçalho, então um tipo de
filete. (k) Anéis de reforço e selas devem ser encaixados com membro de reforço de contorno completo deve ser usado,
precisão nas partes às quais estão fixados. As Figuras I-2 e I-3 independentemente da tensão circular do projeto, ou um tê de
ilustram algumas formas aceitáveis de reforço. (l) Conexões de aço forjado com contorno suave de projeto comprovado pode ser
ramificação fixadas em um ângulo inferior a 85 graus ao trecho usado.
tornam-se progressivamente mais fracas à medida que o ângulo (i) A armadura pode ser de qualquer tipo que satisfaça os
diminui. Qualquer projeto desse tipo deve receber estudo requisitos do parágrafo 831.4.1. (j)
individual e reforço suficiente deve ser fornecido para compensar Para conexões hot-tap ou conexões de configurações do tipo
a fraqueza inerente de tal construção. O T (ver Figura I-3.1), onde a luva de reforço é pressurizada e mais
o uso de nervuras envolventes para suportar as superfícies espessa do que o coletor, e a aplicação resulta em carga
planas ou de reentrada é permitido e pode ser incluído nos adicional, como a de hot-rosqueamento e equipamento de
cálculos de resistência. O projetista é advertido de que as tamponamento, aplicam-se os seguintes requisitos: (1) A
concentrações de tensão próximas às extremidades de nervuras dimensão
parciais, tiras ou reforços podem anular seu valor de reforço. mínima da perna do filete de solda nas extremidades da
luva deve ser de 1,0 t mais a folga observada ou medida entre o
ð20Þ 831.4.2 Requisitos Especiais. Além dos requisitos do par.
interior da conexão e a parte externa do tubo na instalação, onde
831.4.1, as conexões de ramificação devem atender aos requisitos
t é a espessura real da parede do tubo. Isso resultará em uma
especiais dos parágrafos a seguir, conforme indicado na Tabela
garganta de solda efetiva mínima de 0,7t.
831.4.2-1:

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Tabela 831.4.2-1 Reforço de Conexões Derivadas Soldadas, Requisitos Especiais


Razão de Projeto Razão entre o diâmetro nominal do ramo e o diâmetro nominal do cabeçalho
Tensão do arco para
Mínimo
Especificadas
Força de
Rendimento no Cabeçalho 25% ou menos Mais de 25% a 50% Ver par. 831.4.2(g) Mais de 50%
20% ou menos Ver parágrafos. 831.4.2(g) e 831.4.2(j) e 831.4.2(j) Ver parágrafos. 831.4.2(h) e 831.4.2(j)

Mais de 20% a Ver parágrafos. 831.4.2(d), 831.4.2(i) e Ver parágrafos. 831.4.2(i) e Ver parágrafos. 831.4.2(h), 831.4.2(i) e
50% 831.4.2(j) 831.4.2(j) 831.4.2(j)
Mais de 50% Ver pars. 831.4.2(c), 831.4.2(d), 831.4.2(e) e Ver parágrafos. 831.4.2(b), 831.4.2(e) Ver parágrafos. 831.4.2(a), 831.4.2(e), 831.4.2(f)
831.4.2(j) e 831.4.2(j) e 831.4.2(j)

(2) A dimensão máxima da perna das soldas de ângulo final 831.5 Reforço de Aberturas Múltiplas
deve ser de 1,4 t mais a folga observada ou medida entre o interior
(a) Quando dois ou mais ramos adjacentes são espaçados em
da conexão e a parte externa do tubo na instalação, resultando em
menos de 2 vezes o seu diâmetro médio (de modo que suas áreas
uma garganta de solda efetiva que não exceda 1,0 t.
efetivas de reforço se sobreponham), o grupo de aberturas deve
ser reforçado de acordo com o parágrafo 831.4. O metal de reforço
(3) Se necessário, as conexões devem ser cônicas,
deve ser adicionado como um reforço combinado, cuja resistência
chanfradas ou chanfradas em suas extremidades em um ângulo
deve ser igual à resistência combinada dos reforços que seriam
mínimo aproximado de 45 graus (em relação à face final). O
necessários para as aberturas separadas. Em nenhum caso
afunilamento, bisel ou chanfro deve fornecer pelo menos uma face
nominal para acomodar a solda de ângulo, mas a dimensão da qualquer parte de uma seção transversal será considerada
face não deve exceder 1,4 vezes a espessura calculada necessária aplicável a mais de uma abertura ou avaliada mais de uma vez em
uma área combinada. (b) Quando mais de duas aberturas

--
` para atender à tensão circular máxima da luva pressurizada. A
perna do filete depositado na face final não precisa ser levada
completamente até o ressalto da face se isso resultar em uma
solda de filete superdimensionada.
(4) Como cada instalação pode ser única, o cone ou chanfro
deve ser de responsabilidade do usuário ou de outra forma por
adjacentes forem fornecidas com
reforço combinado, a distância mínima entre os centros de
quaisquer duas dessas aberturas deve ser preferencialmente de
pelo menos 11 ÿ vezes seu diâmetro médio, e a área de reforço
entre elas deve ser pelo menos igual a 50%
2 do total necessário
para essas duas aberturas na seção transversal considerada. (c)
acordo entre o usuário e o fabricante.
Quando a distância entre centros de dois adjacentes vezes seu
diâmetro médio, como
(k) Conexões MSS SP-97 podem ser usadas até metade do
tamanho do tubo de passagem desde que os seguintes requisitos
são atendidas: aberturas for inferior a 11 ÿ 3
considerado em (b), nenhum crédito para reforço deve ser dado
(1) O projeto do encaixe da saída de ramificação por cálculo
para qualquer metal entre essas duas aberturas. (d) Qualquer
ou teste de prova deve atender aos requisitos SP-97 e reforçar
número de aberturas adjacentes estreitamente espaçadas em
totalmente o orifício cortado no tubo.
qualquer arranjo pode ser reforçado como se o grupo fosse tratado
(2) O material da conexão deve ser igual ou maior em
como uma abertura assumida de um diâmetro envolvendo todas
resistência do que o tubo ao qual será soldado. Se as propriedades
essas aberturas.
do acessório não coincidirem com as do tubo, reforço adicional
para compensar a menor resistência deve ser adicionado
831.6 Saídas Extrudadas
proporcionalmente.
(3) Os acessórios devem ser encaixados e instalados usando (a) As regras deste parágrafo se aplicam a aço extrudado
uma solda de penetração total com orientação do fabricante no saídas em que o reforço é integral.
contorno da solda. Uma saída extrudada é definida como uma saída na qual o lábio
(4) A conexão de saída pode ser soldada por soquete, extrudado na saída tem uma altura acima da superfície do trecho
rosqueada ou soldada a topo. O ramal de conexão pode ser de que é igual ou maior que o raio de curvatura da porção contornada
qualquer espessura, desde que atenda aos requisitos de design externa da saída. (Consulte as Figuras F-1 a F-4 e a nomenclatura.)
da parede para o serviço. Tamanhos de saída maiores que a
metade podem ser considerados se uma avaliação de engenharia (b) Estas regras não se aplicam a quaisquer bicos ou conexões
adicional for feita. de ramificação em que material não integral adicional é aplicado
na forma de anéis, almofadas ou selas.

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(c) Estas regras se aplicam apenas aos casos em que o eixo da as temperaturas máximas ou mínimas de projeto e a temperatura
saída intercepta e é perpendicular ao eixo do trecho. (d) As figuras média esperada de instalação. Para obter coeficientes de expansão
F-1 a F-4 definem as dimensões pertinentes e as condições térmica mais precisos para materiais específicos, consulte dados
limitantes. (e) Área Necessária. A de fontes oficiais, como publicações do Instituto Nacional de
área necessária é definida como Padrões e Tecnologia. Uma tabela contendo valores aproximados
onde de expansão ou contração por unidade de comprimento para
A = KtrDo
K = 1,00 quando d/D > 0,60 x = temperaturas selecionadas é fornecida na Tabela 832.2-1.
0,6 + ÿ 3 d/D2quando 0,15 < d/D ÿ 0,60 x = 0,70
quando d/D ÿ 0,15
832.3 Requisitos de Flexibilidade ð20Þ

O projeto deve atender ao critério de que a área de armadura (a) Os sistemas de tubulação devem ser projetados para ter
definida em (f) não seja inferior à área exigida. (f) Área de Reforço. flexibilidade suficiente para evitar que a expansão ou contração
A área de reforço deve ser térmica cause tensões excessivas no material da tubulação, flexão
a soma das áreas A1 + A2 + A3 conforme definido a seguir: excessiva ou cargas incomuns nas juntas ou forças ou momentos
(1) A área A1 é a área situada dentro da zona de reforço indesejáveis nos pontos de conexão ao equipamento ou em pontos
resultante de qualquer excesso de espessura disponível na parede de ancoragem ou guia. Cálculos formais devem ser realizados
do trecho, ou seja, quando houver dúvida razoável quanto à flexibilidade adequada do
A 1= D (Tou
t) sistema. Ver parágrafo 833.7 para mais orientações. (b) A
r
flexibilidade deve
(2) A área A2 é a área situada dentro da zona de reforço ser fornecida pelo uso de curvas, loops ou deslocamentos, ou
resultante de qualquer excesso de espessura disponível na parede deve ser feita provisão para absorver mudanças térmicas pelo uso
do ramal, ou seja, de juntas de expansão ou acoplamentos do tipo juntas de lábio ou
juntas de expansão do tipo fole. Se forem usadas juntas de dilatação,
devem ser instaladas âncoras ou laços de resistência e rigidez
A2= 2L(T t ) bb suficientes

(3) A área A3 é a área situada dentro da zona de reforço


resultante do excesso de espessura disponível no lábio de saída
extrudado, ou seja,
Tabela 832.2-1 Expansão ou Contração Térmica de
Materiais de Tubulação - Carbono e Aço de
A 3= 2r (Toto) b
Alta Resistência de Baixa Liga e Ferro Forjado

(g) Reforço de Aberturas Múltiplas. As regras do par. 831.5 deve Expansão ou Contração
Temperatura, °F Aproximada, pol./100 pés (mm/m)
ser seguido, exceto que a área necessária e a área de reforço
(°C) Acima ou abaixo de 32°F (0°C) 1,2
devem ser as fornecidas neste parágrafo. (h) Além do acima, o
ÿ125 (ÿ87) (1,0) 1,0

ÿ100 (ÿ74) (0,8) 0,8


fabricante será responsável por estabelecer e marcar na seção
contendo saídas extrudadas o seguinte: a pressão e temperatura ÿ75 (ÿ60) (0,7)

de projeto, e que estas foram estabelecidas sob disposições deste ÿ50 (ÿ45) 0 0,6 (0,5)

Código. O nome do fabricante ou a marca registrada devem ser (ÿ18) 32 0,2 (0,2)
marcados na seção. (0) 0,0 (0,0)

60 (16) 0,2 (0,2)


832 EXPANSÃO E FLEXIBILIDADE 100 (38) 0,5 (0,4)

125 (52) 0,7 (0,6)


832.1 Aplicação 150 (66) 0,9 (0,8)

A seção 832 é aplicável a tubulações que atendem à definição 175 (79) 1,1 (0,9)
ção de tubulação sem restrições no par. 833.1(c). 200 (93) 1,3 (1,1)

832.2 Quantidade de Expansão ou Contração 225 (107) 1,5 (1,3)

A expansão térmica e a contração dos aços de carbono e de 250 (121) 1,7 (1,4)

baixa liga mais comuns podem ser calculadas usando 6,5 × 10ÿ6 300 (149) 2,2 (1,8)
in./in./°F (1,17 × 10ÿ5 cm/cm/°C) como o coeficiente de expansão 350 (177) 2,6 (2,2)
térmica . A expansão ou contração a ser considerada é a diferença 400 (204) 3,0 (2,5)
entre
450 (232) 3,5 (2,9)

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Tabela 832.5-1 Módulo de elasticidade para aço (b) As reações para deslocamentos térmicos devem ser
carbono e aço de baixa liga calculadas usando o módulo de elasticidade correspondente à
temperatura mais baixa de um ciclo operacional.
Temperatura, Módulo de elasticidade,
°F (°C) psi × 106 (GPa) (c) Deve-se levar em consideração a capacidade de carga dos
ÿ100 (ÿ73) 30,2 (208)
equipamentos giratórios e pressurizados acoplados e da estrutura
de suporte.
70 (21) 29,5 (203)
200 (93) 28,8 (198)
832,5 Módulo de Elasticidade
300 (149) 28,3 (195)
400 (204) 27,7 (191) O módulo de elasticidade para carbono e aço de baixa liga em
500 (260) 27,3 (188)
várias temperaturas é dado na Tabela 832.5-1. Os valores entre
as temperaturas listadas podem ser interpolados linearmente.

833 PROJETO PARA TENSÃO LONGITUDINAL


para fornecer forças finais devido à pressão do fluido e outras
causas. 833.1 Restrição
(c) Ao calcular a flexibilidade de um sistema de tubulação, o
sistema deve ser tratado como um todo. O significado de todas (a) A condição de restrição é um fator no comportamento
as partes da linha e todas as restrições, como suportes rígidos estrutural da tubulação. O grau de restrição pode ser afetado por
ou guias, devem ser aspectos da construção da tubulação, projeto de suporte,
considerados. (d) Os cálculos devem levar em consideração propriedades do solo e terreno. A Seção 833 é aplicável a todas
os fatores de intensificação de tensão encontrados em as tubulações de aço dentro do escopo deste Código. Para fins
componentes que não sejam tubos retos lisos. O crédito pode de projeto, este Código reconhece duas condições de restrição
ser obtido pela flexibilidade extra de tais componentes. Os fatores axial, “restringida” e “sem restrição”.
de flexibilidade e fatores de intensificação de tensão mostrados A orientação para categorizar a condição de restrição é a
na Tabela seguinte: (b) A tubulação na qual o solo ou os suportes
E-1 podem ser usados. (e) As propriedades dos tubos e impedem o deslocamento axial ou a flexão nas curvas é "restrita".
conexões para estes cálculos devem ser baseadas em A tubulação restrita pode incluir o
dimensões nominais, e o fator de qualidade da junta de solda longitudinal E seguinte: (1) seções
deve ser tomado comoretas de tubulação
1,00.
(f) A faixa total de temperatura desde a temperatura mínima enterrada (2) curvas e tubulação adjacente enterradas em
de projeto até a temperatura máxima de projeto deve ser solo rígido ou
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

considerada em todos os cálculos de tensão de expansão, quer consolidado (3) seções de tubulação acima do solo em
a tubulação seja de mola a frio ou não. Se as temperaturas de suportes rígidos (c) tubulação que é liberada para deslocar
instalação, partida ou desligamento estiverem fora da faixa de axialmente ou flexionar nas curvas é "irrestrito". A tubulação livre
temperatura projetada, a faixa de temperatura máxima possível pode incluir o seguinte:
deve ser considerada. Além da expansão da própria linha, devem (1) tubulação acima do solo que é configurada para
ser considerados os movimentos lineares e angulares do acomodar expansão térmica ou movimentos de ancoragem por
equipamento ao qual ela está conectada. meio de
flexibilidade (2) curvas e tubulação adjacente enterrada em
(g) Os cálculos de flexibilidade devem ser baseados no módulo solo macio ou não
de elasticidade correspondente à temperatura mais baixa do ciclo consolidado (3) uma seção não preenchida de outra linha
operacional. (h) Para modificar o efeito de de tubulação enterrada que é suficientemente flexível para
expansão e contração, trechos de tubo podem ser molas a deslocar
frio. A mola fria pode ser levada em consideração nos cálculos lateralmente ou que contém um tubo curvo (4) sujeito a uma força de pressão de
das reações, desde que seja especificado e utilizado um método
eficaz de obtenção da mola fria projetada. 833.2 Cálculo de Componentes de Tensão
Longitudinal

832.4 Reações (a) A tensão longitudinal devido à pressão interna em dutos


restritos é
(a) As forças e momentos de reação a serem usados no S = 0,3S Hp
projeto de restrições e suportes para um sistema de tubulação e
na avaliação dos efeitos dos deslocamentos da tubulação nos onde SH é a tensão circular, psi (MPa) (b) A
equipamentos conectados devem considerar toda a gama de tensão longitudinal devido à pressão interna em
condições de deslocamento térmico mais peso e cargas externas. O pipeline irrestrito é
A mola fria pode ser útil para manter as reações dentro de limites S = 0,5S Hp
aceitáveis.

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onde SH é a tensão circular, psi (MPa) (c) A 833.3 Soma da Tensão Longitudinal em Tubo
tensão longitudinal devido à expansão térmica em Restrito
tubo restrito é
(a) As tensões longitudinais líquidas no tubo restrito são
ST = E (TT )1 2 S =S+S+S+SLp
Texas
B
onde
E = o módulo de elasticidade, psi (MPa), à temperatura ambiente Observe que SB, SL, ST ou SX podem ter valores negativos.
(b) O valor máximo permitido de |SL| é 0,9ST, onde S é o limite
T1 = a temperatura do tubo no momento da instalação, de escoamento mínimo especificado, psi (MPa), por par. 841.1.1(a),
tie-in, ou enterro, °F (°C) e T é o fator de redução de temperatura de acordo com o parágrafo.
T2 = a temperatura de operação do tubo mais quente ou mais fria 841.1.8. (c) Tensões residuais da
tura, °F (°C) ÿ construção estão frequentemente presentes; por exemplo,
= o coeficiente de expansão térmica, 1/°F (1/°C) dobramento em tubulações enterradas onde ocorre espaçamento
ou assentamento diferencial.
Se uma seção do tubo puder operar tanto em temperatura mais Essas tensões são muitas vezes difíceis de avaliar com precisão,
quente quanto mais fria do que a temperatura instalada, ambas as mas podem ser desconsideradas na maioria dos casos. É
condições para T2 podem responsabilidade do engenheiro determinar se tais tensões devem
ser avaliadas.
precisar ser examinadas. (d) A tensão de flexão nominal em
tubos retos ou curvas de grande raio devido ao peso ou outras
cargas externas é 833.4 Tensão Combinada para Tubulação Restringida

SB = M/Z (a) O estado de tensão biaxial combinado da tubulação no modo


de operação é avaliado usando o cálculo em (1) ou (2): (1) máx.
onde { SH SL , SH , SL }
M = o momento fletor na seção transversal do tubo, lb-in. (N·m)
2 1/2
Z = o módulo da seção do tubo, in.3 (cm3 ) 2 (2) [SSS
eu
+ S valor
] LHH O
máximo permitido para a tensão biaxial combinada é kST
(e) A tensão de flexão nominal em conexões e componentes onde S é o limite de escoamento mínimo especificado, psi (MPa),
nentes devido ao peso ou outras cargas externas é por par. 841.1.1(a), T é o fator de redução de temperatura de acordo
com o parágrafo. 841.1.8, e k é definido em (b) e (c). (b) Para
SB = RM/Z
cargas de longa duração,
onde MR é o momento intensificado resultante através do acessório o valor de k não deve exceder 0,90. (c) Para cargas não
periódicas
ou componente. O momento resultante deve ser calculado como
ocasionais de curta duração,
o valor de k não deve exceder 1,0.
(d) SL em (a) é calculado considerando os valores de tração e
2 2 1/2
MR = [(0,75i M ) + (0,75i M ) + oMo]
eu
eu
2t , lb-in. (Nm) compressão de SB. (e) Tensões
induzidas por cargas que não ocorrem simultaneamente
onde 0,75i ÿ 1,0 e ii = fator simultaneamente não precisam ser considerados aditivos.
de intensificação de tensão no plano do Apêndice E obrigatório (f) A avaliação de tensão biaxial descrita acima aplica-se apenas
a seções retas de tubo.
io = fator de intensificação de tensão fora do plano de
Apêndice Obrigatório E Mi 833.5 Projeto para Tensão Maior que o Rendimento
= momento fletor no plano, lb-pol. (N·m)
(a) Os limites nos parágrafos 833.3 e 833.4 podem ser excedidos
Mo = momento fletor fora do plano, lb-in. (N·m)
quando a devida consideração é dada à ductilidade e à capacidade
Mt = momento de torção, lb-in. (N·m)
de deformação de soldas de costura, soldas de circunferência e
materiais do corpo do tubo; e para evitar dobras, inchaço ou danos
(f) A tensão devido ao carregamento axial diferente do térmico
no revestimento.
expansão e pressão é
(b) A deformação máxima permitida é limitada a 2%.
SX = R/A
833.6 Soma das Tensões Longitudinais em Tubulação
onde A Sem Restrição
= área da seção transversal do tubo de metal, pol.2 (mm2 )
R = componente axial da força externa, lb (N) (a) A tensão longitudinal líquida em um tubo sem restrições é

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LPX
SB= S + S + S , cachorros
A

2 2
É
1/2
=) E ii + (eu
OO ÑÑ

M (i M o oM ) M + , pol. (Nm)
lb
Å Ñ

Å
2t Ñ

OO
O que ELE
ÑÑ

(b) A tensão longitudinal máxima permitida em tubo sem restrições é SL


ÿ 0,75 ST, onde S é o limite de escoamento mínimo especificado, psi (MPa), (b) A faixa de tensão cíclica SE ÿ SA, onde SA =
conforme o parágrafo. 841.1.1(a), e T é o fator de redução de temperatura
f[1,25(Sc + Sh) SL]
de acordo com o parágrafo. 841.1.8.

833.7 Análise de Flexibilidade para Tubulação Sem Restrição


0,2
f = 6N 1,0
(a) Não há necessidade de análise de flexibilidade formal para um
sistema de tubulação irrestrito que (1) N = número equivalente de ciclos durante a vida útil esperada do
duplica ou substitui sem mudança significativa um sistema operando sistema de tubulação Sc = 0,33SuT no
com um registro bem-sucedido (2) pode ser prontamente mínimo instalado ou operacional
julgado adequado em comparação com sistemas previamente temperatura
analisados (3) é de tamanho uniforme, não Sh = 0,33 SuT no máximo instalado ou operacional
tem mais do que dois pontos de fixação e nenhuma restrição temperatura
intermediária, e se enquadra nas limitações da seguinte equação empírica SL = tensão longitudinal calculada de acordo com o par. 833,6(a), psi
(MPa)
VOCÊ Su = resistência à tração mínima especificada, psi
k
2 (MPa)
( LU )
T = fator de redução de temperatura por par. 841.1.8
onde D
= diâmetro externo nominal do tubo, pol. (mm) (c) Quando a faixa de tensão calculada varia, SE é definido como a
K = 0,03, para unidades usuais dos EUA (208, para unidades SI) listadas maior faixa de tensão calculada. O valor de N em tais casos pode ser
calculado como
na equação L = comprimento
desenvolvido da tubulação entre âncoras, pés
5N=N+
E [r N ] para i = 1, 2, ...n i eu

(m)
U = separação em linha reta entre âncoras, pés (m) onde
Y = resultante das deformações totais de deslocamento, pol. (mm), para
NE = número de ciclos da faixa máxima de tensão
ser absorvido pelo sistema
calculada, SE
Ni = número de ciclos associados ao intervalo de tensão, Si ri = Si/SE
NOTA: Nenhuma prova geral pode ser oferecida de que esta equação
empírica sempre produz resultados conservadores. Não é aplicável a Si = qualquer faixa de tensão computada menor que SE, psi
sistemas usados em condições cíclicas severas. Deve ser usado com (MPa)
cautela em configurações como curvas em U de pernas desiguais
com L/U > 2,5; corridas quase retas em “dente de serra”; onde i ÿ 5
833.9 Tensões Locais
devido ao design de paredes finas; ou onde os deslocamentos não na
direção que conecta os pontos de ancoragem constituem uma grande
(a) Altas tensões locais são geralmente geradas em descontinuidades
parte do deslocamento total. Não há garantia de que as reações
estruturais e locais de carregamentos locais. Embora possam exceder o
terminais serão aceitavelmente baixas, mesmo se um sistema de
tubulação estiver dentro das limitações de (3). limite de escoamento do material, essas tensões podem ser frequentemente
desconsideradas porque são localizadas em influência e podem ser
(b) Qualquer sistema de tubulação que não atenda a um dos critérios
autolimitadas ou aliviadas por deformação local. Exemplos incluem tensões
em (a) deve passar por uma análise de tensão de flexibilidade por um
em conexões de ramais causadas por pressão ou cargas externas, ou
método simplificado, aproximado ou abrangente, conforme considerado
tensões em descontinuidades estruturais. Este Código não aborda totalmente
apropriado.
o valor máximo permitido para tensões locais.

833.8 Tensões de Flexibilidade e Tensões Devido a


É responsabilidade do engenheiro determinar se tais tensões devem ser
Carga de Fadiga Periódica ou Cíclica avaliadas.

(a) A faixa de tensão em tubulações não restritas devido à expansão (b) A soma máxima admissível de tensão circunferencial devido à

térmica e deslocamentos ou cargas periódicas, vibracionais ou cíclicas pressão interna e tensão de flexão circunferencial através da parede

deve ser calculada como causada por cargas de veículos de superfície ou outras cargas locais é
0,9ST, onde S é o limite de escoamento mínimo especificado, psi (MPa), de
SE = EM/Z
acordo com o parágrafo . 841.1.1(a), e T é o fator de redução de temperatura
de acordo com o parágrafo. 841.1.8. (c) As tensões locais em (a) ou (b)
onde ME é o intervalo de momento intensificado resultante de um estado
de tensão para outro. O resultante intensificado causadas por cargas periódicas ou repetitivas podem exigir limitações

momento deve ser calculado como adicionais em consideração à fadiga.

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833.10 Empenamento e Instabilidade Lateral 834 SUPORTES E FIXAÇÃO PARA EXPOSTOS


TUBULAÇÃO
(a) As seções de tubos que estão sujeitas a tensões e deformações
compressivas significativas devido a carga controlada por força, carga
834.1 Geral
controlada por deslocamento ou ambas devem ser projetadas para evitar
flambagem local e instabilidade lateral global. Exemplos de carregamento A tubulação e o equipamento devem ser apoiados de maneira
controlado por força incluem pressão interna, peso próprio do tubo e seu substancial e eficiente, de modo a evitar ou reduzir a vibração excessiva,
conteúdo, sobrecarga do solo, pressão hidrostática externa e flutuabilidade. e devem ser suficientemente ancorados para evitar esforços indevidos
Exemplos de carregamento controlado por deslocamento incluem cargas nos equipamentos conectados.
de temperatura diferencial em seções de tubo restritas e dobras causadas
por movimentos do solo. (b) Para evitar encurvadura local onde a carga 834.2 Provisão para Expansão
longitudinal dominante é causada por carregamento controlado por força,
Suportes, suspensores e âncoras devem ser instalados de forma a não
as deformações compressivas longitudinais devem ser limitadas a
interferir na livre expansão e contração da tubulação entre as âncoras.
uma deformação de encurvadura crítica determinada de acordo com um
Suportes de mola adequados, suportes de oscilação, etc., devem ser
método estabelecido. Na ausência de informações mais detalhadas
fornecidos quando necessário.

834.3 Materiais, Projeto e Instalação


ção, o limite de deformação compressiva, ÿcf crit, deve ser tomado como
Todos os ganchos, suportes e âncoras permanentes devem ser
fabricados com materiais incombustíveis duráveis e

t
eu

(
2 e pp. D
eu
o
) projetado e instalado de acordo com as boas práticas de engenharia para
crítico
= +
0,0020 2.400 as condições de serviço envolvidas. Todas as partes do equipamento de
cf 0,4D _ jjjjjjj
2 tE
suporte devem ser projetadas e instaladas de forma que não sejam
zzzzzzzz

k {
desengatadas pelo movimento da tubulação suportada.
para

834.4 Forças nas Juntas de Tubos


(p.p. )D o
eu

< 0,4 (a) Todas as juntas de tubo expostas devem ser capazes de suportar
2tS
a força máxima de extremidade, lb (N), devido à pressão interna, ou seja,
e a pressão de projeto, psig (kPa), vezes a área interna do tubo, pol.2
(mm2 ), bem como quaisquer forças adicionais devido à expansão ou
contração de temperatura ou ao peso do tubo e conteúdo. (b) Se forem
2
iy 0,4 S
usados acoplamentos tipo
crítico
= t 0,0020 2.400 + jjj zzz k {
cf 0,4 D E luva ou compressão em tubulações expostas, devem ser tomadas
providências para suportar as forças longitudinais observadas em (a). Se
para
tal disposição não for feita na fabricação do acoplamento, deve ser
fornecida uma cinta ou cinta adequada, mas tal projeto não deve interferir
(p.p. )D o
eu

0,4 no desempenho normal do acoplamento nem em sua manutenção


2tS
adequada. Os anexos devem atender aos requisitos do parágrafo 834,5.

onde
D = diâmetro externo nominal do tubo, pol. (mm)
E = módulo de elasticidade do aço, psi(MPa)(Tabela 832.5-1) pi =
834.5 Fixação de Suportes ou Âncoras ð20Þ
pressão interna máxima de projeto, psig (MPa) po = pressão
hidrostática externa mínima, psig (a) O método de fixação de suportes e âncoras ao tubo deve ser tal

-̀` (MPa)
S = resistência ao escoamento mínima especificada, psi (MPa) t
= espessura nominal da parede, pol. (mm)

(c) Para prevenir a instabilidade lateral global em dutos submetidos à


que o tubo possa ser inspecionado visualmente quanto à corrosão externa
e desgaste na interface do tubo e o suporte ou âncora, ou deve ser tal que
corrosão e desgaste na interface do tubo e o suporte ou ancoragem é
impedido. (b) Se o tubo for projetado para operar com uma tensão circular
inferior a 50% da tensão
de escoamento mínima especificada, suportes estruturais ou âncoras
compressão axial, a seção do duto deve ser projetada para limitar a
tensão de compressão líquida máxima admissível a dois terços da tensão podem ser soldados diretamente ao tubo. Os requisitos de dosagem e
crítica de flambagem determinada de acordo com um método estabelecido. resistência de soldagem de tais acessórios devem estar em conformidade
com a prática estrutural padrão.

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(c) Se o tubo for projetado para operar com uma tensão assentamentos podem produzir tensões de flexão adicionais no
circular de 50% ou mais do limite de escoamento mínimo tubo. Empuxos laterais em conexões de ramificação podem
especificado, os suportes ou âncoras estruturais não devem ser aumentar muito as tensões na própria conexão de ramificação,
soldados diretamente ao tubo. Onde for necessário fornecer uma a menos que o aterro esteja completamente consolidado ou
fixação soldada, os suportes estruturais ou âncoras devem ser outras providências sejam feitas para resistir ao impulso.
soldados a um membro que circule totalmente o tubo. A conexão (b) A blindagem de rocha não deve ser colocada sobre o tubo,
do tubo ao membro circundante deve ser por soldas contínuas, a menos que sejam colocados na vala um aterro e enchimento
em vez de intermitentes, ou pelo uso de uma conexão mecânica adequados para fornecer um suporte contínuo e adequado do
aparafusada ou apertada. tubo na vala.
(c) Quando são feitas aberturas em um aterro consolidado
835 ANCORAGEM PARA TUBULAÇÃO ENTERRADA para conectar novos ramais a uma linha existente, deve-se tomar
cuidado para fornecer fundação firme tanto para o cabeçalho
835.1 Geral quanto para o ramal para evitar movimentos verticais e laterais.

Curvas ou deslocamentos em tubos enterrados causam forças


835.6 Interligação de Linhas de Metro
longitudinais que devem ser resistidas por ancoragem na curva,
por restrição devido ao atrito do solo ou por tensões longitudinais As linhas subterrâneas estão sujeitas a tensões longitudinais
no tubo. devido a mudanças de pressão e temperatura.
Para linhas longas, o atrito da terra impedirá mudanças no
835.2 Ancoragem em Curvas comprimento dessas tensões, exceto por várias centenas de pés
adjacentes a curvas ou extremidades. Nesses locais, o
Se o tubo for ancorado por rolamento na curva, deve-se ter
cuidado para distribuir a carga no solo de forma que a pressão movimento, se irrestrito, pode ser de magnitude considerável. Se
forem feitas conexões em tal local para uma linha relativamente
do rolamento esteja dentro dos limites seguros para o solo envolvido.
inflexível ou outro objeto fixo, é essencial que a interconexão
835.3 Restrição Devido ao Atrito do Solo tenha ampla flexibilidade para compensar possíveis movimentos,
ou a linha deve ser fornecida com uma ancoragem suficiente
Onde houver dúvida quanto à adequação do atrito de para desenvolver as forças necessárias para limitar o movimento.
contenção, cálculos devem ser feitos e as ancoragens indicadas
devem ser instaladas.

835.4 Forças em Juntas de Tubos 836 EQUIPAMENTO DE REMOÇÃO DE LÍQUIDOS


Se a ancoragem não for fornecida na curva (consulte o O equipamento de remoção de líquidos deve ser fabricado de
parágrafo 835.2), as juntas dos tubos próximas aos pontos de acordo com o Código BPV, Seção VIII, exceto que aqueles
origem do impulso devem ser projetadas para sustentar a força
construídos com tubos e conexões sem quaisquer componentes
de arrancamento longitudinal. Se tal disposição não for feita na
soldados no interior do separador podem ser construídos de
fabricação das juntas, devem ser fornecidas escoras ou cintas
acordo com ASME B31.8 usando um fator de projeto da Tabela
adequadas.
841.1.6-2. O projetista do equipamento de remoção de líquido
deve aplicar uma permissão de corrosão apropriada e deve
835.5 Suportes para Tubulação Enterrada
abordar todas as cargas de líquido e golpe de aríete para que as
(a) Em dutos, especialmente aqueles que são altamente tensões permitidas pelo Código não sejam excedidas.
solicitados pela pressão interna, é essencial um suporte uniforme
e adequado do tubo na vala. Desigual

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Capítulo IV
Projeto, instalação e teste

840 PROJETO, INSTALAÇÃO E TESTE limite explosivo pode criar uma condição explosiva. (Ver seção 864
e parágrafos 841.2.7 e 850.6.)
840.1 Disposições Gerais (4) Conteúdo de Vapor de Água e Líquidos Livres. Água livre
e hidrocarbonetos em certas combinações de pressões e
(a) Os requisitos de projeto deste Código destinam-se a ser
temperaturas podem produzir hidratos, que são sólidos cristalinos
adequados para a segurança pública sob todas as condições
que podem causar bloqueios parciais ou completos da tubulação, o
encontradas na indústria de gás. Condições que possam causar
que pode levar à interrupção das operações da tubulação.
tensão adicional em qualquer parte de uma linha ou seus acessórios
devem ser previstas, usando boas práticas de engenharia. Exemplos
Com base nas características do fluxo de gás (ou seja, poder
de tais condições incluem grandes vãos autosuportados, solo
calorífico, gravidade específica, temperatura, líquido livre, odorização,
instável, vibração mecânica ou sônica, peso de acessórios especiais,
impurezas e outras substâncias indesejáveis), precauções
tensões induzidas por terremotos, tensões causadas por diferenças
apropriadas devem ser consideradas para resolver quaisquer
de temperatura e condições de solo e temperatura encontradas no
problemas que possam afetar adversamente o sistema de tubulação
Ártico. As diferenças de temperatura devem ser consideradas como
ou o usuário final. (c) O fator mais
a diferença entre a temperatura de metal esperada mais baixa e
significativo que contribui para a falha de um gasoduto são os
mais alta durante o teste de pressão e/ou serviços operacionais,
danos à linha causados pelas atividades das pessoas ao longo do
levando em consideração os dados de temperatura registrados no
percurso da linha.
passado e os possíveis efeitos da temperatura do ar e do solo mais
Os danos geralmente ocorrerão durante a construção de outras
baixa ou mais alta. (b) A qualidade do gás a ser transportado no
instalações associadas à prestação de serviços associados a
duto, ou pelo sistema de

-̀` dutos, deve ser considerada no projeto das instalações. Devem


ser tomadas medidas para controlar ou minimizar os efeitos adversos
das propriedades ou composição do gás quando qualquer um dos
seguintes pode ser uma preocupação: (1) Composição do gás.
Variações descontroladas ou inesperadas no valor de aquecimento
habitações humanas e empreendimentos comerciais ou industriais.
Esses serviços, como abastecimento de água, gás e energia elétrica,
redes de esgoto, canalizações e valas de drenagem, cabos de
energia e comunicação enterrados, ruas e estradas, etc. com
maiores concentrações de edificações destinadas à ocupação
humana. Determinar a classe de localização fornece um método
podem resultar em problemas na ponta do queimador ou no
para avaliar o grau de exposição da linha a danos. (d) Uma
processo do usuário final. Compostos não combustíveis (por
tubulação projetada, construída e operada de acordo com os
exemplo, nitrogênio, compostos de nitrogênio, dióxido de carbono,
requisitos da Classe de Localização 1 [ver parágrafo. 840.2.2(a)] é
etc.) podem reduzir o poder calorífico e aumentar a gravidade
basicamente seguro para contenção de pressão
específica do fluxo de gás. O dióxido de carbono contribui para a
em qualquer local; no entanto, medidas adicionais são necessárias
corrosão interna na presença de água livre.
para proteger a integridade da linha na presença de atividades que
possam causar danos. Uma das medidas exigidas por este Código
O aumento da gravidade específica do fluxo de gás pode prever a
é diminuir o nível de estresse em relação ao aumento da atividade
condensação de hidrocarbonetos pesados em temperaturas mais
pública. Essa atividade é quantificada pela determinação da classe
baixas, o que pode afetar negativamente as operações. Uma
de localização e pela relação do projeto da tubulação com o fator de
mudança na gravidade específica pode afetar os cálculos de
projeto apropriado. (e) As primeiras edições deste Código usaram o
capacidade da tubulação e do compressor. Para efeitos de
termo “índice de densidade populacional” para determinar os
hidrocarbonetos pesados no projeto do tubo para retenção de fratura
requisitos de projeto, construção, teste e operação. Eles também
dúctil, consulte o “Cuidado” no final do parágrafo. 841.1.1.
usaram o termo “classe de localização” ao prescrever pressão de
(2) Teor de sulfeto de hidrogênio. O sulfeto de hidrogênio é
projeto, tipo de
altamente tóxico e contribui para a corrosão na presença de água.
construção e pressão operacional máxima permitida. Para
Consulte o Capítulo IX para obter as provisões específicas
simplificar o uso deste Código, o termo
relacionadas ao sulfeto de hidrogênio.
(3) Teor de oxigênio. O oxigênio contribui para problemas de
corrosão na presença de água livre em certas temperaturas. Certas
misturas de oxigênio e gás acima do limite inferior

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“índice de densidade populacional” foi eliminado. Os tipos de construção áreas como terrenos baldios, desertos, montanhas, pastagens, terras
A, B, C e D foram eliminados e substituídos pela mesma terminologia agrícolas e áreas pouco povoadas.
usada para classe de localização de projeto. (1) Classe 1, Divisão 1. Esta Divisão é uma Classe de Localização
(f) Os requisitos baseados na Classe de Localização foram tais que 1 onde o fator de projeto do tubo é maior que 0,72, mas igual ou menor
não houve mudanças significativas no projeto, instalação, teste e que 0,80. (Consulte a Tabela 841.1.6-2 para exceções ao fator de
operação de sistemas de tubulação devido a mudanças na terminologia. projeto.)
(g) Dutos construídos antes da publicação desta (2) Classe 1, Divisão 2. Esta Divisão é uma Classe de Localização
Edição e projetados de acordo com as Classes de Locação 1 onde o fator de projeto do tubo é igual ou menor que 0,72. (Consulte a
estabelecidas em conformidade com as edições anteriores deste Código Tabela 841.1.6-2 para exceções ao fator de projeto.) (b) Classe de
poderão continuar a utilizar as Classes de Locação assim determinadas, Localização 2. A Localização Classe 2 é qualquer seção de 1 mi (1,6
desde que quando observado o aumento do número de edificações km) que tenha mais de 10, mas menos de 46 edifícios destinados à
destinadas à ocupação humana ocorrer ocupação, a determinação da ocupação humana. Uma classe de localização 2 destina-se a refletir
Classe de Localização será conforme apresentado no parágrafo 840.2. áreas onde o grau de população é intermediário entre a classe de
localização 1 e a classe de localização 3, como áreas marginais em
torno de cidades e vilas, áreas industriais, ranchos ou propriedades
rurais, etc.
840.2 Edificações destinadas à ocupação humana (c) Classe de Localização 3. Uma Classe de Localização 3 é qualquer
840.2.1 Geral seção de 1,6 km (1 mi) que tenha 46 ou mais edifícios destinados à
ocupação humana, exceto quando uma Classe de Localização 4 prevalecer.
(a) Para determinar o número de edifícios destinados à ocupação Uma classe de localização 3 destina-se a refletir áreas como
humana para um oleoduto terrestre, estabeleça uma zona empreendimentos habitacionais suburbanos, shopping centers, áreas
1
ÿ 4 mi (0,4 km) de largura ao longo da rota do oleoduto com o oleoduto residenciais, áreas industriais e outras áreas povoadas que não atendem
na linha central desta zona e divida a linha do oleoduto em seções aos requisitos da classe de localização 4. (d) Classe de
aleatórias de 1 mi (1,6 km) de comprimento de modo que os comprimentos localização 4. A Classe de localização 4 inclui áreas onde prevalecem
individuais incluam o número máximo de edifícios destinados a ocupação prédios de vários andares, onde o tráfego é pesado ou denso e onde
humana. Conte o número de edifícios destinados à ocupação humana pode haver vários outros serviços públicos no subsolo. Múltiplos andares
dentro de cada zona de 1,6 km (1 mi). Para este efeito, cada unidade significa quatro ou mais andares acima do solo, incluindo o primeiro ou
habitacional separada em um edifício de unidades habitacionais múltiplas térreo. A profundidade dos porões ou o número de andares do subsolo
deve ser contada como um edifício separado destinado a uso humano é irrelevante.

ocupação.
(b) Não se pretende aqui que um duto completo de 1 mi (1,6 km) de 840.3 Considerações Necessárias
menor nível de tensão seja instalado se houver barreiras físicas ou
para Concentrações de Pessoas em Local Classe 1
outros fatores que limitarão a expansão adicional da área mais ou 2
densamente povoada a uma distância total de menos de 1 mi (1,6 km).
Pretende-se, no entanto, que onde não existam tais barreiras, uma (a) Além dos critérios contidos no parágrafo 840.2, consideração
ampla tolerância deve ser feita na determinação dos limites do projeto adicional deve ser dada às possíveis consequências de uma falha perto
de menor tensão para fornecer um provável desenvolvimento adicional de áreas onde é provável uma concentração de pessoas, como uma
na área. (c) Quando um aglomerado de edifícios destinados à ocupação igreja, escola, unidade residencial múltipla, hospital ou área recreativa
humana de caráter organizado em Local Classe 1 ou 2.
indica que um duto básico de 1 mi (1,6 km) deve ser identificado
como Classe de localização 2 ou Classe de localização 3, a Classe de Se a instalação for usada com pouca frequência, os requisitos de
localização 2 ou Classe de localização 3 pode ser encerrada 660 pés (b) não precisa ser aplicado.
(200 m) do prédio mais próximo no cluster. (b) Oleodutos perto de locais de reunião pública ou concentração de
pessoas, como igrejas, escolas, prédios de unidades habitacionais

-̀` (d) Para tubulações com menos de 1 mi (1,6 km) de comprimento,


deve ser atribuída uma Classe de Localização típica da Classe de
Localização que seria necessária para 1 mi (1,6 km) de oleoduto
atravessando a área.
múltiplas, hospitais ou áreas recreativas de natureza organizada na
Classe de Locação 1 ou 2 devem atender aos requisitos da Classe de
Locação 3. ( c) As concentrações de pessoas
referidas em (a) e (b) não se destinam a grupos de menos de 20
pessoas por instância ou local, mas sim a pessoas numa área exterior,
bem como num edifício.
840.2.2 Classes de Localização para Projeto e Construção

(a) Classe de localização 1. Uma Classe de localização 1 é qualquer


seção de 1,6 km (1 mi) que tenha 10 ou menos edifícios destinados à
ocupação humana. Uma classe de localização 1 destina-se a refletir

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840.4 Intenção S = resistência ao escoamento mínima especificada, psi (MPa),


estipulada nas especificações sob as quais o tubo foi
(a) Ressalte-se que a Classe de Localização (1, 2, 3 ou 4) descrita
adquirido do fabricante ou determinada de acordo com os
nos parágrafos anteriores é definida como a descrição geral de uma
parágrafos. 817.1.3(h) e 841.1.4. Os limites de elasticidade
área geográfica com determinadas características como base para
mínimos especificados de alguns dos aços de tubulação
prescrever os tipos de projeto, construção e métodos de teste a serem
mais comumente usados, cujas especificações são
usados nesses locais ou em áreas comparáveis. Uma classe de
incorporadas por referência aqui, são tabulados por
localização numerada, como a classe de localização 1, refere-se
conveniência no Apêndice D obrigatório .
apenas à geografia desse local ou de uma área semelhante e não
indica necessariamente que um fator de projeto de 0,72 será suficiente
T = fator de redução de temperatura obtido da Tabela 841.1.8-1
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

para todas as construções nesse local ou área específica [por


exemplo, em localização Classe 1, todos os cruzamentos aéreos
t = espessura nominal da parede, pol. (mm)
requerem um fator de projeto de 0,6; ver parágrafo 841.1.9(b)]. (b) Ao
classificar os locais para determinar o fator de projeto para construção
CUIDADO: Esta nota de advertência não é obrigatória. O tubo
e teste de dutos que
de aço pode apresentar diferenças pronunciadas na
devem ser prescritos, deve-se levar em consideração a possibilidade resistência entre as direções longitudinal e circunferencial.
de desenvolvimento futuro da área. Se, no momento do planejamento A orientação do teste de resistência é estabelecida pela
de um novo duto, esse desenvolvimento futuro parecer suficiente para especificação do produto do tubo, dependendo do tamanho
alterar a classe de localização, isso deve ser levado em consideração do tubo e do método de fabricação do tubo. Conseqüentemente,
no projeto e teste do duto proposto. o tubo pode ter uma resistência qualificada em uma
orientação de eixo que não esteja de acordo com a orientação
da carga ou tensão principal. O usuário é alertado para estar ciente da orien
conformidade do tubo com o requisito mínimo de resistência
do grau selecionado e considerar se os usos pretendidos ou
as condições de serviço antecipadas do sistema de tubulação
841 TUBOS DE AÇO
garantem testes suplementares das propriedades de
resistência em outras orientações.
841.1 Requisitos de Projeto de Sistemas de Tubulação de Aço
(b) Onde D/t < 30, a seguinte fórmula alternativa de projeto de
ð20Þ 841.1.1 Fórmula de projeto de tubo de aço pressão pode ser usada:
(a) A pressão de projeto para sistemas de tubulação de gás de aço (Unidades Habituais dos EUA)
ou a espessura nominal da parede para uma determinada pressão de
projeto deve ser determinada pela seguinte fórmula (para limitações,
2 St
consulte o parágrafo 841.1.3): P= FEITO
Dt
(Unidades Habituais dos EUA)
(Unidades SI)

2 St
P= FEITO
D rua 2 000
P= FEITO
Dt
(Unidades SI)
A nomenclatura é a mesma especificada no parágrafo. 841.1.1(a).
2 000 St (c) O fator
P= FEITO
D de projeto para gasodutos na Classe de Localização 1, Divisão 1 é
baseado na experiência operacional do gasoduto em níveis de
onde D operação superiores aos anteriormente recomendados por este
= diâmetro externo nominal do tubo, pol. (mm) Código.
E = fator de qualidade da junta de solda longitudinal obtido da Deve-se notar que o usuário pode ser solicitado a trocar tal tubo ou
Tabela 841.1.7-1 [ver também para. 817.1.3(d)] reduzir a pressão para 0,72 SMYS no máximo de acordo com o
F = fator de projeto obtido da Tabela 841.1.6-1. Ao definir os parágrafo. 854.2.
valores do fator de projeto, F, a devida consideração foi dada
841.1.2 Controle e Parada de Fratura ð20Þ
e a permissão foi feita para as várias espessuras inferiores
(a) Critério de Tenacidade à Fratura. Um critério de tenacidade à
tolerâncias previstas nas especificações de tubulação fratura ou outro método deve ser especificado para controlar a
listadas e aprovadas para uso neste Código. propagação da fratura quando um dos seguintes é verdadeiro:
P = pressão de projeto, psig (kPa) (consulte também o parágrafo 841.1.3) (1) uma tubulação é projetada para operar com uma tensão
circular acima de 40% a 80% de SMYS em tamanhos NPS 16 (DN
400) ou maior

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(2) um duto é projetado para operar com uma tensão circular (Unidades SI)
acima de 72% a 80% de SMYS em tamanhos menores que NPS
16 (DN 400) (3) 4 3/2 1D2
CVN = 3,57 × 10
uma tubulação é projetada com uma temperatura mínima de
projeto abaixo de ÿ20°F (ÿ29°C), conforme descrito na seção 812 onde
CVN = energia absorvida de entalhe em V Charpy em tamanho real,
Quando um critério de tenacidade à fratura é usado, o controle
ft-lb (J)
pode ser alcançado garantindo que o tubo tenha ductilidade adequada e
D = diâmetro externo nominal do tubo, pol. (mm) t = espessura
especificando a tenacidade adequada ou instalando supressores de
nominal da parede, pol. (mm) ÿ = tensão circular
trincas na tubulação para interromper a propagação.
máxima permitida, ksi (MPa)

(b) Controle de fratura frágil. Para garantir que o tubo tenha ductilidade
NOTA: Se forem usadas peças de teste de tamanho normal e o valor
adequada, o teste de tenacidade à fratura deve ser realizado de acordo de energia absorvida por CVN derivado dessas equações exceder 74
com os procedimentos de teste do Anexo G da API 5L ou outras ft-lb (100 J), o valor de tenacidade de parada requer correção. Um
alternativas equivalentes. especialista deve ser consultado para determinar tais correções.
Se a temperatura operacional estiver abaixo de 50°F (10°C), uma Para tubulação API 5L, os valores mínimos de impacto devem ser
temperatura de teste mais baixa apropriada deve ser usada ao determinar os maiores daqueles dados pelas equações acima ou aqueles exigidos
a adesão aos valores mínimos de impacto em (c) e a aparência de pelo Anexo G da API 5L, que contém metodologias adicionais aceitáveis
cisalhamento conforme descrito abaixo. A temperatura de teste mais para estabelecer valores mínimos ou todos os valores médios de energia
baixa apropriada deve ser considerada igual ou inferior à temperatura Charpy de calor.
mais baixa esperada do metal durante o teste de pressão (se com ar ou Para tubos fabricados de acordo com outras normas em que os
gás) e durante o serviço, levando em consideração os dados de valores mínimos de impacto são especificados nessa norma, esses
temperatura registrados anteriormente e os possíveis efeitos de requisitos mínimos devem ser mantidos.
temperaturas mais baixas do ar e do solo. Nos casos em que a norma de fabricação de tubos não especifica os
O valor médio de cisalhamento da aparência da fratura de três espécimes requisitos mínimos de impacto, devem ser usados os requisitos mínimos
Charpy de cada corrida não deve ser inferior a 60%, e a média de todas de impacto da API 5L.
as corridas para cada ordem por diâmetro, tamanho e grau não deve ser NOTA: As limitações para apenas tubo PSL 2 no Anexo G da API 5L
inferior a 80%. Alternativamente, quando o teste de rasgo de queda de não são aplicáveis.
peso é especificado, pelo menos 80% das corridas devem exibir uma
(d) Supressores mecânicos de trincas. Os supressores mecânicos de
área de cisalhamento de aparência de fratura de 40% ou mais na
trincas consistindo de mangas, cabos de aço enrolados, tubos de
temperatura de teste especificada. (c) Detenção de fratura dúctil. Para
paredes pesadas ou outros tipos adequados demonstraram fornecer
garantir que a
métodos confiáveis de deter a fratura dúctil.
tubulação tenha tenacidade adequada para impedir uma fratura dúctil,
Os supressores mecânicos de trincas devem ser colocados em intervalos
o tubo deve ser testado de acordo com os procedimentos do Anexo G
ao longo da tubulação.
da API 5L. A média de todo o calor dos valores de energia Charpy deve
atender ou exceder o valor de energia calculado usando uma das CUIDADO: Os requisitos especificados em (c) assumem que a
seguintes equações que foram desenvolvidas em várias pesquisas de tubulação está transportando essencialmente metano puro e que
o comportamento de fratura da tubulação é semelhante ao usado
dutos
para desenvolver as equações empíricas acima. A presença de
hidrocarbonetos mais pesados pode fazer com que o gás exiba
programas:
um comportamento bifásico na descompressão repentina e,
(1) Laboratórios Battelle Columbus (BCL) (AGA) portanto, requer uma energia Charpy maior para interromper a
propagação da fratura do tubo. Da mesma forma, tubos com
(Unidades Habituais dos EUA)
espessura de parede pesada superior a 1,25 pol. (32 mm) ou que
tenham sido laminados ou temperados e revenidos podem não
CVN = 1,08 × 10
22 13 se comportar conforme indicado pelas equações e também
(Dt/2)
podem exigir uma energia Charpy maior para deter uma fratura
em propagação. Cálculos devem ser realizados para determinar
(Unidades SI)
se a descompressão exibe comportamento bifásico, e uma
avaliação deve ser feita quanto à aplicabilidade das equações
CVN = 3,57 × 10 52 13 de parada onde resistência adicional pode ser necessária. Caso
(Dt/2)
contrário, devem ser instalados supressores mecânicos de
trincas [ver (d)] ou os requisitos de tenacidade Charpy para
(2) Instituto Americano de Ferro e Aço (AISI)
detenção devem ser verificados por meio de experimentos ou cálculos adicionais.
(Unidades Habituais dos EUA)
NOTA: As equações empíricas especificadas em (c) foram
desenvolvidas usando espessuras de parede de tubos convencionais.
23212 O usuário deste Código é avisado de que abaixar a temperatura de
CVN = 2,40 × 10 D
teste abaixo da temperatura mínima de projeto às vezes é necessário para

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simular com precisão o desempenho dos materiais quando a espessura 841.1.5 Requisitos Adicionais para Espessura Nominal da
da parede do tubo é significativamente maior que o tamanho das Parede, t, no Parágrafo. 841.1.1
amostras de teste.
(a) A espessura nominal da parede, t, necessária para contenção
841.1.3 Limitações na Pressão de Projeto, P, no Pará. de pressão conforme determinado pelo parágrafo. 841.1.1 pode não
841.1.1. A pressão de projeto obtida pela fórmula do par. 841.1.1 ser adequado para outras forças às quais a tubulação pode ser
deve ser reduzido de acordo com o seguinte: (a) P para tubo soldado submetida. [Ver parágrafo 840.1(a).] Também deve ser dada
de topo de forno consideração ao carregamento devido ao transporte ou manuseio
não deve exceder as restrições do par. 841.1.1 ou 60% da do tubo durante a construção, peso da água durante o teste e
pressão de teste do moinho, o que for menor. carregamento do solo e outras cargas secundárias durante a
operação. [Ver parágrafo 841.1.11(e) para métodos sugeridos para
(b) P não deve exceder 85% da pressão de teste do moinho para fornecer proteção adicional.] Deve-se considerar também os
todos os outros tubos fornecidos; no entanto, esse tubo, testado em requisitos de soldagem ou junção mecânica. A espessura de
fábrica a uma pressão inferior a 85% da pressão necessária para parede padrão, conforme prescrito em ASME B36.10M, deve ser a
produzir uma tensão circular igual ao rendimento mínimo menor espessura de parede nominal usada para tubos roscados e
especificado, pode ser testado novamente com um teste hidrostático ranhurados.
do tipo fábrica ou testado no local após a instalação. No caso de o (b) O transporte, instalação ou reparo do tubo não deve reduzir a
tubo ser retestado a uma pressão superior à pressão de teste da espessura da parede em nenhum ponto a uma espessura inferior a
fábrica, então P não deve exceder 85% da pressão de reteste em 90% da espessura nominal da parede conforme determinado pelo
vez da pressão inicial de teste da fábrica. É obrigatório usar um parágrafo. 841.1.1 para a pressão de projeto à qual o tubo deve ser
líquido como meio de teste em todos os testes no local após a submetido.
instalação, onde a pressão de teste excede a pressão de teste do
841.1.6 Fatores de Projeto, F e Classes de Localização. O
moinho. Este parágrafo não deve ser interpretado no sentido de
fator de projeto na Tabela 841.1.6-1 deve ser usado para a classe
permitir uma pressão de operação ou pressão de projeto superior
de localização designada. Todas as exceções aos fatores básicos
àquela prevista no parágrafo. 841.1.1.
de projeto a serem usados na fórmula de projeto são fornecidas na
Tabela 841.1.6-2.
841.1.4 Limitações ao Rendimento Mínimo Especificado
Força, S, no Pará. 841.1.1 841.1.7 Fator de Qualidade da Junta de Solda Longitudinal, E. ð20Þ

(a) Se o tubo em consideração não for um tubo novo adquirido O fator de qualidade da junta de solda longitudinal, deve estar de
acordo com a Tabela 841.1.7-1.
sob uma especificação aprovada e listada neste Código, o valor de
S pode ser determinado de acordo com um dos seguintes: 841.1.8 Fator de redução de temperatura. O fator de
redução de temperatura deve estar de acordo com a Tabela
(1) Valor S para tubo novo qualificado de acordo com o par. 841.1.8-1.
811.2.2 (2) Valor S para reutilização de tubo de aço qualificado
de acordo com uma das provisões do
par. 817.1 (3) Valor S para tubulação de especificação
desconhecida conforme determinado
pelo par. 817.1.3(h) (b) Quando o tubo que foi trabalhado a frio
para atingir o limite de escoamento mínimo especificado é
Tabela 841.1.6-1 Fator de Projeto Básico, F
subseqüentemente aquecido a uma temperatura superior a 900°F
Classe de localização Fator de Projeto, F
(482°C) por qualquer período de tempo ou acima de 600°F ( 316°C) ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

por mais de 1 hora, a pressão máxima permitida na qual ele pode Local Classe 1, Divisão 1 0,80
ser usado não deve exceder 75% do valor obtido pelo uso da Local Classe 1, Divisão 2 0,72
fórmula de projeto de tubo de aço dada no parágrafo . 841.1.1. (c) Local Classe 2 0,60
Em nenhum Local Classe 3 0,50
caso onde o Código se refere ao valor mínimo especificado de Local Classe 4 0,40
uma propriedade mecânica, o valor real mais alto de uma propriedade
deve ser substituído na fórmula de projeto de tubo de aço dada no
parágrafo. 841.1.1. Se o valor real for menor que o valor mínimo
especificado de uma propriedade mecânica, o valor real pode ser
usado onde for permitido pelo Código, como no parágrafo. 817.1
sobre a reutilização de tubos de aço.

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Tabela 841.1.6-2 Fatores de projeto para construção de tubos de aço


Classe de localização

Instalação Div. 1 Div. 2 2 3 4

Tubulações, rede elétrica e linhas de serviço [ver par. 840.2.2] 0,80 0,72 0,60 0,50 0,40

Cruzamentos de estradas, ferrovias sem revestimento:

(a) Estradas privadas 0,80 0,72 0,60 0,50 0,40

(b) Estradas públicas não melhoradas 0,60 0,60 0,60 0,50 0,40

(c) Estradas, rodovias ou vias públicas com superfície dura e ferrovias 0,60 0,60 0,50 0,50 0,40

Cruzamentos de estradas, ferrovias com revestimento:

(a) Estradas privadas 0,80 0,72 0,60 0,50 0,40

(b) Estradas públicas não melhoradas 0,72 0,72 0,60 0,50 0,40

(c) Estradas, rodovias ou vias públicas com piso duro e ferrovias 0,72 0,72 0,60 0,50 0,40

Invasão paralela de dutos e tubulações principais em estradas e ferrovias: (a) Estradas

privadas (b) Estradas 0,80 0,72 0,60 0,50 0,40

públicas não melhoradas (c) Estradas, 0,80 0,72 0,60 0,50 0,40

--
` rodovias ou vias públicas com superfície dura e ferrovias

Conjuntos fabricados [ver par. 841.1.9(a)]

Dutos em pontes [ver par. 841.1.9(b)]

Controle de pressão/fluxo e instalações de medição [ver par. 841.1.9(d)]


0,60

0,60

0,60

0,60
0,60

0,60

0,60

0,60
0,60

0,60

0,60

0,60
0,50

0,50

0,50

0,50
0,40

0,40

0,40

0,40

Tubulação da estação de compressão 0,50 0,50 0,50 0,50 0,40

Equipamento de remoção de líquidos construído com tubos e conexões sem solda interna 0,50 0,50 0,50 0,50 0,40
[ver seção 836]

Quase concentração de pessoas nas Classes de Localização 1 e 2 [ver par. 840.3(b)] 0,50 0,50 0,50 0,50 0,40

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ð20Þ Tabela 841.1.7-1 Fator de Qualidade da Junta de Solda Longitudinal, E 841.1.9 Informações ou Instruções Adicionais de
Projeto - ð20Þ
Especificação Não. Classe de tubulação Fator E

ASTM A53 desatado 1,00 (a) Conjuntos fabricados. Quando conjuntos fabricados, como
Soldado por resistência elétrica 1,00 conexões para separadores, conjuntos de válvulas de linha principal,
Fornalha soldada, solda contínua 0,60 conexões cruzadas, coletores de passagem de rio, etc., devem ser
ASTM A106 Sem Costura 1,00 instalados em áreas definidas na Classe de localização 1, um fator de
ASTM A134 soldado por fusão elétrica 0,80 projeto de 0,6 é necessário em todo o conjunto e para uma distância
igual ao menor de 5 diâmetros ou 10 pés (3 m) em cada direção além
ASTM A135 soldado por resistência elétrica 1,00
do último encaixe. Uma distância menor pode ser usada desde que as
ASTM A139 soldado por fusão elétrica 0,80
tensões combinadas sejam consideradas no projeto da instalação.
ASTM A333 sem costura 1,00
Peças de transição no final de uma montagem e cotovelos usados no
Soldado por resistência elétrica 1,00
lugar de curvas de tubos não são considerados acessórios de acordo
Soldado por arco submerso ASTM A381 1,00
com os requisitos deste parágrafo. Veja também a seção 822. (b)
Soldado por fusão elétrica ASTM A671
Tubulações ou Redes em Pontes. O fator de projeto
Turmas 13, 23, 33, 43, 53 0,80 para dutos ou redes principais suportados por pontes ferroviárias,
Turmas 12, 22, 32, 42, 52 1,00 veiculares, de pedestres ou dutos deve ser determinado de acordo com
Soldado por fusão elétrica ASTM A672 a classe de localização prescrita para a área em que a ponte está
Turmas 13, 23, 33, 43, 53 0,80 localizada. Na classe de localização 1, no entanto, um fator de projeto
Turmas 12, 22, 32, 42, 52 1,00 de 0,6 deve ser usado.
ASTM A691 soldado por fusão elétrica

0,80
(c) Arrefecimento por Descompressão. Quando se prevê que a
Turmas 13, 23, 33, 43, 53
redução da pressão devido à despressurização resultará em uma
Turmas 12, 22, 32, 42, 52 1,00
redução significativa na temperatura do sistema de tubulação ou de
API 5L Soldado por resistência elétrica 1,00
qualquer parte dele, o usuário deste Código é advertido para avaliar os
desatado 1,00
efeitos da descompressão e resfriamento associado na capacidade de
Soldado por arco submerso (costura reta 1,00
manutenção do material e tensões induzidas . (d) Projeto de Medição e
ou helicoidal)
Controle de Pressão/ Fluxo
Fornalha soldada, solda contínua 0,60
(1) Todas as tubulações e componentes da tubulação, até e
Soldado combinado 1,00
incluindo a(s) válvula(s) de parada de saída do medidor individual e
NOTA GERAL: As definições para as várias classes de tubos soldados são dadas no trechos de controle de pressão/vazão, devem atender ou exceder a
parágrafo. 804.7.3. pressão máxima de projeto do sistema de tubulação de entrada. As
buchas redutoras rosqueadas não devem ser usadas em instalações de
controle de pressão/fluxo onde estão sujeitas a vibrações de tubulação
de alta frequência. Os requisitos de projeto do parágrafo 840.3 e a
Tabela 841.1.8-1 Fator de Redução de Temperatura, T, Tabela 841.1.6-2 se aplicam aos requisitos de projeto desta seção.
para Tubo de Aço
(2) Toda a tubulação deve ser testada de acordo com o parágrafo.
Redução de temperatura
Temperatura, °F (°C) 250 Fator, T 841.3 e os requisitos de classe de localização da Tabela 841.1.6-2.
1.000
Dispositivos de instrumentação, como transmissores, registradores,
(121) ou inferior 300
0,967 controladores, etc., excluindo instrumentação de teste, devem ser
(149) 350
0,933
isolados da tubulação durante o teste. Os fluidos de teste devem ser
(177) 400
removidos da tubulação e dos componentes da tubulação e a tubulação
(204) 450 0,900
purgada com gás natural antes de colocar as instalações em serviço.
(232) 0,867

NOTA GERAL: Para temperaturas intermediárias, interpole o fator de redução. (3) As medidas de controle de corrosão do Capítulo VI, conforme
apropriado, devem ser aplicadas ao medidor e à tubulação de controle
de pressão/vazão.
(e) Instalações de medição. Deve ser dada consideração e atenção
particular ao dimensionamento de descargas de medidores e/ou placas
de restrição de fluxo para turbinas e medidores de deslocamento
positivo. A despressurização rápida de medidores pode danificar ou
destruir medidores devido ao overspin do medidor e altos diferenciais e
pode colocar em risco o pessoal.
(f) Outras considerações (não obrigatórias) para medição
Instalações

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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(1) A comprovação do medidor reduz a incerteza da medição. outros códigos elétricos aplicáveis. Referências adicionais de API e
Onde o projeto, tamanho e vazão do medidor permitirem, considere AGA estão listadas no Apêndice C não obrigatório.
a instalação de derivações de medição. (2) Equipamentos eletrônicos de controle, monitoramento e
(2) Filtro(s) de gás seco a montante devem ser considerados medição de gás devem ser adequadamente aterrados e isolados da
ao instalar medidores rotativos ou de turbina. Partículas e poeira da tubulação para ajudar a evitar situações de sobrepressão/
tubulação podem contaminar o óleo lubrificante do medidor e danificar desligamento acidental causadas por falha do equipamento devido a
rolamentos e outros componentes internos do medidor. (g) Instalações raios e transientes elétricos e para evitar riscos de segurança
de controle de pressão/ fluxo (1) A proteção causados por correntes de falha. Equipamentos de isolamento
contra sobrepressão deve ser fornecida pelo uso de um ou elétrico para fins de controle de corrosão não devem ser instalados
mais dos seguintes: (-a) um regulador em edifícios, a menos que especificamente projetados para uso em
monitor em série com um regulador regulador (cada atmosferas combustíveis.
regulador executado). (3) Fontes de alimentação ininterruptas ou sistemas de backup
(-b) válvula(s) de alívio de tamanho adequado(s) a jusante redundantes devem ser considerados para ajudar a evitar situações
do(s) regulador(es) de controle. (-c) de sobrepressão/desligamento não intencional causadas por quedas
válvula(s) de corte de sobrepressão a montante ou a jusante de energia.
do(s) regulador(es) controlador(es). A instalação de dispositivos de (4) Uma referência útil para medições eletrônicas de gás é o
alarme que indicam falha do regulador primário (controlador) é útil e API Manual of Petroleum Measurement Standards, Capítulo 21 —
deve ser considerada para monitoramento de sistemas reguladores. Medição de Vazão Usando Sistemas de Medição Eletrônica, Seção
1 — Medição Eletrônica de Gás. (j) Instalação de Dutos por
(2) Cada linha de alimentação, controle e detecção do regulador Perfuração Direcional
deve ter uma válvula de isolamento separada para fins de isolamento
durante a configuração e manutenção do regulador e para evitar que (1) Qualificações. Os empreiteiros de perfuração devem manter
um dispositivo de segurança (ou seja, monitor, regulador) se torne procedimentos escritos de projeto e instalação abordando
inoperante inadvertidamente devido ao entupimento ou congelamento cruzamentos a serem concluídos pelo método de perfuração
do instrumento linhas. direcional. Os operadores de equipamentos de perfuração e o
(3) Devem ser tomadas medidas para evitar o congelamento pessoal responsável por estabelecer a localização da cabeça do
(interno e externo) de reguladores, válvulas de controle, piloto e do alargador durante as operações de perfuração devem
instrumentação, controles piloto e equipamentos de acionamento ser qualificados por treinamento e experiência na implementação dos
de válvulas causados por ar ou gás instrumental saturado de procedimentos da contratada.
umidade, gás de tubulação ou ambiente externo condições. (2) Avaliações Geotécnicas. Avaliações geotécnicas devem
(4) Níveis de pressão sonora de 110 dBA e maiores devem ser ser consideradas no local do cruzamento para estabelecer as
evitados para evitar danos ao equipamento de controle e à tubulação. condições do subsolo.
(3) Forças e Tensões de Instalação. Cargas e tensões na
(5) As velocidades do gás na tubulação não devem exceder coluna de tubos durante a instalação devem ser avaliadas para
100 pés/seg (30 m/s) em condições de pico. Velocidades mais garantir a proteção do tubo contra escoamento, flambagem, colapso
baixas são recomendadas. Altas velocidades de gás na tubulação e movimento indesejado da coluna de tubos devido aos efeitos
aumentam a turbulência e a queda de pressão e contribuem para combinados de pressão externa, fricção, forças axiais , e flexão.
níveis excessivos de pressão sonora (ruído aerodinâmico) e podem (Consulte as referências de perfuração direcional no Apêndice C não
causar erosão interna na obrigatório.)
tubulação. (h) Outras considerações (não obrigatórias) para (4) Revestimento protetor. As forças de atrito e abrasivas que

-̀` instalações de controle de


pressão/ fluxo (1) A filtragem de gás, especialmente para
instrumentação, reguladores de instrumentos, etc., deve ser
considerada onde partículas contaminantes são um problema
presente ou potencial.
podem ser exercidas no revestimento do tubo durante a instalação
devem ser consideradas ao especificar o tipo de sistema de
revestimento a ser aplicado ao tubo e juntas soldadas. Durante a
instalação, deve-se tomar cuidado para proteger a qualidade e
integridade do revestimento anticorrosivo externo.
(2) A instalação de redutores cônicos imediatamente a jusante
de um regulador ou válvula de controle permitirá uma expansão mais (5) Medidas de avaliação adicionais. Além dos requisitos
gradual do gás para uma tubulação maior e reduzirá a turbulência e mínimos de inspeção e teste pós-inspeção deste Código, deve-se
a queda de pressão durante a expansão do gás. (i) Instalações considerar a realização das seguintes medidas adicionais na coluna
de tubulação:
Elétricas e Equipamentos Eletrônicos para
Instalações de medição e controle de pressão/ fluxo (-a) exame não destrutivo de 100% de todas as soldas
(1) Todos os equipamentos elétricos e fiação instalados em circunferenciais antes da instalação (-b) teste de
instalações de controle de pressão/fluxo e instalações de medição pressão (pré-teste) da coluna de tubulação fabricada antes
devem estar em conformidade com os requisitos da NFPA 70 e da instalação

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(-c) passar uma placa de dimensionamento interno, calibrador critério de triagem, ciclos de pressão maiores que 50% da MAOP em
ou dispositivo de inspeção instrumentado através da coluna de magnitude devem ser contados como ciclos MAOP completos. As
tubulação após a soldas de costura que não são orientadas paralelamente ao eixo
instalação ( 6) Prevenção de Danos. os métodos a serem longitudinal do tubo estão isentas da avaliação.
empregados na localização de estruturas existentes, mantendo as
folgas necessárias das estruturas existentes, rastreando a posição da
cabeça piloto e do alargador durante as operações de perfuração e 841.1.10 Proteção de Oleodutos e Redes de Riscos ð20Þ
rastreando o alargador durante o recuo.
(a) Quando tubulações e redes principais devem ser instaladas
onde estarão sujeitas a riscos naturais, como enxurradas, inundações,
solo instável, deslizamentos de terra, eventos relacionados a
Antes do início das operações de perfuração, a localização de terremotos (como falhas na superfície, liquefação do solo e
todas as estruturas de subsuperfície próximas ao caminho de características de instabilidade do solo e do talude) , ou outras
perfuração do projeto deve, sempre que possível, ser exposta para condições que possam causar movimento sério ou cargas anormais
permitir uma confirmação visual da localização da estrutura. na tubulação, precauções razoáveis devem ser tomadas para proteger
Antes de iniciar a operação de alargamento, deve-se levar em a tubulação, como aumentar a espessura da parede, construir
consideração o impacto potencial da operação em todas as estruturas revestimentos, prevenir a erosão e instalar âncoras. (b) Quando
adjacentes devido a quaisquer desvios percebidos do caminho do tubulações e redes principais cruzam
projeto. (k) Outras áreas que normalmente estão sob a água ou sujeitas a inundações
considerações (não obrigatórias) para fadiga de ciclo de pressão (ou seja, lagos, baías ou pântanos), peso ou ancoragem suficiente
de emendas de tubos longitudinais. Costuras longitudinais de tubos deve ser aplicado à linha para evitar a flutuação. (c) Como as
de linha geralmente não são consideradas suscetíveis à fadiga devido travessias submarinas podem estar sujeitas a
a ciclos de pressão operacional na maioria dos serviços de gás desmoronamentos devido aos perigos naturais de mudanças no
natural. A avaliação do potencial de crescimento de trincas por fadiga leito do curso de água, velocidades da água, aprofundamento do
devido a ciclos de pressão é recomendada para tubos contendo canal ou alteração da localização do canal no curso de água, deve-se
costuras longitudinais, onde o acúmulo esperado de vida útil de ciclos considerar o projeto para proteger a tubulação ou principal em tais
MAOP completos pode exceder o seguinte número de ocorrências: cruzamentos. A travessia deve estar localizada nas margens e leitos
mais estáveis. A profundidade da linha, a localização das curvas
(Unidades Habituais dos EUA) instaladas nas margens, a espessura da parede da tubulação e o
peso da linha devem ser selecionados com base nas características
da hidrovia. Além dos riscos acima, o tubo exposto a correntes
17 6,0 10 ×
N = cruzadas pode ser suscetível à vibração induzida por vórtice (“vortex
3
( 0,5FS t)× × shed ding”) em alguns regimes de fluxo. Isso pode causar danos por
fadiga em soldas circunferenciais nos vãos expostos. Quando essas
(Unidades SI) condições de vão exposto são encontradas, análises devem ser
realizadas para determinar se esse fenômeno é antecipado para a
11 9,8 10 ×
N = configuração e orientação da tubulação e as condições de velocidade
3
( 0,5FS
× × t)
da água previstas.

onde F
= fator de projeto da Tabela 841.1.6-1 N = número
equivalente de ciclos durante a vida útil esperada do sistema de Caso existam condições que possam resultar no tubo sob vibração e
tubulação S = limite de escoamento consequente dano por fadiga, medidas de ação contrária (enterrar,
mínimo especificado, psi (MPa), estipulado na especificação sob reenterrar ou dispositivos de eliminação de vórtice) devem ser
a qual o tubo foi adquirido de do fabricante ou determinado instaladas para reduzir o potencial de danos. API RP 1133 pode ser
de acordo com os parágrafos. 817.1.3(h) e 841.1.4 t = usado para orientação adicional. (d) Onde tubulações e redes
espessura nominal da parede, pol. (mm) principais estiverem expostas, como em vãos, cavaletes e
travessias de pontes, as tubulações e redes principais devem ser
razoavelmente protegidas por distância ou barricadas de danos ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

acidentais por tráfego de veículos ou outros


A tubulação é considerada não suscetível à fadiga nas costuras causas.
longitudinais devido a ciclos de pressão se a tubulação tiver sido (e) Quando tubulações e tubulações principais forem instaladas
exposta a um teste hidrostático a um nível de pressão de pelo menos acima do nível e expostas a condições de vento cruzado, as tubulações
1,25 vezes o MAOP e o acúmulo esperado de tempo de vida de e tubulações principais devem ser razoavelmente protegidas contra
ciclos MAOP completos for N ou menos, ou o fator de projeto, F, é 0,4 vibração induzida por vórtice. Tal vibração pode causar danos por fadiga
ou menos. Para fins de aplicação deste em soldas circunferenciais no vão exposto. Análises devem ser realizadas para

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determine se este fenômeno é antecipado para a configuração e tubo transportador, o invólucro deve ser projetado para esta
orientação da tubulação e toda a gama de condições de vento pressão e pelo menos para o fator de projeto de 0,72. A ventilação
que ocorrem naturalmente. Caso existam condições que possam de invólucros selados não é obrigatória; no entanto, se forem
resultar na vibração do tubo e consequente dano por fadiga, instalados respiradouros, eles devem ser protegidos das
devem ser instaladas medidas de neutralização (esteiras, intempéries para evitar que a água entre na caixa. (Os requisitos
amortecedores de vibração ou outros dispositivos de eliminação para cruzamentos dentro do revestimento de ferrovias e rodovias
de vórtices) ou a frequência natural do sistema de tubulação são mostrados na
alterada para reduzir o potencial de danos. Tabela 841.1.6-2.) (e) Proteção Adicional de Tubulação
Subterrânea. O fator de projeto da tubulação, F, deve estar de
841.1.11 Requisitos de cobertura, folga e revestimento para acordo com a Tabela 841.1.6-2 para o cruzamento de estradas e
tubulações de aço enterradas e redes principais ferrovias. A orientação fornecida pela API RP 1102, Oleodutos
(a) Requisitos de cobertura para redes principais. As redes Cruzando Ferrovias e Rodovias; ou Relatório GRI nº.
principais enterradas devem ser instaladas com uma cobertura 91/0284, Diretrizes para Passagem de Dutos em Rodovias; ou
não inferior a 24 pol. (610 mm). Quando esta disposição de Guia do Comitê de Tecnologia de Tubulação de Gás Material
cobertura não puder ser atendida ou onde as cargas externas Apêndice G-15, Projeto de Dutos Não Revestidos Cruzamento de
puderem ser excessivas, a rede principal deve ser encaixotada, Rodovias e Ferrovias, pode ser considerado para projeto e
ligada em ponte ou projetada para suportar tais cargas externas instalação de cruzamento de dutos. O operador do oleoduto deve
antecipadas. Onde a agricultura ou outras operações possam avaliar a necessidade de estender a proteção adicional do tubo
resultar em lavra profunda, em áreas sujeitas à erosão, ou em sobre o oleoduto quando a largura da faixa de domínio da estrada
locais onde o nivelamento futuro é provável, como estradas, ou ferrovia é indefinida com base no carregamento antecipado do
rodovias, ferrovias e travessias de valas, proteção adicional deve tráfego ou equipamentos pesados realizando atividades de
ser fornecida. [Consulte (e) os métodos sugeridos manutenção adjacentes à estrada ou ferrovia.
para fornecer proteção adicional.] (b) Requisitos de cobertura Graus variados de proteção adicional contra danos de terceiros
para tubulações. Exceto para dutos offshore, dutos enterrados a um cruzamento principal ou oleoduto enterrado dentro (ou
paralelo
devem ser instalados com uma cobertura não inferior à mostrada na Tabela a) a faixa de domínio da estrada ou ferrovia podem ser
841.1.11-1.
alcançados usando as seguintes técnicas, ou variantes delas,
Quando essas provisões de cobertura não puderem ser isoladamente ou em combinação: ( 1) Uma
atendidas ou onde as cargas externas puderem ser excessivas, a barreira física ou marcador pode ser instalado acima ou ao
tubulação deverá ser revestida, ponteada ou projetada para redor do tubo (consulte o parágrafo 851.7). Se uma barreira física
suportar tais cargas externas previstas. Em áreas onde a for usada, o potencial conflito com as atividades de manutenção
agricultura ou outras operações possam resultar em lavra da faixa de domínio deve ser reconhecido. Os métodos de barreira
física ou marcador incluem
profunda, em áreas sujeitas à erosão ou em locais onde o
nivelamento futuro é provável, como estradas, rodovias, (-a) uma barreira de concreto ou aço colocada acima do
cruzamentos de ferrovias e cruzamentos de valas, proteção cano
adicional deve ser fornecida. [Consulte (e) os métodos sugeridos (-b) uma laje de concreto colocada verticalmente adjacente
para fornecer proteção adicional.] ao tubo em cada lado e estendida acima do topo da elevação do
(c) Folga Entre Tubulações ou Redes e Outros tubo
Estruturas Subterrâneas (1)
Sempre que possível, deve haver pelo menos 6 pol. (150
mm) de folga entre qualquer tubulação enterrada e qualquer outra
Tabela 841.1.11-1 Requisitos de cobertura de tubulação
estrutura subterrânea não usada em conjunto com a tubulação.
Quando tal folga não puder ser alcançada, devem ser tomadas Tampa, pol. (mm)
precauções para proteger o tubo, como a instalação de Para Rock
revestimento, ponte ou material isolante. Escavação [Nota (1)]
(2) Sempre que possível, deve haver pelo menos 2 pol. (50 Tamanho do Tubo

mm) de folga entre qualquer cano principal de gás enterrado e NPS 20 Tamanho do Tubo

qualquer outra estrutura subterrânea não usada em conjunto com (DN 500) e Maior que ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Para Normal NPS 20


o cano principal. , como a instalação de material isolante ou
Localização Escavação Menor (DN 500)
invólucro. (d) Requisitos de Revestimento em Ferrovias, Rodovias,
Classe 1 24 (610) 12 (300) 18 (460) 30 (760) 18 (460)
Estradas ou Ruas. Os invólucros devem ser
Classe 2 18 (460) 30 (760) 24 (610) 24 (610) 36 (910)
projetados para suportar as cargas sobrepostas. Onde houver
Aulas 3 e 4 24 (610) 24 ( 610)
possibilidade de entrada de água no invólucro, as extremidades
do invólucro devem ser seladas. Se a vedação final for de um tipo Vala de drenagem em vias
públicas e cruzamentos
que retenha a pressão operacional máxima permitida do
ferroviários (todas as localidades)

NOTA: (1) Escavação em rocha é uma escavação que requer detonação.

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(-c) material de revestimento resistente a danos, como (5) Inspecione as soldas concluídas antes de serem cobertas
concreto com revestimento.
(-d) profundidade extra de cobertura adicional àquela exigida (6) Inspecione a condição do fundo da vala logo antes de o tubo
em (b) (-e) fita de ser abaixado, exceto para tubulações offshore.
advertência de alta visibilidade enterrada colocada (7) Inspecione o encaixe do tubo na vala antes do enchimento,
paralelamente e acima do tubo (-f) exceto para tubulações offshore.
revestimento do tubo [ver (d) e par. 861.1.6] (8) Inspecione todos os reparos, substituições ou alterações
(2) Uma espessura de parede maior do que a exigida pelo fator solicitadas antes de serem cobertos.
de projeto do tubo, F, de acordo com a Tabela 841.1.6-1 ou Tabela (9) Realizar os testes e inspeções especiais exigidos pelas
841.1.6-2. especificações, como testes não destrutivos de soldas e testes
(3) O alinhamento do duto deve ser tão reto e perpendicular ao elétricos do revestimento protetor.
alinhamento da estrada ou ferrovia quanto possível para promover
uma marcação confiável da localização do duto através da faixa de (10) Inspecione o material de reaterro antes de usar e observe o
domínio e nos limites da faixa de domínio. procedimento de reaterro para garantir que não haja danos ao
A proteção adicional de tubulações subterrâneas deve ser usada revestimento no processo de reaterro.
em conjunto com um programa educacional eficaz (parágrafo 850.4.4),
841.2.3 Curvas, Esquadrias e Cotovelos em Tubulações de Aço
vigilância periódica de tubulações (parágrafo 851.1), patrulhamento
e Redes Principais. Mudanças indiretas podem ser feitas pelo uso de
de tubulações (parágrafo 851.2) e utilização de programas que
curvas, esquadrias ou cotovelos sob as seguintes limitações: (a)
fornecem notificação aos operadores sobre atividades de escavação
Curvas (1)
iminentes , se disponível.
Uma curva deve estar livre de empenamento, rachaduras , ou
841.1.12 Resumo dos Fatores de Projeto. Os fatores de projeto outras evidências de danos mecânicos.
estão resumidos na Tabela 841.1.6-2. (2) O grau máximo de flexão em uma dobra em campo frio pode
ser determinado por qualquer um dos métodos da Tabela 841.2.3-1. A
841.2 Instalação de Tubulações de Aço e Redes Principais primeira coluna expressa a deflexão máxima em um comprimento de
arco igual ao diâmetro externo nominal, e a segunda coluna expressa
841.2.1 Especificações de Construção. Todo trabalho de
o raio mínimo em função do diâmetro externo nominal.
construção executado em sistemas de tubulação de acordo com os
requisitos deste Código deve ser feito sob especificações de
construção. As especificações de construção devem abranger todas
(3) Uma dobra a frio pode ser feita com um raio mínimo menor
as fases do trabalho e devem ser suficientemente detalhadas para
do que o permitido em (1), desde que a dobra completa atenda a todos
cobrir os requisitos deste Código.
os outros requisitos desta seção e a espessura da parede após a
841.2.2 Disposições de Inspeção dobra não seja menor que o mínimo permitido pelo parágrafo. 841.1.1.
Isso pode ser demonstrado por meio de testes apropriados.
(a) A empresa operadora deve fornecer inspeção adequada. Os
inspetores devem ser qualificados por experiência ou treinamento. O
(4) Para tubos menores que NPS 12 (DN 300), os requisitos de
inspetor terá autoridade para ordenar o reparo ou remoção e
(4) devem ser atendidos, e a espessura da parede após a dobra não
substituição de qualquer componente encontrado que não atenda aos
deve ser inferior ao mínimo permitido pelo parágrafo. 841.1.1. Isso
padrões deste Código. (b) As provisões de inspeção de instalação
pode ser demonstrado por meio de testes apropriados.
para
tubulações e outras instalações para operar em tensões de arco de
20% ou mais do limite de elasticidade mínimo especificado devem ser
adequadas para possibilitar pelo menos as seguintes inspeções em
intervalos suficientemente frequentes para garantir a boa qualidade
Tabela 841.2.3-1 Requisitos de Curvatura a Frio de Campo de Tubulação
do acabamento : (1) Inspecione a superfície do tubo em busca de
defeitos superficiais sérios Mínimo
raio de
antes da operação de revestimento. [Ver parágrafo 841.2.4(b)
Dobrar no Tubo
(1).]
Deflexão de Diâmetros
Longitudinal [Ver
(2) Inspecione a superfície do revestimento do tubo conforme Tamanho nominal do tubo eixo, você parada. 841.2.3(a)(3)]
ele é abaixado na vala para encontrar lacerações no revestimento Menor que NPS 12 Veja por. 18D
que indiquem que o tubo pode ter sido danificado após ser revestido. (DN 300) 841.2.3(a)(4)
(3) Inspecione o encaixe das juntas antes de fazer a solda. NPS 12 (DN 300) 3.2 18D

NPS 14 (DN 350) 2.7 21d


(4) Inspecione visualmente os cordões da longarina antes de 2.4 24D
NPS 16 (DN 400)
aplicar os cordões subseqüentes. 2.1 27D
NPS 18 (DN 450)
NPS 20 (DN 500) e maior 1.9 30D

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(5) Exceto para tubulações offshore, quando uma solda (1) A inspeção de campo fornecida em cada trabalho deve ser
circunferencial ocorre em uma seção de dobra, ela deve ser submetida adequada para reduzir a um mínimo aceitável as chances de que o
a exame de radiografia após a dobra. tubo sulcado ou ranhurado entre na linha de tubulação acabada ou
(6) Todas as curvas a quente devem ser feitas de acordo com principal. É necessária uma inspeção para esse fim logo antes da
ASME B16.49. operação de revestimento e durante a operação de abaixamento e
(7) Curvas enrugadas não devem ser usadas. reaterro.
(8) Ondulações incidentais na superfície do tubo podem ocorrer (2) Quando o tubo for revestido, a inspeção deve ser feita para
ao longo do raio interno durante a formação de curvas de campo frio determinar se a máquina de revestimento não causa ranhuras ou
em alguns tubos. Ondulações com uma dimensão medida de pico a ranhuras prejudiciais.
vale não excedendo 1% do diâmetro externo do tubo são consideradas (3) As lacerações do revestimento protetor devem ser
aceitáveis para todos os serviços de gás. cuidadosamente examinadas antes do reparo do revestimento para
Ondulações maiores podem ser permitidas com base em uma análise determinar se a superfície do tubo foi danificada. (b)
de engenharia que considera os efeitos da construção e operação da Reparação em campo de sulcos e sulcos (1) Os
tubulação na confiabilidade da tubulação afetada por tais recursos. sulcos ou sulcos prejudiciais devem ser removidos.
Além disso, a curva deve atender a todas as outras disposições (2) Sulcos ou sulcos podem ser removidos por esmerilhamento
desta seção. (b) Mitras. até um contorno liso, desde que a espessura da parede resultante
Dobras em meia-esquadria são permitidas, desde que as seguintes não seja inferior ao mínimo prescrito por este Código para as
limitações sejam atendidas: (1) Em condições de uso. [Ver parágrafo 841.1.5(b).]
sistemas destinados a operar em níveis de tensão circular de
40% ou mais do limite de escoamento mínimo especificado, as dobras (3) Quando as condições descritas em (2) não puderem ser
em meia-esquadria não são permitidas. Deflexões causadas por atendidas, a parte danificada do tubo deve ser cortada como um
desalinhamento de até 3 graus não são consideradas mitras. cilindro e substituída por uma boa peça. O patch de inserção é
proibido. (c)
(2) Em sistemas destinados a operar em níveis de tensão Amassados
circular de 10% ou mais, mas inferiores a níveis de tensão circular de (1) Um amassado pode ser definido como uma depressão que
40% do limite de escoamento mínimo especificado, o ângulo de produz uma grande perturbação na curvatura da parede do tubo (em
deflexão total em cada esquadria não deve exceder 121 ÿ 2 graus . oposição a um arranhão ou sulco, que reduz a espessura da parede
do tubo). A profundidade de um entalhe deve ser medida como a
(3) Em sistemas destinados a operar em níveis de tensão folga entre o ponto mais baixo do entalhe e um prolongamento do
circular inferiores a 10% da tensão de escoamento mínima contorno original do tubo em qualquer direção.
especificada, o ângulo de deflexão total em cada esquadria não deve
exceder 90 graus. (2) Um entalhe, conforme definido em (1), que contém um
(4) Em sistemas destinados a operar em níveis de tensão concentrador de tensão, como um arranhão, entalhe, sulco ou
circular de 10% ou mais do limite de escoamento mínimo especificado, queimadura de arco, deve ser removido cortando a parte danificada
a distância mínima entre esquadrias medida na virilha não deve ser do tubo como um cilindro.
inferior a um diâmetro de tubo. (3) Todas as mossas que afetem a curvatura do tubo na costura
de solda ou qualquer circunferência de solda devem ser removidas.
1ÿ
(5) Deve-se tomar cuidado ao fazer juntas esquadrias para Todos os entalhes que excedam uma profundidade máxima
4 de pol.
fornecer espaçamento e alinhamento adequados e penetração total. (6 mm) no tubo NPS 12 (DN 300) e menores ou 2% do diâmetro
nominal do tubo em todos os tubos maiores que NPS 12 (DN 300)
(c) Cotovelos. Cotovelos de solda de aço forjado fabricados em não devem ser permitidos em tubulações ou rede destinada a operar
fábrica ou segmentos transversais cortados deles podem ser usados em níveis de tensão circular de 40% ou mais do limite de elasticidade
para mudanças de direção, desde que o comprimento do arco medido mínimo especificado. Quando os amassados forem removidos, a
ao longo da virilha seja de pelo menos 1 pol. (25 mm) em tamanhos parte danificada do tubo deve ser cortada como um cilindro. É proibido
de tubo NPS 2 (DN 50) e maior. inserir remendos e martelar os amassados. (d) Entalhes (1) Entalhes
na superfície do tubo podem ser
ð20Þ 841.2.4 Requisitos de Superfície de Tubos Aplicáveis a
causados por
Tubulações e Redes para Operar em uma Tensão de Arco de
danos mecânicos na fabricação, transporte, manuseio ou
20% ou Mais da Resistência Mínima Especificada.
instalação e, quando determinados como causados mecanicamente,
Goivas, ranhuras e entalhes são uma importante causa de falhas na
devem ser tratados da mesma forma que sulcos e sulcos [consulte
tubulação, e todos os defeitos nocivos dessa natureza devem ser
( a)].
evitados, eliminados ou reparados. Precauções devem ser tomadas
durante a fabricação, transporte e instalação para evitar sulcos ou
(2) As concentrações de tensão que podem ou não envolver um
sulcos no tubo. (a) Detecção de ranhuras e ranhuras
entalhe geométrico também podem ser criadas por um processo
envolvendo energia térmica no qual a superfície do tubo é aquecida
o suficiente para alterar sua resistência mecânica

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ou propriedades metalúrgicas. Essas imperfeições são denominadas 841.2.6 Torneiras quentes. Todas as torneiras quentes devem ser
“entalhes metalúrgicos”. Os exemplos incluem uma queimadura de arco instaladas por equipes treinadas e experientes.
produzida por contato acidental com um eletrodo de soldagem ou uma
queimadura de esmerilhamento produzida por força excessiva em um 841.2.7 Precauções para evitar explosões de misturas gás-ar ou

rebolo. Os entalhes metalúrgicos podem resultar em concentrações de incêndios descontrolados durante as operações de construção
tensão ainda mais severas do que um entalhe mecânico e devem ser
evitados ou eliminados em todas as tubulações destinadas a operar em (a) Operações como soldagem a gás ou elétrica e corte com maçaricos
níveis de tensão circular de 20% ou mais do limite de escoamento mínimo de corte podem ser realizadas com segurança em tubulações, rede elétrica
especificado. (e) Eliminação de queimaduras de arco. O entalhe e equipamentos auxiliares, desde que estejam completamente cheios de
metalúrgico causado por queimaduras de arco deve ser removido por gás ou ar livre de material combustível. Devem ser tomadas medidas para
esmerilhamento, desde que o esmerilhamento não reduza a espessura da evitar uma mistura de gás e ar em todos os pontos onde tais operações
parede remanescente a menos do que o mínimo prescrito por este Código devem ser realizadas. (b) Quando uma tubulação ou cano principal puder
para as condições de uso.1 Em todos os outros casos, o reparo é proibido, ser mantido cheio de gás durante a operação de

-̀` e o parte do tubo contendo a queimadura de arco deve ser cortada como
um cilindro e substituída por uma boa peça. O patch de inserção é proibido.
Deve-se ter cuidado para garantir que o calor da retificação não produza
um entalhe metalúrgico.
soldagem ou corte, os seguintes procedimentos são recomendados:

(1) Mantenha um leve fluxo de gás movendo-se em direção ao ponto


onde o corte ou soldagem está sendo feito.
(2) Controle a pressão do gás no local de trabalho por meios
adequados.
841.2.5 Operações Diversas Envolvidas na Instalação de Dutos de
(3) Depois de fazer um corte, feche imediatamente todas as ranhuras
Aço e Redes Principais
ou extremidades abertas com fita adesiva, lona bem ajustada ou outros
(a) Manuseio, transporte e amarração. Deve-se tomar cuidado na materiais adequados.

seleção do equipamento de manuseio e no manuseio, transporte, (4) Não permita que duas aberturas permaneçam descobertas ao
descarregamento e colocação do tubo para não danificá-lo. mesmo tempo. Isso é duplamente importante se as duas aberturas
estiverem em elevações diferentes. (c)
(b) Instalação da Tubulação na Vala. Em tubulações operando em Solda, corte ou outras operações que possam ser uma fonte de ignição
níveis de tensão circular de 20% ou mais do limite de escoamento mínimo não devem ser feitas em uma tubulação, equipamento principal ou auxiliar
especificado, é importante que as tensões impostas à tubulação pela que contenha ar, se estiver conectado a uma fonte de gás, a menos que
construção sejam minimizadas. um meio adequado tenha sido fornecido para evitar o formação de uma
Exceto para dutos offshore, o tubo deve encaixar na vala sem o uso de mistura explosiva na obra
força externa para mantê-lo no lugar até que o aterro seja concluído. área.

Quando longas seções de tubo que foram soldadas ao longo da vala são (d) Nas situações em que a soldagem ou corte deve ser feito em
abaixadas, deve-se tomar cuidado para não sacudir o tubo ou impor instalações que são preenchidas com ar e conectadas a uma fonte de gás,
quaisquer tensões que possam torcer ou colocar uma curvatura permanente e as precauções recomendadas acima não podem ser tomadas, uma ou
no tubo. Os slack loops não são proibidos por este parágrafo quando as mais das seguintes precauções, dependendo das circunstâncias no local
condições de assentamento tornam seu uso aconselhável. (c) Reaterro (1) de trabalho, são sugeridas: (1) purga do tubo ou equipamento no qual a
O reaterro deve ser executado de forma a fornecer suporte firme sob o soldagem ou corte
tubo. deve ser feito com um gás inerte ou purga contínua com ar de tal
maneira que uma mistura combustível não se forme na instalação na área
de trabalho

(2) Se houver grandes rochas no material a ser usado para aterro, (2) teste da atmosfera na vizinhança da zona a ser aquecida antes
deve-se tomar cuidado para evitar danos ao revestimento por meios como do início do trabalho e em intervalos conforme o trabalho avança com um
o uso de material de proteção contra rochas ou fazendo o preenchimento indicador de gás combustível ou por outros meios adequados (3)
inicial com material livre de rochas suficiente para evitar danos. verificação cuidadosa antes e durante o
trabalho garantir que as válvulas que isolam a obra de uma fonte de
(3) Onde a vala for inundada para consolidar o reaterro, deve-se gás não vazem (e) Purga de Tubulações e Redes
tomar cuidado para garantir que o tubo não flutue de seu apoio firme no
fundo da vala.
(1) Quando uma tubulação ou tubulação principal for colocada em
serviço, o ar nela contido deverá ser deslocado. A seguir estão alguns
1 métodos aceitáveis:
A remoção completa do entalhe metalúrgico criado por uma queimadura de arco
pode ser determinada da seguinte forma: após a evidência visível da queimadura
de arco ter sido removida por esmerilhamento, esfregue a área moída com uma
solução de 20% de persulfato de amônio. Uma mancha enegrecida é evidência de
um entalhe metalúrgico e indica que uma retificação adicional é necessária.

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(-a) Método 1. Introduza um fluxo de gás moderadamente rápido 841.3 Teste Após a Construção
e contínuo em uma extremidade da linha e libere o ar pela outra
841.3.1 Disposições Gerais. Todos os sistemas de tubulação devem ser ð20Þ
extremidade. O fluxo de gás deve continuar sem interrupção até que o
testado após a construção de acordo com os requisitos deste Código,
gás ventilado esteja livre de ar. (-b) Método 2. Se o respiro estiver em um
exceto para conjuntos fabricados pré-testados e conexões soldadas onde
local onde a liberação de gás para a atmosfera possa causar
o teste pós-construção não é prático.
uma condição perigosa, então uma golfada de gás inerte deve ser
introduzida entre o gás e o ar. O fluxo de gás deve então continuar sem
Além disso, comprimentos únicos ou múltiplos comprimentos de tubos
interrupção até que todo o ar e o gás inerte tenham sido removidos da
soldados previamente testados de acordo com este Código para fins de
instalação. Os gases liberados devem ser monitorados e o respiro deve
reparo ou substituição não requerem um novo teste pós-construção.
ser fechado antes que qualquer quantidade substancial de gás combustível
seja liberada para a atmosfera.
(a) As soldas circunferenciais associadas à conexão de conjuntos pré-
testados, comprimentos ou seções de tubos de reparo pré-testados e
conexões soldadas não testadas sob pressão após a construção de acordo
(2) Nos casos em que o gás em uma tubulação ou canalização deve
com o parágrafo 841.3.2 ou 841.3.3 ou vazamento testado após a
ser deslocado com ar e a taxa na qual o ar pode ser fornecido à linha é
construção de acordo com o parágrafo. 841.3.4 ou 841.3.5 devem ser
muito pequena para tornar viável um procedimento semelhante, mas
examinados por exame radiográfico, teste ultrassônico, teste de partícula
inverso ao descrito em (1), um deve ser introduzida uma golfada de gás
magnética ou outros métodos não destrutivos comparáveis e aceitáveis
inerte para evitar a formação de uma mistura explosiva na interface entre
de acordo com os parágrafos. 826.3(b), 826.3(c) e 826.3(d). (b) Conexões
o gás e o ar.
de ligação não soldadas não testadas sob pressão após a construção
Nitrogênio ou dióxido de carbono podem ser usados para essa finalidade.
devem ser testadas contra vazamentos a
(3) Se for necessário remover um gasoduto ou tubulação principal
não menos que a pressão disponível quando a conexão é colocada em
contendo gás, a operação pode ser realizada de acordo com (b), ou a
serviço. (c) O teste de pressão com água é recomendado sempre que
linha pode ser primeiro desconectada de todas as fontes de gás e depois
possível. No entanto, reconhece-se que certas condições podem exigir
completamente purgada com ar, água ou gás inerte antes de qualquer
testes com gases. Quando um gás é usado como meio de teste, a
corte ou soldagem adicional.
pressão de teste não deve exceder os valores máximos indicados nas
Tabelas 841.3.2-1 e 841.3.3-1.
(4) Se um gasoduto, equipamento principal ou auxiliar for preenchido
com ar depois de ter estado em serviço, e houver uma possibilidade
razoável de que as superfícies internas da instalação estejam molhadas
O usuário é advertido de que a liberação de energia armazenada em
com líquido inflamável volátil, ou se tais líquidos puderem acumularam em
uma falha de teste de gás pode ser significativamente mais perigosa do
locais baixos, devem ser usados procedimentos de purga projetados para
que uma falha semelhante com água. Ao testar com gás, recomenda-se
atender a essa situação. Recomenda-se vaporizar a instalação até que
uma avaliação de risco formal, na qual os riscos são identificados e as
todos os líquidos combustíveis tenham evaporado e sejam varridos.
medidas e práticas de mitigação apropriadas são identificadas e
Encher a instalação com um gás inerte e mantê-la cheia desse gás
implementadas para minimizar esses riscos adicionais. (d) Quando os
durante o andamento de qualquer trabalho que possa inflamar uma mistura
sistemas de tubulação são
explosiva na instalação é uma recomendação alternativa. A possibilidade
instalados em solos instáveis ou a massa do meio de teste contribui
de produzir faíscas estáticas dentro da instalação não deve ser
para tensões adicionais no sistema de tubulação, as tensões e reações
negligenciada como uma possível fonte de ignição. (f) Sempre que a
devido à expansão, pressão longitudinal e flexão longitudinal devem ser
ignição acidental ao ar livre da mistura gás-ar puder causar ferimentos
investigadas antes do teste. Esta investigação deve confirmar que as
pessoais ou danos à propriedade, precauções como
pressões e cargas de teste não produzem tensões, deformações, deflexões
as seguintes devem ser tomadas:
ou outras condições inaceitáveis que possam afetar adversamente a
capacidade do sistema de funcionar conforme necessário. (e) O
planejamento do teste deve considerar as temperaturas médias do teste
de pressão e a duração das operações de teste para limitar os danos ao
(1) Proibir fumar e chamas abertas na área.
tubo devido ao
(2) Instale uma ligação metálica ao redor do local dos cortes nos
congelamento do meio de teste e evitar a deformação prejudicial da
tubos de gás a serem feitos por outros meios que não maçaricos de corte.
tubulação devido à desestabilização dos solos do permafrost.

(3) Tome precauções para evitar faíscas de eletricidade estática.

(4) Forneça um extintor de tamanho e tipo apropriados, de acordo


(f) Cada montagem de teste (uma fabricação que não faz parte da
com a NFPA 10.
instalação permanente usada para encher, pressurizar e monitorar o teste)
deve ser projetada, fabricada e instalada de acordo com as disposições
deste Código. Cada conjunto de teste deve ser projetado para operar na
pressão de teste máxima prevista. O operador

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é encorajado a considerar o pré-teste do conjunto de teste antes (c) Quando uma ou ambas as condições em (b) existirem, é
de seu uso para reduzir o risco para o pessoal de teste. permitido testar a pressão usando ar ou gases não inflamáveis e
O pré-teste do conjunto de teste é necessário quando o teste de não tóxicos como meio de teste de pressão, desde que todas as
pressão for conduzido com um meio de gás ácido. O reteste seguintes condições existam: ( 1) A tensão
subseqüente antes da reutilização deve ser considerado se houver circular máxima durante o teste de pressão é inferior a 50%
suspeita de que o conjunto de teste sofreu danos durante ou entre do limite de elasticidade mínimo especificado em Locais de Classe
os testes. 3 e inferior a 40% do limite de elasticidade mínimo especificado em
(g) Os conjuntos de teste devem ser localizados considerando a Locais de Classe 4.
acessibilidade, as fontes do meio de teste e o perfil de elevação do
segmento de teste. Os locais selecionados devem fornecer (2) A pressão máxima na qual a tubulação deve ser operada
flexibilidade de teste enquanto limitam as pressões de teste entre não exceda 80% da pressão máxima de teste de campo.
a pressão de teste mínima e a pressão de teste máxima selecionada.
(3) O tubo envolvido foi confirmado como apto para serviço e
(h) Onde a água é usada como meio de teste, devem ser possui um fator de qualidade de junta soldada longitudinal, E de
tomadas providências para remover a água de teste residual. A 1,00 (consulte a Tabela 841.1.7-1).
água residual pode ser potencialmente corrosiva ou causar (d) Antes de ser colocado em serviço, um sistema de tubulação
problemas operacionais, como congelamento no equipamento recém-construído deve ser testado em resistência por um período
regulador de pressão. mínimo de 2 horas a uma pressão mínima igual ou maior que a
Informações adicionais sobre o tratamento de fluidos residuais especificada na Tabela 841.3.2-1 após estabilização de
para prevenção de corrosão interna podem ser encontradas no temperaturas e surtos das operações de pressão foi alcançado. A
documento IPC2012-90308 da International Pipeline Conference, pressão mínima deve ser obtida e mantida na elevação mais alta
"Pressure Test Planning to Prevent Internal Corrosion by Residual do sistema de tubulação. (e) Requisitos de teste em função da
Fluids". (i) Antes classe de localização
de colocar a tubulação em serviço, purgue com gás para
deslocar o ar e remover qualquer mistura ar-gás potencialmente estão resumidos na Tabela 841.3.2-1.
explosiva. Ver parágrafo 841.2.7(e). (f) Ao selecionar a pressão de teste, o projetista ou empresa
operadora deve estar ciente das provisões da seção 854 e da
ð20Þ 841.3.2 Requisitos de Teste de Pressão para Comprovar a
relação entre a pressão de teste e a pressão de operação quando
Resistência de Tubulações e Redes para Operar em Tensões
a tubulação sofrer um aumento futuro no número de habitações
de Arco de 30% ou Mais da Resistência Mínima Especificada
destinadas à ocupação humana. (g) Não obstante outras
do Tubo. A seguir estão os requisitos de teste de pressão para
disposições deste Código,
provar a resistência das tubulações e da rede elétrica para operar
os dutos e linhas principais que atravessam rodovias e ferrovias
em tensões circulares de 30% ou mais do limite de escoamento
podem ser pré-testados independentemente ou testados em
mínimo especificado do tubo:
conjunto com os segmentos de dutos adjacentes da mesma
(a) Os meios de teste de pressão permitidos são declarados na
Tabela 841.3.2-1. O meio de teste recomendado é a água. maneira e com a mesma pressão que o duto em cada lado do
cruzamento. (h) Não obstante outras disposições deste Código,
O gás ácido, conforme definido na seção B803 , e o gás inflamável
conjuntos
só podem ser usados para fins de teste em locais de Classe 1,
fabricados, incluindo conjuntos de válvulas de linha principal,
Divisão 2. Quando qualquer um desses meios for usado, o público
conexões cruzadas, coletores de travessia de rio, etc., instalados
deve ser afastado a uma distância segura durante o teste e o
em tubulações na Classe de Localização 1 e projetados de acordo
pessoal do teste deve estar equipado com equipamento de
com um fator de projeto de 0,60 conforme exigido em pára.
proteção individual adequado. Os testes de gás ácido e gás
841.1.9(a), pode ser pré-testado de forma independente ou testado
inflamável devem atender às limitações de pressão de teste de
em conjunto com os segmentos de dutos adjacentes, conforme
acordo com a Tabela 841.3.3-1. (b) Os requisitos do meio de teste
exigido para a Classe de Localização 1. (i) As empresas operadoras
de pressão da Tabela 841.3.2-1 para o teste de pressão de
devem manter, em seus arquivos,

-̀` tubulações nas Classes Locais 3 e 4 não precisam ser aplicados


se, no momento em que as tubulações estiverem prontas para o
teste de pressão, um ou ambos os seguintes existem condições:
(1) A temperatura do solo nas profundidades do
tubo é suficientemente baixa durante o teste para fazer com
que o meio de teste mude de estado e cause danos ou bloqueios
durante a vida útil de cada duto e principal, registros mostrando
o procedimentos usados e os dados desenvolvidos para estabelecer
a pressão operacional máxima permitida dessa tubulação ou
canalização principal. Consulte a seção N-7 do Apêndice Não
Obrigatório N para obter uma lista de registros sugeridos para
retenção.
que danificariam o tubo ou invalidariam o teste, e o uso de
anticongelantes químicos não é possível.

(2) A água aprovada de qualidade satisfatória não está


razoavelmente disponível em quantidade suficiente.

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Tabela 841.3.2-1 Requisitos de teste para tubulações de aço e redes principais para operar em tensões de arco de 30% ou
mais da resistência ao escoamento mínima especificada do tubo
Máximo Teste de pressão prescrito
fator de design, Teste permitido Operação Máxima Permitida
Classe de localização F Médio Mínimo Máximo Pressão, o Menor de

1, Divisão 1 0,8 Água 1,25 × MOP Nenhum TP/1.25 ou DP TP/


1, Divisão 2 0,72 Água 1,25 × MOP Nenhum 1.25 ou DP TP/
0,72 Ar ou gás [Nota (1)] 1,25 × MOP 1,25 × DP 1.25 ou DP TP/
2 0,6 Água 1,25 × MOP Nenhum 1.25 ou DP TP/
0,6 Ar [Nota (1)] 1,25 × MOP 1,25 × DP 1.25 ou DP TP/1.5

3 [Nota (2)] 0,5 Água [Nota (3)] 1,50 × MOP Nenhum ou DP TP/1.5 ou
4 0,4 Água [Nota (3)] 1,50 × MOP Nenhum DP

Lenda:
DP = pressão de projeto
MOP = pressão operacional máxima (não necessariamente a pressão operacional máxima permitida)
TP = pressão de teste

NOTAS GERAIS: (a)


Esta Tabela define a relação entre as pressões de teste e as pressões operacionais máximas permitidas após o teste. Se uma empresa operadora decidir que a pressão
operacional máxima será menor que a pressão de projeto, uma redução correspondente na pressão de teste prescrita pode ser feita conforme indicado na coluna Teste
de pressão prescrita, Mínimo. Se essa pressão de teste reduzida for usada, no entanto, a pressão operacional máxima não poderá ser aumentada posteriormente para
a pressão de projeto sem testar novamente a linha para uma pressão de teste mais alta. Ver parágrafos. 805.2.1, 845.2.2 e 845.2.3.

(b) A tubulação de gás dentro das instalações de gasoduto (por exemplo, estações de medição, estações reguladoras, etc.) deve ser testada e a pressão operacional
máxima permitida qualificada de acordo com o parágrafo. 841.3 e Tabelas 841.3.2-1 e 841.3.3-1 sujeitas à classe de localização apropriada, fator de projeto,
e critérios médios de teste.
(c) Quando um teste de ar ou gás é usado, o usuário deste Código é advertido para avaliar a capacidade do sistema de tubulação de resistir à propagação de partículas quebradiças ou
fratura dúctil no nível máximo de tensão a ser alcançado durante o teste.

NOTAS:
(1) Ao testar a pressão com ar ou gás, consulte o parágrafo 841.3.1(c), par. 841.3.2(a) até 841.3.2(c) e Tabela 841.3.3-1.
(2) A tubulação da estação de compressão deve ser testada com água de acordo com os requisitos de tubulação da Classe 3 de Localização, conforme indicado no parágrafo. 843.4.1(c).
(3) Para exceções, ver parágrafos. 841.3.2(b) e 841.3.2(c).

841.3.3 Testes Necessários para Comprovar a Resistência conteúdo métrico da seção e à sua localização. Isso requer o
de Tubulações e Redes para Operar em Níveis de Tensão de exercício de julgamento responsável e experiente, em vez de
Arco inferiores a 30% da Resistência Mínima Especificada do precisão numérica.
Tubo, mas acima de 100 psig (690 kPa). A tubulação de aço que
deve operar em níveis de tensão circular inferiores a 30% da tensão (c) Em todos os casos em que uma linha deve ser tensionada em
de escoamento mínima especificada em Locais de Classe 1 deve ser um teste de prova de resistência até um nível de tensão circular de
testada pelo menos de acordo com o parágrafo. 841.3.4. Nas 20% ou mais do limite de escoamento mínimo especificado do tubo,
Localizações Classe 2, 3 e 4, tais tubulações devem ser testadas de e gás ou ar é o meio de teste, um teste de vazamento deve ser feito
acordo com a Tabela 841.3.2-1, exceto que gás ou ar podem ser a uma pressão na faixa de 100 psig (690 kPa) ao necessário para
usados como meio de teste dentro dos limites máximos estabelecidos produzir uma tensão circular de 20% do rendimento mínimo
na Tabela 841.3.3-1. especificado, ou a linha deve

841.3.4 Testes de vazamento para tubulações ou rede elétrica


para operar a 100 psig (690 kPa) ou mais
Tabela 841.3.3-1 Tensão máxima permissível durante
(a) Cada tubulação e canalização principal devem ser testados um teste de ar ou gás
após a construção e antes de serem colocados em operação para
Classe de localização, porcentagem de
demonstrar que não há vazamentos. Se o teste indicar que existe
Rendimento mínimo especificado
um vazamento, o vazamento ou vazamentos devem ser localizados Força
e eliminados, a menos que possa ser determinado que não existe Meio de teste 2 3 4
nenhum risco indevido à segurança 75 50 40
Ar ou gás atóxico não inflamável
pública. (b) O procedimento de teste usado deve ser capaz de 30 30 30
Gás inflamável
revelar todos os vazamentos na seção sendo testada e deve ser
selecionado após dar a devida consideração ao volume NOTA GERAL: Consulte o parágrafo. 841.3.2(c).

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ser percorrido enquanto a tensão do arco é mantida em antes que o gás seja introduzido para garantir que cada válvula esteja
aproximadamente 20% do rendimento mínimo especificado. funcionando corretamente.

841.3.5 Testes de vazamento para tubulações e rede elétrica 841.4.4 Procedimentos de Partida e Introdução de Gás
para operar a menos de 100 psig (690 kPa) Transportado. Devem ser preparados procedimentos escritos de
arranque antes de introduzir o gás transportado no sistema e devem
(a) Cada tubulação, principal e equipamento relacionado que exigir o seguinte: a) O sistema deve estar
operará a menos de 100 psi (690 kPa) deve ser testado após a mecanicamente completo e operacional
construção e antes de ser colocado em operação para demonstrar
que não há vazamentos.
(b) todos os testes funcionais sejam executados e aceitos (c)
(b) O gás pode ser usado como meio de teste na pressão máxima todos os sistemas de segurança necessários estejam
disponível no sistema de distribuição no momento do teste. Neste operacionais (d) procedimentos operacionais
caso, o teste de bolhas de sabão pode ser usado para localizar estejam disponíveis (e) um sistema de comunicações
vazamentos se todas as juntas estiverem acessíveis durante o teste. seja estabelecido (f) transferência do sistema de tubulação
(c) O teste nas concluído para os responsáveis por sua operação
pressões do sistema de distribuição disponíveis, conforme previsto
em (b), pode não ser adequado se forem usados revestimentos 841.4.5 Documentação e Registros. Os seguintes registros de

-̀` protetores substanciais que selariam uma emenda de tubo dividido.


Se tais revestimentos forem usados, a pressão de teste de vazamento
deve ser de 100 psig (690 kPa).

841.3.6 Segurança Durante os Testes. Todos os testes de


tubulações e redes após a construção devem ser feitos com a devida
comissionamento devem ser mantidos como registros permanentes:
(a)
procedimentos de limpeza e secagem (b)
resultados de limpeza e secagem (c)
registros de testes de funcionamento do monitoramento de
dutos (d) sistemas de equipamentos
atenção à segurança dos funcionários e do público durante o teste. de controle (e) lista de verificação pré-partida preenchida
Quando for usado ar ou gás, devem ser tomadas medidas adequadas
para manter as pessoas que não trabalham nas operações de teste 842 OUTROS MATERIAIS
fora da área de teste quando a tensão circular for elevada de 50% do
limite mínimo especificado para a tensão máxima de teste e até que 842.1 Requisitos de sistemas de tubulação de ferro dúctil
o a pressão é reduzida para a pressão operacional máxima
842.1.1 Projeto de tubo de ferro dúctil
claro.
(a) Determinação da espessura de parede necessária. O tubo de
ferro dúctil deve ser projetado de acordo com os métodos estabelecidos
841.4 Comissionamento de Instalações
em ANSI/AWWA C150/A21.50.
841.4.1 Geral. Procedimentos escritos devem ser estabelecidos (b) Valores Admissíveis de s e f. Os valores da tensão circular de
para o comissionamento. Os procedimentos devem considerar as projeto, s, e da tensão de flexão de projeto, f, na parte inferior do tubo,
características do gás a ser transportado, a necessidade de isolar o a serem usados nas equações dadas em ANSI/AWWA C150/A21.50,
duto de outras instalações conectadas e a transferência do duto são
construído aos responsáveis por sua operação.
s = 16.800 psi (116 MPa)
Os procedimentos, dispositivos e fluidos de comissionamento
devem ser selecionados para garantir que nada seja introduzido no
sistema de tubulação que seja incompatível com o gás a ser
f = 36.000 psi (248 MPa)
transportado ou com os materiais na composição da tubulação
nentes.
(c) Resistência e conformidade padrão do ferro dúctil com ANSI
841.4.2 Procedimentos de Limpeza e Secagem. Deve ser A21.52. O tubo de ferro dúctil deve ser de grau (60-42-10) e deve
considerada a necessidade de limpeza e secagem do tubo e seus estar em conformidade com todos os requisitos do ANSI A21.52.
componentes além do necessário para a remoção do meio de teste. O ferro dúctil de grau (60-42-10) tem as seguintes propriedades
mecânicas:

841.4.3 Teste Funcional de Equipamentos e Sistemas. Como Propriedade Parâmetro

parte do comissionamento, todos os equipamentos e sistemas de Resistência à tração mínima 60.000 psi (414 MPa)
monitoramento e controle da estação de compressores e tubulações Força de rendimento mínima 42.000 psi (290 MPa)
devem ser totalmente testados, especialmente incluindo sistemas de alongamento mínimo 10%
segurança, como intertravamentos de armadilhas de porcos, sistemas
de monitoramento de pressão e fluxo e sistemas de desligamento de
(d) Espessura admissível para tubo de ferro dúctil. As espessuras
emergência de tubulações. Também deve ser considerada a realização
de tubo de ferro dúctil mínimas permitidas são a classe padrão mais
de um teste final das válvulas da tubulação
leve para cada tamanho nominal de tubo, conforme mostrado em

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ANSI A21.52. Espessuras de parede padrão para pressão de trabalho do material conforme determinado pelas fórmulas no parágrafo
máxima de 250 psig (1 720 kPa) e condições de assentamento padrão 841.2.1. Para outras aplicações em Locais de Classe 1 ou 2, tubos de
em várias profundidades de cobertura são mostradas na Tabela plástico podem ser usados dentro das limitações prescritas neste
842.1.1-1. (e) Juntas Código. A tubulação de plástico deve atender aos requisitos de uma
de tubos de ferro dúctil (1) Juntas especificação listada no Apêndice A obrigatório.
mecânicas. Tubos de ferro dúctil com juntas mecânicas devem
estar em conformidade com os requisitos de ANSI A21.52 e ANSI/
842.2.1 Fórmula de projeto de tubos e tubulações de plástico. A
AWWA C111/A21.11. As juntas mecânicas devem ser montadas de
pressão de projeto para sistemas de tubulação de gás de plástico ou a
acordo com “Notas sobre a instalação de juntas mecânicas” em ANSI/
espessura nominal da parede para uma determinada pressão de projeto
AWWA C111/A21.11.
(sujeita às limitações do parágrafo 842.2.2) deve ser determinada
pelas seguintes fórmulas:
(2) Outras juntas. Os tubos de ferro dúctil podem ser fornecidos
com outros tipos de juntas, desde que sejam devidamente qualificados (Unidades Habituais dos EUA)
e atendam às disposições apropriadas deste Código. 2S
P= × D
Tais juntas devem ser montadas de acordo com as normas aplicáveis 1 f
( SDR )
ou de acordo com as especificações do fabricante.
recomendações escritas. ou
(3) Juntas roscadas. O uso de juntas roscadas para acoplar
2 St
comprimentos de tubos de ferro dúctil não é recomendado. P= × D
Dt f

842.1.2 Instalação de Tubo de Ferro Dúctil


(Unidades SI)
(a) Deitado. O tubo de ferro dúctil deve ser instalado de acordo com 2 000 S
as condições de campo aplicáveis descritas em ANSI/ AWWA C150/ P= × D
1 f
( SDR )
A21.50. (b) Cobertura. O
tubo subterrâneo de ferro dúctil deve ser instalado com uma ou
cobertura mínima de 24 pol. (610 mm), a menos que seja impedido por
2 000 St
outras estruturas subterrâneas. P= × D
Dt f
Quando uma cobertura suficiente não puder ser fornecida para proteger
o tubo de cargas externas ou danos e o tubo não for projetado para
onde D
suportar tais cargas externas, o tubo deve ser revestido ou ponteado
= diâmetro externo especificado, pol. (mm), no caso de tubo de
para proteger o tubo.
plástico termofixo reforçado (RTP), o diâmetro externo
(c) Restrição Conjunta. Arreios ou contrafortes adequados devem
especificado da camada termofixa reforçada Df = fator de
ser fornecidos nos pontos onde o principal se desvia de uma linha reta
projeto = 0,32 ou
e o impulso, se não for contido, separaria as juntas.
0,40 para PA-11. O fator de projeto é um número menor ou igual
a 1 que é multiplicado pela pressão máxima calculada para
(d) Fazendo juntas de campo de ferro dúctil. As juntas de tubos de
obter a pressão de projeto
ferro dúctil devem estar em conformidade com o par. 842.1.1(e) e
devem ser montados de acordo com os padrões nacionais americanos
claro.
reconhecidos ou de acordo com as recomendações por escrito do
fabricante. DR = relação dimensional, a relação entre o diâmetro externo
médio especificado e a espessura mínima da parede
842.1.3 Ensaio de juntas de campo de ferro dúctil. As juntas de especificada P =
tubos de ferro dúctil devem ser testadas contra vazamentos de acordo pressão de projeto, calibre, psig (kPa)
com o parágrafo. 841.3.4 ou 841.3.5. S = para tubo termoplástico, base de projeto hidrostático (HDB)
determinado de acordo com ASTM D2837 a uma
842.2 Projeto de Tubulação de Plástico
temperatura igual a 73°F (23°C), 100°F (38°C), 120°F
(49°C), 140 °F (60°C) ou 180°F (82°C). Na ausência de
Disposições Gerais. Os requisitos de projeto desta seção destinam-
um HDB estabelecido na temperatura especificada, o HDB
se a limitar o uso de tubulação de plástico principalmente para redes e
de uma temperatura mais alta pode ser usado na
linhas de serviço em sistemas de distribuição de cloreto de polivinila
determinação de uma classificação de pressão de projeto
(PVC)2 operando a uma pressão de 100 psig (690 kPa) ou menos,
na temperatura especificada por interpolação aritmética
polietileno (PE ) sistemas de distribuição operando a uma pressão de
usando o procedimento na Parte D.2 do PPI TR-3.
125 psig (860 kPa) ou menos, e sistemas de distribuição de poliamida-11
(PA-11) operando a pressões até a pressão de projeto
Para tubo RTPNPS 6 (DN150) e abaixo, usado em locais
de Classe 1 e 2, o HDB determinado em
2
De acordo com ASTM D2513, a tubulação de PVC pode ser usada apenas para
reparo e manutenção de instalações de PVC existentes.

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Tabela 842.1.1-1 Tabela de seleção de espessura padrão para tubo de ferro dúctil

Espessura, pol. (mm), para profundidade de cobertura, pés (m)


Tubo Nominal Deitado
Tamanho, NPS (DN) Doença 21 ÿ2 31 ÿ2 5 8 12 16 20 24

3 (75) A 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1)
B 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1) 0,28 (7,1)

4 (100) A 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4)
B 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4) 0,29 (7,4)

6 (150) A 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9)
B 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9) 0,31 (7,9)

8 (200) A 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4)
B 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4) 0,33 (8,4)

10 (250) A 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,38 (9,7) 0,38 (9,7)
B 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,35 (8,9) 0,38 (9,7) 0,38 (9,7)

12 (300) A 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,40 (10,2) 0,43 (10,9)
B 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,40 (10,2) 0,40 (10,2)

14 (350) A 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,39 (9,9) 0,42 (10,7) 0,45 (11,4) 0,45 (11,4)
B 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,36 (9,1) 0,42 (10,7) 0,42 (10,7) 0,45 (11,4)

16 (400) A 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,40 (10,2) 0,43 (10,9) 0,46 (11,7) 0,49 (12,4)
B 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,37 (9,4) 0,40 (10,2) 0,43 (10,9) 0,46 (11,7) 0,49 (12,4)

18 (450) A 0,38 (9,7) 0,38 (9,7) 0,38 (9,7) 0,38 (9,7) 0,41 (10,4) 0,47 (11,9) 0,50 (12,7) 0,53 (13,5)
B 0,38 (9,7) 0,38 (9,7) 0,38 (9,7) 0,38 (9,7) 0,41 (10,4) 0,44 (11,2) 0,47 (11,9) 0,53 (13,5)

20 (500) A 0,39 (9,9) 0,39 (9,9) 0,39 (9,9) 0,39 (9,9) 0,45 (11,4) 0,48 (12,2) 0,54 (13,7) ...

B 0,39 (9,9) 0,39 (9,9) 0,39 (9,9) 0,39 (9,9) 0,42 (10,7) 0,48 (12,2) 0,51 (13,0) ...

24 (600) A 0,44 (11,2) 0,41 (10,4) 0,41 (10,4) 0,44 (11,2) 0,41 0,50 (12,7) 0,56 (14,2) ... ...

B 0,41 (10,4) 0,41 (10,4) (10,4) 0,41 (10,4) 0,47 (11,9) 0,53 (13,5) ... ...

NOTAS GERAIS:
(a) Esta Tabela é retirada do ANSI A21.52. (b)
Condição de Assentamento A: vala de fundo plano sem blocos, aterro não compactado.
(c) Condição de Assentamento B: vala de fundo plano sem blocos, aterro socado. (d)
As espessuras nesta tabela são iguais ou superiores às exigidas para suportar uma pressão de trabalho de 250 psi (1 720 kPa). (e) Todas as
espessuras mostradas nesta tabela para as profundidades de cobertura indicadas são adequadas para cargas de valas, incluindo supercargas de
caminhões. (f) Para a base do projeto, consulte ANSI/AWWA C150/
A21.50. (g) O engate de roscas em torneiras para conexões de serviço e orifícios de bolsa pode exigir consideração na seleção de espessuras de tubo. Consulte o Apêndice de
ANSI A21.52.

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de acordo com a especificação listada. Para todos os outros (4) a pressão de projeto é determinada de acordo com
tubos RTP, use 11.000 psi (76 MPa). com a equação de projeto definida no parágrafo. 842.2.1
SDR = razão de dimensão padrão, a razão entre o diâmetro externo (f) O tubo de poliamida-11 (PA-11) pode ser operado a pressões até
médio especificado e a espessura mínima da parede sua pressão de projeto conforme determinado de acordo com a equação
especificada, correspondendo a um valor de um sistema de projeto definida no parágrafo. 842.2.1.
de numeração comum derivado da série de números
preferida 10 do American National Standards Institute. No
caso de RTP tubo, SDR é a razão entre o diâmetro externo 842.2.3 Plástico Termofixo Reforçado (RTP)
médio da camada termofixa reforçada e a espessura de Limitações de projeto
parede mínima especificada da camada termofixa reforçada. (a) O valor de P para redes RTP e linhas de serviço em sistemas de
DR pode ser substituído por SDR neste cálculo quando a distribuição em Locais de Classe 3 e 4 não deve exceder 100 psig (689
relação de dimensão não é uma relação de dimensão kPa), exceto conforme prescrito em ( d). (b) Tubos e conexões de
"padrão" definida acima. t = espessura de parede plástico termoendurecível reforçado não devem ser usados onde as
especificada, pol. (mm), no caso de tubo RTP, a espessura
temperaturas operacionais forem abaixo de ÿ20°F (ÿ29°C) ou acima de
de parede especificada da camada termofixa reforçada
150°F (66°C) e, se recomendado pelo fabricante, até 180°F (82°C).

(c) A espessura da parede do tubo RTP não deve ser menor


do que o especificado em ASTM D2517.
(d) O tubo RTP pode ser operado a pressões até sua pressão de
projeto, conforme determinado de acordo com a equação no parágrafo.
NOTA: A resistência hidrostática de longo prazo a 73°F (23°C) para 842.2.1.
os materiais plásticos cujas especificações são incorporadas por
842.2.4 Pressão de Projeto de Conexões Plásticas. A classificação
referência aqui são fornecidas no Apêndice Obrigatório D.
de pressão máxima para acessórios deve ser o mesmo valor que a
pressão máxima de projeto do tamanho do tubo e espessura de parede
842.2.2 Limitações de Projeto Termoplástico
correspondentes, conforme indicado na norma referenciada para os
(a) Exceto conforme previsto em (e) e (f), a pressão de projeto não acessórios e conforme determinado nos parágrafos . 842.2.1 e 842.2.2.
pode exceder uma pressão manométrica de 100 psig (689 kPa) para O fabricante deve ser consultado para aconselhamento sobre
tubos de plástico usados em classificações de pressão máxima para conexões não cobertas pelos
(1) sistemas de distribuição padrões referenciados.
(2) Classes de localização 3 e 4
(b) O tubo de plástico não deve ser usado onde a temperatura 842.2.5 Válvulas em Tubulação Plástica
projetada do tubo for (1) abaixo de ÿ40°F (a) Válvulas em tubulação de plástico podem ser feitas de qualquer
(ÿ40°C). Em nenhum caso os componentes do tubo ou tubulação material adequado e projeto permitido por este Código. As válvulas
devem ser usados em aplicações além das classificações recomendadas termoplásticas devem estar em conformidade com ASTM D2513 e
pelo fabricante para o tubo ou componente da tubulação. (2) acima da ASME B16.40.
temperatura na qual o (b) As instalações de válvulas em tubulações plásticas devem ser
HDB usado na fórmula de projeto é determinado. (c) O valor do projetadas de forma a proteger o material plástico contra cargas
tubo termoplástico não deve ser inferior excessivas de torção ou cisalhamento quando a válvula ou fechamento
é operado, e de quaisquer outras tensões secundárias que possam ser
do que o especificado em ASTM D2513. exercidas através da válvula ou seu invólucro.
(d) Para conexões de serviço do tipo sela feitas por técnicas de
fusão a quente, pode ser necessário que alguns materiais destinados ao 842.2.6 Proteção Contra Perigos. A tubulação de plástico deve
uso em altas pressões de operação requeiram uma espessura de parede estar em conformidade com as disposições aplicáveis do parágrafo. 841.1.10.
maior do que a definida pela fórmula de projeto de pressão para 842.2.7 Requisitos de Cobertura e Revestimento Sob Estradas
tamanhos NPS 2 ( DN 50) e menores. Ferroviárias, Estradas, Ruas ou Rodovias. A tubulação de plástico
Os fabricantes do material de tubo específico devem ser contatados deve estar em conformidade com os requisitos aplicáveis dos parágrafos.
para recomendações ou um procedimento qualificado deve ser usado. 841.1.11(a) e 841.1.11(d). Onde a tubulação de plástico deve ser
revestida ou unida, devem ser tomadas precauções adequadas para
(e) A pressão de projeto para tubo PE pode exceder um manômetro evitar o esmagamento ou cisalhamento da tubulação. (Veja também o
pressão de 100 psig (689 kPa), desde que parágrafo 842.3.3.)
(1) a pressão de projeto não exceda 125 psig (862 kPa) (2) o
material é 842.2.8 Folga Entre Redes Elétricas e Outras Estruturas
um material PE conforme especificado em Subterrâneas. A tubulação de plástico deve estar em conformidade
ASTM D2513 com as disposições aplicáveis do par. 841.1.11(c). Deve ser mantida
(3) o tamanho do tubo é NPS 12 (DN 300) ou menor uma folga suficiente entre a tubulação de plástico e vapor, água quente
ou linhas de energia e outras fontes

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de calor para evitar temperaturas de operação que excedam as limitações do (3) As superfícies de contato devem estar limpas, secas e livres
par. 842.2.2(b) ou 842.2.3(b). de material que pode ser prejudicial para a junta.
(4) Os cimentos solventes em conformidade com ASTM D2513 e
842.2.9 Juntas e conexões de tubos e tubulações de plástico recomendados pelo fabricante de canos ou tubulações devem ser usados para
fazer juntas cimentadas.

(a) Disposições Gerais. Tubos, tubulações e conexões de plástico podem (5) É necessária uma camada uniforme de cimento solvente em ambas

ser unidos pelo método de cimento solvente, método adesivo, método de fusão as superfícies de contato. Depois de feita a junta, o excesso de cimento deve
ser removido do lado de fora da junta. A junta não deve ser perturbada até que
por calor ou por meio de acoplamentos de compressão ou flanges. O método
usado deve ser compatível com os materiais que estão sendo unidos. As esteja devidamente ajustada.

recomendações do fabricante devem ser consideradas ao determinar o método


a ser usado. (6) O cimento solvente e os componentes da tubulação a serem unidos
podem ser condicionados antes da montagem por aquecimento, se feito de
acordo com as recomendações do fabricante.
(b) Requisitos de união (1)
Tubos ou tubulações não devem ser rosqueados.
(2) Juntas de cimento solvente, juntas adesivas e juntas de fusão a (7) Uma junta de cimento solvente não deve ser aquecida para acelerar

quente devem ser feitas de acordo com procedimentos qualificados que foram a presa do cimento.

estabelecidos e comprovados por teste para produzir juntas estanques a gás (8) Os requisitos de segurança do Apêndice A da ASTM D2513 devem
ser seguidos quando forem usados cimentos solventes.
pelo menos tão fortes quanto o cano ou tubulação sendo unidas.
(d) Juntas de fusão por calor

(3) As juntas devem ser feitas por pessoal qualificado por treinamento (1) Juntas de fusão por calor de topo sólidas requerem o uso de um

ou experiência nos procedimentos apropriados exigidos para o tipo de junta dispositivo de junta que mantenha o elemento aquecedor alinhado com as

envolvida. extremidades da tubulação, possa comprimir as extremidades aquecidas

(4) O cimento solvente deve ser usado somente em juntas de PVC. juntas e mantenha a tubulação no alinhamento adequado enquanto o plástico
endurece.
(5) A termofusão ou juntas mecânicas devem ser usadas ao unir tubos,
tubulações ou conexões de polietileno ou poliamida-11. Componentes PA-11 (2) Juntas de fusão a quente com encaixe sólido requerem o uso de um

podem ser unidos a componentes PA-11, e componentes PE podem ser unidos dispositivo de junta que aqueça as superfícies de contato da junta de maneira

a componentes PE. Os componentes PE e PA-11 não devem ser fundidos a uniforme e simultânea até essencialmente a mesma temperatura. A junta

quente entre si. Componentes de polietileno feitos de diferentes qualidades de concluída não deve ser perturbada até que esteja devidamente ajustada.

materiais podem ser fundidos a quente, desde que sejam utilizados


procedimentos devidamente qualificados para a união dos componentes (3) Deve-se ter cuidado na operação de aquecimento para evitar danos

específicos. Qualquer combinação de materiais PE com um ASTM D2513, ao material plástico devido ao superaquecimento ou não ter o material

Tabela 4, Categoria de tubo, categoria de índice de fusão C pode ser unida suficientemente aquecido para garantir uma união sólida. A aplicação direta de

por procedimentos de fusão a quente, como os detalhados em PPI TR-33. calor com uma tocha ou outra chama aberta é proibida.

(4) Ao conectar conexões do tipo sela ao tubo NPS 2(DN50) e menores,

O Plastics Pipe Institute (PPI) publica os seguintes procedimentos genéricos consulte o parágrafo. 842.2.2(e)para minimizar a possibilidade de falhas. (e)

de fusão por calor: (-a) TR-33, Procedimento Juntas adesivas (1) Adesivos

genérico de união por fusão de topo para tubulação de gás polietileno em conformidade com

(-b) TR-41, Procedimento genérico de ASTM D2517 e recomendados pelo fabricante de canos, tubulações ou

união por fusão de sela para gás polietileno Tubulação (-c) TR-45, acessórios devem ser usados para fazer juntas adesivas.

Procedimento de união por fusão de topo para


união de campo de tubo de poliamida-11 (PA-11) (2) Quando materiais diferentes são colados, uma investigação completa
deve ser feita para determinar se os materiais e adesivos usados são

A fusão de componentes de PE com diferentes categorias de fusão compatíveis entre si.

pode exigir procedimentos de “fusão diferente” fornecidos pelo fabricante.


(3) Uma junta colada pode ser aquecida de acordo com a recomendação

(6) Flanges ou juntas especiais podem ser usadas desde que sejam do fabricante do tubo para acelerar a cura.

devidamente qualificadas e usadas de acordo com as provisões apropriadas


deste Código. (c) Juntas de Cimento Solvente (4) Devem ser tomadas providências para prender ou impedir que os
materiais unidos se movam até que o adesivo esteja devidamente ajustado.

(1) Extremidades de corte reto sem rebarbas são necessárias para uma (f) Juntas Mecânicas3

junta de encaixe adequada.


(2) O encaixe adequado entre o cano ou tubulação e o soquete ou luva
correspondente é essencial para uma boa união. Juntas sólidas normalmente 3
Consulte as edições atuais do Catálogo AGA No. XR0104, Manual de tubo
não podem ser feitas entre componentes de encaixe soltos ou muito apertados. de plástico para serviço de gás; ASTM D2513; ANSI/GPTC Z380.1, Guia para
sistemas de tubulação de distribuição e transmissão de gás; e publicações
técnicas de fabricantes de tubos e conexões de plástico.

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Tabela 842.2.9-1 Valores Nominais para Coeficientes (-c) Deve ser feita tolerância para expansão e contração
de Expansão Térmica de Materiais de Tubos Termoplásticostérmica devido a mudanças sazonais na temperatura do tubo
instalado. A importância dessa permissão aumenta à medida que o
Nominal
Coeficientes de comprimento da instalação aumenta.
Expansão térmica Tal tolerância é de suma importância quando o tubo plástico é
Em geral ASTM D696, utilizado para renovação de inserção dentro de outro tubo, pois não
Material × 10ÿ5 pol./pol./°F (× é restringido por carregamento de terra. Esta permissão pode ser
Designação 10ÿ5 mm/mm/°C)
obtida por combinações apropriadas de (-1) deslocamentos (-2)
PA 32312 (PA-11) 8,5 (4,3) ancoragem (-3) alinhamento
PA 32316 (PA-11) 8,5 (4,3) do tubo e
PE 2406 9,0 (5,0) conexão (-4) no
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PE 2606 10,0 (5,6) caso de compressão, conexões pelo


PE 2706 10,0 (5,6) uso de tipos de estilo longo e colocação do tubo em leve
PE 2708 10,0 (5,6) compressão axial (-5) dispositivos de expansão-contração, ou (-6)
PE 3408 9,0 (5,0)
conexões projetadas
PE 3608 para evitar arrancamento Coeficientes típicos
9,0 (5,0)
de expansão térmica, que podem ser usados
PE 3708 9,0 (5,0)
para fazer cálculos, são dados na Tabela 842.2.9-1.
PE 3710 9,0 (5,0)
PE 4708 9,0 (5,0)
PE 4710 9,0 (5,0) 842.3 Instalação de Tubulação Plástica
PVC 1120 3,0 (1,7)
842.3.1 Especificações de Construção. Todo trabalho de
PVC 1220 3,5 (1,9)
construção executado em sistemas de tubulação de acordo com os
PVC 2116 4,0 ( 2.2)
requisitos deste Código deve ser feito usando especificações de
NOTAS GERAIS: (a)
construção. As especificações de construção devem cobrir os
Os compostos individuais podem diferir dos valores desta Tabela em até ±10%.
requisitos deste Código e devem ser suficientemente detalhadas
Valores mais exatos para produtos comerciais específicos podem ser obtidos
para garantir a instalação adequada.
com os fabricantes. (b) Abreviações: PA-11 = poliamida-11, PE =
polietileno, PVC = cloreto de polivinila. 842.3.2 Disposições de Inspeção e Manuseio. Os componentes
da tubulação de plástico são suscetíveis a danos por manuseio
incorreto. Goivas, cortes, dobras ou outras formas de danos podem
causar falhas. Deve-se ter cuidado durante o manuseio e instalação
(1) Quando juntas mecânicas do tipo compressão são usadas, para evitar tais danos. (a) Os canos e tubulações de plástico devem
o material da junta elastomérica na conexão deve ser compatível ser cuidadosamente inspecionados quanto a cortes, arranhões,
com o plástico (ou seja, o plástico e o elastômero não devem causar ranhuras e outras imperfeições antes do uso, e qualquer cano ou
deterioração nas propriedades químicas e físicas um do outro por tubulação que contenha imperfeições nocivas deve ser rejeitado.
um longo período). (b) Cada instalação deve
ser inspecionada em campo para detectar imperfeições
(2) O reforço tubular necessário para reforçar a extremidade prejudiciais. Quaisquer imperfeições encontradas devem ser
eliminadas.
do cano ou tubulação deve se estender pelo menos sob a seção do
(c) A aplicação habilidosa de técnicas qualificadas e o uso de
cano que está sendo comprimida pela gaxeta ou material de fixação.
O reforço não deve ter bordas ásperas ou afiadas e não deve ser materiais e equipamentos adequados em boas condições são
ajustado à força no cano ou tubo. Conexões tubulares bipartidas necessários para obter juntas sólidas em tubulações plásticas por
meio de cimento solvente, adesivo ou métodos de fusão por calor.
não devem ser usadas.
(3) Uma vez que a resistência ao arrancamento de conexões As provisões de inspeção devem ser verificadas visualmente. Se

do tipo compressão varia com o tipo e tamanho, todas as juntas houver qualquer razão para acreditar que a junta está com defeito,
ela deve ser removida e substituída.
mecânicas devem ser projetadas e instaladas para suportar
efetivamente as forças de arrancamento longitudinais causadas pela (d) Deve-se ter cuidado para evitar o manuseio inadequado de
contração da tubulação ou pela carga externa máxima prevista. A canos e tubulações de plástico. Não deve ser empurrado ou puxado
instalação deve ser projetada e feita para minimizar essas forças da sobre projeções pontiagudas ou derrubado, ou não deve ter outros
seguinte forma: objetos caídos sobre ele. Deve-se tomar cuidado para evitar dobras
(-a) No caso de enterramento direto quando o tubo é ou empenamentos, e quaisquer dobras ou empenamentos que
suficientemente flexível, o tubo pode ser serpenteado na vala. (-b) ocorram devem ser removidos cortando-se como um cilindro. (e)
No caso de tubo instalado por inserção no invólucro, o tubo Deve-se tomar cuidado o tempo todo para proteger o material
plástico contra fogo, calor excessivo ou produtos químicos nocivos.
deve ser empurrado em vez de puxado para o lugar de modo a
colocá-lo em compressão em vez de tração.

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(f) Tubos e tubulações de plástico devem ser adequadamente (5) Quando o alagamento da vala for feito para consolidar o
apoiados durante o armazenamento. Os tubos, tubulações e reaterro, deve-se tomar cuidado para garantir que a tubulação não
conexões termoplásticas devem ser protegidos da exposição flutue de seu apoio firme no fundo da vala.
prolongada à luz solar direta.
(6) É necessário um método positivo de localização de
842.3.3 Disposições de Instalação
sistemas de tubulação de plástico. Um método comum é a instalação
(a) Instalação acima do solo. A tubulação de plástico pode ser de material eletricamente condutivo, como fio rastreador ou fita
instalado acima do solo se for um dos seguintes: metálica revestida de plástico com o tubo de plástico para facilitar
(1) envolto em tubo metálico protegido contra corrosão sua localização com um localizador de tubo eletrônico. Métodos
atmosférica; protegido contra deterioração (por exemplo, degradação alternativos de localização comprovados podem
em alta temperatura); e protegido contra danos externos (2) instalado ser usados. (e) Inserção do Revestimento
em uma ponte de acordo com (1) O tubo de revestimento deve ser preparado na medida
o Relatório GRI 00/0154, Guia de Projeto de Tubos Através necessária para remover quaisquer bordas afiadas, projeções ou
de Pontes (3) instalado para ramais de plástico conforme permitido material abrasivo que possa danificar o plástico durante e após a
inserção.
no parágrafo. 849.4.2(b)
(2) O tubo ou tubo de plástico deve ser inserido no tubo de
Tubos de plástico não devem ser usados para suportar cargas revestimento de forma a proteger o plástico durante a instalação. A
externas. O tubo de plástico encapsulado deve ser capaz de resistir extremidade dianteira do plástico deve ser fechada antes da
a temperaturas previstas sem se deteriorar ou diminuir em resistência inserção. Deve-se tomar cuidado para evitar que a tubulação de
abaixo das limitações de projeto estabelecidas nos parágrafos. plástico encoste na extremidade do invólucro.
842.2.2 e 842.2.3. Ao proteger contra danos externos, deve-se levar (3) A parte da tubulação de plástico exposta devido à remoção
em consideração a necessidade de isolar o segmento encapsulado de uma seção do tubo de revestimento deve ser de resistência
e ventilar ou conter com segurança o gás que pode escapar do tubo suficiente para suportar a carga externa prevista, ou deve ser
protegida com uma peça de ponte adequada capaz de suportar a
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de plástico em caso de vazamento ou ruptura. (b) Instalação


subterrânea. A tubulação de plástico não deve carga externa prevista carregando.
ser instalada em cofres ou qualquer outro invólucro abaixo do
nível do solo, a menos que esteja completamente encapsulada em (4) A parte da tubulação de plástico que abrange a terra
tubos de metal à prova de gás e acessórios de metal com proteção revolvida deve ser adequadamente protegida por uma peça de
anticorrosiva adequada. (c) Tensões. A tubulação de plástico deve ponte ou outros meios contra esmagamento ou cisalhamento devido
ser instalada de forma que tensões de cisalhamento ou tração a carregamento externo ou assentamento de aterro.
resultantes da construção, aterro, contração térmica ou carga (5) A tubulação deve ser instalada de forma a evitar possíveis
externa sejam minimizadas. [Ver parágrafo 842.2.9(f).] (d) Enterro contrações. O resfriamento pode ser necessário antes da última
Direto conexão ser feita quando o tubo foi instalado em clima quente ou
quente. [Ver parágrafo 842.2.9(f).]
(1) A tubulação de plástico deve ser colocada em solo não (6) Se a água se acumular entre o invólucro e o tubo de
perturbado ou bem compactado. Se a tubulação de plástico for transporte onde pode ser submetido a temperaturas de congelamento,
colocada em solos que possam danificá-la, a tubulação deve ser o tubo de transporte pode ser comprimido até o ponto onde a
protegida por materiais isentos de rochas adequados antes da capacidade é afetada ou a parede do tubo pode ser esmagada e
conclusão do aterro. A tubulação de plástico não deve ser suportada vazar. Para evitar isso, uma ou mais das seguintes medidas devem
por bloqueio. Terra bem compactada ou outro suporte contínuo ser tomadas: (-a) O anel entre o tubo transportador
deve ser usado. e o revestimento deve ser mantido no mínimo para que o
(2) A tubulação deve ser instalada com folga suficiente para aumento do volume de água que se transforma em gelo seja
permitir uma possível contração. O resfriamento pode ser necessário insuficiente para esmagar o transportador cano.
antes que a última conexão seja feita em condições de temperatura
extremamente alta. [Ver parágrafo 842.2.9(f).] (-b) Deverá haver drenagem adequada para o revestimento.
(3) Quando longas seções de tubulação que foram montadas (-c)
ao longo da vala são rebaixadas, deve-se tomar cuidado para evitar Enchimento como espuma deve ser inserido no
quaisquer deformações que possam sobrecarregar ou entortar a anular entre o revestimento e o tubo transportador.
tubulação ou impor tensão excessiva nas juntas. (f) Instalações sem valas — Tubo de plástico. Para requisitos
gerais de instalação, consulte o parágrafo. 841.1.9(j). Além disso,
(4) O reaterro deve ser executado de forma a fornecer suporte as seguintes medidas também devem ser tomadas para instalações
firme ao redor da tubulação. O material utilizado para o reaterro sem valas de tubos de plástico:
deve estar isento de pedras grandes, pedaços de pavimento ou (1) Tubo de proteção (-
qualquer outro material que possa danificar o tubo. a) Devem ser tomadas precauções para evitar empurrar ou
puxar a coluna de tubos exposta sobre objetos pontiagudos ou
superfícies abrasivas que podem danificar o tubo durante a instalação.

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(-b) A inspeção visual da superfície exposta do tubo deve ser ser testado. As juntas de ligação, no entanto, devem ser testadas quanto a
realizada antes e depois da instalação. Isso incluiria quaisquer seções de vazamentos na pressão da linha.
tubo expostas na cabeça de tração e em orifícios cavados para poços de
teste, conexões e ramificações ou conexões de serviço. Se os danos (por 842.4.2 Requisitos de Teste

exemplo, arranhões, sulcos, etc.) excederem 10% da espessura nominal da (a) O procedimento de teste usado, incluindo a duração do teste, deve ser
parede, o tubo deverá ser totalmente substituído. capaz de revelar todos os vazamentos na seção sendo testada e deve ser
selecionado após levar em consideração o conteúdo volumétrico da seção e
(-c) Devem ser tomadas medidas para evitar o excesso de tensão sua localização.
nos tubos de plástico durante as instalações sem valas. Essas medidas
podem incluir monitoramento da força de tração, uso de um elo fraco na (b) A tubulação termoplástica não deve ser testada em temperaturas de
cabeça de tração ou outros métodos. Para mais informações, consulte o material acima de 140°F (60°C), e a tubulação de plástico termofixo reforçado
Manual do Tubo de Polietileno. (-d) Para localizar o tubo com um localizador
não deve ser testada em temperaturas de material acima de 150°F (66°C). A
de tubo eletrônico, um duração do teste de tubulação termoplástica acima de 100°F (38°C), no
fio rastreador deve ser puxado com a tubulação, mas com contato entanto, não deve exceder 96 horas. (c) Deve ser dado tempo suficiente para
físico mínimo com o tubo. que as juntas “fixem” adequadamente.

(2) Medidas Adicionais de Avaliação. Os requisitos mínimos de inspeção permitido antes do início do teste.
e teste pós-inspeção em outras partes deste Código devem ser empregados. (d) As tubulações e tubulações principais de plástico devem ser testadas
a uma pressão não inferior a 1,5 vez a pressão operacional máxima ou 50

842.3.4 Curvas e Ramos. Mudanças na direção da tubulação de plástico psig (340 kPa), o que for maior, exceto que (1) a pressão de teste para

podem ser feitas com curvas, tês ou cotovelos sob as seguintes limitações: tubulação de plástico termoendurecível reforçada não deve exceda 3,0

(a) Tubo e tubulação de plástico podem ser vezes a pressão de projeto do tubo (2) a pressão de teste para tubulação

desviados para um raio não inferior ao mínimo recomendado pelo termoplástica não

fabricante para o tipo, tipo, grau, espessura da parede e diâmetro do plástico deve exceder 3,0 vezes a pressão de projeto do tubo em temperaturas

específico usado. (b) As curvas devem estar livres de deformações, de até 100°F (38°C) ou 2,0 vezes a pressão de projeto em temperaturas

rachaduras ou outras evidências de danos. (c) superiores a 100°F (38°C) (e) Gás, ar ou água podem ser usados como meio

Mudanças na direção que não podem ser feitas de acordo com (a) devem de teste.

ser feitas com encaixes do


tipo cotovelo. (d) Não são permitidas conexões de meia-esquadria
fabricadas em campo. (e) As conexões de ramificação devem ser feitas 842.4.3 Segurança Durante os Testes. Todos os testes após a
apenas com tês do tipo soquete ou outros acessórios adequados construção devem ser feitos com o devido respeito pela segurança dos
projetados especificamente para esse fim. funcionários e do público durante o teste.

842.5 Rede elétrica de cobre

842.3.5 Reparos em Campo de Goivas e Perfurações. Arranhões ou 842.5.1 Projeto da rede elétrica de cobre
perfurações prejudiciais devem ser removidos cortando e substituindo a parte
(a) Requisitos. Quando usado para rede de gás, cano ou tubulação de
danificada como um cilindro ou consertando de acordo com o parágrafo.
cobre deve estar em conformidade com os seguintes requisitos:
852.5.2.

842.3.6 Torneiras quentes. Todas as torneiras quentes devem ser (1) Tubos ou tubos de cobre não devem ser usados para rede elétrica
instaladas por equipes treinadas e experientes. onde a pressão excede 100 psig (690 kPa).
(2) Tubos ou tubulações de cobre não devem ser usados para redes
842.3.7 Purga. A purga de canos principais e linhas de serviço de plástico
onde o gás transportado contém mais do que uma média de 0,3 grãos de
deve ser feita de acordo com as disposições aplicáveis dos parágrafos.
sulfeto de hidrogênio por 100 pés cúbicos padrão (2,8 m3 ) de gás. Isso é
841.2.7(e) e 841.2.7(f).
equivalente a um traço determinado por um teste de acetato de chumbo.

842.4 Teste de tubulação de plástico após a construção


(3) A tubulação ou cano de cobre para a rede elétrica deve ter uma
842.4.1 Disposições Gerais
espessura de parede mínima de 0,065 pol. (1,65 mm) e deve ser estirado.

(a) Teste de pressão. Todas as tubulações de plástico devem ser testadas


sob pressão após a construção e antes de serem colocadas em operação (4) Tubos ou tubulações de cobre não devem ser usados para redes
para demonstrar que não há vazamentos. onde tensão ou carregamento externo possam danificar a tubulação. (b)

(b) Ligações. Como às vezes é necessário dividir uma tubulação ou Válvulas em tubulação de cobre. As válvulas instaladas em linhas de cobre

tubulação principal em seções para teste e instalar cabeçotes de teste, podem ser feitas de qualquer material adequado permitido por este Código.

tubulação de conexão e outros acessórios necessários, não é necessário


que as seções de conexão da tubulação

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(c) Conexões em Tubulação de Cobre. Recomenda-se que as conexões Todas as portas giratórias localizadas em uma parede externa devem abrir
na tubulação de cobre e expostas ao solo, como tês de serviço, conexões para fora.
de controle de pressão, etc., sejam feitas de bronze, cobre ou latão.
843.1.4 Áreas Cercadas. Qualquer vedação que possa dificultar ou
impedir a fuga de pessoas das proximidades de uma estação de
(d) Juntas em tubos e tubos de cobre. O tubo de cobre deve ser unido
compressão em caso de emergência deve ser fornecida com um mínimo
usando um acoplamento do tipo compressão ou uma junta brasada ou
de dois portões. Esses portões devem estar localizados de modo a
soldada. O material de enchimento usado para brasagem deve ser uma
proporcionar uma oportunidade conveniente de fuga para um local seguro.
liga de cobre-fósforo ou liga de base de prata. Soldas de topo não são
Quaisquer dessas portas localizadas a 200 pés (61 m) de qualquer prédio
permitidas para unir tubos ou tubos de cobre. Tubos de cobre não devem
da fábrica de compressores devem abrir para fora e devem ser destravadas
ser rosqueados, mas tubos de cobre com espessura de parede equivalente
(ou capazes de serem abertas por dentro sem uma chave) quando a área
ao tamanho comparável do tubo de aço Schedule 40, ou seja, variando de
dentro do gabinete estiver ocupada. Alternativamente, podem ser fornecidas
0,068 pol. (1,73 mm) para NPS 8 (DN 6) a 0,406 ÿ pol. ( 10,31 mm ) para
1 outras instalações que proporcionem uma saída igualmente conveniente
NPS 12 (DN 300), pode ser rosqueado e utilizado para conectar conexões
da área.
aparafusadas ou válvulas.

(e) Proteção Contra Corrosão Galvânica. Devem ser tomadas 843.2 Instalações Elétricas
providências para evitar ação galvânica prejudicial onde o cobre é
conectado no subsolo ao aço. [Ver parágrafo 861.1.3(a).] Todos os equipamentos elétricos e fiação instalados nas estações de
compressão de transmissão e distribuição de gás devem estar em
conformidade com os requisitos da NFPA 70, na medida em que o
842.5.2 Teste de rede elétrica de cobre após a construção.
equipamento comercialmente disponível permitir.
Todas as redes de cobre devem ser testadas após a construção de acordo Instalações elétricas em locais perigosos conforme definido na NFPA
com as disposições do parágrafo. 841.3.5.
70 e que devem permanecer em operação durante o desligamento de
emergência da estação do compressor, conforme previsto no parágrafo.
843 ESTAÇÕES DE COMPRESSOR
843.3.3(a)(1) deve ser projetado para estar em conformidade com a NFPA
70 para os requisitos da Classe I, Divisão 1. ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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843.1 Projeto da Estação Compressora

843.1.1 Localização do Edifício Compressor. Exceto para dutos 843.3 Equipamento da Estação de Compressores

offshore, o prédio principal do compressor para estações de compressores 843.3.1 Remoção de Líquidos para Instalações de Tratamento de Gás.
de gás deve estar localizado a distâncias claras da propriedade adjacente Quando vapores condensáveis estiverem presentes na corrente de gás em
fora do controle da empresa operadora para minimizar o risco de quantidade suficiente para liquefazer sob as condições de pressão e
comunicação de incêndio ao prédio do compressor a partir de estruturas na temperatura previstas, a corrente de sucção para cada estágio de
propriedade adjacente. Espaço aberto suficiente deve ser fornecido ao compressão (ou para cada unidade para compressores centrífugos) deve
redor do prédio para permitir a livre movimentação do equipamento de ser protegida contra a introdução de quantidades perigosas de líquidos
combate a incêndio. arrastados para o compressor. Todo separador de líquidos utilizado para
este fim deve ser provido de instalações operadas manualmente para

843.1.2 Construção de Edifícios. Todos os edifícios da estação de remoção de líquidos do mesmo. Além disso, instalações automáticas de

compressão que abrigam tubulações de gás em tamanhos maiores que remoção de líquido, um dispositivo de desligamento automático do

NPS 2 (DN 50) ou equipamentos de manuseio de gás (exceto equipamentos compressor ou um alarme de alto nível de líquido devem ser usados onde

para fins domésticos) devem ser construídos com materiais incombustíveis gotas de líquido possam entrar nos compressores.
ou de combustão limitada, conforme definido na NFPA
220.

843.1.3 Saídas. Um mínimo de duas saídas deve ser fornecido para 843.3.2 Proteção contra incêndio. Instalações de proteção contra

cada andar operacional de um prédio de compressor principal, porões e incêndio devem ser fornecidas de acordo com as recomendações da
American Insurance Association. Se as bombas de incêndio fizerem parte
qualquer passarela elevada ou plataforma de 10 pés (3 m) ou mais acima
do nível do solo ou do piso. Nas passarelas de motores individuais não de tais instalações, sua operação não deve ser afetada por instalações de

deve haver duas saídas. As saídas de cada um desses edifícios podem desligamento de emergência.

ser escadas fixas, escadas, etc.


843.3.3 Dispositivos de Segurança
A distância máxima de qualquer ponto em um piso operacional até uma
saída não deve exceder 23 m (75 pés), medidos ao longo da linha central (a) Instalações de desligamento de emergência
dos corredores ou passarelas. As saídas devem ser portas desobstruídas (1) Exceto conforme observado ou esclarecido em (2) a (4), a
localizadas de modo a fornecer uma possibilidade conveniente de fuga e estação de compressão deve ser fornecida com um sistema de desligamento
devem fornecer passagem desobstruída para um local seguro. Os trincos de emergência por meio do qual o gás pode ser bloqueado para fora da
das portas devem ser de um tipo que possa ser facilmente aberto por estação e a tubulação de gás da estação pode ser desativada.
dentro sem a necessidade de chave. Funcionamento do desligamento de emergência

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sistema também deve causar o desligamento de todos os linha de cada compressor de transmissão de deslocamento positivo
equipamentos de compressão de gás e todos os equipamentos a entre o compressor de gás e a primeira válvula de bloqueio de
gás. A operação deste sistema deve desenergizar as instalações descarga. Se uma válvula de alívio de pressão for o dispositivo
elétricas localizadas nas proximidades dos cabeçotes de gás e na primário de proteção, então a capacidade de alívio deve ser igual ou
sala do compressor, exceto aquelas que fornecem iluminação de maior que a capacidade do compressor. Se as válvulas de alívio no
emergência para proteção pessoal e aquelas necessárias para compressor não impedirem a possibilidade de sobrepressão na
proteção de equipamentos. O sistema de desligamento de tubulação conforme especificado na seção 845, um dispositivo de
emergência deve ser operável de pelo menos dois locais fora da alívio ou limitação de pressão deve ser instalado na tubulação para
área de gás do posto, preferencialmente perto dos portões de saída evitar que ela sofra sobrepressão além dos limites prescritos por
na cerca do posto, mas não mais de 500 pés (150 m) dos limites este Código. (c) Ventilação. As linhas de ventilação fornecidas para
dos postos. A tubulação de purga deve se estender até um local
onde a descarga de gás não seja susceptível de criar um perigo esgotar o gás das válvulas de alívio de pressão para a atmosfera
para a estação de compressão ou área circundante. devem ser estendidas para um local onde o gás possa ser
descarregado sem riscos indevidos. As linhas de ventilação devem
(2) Estações de compressores de campo não assistidas de ter capacidade suficiente para não inibir o desempenho da válvula
1.000 hp (746 kW) e menos estão excluídas das provisões de (1). de alívio. Para considerações de projeto adicionais, consulte o
(3) Cada estação de compressão que forneça gás diretamente parágrafo. 841.1.9(d).
a um sistema de distribuição deve ser provida de instalações de
desligamento de emergência localizadas fora dos prédios da estação 843.3.5 Controle de Gás Combustível. Um dispositivo
de compressão, por meio das quais todo o gás pode ser bloqueado
automático projetado para cortar o gás combustível quando o motor
para fora da estação, desde que haja outra fonte adequada de gás
parar deve ser instalado em cada motor a gás operando com
para o sistema de distribuição . Essas instalações de desligamento
injeção de gás sob pressão. O coletor de distribuição do motor deve
podem ser operadas automaticamente ou manualmente conforme
ser automaticamente ventilado simultaneamente.
as condições locais designarem. Quando nenhuma outra fonte de
gás estiver disponível, não devem ser instaladas instalações de 843.3.6 Falhas de Arrefecimento e Lubrificação. Todas as
desligamento que possam funcionar no momento errado e causar unidades compressoras de gás devem ser equipadas com
uma interrupção no sistema de distribuição. dispositivos de desligamento ou alarme para operar em caso de
(4) Não obstante as exceções em (2) e (3), cada estação de resfriamento ou lubrificação inadequada das unidades.
compressão que manuseie gás que contenha quantidades ou
concentrações de sulfeto de hidrogênio e/ou líquidos suficientes 843.3.7 Prevenção de Explosões
para apresentar um risco ambiental ou de segurança deve ser (a) Silenciadores. O invólucro externo dos silenciosos para
fornecida com um sistema de desligamento de emergência. O motores que utilizam gás como combustível deve ser projetado de
sistema de desligamento de emergência e os processos e acordo com as boas práticas de engenharia e deve ser construído
equipamentos de purga automática ou manual devem ser projetados com materiais dúcteis. Recomenda-se que todos os compartimentos
para evitar a liberação automática de sulfeto de hidrogênio, vapores do silenciador sejam fabricados com aberturas de ventilação ou
condensáveis ou líquidos livres na atmosfera em concentrações orifícios nos defletores para evitar que o gás fique preso no
que possam ser perigosas para o operador ou para o público em
geral. (b) Paradas de sobrevelocidade silenciador. (b) Ventilação do edifício. A ventilação deve ser ampla
do motor. Todo motor primário de compressor, exceto motores para garantir que os funcionários não corram perigo em condições
de indução elétrica ou síncronos, deve ser fornecido com um normais de operação (ou em condições anormais como uma junta
dispositivo automático projetado para desligar a unidade antes que estourada, bucim, etc.) fossos, ou locais fechados semelhantes, ou
a velocidade máxima segura do motor principal ou da unidade em qualquer parte deles. (c) Ventilação GPL. Todos os gases
acionada, conforme estabelecido pelos respectivos fabricantes, seja liquefeitos de petróleo são mais pesados que o ar; portanto,
excedido. estruturas acima do solo para reguladores de
habitação, medidores, etc., devem ter respiradouros abertos
próximos ao nível do piso. Esses equipamentos não devem ser
843.3.4 Requisitos de Limitação de Pressão em Estações de
instalados em fossos ou em galerias subterrâneas, exceto nos casos
Compressores
em que forem tomadas providências adequadas para ventilação
(a) Alívio de pressão. Alívio de pressão ou outros dispositivos de forçada.
proteção adequados de capacidade e sensibilidade suficientes
devem ser instalados e mantidos para garantir que a pressão (d) Precauções especiais de GLP. É necessário cuidado especial
operacional máxima permitida da tubulação e equipamentos da na localização das aberturas de descarga da válvula de alívio que
estação não seja excedida em mais de 10%. (b) Válvulas de alívio liberam GLP para a atmosfera para evitar o acúmulo de gases
de pressão. Uma válvula de alívio de pressão ou dispositivo pesados no nível do solo ou abaixo dele. Da mesma forma,
limitador de pressão, como um pressostato ou dispositivo de precauções especiais são necessárias para uma ventilação adequada onde
descarga, deve ser instalado na descarga

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são feitas escavações para a reparação de fugas num sistema subterrâneo 843.4.2 Tubulação de Gás Combustível. As seguintes são disposições
de distribuição de GPL. específicas aplicáveis apenas à tubulação de gás combustível da estação
de compressão:
843.3.8 Detecção de Gás e Sistemas de Alarme (a) Todas as linhas de gás combustível dentro de uma estação de

(a) Cada prédio de compressor em uma estação de compressor onde compressão que atendem a vários prédios e áreas residenciais devem ser

concentrações perigosas de gás podem se acumular deve ter um sistema fornecidas com válvulas principais de fechamento localizadas fora de

fixo de detecção e alarme de gás, a menos que o prédio seja (1) construído qualquer prédio ou área residencial.

de modo que pelo (b) As instalações de regulação de pressão para o sistema de gás

menos 50% de sua área lateral vertical esteja permanentemente combustível para uma estação de compressão devem ser providas de

aberta para o atmosfera ou adequadamente ventilado por ventilação forçada dispositivos limitadores de pressão para evitar que a pressão operacional

ou natural, ou (2) em uma estação de compressor de campo autônoma de normal do sistema seja excedida em mais de 25%, ou a pressão operacional

1.000 hp (746 kW) ou menos e adequadamente ventilada (b) Exceto máxima permitida em mais de 10%. (c) Devem ser tomadas medidas
adequadas para
quando o desligamento do sistema é necessário para manutenção
evitar que o gás combustível entre nos cilindros de potência de um motor

(consulte parágrafo 853.1.6), cada detecção de gás e sistema de alarme e acione as partes móveis enquanto o trabalho estiver em andamento no

exigido por esta seção deve motor ou no equipamento acionado pelo motor.

(1) monitorar continuamente o prédio do compressor para uma (d) Todo gás combustível usado para fins domésticos em uma estação

concentração de gás no ar não superior a 25% do limite inferior de explosão de compressão que tenha um odor próprio insuficiente para servir como um
aviso no caso de seu vazamento deve ser odorizado conforme prescrito na

(2) alertar as pessoas prestes a entrar no prédio e as pessoas dentro seção 856 .

do prédio do perigo se a concentração de gás for excedida


843.4.3 Sistema de Tubulação de Ar

(c) A configuração do prédio do compressor deve ser considerada na (a) Todas as tubulações de ar dentro das estações de compressão de gás devem
seleção do número, tipo e localização de detectores e alarmes. ser construído de acordo com ASME B31.3.
(b) A pressão de ar inicial, o volume de armazenamento e o tamanho da
(d) Os sinais de alarme devem ser únicos e imediatamente reconhecíveis, tubulação de conexão devem ser adequados para girar o motor na
considerando ruído de fundo e iluminação, para o pessoal que está dentro velocidade de partida e para o número de revoluções necessárias para
ou imediatamente fora de cada prédio de compressores. purgar o gás combustível do cilindro de potência e do silenciador. As
recomendações do fabricante do motor podem ser usadas como guia na
determinação desses fatores. Deve-se levar em consideração o número de
843.4 Tubulação da Estação do Compressor motores instalados e a possibilidade de dar partida em vários desses
motores em um curto período de tempo. (c) Uma válvula de retenção deve
843.4.1 Tubulação de Gás. A seguir estão as disposições gerais
ser instalada na linha de ar de partida perto de cada motor para evitar o
aplicáveis a todas as tubulações de gás: (a)
refluxo do motor para o sistema de tubulação de ar. Uma válvula de
Especificações para a tubulação de gás. Toda a tubulação de gás da
retenção também deve ser colocada na linha de ar principal no lado de
estação do compressor, com exceção da tubulação de instrumentos,
saída imediato do tanque ou tanques de ar. Recomenda-se que o
controle e amostra, até e incluindo as conexões com a tubulação principal,
equipamento para resfriar o ar e remover a umidade e o óleo arrastado seja
deve ser de aço e deve usar um fator de projeto, F, de acordo com a Tabela
instalado entre o compressor de ar de partida e o armazenamento de ar
841.1.6-2 . Válvulas com componentes de invólucro feitos de ferro dúctil
tanques. (d) Devem ser tomadas providências adequadas para evitar que o
podem ser usadas sujeitas às limitações do parágrafo 831.1.1(b). (b)
ar de partida entre nos cilindros de potência de um motor e acione as partes
Instalação da
móveis enquanto o trabalho estiver em andamento
Tubulação de Gás. As disposições do parágrafo 841.2 deve ser aplicado,
no motor ou no equipamento acionado pelos motores. Os meios
quando apropriado, a tubulações de gás em estações de compressão. (c)
aceitáveis de conseguir isso são a instalação de um flange cego, a remoção
Teste da tubulação de gás. Todas as
de uma parte da tubulação de suprimento de ar ou o travamento de uma
tubulações de gás dentro de uma estação de compressão devem ser
válvula de parada e o travamento de um respiro a jusante dela.
testadas após a instalação de acordo com as provisões do parágrafo. 841.3
para tubulações e redes principais na classe de localização 3, exceto que
pequenas adições às estações operacionais não precisam ser testadas
onde as condições operacionais tornam impraticável o teste. (d) Identificação
de Válvulas e Tubulações. Todas as válvulas e
(e) Receptores de ar ou garrafas de armazenamento de ar para uso em
controles de emergência devem ser identificados por sinais. A função de
estações de compressão devem ser construídos e equipados de acordo
todas as tubulações de pressão de gás importantes deve ser identificada
com o Código BPV, Seção VIII.
por sinais ou códigos de cores.
843.4.4 Tubulação de óleo lubrificante. Todas as tubulações de óleo
lubrificante nas estações de compressão de gás devem ser construídas de
acordo com ASME B31.3.

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ð20Þ 843.4.5 Tubulação de Água. (c) A folga mínima entre os contêineres e os limites cercados do
(a) Tubulação de Água de Processo. A tubulação de água de local é fixada pela pressão operacional máxima do suporte conforme
processo, incluindo água/glicol, água/metanol e tubulação semelhante mostrado na Tabela 844.3-2.
de mistura de água dentro das estações de compressão de gás, deve
ser construída de acordo com a Seção do Código ASME B31
apropriada. (d) A folga mínima em polegadas (milímetros) entre os tubos ou
(b) Sistemas de encanamento. Os sistemas de encanamento, como garrafas deve ser determinada pela seguinte fórmula:
sistemas de distribuição de água e drenos e respiradouros sanitários,
devem ser construídos de acordo com o Código Internacional de
(Unidades Habituais dos EUA)
Encanamento (IPC), Código Uniforme de Encanamento (UPC) ou
outro código de encanamento reconhecido de acordo com os requisitos
3DPF
vigentes da autoridade tendo jurisdição. C=
1.000

ð20Þ 843.4.6 Vapor, Condensado de Vapor e Tubulação de Água Quente/ (Unidades SI)
Aquecimento. Todas as tubulações de vapor, condensado de vapor
e água quente/água quente dentro das estações de compressão de 3DPF
gás devem ser construídas de acordo com ASME B31.1 ou ASME C=
6 895
B31.3.

843.4.7 Tubulação Hidráulica. Todas as tubulações de energia onde

hidráulica nas estações de compressão de gás devem ser construídas C = folga mínima entre recipientes de tubos ou garrafas, pol. (mm)
de acordo com ASME B31.3.
D = diâmetro externo do tubo, recipiente ou garrafa, pol.
844 SUPORTES TIPO TUBO E TIPO GARRAFA (milímetros)

F = fator de projeto [ver (b)]


844.1 Suportes Tipo Tubo em Direitos de P = pressão operacional máxima permitida, psig
Passagem Não Sob Uso e Controle (kPa)

Exclusivos da Operadora
(e) Os contêineres de tubos devem ser enterrados com o topo de
Um suporte do tipo tubo a ser instalado em ruas, vias elevadas ou cada contêiner não inferior a 24 pol. (610 mm) abaixo da superfície do
em direitos de passagem privados que não estejam sob o controle e solo. (f)
uso exclusivo da empresa operadora deve ser projetado, instalado e As garrafas devem ser enterradas com o topo de cada recipiente
testado de acordo com as disposições deste Código aplicável a uma abaixo da linha normal de congelamento, mas em nenhum caso a
tubulação instalada no mesmo local e operada na mesma pressão menos de 24 pol. (610 mm) da superfície.
máxima. (g) Os porta-tubos devem ser testados de acordo com as provisões
do par. 841.3.2 para uma tubulação localizada na mesma classe de
localização do local do suporte, desde que, em qualquer caso em que
844.2 Suportes Tipo Garrafa a pressão de teste produza uma tensão circular de 80% ou mais da
Os suportes do tipo garrafa devem estar localizados em terras de tensão de escoamento mínima especificada do tubo, água deve ser
propriedade ou sob o controle e uso exclusivo da empresa operadora. usado como meio de teste.

844.3 Suportes tipo tubo e tipo garrafa em


propriedade sob o uso e controle
exclusivo da operadora Tabela 844.3-1 Fatores de Projeto, F
(a) O local de armazenamento deve ser totalmente cercado por Fatores de Projeto, F
cercas para impedir o acesso de pessoas não autorizadas. Para Mínimo
(b) Um suporte tipo tubo ou tipo garrafa que será instalado em Para Folga Mínima Folga Entre
propriedade sob o controle e uso exclusivo da empresa operadora Entre contêineres Contêineres e Cercados
Tamanho do suporte e limites cercados do local de Limites do local de 100 pés
deve ser projetado de acordo com os fatores de projeto de construção.
Localização 25 pés (7,6 m) a 100 pés (30 (30 m) e acima
A seleção desses fatores depende da classe de localização na qual o Aula m)
local está situado, da folga entre os tubos ou garrafas e a vedação e a
1 0,72 0,72
pressão máxima de operação, conforme mostrado na Tabela 844.3-1 .
2 0,60 0,72

3 0,60 0,60

4 0,40 0,40

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Tabela 844.3-2 Folga mínima entre contêineres e limites cercados limite de escoamento mínimo do aço, o que for menor.

Operação Máxima Mínimo


Pressão, psig (kPa) Folga, pés (m) 25 845 CONTROLE E LIMITAÇÃO DA PRESSÃO DO GÁS

Menos de 1.000 (6.900) (7,6)


1.000 (6.900) ou mais 100 (30)
845.1 Requisito Básico para Proteção Contra
Sobrepressão Acidental
Cada tubulação, principal, sistema de distribuição, medidor do
844.4 Disposições Especiais Aplicáveis Apenas cliente e instalações conectadas, estação de compressão, suporte
tipo tubo, suporte tipo garrafa, recipiente fabricado a partir de tubos
a Suportes Tipo Garrafa
e conexões e todos os equipamentos especiais, se conectados a
Um suporte tipo garrafa pode ser fabricado em aço que não seja um compressor ou a uma fonte de gás onde a falha do controle de
soldável em condições de campo, sujeito a todas as seguintes pressão ou outras causas possam resultar em uma pressão que
limitações: exceda a pressão operacional máxima permitida da instalação
(a) Os suportes do tipo garrafa feitos de liga de aço devem (consulte o parágrafo 805.2.1), devem ser equipados com
atender aos requisitos químicos e de tração para os vários tipos de dispositivos adequados de alívio ou limitação de pressão.
aço da norma ASTM A372. (b) Em nenhum Disposições especiais para reguladores de serviço são
caso, a razão entre o limite de escoamento real e estabelecidas no parágrafo. 845.2.7.
a resistência à tração real excede 0,85.
(c) A soldagem não deve ser realizada em tais garrafas depois 845.2 Controle e Limitação da Pressão do Gás
de terem sido tratadas termicamente e/ou aliviadas as tensões,
845.2.1 Controle e limitação da pressão do gás em suportes,
exceto que será permitido conectar pequenos fios de cobre à
tubulações e todas as instalações que possam, às vezes, ser
porção de diâmetro menor da tampa da garrafa para fins de
herméticas. Tipos adequados de dispositivos de proteção para
proteção catódica usando um processo de soldagem Thermit
evitar a sobrepressão de tais instalações incluem
localizado (carga não superior a 15 g).
(d) Essas garrafas devem passar por um teste hidrostático na
(a) válvulas de alívio acionadas por mola de tipos que atendem
fábrica e não precisam ser retestadas hidrostaticamente no
às disposições do Código BPV, Seção VIII (b)
momento da instalação. A pressão de teste do laminador não deve
reguladores de contrapressão acionados por piloto usados como
ser menor do que a necessária para produzir uma tensão circular
válvulas de alívio, projetados de forma que a falha do sistema piloto
igual a 85% do limite de escoamento mínimo especificado do aço.
ou das linhas de controle causem o abrir
Deve ser feita uma inspeção cuidadosa dos frascos no momento
(c) discos de ruptura do tipo que atende às disposições do
da instalação, e nenhum frasco danificado deve ser usado.
Código BPV, Seção VIII, Divisão 1
(e) Tais garrafas e tubulações de conexão devem ser testadas
quanto à estanqueidade após a instalação usando ar ou gás a uma 845.2.2 Pressão Operacional Máxima Admissível para
pressão de 50 psi (340 kPa) acima da pressão operacional máxima Tubulações ou Redes Principais de Aço ou Plástico. Esta
claro. pressão é, por definição, a pressão operacional máxima à qual a
tubulação ou canalização principal pode ser submetida de acordo
844.5 Disposições Gerais Aplicáveis a Suportes com os requisitos deste Código. Para uma tubulação ou canalização
Tipo Tubo e Tipo Garrafa principal, a pressão operacional máxima permitida não deve
exceder o menor dos quatro itens a seguir:
(a) Nenhum gás contendo mais de 0,1 grão de sulfeto de
(a) A pressão de projeto (definida no parágrafo 805.2.1) do
hidrogênio por 100 pés cúbicos padrão (2,8 m3 ) deve ser
elemento mais fraco da tubulação ou canalização principal.
armazenado quando a água livre estiver presente ou antecipada
Assumindo que todas as conexões, válvulas e outros acessórios
sem empregar meios adequados para identificar, mitigar ou prevenir
na linha tenham uma classificação de pressão adequada, a pressão
corrosão interna prejudicial. (Consulte a seção 864.) (b) Devem ser
operacional máxima permitida de uma tubulação ou canalização
tomadas providências para evitar a formação ou acúmulo de
deve ser a pressão de projeto determinada de acordo com o
líquidos no suporte, tubulação de conexão e equipamentos
parágrafo 841.1.1 para aço ou para. 842.2 para plástico.
auxiliares que possam causar corrosão ou interferir na operação
(b) A pressão obtida pela divisão da pressão à qual a tubulação
segura do equipamento de armazenamento.
ou canalização principal é testada após a construção pelo fator
As válvulas de alívio devem ser instaladas de acordo com as
apropriado para a Classe de Localização envolvida, conforme
disposições deste Código que terão capacidade de alívio adequada mostrado na Tabela 845.2.2-1.
para limitar a pressão imposta na linha de enchimento e, portanto,
(c) A pressão máxima de segurança à qual a tubulação ou
no suporte de armazenamento a 100% da pressão de projeto do
canalização principal deve ser submetida com base em seu histórico
suporte ou à pressão que produz uma tensão de aro de 75% do
de operação e manutenção (para tubulações, ver parágrafo 851.1).
especificado

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Tabela 845.2.2-1 Pressão operacional máxima permitida para (2) A pressão de teste a ser usada no cálculo da pressão
tubulações ou redes principais de aço ou plástico operacional máxima admissível deve ser a pressão de teste obtida no
ponto de maior elevação da seção de teste de resistência mínima e
Localização Pressão para Aço Pressão para
Aula Plástico não deve ser maior que a pressão necessária para produzir uma
[Nota 1)]
tensão circular igual à força de escoamento conforme determinado
pelo teste. Somente o primeiro teste de escoamento pode ser usado
pressão de teste
1, Divisão 1 QUE para determinar a pressão operacional máxima permitida.
1.25

(3) Os registros de testes de pressão hidrostática e reparos de


linha devem ser preservados enquanto as instalações envolvidas
pressão de teste pressão de teste
1, Divisão 2 permanecerem em serviço.
1.25 1,50
(4) Determine que todas as válvulas, flanges e outras presilhas
certifique-se de que os componentes classificados tenham classificações adequadas.

pressão de teste pressão de teste


(5) Embora a pressão máxima de um teste usado para
2
1.25 1,50 estabelecer a pressão máxima de trabalho permitida não seja limitada
por este parágrafo, exceto por (2), deve-se ter o devido cuidado ao
selecionar a pressão máxima de teste. (b) Tubulações operando a
pressão de teste pressão de teste menos de 100
3 1,50 1,50 psig (690 kPa).
Este parágrafo aplica-se a gasodutos existentes ou a gasodutos
[Nota 2)] existentes sendo convertidos para serviço de gás natural, onde um ou
mais fatores da fórmula de projeto de tubo de aço (ver parágrafo
pressão de teste pressão de teste 841.1.1) são desconhecidos e o gasoduto deve ser operado a menos
4 1,50 1,50 de 100 psig (690 kPa). A pressão operacional máxima permitida deve
ser determinada testando a pressão da tubulação.
[Nota 2)]

NOTAS:
(1) A pressão operacional máxima permitida deve ser limitada à
(1) Ver par. 845.2.3 para fatores de teste aplicáveis à conversão de tubo
pressão obtida pela divisão da pressão à qual a tubulação ou
linhas com fatores desconhecidos.
canalização principal é testada pelo fator apropriado para a Classe de
(2) Outros fatores devem ser usados se a linha foi testada nas condições especiais
descritas nos parágrafos. 841.3.2(d), 841.3.2(i) e 841.3.3. Nesses casos, use Localização envolvida conforme mostrado na Tabela 845.2.3-2 .
fatores que sejam consistentes com os requisitos aplicáveis dessas seções.
(2) A pressão de teste a ser usada no cálculo da pressão
operacional máxima admissível deve ser a pressão de teste obtida no
ponto de maior elevação da seção de teste de resistência mínima e
não deve ser maior que a pressão necessária para produzir uma
(d) Quando as linhas de serviço estiverem conectadas ao oleoduto
tensão circular igual à força de escoamento conforme determinado
ou principal, as limitações estabelecidas nos parágrafos. 845.2.4(c)(2)
pelo teste. Somente o primeiro teste de escoamento pode ser usado
e 845.2.4(c)(5).
para determinar a pressão operacional máxima permitida.

845.2.3 Qualificação de Aço Duto ou Main para


Estabelecimento do MAOP (3) Os registros de testes de pressão e reparos de linha devem
ser preservados enquanto as instalações envolvidas permanecerem
(a) Tubulação operando a 100 psig (690 kPa) ou mais. em serviço.
Este parágrafo se aplica a gasodutos existentes ou a gasodutos (4) Determine que todas as válvulas, flanges e outras presilhas
existentes sendo convertidos para serviço de gás natural, onde um ou certifique-se de que os componentes classificados tenham classificações adequadas.
mais fatores da fórmula de projeto de tubo de aço (consulte o parágrafo (5) Embora a pressão máxima de um teste usado para
841.1.1) são desconhecidos e o gasoduto deve ser operado a 100 estabelecer a pressão máxima de trabalho permitida não seja limitada
psig (690 kPa) ou mais. A pressão operacional máxima permitida deve por este parágrafo, exceto por (2), deve-se ter o devido cuidado ao
ser determinada pelo teste hidrostático da tubulação. selecionar a pressão máxima de teste.
claro.
(1) A pressão operacional máxima permitida deve ser limitada à
pressão obtida pela divisão da pressão à qual a tubulação ou
canalização principal é testada pelo fator apropriado para a Classe de
Localização envolvida, conforme mostrado na Tabela 845.2.3-1 .

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Tabela 845.2.3-1 Pressão operacional máxima 845.2.4 Controle e limitação da pressão do gás em sistemas
permitida para tubulações operando a 100 psig (690 kPa) de
oudistribuição
mais de aço de alta pressão, ferro dúctil, ferro
Localização Máximo Permitido fundido ou plástico
Aula Pressão de operação
(a) Cada rede ou rede de distribuição de alta pressão, abastecida
por uma fonte de gás cuja pressão seja superior à pressão
pressão de teste operacional máxima permitida para o sistema, deve ser equipada
1, Divisão 1
1.25 com dispositivos reguladores de pressão de capacidade adequada
e projetados para atender às pressão, carga e outras condições de
serviço sob as quais irão operar ou às quais poderão estar sujeitos.
pressão de teste
1, Divisão 2 (b) Além dos dispositivos reguladores de pressão prescritos em (a),
1.39
deve ser fornecido um método adequado para evitar a
sobrepressão acidental de um sistema de distribuição de alta

-̀` 3
2 pressão de teste
1,67

pressão de teste
pressão.

Tipos adequados de dispositivos de proteção para evitar


sobrepressão de sistemas de distribuição de alta pressão incluem
(1) válvulas de alívio conforme prescrito nos parágrafos.
845.2.1(a) e
2.0
845.2.1(b). (2) válvulas de alívio com
carga de peso. (3) um regulador de monitoramento instalado em série com o
regulador de pressão primário.
4 pressão de teste
2.5
(4) um regulador em série instalado a montante do regulador
primário e configurado para limitar a pressão na entrada do regulador
primário continuamente até a pressão operacional máxima permitida
do sistema de distribuição ou menos. (5) um dispositivo de
desligamento automático
Tabela 845.2.3-2 Pressão operacional máxima
instalado em série com o regulador de pressão primário e
permitida para tubulações operando abaixo de 100 psig (690 kPa)
configurado para desligar quando a pressão no sistema de
Localização Máximo Permitido distribuição atingir a pressão operacional máxima permitida ou
Aula Pressão de operação menos.
Este dispositivo deve permanecer fechado até a reinicialização
1 pressão de teste manual. Não deve ser usado onde possa causar interrupção no
1.25 serviço para um grande número de clientes.
(6) válvulas de alívio do tipo diafragma acionadas por
mola. (c) Pressão Operacional Máxima Admissível para Sistemas
2 pressão de teste de Distribuição de Alta Pressão. Esta pressão deve ser a pressão
1.25
máxima à qual o sistema pode ser submetido de acordo com os
requisitos deste Código. Não deve exceder

3 pressão de teste
(1) a pressão de projeto do elemento mais fraco do sistema,
1,50
conforme definido no parágrafo. 805.2.1
(2) 60 psig (410 kPa) se as linhas de serviço no sistema não
estiverem equipadas com reguladores em série ou outros
4 pressão de teste
dispositivos limitadores de pressão conforme prescrito no par. 845.2.7(c)
1,50
(3) 25 psig (170 kPa) em sistemas de ferro fundido com juntas
de sino e espigão calafetadas que não foram equipadas com
grampos de junta de sino ou outros métodos eficazes de vedação
de
vazamentos (4) os limites de pressão aos quais qualquer junta
pode ser submetida sem possibilidade de
separação (5) 2 psig (14 kPa) em sistemas de distribuição de
alta pressão equipados com reguladores de serviço que não
atendem aos requisitos do par. 845.2.7(a) e que não possuam um
dispositivo de proteção contra sobrepressão conforme requerido no
par. 845.2.7(b)

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(6) a pressão máxima de segurança à qual o sistema deve ser ligeiramente para permitir o funcionamento adequado dos reguladores de
submetido com base em seu histórico de operação e manutenção serviço.
(4) Isole o sistema dos sistemas adjacentes de baixa pressão.

845.2.5 Controle e Limitação de Pressão de Gás em Sistemas de (5) Em curvas ou desvios em tubos acoplados ou sino e espigão,
Distribuição de Baixa Pressão reforce ou substitua as ancoragens consideradas inadequadas para as

a) Cada sistema de distribuição de baixa pressão ou canalização de pressões mais altas.

baixa pressão alimentado por uma fonte de gás cuja pressão seja superior à (c) A pressão no sistema que está sendo convertido deve ser aumentada

pressão máxima de funcionamento admissível para o sistema de baixa por etapas, com um período para verificar o efeito do aumento anterior antes

pressão deve ser equipado com dispositivos reguladores de pressão de de fazer o próximo aumento. A magnitude desejável de cada aumento e a

capacidade adequada. Esses dispositivos devem ser projetados para atender duração do período de verificação variam dependendo das condições.

a pressão, carga e outras condições de serviço sob as quais terão que


operar. (b) Além dos dispositivos reguladores de pressão prescritos em (a), O objetivo deste procedimento é oferecer uma oportunidade para descobrir

um dispositivo quaisquer conexões desconhecidas abertas e não reguladas para sistemas

adequado deve ser fornecido para evitar sobrepressões acidentais. Tipos adjacentes de baixa pressão ou para clientes individuais antes que pressões

adequados de dispositivos de proteção para evitar sobrepressão de sistemas excessivas sejam atingidas.

de distribuição de baixa pressão incluem (1) um dispositivo de alívio de


845.2.7 Controle e Limitação da Pressão do Gás Fornecido para
vedação líquida que pode ser ajustado para abrir
Domésticos, Pequenos Clientes Comerciais e Pequenos Clientes
Industriais de Sistemas de Distribuição de Alta Pressão

com precisão e consistência na pressão desejada (2) válvulas de


alívio com carga de peso (3) um dispositivo (a) Se a pressão operacional máxima permitida do sistema de distribuição
de desligamento automático conforme descrito no par. 845.2.4(b)(5) for 60 psig (410 kPa) ou menos, e for usado um regulador de serviço com as
(4) um regulador de seguintes características, nenhum outro dispositivo limitador de pressão é
contrapressão carregado por piloto como necessário:
descrito no par. 845.2.1(b) (1) um regulador de pressão capaz de reduzir a pressão da linha de
(5) um regulador de monitoramento conforme descrito no par. 845.2.4(b) distribuição, psig (kPa), às pressões recomendadas para eletrodomésticos,
(3) (6) um regulador em polegadas (milímetros) de coluna de água (2) uma válvula de porta única
série conforme descrito no par. 845.2.4(b)(4) (c) Pressão operacional com
máxima permitida diâmetro de orifício não superior ao recomendado pelo fabricante para
para sistemas de distribuição de baixa pressão. A pressão operacional a pressão máxima de gás na entrada do regulador
máxima permitida para um sistema de distribuição de baixa pressão não
deve exceder nenhum dos seguintes: (3) uma sede de válvula feita de material resiliente projetado para
resistir à abrasão do gás, impurezas no gás e corte pela válvula, e projetado
(1) uma pressão que causaria a operação insegura de qualquer para resistir à deformação permanente quando é pressionado contra a porta
equipamento de queima de gás de baixa pressão conectado e ajustado da válvula
adequadamente (2) uma (4) conexões de tubulação para o regulador que não excedam NPS 2
pressão de 2 psig (14 kPa) (DN 50) (5) a
capacidade sob condições normais de operação de regular a pressão
845.2.6 Conversão da Distribuição de Baixa Pressão
a jusante dentro dos limites necessários de precisão e de limitar o acúmulo
Sistemas para Sistemas de Distribuição de Alta Pressão
de pressão sob condições de fluxo zero a não mais de 50% sobre a pressão
(a) Antes de converter um sistema de distribuição de baixa pressão em de descarga normal mantida sob condições de fluxo (6) um regulador de
um sistema de distribuição de alta pressão, é necessário que os seguintes serviço independente sem estática externa ou linhas de controle (b) Se a
fatores sejam considerados: pressão
(1) o projeto do sistema, incluindo tipos de materiais e equipamentos operacional máxima permitida do sistema de distribuição for 60 psig
usados (2) registros de (410 kPa) ou menos, e um regulador de
manutenção anteriores, incluindo resultados de quaisquer pesquisas serviço que não tenha todas as características listadas em (a) for usado,
de vazamento anteriores (b) Antes de ou se o gás contiver materiais que interfiram seriamente com a operação ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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aumentar a pressão, as etapas a seguir dos reguladores de serviço, dispositivos de proteção adequados devem ser
(não necessariamente na sequência mostrada) deve ser tomado: instalados para evitar sobrepressão insegura do cliente eletrodomésticos,
(1) Faça um levantamento de vazamentos e repare os vazamentos encontrados. caso o regulador de serviço falhe. Alguns dos tipos adequados de
(2) Reforçar ou substituir as peças do sistema encontradas dispositivos de proteção para evitar sobrepressão dos aparelhos dos clientes
inadequada para as pressões de operação mais altas. são
(3) Instale um regulador de serviço em cada linha de serviço e teste
cada regulador para determinar se está funcionando.
Em alguns casos pode ser necessário aumentar a pressão

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(1) um regulador de monitoramento (2) ter válvulas e sedes de válvulas projetadas para não
(2) uma válvula de emperrarem em uma posição que torne o dispositivo inoperante e
alívio (3) um dispositivo de desligamento resulte na falha do dispositivo em funcionar da maneira para a qual
automático Esses dispositivos podem ser instalados como parte foi projetado
integrante do regulador de serviço ou como uma (3) ser projetados e instalados de modo que possam ser
unidade separada. (c) Se a pressão operacional máxima permitida prontamente operados para determinar se a válvula está livre, podem
do sistema de distribuição exceder 60 psig (410 kPa), métodos ser testados para determinar a pressão na qual irão operar e podem
adequados devem ser usados para regular e limitar a pressão do gás ser testados quanto a vazamentos quando na posição fechada (4 )
entregue ao cliente ao valor máximo seguro. Tais métodos podem ser projetado e
incluir (1) um regulador de serviço com instalado de modo que a operação seja
as características listadas em (a) e um regulador secundário não prejudicado na temperatura mínima de projeto
localizado a montante do regulador de serviço. Em nenhum caso o (b) Os discos de ruptura devem atender aos requisitos de projeto
regulador secundário deve ser ajustado para manter uma pressão estabelecidos no Código BPV, Seção VIII, Divisão 1.
superior a 60 psig (410 kPa). Um dispositivo deve ser instalado entre
o regulador secundário e o regulador de serviço para limitar a pressão (c) As chaminés de descarga, respiradouros ou portas de saída de
na entrada do regulador de serviço a 60 psig (410 kPa) ou menos, todos os dispositivos de alívio de pressão devem estar localizados
caso o regulador secundário não funcione corretamente. Este onde o gás possa ser descarregado na atmosfera sem riscos indevidos.
dispositivo pode ser uma válvula de alívio ou um desligamento Deve-se levar em consideração todas as exposições nas
automático que desliga se a pressão na entrada do regulador de imediações, incluindo onde os gasodutos são paralelos às linhas
serviço exceder a pressão definida [60 psig (410 kPa) ou menos] e aéreas de transmissão elétrica na mesma faixa de domínio, para
permanecer fechada até que seja reinicializada manualmente. (2) um garantir que as conexões de descarga direcionem o gás para longe
regulador de serviço e um regulador de monitoramento configurados dos condutores elétricos. Quando necessário para proteger os
para limitar a um valor dispositivos, o chaminés de descarga ou respiradouros devem ser
máximo seguro a pressão do gás fornecido ao cliente. protegidos com tampas de chuva para impedir a entrada de água. (d)
O tamanho das aberturas, tubulações e conexões localizadas
entre o sistema a ser protegido e o dispositivo de alívio de pressão
(3) um regulador de serviço com uma válvula de alívio ventilada e a linha de respiro devem ser de tamanho adequado para evitar o ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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para a atmosfera externa, com a válvula de alívio ajustada para abrir martelamento da válvula e impedir o comprometimento da capacidade
de forma que a pressão do gás indo para o cliente não exceda um de alívio. (e) Precauções devem ser
valor máximo seguro. A válvula de alívio pode ser incorporada ao tomadas para evitar a operação não autorizada de qualquer válvula
regulador de serviço ou pode ser uma unidade separada instalada a de bloqueio que torne a válvula de alívio de pressão inoperante. Esta
jusante do regulador de serviço. Essa combinação pode ser usada disposição não se aplica a válvulas que irão isolar o sistema sob
sozinha apenas nos casos em que a pressão de entrada no regulador proteção de sua fonte de pressão. Os métodos aceitáveis para
de serviço não exceda a classificação de pressão de trabalho segura atender a esta disposição são os seguintes: (1) Trave a válvula de
do fabricante , e não é recomendado para uso onde a pressão de bloqueio na posição aberta. Instrua o
entrada no regulador de serviço excede 125 psig (860 kPa). Para pessoal autorizado sobre a importância de não deixar
pressões de entrada mais altas, o método em (1) ou (2) deve ser inadvertidamente a válvula de bloqueio fechada e de estar presente
usado. (d) Quando a pressão do gás e a demanda do cliente forem durante todo o período em que a válvula de bloqueio estiver fechada
maiores do que as para que possam travá-la na posição aberta antes de sair do local.
aplicáveis de acordo com as disposições de (a), (b) e (c), os
requisitos para controle e limitação da pressão do gás fornecido estão
incluídos no pára. 845.1. (2) Instale válvulas de alívio duplicadas, cada uma com
capacidade adequada por si só para proteger o sistema, e organize
as válvulas de isolamento ou válvula de três vias de forma que seja
possível mecanicamente tornar apenas um dispositivo de segurança
845.3 Requisitos para Projeto de Instalações inoperante por vez. (f) Precauções
de Alívio e Limitação de Pressão devem ser tomadas para evitar a operação não autorizada de
qualquer válvula que torne os dispositivos de limitação de pressão
(a) Dispositivos de alívio ou limitação de pressão, exceto
inoperantes. Esta disposição se aplica a válvulas de isolamento,
os discos de ruptura
válvulas de derivação e válvulas em linhas de controle ou flutuação
devem (1) ser construídos com materiais de modo que a
localizadas entre o dispositivo limitador de pressão e o sistema que o
operação do dispositivo não seja normalmente prejudicada pela
dispositivo protege. Um método similar ao descrito em (e)(1) deve ser
corrosão de partes externas pela atmosfera ou partes internas por
considerado aceitável em conformidade com esta disposição.
gás

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(g) Quando um regulador de monitoramento, regulador de série, alívio do sistema de tubulação para transmitir gás para o local remoto ou para
do sistema ou desligamento do sistema é instalado em uma estação a capacidade do dispositivo de alívio remoto, o que for menor.
reguladora distrital para proteger um sistema de tubulação contra
sobrepressão, a instalação deve ser projetada e instalada para evitar
845.4.2 Comprovação da Capacidade Adequada e Desempenho
qualquer incidente único, como uma explosão em um cofre ou dano por
Satisfatório dos Dispositivos de Limitação e Alívio de Pressão.
um veículo ou gelo (interno e externo), afetando a operação do dispositivo
Quando o dispositivo de segurança consistir em um regulador adicional
de proteção contra sobrepressão e do regulador distrital. (Ver seções
associado ou que funcione em combinação com um ou mais reguladores
846 e 847.) (h) Atenção especial deve ser dada às linhas de controle.
em série para controlar ou limitar a pressão em um sistema de tubulação,
Todas as linhas de controle
devem ser feitas verificações adequadas. Essas verificações devem ser
devem ser protegidas contra queda de objetos, escavações por
realizadas para determinar se o equipamento funcionará de maneira
terceiros ou outras causas previsíveis de danos e devem ser projetadas
satisfatória para evitar qualquer pressão acima da pressão operacional
e instaladas para evitar que danos a qualquer uma das linhas de controle
máxima permitida estabelecida do sistema, caso algum dos reguladores
tornem o regulador distrital e o dispositivo de proteção contra
associados funcione mal ou permaneça na posição totalmente aberta .
sobrepressão inoperantes.

845.4 Capacidade de alívio de pressão e


845.5 Instrumento, Controle e Tubulação de Amostra 845.5.1
Estação e Dispositivos Limitadores de Pressão
Escopo
845.4.1 Capacidade Requerida de Alívio de Pressão e
Estações de Limitação de Pressão (a) Os requisitos fornecidos nesta seção aplicam-se ao projeto de
instrumentos, controle e tubulação de amostragem para operação segura
(a) Cada estação de alívio de pressão, estação de limitação de
e adequada da própria tubulação e não cobrem o projeto de tubulação
pressão ou grupo de tais estações instaladas para proteger um sistema
para garantir o funcionamento adequado dos instrumentos para os
de tubulação ou vaso de pressão deve ter capacidade suficiente e deve
quais a tubulação está instalada . (b) Esta seção
ser ajustada para operar para evitar que a pressão exceda os seguintes
não se aplica a sistemas de tubulação permanentemente fechados,
níveis: ( 1 ) Sistemas com componentes de
como dispositivos preenchidos com fluido e sensíveis à temperatura.
tubulação ou tubulação operando em níveis de tensão de arco
acima de 72% do SMYS. A capacidade necessária não deve ser inferior
à capacidade necessária para evitar que a pressão exceda a pressão 845.5.2 Materiais e Design
operacional máxima permitida mais 4%.
(a) Os materiais empregados para válvulas, conexões, tubos e
tubulações devem ser projetados para atender às condições particulares
(2) Sistemas com componentes de tubulação ou tubulação
de serviço. (b)
operando em níveis de tensão circular iguais ou inferiores a 72% do
Conexões de derivação e ressaltos de fixação, conexões ou
SMYS, exceto em sistemas de distribuição de baixa pressão. A
adaptadores devem ser feitos de material adequado e devem ser
capacidade exigida não deve ser inferior à capacidade necessária para
capazes de suportar as pressões e temperaturas máximas e mínimas
evitar que a pressão exceda o menor dos dois itens a seguir: (-a) a
de operação da tubulação ou equipamento ao qual estão conectados.
pressão operacional máxima permitida mais
Eles devem ser projetados para suportar satisfatoriamente todas as
10% (-b) a pressão que produz uma tensão circular de
tensões sem falha por fadiga.

(c) Uma válvula de fechamento deve ser instalada em cada linha de


75% do limite de elasticidade mínimo especificado
impulsão o mais próximo possível do ponto de decolagem. Válvulas de
(3) Sistemas de distribuição de baixa pressão. A capacidade
purga devem ser instaladas onde for necessário para a operação segura
necessária não deve ser inferior à capacidade necessária para evitar
de tubulações, instrumentos e equipamentos.
que a pressão exceda uma pressão que possa causar a operação
(d) Canos de latão ou tubos ou tubos de cobre não devem ser usados
insegura de qualquer equipamento de queima de gás conectado e
para temperaturas de metal superiores a 400°F (204°C).
ajustado corretamente.
(e) Tubulações sujeitas a entupimento por sólidos ou depósitos devem
(4) Vasos de pressão. Os vasos de pressão devem ser protegidos
ser fornecidas com conexões adequadas para limpeza. (f) A tubulação
contra sobrepressão de acordo com o Código BPV, Seção VIII, Divisão
1. ou tubulação exigida sob esta seção pode ser especificada pelos
fabricantes do instrumento, aparato de controle ou dispositivo de
(b) Quando mais de uma estação de regulação de pressão ou
amostragem, contanto que a segurança da tubulação ou tubulação
compressor alimenta a tubulação ou sistema de distribuição e dispositivos
instalada seja pelo menos igual àquela exigida pelo Código. (g) A
de alívio de pressão são instalados em tais estações, a capacidade de
tubulação que pode conter líquidos
alívio na estação remota pode ser levada em consideração no
deve ser protegida por aquecimento ou outros meios adequados
dimensionamento dos dispositivos de alívio em cada estação . Ao fazer
contra danos devido ao congelamento.
isso, no entanto, a capacidade de alívio remoto assumida deve ser
limitada à capacidade

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(h) A tubulação na qual líquidos podem se acumular deve ser (6) desenvolvimento futuro nas proximidades da tubulação
fornecida com drenos ou gotejadores. (7) condições significativas que podem afetar adversamente
(i) A disposição da tubulação e suportes deve ser projetada a operação e a segurança da linha (b) Em
para fornecer não apenas segurança sob tensões operacionais, vez de (a), deve ser usado o seguinte espaçamento máximo
mas também para fornecer proteção para a tubulação contra entre as válvulas: (1) 20 milhas (32
flacidez prejudicial, danos mecânicos externos, abuso e danos km) em áreas de localização predominantemente Classe 1
devido a condições de serviço incomuns diferentes daquelas (2) 15
conectado com pressão, temperatura e vibração de serviço. (j) milhas (24 km) em áreas de localização predominantemente
Precauções adequadas Classe
devem ser tomadas para proteger 2 (3) 10 milhas (16 km) em áreas de localização
contra corrosão. (Consulte a seção 864.)
(k) As juntas entre seções de tubulação e/ou tubo, entre predominantemente Classe 3 (4) 5 mi (8 km) em áreas de
tubulação e/ou tubo e válvulas ou conexões devem ser feitas de
maneira adequada para as condições de pressão e temperatura, localização predominantemente Classe 4 O espaçamento aqui
como por meio de alargamento, sem alargamento e compressão definido pode ser ajustado para permitir que uma válvula seja instalada em um loca
tipo encaixes, ou iguais, ou podem ser do tipo brasado, aparafusado 846.1.2 Redes de Distribuição. As válvulas nas redes de
ou soldado por encaixe. Se as válvulas de extremidade aparafusada
distribuição, sejam para fins operacionais ou de emergência,
forem usadas com conexões flangeadas, sem flange ou do tipo
devem ser espaçadas da seguinte forma:
compressão, são necessários adaptadores.
(a) Sistemas de distribuição de alta pressão. As válvulas devem
Não devem ser utilizadas juntas de dilatação do tipo deslizante;
ser instaladas em sistemas de distribuição de alta pressão em
a expansão deve ser compensada pelo fornecimento de flexibilidade locais acessíveis para reduzir o tempo de desligamento de uma
dentro da própria tubulação ou sistema
seção principal em caso de emergência. Ao determinar o
de tubulação. (l) O plástico não deve ser usado onde as
espaçamento das válvulas, deve-se levar em consideração a
temperaturas de operação excedam as limitações mostradas nos
pressão operacional e o tamanho da rede elétrica e as condições
parágrafos.
físicas locais, bem como o número e o tipo de consumidores que
842.2.2(b) e 842.2.3(b). (m) A tubulação de plástico não deve
podem ser afetados por um desligamento.
ser pintada. Caso seja necessária identificação diferente daquela
(b) Sistemas de distribuição de baixa pressão. As válvulas
já fornecida pela marcação do fabricante, esta deve ser realizada por outro
significa.
podem ser usadas em sistemas de distribuição de baixa pressão,
mas não são necessárias, exceto conforme especificado no parágrafo. 846.2.2(a).

846 VÁLVULAS4 846.2 Localização das Válvulas


846.2.1 Válvulas de Transmissão
846.1 Espaçamento Requerido de Válvulas
ð20Þ 846.1.1 Linhas de Transmissão. Válvulas de bloqueio onshore (a) As válvulas de bloqueio de seccionamento devem ser
devem ser instaladas em novos dutos de transmissão no momento acessíveis e protegidas contra danos e adulteração. Se uma
da construção para isolar o duto para manutenção e para resposta válvula de purga estiver envolvida, ela deve estar localizada onde
a emergências operacionais. o gás possa ser soprado para a atmosfera sem riscos indevidos.
Ao determinar a colocação de tais válvulas para seccionar a (b) As válvulas de seccionamento podem ser instaladas acima
tubulação, deve-se considerar principalmente os locais que do solo, em um cofre ou enterradas. Em todas as instalações, um
fornecem acessibilidade contínua às válvulas. dispositivo operacional para abrir ou fechar a válvula deve ser
facilmente acessível a pessoas autorizadas. Todas as válvulas
(a) Ao determinar o número e o espaçamento das válvulas a devem ser adequadamente apoiadas para evitar assentamento ou
serem instaladas, o operador deve realizar uma avaliação que leve movimento da tubulação
em consideração fatores como conectada. (c) Válvulas de purga devem ser fornecidas de modo
(1) a quantidade de gás liberada devido a limpezas, que cada seção da tubulação entre as válvulas da linha principal
vazamentos ou rupturas de reparo e manutenção possa ser descarregada. Os tamanhos e a capacidade das
(2) o tempo para descarregar uma seção isolada (3) o conexões para descarregar a linha devem ser tais que, em
impacto na área de liberação de gás (por exemplo, incômodo condições de emergência, a seção da linha possa ser descarregada ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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e qualquer perigo resultante de despressurizações prolongadas) o mais rápido possível.


(4) (d) Este Código não exige o uso de válvulas automáticas nem
continuidade do serviço (5) implica que o uso de válvulas automáticas atualmente desenvolvidas
flexibilidade operacional e de manutenção do sistema fornecerá proteção total a um sistema de tubulação. Seu uso e
instalação ficarão a critério da empresa operadora.

4
Ver parágrafos. 849.1.2 e 849.1.3 para provisões que cobrem válvulas
em ramais.

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846.2.2 Válvulas do Sistema de Distribuição (f) Sempre que uma abóbada ou abertura de poço for localizada
acima de equipamentos que possam ser danificados pela queda de
(a) Uma válvula deve ser instalada na tubulação de entrada de
uma tampa, uma tampa circular deve ser instalada ou outras
cada estação reguladora controlando o fluxo ou a pressão do gás em
precauções adequadas devem ser tomadas.
um sistema de distribuição. A distância entre a válvula e o regulador
ou reguladores deve ser suficiente para permitir a operação da válvula
847.2 Acessibilidade
durante uma emergência, como um grande vazamento de gás ou um
incêndio na estação. (b) As válvulas na A acessibilidade deve ser considerada na seleção de um local para
rede de distribuição, seja para fins operacionais ou de emergência, um cofre. Alguns dos fatores importantes a serem considerados na
devem estar localizadas de forma a fornecer acesso imediato e facilitar seleção da localização de um cofre são os seguintes:
sua operação durante uma emergência. Quando uma válvula é (a) Exposição ao Tráfego. Deve-se evitar a localização de abóbadas
instalada em uma caixa enterrada ou invólucro, apenas o acesso em cruzamentos de ruas ou em pontos de tráfego intenso ou denso.
imediato à haste ou mecanismo de operação está implícito. A caixa
ou invólucro deve ser instalado de forma a evitar a transmissão de (b) Exposição a Inundação. As abóbadas não devem estar
cargas externas à rede principal. localizadas em pontos de elevação mínima, próximo a bacias
hidrográficas, ou onde a cobertura de acesso estará no curso das
águas superficiais. (c) Exposição a perigos subterrâneos adjacentes.
847 COFRES Os cofres devem estar localizados o mais longe possível de água,
eletricidade, vapor ou outras instalações.
847.1 Requisitos de Projeto Estrutural
847.3 Vedação, ventilação e ventilação do cofre
Abóbadas subterrâneas ou poços para válvulas e estações de
alívio de pressão, limitação de pressão ou reguladora de pressão, Abóbadas subterrâneas e poços superiores fechados contendo
etc., devem ser projetados e construídos de acordo com as seguintes uma estação de regulação ou redução de pressão, ou uma estação
disposições: de limitação ou alívio de pressão devem ser selados, ventilados ou
ventilados da seguinte forma: (a) Quando
(a) Abóbadas e poços devem ser projetados e construídos de
acordo com as boas práticas de engenharia estrutural para atender o volume interno exceder 200 pés3 (5,7 m3 ), tais abóbadas ou
às cargas que podem ser impostas a eles. poços devem ser ventilados com dois dutos, cada um com pelo menos
(b) Espaço de trabalho suficiente deve ser fornecido para que todos o efeito de ventilação de um tubo NPS 4 (DN 100). (b) A ventilação
os equipamentos necessários no cofre possam ser instalados,
operados e mantidos adequadamente. fornecida deve ser suficiente para minimizar a possível formação de
(c) No projeto de caixas-fortes e poços para equipamentos de uma atmosfera combustível na abóbada ou poço. Os respiradouros
limitação de pressão, alívio de pressão e regulação de pressão, deve- associados ao equipamento de regulação de pressão ou alívio de
se levar em consideração a proteção do equipamento instalado contra pressão não devem ser conectados ao cofre ou à ventilação do fosso.
danos, como os resultantes de uma explosão dentro da caixa-forte ou
poço que pode fazer com que partes do telhado ou cobertura caiam (c) Os dutos devem se estender até uma altura acima do nível
na abóbada. adequada para dispersar quaisquer misturas gás-ar que possam ser
(d) Os tubos que entram e dentro dos compartimentos ou poços do descarregadas. A extremidade externa dos dutos deve ser equipada
regulador devem ser de aço para NPS 10 (DN 250) e tamanhos com um encaixe à prova de intempéries adequado ou cabeça de
menores, exceto que a tubulação de controle e medição pode ser de cobre. ventilação projetada para evitar que materiais estranhos entrem ou
Onde a tubulação se estender através da abóbada ou da estrutura do obstruam o duto. A área efetiva da abertura em tais acessórios ou
poço, devem ser tomadas providências para impedir a passagem de respiradouros deve ser pelo menos igual à área da seção transversal
gases ou líquidos através da abertura e evitar tensões na tubulação. de um duto NPS 4 (DN 100). A seção horizontal dos dutos deve ser
tão curta quanto possível e deve ser inclinada para evitar o acúmulo
Equipamentos e tubulações devem ser adequadamente sustentados
por suportes de metal, alvenaria ou concreto. A tubulação de controle de líquidos na linha. O número de curvas e desvios deve ser reduzido
deve ser colocada e apoiada na abóbada ou poço de modo que sua ao mínimo, e devem ser incorporadas provisões para facilitar a limpeza
exposição a ferimentos ou danos seja reduzida ao mínimo. periódica dos dutos. (d) Essas abóbadas ou poços com um volume
interno entre 75 pés3 e 200 pés3 (2,1 m3 e 5,7 m3 ) podem ser
selados,
(e) As aberturas de cofres ou poços devem ser localizadas de
forma a minimizar os riscos de ferramentas ou outros objetos caindo ventilados ou ventilados. Se vedadas, todas as aberturas devem
sobre o regulador, tubulação ou outro equipamento. A tubulação de ser equipadas com tampas herméticas sem aberturas através das
controle e as partes operacionais do equipamento instalado não quais uma mistura explosiva possa ser inflamada. Devem ser
devem estar localizadas sob uma abóbada ou abertura de poço onde fornecidos meios para testar a atmosfera interna antes de remover a
os trabalhadores possam pisar nelas ao entrar ou sair do cofre ou tampa. Se ventilado, deve ser fornecida a provisão adequada para
poço, a menos que tais partes estejam adequadamente protegidas. evitar que fontes externas de ignição atinjam a atmosfera do cofre. Se

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ventilado, aplicam-se as disposições de (a), (b) e (c) ou (e) . (e) Se as 848.2 Pressões de Operação para Instalações de Medição
abóbadas ou de Clientes
poços referidos em (d) forem ventilados por meio de aberturas nas
Medidores de caixa de ferro ou alumínio não devem ser usados em uma
tampas ou grades, e a relação entre o volume interno em pés cúbicos (m3 )
e a área efetiva de ventilação da tampa ou grade em quadrados pés (m2 ) pressão operacional máxima maior do que a classificação do fabricante

for inferior a 20 para 1, nenhuma ventilação adicional é necessária. (f) para o medidor. Novos medidores de caixa de aço estanhado não devem

Abóbadas ou poços com volume interno inferior a 75 pés3 (2,1 m3 ) não ser usados a uma pressão superior a 50% da pressão de teste do fabricante;
Os medidores de caixa de aço estanhado reconstruídos não devem ser
possuem requisitos específicos.
usados a uma pressão superior a 50% da pressão usada para testar o
medidor após a reconstrução.

847.4 Drenagem e Impermeabilização

(a) Devem ser tomadas providências para minimizar a entrada de água 848.3 Proteção do Medidor dos Clientes e
nos cofres. No entanto, o equipamento do vault deve sempre ser projetado Instalações do regulador contra danos
para operar com segurança se submerso.
(b) Nenhum cofre contendo tubulação de gás deve ser conectado por 848.3.1 Área Corrosiva. Medidores e reguladores de serviço não devem

meio de uma conexão de drenagem a qualquer outra subestrutura, como ser instalados onde houver probabilidade de rápida deterioração por
um esgoto. corrosão ou outras causas, a menos que sejam tomadas medidas

(c) O equipamento elétrico em cofres deve estar em conformidade com o comprovadas para proteção contra tal deterioração.

requisitos da Classe 1, Grupo D da NFPA 70.

848.3.2 Dispositivo de proteção. Um dispositivo de proteção adequado,


848 MEDIDORES DE CLIENTES E REGULADORES como um regulador de contrapressão ou uma válvula de retenção, deve ser
instalado a jusante do medidor se e conforme exigido nas seguintes
848.1 Local para Medidor de Clientes e
condições:
Instalações de reguladores (a) Se a natureza do equipamento de utilização for tal que possa induzir
vácuo no medidor, instale um regulador de contrapressão a jusante do
(a) Os medidores e reguladores dos clientes podem estar localizados
medidor. (b) Instale uma válvula de retenção ou equivalente se (1) o
dentro ou fora dos prédios, dependendo das condições locais, exceto em
equipamento de utilização puder induzir um retorno
linhas de serviço que exijam regulagem em série, de acordo com o
parágrafo. 845.2.7(c), o regulador a montante deve estar localizado fora do
pressão.
prédio. (b) Quando instalado dentro de um prédio, o regulador de serviço
(2) o equipamento de utilização de gás está conectado a uma fonte
deve estar
de oxigênio ou ar comprimido. (3) gás liquefeito
em um local de fácil acesso próximo ao ponto de entrada da linha de
de petróleo ou outro gás suplementar é usado como reserva e pode
serviço de gás e, sempre que possível, os medidores devem ser instalados
fluir de volta para o medidor. Uma válvula de três vias, instalada para admitir
no mesmo local. Nem medidores nem reguladores devem ser instalados
em quartos, armários ou banheiros; sob escadas combustíveis; em locais o abastecimento de reserva e ao mesmo tempo fechar o abastecimento
regular, pode ser substituída por uma válvula de retenção, se desejado.
sem ventilação ou inacessíveis; ou a menos de 3 pés (0,9 m) de fontes de
ignição, incluindo fornos e aquecedores de água. Nas linhas de serviço que
fornecem grandes clientes industriais ou instalações onde o gás é usado 848.3.3 Terminação de Ventilações. Todas as aberturas do regulador
em pressão de serviço superior à padrão, os reguladores podem ser de serviço e aberturas de alívio, quando necessárias, devem terminar no ar
instalados em outros locais de fácil acesso. externo em acessórios resistentes à chuva e insetos.
A extremidade aberta da ventilação deve estar localizada onde o gás possa
escapar livremente para a atmosfera e longe de quaisquer aberturas nos
edifícios se ocorrer uma falha do regulador resultando na liberação de gás.
(c) Quando localizados fora de prédios, os medidores e reguladores de Em locais onde os reguladores de serviço podem ficar submersos durante
serviço devem ser instalados em locais de fácil acesso, onde estejam enchentes, deve ser instalado um respiro especial do tipo anti-inundação ou
razoavelmente protegidos contra danos. (d) Os reguladores que requerem a linha de ventilação deve ser estendida acima da altura das águas de
inundação esperadas.
respiradouros para sua operação adequada e eficaz devem ser ventilados
para a atmosfera externa de acordo com as provisões do parágrafo.
848.3.4 Projeto de Poço e Cofre. Os poços e cofres que abrigam os
848.3.3.
medidores e reguladores dos clientes devem ser projetados para suportar o
Ventilações individuais devem ser fornecidas para cada regulador.
tráfego de veículos quando instalados nos seguintes locais:

(a) porções percorridas de becos, ruas e rodovias (b) calçadas

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848.4 Instalação de Medidores e Reguladores (e) A empresa operadora deve certificar-se de que as válvulas de ramal
instaladas em ramal de alta pressão são adequadas para este uso
Todos os medidores e reguladores devem ser instalados de forma a
fazendo seus próprios testes ou revisando os testes feitos pelos fabricantes.
evitar tensões indevidas na tubulação de conexão e/ou no medidor.
Conexões de chumbo (Pb) ou outras conexões feitas de material que
(f) Em linhas de serviço projetadas para operar em pressões superiores
possa ser facilmente danificado não devem ser usadas. É proibido o uso
a 60 psig (410 kPa), as válvulas de linha de serviço devem ser equivalentes
de niples fechados de peso padrão (todas as roscas).
a uma válvula lubrificada por pressão ou uma válvula do tipo agulha.
Outros tipos de válvulas podem ser utilizadas quando os testes do
fabricante ou do usuário indicarem que são adequadas para este tipo de
849 LINHAS DE SERVIÇO DE GÁS serviço.

849.1 Disposições gerais aplicáveis a ramais 849.1.3 Localização das válvulas da linha de serviço
de aço, cobre e plástico
(a) Válvulas de ramais devem ser instaladas em todos os novos ramais
849.1.1 Instalação de Ramais (incluindo substituições) em um local facilmente acessível do lado de fora.

(a) As linhas de serviço devem ser instaladas a uma profundidade que


(b) As válvulas devem estar localizadas a montante do medidor se não
as proteja de cargas externas excessivas e atividades locais, como
houver regulador, ou a montante do regulador, se houver. (c) Todas as
jardinagem. É necessário que um mínimo de 12 pol. (300 mm) de
linhas de serviço
cobertura seja fornecido em propriedade privada e um mínimo de 18 pol.
que operam a uma pressão superior a 10 psig (69 kPa) e todas as
(460 mm) de cobertura seja fornecido em ruas e estradas. Onde esses
linhas de serviço NPS 2 (DN 50) ou maiores devem ser equipadas com
requisitos de cobertura não puderem ser atendidos devido a subestruturas
uma válvula localizada na linha de serviço fora do edifício, exceto quando
existentes, menos cobertura é permitida, desde que as partes dessas
o gás é fornecido para um teatro, igreja, escola, fábrica ou outro edifício
linhas de serviço que estão sujeitas a cargas sobrepostas excessivas
onde um grande número de pessoas se reúne, será necessária uma
sejam revestidas ou ponteadas ou o tubo seja adequadamente reforçado.
válvula externa, independentemente do tamanho da linha de serviço ou
da pressão da linha de serviço.

(b) As linhas de serviço devem ser adequadamente apoiadas em todos


(d) As válvulas subterrâneas devem estar localizadas em uma caixa
os pontos em solo não perturbado ou bem compactado, de modo que o
de freio durável coberta ou tubo vertical projetado para permitir a operação
tubo não fique sujeito a carga externa excessiva pelo reaterro. O material
imediata da válvula. A caixa de meio-fio ou tubo vertical deve ser apoiado
utilizado para o reaterro deve estar livre de pedras, materiais de
independentemente da linha de serviço.
construção, etc., que possam causar danos ao tubo ou ao revestimento
protetor. 849.1.4 Localização das Conexões da Linha de Serviço à Tubulação
(c) Quando houver evidência de condensado no gás em quantidade Principal. Recomenda-se que as linhas de serviço sejam conectadas na
suficiente para causar interrupções no fornecimento de gás ao cliente, a parte superior ou lateral da linha principal. A conexão ao topo da rede
linha de serviço deve ser graduada de modo a drenar para a rede principal principal é preferida para minimizar a possibilidade de poeira e umidade
ou pingar nos pontos baixos da linha de serviço . serem transportadas da rede principal para a linha de serviço.

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849.1.2 Tipos de válvulas adequadas para válvulas de ramais 849.1.5 Teste de ramais após a construção

(a) Disposições Gerais. Cada linha de serviço deve ser testada após a
(a) As válvulas usadas como válvulas de linha de serviço devem construção e antes de ser colocada em serviço para demonstrar que não
atender aos requisitos aplicáveis da seção 810 e parágrafo. 831.1. (b) O há vazamentos. A conexão da linha de serviço
uso de válvulas de linha de serviço de assento macio não é ção para o principal não precisa ser incluída neste teste se não for
recomendado quando o projeto das válvulas é tal que a exposição ao viável fazê-lo.
calor excessivo pode afetar adversamente a capacidade da válvula de (b) Requisitos de teste
impedir o fluxo de gás. (1) As linhas de serviço para operar a uma pressão inferior a 1 psig
(c) Uma válvula incorporada em uma barra de medidor que permite (7 kPa) que não possuem um revestimento protetor capaz de selar
que o medidor seja desviado não se qualifica sob este Código como uma temporariamente um vazamento devem ser submetidas a um teste de
válvula de linha de serviço. pressão de ar ou gás em pé não inferior a 10 psig ( 69 kPa) por pelo
(d) Válvulas de ramais em ramais de alta pressão, instaladas dentro menos 5 min.
de prédios ou em locais confinados fora de prédios onde o sopro de gás (2) As linhas de serviço para operar a uma pressão inferior a 1 psig
seja perigoso, devem ser projetadas e construídas para minimizar a (7 kPa) que possuem um revestimento protetor que pode selar
possibilidade de remoção do núcleo do válvula acidentalmente ou temporariamente um vazamento, e todas as linhas de serviço para operar
intencionalmente com ferramentas domésticas comuns. a uma pressão de 1 psig (7 kPa) ou mais, devem ser submetido a um
teste de pressão de ar ou gás em pé por pelo menos 5 min na pressão
operacional máxima proposta ou 90 psig

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(620 kPa), o que for maior. As linhas de serviço de aço, no entanto, que (c) Um operador deve identificar a presença de um EFV na linha de
estão operando em níveis de tensão circular de 20% ou mais do limite de serviço. Os exemplos incluem uma etiqueta, anel ao redor do riser ou
elasticidade mínimo especificado, devem ser testadas de acordo com os declaração na ordem de serviço.
requisitos para teste de rede elétrica. (Ver parágrafo 841.3.) (d) Um operador deve localizar um EFV o mais próximo possível do
acessório que conecta a linha de serviço de gás à sua fonte de suprimento
(3) Os requisitos de (a) e (b) devem ser aplicados a ramais de de gás. (e) Um operador
plástico, exceto que os ramais de plástico devem ser testados em pelo deve realizar um teste de fluxo funcional para cada válvula de excesso
menos 1,5 vez a pressão operacional máxima e as limitações de pressão de fluxo instalada, de acordo com as instruções do fabricante, para verificar
máxima de teste, temperatura e duração definidas adiante no parágrafo se a válvula de excesso de fluxo (1) fechará sob condições de excesso de
842.4.2 devem ser observados. fluxo
(2) e reajustará adequadamente de acordo com o manual
instruções do fabricante
ð20Þ 849.1.6 Instalação da válvula de excesso de fluxo (EFV). O uso de EFVs
é reconhecido pela indústria de gás como uma forma eficaz de mitigar os
(3) é dimensionado adequadamente tanto para o comprimento
riscos associados a danos de escavação, danos causados por força natural
quanto para o diâmetro nominal de uma determinada
e outros danos externos forçados, por exemplo, danos veiculares em linhas
linha de serviço (f) Um operador deve seguir as recomendações do fabricante
de serviço de gás. As seguintes considerações se aplicam às instalações
instruções quando
de EFV: (a) O operador deve considerar a instalação
(1) comissionamento de uma nova instalação de válvula de excesso
de um EFV em qualquer linha de serviço de gás nova ou substituída.
(2) reinicialização de uma válvula de excesso de fluxo existente após o
Tal linha de serviço pode servir tipicamente as seguintes categorias de
fechamento
clientes: (1) uma linha de serviço para residência unifamiliar (SFR). (2)
uma linha de serviço de gás ramificada para um SFR instalado 849.2 Ramais de Aço
simultaneamente com a linha de serviço SFR primária. (Um único
EFV pode ser instalado para proteger ambas as linhas de serviço.) (3) uma 849.2.1 Projeto de Ramais de Aço
linha de serviço de gás ramificada para um SFR instalado a partir de uma (a) Tubo de aço, quando usado para ramais, deve
linha de serviço de gás SFR previamente instalada que não contém estar em conformidade com os requisitos aplicáveis do Capítulo I.
um EFV. (b) A tubulação de serviço de aço deve ser projetada de acordo com os
requisitos dos parágrafos. 841.1.1 e 841.1.9(a).
(4) instalações multifamiliares com cargas conhecidas do cliente no Onde a pressão for inferior a 100 psig (690 kPa), o tubo de serviço de aço
momento da instalação do serviço de gás, com base na capacidade deve ser projetado para pelo menos 100 psig (690 kPa) de pressão.
instalada do medidor inferior a 1.000 pés3 /h padrão (28,3 m3 /h) por
serviço de gás e onde não se espera que a carga do cliente aumente (c) Tubos de aço usados para linhas de serviço devem ser instalados
significativamente ao longo do tempo . de tal maneira que a tensão da tubulação ou carregamento externo não
(5) um único cliente comercial pequeno com carga de cliente sejam excessivos.
conhecida no momento da instalação do serviço, com base na capacidade
(d) Todas as linhas de serviço subterrâneas de aço devem ser unidas
instalada do medidor de até 1.000 pés3 /h padrão (28,3 m3 /h) atendido por juntas roscadas e acopladas, acessórios do tipo compressão ou por
por uma única linha de serviço de gás e onde a carga do cliente é não se métodos, procedimentos e operadores qualificados de soldagem ou
espera que aumente significativamente ao longo do tempo. brasagem.

(b) Válvulas de excesso de fluxo não devem ser instaladas se uma ou 849.2.2 Instalação de Ramais de Aço
mais das seguintes condições estão presentes:
(a) Instalação de Linhas de Serviço de Aço em Furos
(1) A linha de serviço de gás não funcionará a uma pressão
(1) Quando um tubo de aço revestido for instalado como uma linha
de 10 psig (69 kPa) ou mais ao longo do ano.
de serviço em um furo, deve-se tomar cuidado para evitar danos ao
(2) O operador tenha experiência anterior com contaminantes na
revestimento durante a instalação.
corrente de gás que possam interferir na operação da EFV ou causar
(2) Quando um ramal for instalado por perfuração ou cravação, e for
perda de serviço para uma residência.
usado tubo de aço revestido, ele não deve ser usado como tubo de
(3) Um EFV pode interferir na operação necessária ou nas atividades
perfuração ou tubo de acionamento e deixado no solo como parte do
de manutenção, como a remoção de líquidos da linha.
ramal, a menos que tenha foi demonstrado que o revestimento é
suficientemente durável para suportar a operação de perfuração ou
(4) Um EFV que atende aos padrões de desempenho no parágrafo
cravação no tipo de solo envolvido sem danos significativos ao revestimento.
831.1.4 não está disponível comercialmente para o operador,
ou Onde danos significativos ao revestimento podem resultar de perfuração
ou cravação, a linha de serviço revestida deve ser instalada em um furo
(5) O fluxo máximo previsto através da linha de serviço é igual ou
superdimensionado ou tubo de revestimento de diâmetro suficiente para
superior a 1.000 pés3 padrão /h (28,3 m3 /h).
acomodar o tubo de serviço.

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(3) Em solo excepcionalmente rochoso, o tubo revestido não deve (1) a parte acima do solo da linha de serviço de plástico é
ser inserido através de um furo aberto se houver probabilidade de dano completamente encerrada em um conduíte ou invólucro de resistência
significativo ao suficiente para fornecer proteção contra danos externos e deterioração.
revestimento. (b) Instalação de ramais dentro ou sob edifícios (1) Os Quando for usado um conduíte flexível, o topo do riser deve ser preso
ramais subterrâneos de aço, quando instalados abaixo do nível a um suporte sólido. O conduíte ou caixa deve se estender no mínimo
através da parede externa da fundação de um edifício, devem ser 6 pol. (150 mm) abaixo do nível. (2) a linha de serviço de plástico não
encapsulados em uma luva ou protegidos contra corrosão. A linha de está sujeita a tensões
serviço e/ou manga deve ser vedada na parede da fundação para evitar de carga externa pelo medidor do cliente ou sua tubulação de
a entrada de gás ou água no edifício. conexão. (c) Instalação de ramais de plástico dentro ou sob edifícios
(1) Um
(2) As linhas de serviço de aço, quando instaladas no subsolo ramal de plástico subterrâneo instalado através da fundação externa
sob edifícios, devem ser envoltas em um conduíte estanque ao gás. ou parede
Quando tal linha de serviço abastecer o prédio que subtende, o conduíte de um edifício deve ser envolto em uma manga rígida com
deve se estender até uma parte normalmente utilizável e acessível do proteção adequada contra ação de cisalhamento ou recalque. A manga

--
` prédio. No ponto onde termina o conduíte, o espaço entre o conduíte e
a linha de serviço deve ser vedado para evitar a possível entrada de
qualquer vazamento de gás. O invólucro deve ser ventilado em um
local seguro.
deve se estender além da face externa da fundação por uma distância
suficiente para alcançar o solo intacto ou o aterro totalmente
compactado. No ponto onde a manga termina dentro da fundação ou
parede, o espaço entre a manga e a linha de serviço deve ser vedado
para evitar vazamentos no edifício. A linha de serviço de plástico não
deve ser exposta no interior do edifício.
849.3 Linhas de serviço de ferro dúctil

Quando usado para ramais, o tubo de ferro dúctil deve atender aos
requisitos aplicáveis da seção 842. O tubo de ferro dúctil pode ser
(2) Uma linha de serviço de plástico instalada no subsolo sob um
usado para ramais, exceto para a parte do ramal que se estende através
edifício deve ser envolta em um conduíte estanque ao gás. Quando tal
da parede do edifício.
As linhas de serviço de ferro dúctil não devem ser instaladas em locais instáveis linha de serviço abastecer o edifício que subtende, o conduíte deve se
estender até uma parte normalmente utilizável e acessível do edifício.
solos ou sob edifícios.
No ponto onde termina o conduíte, o espaço entre o conduíte e a linha
849.4 Linhas de serviço de plástico de serviço deve ser vedado para evitar vazamentos no prédio. A linha
de serviço de plástico não deve ser exposta no interior do edifício. O
849.4.1 Projeto de Linhas de Serviço de Plástico invólucro deve ser ventilado em um local seguro.
(a) Tubos e tubulações de plástico devem ser usados para linhas de
serviço somente quando a tensão da tubulação ou carga externa não
for excessiva. (b) Tubos,
tubulações, cimentos e acessórios de plástico usados para ramais 849.5 Ramais de cobre 849.5.1 Projeto

devem estar em conformidade com os requisitos aplicáveis do Capítulo de ramais de cobre


I. (c) Os ramais
(a) Uso de linhas de serviço de cobre. Tubos ou tubulações de
de plástico devem ser projetados de acordo com
cobre, quando usados para ramais, devem estar em conformidade com
com os requisitos aplicáveis do parágrafo 842.2.
os seguintes
(d) As linhas de serviço de plástico devem ser unidas de acordo com
requisitos: (1) Tubos ou tubulações de cobre não devem ser
com os requisitos aplicáveis do parágrafo 842.2.9.
usados para ramais onde a pressão exceda 100 psig (690 kPa).
849.4.2 Instalação de Ramais Plásticos
(2) Tubos ou tubulações de cobre não devem ser usados para
(a) As ramais de plástico devem ser instaladas de acordo com os
linhas de serviço onde o gás transportado contém mais do que uma
requisitos aplicáveis dos parágrafos. 842.3 e 849.1.1. Cuidado especial
média de 0,3 grãos de sulfeto de hidrogênio por 100 pés cúbicos
deve ser tomado para evitar danos à tubulação plástica da linha de
padrão (2,8 m3) de gás. Isso é equivalente a um traço determinado por
serviço na conexão com a instalação principal ou outra. Devem ser
um teste de acetato de chumbo.
tomadas precauções para evitar o esmagamento ou cisalhamento da
(3) A espessura mínima da parede para tubos ou tubos de cobre
tubulação de plástico devido ao carregamento externo ou assentamento
usados para linhas de serviço não deve ser menor que o tipo “L”
do aterro e para evitar danos ou arrancamento da conexão resultante
conforme especificado em ASTM B88.
da expansão ou contração térmica. [Ver parágrafos 842.3.3(d) e (e).]
(4) Tubos ou tubulações de cobre não devem ser usados para
(b) Não obstante as limitações impostas no par. 842.3.3, uma linha de
ramais onde tensão ou carregamento externo possam danificar a
serviço de plástico pode
tubulação.
terminar acima do solo e fora do edifício, desde que

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(b) Válvulas em tubulação de cobre. As válvulas instaladas em ramais de sistema de gás faturado deve ser de um tipo que resista efetivamente a esse
cobre podem ser feitas de qualquer material adequado permitido por este tipo de gás.
Código. (d) soldagem de uma linha de serviço de aço diretamente ao principal (ver
(c) Conexões em Tubulação de Cobre. Recomenda-se que as conexões pára. 831.4.2 e Tabela 831.4.2-1).
em tubulações de cobre e expostas ao solo, como tês de linhas de serviço,
849.6.2 Conexão de Linha de Serviço para Ferro Fundido e
conexões de controle de pressão, etc., sejam feitas de bronze, cobre ou latão.
Rede de ferro dúctil
(d) Juntas em tubos e tubos de cobre. O tubo
de cobre deve ser unido usando um acoplamento do tipo compressão ou (a) As linhas de serviço podem ser conectadas a redes principais de ferro
uma junta de sobreposição brasada ou soldada. O material de enchimento fundido e ferro dúctil (1)
usado para brasagem deve ser uma liga de cobre-fósforo ou liga à base de perfurando e perfurando a rede principal, desde que o diâmetro do furo
prata. Soldas de topo não são permitidas para unir tubos ou tubos de cobre. roscado não exceda as limitações impostas pelo par. 831.3.3(b), ou (2)
Tubos de cobre não devem ser rosqueados, mas tubos de cobre com uma usando uma luva de reforço
espessura de parede equivalente ao tamanho comparável do tubo de aço
Schedule 40, ou seja, variando de 1 a 0,068 pol. (1,73 mm) para NPS ÿ 8 (DN (b) As conexões da linha de serviço não devem ser soldadas diretamente
6) a 0,406 pol. ( 10,31 mm) para NPS 12 (DN 300), pode ser rosqueado e à rede elétrica de ferro fundido ou ferro dúctil.
usado para conectar conexões aparafusadas ou válvulas. (c) Conexões de compressão usando juntas de borracha ou tipo borracha
ou conexões soldadas podem ser usadas para conectar a linha de serviço à
conexão principal.
(e) Proteção Contra Ação Galvânica Causada pelo Cobre. Devem ser (d) As juntas usadas em um sistema de gás manufaturado devem ser
tomadas providências para evitar ação galvânica prejudicial onde o cobre é de um tipo que resiste efetivamente a esse tipo de gás.
conectado no subsolo ao aço. [Ver parágrafo 861.1.3(a).]
849.6.3 Conexões da linha de serviço para rede elétrica de plástico

849.5.2 Instalação de Ramais de Cobre. Os seguintes requisitos devem (a) Linhas de serviço de plástico ou metal devem ser conectadas a
ser aplicados aos ramais de cobre dentro de edifícios: (a) Os ramais de cobre rede elétrica de plástico com acessórios adequados.
podem ser instalados dentro (b) Uma linha de serviço do tipo compressão para a conexão principal deve
de edifícios, desde que o ramal não seja oculto e esteja adequadamente ser projetada e instalada para suportar efetivamente as forças de arrancamento
protegido contra danos externos. (b) Uma linha de serviço de cobre subterrânea longitudinal causadas pela contração da tubulação ou carga externa.
instalada através da parede de fundação externa de um
edifício deve ser envolta em uma luva ou protegida contra corrosão. O
espaço anular entre a linha de serviço e a luva deve ser selado na fundação 849.6.4 Conexões de linha de serviço para rede elétrica de cobre

(a) Conexões usando um T de linha de serviço de cobre ou bronze fundido


ou conexão de extensão soldada à rede de cobre são recomendadas para
redes de cobre. (b) Soldas de topo não são permitidas. (c)
parede para evitar a entrada de gás ou água. (c) Uma Juntas soldadas em filete não são
linha de serviço de cobre instalada no subsolo sob edifícios deve ser recomendadas. (d) Os requisitos do parágrafo 849.5.1(d) deve
envolta em um conduíte projetado para evitar que o vazamento de gás da linha se aplicar a (1) juntas não especificamente mencionadas em (a) a (c) (2)
de serviço entre no prédio. Quando forem usadas juntas, elas devem ser do todo material de brasagem
tipo brasado ou soldado de acordo com o parágrafo. 849.5.1(d).

849.6.5 Conexões de Linha de Serviço de Plástico para Redes Metálicas


849.6 Conexões da linha de serviço à rede elétrica

849.6.1 Conexões de Linhas de Serviço para Redes de Aço. (a) As linhas de serviço de plástico devem ser conectadas à rede elétrica
As linhas de serviço podem ser conectadas à rede elétrica de aço por de metal com um encaixe principal de metal ou plástico adequado, conforme
(a) soldar um T de linha de serviço ou dispositivo similar ao principal. previsto no parágrafo. 849.6.1, 849.6.2 ou 849.6.4 tendo uma extremidade de
compressão ou outro encaixe de transição adequado.
(b) usando uma braçadeira de linha de serviço ou sela. (b) Uma linha de serviço do tipo compressão para a conexão principal deve
(c) usando acessórios de compressão com juntas de borracha ou ser projetada e instalada para suportar efetivamente as forças de arrancamento
semelhantes a borracha ou conexões soldadas para conectar a linha de longitudinal causadas pela contração da tubulação ou carga externa.
serviço ao acessório de conexão principal. Juntas usadas em um manu

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Capítulo V
Procedimentos de operação e manutenção

850 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 850.3 Características Essenciais do Plano de Operação


PROCEDIMENTOS QUE AFETAM A SEGURANÇA DE e Manutenção
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
O plano previsto no n. 850.2(a) deve incluir (a) planos
INSTALAÇÕES
detalhados e instruções para funcionários cobrindo procedimentos

-̀` 850.1 Geral

(a) Devido a muitas variáveis, não é possível prescrever em um


código um conjunto detalhado de procedimentos operacionais e de
manutenção que abranjam todos os casos. É possível, no entanto,
que cada empresa operadora desenvolva procedimentos de
de operação e manutenção para instalações de gás durante
operações normais e reparos.
(b) itens recomendados para inclusão no plano para classes
específicas de instalações que são dadas nos parágrafos. 851.2,
851.3, 851.4, 851.5 , 851.6 e 860.1(d).
(c) planos para dar atenção especial àquelas partes das
operação e manutenção com base no disposto neste Código, em instalações que apresentam maior risco ao público em caso de
sua experiência e no conhecimento de suas instalações e condições emergência ou devido a construção ou necessidades extraordinárias
em que são operadas que sejam adequados do ponto de vista de manutenção. (d) provisões para inspeções
público segurança. Para procedimentos de operação e manutenção periódicas ao longo da rota de tubulações de aço existentes ou
relacionados ao controle de corrosão, consulte o Capítulo VI. (b) Ao principais, operando em uma tensão circular superior a 40% da
iniciar o serviço de gás em um gasoduto projetado e construído ou resistência mínima especificada do material do tubo para considerar
convertido para serviço de gás de acordo com este Código, a a possibilidade de mudanças na classe de localização. Não se
empresa operadora deve determinar a Classe de Localização de pretende que estas inspecções incluam levantamentos do número
acordo com a Tabela 854.1-1. de edifícios destinados à ocupação humana. (Consulte a seção 854.)

850.2 Requisitos Básicos 850.4 Características Essenciais do Plano de Emergência

Cada empresa operacional com instalações dentro do 850.4.1 Procedimentos Escritos de Emergência. Cada
âmbito deste Código deve empresa operadora deve estabelecer procedimentos escritos que
(a) ter um plano por escrito abrangendo procedimentos fornecerão a base para instruções ao pessoal apropriado de
operacionais e de manutenção de acordo com o escopo e a intenção operação e manutenção que irão minimizar o perigo resultante de
deste Código. uma emergência de gasoduto. No mínimo, os procedimentos devem
(b) ter um plano de emergência por escrito cobrindo falhas nas prever o seguinte: (a) um sistema para receber, identificar e
instalações ou outras emergências. classificar emergências que exijam resposta imediata da empresa
(c) operar e manter suas instalações em conformidade com operadora (b) indicando claramente a responsabilidade de instruir
esses planos. (d) os funcionários nos
modificar os planos periodicamente de acordo com a experiência procedimentos listados nos planos de emergência e para treinar
e conforme exija a exposição do público às instalações e as os funcionários na execução desses procedimentos (c) indicar
mudanças nas condições de operação. claramente os responsáveis pela atualização do plano (d)
(e) fornecer treinamento para funcionários em procedimentos
estabelecidos para suas funções operacionais e de manutenção estabelecer um plano para o atendimento rápido e adequado de
que sejam abrangentes e projetados para preparar os funcionários todas as
para o serviço em sua área de responsabilidade. Consulte a seção chamadas que digam respeito a emergências, sejam elas de
807 para obter orientação sobre o treinamento e a qualificação do clientes, público, funcionários da empresa ou outros
pessoal que executa tarefas que podem afetar a segurança ou a
fontes
integridade de
uma tubulação. (f) manter registros para administrar os planos e (e) estabelecer um plano para a rápida e eficaz
treinamento adequadamente. resposta a um aviso de cada tipo de emergência

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(f) controlar situações de emergência, incluindo a ação a ser tomada relatórios diretos de emergências e para evitar inconsistências. Ver
pelo primeiro funcionário que chegar ao parágrafo 850.9.1 para orientação adicional.
cena
(g) a divulgação de informações ao público (h) o restabelecimento 850.5 Investigação de Falha de Oleoduto
seguro do serviço em todas as instalações afetadas pela emergência
Cada empresa operadora deve estabelecer procedimentos para
após a adoção de medidas corretivas adequadas
analisar todas as falhas e acidentes para determinar a causa e
minimizar a possibilidade de reincidência.
(i) relatar e documentar a emergência
Este plano deve incluir um procedimento para selecionar amostras da
850.4.2 Programa de Treinamento. Cada empresa operadora instalação ou equipamento com falha para exame de laboratório
deve ter um programa para informar, instruir e treinar os funcionários quando necessário.
responsáveis pela execução de procedimentos de emergência. O
programa deve familiarizar o funcionário com os procedimentos de 850.6 Prevenção de Ignição Acidental
emergência e como lidar com situações de emergência de forma Fumar e todas as chamas abertas devem ser proibidas dentro e ao
rápida e eficaz. O programa pode ser implementado por instrução oral, redor de estruturas ou áreas sob o controle da empresa operadora
instrução escrita e, em alguns casos, instrução em grupo, seguida de que contenham instalações de gás (como estações de compressão,
sessões práticas. O programa deve ser estabelecido e mantido de estações de medidores e reguladores e outros equipamentos de
forma contínua com provisões para atualização conforme necessário manuseio de gás), onde possível vazamento de gás constitui perigo
pela revisão dos procedimentos de emergência escritos. Os registros de incêndio ou explosão. Cada empresa operadora deve tomar
do programa devem ser mantidos para estabelecer o treinamento que medidas para minimizar o perigo de ignição acidental do gás.
cada funcionário recebeu e a data desse treinamento.
(a) Quando uma quantidade perigosa de gás for ventilada ao ar
livre, cada fonte potencial de ignição deve primeiro ser removida da

850.4.3 Ligação área e extintores de incêndio adequados devem ser fornecidos. Todas
as lanternas, luminárias, cabos de extensão e ferramentas devem ser
(a) Cada empresa operadora deve estabelecer e manter contato de um tipo aprovado para atmosferas perigosas. Conexões de purga
com bombeiros, policiais e outros funcionários públicos, entidades que irão direcionar o gás para longe de quaisquer linhas de transmissão
dentro ou perto da faixa de servidão do duto (por exemplo, elétrica devem ser instaladas ou usadas. (b) Sinais adequados e
concessionárias de energia elétrica e outras, autoridades rodoviárias sinalizadores ou guardas, se necessário,
e ferrovias), e mídia de notícias. Ver parágrafo 850.9.1 para orientação devem ser postados para alertar outras pessoas que se aproximam
adicional. ou entram na área de perigo.
(b) Cada empresa operadora deve ter um meio de comunicação
com os funcionários públicos apropriados durante (c) Para evitar ignição acidental por arco elétrico, um cabo de
uma emergência. ligação adequado deve ser conectado a cada lado de qualquer tubo
(c) Procedimentos de emergência, incluindo o plano de contingência que deva ser separado, derivado, espremido ou unido, e quaisquer
de acordo com o parágrafo B854.5(e), deve ser preparado em retificadores de proteção catódica na área devem ser desligados
coordenação com os funcionários públicos apropriados. desligado. Quando gasodutos forem paralelos a linhas aéreas de
transmissão elétrica na mesma faixa de domínio, a empresa que opera
850.4.4 Programa Educacional. Um programa educacional deve
o duto deve garantir que a capacidade de carga do condutor de ligação
ser estabelecido para permitir que os clientes e o público em geral
seja pelo menos metade da capacidade de carga dos condutores da
reconheçam uma emergência de gás e comuniquem aos funcionários
linha aérea . [Ver também parágrafo 861.1.3(b).] A conexão de ligação
apropriados. O programa educacional deve ser adaptado ao tipo de
deve ser mantida enquanto a tubulação é separada. Quando um tubo
operação do duto e ao ambiente atravessado pelo duto e deve ser
de plástico está sendo separado, rosqueado ou unido, deve-se prestar
conduzido em cada idioma significativo na comunidade atendida. Os
atenção às cargas elétricas estáticas que podem estar presentes nos
operadores dos sistemas de distribuição devem comunicar os seus
diâmetros interno e externo do tubo. Essas cargas podem ser
programas aos consumidores e ao público em geral na sua área de
dissipadas usando fluidos antiestáticos ou uma solução de água e
distribuição. Os operadores de sistemas de transmissão devem
detergente em combinação com um material retentor de umidade que
comunicar seus programas aos residentes ao longo de suas faixas de
deve estar em contato com o tubo exposto e a terra. As ferramentas
servidão. Os operadores de gasodutos ácidos abrangidos pelo Capítulo
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

de corte e os equipamentos de extração e rosqueamento usados em


IX devem notificar os residentes afetados pelo plano de contingência
tubos de plástico onde cargas estáticas podem estar presentes devem
previsto no n. B854.5(e) sobre os perigos do gás azedo, a fonte
ser aterrados para drenar essas cargas do tubo.
potencial do gás e as medidas de proteção a serem tomadas em
caso de emergência. Os programas dos operadores na mesma área
devem ser coordenados para

(d) Quando o corte por maçarico ou soldagem for executado, uma


verificação completa deve primeiro ser feita para a presença de uma
mistura de gás combustível na área

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fora da tubulação. Se encontrada, a mistura deve ser eliminada antes (d) estabelecimento de linhas de comunicação com a escavadeira
de iniciar a soldagem ou corte. O monitoramento da mistura de ar deve para permitir a proteção imediata e operação futura da instalação. As
continuar durante todo o andamento da obra. (e) Caso a soldagem seja comunicações podem incluir a revisão dos planos de perfuração
antecipada direcional, restrições de carga, requisitos de liberação, requisitos de
em uma tubulação cheia de gás e a verificação de segurança em (d) escavação manual e acordos formalizados de travessia e invasão. (e)
tenha sido concluída satisfatoriamente, a pressão do gás deve ser monitoramento das atividades de escavação, bem como observação
controlada por um meio adequado para manter uma leve pressão direta da escavação. Deve-se levar em consideração a frequência
positiva na tubulação na área de soldagem antes de iniciar o trabalho . do monitoramento, critérios para observação contínua, ações se a
Devem ser tomadas precauções para evitar que ocorra um retrocesso escavadeira se recusar a seguir os requisitos da empresa operacional
na área de soldagem. e documentação a ser mantida durante as observações. (f) realizar
inspeções de dutos onde houver indícios de que o duto possa ter sido
(f) Antes de cortar com maçarico ou soldar em uma linha que pode danificado como resultado da escavação. Se
conter uma mistura de gás e ar, deve-se evitar o deslocamento da ocorrer dano que afete a integridade da tubulação, o dano deve ser
mistura com gás, ar ou um gás inerte. remediado de acordo com os procedimentos estabelecidos. (g)
Deve-se ter cuidado ao usar um gás inerte para fornecer ventilação manutenção de mapas indicando a localização das instalações. Os
adequada para todos os trabalhadores na área. mapas devem ser atualizados para refletir instalações novas e de
substituição. (h) avaliação da eficácia do programa.
850.7 Efeitos de Explosão Esta avaliação pode incluir tendências de danos de escavação e
localização, investigação de danos de escavação e identificação da
Cada empresa operadora deve estabelecer procedimentos para
causa raiz e identificação
proteção de instalações nas proximidades de atividades de detonação.
de medidas preventivas direcionadas a escavadeiras ou locais com
A empresa operadora deverá (a)
altas taxas de danos.
localizar e marcar sua tubulação quando explosivos forem detonados
dentro das distâncias especificadas nos planos da empresa. Deve-se
considerar a marcação de distâncias mínimas de detonação dos dutos,
dependendo do tipo de operação de detonação.

Uma referência útil para identificar elementos de um programa


(b) determinar a necessidade e a extensão da observação ou
eficaz de prevenção de danos é o Guia de Melhores Práticas, mantido
monitoramento das atividades de detonação com base na proximidade
e publicado pela Common Ground Alliance.
da detonação em relação aos dutos, tamanho da carga e condições do
solo.
(c) realizar uma pesquisa de vazamento após cada operação de
850.9 Plano de Comunicação
detonação perto de seus dutos.
O operador deve desenvolver e implementar um plano de
850.8 Programa de Prevenção de Danos comunicação para fornecer ao pessoal operacional da empresa,
autoridades jurisdicionais, funcionários de resposta a emergências,
Cada empresa operadora deve ter um programa para reduzir o risco
potenciais escavadores, funcionários públicos e ao público informações
associado a danos às instalações de gás resultantes das atividades de
de segurança de oleodutos para ajudar a manter as comunidades
escavação. Os operadores devem considerar a inclusão das seguintes
próximas a oleodutos seguras. As informações podem ser comunicadas
ações no programa:
como parte de outras comunicações necessárias.
(a) participar de sistemas de notificação de escavações, em locais
As comunicações devem ser conduzidas com a frequência
onde tal sistema exista. Os sistemas de notificação de escavação
necessária para que os indivíduos e autoridades apropriados tenham
permitem que os escavadores forneçam notificação a um único ponto
acesso às informações atuais sobre o sistema do operador, esforços
de contato, que por sua vez encaminha os detalhes da escavação aos
de operação e manutenção e programa de gerenciamento de integridade
proprietários/operadores de instalações participantes. (b) identificação
(conforme descrito em ASME B31.8S).
das pessoas que normalmente realizam escavações na área em

-̀` que o operador possui instalações, incluindo o público, e providenciar


comunicação periódica com essas partes de acordo com a seção
850.9 .

(c) receber notificações de escavações planejadas, fornecer aos


API RP 1162 fornece orientação adicional.

850.9.1 Comunicações Externas. Os seguintes itens devem ser


considerados para comunicação às várias partes interessadas, como
proprietários de terras e inquilinos ao longo das faixas de servidão,
funcionários públicos, equipes de emergência locais e regionais, público
escavadores a localização das instalações do operador por meio de em geral, escavadeiras e centrais de atendimento:
marcações temporárias de campo, estabelecer linhas de comunicação
com o escavador para garantir a proteção imediata e operação futura (a) nome da empresa operadora, localização e contato
das instalações e considerar o monitoramento das atividades de informações (contatos de rotina e de emergência)
escavação. (b) informações gerais de localização e instruções para
obter informações de localização ou mapas mais específicos

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(c) descrição da instalação 851.2 Patrulhamento de Oleoduto


(d) mercadoria transportada (e)
Cada empresa operadora deve manter um programa periódico
riscos potenciais de uma liberação de gás natural (f)
de patrulhamento de dutos para observar as condições da superfície
como reconhecer, relatar e responder a um vazamento de gás
em e adjacente a cada faixa de domínio do duto, indicações de
natural
vazamentos, atividades de construção que não sejam realizadas
(g) informações sobre o programa de prevenção de danos do
pela empresa, perigos naturais e quaisquer outros fatores que
operador, incluindo escavação números de telefone de notificação,
afetem a segurança e operação do duto.
requisitos do centro de notificação de escavação e quem contatar
As patrulhas devem ser realizadas pelo menos uma vez por ano
se houver algum dano (h) informações gerais sobre
nas classes de localização 1 e 2, pelo menos uma vez a cada 6
o programa de gerenciamento de integridade do operador e como
meses na classe de localização 3 e pelo menos uma vez a cada 3
obter um resumo do programa de gerenciamento de integridade (i)
meses na classe de localização 4. Clima, terreno, tamanho da linha,
informações sobre a emergência do
pressões operacionais e outras condições serão fatores para
operador
determinar a necessidade de patrulhamento mais frequente. As
programa de resposta
principais rodovias e cruzamentos ferroviários devem ser
(j) ligação contínua com equipes de emergência, incluindo
inspecionados com maior frequência e mais de perto do que os dutos em campo abe
comissões locais de planejamento de emergência, comitês de
planejamento regional e de área, escritórios jurisdicionais de 851.2.1 Manutenção da Cobertura em Cruzamentos
planejamento de emergência, etc., para compartilhar informações Rodoviários e Valas de Drenagem. A empresa operadora deve
sobre as capacidades de cada parte em responder a emergências determinar, por meio de pesquisas periódicas, se a cobertura sobre
de dutos, informações sobre instalações de dutos, mapas e planos a tubulação em cruzamentos de estradas e valas de drenagem foi
de resposta reduzida abaixo dos requisitos do projeto original.
(k) diálogo com o público para transmitir as expectativas do Se a operadora determinar que a cobertura normal fornecida no
público do operador sobre como eles podem ajudar o operador a momento da construção da tubulação tornou-se inaceitavelmente
manter a integridade do duto reduzida devido à remoção de terra ou movimento da linha, a
operadora deve fornecer proteção adicional fornecendo barreiras,
850.9.2 Comunicações Internas. A gerência da empresa
bueiros, almofadas de concreto, revestimento, rebaixamento do
operadora e outro pessoal apropriado devem entender e apoiar os
linha, ou outros meios adequados.
esforços de operação e manutenção, programa de prevenção de
danos, programa de resposta a emergências e programa de 851.2.2 Manutenção de Cobertura em Terreno Cross-Country.
gerenciamento de integridade. Se a empresa operadora descobrir, como resultado do patrulhamento,
Isso deve ser realizado por meio do desenvolvimento e implementação que a cobertura sobre o duto em terreno cross country não atende
de um aspecto de comunicação interna do plano. O desenvolvimento ao projeto original, ela deverá determinar se a cobertura foi reduzida
e a revisão periódica das medidas de desempenho e os ajustes a um nível inaceitável. Se o nível for inaceitável, a empresa
resultantes no programa de gestão da integridade também devem operadora deve fornecer proteção adicional substituindo a tampa,
fazer parte do plano de comunicação interna. abaixando a linha ou outra medida adequada.

significa.

851 MANUTENÇÃO DE ODUTO


851.3 Levantamentos de Vazamento
851.1 Vigilância Periódica de Oleodutos ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Cada empresa operadora de uma linha de transmissão deve


Como forma de manter a integridade de seu sistema dutoviário, prever levantamentos periódicos de vazamento da linha em seu
cada empresa operadora deverá estabelecer e implementar plano de operação e manutenção. Os tipos de pesquisas
procedimentos para vigilância periódica de suas instalações. Estudos selecionadas devem ser eficazes para determinar se existe
devem ser iniciados e ações apropriadas devem ser tomadas vazamento potencialmente perigoso. A extensão e a frequência das
quando ocorrerem condições incomuns de operação e manutenção, pesquisas de vazamento devem ser determinadas pela pressão
como falhas, histórico de vazamentos, queda na eficiência do fluxo operacional, idade da tubulação, classe de localização e se a linha
devido à corrosão interna ou mudanças substanciais nos requisitos de transmissão transporta gás sem odor.
de proteção catódica.
Quando tais estudos indicarem que a instalação está em 851.4 Procedimentos de reparo para dutos de aço
condições insatisfatórias, um programa planejado deve ser iniciado A avaliação de defeitos de tubulação e métodos de reparo
para abandonar, substituir ou recondicionar e testar a prova. Se tal
associados são discutidos nos parágrafos. 851.4.1 a 851.4.5.
instalação não puder ser recondicionada ou desativada, a pressão
Orientações adicionais podem ser encontradas em ASME PCC-2,
operacional máxima permitida deve ser reduzida de acordo com os
Repair of Pressure Equipment and Tubing, e nos seguintes
requisitos descritos no parágrafo. 845.2.2(c).
documentos PRCI: Pipeline Repair Manual (versão original ou
atualizada) e Pipeline Defect Assessment — A Review and
Comparison of

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Métodos comumente usados. Informações sobre esses documentos Se o defeito não for um vazamento, as soldas de ângulo
são encontradas no Apêndice A obrigatório. circunferenciais são opcionais em certos casos, conforme descrito
O uso de reparo composto não metálico é proibido para reparar nas seções a seguir do par. 851.4. Se forem feitas soldas de ângulo
vazamentos em tubulações operando acima de 100 psig (690 kPa). circunferenciais, as soldas longitudinais da luva devem ser soldas de topo.
O uso de reparo composto não metálico não é recomendado para Os procedimentos de soldagem para as soldas de filete
reparar rachaduras ou defeitos de fabricação de tubos em circunferenciais devem ser adequados para os materiais e devem
tubulações, a menos que uma análise ou teste de engenharia considerar o potencial de trincas sob o cordão. Tiras de backup não
confiável tenha mostrado a eficácia do dispositivo de reparo e são necessárias. Se as soldas de filete circunferenciais não forem
procedimento de instalação quando aplicado a tais defeitos. feitas, as soldas longitudinais podem ser soldas de topo ou filetes
Materiais ou equipamentos de reparo para os quais nenhum para uma barra lateral. As bordas circunferenciais, que teriam sido
padrão ou especificação são referenciados neste Código só serão seladas se a solda de filete tivesse sido feita, devem ser seladas
permitidos se qualificados de acordo com o parágrafo. 811.2.4. com um material de revestimento como esmalte ou mástique, de
Tais reparos devem ser descritos em detalhes na documentação modo que o ambiente do solo seja mantido fora da área sob a luva.
retida pela empresa operadora.
Se a qualquer momento um defeito mencionado nas subseções Antes da instalação de uma luva, o corpo do tubo deve ser
seguintes do par. 851.4 é evidente em uma tubulação, medidas inspecionado por métodos ultrassônicos para laminações onde as
temporárias devem ser empregadas imediatamente para proteger a soldas de filete da luva serão depositadas no corpo do tubo.
propriedade e o público. Se não for viável fazer reparos no momento Deve-se levar em consideração as características de tenacidade
da descoberta, reparos permanentes devem ser feitos assim que e qualidade de todas as soldas de costura ao depositar soldas
descritos neste documento. É proibido o uso de remendo soldado através da costura durante os reparos.
como método de reparo, exceto conforme disposto no parágrafo.
851.4.1 Definição de Amassados Lesivos e Danos Mecânicos
851.4.4(e). Sempre que uma tubulação permanecer pressurizada
enquanto estiver exposta para investigar ou reparar um provável
defeito, a pressão operacional deve estar em um nível que (a) Amassados são reentrâncias do tubo ou distorções da seção
proporcione segurança durante as operações de escavação, transversal circular do tubo causadas por forças externas. (b)
investigação e/ou reparo. (a) Se houver Amassados simples são amassados que variam suavemente e
informações suficientes sobre o defeito para determinar, por meio não contêm vincos, danos mecânicos [como descrito em (c)],
de análise de engenharia, a pressão na qual as operações de corrosão, queimaduras de arco, circunferência ou soldas de costura.
escavação, investigação e/ou reparo podem ser conduzidas com (c) Danos mecânicos são danos à superfície do tubo causados
segurança, a tubulação deve ser operada nessa pressão ou abaixo por forças externas. Danos mecânicos incluem características como
dela durante essas atividades. vincos na parede do tubo, sulcos, arranhões, manchas de metal e
(b) Se não houver informações suficientes sobre o defeito para perda de metal não devido à corrosão. A trinca pode ou não estar
determinar a pressão na qual as operações de escavação, presente em conjunto com danos mecânicos. O amassamento do
investigação e/ou reparo podem ser conduzidas com segurança, o tubo pode ou não ser aparente em conjunto com danos mecânicos.
duto deve ser operado a uma pressão não superior a 80% da (d) Amassados simples são definidos como prejudiciais se
pressão operacional no momento da descoberta . excederem uma profundidade de 6% do diâmetro nominal do
A pressão de operação deve permanecer igual ou abaixo dessa tubo. Após uma análise mais aprofundada, entalhes simples de
pressão reduzida durante essas atividades, a menos que informações qualquer profundidade são aceitáveis e não são considerados
suficientes estejam disponíveis para determinar uma diferença prejudiciais, desde que os níveis de deformação associados à
pressão. deformação não excedam os seguintes limites de deformação: (1)
Áreas corroídas sem vazamento que devem ser reparadas ou metade
substituídas são definidas no parágrafo. 860.2(a). Costuras de solda do alongamento mínimo especificado para um teste de cinta
longitudinais são comumente identificadas por inspeção visual, de tração de acordo com o tubo especificação de fabricação do
agentes corrosivos ou testes ultrassônicos. produto ou especificação de compra de tubos
Uma luva bipartida soldada de contorno total com extremidades
soldadas deve ter uma pressão de projeto pelo menos igual à (2) 40% do alongamento médio de relatórios de teste de
exigida para a pressão operacional máxima permitida do tubo sendo fábrica de tubos (3) onde os
reparado [consulte o parágrafo 841.1.1(a)]. Se as condições relatórios de teste de fábrica de tubos não estão disponíveis e
exigirem que a luva suporte todas as tensões longitudinais, os a especificação do tubo não é conhecida com certeza, um nível
detalhes de projeto e fabricação devem garantir que os critérios de máximo de deformação de 6% pode ser calculado
projeto da tubulação sejam atendidos com consideração dada às de acordo com o Apêndice R não obrigatório ou outra metodologia
soldas de filete circunferenciais (consulte ASME PCC-2, Artigo 2.6). de engenharia. Ao avaliar a profundidade de mossas lisas, a
As mangas envolventes completas não devem ter menos de 4 pol. necessidade de o segmento ser capaz de passar com segurança
(100 mm) de largura. por uma inspeção interna ou dispositivo de limpeza também deve
ser considerada. Quaisquer amolgadelas que não sejam aceitáveis
para este fim devem ser removidas

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---
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antes de passar esses dispositivos pelo segmento, mesmo que o amassado não seja prejudicial. (2) Danos mecânicos externos e todas as mossas que afetem soldas circunferenciais de

acetileno ou soldas de costura que são conhecidas por exibirem características de fratura frágil podem

(e) Todo dano mecânico externo com ou sem indentação visível simultânea do tubo é considerado ser reparadas com uma luva de aço envolvente completa com extremidades soldadas ao tubo.

prejudicial. (f) Amassados que contenham corrosão são prejudiciais se a corrosão exceder o permitido

pelo parágrafo.

860.2(a), ou se excederem a profundidade de 6% do diâmetro nominal do tubo. (3) Danos mecânicos externos, incluindo rachaduras, podem ser reparados esmerilhando o

dano, desde que qualquer entalhe associado do tubo não exceda uma profundidade de 4% do diâmetro

nominal do tubo. A retificação é permitida até uma profundidade de 10% da parede nominal do tubo

sem limite de comprimento. A retificação deve produzir um contorno suave na parede do tubo. A

(g) Amassados que contenham trincas de corrosão sob tensão ou outras trincas são prejudiciais. espessura restante da parede deve ser verificada usando testes ultrassônicos. Após a retificação, a

(h) Amassados que afetam perímetro superfície deve ser inspecionada quanto a rachaduras usando um método de exame de superfície não

dúctil ou soldas de costura são prejudiciais se excederem uma profundidade de 2% do diâmetro destrutivo capaz de detectar rachaduras, e a superfície deve ser inspecionada com um agente

nominal do tubo, exceto aqueles avaliados e determinados como seguros por uma análise de engenharia decapante adequado conforme o parágrafo . 841.2.4(e).

que considera a qualidade da solda, exames não destrutivos e operação de a tubulação são aceitáveis,

desde que os níveis de deformação associados à deformação não excedam 4%. É responsabilidade

do operador estabelecer o nível de qualidade da solda. (i) Dentes de qualquer profundidade que afetem

soldas não dúcteis, como soldas circunferenciais de acetileno ou soldas de costura que são propensas
a fratura frágil, são prejudiciais. (j) A altura admissível de ondulações suaves em tubos de aço carbono Se a retificação dentro das limitações de profundidade e comprimento não remover completamente o

formados durante o processo de dobramento a frio pode ser determinada a partir da Figura 851.4.1-1, dano, o dano deve ser removido ou reparado de acordo com (2). (-a) Para tubulações operando a 30%
onde d é a SMYS ou acima, é permitida a retificação em profundidade maior que 10% até o

profundidade máxima ou a dimensão da crista à calha da ondulação e D é o diâmetro externo máximo de 40% da parede do tubo, com remoção de metal confinada a um comprimento

especificado do tubo. Ondulações em tubos de aço carbono são aceitáveis se sua altura estiver abaixo dado pela seguinte equação:

da linha mostrada. Ondulações com alturas acima da

linha podem se mostrar aceitáveis usando uma análise mais rigorosa.

A É
1/2 |
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onde a = ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
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--

profundidade máxima medida da área do solo, pol.

851.4.2 Reparos Permanentes em Campo de Dentes Feridos (milímetros)

e Danos Mecânicos D = diâmetro externo nominal do tubo, pol. (mm)

L = extensão longitudinal máxima permitida da área do solo, pol. (mm) t = espessura nominal da
(a) Amassados e danos mecânicos devem ser removidos ou reparados por um dos métodos
parede do tubo, pol. (mm)
abaixo, ou a pressão de operação deve ser reduzida. A pressão reduzida não deve exceder 80% da

pressão operacional experimentada pelo recurso prejudicial no momento da descoberta. A redução de

pressão não constitui um reparo permanente.


(-b) Para tubulações operando abaixo de 30% SMYS, a retificação é permitida em

comprimentos e profundidades que atendem aos critérios de aceitação da ASME B31G.

(4) As mossas contendo trincas por corrosão sob tensão podem ser reparadas esmerilhando
(b) A remoção de mossas prejudiciais ou danos mecânicos deve ser realizada retirando a tubulação
as trincas até um comprimento e profundidade permitidos no parágrafo. 860.2(a) para corrosão em tubo
de serviço e cortando um pedaço cilíndrico de tubo e substituindo-o por um tubo de pressão de projeto
plano. A espessura da parede deve ser verificada usando testes ultrassônicos. Após a retificação, a
igual ou maior, ou removendo o defeito por vazamento a quente, desde que todo o defeito é removido.
superfície deve ser inspecionada quanto a rachaduras usando um método de exame de superfície

não destrutivo capaz de detectar rachaduras e a superfície deve ser inspecionada com um agente

decapante adequado conforme o parágrafo . 841.2.4(e). Se a retificação dentro das limitações de

profundidade e comprimento não remover completamente o dano, o dano deve ser removido ou
(c) Reparos de amassados ou danos mecânicos devem ser executados conforme descrito abaixo.
reparado de acordo com (1).

(1) Amassados simples, amassados contendo corrosão, amassados contendo trincas por

corrosão sob tensão e amassados que afetam soldas circunferenciais dúcteis ou emendas podem ser

reparados com uma luva de aço envolvente completa com extremidades abertas ou com extremidades
(d) Se um amassado ou dano mecânico for reparado com uma luva não projetada para suportar a
soldadas ao tubo.
pressão operacional máxima permitida na linha, o amassado deve primeiro ser preenchido com um

enchimento incompressível. Se a luva for projetada para transportar

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Figura 851.4.1-1 Alturas de ondulação permitidas

Tensão de aro em MAOP, MPa

50 100 150 200 250 300 350 400


0 0,030 = 3%

0,025 = 2,5%

0,020 = 2%
Gasodutos

0,015 = 1,5%

0,010 = 1%

ondulação/
admissível
diâmetro
Altura
tubo,
do
de
d/
d

0,005 = 0,5%

0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Tensão de aro em MAOP, psi

NOTA GERAL: Fonte: Documento IPC02-27124 da International Pipeline Conference 2002, “DevelopmentofAcceptanceCriteria for MildRipples
in Pipeline FieldBends”. Copyright © 2002 da Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos.

pressão operacional máxima permitida, o enchimento (c) Se um defeito de fabricação for encontrado em uma costura
incompressível é recomendado, mas não obrigatório. dupla soldada por arco submerso ou solda de alta frequência
(e) Reparos de compósitos não metálicos não são aceitos para (HFW), uma luva dividida soldada de contorno completo deve ser
reparo de mossas prejudiciais ou danos mecânicos, a menos que instalada.
comprovados por meio de testes e análises confiáveis de (d) Se um defeito de fabricação for descoberto em um cordão
de solda de baixa frequência (LFW) ou qualquer cordão com fator
engenharia. (f) Todos os reparos sob o parágrafo 851.4.2 deve de qualidade de junta de solda longitudinal, E menor que 1,0 na
passar nas inspeções e testes não destrutivos conforme previsto no parágrafo.
Tabela 851,5.
841.1.7-1, ou se trinca por tensão de hidrogênio for
encontrada em qualquer zona de solda, deve ser instalada uma
ð20Þ 851.4.3 Reparo permanente em campo de soldas com defeitos luva bipartida soldada de contorno completo projetada para
prejudiciais suportar a pressão operacional máxima permitida.
(a) Todas as soldas de topo circunferenciais encontradas com (e) As áreas corroídas podem ser reparadas preenchendo-as
defeitos inaceitáveis (de acordo com API 1104) devem ser com metal de solda depositado usando um processo de soldagem
reparadas de acordo com os requisitos da seção 827, desde que com baixo teor de hidrogênio. Os reparos devem ser realizados de
a tubulação possa ser retirada de serviço. acordo com um procedimento de manutenção escrito que, quando
Os reparos nas soldas podem ser feitos enquanto a tubulação seguido, restaurará permanentemente a espessura de parede
estiver em serviço, desde que a solda não esteja vazando, a necessária e as propriedades mecânicas da tubulação. Os
pressão na tubulação tenha sido reduzida a uma pressão que não procedimentos de soldagem e soldadores devem ser qualificados
produza uma tensão circular superior a 20% do rendimento mínimo de acordo com o parágrafo 823.2.1. Os procedimentos devem
especificado do tubo, e a retificação da área defeituosa pode ser fornecer orientação suficiente para evitar queimaduras e minimizar
limitada de modo que reste 1 pelo menos ÿ o risco de trinca de hidrogênio em tubulações em serviço. Para

-̀` 8 (3,2 mm) de espessura na solda do tubo.


As soldas defeituosas mencionadas em (a), que não podem ser
reparadas em (a) e onde não é viável remover o defeito da
tubulação por substituição, podem ser reparadas pela instalação
de uma luva bipartida soldada de circunferência completa usando
(b) obter informações básicas sobre como desenvolver um
procedimento de reparo por deposição de solda, consulte o
documento PRCI Catálogo L51782, Diretrizes para Reparo por
Deposição
padrão
não
estão
deve
de Solda em Tubulações; mais informações sobre este

ser
no Apêndice A obrigatório . Este método de reparo
tentado em tubos que são considerados suscetíveis a falhas por fragilidad
soldas de filete.

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Tabela 851.4.4-1 Espessura da parede para ocorrência improvável de queimadura


Velocidade do gás, pés/seg (m/

psia (kPa) 15 0 s) 5 (1,5) 10 (3,0) 20 (6.1)

(100) 500 0,320 pol. (8,13 mm) … … …

(3.450) 900 0,300 pol. (7,62 mm) 0,270 pol. (6,86 mm) 0,240 pol. (6,10 mm) 0,205 pol. (5,21 mm)

(6.200) 0,280 pol. (7,11 mm) 0,235 pol. (5,97 mm) 0,190 pol. (4,83 mm) 0,150 pol. (3,81 mm)

(f) Todos os reparos executados de (a) a (e) devem ser (b) Se não for viável retirar a tubulação de serviço, os reparos devem
testado e inspecionado conforme previsto no parágrafo 851,5. ser feitos pela instalação de uma luva bipartida soldada de contorno
completo. No caso de trincas por corrosão sob tensão, as soldas de
851.4.4 Reparo Permanente em Campo de Vazamentos e Áreas filete são opcionais.
Corroídas Sem Vazamentos Se forem feitas soldas de ângulo, a pressurização da luva é opcional.
(a) Se possível, a tubulação deve ser retirada de serviço e reparada O mesmo se aplica à trinca por tensão de hidrogênio em pontos duros,
cortando-se um pedaço cilíndrico de tubo e substituindo-o por um tubo exceto que um ponto duro plano deve ser protegido com um enchimento
de pressão de projeto igual ou superior. (b) Se não for viável retirar a endurecível ou por pressurização de uma luva soldada em ângulo. A
trinca por corrosão sob tensão também pode ser reparada de acordo
tubulação de serviço, os reparos devem ser feitos pela instalação
de uma luva dividida soldada de círculo completo, a menos que a com o parágrafo. 851.4.2(c)(4), que descreve reparos para trincas por
corrosão seja reparada com metal de solda depositado de acordo com corrosão sob tensão em amassados.
(e) ou a menos que um remendo seja escolhido de acordo com (f). Se
a corrosão sem vazamento for reparada com uma luva bipartida (c) Todos os reparos executados em (a) e (b) devem ser
soldada de envolvimento total, as soldas de filete circunferenciais são testado e inspecionado conforme previsto no parágrafo 851,5.
opcionais.
851.5 Reparos de teste em tubulações de aço ou redes principais
(c) Se o vazamento for devido a um poço de corrosão, o reparo
pode ser feito pela instalação de uma braçadeira de vazamento 851.5.1 Teste de Substituição de Seções de Tubo . Quando um
aparafusada reparo programado em uma tubulação ou canalização principal é feito
apropriadamente projetada. (d) Um pequeno vazamento pode ser cortando a parte danificada do tubo como um cilindro e substituindo-o
consertado soldando um niple sobre ele para liberar o gás durante a por outra seção de tubo, a seção de substituição do tubo deve ser
soldagem e então instalando um encaixe submetida a um teste de pressão. A seção de substituição do tubo
apropriado no niple. (e) Pequenas áreas corroídas podem ser deve ser testada para a pressão necessária para uma nova tubulação
reparadas preenchendo-as com metal de solda depositado de eletrodos ou principal instalada no mesmo local. Os testes podem ser feitos no
de baixo hidrogênio. Quanto maior a pressão e maior a taxa de fluxo, tubo antes da instalação, desde que testes não destrutivos que
menor a chance de queimadura. Em 20 V e 100 A, é improvável que atendam aos requisitos da seção 826 sejam feitos em todas as soldas
ocorra queimadura quando as espessuras reais da parede existem, de topo circunferenciais de campo após a instalação. Se a substituição
conforme mostrado na Tabela 851.4.4-1. for feita sob condições de incêndio controlado (gás na tubulação), tipo
Este método de reparo não deve ser tentado em tubos B contendo pressão de envoltório completo, luvas bipartidas soldadas
que é considerado suscetível à fratura frágil. (consulte ASME PCC-2) podem ser usadas para unir as seções do
(f) Áreas corroídas com vazamento ou sem vazamento no tubo com tubo em vez de soldas de topo. Todas as soldas de luva devem ser
uma tensão de escoamento mínima especificada de não mais que radiografadas. (Ver parágrafo 851.5.2.)
40.000 psi (276 MPa) podem ser reparadas usando um remendo de
chapa de aço com cantos arredondados e com dimensões não
851.5.2 Ensaios Não Destrutivos de Reparos, Goivas, Ranhuras,
superiores a metade da circunferência do tubo soldado em ângulo
Amassados e Soldas. Se os defeitos forem reparados por soldagem
sobre a área perfurada. O projeto da placa de reparo e os detalhes de
de acordo com o disposto no parágrafo 851.4 e qualquer uma de suas
fabricação devem garantir que os critérios de projeto da tubulação
subseções, a soldagem deve ser examinada de acordo com a seção

-̀` sejam atendidos. Este método de reparo não deve ser tentado em
tubos que são considerados suscetíveis a rachaduras por hidrogênio/
fratura frágil.
(g) Todos os reparos executados de (a) a (f) devem ser
testado e inspecionado conforme previsto no parágrafo 851,5.
826.

851.5.3 Teste de Vazamento de Reparos de Vazamento. Além


dos requisitos dos parágrafos 851.5.1 e 851.5.2, os reparos feitos em
vazamentos devem ser testados contra vazamentos. O teste de
vazamento deve ser realizado de acordo com o Apêndice Não
851.4.5 Reparo de Campo Permanente de Trincamento sob
Obrigatório M, M-3(e), M-3(f) ou M-3(g). A pressão de teste de
Tensão por Hidrogênio em Pontos Duros e Trinca por Corrosão sob Tensão
vazamento deve ser igual ou superior à pressão operacional máxima
(a) Se possível, a tubulação deve ser retirada de serviço e reparada disponível quando o reparo for colocado de volta em serviço.
cortando-se um pedaço cilíndrico de tubo e substituindo-o por um tubo
de pressão de projeto igual ou superior.

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851.6 Registros de Vazamento de Dutos (b) Purgue as instalações a serem comissionadas com um
material inerte e sele efetivamente as extremidades. Para instalações
Devem ser feitos registros cobrindo todos os vazamentos
onde a purga não é necessária e onde existe a necessidade de
descobertos e reparos feitos. Todas as quebras de dutos devem ser
restaurar o serviço, uma pequena quantidade de gás pode
relatadas em detalhes. Esses registros, juntamente com os registros
permanecer na instalação, desde que a quantidade de gás não
de levantamento de vazamentos, registros de patrulha de linha e
represente um perigo potencial e não contenha contaminantes
outros registros relacionados a inspeções de rotina ou incomuns,
corrosivos que excedam os padrões de qualidade da tubulação,
devem ser mantidos no arquivo da empresa operadora, desde que
como água, dióxido de carbono e
a seção da linha permaneça em serviço.
sulfetos. (c) Após a desativação das instalações, os procedimentos
de manutenção devem continuar a ser aplicados como se a
851.7 Marcadores de Oleoduto
instalação ainda estivesse em serviço.
(a) Sinais ou marcadores devem ser instalados onde for (d) A proteção catódica deve ser mantida com as inspeções
considerado necessário para indicar a presença de um oleoduto em periódicas e manutenção de registros para continuar como se a
estradas, rodovias, ferrovias e travessias de riachos. Sinais e instalação ainda estivesse em serviço. (e)
marcadores adicionais devem ser instalados ao longo do restante Para estações onde o gás de cobertura permanece, o sistema
da tubulação em locais onde haja probabilidade de danos ou de desligamento de emergência (ESD) deve permanecer em serviço.
interferência. (b) Sinais ou marcadores e o Algumas modificações no sistema ESD podem ser necessárias para
direito de passagem ao redor devem ser mantidos para que os permitir um ESD de baixa pressão. Os detectores de gases perigosos
marcadores possam ser facilmente lidos e não sejam obscurecidos. e de incêndio devem permanecer em serviço para explodir o
unidades e encanamentos, se necessário.
(c) Os sinais ou marcadores devem incluir as palavras “Gasoduto
(ou nome do gás transportado)”, o nome da empresa operadora e o 851.10 Recomissionamento de Instalações de
número de telefone (incluindo código de área) onde a empresa Transmissão
operadora pode ser contatada.
Os operadores que planejam recomissionar (reativar) instalações
de transmissão temporariamente retiradas de serviço devem
desenvolver procedimentos escritos para recolocar em serviço
851.8 Abandono das Instalações de Transmissão
instalações de transmissão. Os procedimentos devem incluir o
Cada empresa operadora deve ter um plano em seus seguinte: (a) Antes de uma instalação ser recomissionada, todos
procedimentos de operação e manutenção para abandono de os registros de manutenção e proteção catódica devem ser revisados
instalações de transmissão. O plano deve incluir as seguintes para garantir que a condição e a integridade da instalação tenham
disposições: sido mantidas durante o período de desativação. (b) Instalações a
(a) As instalações a serem abandonadas devem ser desconectadas serem recomissionadas que tenham sido desativadas por um
de todas as fontes e suprimentos de gás, como outras tubulações, longo período de tempo devem ser repressurizadas de forma
redes principais, tubulações cruzadas, estações de medição, linhas incremental. (c) Uma pesquisa de
de controle e outros acessórios. (b) vazamento deve ser realizada após a instalação ter sido
Instalações a serem abandonadas no local devem ser purgadas recomissionada. Quaisquer defeitos ou vazamentos descobertos
de gás com um material inerte e as extremidades devem ser seladas, devem ser reparados antes que a instalação volte a operar
exceto que plenamente.
(c) Após precauções serem tomadas para determinar que nenhum
hidrocarboneto líquido permaneça nas instalações a serem 851.11 Reposicionamento de um Oleoduto em Serviço

-̀` abandonadas, então tais instalações podem ser purgadas com ar.
Se as instalações forem purgadas com ar, devem ser tomadas
precauções para determinar que uma mistura combustível não
esteja presente após a purga.[Ver parágrafo 841.2.7(e).]

851.9 Desativação de Instalações de Transmissão


Ao reposicionar um pipeline em serviço, o seguinte
são alguns dos fatores que devem ser considerados: (a)
deflexão (b)
diâmetro, espessura da parede e grau do tubo (c) pressão
da tubulação (d) tipo de
solda circunferencial (e)
Os operadores que planejam o descomissionamento (desligamento histórico de teste e operação (f)
temporário) de instalações de transmissão devem desenvolver presença de defeitos (g)
procedimentos para o descomissionamento de instalações de serviço. curvatura existente (h)
Os procedimentos devem incluir o seguinte: (a) As curvas (i)
instalações a serem desativadas devem ser isoladas e vedadas válvulas e conexões (j)
de todas as fontes e suprimentos de gás, como outros dutos, redes terreno e condições do solo (k)
principais, tubulações cruzadas, estações de medição, linhas de considerações de segurança do pessoal (l)
controle e outros acessórios. tensões adicionais causadas pelo reposicionamento da tubulação

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851.12 Teste de pressão para avaliação de integridade de (c) A pressão de teste de vazamento deve ser mantida pelo tempo
tubulações em serviço necessário para detectar e localizar ou avaliar qualquer vazamento do meio
de teste. Métodos adicionais de teste de vazamento podem ser empregados
A integridade de uma tubulação em serviço pode ser determinada por
se a detecção de vazamento do meio de teste não for prática devido a
testes de pressão para resistência e vazamentos. A comparação de novas vazamentos muito pequenos, como os que podem ocorrer após o teste de
pressões de teste com pressões de teste anteriores mostrará que a
SCC.
integridade da tubulação não foi reduzida se as novas pressões de teste
851.12.3 Intervalo de tempo entre testes. O intervalo de tempo entre
forem iguais ou maiores que as pressões de teste anteriores. Se não houver
teste de resistência anterior com o qual comparar o teste atual, uma margem os testes de pressão, ou a realização do teste de pressão inicial se a
mínima especificada de segurança pode ser estabelecida. Um teste de tubulação não foi testada após a construção, deve ser baseado em uma

resistência, no entanto, não indicará deterioração contínua da tubulação avaliação crítica de engenharia para evitar que os defeitos cresçam para
que não progrediu ao ponto em que os defeitos falham durante o teste de tamanhos críticos. Essa avaliação crítica de engenharia deve incluir a
resistência. Consulte o Apêndice N não obrigatório para obter as diretrizes consideração dos seguintes fatores:
de teste hidrostático.
(a) Risco para o público. A primeira consideração em um teste ou reteste
deve ser a exposição que o público pode ter a uma falha de um determinado
duto. (b) Nível de Estresse do Teste
ð20Þ 851.12.1 Níveis de teste de pressão. Ao estabelecer pressões de teste
Anterior. O teste mostra que quanto maior o nível de tensão do teste de
para uma seção de teste, a pressão máxima de teste deve ser determinada
resistência, menor será a falha remanescente. Falhas remanescentes
pelo operador para evitar danos à tubulação e seus componentes. Deve-se
menores resultarão em um tempo mais longo antes que a falha cresça até
levar em consideração o efeito das diferenças de elevação da seção de
um tamanho crítico, se não for mitigada. Isso significa que aumentar a
teste na pressão de teste. Sempre que a pressão de teste causar uma
proporção da pressão de teste para a pressão de operação pode
tensão de arco superior a 100% do SMYS, consulte a seção N-5 para obter
potencialmente aumentar o intervalo de reteste.
orientação sobre o monitoramento de rendimento. A pressão mínima de
teste deve ser conforme exigido por (a) a (c). (a) Para determinar a
(c) Taxa de crescimento da corrosão. A taxa de crescimento da corrosão
integridade de uma tubulação em serviço por meio de testes de resistência,
em uma determinada tubulação depende da agressividade do ambiente
a tubulação corrosivo e da eficácia das medidas de controle da corrosão.
deve ser testada a uma pressão que cause uma tensão circular de pelo
menos 90% do SMYS no segmento com o menor projeto ou pressão nominal (e) Manutenção. A deterioração da tubulação também é uma função do
na seção ensaiada, exceto conforme previsto em (b) ou (c). (b) Para
tempo e da eficácia das ações para corrigir condições como deficiências de
tubulações nas quais foi identificada trinca por corrosão sob tensão (SCC), controle de corrosão, danos causados por forças externas e condições
os defeitos podem ser mitigados por testes de pressão a uma pressão que
operacionais que aumentam o potencial de corrosão. A eficácia dos
programas para evitar danos por escavação afeta a manutenção da
criará uma tensão circular de pelo menos 100% do SMYS na elevação do
tubulação.
ponto alto.

(e) Outros métodos de inspeção. Inspeção em linha, pesquisas elétricas


externas da condição do revestimento e níveis de proteção catódica,
inspeção direta do tubo, monitoramento da corrosão interna, monitoramento
(c) Para aquelas tubulações em serviço para as quais a porcentagem de
da qualidade do gás e monitoramento para detectar invasão são métodos
tensão circular do SMYS não pode ser determinada com precisão ou
que podem ser usados para prever ou confirmar a presença de defeitos que
aquelas tubulações que operam em níveis de tensão circular inferiores à
possam reduzir a integridade da tubulação.
pressão máxima de projeto, a pressão mínima de teste de resistência deve
ser 1,10 vezes a MAOP. (d) Após o período de teste de resistência, um
teste de
vazamento deve ser realizado. A pressão de teste de vazamento deve 852 MANUTENÇÃO DA TUBULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
ser de pelo menos 1,10 vezes o MAOP da tubulação.

852.1 Patrulhamento
851.12.2 Período de Retenção de Pressão As redes de distribuição devem ser patrulhadas em áreas onde for
necessário observar fatores que possam afetar a operação segura. O
(a) A pressão de teste de resistência deve ser mantida por um período
1ÿ patrulhamento deve ser considerado em áreas de atividade de construção,
mínimo de hr, exceto para as linhas com2 SCC conhecido, que devem ser
deterioração física de tubulações e suportes expostos, ou quaisquer causas
testadas de acordo com (b). (b) O teste de pressão para SCC deve ser
naturais, que possam resultar em danos à tubulação. A frequência do
realizado por horas
patrulhamento será determinada pela gravidade das condições que podem
suficientes ou menos.
1 causar falha ou vazamento e os riscos subsequentes à segurança pública.
para que a pressão de teste se estabilize, na maioria dos casos ÿ2

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852.2 Levantamentos de Vazamento critérios estabelecidos na seção M-5 do Apêndice Não Obrigatório
M.
Cada empresa operadora de um sistema de distribuição de gás
Antes de tomar qualquer ação de reparo, os vazamentos
deve estabelecer em seu plano de operação e manutenção uma
devem ser identificados, mas somente após ter sido estabelecido
provisão para fazer levantamentos periódicos de vazamentos no que um perigo imediato não existe ou foi controlado por ações de
sistema.
emergência como evacuação, bloqueio de uma área,
852.2.1 Tipos de Levantamentos. Os tipos de pesquisas redirecionamento do tráfego, eliminação de fontes de ignição,
selecionadas devem ser eficazes para determinar se existe ventilação lamento ou interrupção do fluxo de gás. As diretrizes
vazamento potencialmente perigoso. A seguir estão alguns de identificação fornecidas na seção M-6 do Apêndice M não
procedimentos que podem ser empregados: obrigatório devem ser seguidas.
(a) levantamentos de detecção de gás de
852.3.2 Investigação de Relatórios de Fontes Externas.
superfície (b) levantamento de detector de gás subterrâneo (incluindo
Qualquer notificação de uma fonte externa (como polícia ou corpo
de bombeiros, outro serviço público, empreiteiro, cliente ou público
levantamentos de buracos de
em geral) relatando um vazamento, explosão ou incêndio, que
barra) (c) levantamentos de
pode envolver gasodutos ou outras instalações de gás, deve ser
vegetação (d) testes de queda
investigada imediatamente. Se a investigação revelar um
de pressão (e) testes de vazamento
vazamento, o vazamento deve ser classificado e a ação deve ser
de bolhas (f) testes de vazamento ultrassônico Uma descrição detalhada tomada de acordo com os critérios da seção M-5 do Apêndice
dos vários levantamentos e os procedimentos de detecção de vazamento
Não Obrigatório M.
são mostrados no Apêndice Não Obrigatório M.
852.3.3 Odor ou Indicações de Fontes Estrangeiras.
852.2.2 Frequência das Vistorias. A extensão e a frequência
Quando indícios de vazamento potencialmente perigosos (como
das pesquisas de vazamento devem ser determinadas pelo caráter
gás natural, de esgoto ou de pântano ou vapores de gasolina) são
da área de serviço geral, concentrações de construção, idade da
originados de uma fonte ou instalação estrangeira ou tubulação
tubulação, condição do sistema, pressão operacional e qualquer
de propriedade do cliente, eles devem ser relatados ao operador
outra condição conhecida (como falha na superfície, subsidência,
da instalação e, quando apropriado, para o departamento de
inundação ou aumento pressão inoperante) que tem potencial
polícia, corpo de bombeiros ou outra agência governamental.
significativo para iniciar um vazamento ou fazer com que o
Quando a tubulação da empresa estiver conectada a uma
vazamento de gás migre para uma área onde possa resultar em
instalação estrangeira (como a tubulação do cliente), devem ser
uma condição perigosa. Levantamentos únicos especiais devem
tomadas as medidas necessárias, como desconectar ou
ser considerados após a exposição do sistema de distribuição de
interromper o fluxo de gás para a instalação, para eliminar o
gás a tensões incomuns (como aquelas resultantes de terremotos
perigo potencial.
ou explosões). As frequências de pesquisa de vazamento devem
ser baseadas na experiência operacional, bom senso e 852.3.4 Inspeções de Acompanhamento. Enquanto a
conhecimento do sistema. Uma vez estabelecidas, as frequências escavação estiver aberta, a adequação dos reparos de vazamentos
devem ser revisadas periodicamente para confirmar que ainda deve ser verificada usando métodos aceitáveis. O perímetro da
são adequadas. As frequências da pesquisa de vazamento devem área de vazamento deve ser verificado com um detector de gás.
atender pelo menos ao seguinte: (a) Os sistemas de distribuição No caso de reparo de vazamento de Grau 1, conforme definido
em um no Apêndice M Não Obrigatório, onde houver gás residual no solo,
distrito comercial principal devem ser inspecionados pelo menos uma inspeção de acompanhamento deve ser feita o mais rápido
anualmente. Essas pesquisas devem ser conduzidas usando um possível após permitir que o solo seja liberado para a atmosfera e
detector de gás e devem incluir testes da atmosfera que indicarão se estabilize, mas em nenhum caso mais de 1 mês após o reparo.
a presença de gás em bueiros de serviços públicos, em rachaduras No caso de outros reparos de vazamentos, a necessidade de uma
no pavimento e calçadas e em outros locais que ofereçam inspeção de acompanhamento deve ser determinada por pessoal qualificado.
oportunidades para encontrar vazamentos de gás. (b) O sistema
de distribuição 852.4 Requisitos para Abandono,
subterrânea fora das áreas cobertas por (a) deve ser Desconexão e Reintegração de Instalações de
inspecionado com a frequência necessária, mas não menos que Distribuição
uma vez a cada 5 anos.
852.4.1 Abandono das Instalações de Distribuição. Cada
empresa operadora deve ter um plano para abandonar instalações
inativas, como linhas de serviço, rede elétrica, linhas de controle,
852.3 Investigação e Ação de Vazamento
equipamentos e acessórios para os quais não há uso planejado.
852.3.1 Classificação e reparo de vazamentos. Vazamentos
localizados por levantamentos e/ou investigações devem ser O plano incluirá ainda as seguintes disposições:
avaliados, classificados e controlados de acordo com as

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(a) Se as instalações forem abandonadas no local, elas devem ser As linhas de serviço temporariamente desconectadas devido a
fisicamente desconectadas do sistema de tubulação. As extremidades renovações principais ou outro trabalho planejado devem ser testadas
abertas de todas as instalações abandonadas devem ser tampadas, do ponto de desconexão até a válvula da linha de serviço da mesma
tampadas ou seladas de outra forma eficaz. A necessidade de purgar a maneira que as novas linhas de serviço antes de reconectar, exceto (a)
instalação abandonada para evitar o desenvolvimento de um risco quando forem feitas provisões para manter o serviço contínuo, como
potencial de combustão deve ser considerada e medidas apropriadas por instalação de um desvio, qualquer parte da linha de serviço original
devem ser tomadas. usada para manter o serviço contínuo não precisa ser testada; ou (b)
O abandono não deve ser concluído até que seja determinado que o quando o ramal tiver sido
volume de gás ou hidrocarbonetos líquidos contidos na seção projetado, instalado, testado e mantido de acordo com os requisitos
abandonada não apresenta nenhum risco potencial. Ar ou gás inerte deste Código
pode ser usado para purgar, ou a instalação pode ser preenchida com
água ou outro material inerte. [Ver parágrafo 841.2.7(e).] Se ar for usado
para purga, a empresa operadora deve determinar que uma mistura 852.5 Manutenção de tubos de plástico
combustível não esteja presente após a purga. 852.5.1 Aperto e Reabertura do Thermo
Tubo de plástico ou tubulação para controle de pressão
Deve-se levar em consideração quaisquer efeitos que o abandono
possa ter em um sistema ativo de proteção catódica, e ações apropriadas (a) Antes que o tubo ou tubo termoplástico seja espremido e reaberto,
devem ser tomadas. (b) Nos casos de abandono é necessário que sejam feitas investigações e testes para determinar se
de uma canalização principal e ramais a ela ligados, no que respeita o tipo, grau, tamanho e espessura de parede específicos do tubo ou
a ramais, apenas a extremidade do utente desses ramais necessita de tubulação do mesmo fabricante podem ser espremidos - desligado e
ser selada conforme acima estipulado. reaberto sem causar falha nas condições que prevalecerão no momento
do aperto e reabertura. (b) Após a conformidade com (a), sempre que o
(c) Linhas de serviço abandonadas da rede elétrica ativa devem ser tubo ou tubo termoplástico for espremido
desconectadas o mais próximo possível da rede principal. (d) Todas as e reaberto, é necessário que (1) o trabalho seja feito com equipamentos
válvulas deixadas no segmento abandonado devem ser fechadas. Se e procedimentos que tenham sido estabelecidos e comprovados por
teste
o segmento for longo e houver poucas válvulas de linha, deve-se
considerar a possibilidade de obstruir o segmento em intervalos. (e) para serem capazes de realizando a operação com segurança e
Todas as eficácia (2) a área espremida e reaberta do tubo ou tubulação seja
válvulas acima do nível, risers e tampas do cofre e da caixa de reforçada de acordo com as disposições apropriadas do parágrafo.
válvulas devem ser removidos. Os vazios do cofre e da caixa de válvulas 852.5.2,
devem ser preenchidos com material de aterro compactado adequado. a menos que tenha sido determinado por investigação e teste que
o aperto e a reabertura não afetam as propriedades de longo prazo do
852.4.2 Serviço Temporariamente Desconectado. Sempre que o tubo ou tubulação (c) O aperto e a reabertura devem ser feitos de acordo
serviço a um cliente for interrompido temporariamente, um dos seguintes com ASTM F1041, Guia Padrão para espremer tubos e tubos de pressão
itens deve ser cumprido: de gás de poliolefina e ASTM F1563, especificação padrão para
(a) A válvula que for fechada para impedir o fluxo de gás para o ferramentas para espremer tubos ou tubos de gás de polietileno
cliente deve ser provida de um dispositivo de travamento ou outro meio (PE). (d) Consulte o Apêndice C não obrigatório para obter uma lista de
projetado para impedir a abertura da válvula por pessoas que não sejam outras normas ASTM pertinentes e literatura do setor.
autorizadas pela empresa operadora. (b) Um dispositivo mecânico ou
acessório
que impeça o fluxo de gás deve ser instalado na linha de serviço ou
no conjunto do medidor. (c) A tubulação do cliente deve ser fisicamente
desconectada do
suprimento de gás e as extremidades abertas do tubo devem ser 852.5.2 Reparação de Cano ou Tubulação de Plástico. Se, a
seladas. qualquer momento, for encontrado um defeito prejudicial, ranhura,
entalhe ou entalhe no tubo ou tubulação de plástico, a seção danificada
ou defeituosa deve ser substituída, a menos que sejam feitos reparos
852.4.3 Requisitos de Teste para Restabelecimento de satisfatórios.
Instalações Abandonadas e Linhas de Serviço Temporariamente A seção danificada pode ser cortada e substituída de acordo com as
Desconectadas. As instalações anteriormente abandonadas devem ser

--
` testadas da mesma maneira que as novas instalações antes de serem
reintegradas.
As linhas de serviço anteriormente abandonadas devem ser testadas
da mesma forma que as novas linhas de serviço antes de serem
restabelecidas.
disposições aplicáveis do parágrafo. 842.3.
O tubo ou tubulação de substituição deve ser 100% inspecionado
visualmente por dentro e por fora. Não deve haver defeitos visíveis no
interior ou exterior do cano ou tubulação de substituição. O tubo ou
tubulação de substituição deve ser testado contra vazamentos na
pressão disponível do sistema.

89

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Os reparos devem ser feitos de acordo com procedimentos qualificados 852.7 Manutenção de tubos de ferro fundido
que foram estabelecidos e comprovados por teste e de acordo com o seguinte
852.7.1 Juntas de vedação de 25 psig (170 kPa) ou mais.
(deve ser dada atenção especial para garantir que o procedimento de reparo
Cada sino calafetado de ferro fundido e junta de torneira operando a pressões
seja aplicável à temperatura ambiente durante o reparo): (a ) As
de 25 psig (170 kPa) ou mais exposta por qualquer motivo deve ser vedada
recomendações do fabricante do plástico devem ser levadas em consideração
com uma braçadeira de vazamento mecânica ou um material ou dispositivo
ao
que não reduza a flexibilidade da junta e sele permanentemente e títulos.
determinar o tipo de reparo a ser feito. Uma consideração especial deve
ser dada à extensão do dano à fibra no caso de tubos de plástico
termoendurecíveis. (b) Se for usado um remendo ou uma luva envolvente 852.7.2 Juntas de vedação abaixo de 25 psig (170 kPa). Cada sino
completa, ela deve entrar (13 mm) além da área danificada. (c) Se for usada calafetado de ferro fundido e junta de torneira operando a pressões inferiores
uma luva dividida de a 25 psig (170 kPa) que é exposto por qualquer motivo deve ser vedado por
envoltório completo, a linha de junção entre as metades da luva deve estar um meio diferente de calafetagem.
estender pelo menos 1ÿ 2 o mais longe possível do defeito, mas em nenhum
852.7.3 Inspeção para Grafitização. Quando uma seção de tubo de ferro
caso mais próxima do que pol. (13 mm). Precauções adequadas devem
ser tomadas para garantir um ajuste adequado na costura longitudinal. fundido for exposta por qualquer motivo, uma inspeção deve ser feita para

1ÿ determinar se existe grafitização. Se for encontrada grafitização prejudicial,


2
o segmento afetado deve ser substituído.

(d) O material do remendo ou luva deve ser do mesmo tipo e grau do cano 852.7.4 Suporte de Oleoduto Perturbado. Quando uma empresa
ou tubulação que está sendo reparado. A espessura da parede do remendo operacional tem conhecimento de que o suporte para um segmento de um
ou luva deve ser pelo menos igual à do cano ou tubulação. duto de ferro fundido enterrado é perturbado
(a) esse segmento da tubulação deve ser protegido como
(e) O método de fixação do patch ou luva deve ser compatível com o necessário contra danos durante a perturbação
material e deve estar em conformidade com as disposições aplicáveis do (b) o mais rápido possível, medidas apropriadas devem ser tomadas para
parágrafo. 842.2.9 (b). Devem ser tomadas precauções para assegurar um fornecer proteção permanente para o segmento perturbado contra danos que
ajuste adequado e uma união completa entre o remendo ou manga e o tubo possam resultar de cargas externas
a ser reparado. O remendo ou luva deve ser preso ou mantido no lugar por
outros meios adequados durante a presa ou cura do material de ligação ou
durante o endurecimento de uma ligação por fusão a quente. O excesso de 853 MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES DIVERSAS
cimento solvente deve ser removido das bordas do remendo ou luva.
853.1 Manutenção da Estação do Compressor

853.1.1 Compressores e Motores Primários. Os procedimentos de


partida, operação e desligamento para todas as unidades de compressores

852.6 Registros de Manutenção de Tubulação de gás devem ser estabelecidos pela empresa operadora. A empresa
operadora deve tomar as medidas apropriadas para garantir que as práticas
852.6.1 Inspeção de Tubulação Subterrânea. Sempre que qualquer aprovadas sejam seguidas.
parte ou seção de um sistema de tubulação de distribuição subterrânea
existente for descoberto para fins de operação ou manutenção ou para a 853.1.2 Inspeção e Teste de Válvulas de Alívio. Todos os dispositivos

instalação de novas instalações, as seguintes informações devem ser de alívio de pressão nas estações de compressão devem ser inspecionados

registradas: e/ou testados de acordo com o parágrafo 853.3, e todos os dispositivos,

(a) a condição da superfície do tubo descoberto, se esburacada ou exceto os discos de ruptura, devem ser operados periodicamente para

geralmente corroído determinar se eles abrem na pressão de ajuste correta. Qualquer equipamento

(b) a condição da superfície do tubo e do revestimento protetor onde o defeituoso ou inadequado encontrado deve ser prontamente reparado ou

revestimento se deteriorou a ponto de o tubo estar corroído por baixo (c) substituído.

qualquer revestimento protetor danificado (d) quaisquer Todos os dispositivos de desligamento por controle remoto devem ser

reparos feitos inspecionados e testados pelo menos uma vez por ano para determinar se
funcionam adequadamente.

852.6.2 Causa de Quebra de Ferro Fundido. Sempre que instalações de 853.1.3 Reparos na Tubulação da Estação de Compressores. Todos

ferro fundido quebradas forem descobertas, a causa da quebra, como efeito os reparos programados para a tubulação da estação do compressor operando

térmico, aterro ou construção por outros, deve ser registrada se puder ser em níveis de tensão circular iguais ou superiores a 40% do limite de

determinada. escoamento mínimo especificado devem ser feitos de acordo com o parágrafo.
851.3, exceto que o uso de remendo soldado é proibido. O teste de reparos
852.6.3 Análise de Registros de Condição. Os registros de condição da deve ser feito de acordo com o parágrafo 851.4.
tubulação de distribuição devem ser analisados periodicamente.
Qualquer ação corretiva indicada no sistema de tubulação deve ser tomada e
registrada.

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853.1.4 Isolamento de Equipamentos para Manutenção ou (3) O equipamento de controle e limitação de pressão deve ser
Alterações. A empresa operadora deve estabelecer procedimentos inspecionado e testado periodicamente para determinar se está em
para isolamento de unidades ou seções de tubulação para manutenção condições seguras de operação e tem capacidade adequada. (b) Cada
e para purga antes do retorno das unidades ao serviço, e deve seguir empresa operadora, tendo
estes procedimentos estabelecidos em todos os casos. preparado um plano conforme prescrito em (a), deve seguir o plano
e manter registros que detalham o trabalho de inspeção e teste realizado
e as condições encontradas.
853.1.5 Armazenamento de Materiais Combustíveis. Todos os
materiais inflamáveis ou combustíveis em quantidades além daquelas
(c) Todas as condições insatisfatórias encontradas devem ser
necessárias para uso diário ou diferentes daqueles normalmente usados
prontamente corrigidas.
em prédios de compressores devem ser armazenados em uma estrutura
separada construída de material incombustível localizada a uma
853.3 Manutenção de Estações de Limitação e Regulação de
distância adequada do prédio de compressores.
Pressão 853.3.1 Condição e Adequação.
Todos os tanques de armazenamento de óleo ou gasolina acima do
solo devem ser protegidos de acordo com a NFPA 30. Todas as estações de limitação de pressão, dispositivos de alívio e
outras estações e equipamentos de regulação de pressão devem estar
853.1.6 Manutenção e Teste de Detecção de Gás e Sistemas de
sujeitos a inspeções periódicas sistemáticas e testes adequados, ou
Alarme. Cada detecção de gás e sistema de alarme exigido por este
revisados para determinar que eles são
Código deve ser mantido para funcionar de forma confiável. O operador
deve desenvolver procedimentos de manutenção e calibração para
(a) em boas condições mecânicas. Inspeções visuais devem ser
verificar periodicamente a integridade operacional dos detectores de
feitas para determinar se o equipamento está instalado corretamente e
gás e sistemas de alarme instalados.
protegido contra sujeira, líquidos ou outras condições que possam
impedir a operação adequada. O seguinte deve ser incluído na inspeção,
853.1.7 Monitorando Efeitos de Pulsação e Vibração. Instalações quando apropriado: (1) suportes de tubulação da estação, poços e
expostas aos efeitos de vibração e pulsação induzidas por compressão abóbadas para condições gerais e indicações de assentamento
recíproca, bem como vibração induzida por fluxo ou descarga de gás, do solo.
podem ser suscetíveis ao crescimento de trincas por fadiga na fabricação Ver parágrafo 853.5 para manutenção de cofre.
e soldas de fixação. Instalações susceptíveis incluem (2) portas e portões da estação e coberturas de poços para
determinar se estão funcionando adequadamente e se o acesso é
(a) tubulação da estação do compressor tendo um histórico observado adequado e livre de obstruções.
de vibração (b) tubulação (3) equipamento de ventilação instalado em prédios ou caixas-
de purga (c) frascos e fortes da estação para operação adequada e para evidência de acúmulo
coletores de pulsação (d) tubulação que não de água, gelo, neve ou outras obstruções. (4) linhas de controle,
atende aos requisitos do par. 833.7(a) detecção e alimentação para condições
isso pode resultar em falha.
Tais instalações podem garantir avaliação de engenharia e/ou exame (5) todos os dispositivos de travamento para operação
não destrutivo para trincas por fadiga na fabricação e soldas de fixação. adequada. (6) esquemas de estação para
correção. (b) adequados do ponto de vista de capacidade e
confiabilidade de operação para o serviço em que são empregados e
853.2 Procedimentos para manter suportes tipo ajustados para funcionar na pressão correta
tubo e tipo garrafa em condições (1) Se a operação aceitável não for obtida durante a verificação
seguras de operação operacional, a causa do mau funcionamento deve ser determinada e os
componentes apropriados devem ser ajustados, reparados ou
(a) Cada empresa operadora que possua um suporte tipo tubo ou
substituídos conforme necessário. Após o reparo, o componente deve
tipo garrafa deve preparar e arquivar um plano para a inspeção e teste
ser novamente verificado quanto à operação adequada.
sistemático e rotineiro das instalações que tenha as seguintes provisões:

(2) Pelo menos uma vez a cada ano civil, deve ser feita uma ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

(1) Devem ser seguidos procedimentos para permitir a detecção


revisão para garantir que a capacidade combinada dos dispositivos de
de corrosão externa antes que a resistência do contêiner tenha sido
alívio em um sistema de tubulação ou instalação seja adequada para
prejudicada.
limitar a pressão em todos os momentos aos valores prescritos por este Código.
(2) Devem ser feitas amostras e testes periódicos do gás
Essa revisão deve ser baseada nas condições operacionais que criam
armazenado para determinar o ponto de orvalho dos vapores contidos
a exigência máxima provável de capacidade de alívio em cada caso,
no gás armazenado que possam causar corrosão interna ou interferir
ainda que tais condições operacionais realmente ocorram com pouca
nas operações seguras da planta de armazenamento.
frequência e/ou apenas por curtos períodos de tempo. Se for determinado
que o equipamento de alívio é de capacidade insuficiente, devem ser
tomadas medidas para

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instalar equipamentos novos ou adicionais para fornecer capacidade adequada. 853.4 Manutenção de Válvulas

853.4.1 Válvulas de Tubulação. As válvulas de dutos que precisariam ser


853.3.2 Condições anormais. Sempre que condições anormais forem operadas durante uma emergência devem ser inspecionadas periodicamente
impostas aos dispositivos de controle de pressão ou fluxo, o incidente deve e parcialmente operadas pelo menos uma vez por ano para fornecer condições
ser investigado e determinada a necessidade de inspeção e/ou reparos. operacionais seguras e adequadas. (a) Os procedimentos de manutenção de
Condições anormais podem incluir corpos reguladores que estão sujeitos a rotina
condições de serviço erosivas ou contaminantes de construção a montante e da válvula devem
testes hidrostáticos. incluem, mas não se limitam ao seguinte: (1) manutenção de
acordo com procedimentos escritos por pessoal adequadamente
treinado (2) mapas precisos do sistema para
uso durante condições de rotina ou de emergência (3) segurança da
853.3.3 Válvulas de Parada
válvula para evitar interrupções
(a) Deve ser feita uma inspeção e/ou teste das válvulas de bloqueio para do serviço,
determinar se as válvulas funcionarão e se estão corretamente posicionadas. adulteração, etc., conforme necessário
(Deve-se ter cuidado para evitar qualquer efeito indesejável na pressão durante (4) programas de treinamento de funcionários para familiarizá-los com
as verificações operacionais.) O seguinte deve ser incluído na inspeção e/ou os procedimentos corretos de manutenção de válvulas (b) Os procedimentos
teste: (1) válvulas de entrada, saída e desvio da estação (2) válvulas de de manutenção de válvulas de emergência incluem (1) planos de
isolamento do contingência escritos a serem seguidos durante qualquer tipo de
dispositivo de alívio (3) ) válvulas de controle, detecção e emergência (2) treinamento de
linha de alimentação (b) O procedimento de pessoal para antecipar todos os perigos potenciais
inspeção final deve incluir o seguinte: (1) uma verificação da
posição correta de todas as válvulas. Atenção especial deve ser dada às (3) fornecer ferramentas e equipamentos conforme necessário, incluindo
válvulas de equipamento respiratório auxiliar, para atender aos requisitos antecipados de
derivação da estação reguladora, válvulas de isolamento do dispositivo serviço e/ou manutenção de válvulas de emergência
de alívio e válvulas nas linhas de controle, detecção e alimentação.

853.4.2 Válvulas do Sistema de Distribuição. As válvulas cuja utilização


pode ser necessária para o funcionamento seguro de um sistema de
(2) restauração de todos os dispositivos de travamento e segurança na
distribuição de gás devem ser verificadas e submetidas a manutenção,
posição correta.
incluindo lubrificação quando necessário, em intervalos suficientemente
frequentes para assegurar o seu funcionamento satisfatório.
853.3.4 Estações de Regulação de Pressão
A inspeção deve incluir a verificação do alinhamento para permitir o uso de
(a) Todo sistema de distribuição abastecido por mais de uma estação uma chave ou chave inglesa e a limpeza da caixa de válvulas ou cofre de
reguladora de pressão deve ser equipado com medidores de pressão de quaisquer detritos que possam interferir ou atrasar a operação da válvula.
telemedição ou registro para indicar a pressão do gás no distrito. (b) Nos Mapas do sistema mostrando a localização das válvulas devem estar
sistemas de distribuição alimentados por disponíveis.
uma única estação reguladora de pressão, a empresa operadora deve
853.4.3 Válvulas de Linha de Serviço. Válvulas de fechamento externas
determinar a necessidade de instalar tais medidores no distrito. Ao fazer essa
instaladas em linhas de serviço que abastecem locais de reunião pública,
determinação, a empresa operadora deve levar em consideração as condições
como teatros, igrejas, escolas e hospitais, devem ser inspecionadas e
operacionais, como o número de clientes atendidos, as pressões operacionais,
lubrificadas quando necessário em intervalos suficientemente freqüentes para
a capacidade da instalação,
garantir sua operação satisfatória. A inspeção determinará se a válvula está
acessível, se o alinhamento é satisfatório e se a caixa ou abóbada da válvula,

etc. se usada, contém detritos que possam interferir ou atrasar a operação da


válvula. Condições insatisfatórias encontradas devem ser corrigidas.
(c) Se houver indicações de pressões altas ou baixas anormais, o regulador
e o equipamento auxiliar devem ser inspecionados e as medidas necessárias
devem ser empregadas para corrigir quaisquer condições operacionais
insatisfatórias. Devem ser feitas inspeções periódicas adequadas de estações 853.4.4 Registros de Válvulas. Um registro deve ser mantido para localizar
de regulação de pressão únicas não equipadas com medidores de telemedição válvulas cobertas pelos parágrafos. 853.4.1 e 853.4.2.
ou registro para determinar se o equipamento de regulação de pressão está Esses registros podem ser mantidos em mapas operacionais, arquivos
funcionando corretamente. separados ou folhas de resumo, e as informações nesses registros devem ser
facilmente acessíveis ao pessoal necessário para responder a emergências.

853.4.5 Prevenção de Operação Acidental. Precauções devem ser


tomadas para evitar a operação acidental de qualquer válvula coberta pelos
parágrafos. 853.4.1 e 853.4.2. Acidental

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a operação da válvula pelo pessoal operacional da empresa e pelo público na medida em que uma mudança na classe de localização é provável, um
em geral deve ser considerada ao tomar essas precauções. Algumas ações estudo deve ser concluído dentro de 6 meses após a percepção do aumento
recomendadas a serem tomadas, quando aplicáveis, são as seguintes: (a) para determinar o seguinte: ( 1) os procedimentos
Válvulas de bloqueio em locais acima do de projeto, construção e teste seguidos na construção original e uma
solo prontamente acessíveis ao público em geral que não sejam comparação de tais procedimentos com as disposições aplicáveis deste
fechados por um prédio ou cerca. Código. (2) as condições físicas da tubulação ou canalização, na medida
em
(b) Válvulas de bloqueio localizadas em cofres, se acessíveis ao público que isso possa ser determinado a partir de testes atuais e registros de
em geral. (c) avaliação. (3) histórico de operação e manutenção do tubo
Identifique a válvula por marcação, código de cores ou qualquer outro
meio adequado de identificação.
linha ou principal.
853.5 Manutenção do Vault (4) a pressão máxima de operação e a tensão operacional
correspondente. O gradiente de pressão pode ser levado em consideração
Cada cofre que abriga uma estação de limitação de pressão, alívio de
no trecho da tubulação ou principal diretamente afetado pelo aumento do
pressão ou regulação de pressão deve ser inspecionado para determinar
número de edificações destinadas à ocupação humana. (5) a área real
sua condição cada vez que o equipamento for inspecionado e testado de
afetada pelo aumento do número de edificações
acordo com o parágrafo. 853.3. Para qualquer cofre em que o pessoal entre,
destinadas à ocupação humana e barreiras físicas ou outros fatores
a atmosfera deve ser testada quanto a gás combustível. Se a atmosfera for
que possam limitar a expansão futura da área mais densamente povoada.
perigosa, a causa deve ser determinada. O cofre deve ser inspecionado
(d) Após este estudo, caso seja indicada mudança de Classe de Locação,
quanto à ventilação adequada. A condição das tampas do cofre deve ser
as patrulhas e vistorias de vazamentos deverão ser imediatamente ajustadas
cuidadosamente examinada quanto a riscos. Condições insatisfatórias
aos intervalos estabelecidos pela operadora para a nova Classe de
divulgadas devem ser corrigidas. As disposições aplicáveis do n. 821.6 deve
Locação.
ser atendido antes que qualquer soldagem seja realizada no cofre. O
trabalho de manutenção realizado no cofre deve estar de acordo com os
procedimentos desenvolvidos pelo parágrafo . 850.2(a), dando atenção
especial ao monitoramento da atmosfera e proteção de segurança para o
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

854.2 Confirmação ou Revisão do MAOP


pessoal no cofre.
Se o estudo descrito no par. 854.1 indica que a pressão operacional
máxima permitida estabelecida de uma seção de tubulação ou canalização
principal não é compatível com a classe de localização existente 2, 3 ou 4,
854 LOCALIZAÇÃO CLASSE E MUDANÇAS DE NÚMERO e tal seção está em condições físicas satisfatórias, a pressão operacional

DE EDIFÍCIOS DESTINADOS A HUMANIDADE máxima permitida dessa seção deve ser confirmada ou revisado dentro de
18 meses após a conclusão do estudo da seguinte forma: (a) Se a seção
OCUPAÇÃO
envolvida foi previamente testada no local por não menos de 2 horas, a
pressão operacional máxima
854.1 Monitoramento
permitida deve ser confirmada ou reduzida para que não exceda aquela
(a) As tubulações de aço existentes ou redes elétricas operando em permitido na Tabela 854.1-1.
níveis de tensão circular superiores a 40% do limite de escoamento mínimo
especificado devem ser monitoradas para determinar se edifícios adicionais
destinados à ocupação humana foram construídos. O número total de (b) Se a pressão de teste anterior não for alta o suficiente para permitir
edifícios destinados à ocupação humana deve ser contado para determinar que o duto retenha seu MAOP ou alcance um MAOP inferior aceitável na
a Classe de Localização atual de acordo com os procedimentos especificados Classe de Localização de acordo com (a) , o duto pode reter seu MAOP ou
nos parágrafos . 840.2.2(a) e 840.2.2(b). tornar-se qualificado para um aceitável reduza o MAOP se for testado
novamente em uma pressão de teste mais alta por não menos de 2 horas
(b) De acordo com os princípios declarados no parágrafo. 840.1(c), e em conformidade com as disposições aplicáveis deste Código. Se o novo
com o conhecimento de que o número de edifícios destinados à ocupação teste de resistência não for realizado durante o período de 18 meses após
humana não é um meio exato ou absoluto de determinar as atividades a alteração da classe de localização, o MAOP deve ser reduzido de modo a
causadoras de danos, o julgamento deve ser usado para determinar as não exceder a pressão de projeto compatível com os requisitos do capítulo
mudanças que devem ser feitas em itens, como operação níveis de estresse, IV no final do período de 18 meses. Se o teste for realizado a qualquer
frequência de patrulhamento e requisitos de proteção catódica, à medida momento após o término do período de 18 meses, no entanto, o MAOP
que edifícios adicionais destinados à ocupação humana são construídos. pode ser aumentado para o nível que teria alcançado se o teste tivesse sido
realizado durante esse período de 18 meses.

(c) Quando houver um aumento no número de edifícios destinados à


ocupação humana para ou próximo do limite superior da Classe de
Localização listada na Tabela 854.1-1 para o

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Tabela 854.1-1 Classe de localização

Original
[Nota 1)] Atual
Localização Número de Localização Número de Máximo Permitido
Aula Edifícios Aula Edifícios Pressão Operacional (MAOP)
1, Divisão 1 0–10 1 11–25 MAOP anterior, mas não superior a 80% SMYS MAOP
1, Divisão 2 0–10 1 11–25 anterior, mas não superior a 72% SMYS 0,800 ×
1 0–10 2 26–45 pressão de teste, mas não superior a 72% SMYS 0,667 ×
1 0–10 2 46–65 pressão de teste, mas não superior a 60% SMYS 0,667 ×
1 0–10 3 66+ pressão de teste, mas não superior a 60% SMYS 0,555 ×
1 0–10 4 [Nota 2)] pressão de teste, mas não superior a 50% SMYS

2 11–45 2 46–65 MAOP anterior, mas não superior a 60% SMYS 0,667
2 11–45 3 66+ × pressão de teste, mas não superior a 60% SMYS 0,555 ×
2 11–45 4 [Nota 2)] pressão de teste, mas não superior a 50% SMYS 0,555 ×
3 46+ 4 [Nota 2)] pressão de teste, mas não superior a 50% SMYS
NOTAS:
(1) No momento do projeto e construção.
(2) Edifícios de vários andares tornam-se predominantes.

(c) Um MAOP que foi confirmado ou revisado de acordo com (a) (a) Se a seção do tubo for qualificada para serviço contínuo
ou (b) não deve exceder o estabelecido por este Código ou devido a um teste anterior [par. 854.2(a)], ou pode ser colocado
previamente estabelecido pelas edições aplicáveis do ASME B31.8. em conformidade diminuindo a pressão operacional máxima
Confirmação ou revisão de acordo com o parágrafo 854.2 não permitida [par. 854.2(a)], ou testes [para. 854.2(b)], normalmente
deve impedir a aplicação da seção 857. não serão necessárias válvulas adicionais. (b) Quando um
segmento de
(d) Quando as condições de operação exigirem que a pressão tubulação deve ser substituído para manter a pressão
operacional máxima permitida existente seja mantida, e a operacional máxima permitida estabelecida conforme o parágrafo.
tubulação não puder ser colocada em conformidade com o 854.2(d), deve-se considerar o espaçamento das válvulas da
disposto em ( a), (b) ou (c), o tubo dentro da área do A alteração seguinte forma: (1) Onde uma seção curta da linha
da Classe de Localização deve ser substituída por tubo compatível for substituída, válvulas adicionais normalmente não serão
com os requisitos do Capítulo IV, usando o fator de projeto obtido necessárias.
na Tabela 841.1.6-1 para a Classe de Localização apropriada. (2) Quando a seção de substituição envolver 1 mi (1,6 km)
ou mais de linha de transmissão, a instalação de válvulas
adicionais deverá ser considerada em conformidade com os
854.3 Dispositivos de Alívio ou Limitação de requisitos de espaçamento do parágrafo. 846.1.1.
Pressão
854,5 Concentrações de Pessoas em Locais
Sempre que o MAOP de um troço de conduta ou principal for Classes 1 e 2
revisto de acordo com o n. 854.2 e se tornar menor que a pressão
operacional máxima permitida da tubulação ou canalização principal (a) Quando uma instalação que satisfaça os critérios do par.
da qual faz parte, um dispositivo adequado de alívio ou limitação 840.3 for construída perto de uma tubulação de aço existente nas
de pressão deve ser instalado de acordo com as provisões dos Classes de localização 1 ou 2, deve-se considerar a possível
parágrafos . 845.1, 845.2 e 845.2.1. consequência de uma falha, mesmo que a probabilidade de tal
ocorrência seja muito improvável se a linha for projetada, construída
e operada de acordo com com este Código.
854.4 Revisão do Espaçamento da Válvula (1) Quando tal instalação descrita em (a) resultar em
Sempre que o estudo exigido no para. 854.1 indicar que a concentrações freqüentes de pessoas, os requisitos de (b) serão
pressão operacional máxima permitida estabelecida de uma aplicados.
tubulação de transmissão não é compatível com a permitida por (2) No entanto, (b) não precisa ser aplicado se a instalação
este Código para a nova Classe de Localização, o espaçamento for usada com pouca frequência. O menor uso combinado com a
da válvula de seccionamento deve ser revisto e revisado da possibilidade muito remota de falha naquele ponto específico da
seguinte forma: tubulação praticamente elimina a possibilidade de ocorrência.

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(b) Os dutos próximos a locais de reunião pública conforme (b) Estudar os dados operacionais e de manutenção disponíveis,
descrito em (a) devem ter uma tensão circular máxima permitida não incluindo registros de vazamentos, inspeções, falhas, proteção
superior a 50% de SMYS. Alternativamente, a empresa operadora catódica e práticas internas de controle de corrosão.
pode fazer o estudo descrito no parágrafo. 854.1(c) e determinar que (c) Considere a idade do gasoduto e o tempo que ele pode ter
a conformidade com o seguinte resultará em um nível adequado de ficado fora de serviço ao preparar uma avaliação final para converter
segurança: o gasoduto para o serviço de gás.
(1) O segmento é retestado hidrostaticamente por pelo menos
2 horas para um nível mínimo de tensão circular de um dos seguintes: 855.3 Requisitos para Conversão para Serviço de Gás
(-a) 100% de
Uma tubulação de aço usada anteriormente para serviço não
SMYS se o duto estiver operando a uma
sujeito a este Código pode ser qualificada para serviço sob este
nível de estresse do aro acima de 60% e até 72% do SMYS Código
(-b) 90% de SMYS se o duto estiver operando em um nível
da seguinte forma: ( a) Revisar os registros históricos da tubulação
de tensão de arco superior a 50% e até 60% de SMYS, a menos que
conforme indicado no
o segmento tenha sido testado anteriormente a uma pressão de pelo
parágrafo. 855.2. (b) Inspecione todos os segmentos acima do
menos 1,5 vezes o MAOP
solo da tubulação quanto à condição física. Durante a inspeção,
Se o segmento contiver tubos com vários níveis de tensão
identifique o material sempre que possível para comparação com os
operacional, os níveis mínimos de tensão do arco de teste declarados registros
acima devem ser baseados no SMYS do tubo com o nível de tensão
disponíveis. (c) Estudo do Nível de
operacional mais alto.
Tensão Operacional (1) Estabeleça o número de edifícios perto
(2) Patrulhas e levantamentos de vazamentos são realizados
da tubulação ou principal destinado à ocupação humana e determine
em intervalos consistentes com os estabelecidos pela empresa
o fator de projeto para cada segmento de acordo com o parágrafo.
operadora para Local Classe 3.
840.2 e Tabela 841.1.6-1.
(3) Quando a tensão circular máxima permitida exceder 60%
(2) Realizar um estudo para comparar os níveis de estresse
de SMYS, inspeções visuais periódicas adequadas são conduzidas
operacional propostos com os permitidos para a Classe Location.
por uma técnica de amostragem apropriada, ou inspeções
instrumentadas capazes de detectar sulcos e danos por corrosão são
(3) Substitua as instalações necessárias para garantir que o
feitas para confirmar a condição física contínua satisfatória do cano.
nível de estresse operacional seja compatível com a classe de

localização. (d) Se necessário, faça inspeções de seções apropriadas


(4) Se for provável que a instalação próxima encoraje atividade
de tubulação subterrânea para determinar a condição da tubulação.
de construção adicional, forneça marcadores de tubulação apropriados.
(e) Fazer substituições,
reparos ou alterações que, em
julgamento da empresa operadora são aconselháveis.
855 CONVERSÕES DE SERVIÇO DE PIPELINE (f) Realize um teste de resistência de acordo com este Código
para estabelecer a pressão operacional máxima permitida da
855.1 Geral tubulação, a menos que a tubulação tenha sido testada anteriormente.
A intenção desta seção é fornecer requisitos para permitir que um (g) Realize
operador de um duto de aço usado anteriormente para serviço não um teste de vazamento em conformidade com este Código. (h)
coberto por este Código qualifique esse duto para serviço sob este Dentro de 1 ano a partir da data em que o gasoduto convertido for
Código. Para um duto de serviço duplo usado alternadamente para colocado em serviço de gás, forneça proteção catódica conforme
transportar líquidos em conformidade com um Código apropriado, estabelecido no parágrafo. 860.2(a), exceto que, sempre que
como ASME B31.4, e gás sob este Código, apenas a conversão possível, as seções de substituição e outras novas tubulações
inicial para serviço de gás requer testes de qualificação. devem ser protegidas catodicamente conforme exigido para novas tubulações.

855.4 Procedimento de Conversão


855.2 Estudo de Registros Históricos Prepare um procedimento escrito descrevendo as etapas a serem
Revise os seguintes dados históricos e faça uma avaliação da seguidas durante o estudo e conversão do sistema de tubulação.
condição da tubulação: (a) Estude todas as Observe quaisquer condições incomuns relacionadas a esta conversão.
informações disponíveis sobre o projeto original da tubulação,
inspeção e teste. Atenção especial deve ser dada aos procedimentos
de soldagem usados e outros métodos de união, revestimento interno 855.5 Registros da Conversão
e externo, tubos e outras descrições de materiais. Manter durante a vida útil do duto um registro dos estudos,
inspeções, testes, reparos, substituições e alterações feitas em
conexão com a conversão do duto de aço existente para o serviço de
gás sob este Código.

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856 ODORIZAÇÃO 856.4 Registros

Para todos os odorizadores, exceto pequenos pavios ou


ð20Þ 856.1 Geral
bypass, ou odorizadores similares que atendem clientes individuais
Qualquer gás distribuído aos clientes através de redes de gás ou pequenos sistemas de distribuição, cada empresa operadora
ou linhas de serviço ou usado para fins domésticos em instalações deve manter registros contendo os seguintes itens: (a) o tipo de
de compressores que não possua naturalmente um odor odorante introduzido no gás (b) o quantidade de odorante
característico na medida em que sua presença na atmosfera seja injetado por milhão de pés cúbicos (m3 )
prontamente detectável em todas as concentrações de gás de um
quinto do valor inferior limite explosivo e acima deve ter um
odorante adicionado a ele para torná-lo detectável. Os gases 856.5 Testes de concentração de odorante
liquefeitos de petróleo geralmente não são tóxicos, mas quando
Cada empresa operacional deve realizar testes de concentração
distribuídos para uso do consumidor ou usados como combustível
de odorante no gás fornecido por meio de suas instalações que
em um local de trabalho, eles também
requer odorização. Os pontos de teste devem estar localizados
devem ser odorizados para
remotamente do equipamento de odorização para fornecer dados
segurança.1 A odorização não é necessária
representativos do gás em todos os pontos do sistema.
para (a) gás no subsolo ou outro armazenamento (b) gás usado
para processamento ou uso adicional onde o odor não serviria a
857 ATUALIZANDO ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

nenhum propósito útil como agente de alerta ou seria


um prejuízo para o processo (c) gás usado em Esta seção do Código prescreve os requisitos mínimos para
arrendamento ou operações de campo Se o gás for entregue aumentar as tubulações ou redes para pressões operacionais
para uso principalmente em um dos itens isentos acima atividades máximas permitidas mais altas.
ou instalações e também for usado em uma dessas atividades
para aquecimento de ambientes, refrigeração, aquecimento de 857.1 Geral
água, cozimento e outros usos domésticos, ou se esse gás for
(a) Uma pressão operacional máxima permitida mais alta
usado para fornecer calor ou ar condicionado para escritórios ou aposentos, o gás deve ser odorizado.
estabelecida sob esta seção não pode exceder a pressão de
projeto do elemento mais fraco no segmento a ser melhorado.
856.2 Equipamento de Odorização
Não se pretende que os requisitos deste Código sejam aplicados
Cada empresa operacional deve usar equipamento de retroativamente a itens como cruzamentos de estradas, conjuntos
odorização projetado para o tipo e taxa de injeção de odorante fabricados, cobertura mínima e espaçamentos de válvulas. Em
sendo usado. vez disso, os requisitos para esses itens devem atender aos
critérios da empresa operadora antes que a atualização seja
856.3 Requisitos de odor realizada. (b) Um plano deve ser
Cada empresa operadora deve usar um odorante de acordo preparado para atualização que deve incluir um procedimento
com os seguintes requisitos: (a) O odorante, escrito que irá garantir o cumprimento de cada requisito aplicável
quando misturado com gás na quantidade especificada, não desta seção.
deve ser prejudicial para os seres humanos ou para os materiais (c) Antes de aumentar a pressão operacional máxima permitida
presentes no sistema de gás e não deve ser solúvel em água em de um segmento que está operando a uma pressão menor que a
uma extensão maior que 21 ÿ 2 partesde odorante para 100 partes determinada pelo parágrafo. 845.2.2, as seguintes medidas
de água em peso. investigativas e corretivas devem ser tomadas:
(b) Os produtos da combustão do odorante não devem ser
tóxicos para os seres humanos que respiram o ar que contém os (1) O projeto, instalação inicial, método e data dos testes
produtos da combustão e não devem ser corrosivos ou prejudiciais anteriores, Classes de localização, materiais e equipamentos
aos materiais com os quais esses produtos da combustão devem ser revisados para determinar se o aumento proposto é
normalmente entrariam em contato. seguro e consistente com os requisitos deste Código.
(c) A combinação do odorante e do odor natural do gás deve
fornecer um odor característico de modo que, quando o gás (2) A condição da linha deve ser determinada por pesquisas
estiver presente no ar em uma concentração de apenas 1% em de vazamento, outras inspeções de campo e exame dos registros
de manutenção.
volume, o odor seja facilmente detectado por uma pessoa com
um olfato normal. (3) Reparos, substituições ou alterações indicadas como
necessárias por (1) e (2) devem ser feitas antes da atualização.
(d) Um
novo teste de acordo com os requisitos deste Código deve ser
considerado se não houver evidência satisfatória disponível para
garantir a operação segura na pressão operacional máxima
permitida proposta.
1
Consulte NFPA 58 e NFPA 59.

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(e) Quando as classificações de gás forem permitidas de acordo uma pressão operacional máxima permitida mais alta pode ser
com os parágrafos. 857.2 a 857.5, a pressão do gás deve ser estabelecida na classe de localização 1 da seguinte forma:
aumentada em incrementos, com uma pesquisa de vazamento (1) Executar os requisitos do parágrafo. 857.1(c).
realizada após cada aumento incremental. O número de incrementos (2) Selecione uma nova pressão operacional máxima permitida
deve ser determinado pelo operador após considerar o valor total do consistente com a condição da linha e os requisitos de projeto deste
aumento de pressão, o nível de tensão na pressão operacional Código, desde que (-a) a nova pressão operacional
máxima permitida final, a condição conhecida da linha e a proximidade máxima permitida não exceda 80% daquela permitida para
da linha com outras estruturas. O número de incrementos deve ser uma nova linha para operar nas mesmas condições (-b) a pressão é
suficiente para garantir que quaisquer vazamentos sejam detectados aumentada em incrementos conforme previsto
antes que possam criar um perigo potencial. Vazamentos no par. 857.1(e)
potencialmente perigosos descobertos devem ser reparados antes
de aumentar ainda mais a pressão. Uma pesquisa final de vazamento
deve ser realizada na pressão operacional máxima permitida mais 857.3 Elevação de Tubulações de Aço ou Plástico para um
alta. Pressão que produzirá um estresse de aro
(f) Registros para atualização, incluindo cada investigação exigida Menos de 30% de SMYS
por esta seção, ação corretiva tomada e teste de pressão conduzido,
(a) Isso se aplica a tubulações e tubulações principais de aço de
devem ser retidos enquanto as instalações envolvidas permanecerem
em serviço. alta pressão onde a pressão operacional máxima permitida é menor
do que a necessária para produzir uma tensão circular de 30% do
857.2 Elevação de Tubulações de Aço ou Redes Principais para um limite de escoamento mínimo especificado do tubo e para todos os
Pressão que produzirá um estresse de aro de 30% plásticos de alta pressão sistemas de distribuição. Se a pressão
ou mais de SMYS operacional máxima permitida mais alta de uma tubulação de aço
ou principal estiver produzindo um nível de tensão circular superior a
A pressão operacional máxima permitida pode ser aumentada 30% do limite de escoamento mínimo especificado do tubo, as
após o cumprimento do par. 857.1(c) e uma das seguintes disposições: provisões do par . 857.2 deve ser aplicado. (b) Antes de aumentar a
pressão ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

(a) Se a condição física da linha determinada pelo par. 857.1(c) operacional máxima permitida de um sistema que está operando
indica que a linha é capaz de suportar a pressão operacional mais abaixo da pressão máxima aplicável para uma pressão operacional
alta desejada, está em geral de acordo com os requisitos de projeto máxima permitida mais alta, os seguintes fatores devem ser
deste Código e foi previamente testada a uma pressão igual ou considerados:
superior à exigida por este Código para um nova linha para a pressão
operacional máxima permitida proposta, a linha pode ser operada na (1) a condição física da linha conforme determinado pelo para.
pressão operacional máxima permitida mais alta. 857.1(c) (2)
informações do fabricante ou fornecedor determinando que
cada componente de um sistema de plástico é capaz de funcionar
(b) Se a condição física da linha conforme determinado pelo par. satisfatoriamente na pressão mais alta (c) Antes de aumentar a
857.1(c) indica que a capacidade da linha de suportar a pressão pressão, devem ser tomadas as seguintes medidas:
operacional máxima mais alta não foi verificada satisfatoriamente ou
que a linha não foi previamente testada nos níveis exigidos por este (1) Instale dispositivos adequados nas linhas de serviço para
Código para uma nova linha para o máximo máximo permitido regular e limitar a pressão do gás de acordo com o parágrafo.
proposto pressão de operação, a linha pode ser operada na pressão 845.2.7(c) se a nova pressão operacional máxima permitida for
de operação máxima permitida mais alta se resistir com sucesso ao superior a 60 psi (410 kPa).
teste exigido por este Código para uma nova linha operar sob as (2) Reforçar ou ancorar adequadamente os desvios, curvas e
mesmas condições. (c) Se a condição física da linha conforme extremidades mortas no tubo acoplado para evitar o movimento do
determinado pelo par. 857.1(c) verifica sua capacidade de operar a tubo caso o desvio, a curva ou a extremidade morta sejam expostos
uma pressão mais alta, uma pressão operacional máxima permitida em uma escavação.
mais alta pode ser estabelecida de acordo com o parágrafo. 845.2.2 (3) Aumente a pressão em incrementos conforme indicado no
usando como pressão de teste a pressão mais alta à qual a linha foi par. 857.1(e).
submetida, seja em um teste de resistência ou em operação real. (d)
Se for necessário testar uma tubulação ou tubulação principal antes 857.4 Aprimoramento de um Sistema ou Principal de Alta
que ela possa ser aumentada para uma pressão operacional máxima Pressão de Ferro Dúctil para uma Pressão
permitida mais alta, e Operacional Máxima Permissível Nova e Mais Alta
se não for prático testar a linha devido às despesas ou dificuldades
criadas por tirá-la de serviço ou devido a outras condições de (a) A pressão operacional máxima permitida de um cano principal
funcionamento, ou sistema de ferro dúctil não deve ser aumentada para uma pressão
superior à permitida no parágrafo. 842.1.1(a). Onde os registros não
são completos o suficiente para

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Tabela 857.4-1 Tolerância de Espessura de Parede para Melhorar um Sistema Principal ou Sistema de Alta Pressão de Ferro Ductil

Tolerância, pol. (mm)

Tubo de ferro

Tamanho nominal do tubo, pol. Tubo fundido fundido Tubo fundido Tubo de ferro dúctil

(DN) 3–8 (75– em poço 0,065 (1,7)

200) 10–12 (250–300) 0,075 (1,9) 0,07 (1,8)

14–24 (350–600) 30– 0,08 (2,0) 0,075 (1,9)

42 (750–1 050) 48 (1 0,08 (2,0) 0,075 (1,9)

200) 0,09 (2,3) centrifugamente 0,065 (1,7) 0,07 (1,8) 0,08 (2,0)
0,080,09
(2,0)
(2,3) 0,09 (2,3)

54–60 (1 350–1 500) 0,09 (2,3) 0,09 (2,3) … …

permitir a aplicação direta do parágrafo 842.1.1(a), os seguintes (2) Reforçar ou ancorar adequadamente desvios, curvas e
procedimentos devem ser usados: (1) extremidades mortas em tubos acoplados ou sino e espigão para evitar
Condição de assentamento. Quando as condições originais de o movimento do tubo, caso o deslocamento, curvatura ou extremidade
assentamento não puderem ser verificadas, deve-se presumir que a morta sejam expostos por escavação.
Condição D (tubo apoiado em blocos, reaterro compactado) existe (3) Instale dispositivos adequados nas linhas de serviço para
para tubos de ferro fundido e a Condição B (tubos assentados sem regular e limitar a pressão do gás de acordo com o parágrafo. 845.2.7(c)
blocos, reaterro compactado) existe para tubos de ferro dúctil. se a nova e mais alta pressão operacional máxima permitida for
superior a 60 psig (410 kPa). (c) Se, após o cumprimento de (a) e (b),
(2) Cobertura. A menos que a profundidade máxima de cobertura for
real seja conhecida com certeza, ela deve ser determinada expondo a estabelecido que o sistema principal é capaz de suportar com
rede ou sistema em três ou mais pontos e fazendo medições reais. O segurança a nova pressão máxima permitida de operação proposta e
principal ou sistema deve ser exposto em áreas onde a profundidade mais alta, a pressão deverá ser aumentada conforme previsto no
de cobertura é mais provável de ser maior. A maior profundidade de parágrafo. 857.1(e).
cobertura medida deve ser usada para cálculos.

(3) Espessura nominal da parede. A menos que a espessura 857.5 Melhorando um sistema de distribuição
nominal seja conhecida com certeza, ela deve ser determinada com que está operando em polegadas
dispositivos de medição ultrassônicos. A média de todas as medições (milímetros) de água (baixa pressão) para uma pressão mais

-̀` feitas deve ser acrescida da tolerância indicada na Tabela 857.4-1.

A espessura nominal da parede do ferro fundido deve ser a


espessura padrão listada na Tabela 10 ou Tabela 11, o que for
aplicável, da AWWA C101 que for mais próxima do valor obtido. A
espessura nominal da parede do ferro dúctil deve ser a espessura
(a) Além das precauções descritas no parágrafo 857.1(c) e os
requisitos aplicáveis contidos nos parágrafos. 857.3 e 857.4, devem
ser tomadas as seguintes medidas: (1) Instalar dispositivos reguladores
de
pressão em cada medidor do cliente.

padrão listada na Tabela 6 da ANSI/AWWA C150/A21.50 mais próxima


(2) Verifique se o segmento sendo atualizado está fisicamente
do valor obtido.
desconectado de todos os segmentos de linha que continuarão a
(4) Processo de Fabricação. A menos que o processo de
operar em polegadas (milímetros) de água.
fabricação do tubo de ferro fundido seja conhecido com certeza, deve-
(b) Depois de executar as etapas descritas em (a) acima, a pressão
se presumir que seja um tubo fundido com uma resistência à tração de
deve ser aumentada em incrementos conforme descrito no parágrafo.
ruptura, S, de 11.000 psi (76 MPa) e um módulo de ruptura, R, de
857.1(e). Após o primeiro aumento incremental, no entanto, devem ser
31.000 psi (214 MPa ).
tomadas medidas para verificar se os reguladores do cliente estão
(b) Antes de aumentar a pressão operacional máxima permitida,
funcionando satisfatoriamente.
devem ser tomadas as seguintes medidas:
(1) Revise a condição física conforme exigido pelo parágrafo.
857.1(c).

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Capítulo VI
Controle de Corrosão

860 GERAL 860.2 Avaliação de Instalações Existentes

860.1 Escopo (a) Devem ser estabelecidos procedimentos para avaliar a


necessidade e eficácia de um programa de controle de corrosão.
(a) Este Capítulo contém os requisitos e procedimentos Ação corretiva apropriada deve ser tomada de acordo com as
mínimos para controle de corrosão de tubulações e componentes condições encontradas. Se a extensão da corrosão reduziu a
metálicos expostos, enterrados e submersos. (Consulte o resistência de uma instalação abaixo de sua pressão operacional
Capítulo VIII para requisitos offshore especiais.) Este capítulo máxima permitida, essa parte deve ser reparada, recondicionada
contém os requisitos e procedimentos mínimos para controlar ou substituída, ou a pressão operacional deve ser reduzida
a corrosão externa (incluindo atmosférica) e interna. Este proporcionalmente à resistência restante do tubo corroído. Para
Capítulo é aplicável ao projeto e instalação de novos sistemas tubulações de aço, a resistência restante do tubo corroído
de tubulação e à operação e manutenção de sistemas de pode ser determinada de acordo com ASME B31G.
tubulação existentes. (b) As disposições deste Capítulo devem
ser aplicadas sob a direção de pessoal competente em (b) Os registros disponíveis como resultado de pesquisas de
corrosão. vazamento e trabalhos normais de manutenção de acordo com
Cada situação específica não pode ser antecipada; portanto, a parágrafos 852.2 e 852.6 devem ser continuamente revistos
aplicação e avaliação das práticas de controle de corrosão quanto à evidência de corrosão contínua.
requer uma quantidade significativa de julgamento competente (c) Métodos de levantamento elétrico podem ser usados
para ser eficaz na mitigação da corrosão. como uma indicação de áreas corrosivas suspeitas onde as
(c) Os desvios ao disposto neste Capítulo são admissíveis condições da superfície permitem medições suficientemente
em situações específicas, desde que a empresa operadora precisas. Essas pesquisas são mais eficazes em ambientes não urbanos.
demonstre que os objetivos aqui expressos foram alcançados. Os métodos comuns de pesquisa elétrica incluem
(1) potenciais de tubo para
(d) Os requisitos e procedimentos de controle de corrosão solo (2) potenciais de superfície (célula
podem, em muitos casos, exigir medidas adicionais às para célula) (3) medições de
mostradas neste Capítulo. Cada empresa operadora deve resistividade do solo (d) A eficácia contínua de um sistema

``
`,
-- estabelecer procedimentos para implementar seu programa de
controle de corrosão, incluindo os requisitos deste Capítulo,
para alcançar os objetivos desejados. Os procedimentos,
incluindo aqueles para projeto, instalação e manutenção de
sistemas de proteção catódica, devem ser preparados e
implementados por, ou sob a direção de, pessoas qualificadas
de proteção catódica deve ser monitorada de acordo com a
seção 863.
(e) Sempre que uma instalação enterrada for exposta durante
atividades normais de manutenção ou construção, deve ser
feita uma inspeção visual da condição do revestimento, da
superfície metálica ou de ambas, se expostas. A extensão de
por treinamento e/ou experiência em métodos de controle de qualquer corrosão deve ser avaliada de acordo com o
corrosão. parágrafo. 860.2. (f) Quando qualquer parte de uma
(e) Registros indicando tubulações protegidas catodicamente, tubulação for removida e a superfície interna estiver acessível
instalações de proteção catódica e outras estruturas afetadas para inspeção, ela deverá ser examinada visualmente e avaliada quanto à corr
ou que afetem o sistema de proteção catódica devem ser (1) Se for descoberta evidência de corrosão interna, o gás
mantidos pela empresa operadora. deve ser analisado para determinar os tipos e concentrações
(f) Registros de testes, pesquisas, resultados de inspeção, de quaisquer agentes corrosivos.
vazamentos, etc., necessários para avaliar a eficácia das (2) Líquidos ou sólidos removidos da tubulação por
medidas de controle de corrosão, devem ser mantidos e retidos pigging, drenagem ou limpeza devem ser analisados conforme
enquanto a tubulação permanecer em serviço. necessário para determinar a presença de materiais corrosivos
e evidência de produtos de corrosão.

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860.3 Medidas Corretivas de informações sobre o desempenho de materiais em ambientes corrosivos.

(a) Se a corrosão externa contínua que, a menos que controlada, possa


resultar em uma condição prejudicial à segurança do público ou dos 861.1.1 Revestimentos

funcionários for constatada pela avaliação feita de acordo com o parágrafo (a) A preparação da superfície deve ser compatível com o revestimento
860.2(a) ou seção 863, medidas corretivas apropriadas devem ser tomadas a ser aplicado. A superfície do tubo deve estar livre de materiais nocivos,
para mitigar mais corrosão no sistema ou segmento de tubulação. As como ferrugem, incrustações, umidade, sujeira, óleos, lacas e vernizes. A
medidas corretivas devem continuar em vigor enquanto for necessário para superfície deve ser inspecionada quanto a irregularidades que possam se
manter um sistema operacional seguro. Medidas corretivas apropriadas projetar através do revestimento.
podem incluir o seguinte: (1) provisões para operação adequada e contínua Quaisquer dessas irregularidades devem ser removidas. Mais informações
de instalações de proteção catódica (2) aplicação de podem ser obtidas em NACE SP0169.
revestimento protetor (3) instalação de ânodo(s) galvânico(s) (4) (b) Revestimentos adequados, incluindo juntas de campo compatíveis e
aplicação de corrente impressa (5) elétrica revestimentos de remendo, devem ser selecionados, levando em
isolamento (6) controle de corrente parasita (7) consideração o manuseio, transporte, armazenamento, condição de
outras medidas eficazes (8) qualquer combinação instalação, absorção de umidade, temperaturas de operação da tubulação,
das anteriores (b) Quando for determinado que a fatores ambientais (incluindo a natureza do solo em contato com o
ocorrência de corrosão interna revestimento), características de adesão e rigidez dielétrica.
pode afetar a segurança do
público ou dos funcionários, uma ou (c) O revestimento deve ser aplicado de maneira a garantir adesão
mais das seguintes medidas de proteção ou efetiva ao tubo. Vazios, rugas, feriados e retenção de gás devem ser
corretivas deve ser usado para controlar a corrosão interna prejudicial: evitados. (d) O revestimento deve ser inspecionado
(1) Um inibidor de corrosão eficaz deve ser aplicado de maneira e quantidade visualmente quanto a defeitos antes que o tubo seja abaixado na vala.
para proteger todas as partes afetadas dos sistemas de tubulação. Revestimentos do tipo isolante em redes elétricas e linhas de transmissão
devem ser inspecionados para feriados pelo método mais apropriado.
Defeitos de revestimento ou danos que possam prejudicar o controle eficaz
da corrosão devem ser reparados antes que o tubo seja instalado na vala.
(e) Além das disposições dos parágrafos. 841.2.2(b), 841.2.5(b) e 841.2.5(c),
deve-se tomar cuidado no
(2) Agentes corrosivos devem ser removidos por métodos manuseio, armazenamento e instalação para evitar danos ao revestimento,
reconhecidos, como gás ácido ou plantas de tratamento de desidratação. incluindo as medidas indicadas a seguir:
(3) Devem ser adicionados acessórios para remoção de água de
pontos baixos, ou a tubulação deve ser posicionada para reduzir as
capacidades do poço. (1) Minimize o manuseio de tubos revestidos. Use equipamentos com
(4) Em algumas circunstâncias, a aplicação de um revestimento menor probabilidade de danificar o revestimento, por exemplo, correias ou
interno adequado pode ser eficaz. (c) Quando a berços em vez de cabos.
experiência ou o teste indicar que os métodos de mitigação acima não (2) Use patins acolchoados quando apropriado.
controlarão a corrosão contínua a um nível aceitável, o segmento deverá (3) Empilhe ou armazene o tubo de maneira a minimizar os danos ao
ser recondicionado ou substituído e adequadamente protegido. revestimento.

861.1.2 Requisitos de proteção catódica. A menos que possa ser


demonstrado por testes ou experiência que a proteção catódica não é
861 CONTROLE DE CORROSÃO EXTERNA PARA AÇO
necessária, todas as instalações enterradas ou submersas com revestimentos
DUAS
do tipo isolante, exceto instalações instaladas para uma vida útil limitada,
devem ser protegidas catodicamente assim que possível após a instalação.
861.1 Instalações Enterradas/Submersas Substituições ou extensões menores, no entanto, devem ser protegidas de
Todas as novas tubulações de transmissão, tubulação da estação de acordo com o parágrafo. 860.3.
compressão, redes de distribuição, linhas de serviço e suportes tipo tubo e
tipo garrafa instalados de acordo com este Código devem, exceto conforme As instalações instaladas para uma vida útil limitada não precisam ser
permitido no parágrafo 862.1.2, devem ser revestidos externamente e protegidas catodicamente se puder ser demonstrado que a instalação não
protegidos catodicamente, a menos que possa ser demonstrado por ensaio sofrerá corrosão que a torne prejudicial ao público ou ao meio ambiente. Os
ou experiência que os materiais são resistentes à corrosão no ambiente sistemas de proteção catódica devem ser projetados para proteger o sistema
em que estão instalados. Deve-se levar em consideração o manuseio, enterrado ou submerso em sua totalidade. Uma instalação é considerada
transporte, armazenamento, condições de instalação, ambiente de serviço protegida catodicamente quando atende aos critérios aplicáveis estabelecidos
e requisitos de proteção catódica ao selecionar os materiais de revestimento. na NACE SP0169.
O Corrosion Data Survey, publicado pela NACE International, é uma fonte

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861.1.3 Isolamento Elétrico (2) ligação de condutores elétricos diretamente ao tubo pelo
uso de soldas macias ou outros materiais que não envolvam
(a) Todos os sistemas revestidos de transmissão e distribuição
temperaturas superiores àquelas para soldas macias. (c) Todos
devem ser eletricamente isolados em todas as interconexões com
os tubos barrados para conexões elétricas e todos os fios
sistemas estrangeiros, incluindo linhas de combustível do cliente,
elétricos desencapados devem ser protegidos por material isolante
exceto onde as estruturas metálicas subterrâneas são eletricamente
elétrico compatível com o revestimento existente.
interconectadas e catodicamente protegidas como uma unidade.
As tubulações de aço devem ser eletricamente isoladas de
tubulações e componentes de ferro fundido, ferro dúctil ou metais 861.1.5 Interferência elétrica
não ferrosos. Devem ser feitos ensaios elétricos dos sistemas de
transmissão e distribuição para localizar contatos não intencionais (a) Os sistemas de proteção catódica de corrente impressa
com outras estruturas metálicas. Se tais contatos existirem, eles devem ser projetados, instalados e operados de modo a minimizar
devem ser corrigidos. Ver parágrafo 841.1.11(c) para requisitos de os efeitos adversos nas estruturas metálicas existentes.
liberação. (b) Testes de campo devem ser conduzidos para determinar a
(b) Onde um gasoduto é paralelo a linhas elétricas suspensas interferência elétrica adversa de estruturas estranhas, incluindo
instalações elétricas DC. Os efeitos devem ser mitigados por

-̀` linhas de transmissão, deve-se considerar


(1) investigar a necessidade de proteger juntas isolantes na
tubulação contra tensões induzidas resultantes de faltas à terra e
descargas atmosféricas. Essa proteção pode ser obtida conectando
ânodos galvânicos enterrados ao tubo próximo às juntas isolantes
e/ou unindo o isolador da tubulação com um centelhador, ou por
meios como ligações de controle, proteção catódica suplementar,
revestimentos protetores e dispositivos de isolamento.

861.1.6 Isolamento de Revestimentos. O uso de invólucros


metálicos deve ser evitado tanto quanto possível do ponto de vista
outros meios eficazes. do controle de corrosão. Reconhece-se, no entanto, que a instalação
de revestimentos metálicos é frequentemente necessária ou
(2) fazer um estudo em colaboração com a companhia desejável para facilitar a construção, como um método econômico
elétrica, levando em consideração os seguintes fatores e aplicando de proteção de tubulações existentes, para fornecer proteção
as medidas corretivas apropriadas: estrutural contra cargas pesadas e/ou de impacto para facilitar a
(-a) a necessidade de mitigar tensões CA induzidas ou substituição conforme exigido por um governo agência e conforme
seus efeitos na segurança do pessoal durante a construção e exigido pelo proprietário ou concedente da licença, e por outros
operação da tubulação por meio de um projeto adequado para motivos. Onde for usado revestimento metálico, deve-se ter cuidado
ligação, blindagem ou técnicas de aterramento (-b) a para garantir que o revestimento do tubo transportador não seja
possibilidade de descargas atmosféricas ou correntes de danificado durante a instalação. O tubo transportador deve ser
falha induzindo tensões suficiente para perfurar revestimentos de isolado de invólucros metálicos e as extremidades do invólucro
tubos devem ser seladas com um material durável para minimizar o
ou tubos (-c) possíveis efeitos adversos na proteção catódica acúmulo de sólidos e líquidos no espaço anular. Atenção especial
ção, comunicações ou outras instalações eletrônicas deve ser dada às extremidades do invólucro para evitar curto-
(-d) os efeitos corrosivos dos sistemas de energia de circuito elétrico devido ao movimento de enchimento ou
corrente contínua de alta tensão assentamento. Onde o isolamento elétrico não for alcançado, deve-
(HVDC) (3) obtendo mais informações da NACE se tomar medidas para corrigir a condição ou mitigar a corrosão
SP0177 e EPRI EL-3106.
dentro do revestimento por proteção catódica suplementar ou
localizada, instalação de um material inibido de alta resistividade
861.1.4 Conexões Elétricas e Pontos de Monitoramento
no espaço anular ou outros meios eficazes.
(a) Exceto para tubulações offshore, pontos de teste suficientes
devem ser instalados para mostrar a eficácia do controle de
861.1.7 Interferência Elétrica
corrosão ou a necessidade de proteção catódica. (Consulte o
Capítulo VIII para considerações especiais para tubulações (a) A interferência elétrica adversa de ou para estruturas
estranhas, conforme determinado por testes de campo, deve ser
offshore.) (b) Atenção especial deve ser dada à maneira de mitigada. (b) Instalações para mitigar a interferência elétrica devem
instalação de cabos elétricos usados para controle ou teste de
ser monitorado periodicamente.
corrosão para evitar concentração de tensão prejudicial no ponto
de fixação ao tubo. Métodos aceitáveis incluem, mas não estão 861.2 Proteção Atmosférica de
limitados a (1) condutores elétricos Tubulação Aérea
conectados diretamente no tubo ou pelo processo de soldagem
Thermit, usando óxido de cobre e pó de alumínio. O tamanho da 861.2.1 Revestimentos. As instalações expostas à atmosfera
carga de soldagem Thermit não deve exceder um cartucho de 15 g. devem ser protegidas da corrosão externa por um revestimento ou
revestimento adequado.

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861.2.2 Preparação de Superfície. A superfície a ser revestida 863.3 Frequência de Teste


deve estar livre de materiais nocivos, como ferrugem, incrustações,
O tipo, frequência e localização das inspeções e testes devem
umidade, sujeira, óleo, laca e verniz. A preparação da superfície
ser adequados para estabelecer com razoável precisão o grau
deve ser compatível com o revestimento ou revestimento a ser
de proteção fornecido no sistema de tubulação. A frequência
aplicado.
deve ser determinada pela consideração de itens incluindo, mas
861.2.3 Características do Revestimento. O revestimento ou não limitados a, o seguinte: (a) condição do tubo (b) método de
jaqueta selecionado deve possuir características que proporcionem proteção catódica (c)
proteção adequada do meio ambiente. Os revestimentos e corrosividade do ambiente (d)
jaquetas devem cobrir completamente a estrutura exposta e probabilidade de perda ou interrupção da
devem ser aplicados de acordo com as especificações proteção ( e) experiência operacional, incluindo inspeções e
estabelecidas ou recomendações do fabricante.
investigações de vazamento
861.2.4 Interface Ar/Eletrólito. Deve ser dada consideração
(f) vida útil da instalação de proteção catódica (g) segurança
especial a superfícies próximas à linha do solo ou em uma zona
pública ou de funcionários
de respingo.

861.3 Ambientes Inóspitos 863.4 Medida Corretiva Apropriada

``
`,
-- Quando a investigação ou experiência indicar que o ambiente
no qual o tubo ou componente será instalado é substancialmente
corrosivo, o seguinte deve ser considerado:

(a) materiais e/ou geometria de componentes devem ser


Quando os testes ou pesquisas indicarem que não existe
proteção adequada, medidas corretivas apropriadas devem ser
tomadas.

864 CONTROLE DE CORROSÃO INTERNA


projetados para resistir à corrosão prejudicial
864.1 Geral
(b) um revestimento
adequado (c) proteção catódica Quando gás corrosivo é transportado, devem ser tomadas
providências para proteger o sistema de tubulação contra
862 CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA corrosão prejudicial. Gás contendo água livre nas condições em
que será transportado deve ser considerado corrosivo, a menos
862.1 Critérios Padrão que seja comprovado que não é corrosivo por testes reconhecidos
ou experiência.
Uma instalação é considerada protegida catodicamente quando
As medidas de controle da corrosão interna devem ser
atende aos critérios aplicáveis estabelecidos na NACE SP0169.
avaliadas por um programa de inspeção e monitoramento,
incluindo, entre outros, o seguinte:
862.2 Critérios alternativos (a) O inibidor e o sistema de injeção do inibidor devem ser
verificados periodicamente. (b)
Não se pretende que a proteção catódica seja limitada a esses Cupons de corrosão e carretéis de teste devem ser removidos
critérios se puder ser demonstrado por outros meios que o e avaliados em intervalos periódicos.
controle adequado da corrosão foi alcançado. (c) As sondas de corrosão devem ser verificadas manualmente
em intervalos, ou continuamente ou intermitentemente
863 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE monitoradas, registradas, ou ambas, para avaliar o controle da
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA corrosão
interna da tubulação. (d) Um registro da condição interna do
863.1 Inspeção de Equipamentos tubo, de vazamentos e reparos de corrosão, e das quantidades
de gás, líquidos ou sólidos e corrosividade deve ser mantido e
As inspeções devem ser feitas conforme necessário para
usado como base para mudanças no cronograma de pigging,
manter a operação contínua e eficaz do sistema de proteção
programa de inibidores, ou instalação de
catódica.
tratamento de gás. (e) Quando o tubo é descoberto ou em
863.2 Medição de Proteção Catódica tubulação exposta onde a corrosão interna pode ser antecipada,
a medição ou monitoramento da espessura da parede do tubo
Testes elétricos devem ser feitos periodicamente para ajudará a avaliar a corrosão interna.
determinar se o sistema de tubulação está protegido de acordo (f) Quando as inspeções, observações ou análises de registros
com os critérios aplicáveis. indicarem que a corrosão interna está ocorrendo em uma
extensão que pode ser prejudicial à segurança do público ou dos
funcionários, essa parte do sistema deve ser reparada ou
recondicionada e medidas apropriadas devem ser tomadas para
mitigar o dano interno. corrosão.

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864.2 Projeto de Novas Instalações (a) cupons de corrosão, sondas ou carretéis de teste devem ser
instalados onde for prático em locais onde exista o maior potencial
Ao projetar um sistema de tubulação novo ou substituto, ou
de corrosão interna (b) cupons de corrosão,
adições ou modificações em sistemas existentes, devem ser
sondas e carretéis de teste devem ser projetados para permitir
consideradas medidas para prevenir e/ou inibir a corrosão interna.
a passagem de pigs ou esferas quando instalados em seções
Para preservar a integridade e eficiência de uma tubulação na qual
assim percorridas
é conhecido ou antecipado que gás corrosivo irá ser transportado,
os seguintes fatores devem ser incluídos no projeto e na 864.2.5 Adoçamento ou Refino de Gás. Quando o gás é para
construção, separadamente ou em combinação. ser tratado para reduzir sua corrosividade
(a) separadores e/ou equipamentos de desidratação podem ser
instalados
864.2.1 Uso de Revestimento Protetor Interno. Quando o
(b) equipamentos para a remoção de outros materiais deletérios
revestimento interno for usado para proteger um sistema de
do gás devem ser considerados
tubulação (a) o revestimento deve atender às especificações
de qualidade e a espessura mínima do filme seco deve ser 864.2.6 Uso de Materiais Resistentes à Corrosão. O material
estabelecida para proteger a instalação dos meios corrosivos da tubulação e demais equipamentos expostos à corrente de gás
envolvidos, com base no tipo de revestimento e métodos de deve resistir à corrosão interna; portanto, (a) os materiais
selecionados para tubos e conexões devem ser compatíveis
aplicação ( b) os revestimentos aplicados devem ser inspecionados de acordo
com especificações estabelecidas ou prática aceita com os componentes do gás, os líquidos transportados pelo gás e
(c) devem ser tomadas providências para evitar a corrosão da entre si. Uma fonte de informações sobre o desempenho de
junta, como limpeza e recobrimento ou o uso contínuo de um materiais em ambientes corrosivos é o The Corrosion Data
inibidor adequado quando tubos revestidos ou outros componentes Survey, publicado pela NACE International.
são unidos por soldagem ou outros métodos que deixem o metal
base exposto (d) os tipos (b) onde tubos e componentes de plástico, não ferroso ou liga
de as ferramentas de revestimento e pig usadas devem ser de aço são usados para prevenir ou controlar a corrosão interna,
avaliadas e escolhidas para evitar danos ao revestimento interno tais materiais devem ter sido considerados eficazes nas condições
se forem usados pigs ou esferas encontradas. [Ver parágrafos 842.5.1(a)(2) e 849.5.1(a)(2) para
limitações no cobre.] (c) efeitos de erosão-corrosão de partículas
864.2.2 Uso de Inibidor de Corrosão. Quando um inibidor de
de alta
corrosão for usado como aditivo nas correntes de gás (a) o
velocidade em pontos prováveis de turbulência e impacto
equipamento para retenção, transferência e injeção do inibidor
devem ser minimizados pelo uso de erosão -materiais resistentes,
na corrente deve ser incluído no projeto (b) a operação do
espessura de parede adicionada, configuração de projeto ou fluxo
e tamanho ou dimensões do tubo e conexões.
programa de injeção deve ser fazer parte do planejamento (c)
suportes de cupom de
teste suficientes ou outro equipamento de monitoramento 864.2.7 Considerações sobre Alta Temperatura. Quando gás
devem ser fornecidos para permitir avaliações contínuas do ou uma mistura de gás e líquidos ou sólidos conhecidos ou
programa (d) o inibidor previsivelmente corrosivos são transportados a temperaturas
de corrosão selecionado deve ser de um tipo que não causará elevadas, deve ser dada atenção especial à identificação e
deterioração de nenhum componente do sistema de tubulação mitigação de possível corrosão interna. Tais medidas são
necessárias porque as taxas de reação de corrosão aumentam
-̀` 864.2.3 Uso de Equipamento Pigging. Quando um pipeline
sistema de pigging é planejado
a) Armadilhas raspadoras para inserção e remoção de suínos,
esferas, ou ambas, devem ser fornecidas
(b) seções de tubulação a serem atravessadas por pigs ou
com temperaturas elevadas e não são estáveis. Medidas
apropriadas de mitigação e monitoramento são fornecidas na
seção 864.

864.2.8 Considerações sobre baixa temperatura. Onde o


fluxo de gás é resfriado para evitar o derretimento do solo
esferas devem ser projetadas para evitar danos a pigs, esferas, congelado ao redor da tubulação, normalmente não haverá água
tubos ou conexões durante as operações (c) livre suficiente no gás para resultar em corrosão interna na
tubulações para pigs ou esferas devem ser projetadas para presença de contaminantes, como compostos de enxofre ou CO2 .
guiar a ferramenta e os materiais que impulsionam de forma eficaz Se for previsto, no entanto, que água livre ou soluções de água/
e álcool estarão presentes na tubulação junto com contaminantes
segura (d) devem ser tomadas providências para acumulação e potencialmente corrosivos, medidas corretivas adequadas devem
manuseio eficazes de materiais líquidos e sólidos removidos da ser tomadas conforme prescrito na seção 864 .
tubulação por pigs ou esferas

864.2.4 Uso de Cupons de Corrosão. Quando cupons de


corrosão, sondas de corrosão e/ou spools de teste devem ser
usados

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865 ODUTOS DE AÇO EM AMBIENTES ÁRTICOS (b) Leitos de ânodo de corrente impressa devem ser instalados,
sempre que possível, a uma distância suficiente da tubulação ou
865.1 Considerações especiais para ambientes de outras estruturas subterrâneas para alcançar a máxima dispersão
árticos ao longo da tubulação e reduzir o potencial de pico na tubulação.
(c) Camadas
Deve-se dar atenção especial aos requisitos de controle de
anódicas devem ser instaladas, quando possível, abaixo do nível
corrosão de tubulações enterradas e outras instalações instaladas
do permafrost ou em outros locais não congelados, como um riacho
em ambientes árticos, particularmente em regiões de permafrost.
ou lago, para obter uma melhor distribuição de corrente catódica.
Para tubulações em contato com terra congelada, a taxa de corrosão
Quando os ânodos devem ser instalados em solo permanentemente
é reduzida devido à resistividade extremamente alta do solo e à
congelado, o volume do material de preenchimento do ânodo deve
baixa mobilidade iônica, mas não chega a zero. Corrosão ser aumentado para reduzir a resistência efetiva entre o ânodo e a
significativa pode ocorrer, no entanto, em inclusões descongeladas,
terra circundante.
permafrost descontínuo ou áreas de degelo, como aquelas que
(d) Instalações de corrente impressa usando leitos de solo de
podem ocorrer nas proximidades de rios, lagos, nascentes ou
ânodo profundos ou distribuídos devem ser usadas para proteger
seções de dutos onde a temperatura da superfície do tubo está
instalações de estações enterradas e estacas quando usadas para
acima do ponto de congelamento do ambiente. A proteção catódica
apoiar instalações de plantas acima do solo. As estacas e quaisquer
em áreas de degelo localizadas pode ser mais difícil devido à
outras instalações metálicas subterrâneas adjacentes devem ser
blindagem das correntes de proteção catódica pelo solo congelado
interligadas eletricamente para evitar interferências prejudiciais.
circundante. Outros efeitos prejudiciais podem ser causados por
degelos sazonais que aumentam a atividade biológica e
bacteriológica nas áreas não permafrost ou na “camada ativa” acima 865.1.3 Considerações sobre o Ânodo Galvânico. Ânodos
do permafrost subjacente. galvânicos (embalados ou em fita) podem ser necessários em
tubulações em áreas de permafrost para complementar as
Instalações de dutos instaladas em ambientes árticos devem ser instalações atuais impressas em áreas descongeladas localizadas.
revestidas e protegidas catodicamente da mesma maneira que Isso fornece proteção catódica localizada para as seções do tubo
dutos em locais temperados, e a mesma consideração deve ser que podem ser protegidas pela resistividade extremamente alta do
dada à necessidade de proteção contra corrosão interna e solo circundante.
atmosférica, exceto conforme especificamente disposto nesta seção.
865.1.4 Considerações sobre monitoramento. A instalação de
intervalos de medição de corrente calibrados deve ser considerada
865.1.1 Requisitos de Revestimento Externo. Os revestimentos além dos pontos de teste normais. Estes devem ser instalados em
para tubulações em ambientes de baixa temperatura devem ser intervalos suficientes para avaliar a distribuição de corrente ao
selecionados de acordo com os requisitos específicos desse longo da tubulação protegida e os efeitos das correntes telúricas
ambiente. Estes incluem adesão, resistência a rachaduras ou danos predominantes nas regiões polares. Esses vãos também fornecem
durante o manuseio e instalação em temperaturas abaixo de zero, pontos de contato para medir indicações de possíveis danos ao
aplicabilidade de revestimentos de juntas de campo ou reparos de revestimento devido a tensões induzidas por um ambiente congelado.
revestimento, compatibilidade com qualquer proteção catódica
aplicada e resistência a tensões do solo devido a elevação de gelo,
degelo, mudanças sazonais de temperatura ou outras razões. 866 TUBOS DE AÇO EM ALTA TEMPERATURA
SERVIÇO

865.1.2 Considerações atuais impressas. Os critérios para


866.1 Considerações especiais para serviço
proteção catódica devem ser os mesmos para tubulações em
de alta temperatura
ambientes temperados. Como normalmente são necessárias
tensões de condução mais altas em solos congelados, a tensão Atenção especial deve ser dada aos requisitos de controle de
impressa no revestimento deve ser limitada para que o revestimento corrosão de tubulações e outras instalações em serviço de alta
não fique sujeito a danos devido a sobretensão catódica ou temperatura [acima de 150°F (66°C)]. Temperaturas elevadas
densidade de corrente excessiva. (a) tendem a diminuir a resistividade de ambientes de dutos enterrados
Instalações de corrente impressa devem ser usadas em ou submersos e a aumentar a reação de corrosão eletroquímica
tubulações em solo permanentemente congelado, especialmente como resultado da atividade iônica ou molecular acelerada.
onde o gás é resfriado para evitar o degelo da terra. Tais instalações Temperaturas elevadas normalmente ocorrem a jusante das
são capazes de fornecer a tensão de condução mais alta necessária estações de compressão ou em sistemas de coleta.
para superar a alta resistividade do solo congelado. Eles podem ser
instalados em estações de compressão ou outras instalações onde
866.1.1 Considerações sobre o Revestimento Externo. Os
haja energia disponível e o acesso para ajuste e manutenção seja
garantido. Os efeitos das variações sazonais na resistividade do revestimentos devem ser selecionados com base nos requisitos
específicos para instalações de dutos em serviço de alta temperatura.
solo devem ser compensados pelo uso de retificadores de potencial
Estes incluem resistência a danos de solo ou secundário
constante ou ajustes manuais.

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tensões, compatibilidade com qualquer proteção catódica aplicada conheçam a tecnologia atual sobre o assunto e/ou consultem
e, particularmente, resistência à degradação térmica. especialistas experientes.
Em ambientes rochosos, o uso de um invólucro externo protetor, Este parágrafo deve ser limitado a declarações gerais em vez de
aterro selecionado ou outras medidas adequadas devem ser limites específicos em relação à corrosão sob tensão.
considerados para minimizar danos físicos. A corrosão sob tensão é atualmente objeto de programas de
pesquisa investigativa, e dados mais específicos certamente estarão
866.1.2 Considerações atuais impressas. Os critérios para
disponíveis para o projetista de dutos e para a empresa operadora
proteção catódica devem ser os mesmos para serviço de temperatura
no futuro. Nesse ínterim, este Código sugere que o usuário consulte
normal, exceto que o reconhecimento deve ser dado aos efeitos da o estado da arte atual. Níveis de corrente de proteção catódica,
diminuição da resistividade e aumento dos requisitos de corrente de
qualidade da preparação e revestimento da superfície do tubo,
proteção catódica em serviço de temperatura elevada em qualquer
temperaturas de operação, níveis de tensão e condições do solo
componente IR da medição de potencial tubo-solo . Possíveis efeitos
devem ser considerados no projeto e nas operações da tubulação.
de despolarização devido à operação em alta temperatura também
devem ser considerados.

868 FERRO FUNDIDO, FERRO FORJADO, FERRO DÚTIL,


866.1.3 Considerações sobre o Ânodo Galvânico. Deve-se E OUTROS TUBOS METÁLICOS
considerar o impacto no desempenho de ânodos galvânicos
próximos (especialmente do tipo pulseira ou fita) sujeitos a 868.1 Requisitos para instalações de tubulação de ferro
temperaturas elevadas devido à proximidade de uma tubulação fundido e ferro dúctil expostas à atmosfera
quente. Temperaturas mais altas tendem a aumentar a saída de
corrente e a taxa de degradação da maioria dos materiais anódicos. Os tubos de ferro fundido e dúctil acima do solo devem ser

-̀` Alguns materiais de ânodo podem se tornar mais nobres que o aço
em temperaturas acima de 140°F (60°C) em certos eletrólitos.
Ânodos de zinco contendo alumínio também são suscetíveis à
corrosão intergranular acima de 120°F (49°C).
adequadamente protegidos em áreas onde possa ocorrer corrosão
atmosférica severa.

868.2 Outros Materiais Metálicos

Quando um componente de metal não ferroso ou de liga ferrosa


estiver corroído a ponto de afetar a segurança do público ou dos
867 CORROSÃO DE TENSÃO E OUTRAS funcionários, ele deve ser recondicionado de acordo com o
FENÔMENOS parágrafo. 861.3 ou substituído. A substituição deve atender a um
dos seguintes critérios:
Fenômenos induzidos ambientalmente e outros relacionados à
(a) Deve ser construído com outros materiais, geometria ou
corrosão, incluindo rachaduras por corrosão por tensão, fadiga por
ambos, projetado para a vida restante da instalação principal.
corrosão, rachaduras por estresse por hidrogênio e fragilização por
hidrogênio, foram identificados como causas de falha de dutos.
(b) Deve ser protegido catodicamente ou de outra forma.
Conhecimento e dados consideráveis foram adquiridos e reunidos
sobre esses fenômenos, e a pesquisa continua sobre suas causas 868.3 Instalação de Conexões Elétricas
e prevenção.
As empresas operadoras devem estar alertas para evidências de (a) As conexões elétricas podem ser fixadas diretamente no tubo
tais fenômenos durante todas as inspeções de tubulação e em de ferro fundido ou dúctil pelo processo de soldagem Thermit
outras oportunidades. Quando forem encontradas evidências de tal usando óxido de cobre e pó de alumínio. O tamanho da carga de
condição, um programa de investigação será iniciado e medidas soldagem Thermit não deve exceder um cartucho de 32 g. (b) Todos
corretivas serão tomadas conforme necessário. Qualquer evidência os tubos desencapados para
desse tipo deve ser considerada em todas as investigações de falha conexões de cabos de teste e todos os cabos de teste
de tubulação. As empresas operadoras devem aproveitar desencapados devem ser protegidos por material isolante elétrico
compatível com o revestimento existente.

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Capítulo VII
Intencionalmente deixada em branco

O material anteriormente apresentado neste Capítulo foi transferido Este Capítulo foi intencionalmente deixado em branco e é
para outros Capítulos deste Código. reservado para uso futuro.

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Capítulo 8
Transmissão de Gás Offshore

A800 TRANSMISSÃO DE GÁS OFFSHORE A803 TERMOS DE TRANSMISSÃO OFFSHOREGAS E


DEFINIÇÕES
Este capítulo do Código abrange o projeto, requisitos de material,
fabricação, instalação, inspeção, teste e aspectos de segurança da cargas acidentais: qualquer carga não planejada ou combinação de
operação e manutenção de sistemas de transmissão de gás cargas não planejadas causadas por intervenção humana ou
offshore. fenômenos naturais.
bioincrustação: acúmulo de depósitos. Isso inclui o acúmulo e
A801 GERAL crescimento de organismos marinhos em uma superfície metálica
submersa e o acúmulo de depósitos (geralmente inorgânicos) na
O Capítulo VIII refere-se apenas aos sistemas offshore de
tubulação do trocador de calor. acoplamento de separação: um
transmissão de gás, conforme definido no parágrafo. A802.1. Com
exceção das seções A840 a A842, A844 e A847, este Capítulo está componente instalado na tubulação para permitir que a tubulação
organizado de forma paralela à numeração e ao conteúdo dos se separe quando uma carga axial predeterminada é aplicada ao
primeiros seis capítulos do Código. Todas as disposições aplicáveis acoplamento. Flambagem: uma condição
dos Capítulos I a VI deste Código também são requisitos deste na qual a tubulação sofreu deformação plástica suficiente para
Capítulo, a menos que sejam especificamente modificadas neste causar enrugamento permanente na parede do tubo ou deformação
documento. Com as exceções indicadas, as designações de excessiva da seção transversal causada por carga de flexão, axial,
parágrafo seguem aquelas nos primeiros seis capítulos com o prefixo “A”.impacto e/ou torção agindo isoladamente ou em combinação com
a pressão hidrostática .
A802 ESCOPO E INTENÇÃO

descolamento catódico: a perda de adesão entre um revestimento


Escopo A802.1
e a superfície revestida causada por produtos de uma reação
Para este Capítulo, os sistemas de transmissão de gás offshore catódica.
incluem gasodutos offshore, risers de dutos, tubulações de
flambagem de coluna: flambagem de uma viga ou tubo sob carga
plataforma, estações de compressão de gás offshore, acessórios
axial compressiva na qual as cargas causam deflexão lateral
de dutos, suportes de tubos, conectores e outros componentes
instável; também conhecido como “encurvamento por convulsão”.
conforme tratado especificamente neste Código.
conectores: qualquer componente, exceto flanges, usado para unir
A802.2 Intenção mecanicamente duas seções de tubo.

A intenção deste Capítulo é fornecer requisitos adequados para descolamento: a perda de adesão entre um revestimento e o
substrato.
o projeto, instalação e operação segura e confiável de sistemas de
transmissão de gás offshore. Os requisitos deste Capítulo documentado: a condição de estar em forma escrita. pressão
complementam os requisitos do restante deste Código. Portanto,
hidrostática externa: pressão que atua sobre qualquer superfície
não é a intenção deste Capítulo ser totalmente inclusivo, e devem
externa resultante de sua submersão na água.
ser feitas provisões para quaisquer considerações especiais que
não sejam especificamente abordadas. tubo flexível: tubo que é
(a) fabricado como um composto de componentes metálicos e
Não é intenção deste Capítulo impedir o desenvolvimento e a não metálicos (b) capaz
aplicação de novos equipamentos e tecnologias. Tal atividade é de permitir grandes deflexões sem afetar adversamente a
incentivada desde que os requisitos de segurança e confiabilidade integridade do tubo (c) destinado a ser parte
deste Código sejam atendidos. integrante do sistema permanente de transporte de produtos
Tubo flexível não inclui aço metálico
sólido tubo, tubo de plástico, tubo de plástico reforçado com
fibra, mangueira de borracha ou tubos metálicos revestidos com
forros ou revestimentos não metálicos.

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mecânica da fratura: uma análise quantitativa para avaliar a confiabilidade compressores e tubulações que não fazem parte da instalação de
estrutural em termos de tensão aplicada, comprimento da trinca, produção. (b)
geometria do corpo de prova e propriedades do material. Em plataformas offshore que não produzem hidrocarbonetos, a
tubulação da plataforma é toda a tubulação de transmissão de gás,
solda hiperbárica: uma solda realizada à pressão hidrostática ambiente
compressores, acessórios e componentes entre os risers da tubulação
em uma câmara submersa da qual a água foi removida das superfícies
a serem soldadas. offshore. (c) Devido a uma ampla
variedade de configurações, a localização exata da transição entre
espessura mínima da parede, tmin: a espessura nominal da parede, t
o(s) riser(s) da tubulação offshore, a tubulação da plataforma e a
(consulte o parágrafo 804.5), menos a tolerância de fabricação de
instalação de produção deve ser selecionada caso a caso. tubulação
acordo com a especificação aplicável do tubo e menos todas as
pré-fabricada: uma seção de riser, tubulação de plataforma ou
permissões de corrosão e erosão. O
tubulação submarina que contém conexões e soldas de topo, flanges e/
a espessura mínima da parede é usada nas equações de projeto no
ou conectores mecânicos e é normalmente fabricada em terra e
para. A842.2.2(d).
conectada ao sistema de tubulação durante a instalação. Alguns
quase limpa com jateamento branco: uma superfície que, quando vista
exemplos de tubulação pré-fabricada incluem um deslocamento de riser,
sem ampliação, está livre de todo óleo visível, graxa, poeira, sujeira,
jumper, loop de expansão, carretel de conexão e riser pré-fabricado.
carepa de laminação, ferrugem, revestimento, óxidos, produtos de
Flambagem de propagação: uma fivela que progride rapidamente ao
corrosão e outros materiais estranhos. A coloração aleatória é limitada
longo de um oleoduto causada pelo efeito da pressão
a não mais de 5% de cada unidade de área de superfície
hidrostática externa em uma fivela formada anteriormente, colapso local
[aproximadamente 9,0 pol.2 (58 cm2 )], e pode consistir em sombras
ou outra deformação da seção transversal.
claras, listras leves ou pequenas descolorações causadas por manchas
de ferrugem, manchas de moinho incrustação ou manchas de
revestimento previamente aplicado (ver NACE No. 2/SSPC-SP 10).
tubo de tração: um conduíte conectado a uma plataforma offshore
através do qual um riser pode ser instalado.
Offshore: a área além da linha de maré alta comum ao longo da porção
da costa que está em contato direto com o mar aberto e além da linha riser pull-tube: tubo ou tubos riser instalados através de um tubo pull (por
que marca o limite marítimo das águas costeiras interiores. exemplo, tubo J ou tubo I). intervalo

de retorno: intervalo de tempo estatisticamente determinado entre


riser de oleoduto offshore: a porção vertical ou quase vertical de um eventos sucessivos de condições ambientais de projeto sendo igualados
oleoduto offshore entre a tubulação da plataforma e o oleoduto no leito ou excedidos, normalmente calculado como o recíproco da probabilidade
do mar ou abaixo dele, incluindo um comprimento de tubo de pelo menos anual de ocorrência do evento.
cinco diâmetros de tubo além do cotovelo inferior, curva ou encaixe.
Devido à grande variedade de configurações, a localização exata da
riser: veja riser de duto offshore.
transição entre a tubulação, o riser da tubulação e a tubulação da
Batimetria do fundo do mar: refere-se à profundidade da água ao longo
plataforma deve ser selecionada caso a caso.
da rota da tubulação.

liquefação do solo: uma condição do solo, normalmente causada por


sistema de gasoduto offshore: todos os componentes de um gasoduto
carga cíclica dinâmica (por exemplo, terremoto, ondas), onde a
instalado offshore para o transporte de gás que não seja a tubulação
resistência ao cisalhamento efetiva no solo é reduzida de modo que o
da instalação de produção. As mangueiras de carregamento de navios-

-̀` tanque ou barcaças não são consideradas parte do sistema

de dutos offshore. plataforma offshore: qualquer estrutura artificial fixa


ou permanentemente ancorada, instalação flutuante ou ilha artificial
localizada no mar.

colapso do tubo: deformação achatada do tubo, resultando em perda de


solo exiba as propriedades de um líquido.

montagem especial: uma seção de tubulação submarina que contém


componentes de tubulação, como uma fivela ou pára-fratura, trenó em
linha, conjunto de conexão submarina, coletor de extremidade de
tubulação, terminação de extremidade de tubulação, conjunto de válvula
em linha, conjunto de válvula lateral ou submarino manifold e é
resistência da seção transversal e forma circular, causada por pressão
normalmente fabricado em terra e conectado ao sistema de tubulação
hidrostática externa excessiva agindo sozinha. deformação plástica:
durante a instalação.
uma deformação
zona de respingo: a área do riser do duto ou outros componentes do
permanente causada por tensões além do limite elástico. tubulação de
duto que é intermitentemente úmido e seco devido à ação das ondas e
plataforma: (a) Em plataformas offshore marés.
produzindo
riser de catenária de aço (SCR): uma extensão em forma de catenária
hidrocarbonetos, a tubulação de plataforma é toda a tubulação de
de um duto submarino que é anexado a uma plataforma offshore fixa ou
transmissão de gás, acessórios e componentes entre a instalação de
flutuante.
produção e o(s) tubo(s) de tubulação offshore. Isso inclui qualquer gás
prancha de arrasto: estrutura presa ao fundo das redes de pesca
comercial e arrastada ao longo do fundo do mar.

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revestimento de peso: qualquer revestimento aplicado à tubulação (b) O tubo atende aos requisitos de teste da seção A847. (c) O
para aumentar a gravidade específica da tubulação. tubo deve ser
inspecionado de acordo com o parágrafo 817.1.3 para identificar
A811 QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E quaisquer defeitos que prejudiquem a operacionalidade da tubulação.
EQUIPAMENTO Se tais defeitos forem identificados, eles devem ser removidos ou
reparados.
Tubos de plástico, tubos de plástico com reforço não metálico, Tubulações não identificadas não devem ser usadas para tubulações
tubos de ferro fundido e tubos de ferro dúctil não devem ser usados submarinas.
para o transporte de gás natural.
A817.4 Requalificação de Sistemas de Dutos
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A814 ESPECIFICAÇÕES DO MATERIAL


Um sistema de dutos que tenha sido usado anteriormente para
serviço de transporte de gás pode ser requalificado, sujeito às
A814.1 Tubo em conformidade com as normas e especificações
seguintes condições: (a)
referenciadas
O sistema de dutos atende às considerações de projeto nas
ð20Þ Tubo de Aço A814.1.1. Tubo de aço com um fator de qualidade de seções A841, A842 e A843. (b) O sistema de
junta de solda longitudinal, E de 1,00 na Tabela 841.1.7-1 deve ser tubulação atende aos requisitos de hidroteste nos parágrafos.
usado. A847.1 até A847.6. Além disso, se o sistema de tubulação for movido,
ele também deve atender ao requisito de teste de fivelas no parágrafo
A814.3 Revestimento de peso A847.7.

Os materiais de revestimento de peso de concreto (cimento,


agregado, aço de reforço) devem atender ou exceder os requisitos A820 SOLDAGEM DE TUBOS OFFSHORE
dos padrões ASTM aplicáveis. Esta seção trata da soldagem de materiais de aço carbono que
são usados em uma tubulação no ambiente offshore.
A814.4 Tubo Flexível

O tubo flexível deve ser fabricado com materiais que atendam aos
requisitos dos padrões ASTM ou ASME aplicáveis. A821 GERAL

A821.1 Requisitos Gerais


A814.5 Outros Requisitos
A soldagem contemplada pode ser realizada em condições
Além dos requisitos contidos nas normas referenciadas, alguns atmosféricas ou hiperbáricas.
outros requisitos podem ser considerados para tubos e outros
componentes usados offshore, dependendo da profundidade da água, A821.2 Processos de Soldagem
temperatura da água, pressão interna, composição do produto,
A soldagem pode ser feita por qualquer processo ou combinação
temperatura do produto, método de instalação e/ou outras condições
de processos que produzam soldas que atendam aos requisitos de
de carga. Assim, a consideração pode incluir um ou mais dos
qualificação de procedimento deste Código e possam ser
seguintes: (a) tolerância da espessura da parede (b)
inspecionadas por meios convencionais.
tolerância do diâmetro externo (c)
ovalização (d) escoamento máximo e
A821.3 Procedimento de Soldagem
mínimo e resistência à
tração (e) equivalente máximo de carbono ( f) tenacidade à fratura (a) Antes da soldagem atmosférica de qualquer tubo, componentes
(g) dureza (h) teste hidrostático de de tubulação ou equipamento relacionado, as Especificações do
fábrica de tubos e outros Procedimento de Soldagem devem ser escritas e o procedimento
testes mecânicos deve ser qualificado. O procedimento aprovado deve incluir todos os
detalhes aplicáveis listados na API 1104. (b) Antes da
soldagem hiperbárica de qualquer tubo, componentes de tubulação
ou equipamento relacionado, as Especificações do Procedimento de
A817 CONDIÇÕES DE REUTILIZAÇÃO E Soldagem devem ser escritas e o procedimento deve ser qualificado.
O procedimento aprovado deve incluir todos os detalhes aplicáveis
REQUALIFICAÇÃO DE TUBO
listados na API 1104 e AWS D3.6. (c) Cada soldador ou operador de
soldagem deve ser qualificado para o procedimento estabelecido
A817.1 Reutilização de Tubo de Aço
antes de executar qualquer soldagem em qualquer tubo, componente
O tubo usado pode ser reutilizado, sujeito às seguintes condições: de tubulação ou equipamento relacionado instalado de acordo com
este Código.
(a) O tubo atende às considerações de projeto nas seções A841,
A842 e A843.

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(d) As qualificações do procedimento de soldagem, bem como as devem ser apoiados por análises de tensão apropriadas, requisitos de
qualificações do soldador ou do operador de soldagem, são válidas teste de procedimento de soldagem suplementar e exames não
apenas dentro dos limites especificados do procedimento de soldagem. destrutivos além dos requisitos mínimos aqui especificados. A precisão
Caso sejam feitas alterações em determinados detalhes, denominados das técnicas não destrutivas para medição da profundidade da falha
deve ser verificada por dados suficientes para estabelecer probabilidades
“variáveis essenciais” ou “alterações essenciais”, é necessária qualificação adicional.
As variáveis essenciais API 1104 devem ter precedência em questões para a margem de erro de inspeção proposta.
não afetadas pelo ambiente subaquático, e AWS D3.6 deve reger as
mudanças essenciais relacionadas ao ambiente de soldagem subaquática
e condições de trabalho. A830 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO E
DETALHES DE FABRICAÇÃO

A823 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E A830.1 Geral


SOLDADORES
O objetivo das seções A831 a A835 é fornecer um conjunto de critérios
A qualificação de procedimentos e soldadores deve estar de acordo para os componentes do sistema a serem usados em uma aplicação
com os requisitos da seção 823, exceto os parágrafos. 823.1 e 823.2 não offshore.
se aplicam offshore.
(a) Procedimentos de soldagem e soldadores realizando soldagem A831 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO
atmosférica sob esta seção devem ser qualificados sob API 1104, exceto
Ferro fundido ou ferro dúctil não deve ser usado em flanges,
para aplicações em que projeto, materiais, fabricação, inspeção e teste
acessórios ou componentes do invólucro da válvula.
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estão de acordo com o Código BVP, Seção VIII, procedimentos de


Todos os componentes do sistema para aplicações offshore devem
soldagem e soldadores devem ser qualificados sob o Código BVP, Seção
ser capazes de resistir com segurança às mesmas cargas que o tubo no
IX. (b) Os procedimentos de soldagem e os soldadores que realizam
trecho em que estão incluídos, exceto “elos fracos” (por exemplo,
acoplamentos de separação) projetados em um sistema para falhar sob
soldagem hiperbárica sob esta seção devem ser qualificados de acordo
cargas específicas. Deve-se considerar a minimização das concentrações
com as provisões de teste da API 1104, conforme complementado pela
de tensão.
AWS D3.6, Especificação para soldagem subaquática para soldas tipo
Componentes do sistema que não são especificamente cobertos em
“O”.
seção 831 deve ser validado para adequação por qualquer
(a) teste documentado de protótipos em escala real dos componentes
ou conjuntos especiais, ou (b) um histórico de
ð20Þ A825 ALÍVIO DE ESTRESSE
uso bem-sucedido desses componentes ou conjuntos especiais
DELETADO produzidos pelo mesmo método de projeto.
Deve-se ter cuidado em qualquer nova aplicação de projetos existentes

ð20Þ A826 INSPEÇÃO DE SOLDAS para garantir a adequação ao serviço pretendido.

A826.3 Inspeção e Testes para Controle de Qualidade de A831.1 Válvulas e Dispositivos Redutores de Pressão
Soldas em sistemas de tubulação A831.1.1 Válvulas. Além dos padrões de válvulas listados no par.
831.1.1(a), as seguintes especificações podem ser usadas:
A826.3.1 Extensão do exame. Cem por cento do número total de
soldas de campo em dutos offshore e componentes de dutos que são
submetidos a carregamento por pressão interna de dutos devem ser
Especificação API 6DSS/ Especificação para Submarino
inspecionados de forma não destrutiva, se possível, mas em nenhum
ISO 14723 válvulas de tubulação
caso menos de 90% de tais soldas devem ser inspecionados. A inspeção
deve cobrir 100% do comprimento de tais soldas inspecionadas. Especificação API 17D Projeto e operação de
Sistemas de Produção Submarina
— Poço Submarino e
A826.3.2 Padrão de aceitabilidade. Todas as soldas inspecionadas Equipamentos para árvores
devem atender aos padrões de aceitabilidade da API 1104 ou do Código
BPV, Seção VIII, conforme apropriado para o serviço da solda, ou ser
adequadamente reparadas e reinspecionadas ou removidas.
A832 EXPANSÃO E FLEXIBILIDADE

Os cálculos de expansão e contração térmica devem considerar o


A826.3.3 Limites Alternativos de Aceitação de Defeitos. Para
diferencial de temperatura entre a temperatura do material durante as
soldas circunferenciais em uma tubulação, limites alternativos de
operações e a temperatura do material durante a instalação.
aceitação de falhas podem ser estabelecidos com base em análises
mecânicas de fratura e critérios de adequação à finalidade, conforme
descrito na API 1104. Esses padrões alternativos de aceitação

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A834 SUPORTES E FIXAÇÃO PARA EXPOSTOS outros requisitos de pós-instalação. Alguns dos fatores que podem
TUBULAÇÃO influenciar a segurança e a confiabilidade de um duto e riser offshore
incluem (a) ondas (b) corrente (c) solos
Nenhum acessório que não seja um membro circundante deve ser marinhos (d)
soldados diretamente na tubulação (ver parágrafo A842.2.7). vento (e) gelo
(f) atividade sísmica
A835 ANCORAGEM PARA TUBULAÇÃO ENTERRADA (g)

Os cálculos de expansão e contração térmica devem considerar


movimento da
os efeitos do material de aterro totalmente saturado na contenção do
solo. plataforma ( h)
temperatura (i)
Quando um duto submerso deve ser colocado em uma zona de
pressão (j)
falha conhecida, ou em uma área propensa a terremotos onde novas
profundidade da
falhas são possíveis, deve-se levar em consideração a necessidade
água (k) assentamento do
de flexibilidade no sistema de dutos e seus componentes para
suporte (l) cargas
minimizar a possibilidade de danos devido à atividade sísmica.
acidentais (m) navegação
comercial (n) atividades de pesca/
Os requisitos do parágrafo 835.5(c) para conexões principais e
camarão condições.
secundárias não são aplicáveis a sistemas de tubulação submersa
offshore. Um meio apropriado de prevenir tensões indevidas em
conexões de tubulações submersas offshore é fornecer flexibilidade
Informações adicionais para condições de projeto podem ser
adequada em conexões de ramais no fundo do mar.
encontradas em API RP 1111, par. 4.1.

A841.2 Considerações do Projeto de Instalação


A840 PROJETO, INSTALAÇÃO E TESTE
O projeto de um sistema de dutos offshore adequado para
A840.1 Disposições Gerais instalação segura e o desenvolvimento de procedimentos de
construção de dutos offshore devem ser baseados na consideração
O projeto, instalação e teste de sistemas offshore de transmissão
dos parâmetros listados nos parágrafos. A841.2.1 até A841.2.5.
de gás devem estar de acordo com o Capítulo IV conforme modificado
Esses parâmetros devem ser considerados na medida em que forem
especificamente pelas disposições do Capítulo VIII. Além disso, todas
significativos para o sistema proposto e aplicáveis ao método de
as disposições do Capítulo IV que dependem da Classe de Localização
instalação que está sendo considerado.
não se aplicam a sistemas de transmissão de gás offshore, exceto
que os dutos offshore que se aproximam de áreas costeiras devem
ser adicionalmente projetados e testados de forma consistente com A841.2.1 Peso. Deve ser considerado o efeito dos pesos dos
as disposições da Classe de Localização, conforme determinado no conjuntos de tubos ou tubulações (no ar e submersos) nas tensões e
parágrafo . A840.2. deformações da instalação. A variabilidade devido às tolerâncias de
fabricação do revestimento de peso e à absorção de água também
ð20Þ A840.2 Aproximações Costeiras deve ser considerada.

As tubulações offshore que se aproximam de áreas costeiras A841.2.2 Perfil. Variações na profundidade da água ao longo da
devem ser adicionalmente projetadas e testadas de forma consistente rota da tubulação devem ser consideradas. O efeito das marés deve
com as disposições da classe de localização, conforme determinado ser incluído para locais onde tais variações são uma fração significativa
na da profundidade da água. A inclinação do fundo, obstruções ou
seção 840, exceto que (a) as tubulações offshore nas classes de irregularidades que afetem as tensões de instalação devem ser
localização 3 e 4 podem, alternativamente, ser testadas consideradas.
hidrostaticamente a uma pressão não inferior a 1,25 vezes a pressão
A841.2.3 Cargas ambientais. Forças ambientais locais, incluindo
operacional máxima desde que as disposições da seção A826 sejam atendidas
aquelas induzidas por vento, ondas, correntes, gelo, atividade sísmica
(b) para oleodutos offshore, as provisões da seção A847 substituem
e outros fenômenos naturais, estão sujeitas a mudanças radicais em
o parágrafo. 841.3.2 API RP 1133
áreas offshore. Essas possíveis mudanças devem ser consideradas
pode ser usado para orientação adicional.
durante o projeto da instalação e o planejamento de contingência.

A841 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO


A841.2.4 Cargas impostas por equipamentos de construção e
A841.1 Condições de Projeto movimentos de embarcações. As limitações e características
comportamentais do equipamento de instalação devem ser
Vários parâmetros físicos, doravante referidos como condições de
consideradas no projeto de instalação.
projeto, regem o projeto do sistema de dutos offshore de modo que
ele atenda à instalação, operação e

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Os movimentos da embarcação devem ser considerados se forem esperados Os efeitos do pré-esforço, como curvaturas permanentes induzidas pela
que resultem em tensões na tubulação ou danos na tubulação/revestimento instalação, devem ser considerados quando afetam a operacionalidade da
suficientes para prejudicar a capacidade de manutenção da tubulação. tubulação.
Informações adicionais para cargas operacionais podem ser encontradas
A841.2.5 Solos de Fundo. As características do solo devem ser
na API RP 1111, par. 4.1.4.
consideradas quando os procedimentos de instalação são desenvolvidos
para o seguinte: A841.3.3 Projeto de Cargas Ambientais. Os carregamentos que devem
(a) instalação do riser em tubos de tração (b) ser considerados nesta categoria incluem, conforme o caso, aqueles
colocação de curvas horizontais no roteamento da tubulação (c) decorrentes de (a) ondas (b) corrente (c)
reboques de fundo da tubulação vento (d)
(d) abertura de valas e aterro eventos
sísmicos (e)
A841.3 Considerações de Projeto Operacional carregamentos acidentais
(por exemplo, redes de arrasto e âncoras) (f) cargas dinâmicas induzidas
A841.3.1 Classificações de Carga. Todas as partes do duto offshore e
pelo solo (por exemplo, deslizamentos de terra e liquefação) (g) cargas
do sistema de riser devem ser projetadas para as combinações mais críticas
de gelo (por
de cargas ambientais operacionais e de projeto, atuando simultaneamente,
exemplo, peso, impactos flutuantes e erosão)
às quais o sistema pode estar sujeito. As cargas de projeto de vento, onda e
corrente devem ser baseadas em um intervalo de retorno de projeto não
inferior a cinco vezes a vida útil da tubulação ou 100 anos, o que for menor.
A842 CONSIDERAÇÕES DE RESISTÊNCIA

As análises de projeto e instalação devem ser baseadas em métodos de


Se a filosofia operacional do duto for tal que as operações com cargas engenharia aceitos, resistência do material e condições de projeto aplicáveis.
operacionais totais sejam mantidas durante tempestades de projeto, então o
sistema deve ser projetado para ação simultânea de cargas operacionais e
ambientais de projeto. A842.1 Consideração de Resistência Durante a Instalação
As subseções a seguir definem os requisitos mínimos de segurança contra
Se a filosofia operacional for tal que as operações serão reduzidas ou
falha devido ao escoamento ou flambagem durante todas as fases da
descontinuadas durante as condições de tempestade de projeto, então o
instalação do sistema de dutos (ou seja, manuseio, assentamento, abertura
sistema deve ser projetado para (a) cargas operacionais
de valas, etc., por meio de testes).
totais mais cargas ambientais coincidentes máximas (b) cargas ambientais
de projeto mais apropriadas
A842.1.1 Empenamento. A tubulação deve ser projetada e instalada de
forma a evitar a flambagem durante a instalação. O projeto e os procedimentos
cargas operacionais reduzidas de instalação devem levar em conta o efeito da pressão hidrostática externa,
A direcionalidade das ondas, ventos e correntes deve ser considerada o momento de flexão, as cargas axiais e de torção e a ovalização do tubo.
para determinar a combinação esperada mais crítica das cargas acima. Deve-se levar em consideração também o fenômeno de propagação da
curvatura.

A841.3.2 Cargas Operacionais. As cargas operacionais que devem ser


Informações adicionais para calcular tensões de flambagem devido a
consideradas são as forças impostas ao sistema de dutos sob condições
flexão e pressão externa podem ser encontradas em API RP 1111, par.
ambientais estáticas (ou seja, excluindo vento, ondas, corrente e outras
4.3.2.3.
cargas dinâmicas).
A842.1.2 Colapso. A espessura da parede do tubo deve ser projetada
Cargas que devem ser consideradas como cargas operacionais incluem para resistir ao colapso devido à pressão hidrostática externa. As
considerações devem incluir os efeitos das tolerâncias da fresa na espessura
(a) peso da extensão não suportada do tubo, incluindo (conforme da parede, ovalização e quaisquer outros fatores aplicáveis.
apropriado) o peso do (1) tubo (2)
Informações adicionais para projetar para evitar
revestimentos e sua água absorvida (3) anexos ao colapso pode ser encontrado em API RP 1111, par. 4.3.2.2.
tubo (4) conteúdo transportado (b)
A842.1.3 Tensão Longitudinal Admissível. A tensão longitudinal máxima
pressão interna e externa (c)
devido a cargas axiais e de flexão durante a instalação deve ser limitada a
expansão e contração térmica (d) flutuabilidade
um valor que impeça a flambagem do tubo e não prejudique a operacionalidade
(e) pré-esforço (exclusivo de estruturalmente restrito
da tubulação instalada. ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Informações adicionais para projeto de carga longitudinal podem ser


configurações de tubulação, como em uma curva de riser de tubo de
encontradas em API RP 1111, par. 4.3.1.2.
tração) (f) cargas estáticas induzidas pelo solo (por exemplo, sobrecarga)

112

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A842.1.4 Tensões Admissíveis. Em vez dos critérios de até 833.6 são substituídas pelas provisões de (b), (c) e (d) a
estresse do para. A842.1.3, um limite de tensão de instalação seguir (consulte também a Tabela A842.2.2-1).
permitido pode ser usado. A tensão longitudinal máxima devido (a) Tensão de aro. Para dutos, risers e tubulações de
a cargas axiais e de flexão durante a instalação deve ser plataforma, a tensão de arco de tração devido à diferença entre
limitada a um valor que evite a flambagem do tubo e não as pressões interna e externa não deve exceder o valor
prejudique a capacidade de manutenção da tubulação instalada. fornecido aqui. Sh pode ser calculado por qualquer um dos
seguintes:
A842.1.5 Fadiga de instalação. Flutuações antecipadas de
tensão de magnitude e frequência suficientes para induzir NOTA: A convenção de sinais é tal que a tensão é positiva e a
fadiga significativa devem ser consideradas no projeto. compressão é negativa.

A842.1.6 Montagens Especiais. A instalação de tubulações


Sh F1ST (1)
com conjuntos especiais está sujeita aos mesmos requisitos
estabelecidos nos parágrafos. A842.1.1 a A842.1.5.
(Unidades Habituais dos EUA)
A842.1.7 Tensões residuais. O sistema de tubulação
normalmente deve ser instalado de forma a minimizar as D
tensões residuais. A exceção deve ser quando o projetista S = PP
( he eu
) (2)
2t
planeja intencionalmente tensões residuais (por exemplo, mola
a frio de risers e risers pull-tube). Quando as tensões residuais (Unidades SI)
são significativas, elas devem ser consideradas no projeto
operacional do sistema de tubulação (ver parágrafo A842.2). D
S = PP
( he eu
)
(3)
2 000 toneladas

A842.1.8 Tubo Flexível. As cargas máximas recomendadas


pelo fabricante e o raio de curvatura mínimo devem ser ou
respeitados durante a instalação. O tubo flexível deve ser
(Unidades Habituais dos EUA)
projetado ou selecionado para evitar o colapso devido aos
efeitos combinados de pressão externa, forças axiais e flexão.
Dt
Os procedimentos de instalação devem ser projetados para S = PP
( é eu )
(4)
2t
evitar flambagem (ver API RP 17B).

(Unidades SI)
A842.2 Considerações de Resistência Durante
Dt
as Operações S = PP
( he )
(5)
eu

2 000 toneladas

A842.2.1 Critérios Operacionais e de Projeto


onde
(a) Modos de falha. Dutos, risers e tubulação de plataforma
D = diâmetro externo nominal do tubo, pol. (mm)
devem ser projetados contra os seguintes possíveis modos de
falha, conforme apropriado: F1 = fator de projeto de tensão circular da Tabela A842.2.2-1
(1) escoamento excessivo Pe = pressão externa, psig (kPa)
(2) flambagem Pi = pressão de projeto interna, psig (kPa)
S = resistência ao escoamento mínima especificada, psi (MPa)
(3) falha por fadiga
(4) fratura dúctil (5) Sh = tensão circular, psi (MPa)
fratura frágil (6) perda T = fator de redução de temperatura da Tabela 841.1.8-1
de estabilidade no local (7)
fratura por propagação (8)
corrosão (9)
colapso (b)
Outras considerações. Além disso, deve-se levar em Tabela A842.2.2-1 Fatores de projeto para dutos offshore,
consideração os impactos devidos a tubulação de plataforma e risers de dutos
(1) objetos estranhos Estresse de aro, Longitudinal Combinado
(2) âncoras Localização F1 Estresse, F2 Estresse, F3
(3) pranchas de Oleoduto 0,72 0,80 0,90
arrasto (4) embarcações, quilhas de gelo, etc. Tubulação da plataforma 0,50 0,80 0,90 [Nota (1)]
e tirantes
ð20Þ A842.2.2 Projeto contra escoamento. Dutos, risers e
tubulação de plataforma devem ser projetados contra NOTA: (1) A espessura da parede usada no cálculo da tensão combinada para a
escoamento de acordo com este parágrafo. Os cálculos de tubulação da plataforma e risers deve ser baseada na espessura mínima da parede,
tmin.
tensão combinados e admissíveis dos parágrafos. 833.2

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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onde
t = espessura nominal da parede, pol. (mm)

A = área da seção transversal do material do tubo usando t, pol.2 (mm2 )

NOTA: Recomenda-se que a eq. (2) ou eq. (3) ser usado para D/t
F3 = fator de projeto de tensão combinada da Tabela A842.2.2-1 Fa = força axial, lb (N)
maior ou igual a 30 e que a eq. (4) ou eq. (5) ser usado para D/t menor
que 30.
Informações adicionais para projeto de pressão podem ser encontradas em API RP 1111, pars. 4.3.1 e 4.3.2. (b) Tensão
Ii = fator de intensificação de tensão no plano de
longitudinal. Para dutos, risers e tubulação de plataforma, a tensão longitudinal não deve
Apêndice Obrigatório E
exceder os valores encontrados em
io = fator de intensificação de tensão fora do plano de

Apêndice Obrigatório E Mi = momento fletor no plano,

in.-lb (N·m)
SF S
L2 Mo = momento fletor fora do plano, in.-lb (N·m)

Mt = momento de torção, in.-lb (N·m)


onde A = área
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

S = resistência ao escoamento mínima especificada, psi (MPa)


da seção transversal do material do tubo usando t, pol.2 (mm2 )
Sa = tensão axial, psi (tração positiva ou compressão negativa) (MPa) x = Fa/A Sb = tensão de flexão resultante, psi (MPa) + (io

Mo)
F2 = fator de projeto de tensão longitudinal de

Tabela A842.2.2-1 Fa = força axial, lb

(N) ii = fator de intensificação de tensão no plano de 2 2


Mi) ] 1/2/z x = [(ii

Sh = tensão circular usando t, psi (MPa)


Apêndice Obrigatório E
SL = tensão longitudinal, psi (tração positiva ou compressão negativa) (MPa)
io = fator de intensificação de tensão fora do plano de

Apêndice Obrigatório E Mi = momento fletor no plano,


x = Sa + Sb ou Sa ÿ Sb, o que resultar no maior valor combinado de tensão
in.-lb (N·m)

Mo = momento fletor fora do plano, in.-lb (N·m)


St = tensão de torção, psi (MPa) x = Mt/2z t = espessura nominal da parede,
S = resistência ao escoamento mínima especificada, psi (MPa)
pol. (mm) z = módulo de
Sa = tensão axial, psi (tração positiva ou compressão negativa) (MPa) x = Fa/A Sb = tensão de flexão resultante, psi (MPa)
seção do tubo usando t, pol.3 (cm3 )
x = [(ii Mi) + (ioMo)

Alternativamente, a Teoria da Máxima Energia de Distorção (tensão combinada de Von Mises) pode ser usada para limitar os
2 2
] 1/2/z
valores de tensão combinada. Assim, a tensão combinada não deve exceder os valores dados por
SLmax = tensão longitudinal máxima, psi (positiva

tração ou compressão negativa) (MPa) x = Sa+ Sb ou Sa ÿ Sb, o que resultar no maior

valor de tensão

2
12
t = espessura nominal da parede, pol. (mm) z = módulo de seção do tubo usando t, pol.3 FS3
(S 2h LhL
SS + S + 3S ) 2t
(cm3 ) | | = valor absoluto

(d) Tensão combinada para risers e tubulação da plataforma. A tensão combinada não deve exceder o valor dado pela equação

de tensão de cisalhamento máxima (tensão combinada de Tresca):


Informações adicionais para projeto de carga longitudinal podem ser encontradas em API RP 1111, par. 4.3.1.2. (c) Tensão

Combinada para Dutos. A tensão combinada não deve exceder o valor dado pela equação de

tensão de cisalhamento máxima (tensão combinada de Tresca):

A É

12
OO ÑÑ

A É
Å Ñ

2
Å Ñ
Å Ñ
Å Ñ

SL h S
( ) 2
Å Ñ
OO ÑÑ

Å Ñ

S
ÑÑ

Å
AAAA 2Å +t Ñ
,
Ñ

Å Ñ
OO

Å
OO

Oh
2 Ñ
ÑÑ
ÑÑ

O que ELE

OO ÑÑ

Oh Ñ

Oh Ñ

OO

eu e A É
12 ÑÑ

2
Å Ñ
Oh Ñ
Å Ñ

SLS+ SS
h
( Lh
)
OO

OO ÑÑ
Å ÑÑ 2 Ñ
Ñ

Å máx Å
Å Ñ

+ S ,
Ñ
FS 3
t
2
OO ÑÑ

OO

Å jjjjjjjjj
2 zzzzzzzzz
Å

Å Ñ
Ñ

Ñ
ÑÑ

Ñ
O que ELE

OO

Å
k { iy ÑÑ

Å Ñ

OO
A É
12 ÑÑ

2
Å Ñ
Å Ñ

Å Ñ
Å Ñ

SS
L h+ SS
( )
Å

Lh
Ñ

OO

Å
2 ÑÑ

S
ÑÑ

Å AA + + Ñ

t
Å Ñ

Å Ñ

OO

Å jjjjjjjjj
2 zzzzzzzzz
OO

Oh
2 Ñ
ÑÑ
ÑÑ

Ñ
O que ELE

O que
OOOO
k { ELE Ññ

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A É
Å Ñ

Å
A É
12 Ñ

OO

Å
Oh

S 2 Ñ
ÑÑ

Ñ
A842.2.3 Projeto alternativo para deformação. Em situações em que o duto experimenta um deslocamento não cíclico previsível de seu suporte (por exemplo,

Sh( mwt
OO ÑÑ

Å
Å

Å
eu
L (mwt ) y) Ñ

Ñ
Ñ

2
OO ÑÑ

Å 2 +t S Ñ
movimento de falha ao longo da rota do duto ou subsidência diferencial ao longo da linha) ou curvatura do tubo antes do contato do suporte, os limites de tensão combinados e
Å
OO ÑÑ
, Ñ
zzzz {
OO
Å

jjjj k
2 mwt
( ) Ñ

Ñ
ÑÑ

Å Ñ
longitudinais não precisam ser usados como critérios de segurança contra o escoamento excessivo, desde que as consequências do escoamento não prejudiquem a integridade
Å Ñ
OOOO

O que ELE Ññ

OO ÑÑ

Å Ñ

Å Ñ
da tubulação. A deformação longitudinal máxima permitida depende da ductilidade do material, de qualquer deformação plástica previamente experimentada e do comportamento

OO

Å cheiro SL mwt jjjj zzzz + S ÑÑ

Å
( ) ( h mwt ) Ñ de flambagem do tubo. Onde as deformações plásticas são antecipadas, a excentricidade do tubo, ovalização do tubo e a capacidade da solda de suportar tais deformações
OO ÑÑ

k{
Å

Å
2 Ñ

Ñ
sem efeito prejudicial devem ser consideradas. Da mesma forma, os mesmos critérios podem ser aplicados ao tubo durante a construção (por exemplo, tubo de tração ou

OO ÑÑ

Å Ñ

Å Ñ

tirantes de sapata de dobra).


OO
A É
12 ÑÑ

2
Å Ñ
Å Ñ
Å Ñ

SL mwt h mwt jjjj k


Å Ñ

eu
) S y)
(
OO ÑÑ

AA máx. ÑÑ

FS 3
Å
Å
( Ñ

,
Ñ

2
Å Ñ
Å
+t S Ñ

zzzz {
2 mwt
( )
OO ÑÑ
OO ÑÑ

Å Ñ
Å Ñ
Å Ñ
Å Ñ
Å Ñ
O que ELE

OO ÑÑ

Å Ñ

Å Ñ

OO

cheiro SL mwt jjjj zzzz + S ÑÑ

Å
( ) ( h mwt ) Ñ

+
OO

k{ ÑÑ

Å
2 Ñ

OO ÑÑ

Oh Ñ

Oh Ñ

OO

Å
A

OO
2
É

ÑÑ
12 ÑÑ

S
Å Å Ñ Ñ

anos L mwt h mwt aaaa zzzz S


OO

Å
Å

OO
( k{ ) ()
Ñ

ÑÑ

Å Å +t S ÑÑ 2 Ñ Ñ

mwt
( )
Å Ñ

OO

OH

OH
OO
2 Ñ
ÑÑ
ÑÑ

Oh
O que ELE

OH
O que ELE
ÑÑÑÑ

onde

A842.2.4 Projeto contra flambagem e ovalização.

A(mwt) = área da seção transversal do material do tubo usando tmin, pol.2 (mm2 )
Evitar a flambagem da tubulação e do riser durante a operação deve ser considerado no projeto. Os modos de flambagem que podem ser possíveis incluem (a) flambagem

local da parede do tubo (b) flambagem de propagação após flambagem local (c) flambagem de coluna Informações adicionais para determinar tendências de flambagem podem

F3 = fator de projeto de tensão combinado de


ser encontradas em API RP 1111, pars. 4.3.2.3 e 4.3.2.4, e Anexo D.
Tabela A842.2.2-1

Fa = força axial, lb (N) ii = fator de intensificação de tensão no plano de

Apêndice Obrigatório E

io = fator de intensificação de tensão fora do plano de

Apêndice Obrigatório E Mi = momento fletor no plano, in.-lb (N·m)

Mo = momento fletor fora do plano, in.-lb (N·m) A842.2.5 Projeto Contra Fadiga. Flutuações de tensão de magnitude e frequência suficientes para induzir fadiga significativa devem ser consideradas no projeto.

Mt = momento de torção, in.-lb (N·m)

S = resistência ao escoamento mínima especificada, psi (MPa)

Os carregamentos que podem afetar a fadiga incluem (a) vibração do tubo, como a induzida pelo derramamento de vórtice (b)
Sa(mwt) = tensão axial, psi (tração positiva ou compressão negativa) (MPa) x = Fa/ A(mwt)

ação das ondas Os vãos do tubo e do riser devem ser projetados de modo que as vibrações ressonantes induzidas por vórtice sejam evitadas, sempre que possível.

Quando isso

for impraticável, as tensões totais resultantes


Sb(mwt) = tensão de flexão resultante, psi (MPa) +(ioMo)
2 2
x = [(iiMi) devem ser menores que os limites permitidos no parágrafo. A842.2.2, e de modo que a falha por fadiga não ocorra durante a vida útil da tubulação.
] 1/2/ z(mwt)

Sh(mwt) = tensão circular usando tmin, psi (MPa)

SL(mwt) = tensão longitudinal, psi (tração positiva ou compressão negativa) (MPa) x = Sa(mwt) + Sb(mwt) ou Sa(mwt) ÿ Sb(mwt), o que resultar no maior valor

combinado de tensão

Informações adicionais para análise de fadiga podem ser encontradas

na API RP 1111, par. 4.5.


St(mwt) = tensão de torção, psi (MPa) x = Mt/ 2z(mwt) tmin = espessura mínima da parede, pol. (mm)

A842.2.6 Projeto Contra Fratura. Os materiais usados para tubulações que transportam gás ou misturas gás-líquido sob alta pressão devem ter resistência

razoavelmente alta à propagação de fraturas nas condições de projeto, ou outros métodos devem ser usados para limitar a extensão de uma fratura

z(mwt) = módulo de seção do tubo usando tmin, in.3 (cm3 )

Alternativamente, a Teoria da Máxima Energia de Distorção (tensão combinada de Von Mises) pode ser usada para limitar os valores de tensão combinada. Assim, a

tensão combinada não deve exceder os valores dados por


lei.

A842.2.7 Projeto de grampos e suportes. Os grampos e suportes devem ser projetados de forma que uma transferência suave de cargas seja feita da tubulação ou

riser para a estrutura de suporte sem tensões altamente localizadas devido a concentrações de tensão. Quando os membros forem soldados ao tubo, eles devem envolver

2 2 + 3S 2 1/2
S
(Sh(mwt) L (mwtSS
h) mwt +
( ) ( ) L mwt t mwt ( ) ) F 3S totalmente o tubo e ser soldados ao

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`--- 115

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tubo por uma solda de cerco completo. O suporte deve ser preso ao A intenção adicional desta seção é conscientizar o projetista sobre a
membro envolvente e não ao tubo. segurança do pessoal durante o projeto e a operação de instalações de
Todas as soldas no tubo devem ser testadas de forma não destrutiva. compressão offshore.
Os grampos e suportes devem ser projetados de acordo com os requisitos
A843.1.1 Localização das Instalações de Compressores. As
da API RP 2A-WSD, Seção 3.
instalações de compressores localizadas em plataformas devem ser
O projeto da braçadeira e do suporte deve considerar os efeitos
projetadas para facilitar a livre movimentação de equipamentos de
corrosivos das lacunas e fendas que retêm a umidade e metais
combate a incêndio ou outros equipamentos de emergência.
galvanicamente diferentes.
A843.1.2 Invólucros. Todos os invólucros localizados em uma
A842.2.8 Projeto de Conectores e Flanges. Os conectores e flanges
plataforma offshore devem ser construídos de material incombustível ou
devem ser tais que a transferência suave de cargas seja feita sem altas
de combustível limitado, conforme definido na NFPA 220, Capítulo 2. O ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

tensões localizadas ou deformação excessiva do tubo conectado.


projeto de invólucros em plataformas offshore deve considerar as
condições de carga definidas no parágrafo . A841.3.
Conectores e flanges devem ter um nível de segurança contra falha
por escoamento e falha por fadiga comparável ao da tubulação ou riser
anexado. A843.1.3 Saídas. Um mínimo de duas saídas deve ser fornecido para
cada nível operacional de um prédio de compressores. Qualquer passarela
A842.2.9 Projeto de protetores estruturais de riser de dutos.
elevada, incluindo passarelas de máquinas a mais de 10 pés (3 m) acima
Quando os risers de dutos forem instalados em locais sujeitos a impacto
do convés, também deve ter duas saídas. A distância máxima de qualquer
do tráfego marítimo, dispositivos de proteção devem ser instalados na
ponto dentro do prédio do compressor até uma saída não deve exceder
zona sujeita a danos para proteger o tubo e o revestimento.
75 pés (23m). As portas de saída localizadas nas paredes externas devem
abrir para fora e devem ser equipadas com travas que possam ser
A842.2.10 Projeto e Proteção de Conjuntos Especiais. O projeto facilmente abertas por dentro sem chave.
de conexões e montagens especiais deve considerar as forças e efeitos
adicionais impostos por um ambiente submarino. Tais considerações
adicionais incluem correntes de tempestade de projeto e potencial para
movimento do fundo do mar em sedimentos moles, liquefação do solo,
maior potencial de corrosão, expansão e contração térmica e estresse
devido a procedimentos de instalação.
A843.1.5 Análise de Perigos para Estações Compressoras
Offshore. Uma análise de risco para estações de compressores offshore
Em áreas de pesca ativa, medidas de proteção podem ser apropriadas
deve ser conduzida de acordo com API RP 14J para atender aos requisitos
para conexões e montagens especiais.
da API RP 14C.
A842.2.11 Projeto de Tubo Flexível. Devido à composição do local
composto, o comportamento mecânico do tubo flexível é significativamente A843.2 Instalações Elétricas
diferente do tubo de aço. O tubo flexível pode ser usado para tubulações
Todos os equipamentos elétricos e fiação instalados em plataformas
offshore se os cálculos e/ou resultados de testes verificarem que o tubo
de compressão offshore devem estar em conformidade com os requisitos
pode suportar com segurança as cargas consideradas nos parágrafos.
da NFPA 70, se o equipamento comercialmente disponível permitir.
A841.3.2 e A841.3.3. Na seleção de tubos flexíveis, deve-se levar em Instalações elétricas em locais perigosos offshore, conforme definido
consideração sua natureza permeável. A possibilidade de implosão sob
na NFPA 70, Capítulo 5, Artigo 500, e que devem permanecer em
as condições combinadas de alta pressão, alta temperatura e
operação durante o desligamento de emergência da estação do
despressurização muito rápida deve ser investigada quando tais condições
compressor, conforme previsto no parágrafo . A843.3.3(a) deve ser
forem esperadas. A seleção do tubo flexível deve estar de acordo com
projetado para atender a NFPA 70, para os requisitos da Classe I, Divisão
API RP 17B e API Spec 17J.
I.
As diretrizes da API RP 14F devem ser consideradas em
projeto de instalações elétricas.

A843 ESTAÇÕES DE COMPRESSOR


A843.3 Equipamento da Estação de Compressores
A843.3.3 Dispositivos de segurança
A843.1 Projeto da Estação Compressora
(a) Instalações de desligamento de emergência. Todos os equipamentos
Os requisitos deste parágrafo reconhecem as condições únicas de
de compressão de gás devem ser fornecidos com um sistema de
projeto e as limitações de espaço impostas ao projetar instalações de
desligamento de emergência que bloqueará o gás que entra e sai da
compressão offshore e, portanto, referem-se apenas a instalações de
estação de compressão. A operação do sistema de desligamento de
compressão offshore.
emergência deve causar o desligamento de todos os equipamentos de
compressão de gás e todos os equipamentos a gás e deve desenergizar
as instalações elétricas no

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prédio de compressores, exceto aqueles que fornecem iluminação cinco vezes a vida útil projetada ou 100 anos, o que for menor. As
de emergência para proteção pessoal e aqueles que são necessários partes do sistema de tubulação a serem escavadas devem ser
para proteção de equipamentos. O sistema de desligamento de projetadas para as condições de onda e corrente com base na
emergência deve ser operável de no mínimo dois locais em cada avaliação prudente do período de exposição do tubo. A combinação
nível do convés; isto é, se uma instalação de plataforma offshore esperada mais desfavorável das condições de onda e corrente deve
tiver mais de um convés claramente definido, cada convés deverá ser usada. As condições de onda máxima e corrente máxima não
ter no mínimo dois locais de desligamento. A tubulação de descarga ocorrem necessariamente simultaneamente. A seleção da condição
deve se estender até um local onde a descarga de gás provavelmente mais desfavorável deve levar em consideração o tempo de
não crie um perigo para as instalações da plataforma. Deve-se levar ocorrência da onda e a direção e magnitude da corrente.
em consideração possíveis líquidos arrastados, ventos predominantes
e localização dos alojamentos da tripulação, se fizerem parte das
instalações da plataforma. Sob condições de arrastamento de A844.2 Estabilidade Contra Ondas e Correntes
líquidos pesados e condições de vento predominantes ruins, uma
A844.2.1 Peso Submerso. O peso submerso do tubo pode ser
estrutura separada para uma instalação de descarga deve ser
projetado (como por revestimento de peso) para resistir ou limitar o
considerada.
movimento a valores aceitáveis. As forças hidrodinâmicas devem
ser baseadas nos valores de onda e corrente para a condição de
A843.3.4 Requisitos de Limitação de Pressão para Instalações
tempestade projetada para o local específico.
de Compressão Offshore
Onda e direcionalidade atual e simultaneidade devem
Ventilação. As válvulas de alívio de pressão devem ser ser considerado.
ventiladas para a atmosfera de forma que nenhum perigo seja
A844.2.2 Solos de Fundo. Os fatores de interação tubo-solo que
criado. As linhas de ventilação, coletores comuns e linhas de
são usados devem ser representativos das condições do fundo no
descarga da plataforma devem ter capacidade suficiente para que
local.
não interfiram no desempenho do dispositivo de alívio.
A844.2.3 Abertura de valas. A tubulação e seus acessórios
A844 ESTABILIDADE NO FUNDO podem ser escavados abaixo do nível inferior para proporcionar
estabilidade. A tubulação deve ser projetada para estabilidade de
O projeto do duto para estabilidade lateral e vertical é regido pela
ondas e correntes antes da abertura de valas. Essa estabilidade,
batimetria do fundo do mar, características do solo e por eventos
no entanto, precisa ser baseada apenas nas condições ambientais
hidrodinâmicos, sísmicos e de comportamento do solo com uma
esperadas durante o período de exposição do tubo.
probabilidade significativa de ocorrência durante a vida útil do
sistema. As condições de projeto a serem consideradas são A844.2.4 Reaterro. O reaterro ou outras coberturas de proteção,
fornecidas nas subseções a seguir. quando necessário, devem ser realizados usando tais materiais e ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

O sistema de tubulação deve ser projetado para evitar procedimentos para evitar danos à tubulação e revestimentos.
movimentos horizontais e verticais, ou deve ser projetado de forma
que quaisquer movimentos sejam limitados a valores que não
A844.2.5 Ancoragem. A ancoragem pode ser usada em vez de
excedam as tensões admissíveis (ver seção A842).
ou em conjunto com o peso submerso para manter a estabilidade.
As âncoras devem ser projetadas para suportar cargas laterais e
Fatores típicos a serem considerados no projeto de estabilidade
verticais esperadas da condição de tempestade projetada. As
incluem
âncoras devem ser espaçadas para evitar tensões excessivas nas
(a) forças de onda e corrente (b)
seções do tubo entre as âncoras. O sistema de ancoragem e o tubo
abrasão e abrangência resultante (c)
adjacente devem ser projetados para evitar a erosão e o vão
liquefação (d)
resultante da sobretensão do tubo. O efeito das âncoras no sistema
falha de talude A
de proteção catódica deve ser considerado.
estabilidade pode ser obtida por tais meios, incluindo, mas não
limitado a, peso submerso do tubo , abertura de valas abaixo do
nível do solo e ancoragem.
A844.3 Aproximações da Costa ð20Þ
Ao calcular as forças hidrodinâmicas, a variação espacial das
forças das ondas ao longo do comprimento da tubulação pode ser A tubulação na zona de aproximação da costa deve ser escavada
levada em consideração. ou perfurada na profundidade necessária para evitar abrasão,
Informações adicionais sobre estabilidade hidrostática podem ser envergadura ou problemas de estabilidade que afetem a integridade
encontradas em API RP 1111, par. 4.4.2. e a operação segura da tubulação durante sua vida útil prevista. A
variação sazonal na espessura perto da costa dos sedimentos do
A844.1 Condições de Tempestade de Projeto fundo do mar e a erosão costeira ao longo da vida útil do duto
devem ser consideradas.
A onda de projeto e as condições atuais para partes de uma
API RP 1133 pode ser usado para orientação adicional.
tubulação que não serão escavadas devem ser baseadas em uma
tempestade com um intervalo mínimo de retorno não inferior a

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A844.4 Falha em Talude A847.2 Pressão de teste

A tubulação deve ser projetada para falha de talude em zonas de O sistema de tubulação instalado (incluindo qualquer SCR até seu
ocorrência conhecida ou prevista, como zonas de deslizamento de terra ponto de suspensão) deve ser testado hidrostaticamente para pelo
e áreas de abatimento sísmico. O período de exposição do projeto não menos 1,25 vezes a pressão operacional máxima permitida.
deve ser inferior à vida útil esperada da tubulação. Se não for prático Tubulação de plataforma offshore e risers de tubulação offshore que não
projetar o sistema de tubulação para sobreviver ao evento, a tubulação sejam SCRs devem ser testados a pelo menos 1,5 vezes a pressão
deve ser projetada para ruptura controlada com válvulas de retenção operacional máxima permitida antes ou depois da instalação. As partes
para evitar a queda da tubulação. pré-fabricadas da tubulação da plataforma que foram pré-testadas para
1,5 vez a pressão operacional máxima permitida não precisam ser
testadas após a instalação se todos os itens estiverem conectados por
A844.5 Liquefação do Solo conectores, flanges ou soldas que foram inspecionados radiograficamente.

O projeto para efeitos de liquefação deve ser realizado para áreas de


ocorrência conhecida ou esperada. A liquefação do solo normalmente
resulta de sobrepressões de ondas cíclicas ou carregamento sísmico de CUIDADO: Quando uma pressão externa, Pe, maior que
solos suscetíveis. A gravidade específica aparente da tubulação deve zero é usada na fórmula de tensão circular no parágrafo
ser projetada ou métodos alternativos devem ser selecionados para A842.2.2(a), existe uma possível combinação de condições
garantir a estabilidade horizontal e vertical. em que o limite de elasticidade do tubo pode ser excedido
durante o teste hidrostático teste. Portanto, a tensão
circular e a tensão combinada devem ser verificadas para
As condições de projeto sísmico usadas para prever a ocorrência de
confirmar que estão dentro dos limites permitidos para
liquefação de fundo ou falha de talude devem ter o mesmo intervalo de evitar o escoamento do tubo, considerando as pressões
recorrência usado para os cálculos de tensão operacional para o duto. A interna e externa ao determinar a pressão máxima de teste hidrostático.
ocorrência de liquefação do solo devido a sobrepressões de ondas deve
ser baseada em um intervalo de retorno de tempestade não inferior a
A847.3 Meio de Teste
cinco vezes a vida útil do projeto ou 100 anos, o que for menor.
O meio de teste para todos os oleodutos offshore será água.
Aditivos para mitigar os efeitos da corrosão, bioincrustação e

A846 VÁLVULAS congelamento devem ser considerados. Esses aditivos devem ser
adequados para os métodos de descarte do meio de teste.
As linhas de transmissão offshore devem ser equipadas com válvulas Em áreas árticas onde o congelamento da água é um risco, o uso de

-̀` ou outros componentes para interromper o fluxo de gás para uma


plataforma offshore em caso de emergência.
As válvulas de bloqueio devem ser acessíveis e protegidas contra
danos e adulteração. Se uma válvula de purga estiver envolvida, ela
deve estar localizada onde o gás possa ser soprado para a atmosfera
sem riscos indevidos.
ar, gás inerte ou glicol é permitido. O gás da plataforma e a tubulação de
compressão podem ser testados com gás inerte.

A847.4 Procedimento de teste

O teste de pressão hidrostática deve ser conduzido de acordo com


ð20Þ

um procedimento especificado que deve, no mínimo, prever (a) a


As válvulas de purga devem ser fornecidas de modo que cada seção
realização do teste após a
da tubulação entre as válvulas da linha principal possa ser descarregada.
instalação e antes da operação inicial do sistema de tubulação, exceto
Os tamanhos e a capacidade das conexões para descarregar a linha
conforme disposto no parágrafo. A847.2. (b) manutenção do teste e
devem ser tais que, em condições de emergência, o trecho da linha
registro dos
possa ser descarregado tão rapidamente quanto possível.
resultados no sistema de tubulação por um mínimo de oito horas
contínuas na pressão especificada ou acima dela. Todas as variações
na pressão de teste devem ser consideradas. (c) manutenção do teste e
A847 TESTE
registro dos resultados em tubulações pré-
fabricadas e montagens especiais por no mínimo duas horas contínuas
ð20Þ A847.1 Disposições Gerais
na pressão especificada ou acima durante o pré-teste. Todas as variações
Todas as tubulações offshore, incluindo tubulações pré-fabricadas e na pressão de teste devem ser consideradas. (d) um novo teste se,
montagens especiais, devem ser testadas após a instalação e antes da durante o tempo de espera, ocorrer uma ruptura ou vazamento perigoso
operação de acordo com as disposições desta Seção. Partes pré- que torne o teste inválido. O novo teste
fabricadas e pré-testadas de risers de dutos offshore, jumpers, montagens deve começar após os reparos terem sido feitos.
especiais, loops de expansão e spools de conexão podem ser excluídas
do teste hidrostático do sistema de dutos quando a inclusão for
impraticável.

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Registros A847.5 A850.4 Características Essenciais do Plano de Emergência

A empresa operadora deve manter em seu arquivo, durante a vida A850.4.3 Ligação. Cada empresa operacional deve estabelecer
útil de cada duto, registros que indiquem o tipo de fluido de teste, o e manter ligação com as entidades de combate a incêndio offshore
procedimento de teste, a pressão de teste e a duração do teste. disponíveis (públicas e/ou privadas) que podem ser designadas para
qualquer área offshore específica.

Ligações A847.6 A850.4.4 Programa educacional. Um programa educacional deve


ser estabelecido para permitir que os produtores e o público em geral
Reconhece-se que pode não ser possível testar hidrostaticamente que operam na área offshore reconheçam e relatem uma emergência
a ligação entre duas seções de teste. O teste de pressão de soldas de gás aos funcionários apropriados. O programa educacional
de união pode ser dispensado se a solda de união for inspecionada previsto nesta seção deve ser adaptado ao tipo de operação do duto
por métodos radiográficos e/ou outros métodos NDT aplicáveis. e ao ambiente atravessado pelo duto e deve ser conduzido em cada
idioma significativo na comunidade atendida. Operadores de sistemas
de transmissão devem comunicar seus programas a pessoas,
A847.7 Teste para fivelas empreiteiros ou outros que normalmente trabalham na área offshore
O teste de fivelas, amassados e outras restrições de diâmetro de interesse. Os programas dos operadores de uma mesma área
deve ser realizado após a instalação. O teste deve ser realizado devem ser coordenados para direcionar adequadamente os relatórios
passando um dispositivo de detecção de deformação através da de emergência e evitar inconsistências.
seção da tubulação ou por outros métodos capazes de detectar uma
mudança no diâmetro do tubo. A tubulação com deformação
excessiva que afeta a capacidade de manutenção das instalações
da tubulação deve ser reparada ou substituída. Também deve ser A850.7 Efeitos de Detonação
considerada a reparação da ovalização excessiva que pode interferir Cada empresa operadora deve estabelecer procedimentos para
na operação de pigging ou na inspeção interna. proteção de instalações nas proximidades de atividades de detonação.
A empresa operadora deverá (a)
localizar e marcar sua tubulação quando explosivos forem
A850 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO detonados dentro das distâncias especificadas nos planos da
PROCEDIMENTOS QUE AFETAM A SEGURANÇA DE empresa. Deve-se considerar a marcação de distâncias mínimas de
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DE GÁS detonação dos dutos, dependendo do tipo de operação de detonação.
(b) determinar a necessidade e a extensão
A850.1 Geral da observação ou monitoramento das atividades de detonação
com base na proximidade da detonação, considerando os materiais
Todas as disposições do Capítulo V, que dependem da Classe de
da tubulação, as condições de operação, o tamanho da carga e as
Localização, não se aplicam a sistemas de transmissão de gás
condições do solo. Deve ser dada consideração
offshore, exceto que os dutos offshore que se aproximam de áreas
costeiras devem adicionalmente ser operados e mantidos de forma
(1) o efeito das ondas de choque na tubulação devido à
consistente com as disposições da Classe de Localização, conforme
detonação
determinado na seção 840 .
(2) realização de uma pesquisa de vazamento após a conclusão
do programa de detonação
A850.3 Características Essenciais do Plano de Operação e
Manutenção
A851 MANUTENÇÃO DE DUAS
O plano previsto no n. 850.2(a) deve incluir (a) planos
detalhados e instruções para funcionários cobrindo procedimentos A851.2 Patrulhamento de Oleoduto
de operação e manutenção para instalações de gás durante
Cada empresa operadora deve manter um programa periódico
operações normais e reparos
de patrulhamento de dutos para observar as condições adjacentes
(b) itens recomendados para inclusão no plano para classes
ao direito de passagem do duto, indicação de vazamentos, atividades
específicas de instalações, que são dadas nos parágrafos. A851.2 e
de construção que não sejam realizadas pela empresa e quaisquer
A851.4, e seção A860
outros fatores que afetem a segurança e a operação do gasoduto.
(c) planos para dar atenção especial àquelas partes das instalações
Essas inspeções devem ser feitas sempre que necessário para
que apresentam maior risco ao público e ao meio ambiente em caso
manter a integridade da tubulação. Os registros dessas inspeções
de emergência ou devido à construção ou requisitos extraordinários
devem ser mantidos durante a vida útil da instalação. Disposições
de manutenção
dos parágrafos 851.2, 851.2.1 e 851.2.2 não se aplicam a este
Capítulo.
(d) provisões para inspeções periódicas ao longo da rota dos dutos
existentes
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
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A851.4 Procedimentos de reparo acima da água e A851.7 Marcadores e sinais de dutos


hiperbáricos para dutos de aço Marcadores permanentes não são necessários para tubulações
Todos os procedimentos de reparo acima da água e hiperbáricos offshore; no entanto, sinais adequados devem ser colocados nas
para dutos de aço devem estar em conformidade com os requisitos do plataformas para servir como um aviso de área de perigo. Quando
parágrafo. 851.4. apropriado, os sinais devem exibir a identificação da empresa
operadora e os procedimentos de comunicação de emergência.
A851.4.5 Procedimentos offshore de reparo abaixo da água
para dutos de aço. Os dutos offshore submersos podem ser reparados
pela substituição da seção danificada ou pelo uso de uma luva bipartida
A854 CLASSE DE LOCALIZAÇÃO
de design apropriado instalada sobre o dano. As seções de substituição
e as mangas bipartidas devem ser fixadas por soldagem atmosférica Não há Classes de Localização operando offshore.
seca ou hiperbárica ou dispositivos mecânicos. Os reparos devem ser
inspecionados visualmente quanto a vazamentos após serem A860 CONTROLE DE CORROSÃO DE OFFSHORE
devolvidos ao serviço. DUAS

Qualquer procedimento de reparo offshore abaixo da água deve


A860.1 Escopo
em conformidade com o parágrafo 851.4 disposições.
Uma vez que as tubulações offshore não podem ser prontamente
Os reparos devem ser executados sob supervisão qualificada por
inspecionadas após a instalação e existe a possibilidade de danos ao
pessoal treinado e familiarizado com o plano de manutenção e as
sistema de revestimento, deve-se dar atenção especial à seleção,
condições de operação da tubulação, os requisitos de segurança da
projeto e aplicação de revestimentos de controle de corrosão, sistema
empresa e os riscos à segurança pública e ao meio ambiente.
de proteção catódica e outros elementos de projeto contra corrosão.

As operações de evacuação e reparo não devem resultar em cargas


impostas ou deformações que prejudiquem a integridade dos materiais
do tubo, peso ou revestimento protetor. A860.2 Avaliação de Instalações Existentes
(a) Monitoramento. A empresa operadora deve contar com
O uso de equipamentos subterrâneos equipados com cortadores, monitoramento, investigação, inspeções e ações corretivas para
ejetores, jatos ou sistemas de sucção de ar deve ser cuidadosamente controlar a corrosão. Tais atividades devem ser realizadas em
controlado e monitorado para evitar danos à tubulação, revestimento intervalos periódicos suficientes para assegurar que o controle de
externo ou sistema de proteção catódica. corrosão adequado seja mantido. Quando for determinado que a
Ao levantar ou apoiar o tubo durante os reparos, a curvatura de corrosão que está ocorrendo pode ser prejudicial à segurança do
uma curvatura e curvatura excessiva do tubo deve ser controlada e público ou dos funcionários, a instalação deve ser reparada ou
mantida dentro dos limites para minimizar danos ao revestimento do substituída e medidas de controle de corrosão aplicadas ou aumentadas.
tubo, tensão excessiva, amassados ou flambagem durante a operação
de reparo, e o equipamento de elevação deve ser selecionado de (b) Exame quando exposto (1) Quando
acordo. uma tubulação é levantada acima da água para manutenção ou
As cargas de onda e corrente devem ser consideradas na reparo, a empresa operadora deve inspecionar visualmente a evidência
determinação das tensões totais impostas e das cargas cíclicas nos de deterioração do revestimento, corrosão externa e, quando possível,
reparos de superfície e subsuperfície. a condição de qualquer ânodo exposto. Se houver corrosão excessiva,
O pessoal que trabalha em reparos de dutos deve entender a ações corretivas devem ser tomadas conforme necessário.
necessidade de um planejamento cuidadoso do trabalho, ser informado
sobre os procedimentos a serem seguidos na realização dos reparos (2) Se os reparos forem feitos abaixo da água, deve ser feita
e seguir as medidas e procedimentos de precaução necessários. uma inspeção quanto à evidência de corrosão externa ou deterioração
do revestimento, e as ações corretivas necessárias devem ser tomadas
Quando o tubo é reparado, o revestimento danificado também deve para manter a proteção contra corrosão da tubulação.
ser reparado. O tubo e os componentes de substituição devem ser
protegidos contra corrosão. A861 CONTROLE DE CORROSÃO EXTERNA
A851.4.6 Reparo Offshore de Tubo Flexível. Se a capacidade de
operação do tubo flexível for prejudicada (ou seja, danos estruturais A861.1 Instalações Submersas
importantes), o tubo deve ser reparado pela substituição da seção Todos os tubos de aço submersos, válvulas e acessórios
danificada. No caso de cortes superficiais e abrasões no revestimento relacionados devem ser revestidos externamente e protegidos catodicamente.
protetor que não exponham os membros de carga a corrosão potencial, Todas as tubulações e componentes acima da água devem ser
o reparo deve ser executado da maneira recomendada pelo fabricante. protegidos das condições particularmente corrosivas da atmosfera de
água salgada e umidade e secagem cíclicas. ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
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A861.1.1 Revestimentos minimizar o efeito de interferência em outras tubulações ou estruturas.

(a) Projeto de Revestimento. O projeto de sistemas de revestimento


(c) ânodos galvânicos. Onde ânodos galvânicos são usados para
para instalação offshore deve refletir o tipo de ambiente no qual a
proteção, deve-se levar em consideração a qualidade do revestimento
instalação será instalada. A seleção do revestimento protetor deve ser
(ou seja, a porcentagem de tubo exposto). Além disso, a fórmula de
baseada em (1) baixa absorção de água (2) compatibilidade
projeto do sistema deve incluir a saída dos ânodos, a vida útil desejada
com o tipo de proteção catódica
do sistema, o material do ânodo e a eficiência de utilização.
a ser aplicada ao sistema (3) compatibilidade com o sistema
operacional
Os ânodos utilizados devem ser compatíveis com a temperatura
operacional da tubulação e do ambiente marinho. (e) Outro. Deve-se
temperatura
levar em consideração os efeitos sobre a proteção catódica das
(4) ductilidade suficiente para minimizar trincas prejudiciais (5)
variações no teor de oxigênio, temperatura e resistividade da água/solo
tenacidade
do ambiente offshore específico no qual a tubulação está instalada.
suficiente para resistir a danos durante a instalação

(6) resistência à deterioração futura em um ambiente submerso A861.1.3 Isolamento elétrico. Os sistemas de dutos subaquáticos
ambiente (7) devem ser isolados eletricamente de outras estruturas metálicas para
facilidade de reparo que a proteção catódica possa ser eficaz. Uma exceção pode ser feita
(b) Limpeza e Preparação de Superfície. Pode haver requisitos quando a estrutura externa e a tubulação forem projetadas para serem
adicionais de limpeza e preparação de superfície, como um acabamento protegidas como uma unidade.
de metal quase branco e um padrão de ancoragem para promover uma Outras considerações gerais incluem o seguinte:
boa adesão para todos os revestimentos de película fina à base de (a) Ligações. O isolamento de tubulações externas em tie-ins pode ser

-̀` epóxi. As soldas devem ser inspecionadas quanto a irregularidades que


possam se projetar através do revestimento do tubo, e tais irregularidades
devem ser removidas. (c) Aplicação e Inspeção. O revestimento deve ser
aplicado em condições controladas e ter alta resistência ao
descolamento. Mais informações podem ser obtidas em NACE SP0169.
Um detector de férias, adequado para o tipo de revestimento aplicado,
feito pela instalação de flanges de isolamento, uniões ou outros
dispositivos de isolamento. Ao fazer uma ligação de uma linha revestida
a uma linha nua, as duas linhas devem ser eletricamente isoladas. (b)
Travessias
de Oleodutos Estrangeiros. Ao cruzar uma tubulação estrangeira,
deve-se tomar cuidado para garantir a separação adequada entre as
deve ser usado para detectar falhas. As falhas observadas devem ser duas linhas, de modo que a possibilidade de interferência elétrica seja
reparadas e testadas novamente. minimizada.
(c) Suporte do riser do duto e tubulação secundária. Ao instalar a
Pesos ou revestimento de peso não devem danificar o revestimento tubulação do riser nas plataformas, os dispositivos de suporte, como
protetor durante a aplicação ou instalação. braçadeiras e suportes de tubos, devem isolar a tubulação da estrutura.
(d) Revestimento para juntas soldadas, acessórios e remendos. Juntas Dispositivos isolantes devem ser instalados onde for necessário o
soldadas e acessórios devem ser revestidos com material compatível isolamento elétrico de uma parte do sistema de tubulação da tubulação
com o revestimento básico. Um detector de folga, projetado para o tipo de produção, tanques e outras instalações para facilitar a aplicação da
de material de junta de campo aplicado, pode ser usado para detectar proteção catódica. A interferência elétrica entre estruturas eletricamente
falhas, e as falhas devem ser reparadas e testadas novamente. isoladas deve ser minimizada. As conexões de fiação e tubulação para
uma tubulação isolada também devem ter isolamento entre a tubulação
(e) Inspeção de Campo. O tubo deve ser inspecionado visualmente e a plataforma.
antes da instalação para garantir que danos inaceitáveis não tenham
ocorrido durante o carregamento, soldagem ou outras atividades de Testes devem ser feitos para garantir isolamento adequado, e ações
colocação antes da submersão do tubo. Qualquer dano significativo ao apropriadas devem ser tomadas para garantir tal isolamento quando
revestimento deve ser reparado com material compatível com o necessário.
revestimento da tubulação. Deve-se ter cuidado para minimizar os danos
A861.1.4 Conexões Elétricas e Pontos de Monitoração. Os cabos
ao sistema de revestimento, principalmente durante a colocação e
de teste devem ser instalados de modo que sejam mecanicamente
abertura de valas do tubo.
seguros, eletricamente condutivos e acessíveis para testes. É

A861.1.2 Requisitos de proteção catódica considerado impraticável localizar cabos de teste em águas profundas ou
abertas. As instalações de cabos de teste geralmente são limitadas a
(a) Critérios de Projeto. Uma instalação offshore é considerada plataformas e à entrada do oleoduto na costa.
protegida catodicamente quando atende aos critérios aplicáveis da NACE
SP0115/ISO 15589-2. (b) Correntes Impressas.
A861.1.7 Interferência elétrica. Testes periódicos devem ser feitos
Onde sistemas de corrente impressa são usados, o sistema deve ser
projetado para minimizar interrupções e a saída deve ser tal que o para garantir que o isolamento elétrico de tubulações externas ou outras

critério de projeto seja atendido. Além disso, deve-se levar em consideração estruturas permaneça completo. Algumas indicações de interferência
elétrica são mudanças no potencial do tubo para o eletrólito, mudanças
na corrente

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magnitude ou direção, corrosão localizada e quebra do locais onde a umidade se acumula. Onde a corrosão atmosférica
revestimento. Quando novas tubulações estrangeiras forem é encontrada, uma ação corretiva imediata deve ser tomada.
instaladas nas proximidades de linhas existentes, devem ser A ação corretiva consistirá em pintura, substituição de
feitas inspeções para garantir o isolamento elétrico de acordo componentes conforme necessário ou outra ação considerada
com o parágrafo. 861.1.3(a). Se não for possível obter isolamento apropriada pela empresa operadora.
elétrico, devem ser tomadas medidas para minimizar a
interferência elétrica. O isolamento elétrico da plataforma deve A862 CRITÉRIO DE PROTEÇÃO CATÓDICA
ser verificado e mantido, a menos que o sistema tenha sido
projetado especificamente para ser protegido em conjunto. A862.1 Critérios

Os critérios aplicáveis para proteção catódica são específicos


A861.2 Proteção Atmosférica Acima da Água
conforme NACE SP0115/ISO 15589-2.
A861.2.1 Revestimentos. A área da zona de respingo, onde
a tubulação é intermitentemente úmida e seca, deve ser projetada A862.3 Verificações Elétricas
com proteção adicional contra corrosão. Isso deve ser realizado
A empresa operadora deve fazer leituras elétricas
por um ou mais dos seguintes: (a) revestimento
periodicamente em cada local de teste disponível para garantir
especial (b) sistemas
que o nível de proteção catódica atenda aos critérios aplicáveis
e técnicas especiais de proteção (c) outras medidas
na NACE SP0115/ISO 15589-2.
adequadas, incluindo a seleção do material do tubo
Antes de cada teste elétrico ser realizado, uma inspeção deve
ser feita para garantir a continuidade elétrica e que um bom
A861.2.2 Preparação de Superfície. Os revestimentos e contato com as tubulações seja feito pela conexão de teste.
outros sistemas de proteção devem ser instalados em superfície
devidamente preparada e de acordo com as especificações
estabelecidas ou recomendações do fabricante. O revestimento A864 CONTROLE DE CORROSÃO INTERNA
deve resistir à ação da água, deterioração atmosférica, danos
mecânicos e desagregação catódica. A864.1 Geral

O projeto e a manutenção de instalações de dutos offshore

``
`,
-- A861.4 Inspeção de Corrosão Atmosférica
Inspeções detalhadas devem ser feitas periodicamente em
todas as tubulações quanto à corrosão atmosférica. Esta
inspeção deve incluir as áreas mais suscetíveis à corrosão, como
flanges, parafusos de flange, áreas sob tirantes de tubos, áreas
onde o tubo está em contato com suportes e outros
que podem transportar gás natural contendo dióxido de carbono,
cloretos, sulfeto de hidrogênio, ácidos orgânicos, sólidos ou
precipitados, compostos contendo enxofre, oxigênio ou água
livre requerem consideração especial para o controle da corrosão
interna .

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Capítulo IX
serviço de gás azedo

B800 SERVIÇO DE GÁS ÁCIDO B803 TERMOS E DEFINIÇÕES DE GÁS ÁCIDO

O Capítulo IX refere-se apenas ao serviço de gasoduto que contém trinca de corrosão sob tensão de cloreto: trinca de um metal sob a ação
combinada de tensão de tração e corrosão na presença de cloretos e
níveis de sulfeto de hidrogênio definidos como “gás ácido” neste
Capítulo. um eletrólito (geralmente água). difusão: o fluxo do gás através de uma

B801 GERAL substância na qual o gás realmente migra através da rede cristalina da
substância em vez de através de um vazamento geométrico (diâmetros
Este Capítulo está organizado de forma paralela à numeração e ao
moleculares versus dimensão do orifício).
conteúdo dos seis primeiros capítulos do Código. Todas as provisões
dos seis primeiros capítulos do Código também são requisitos deste
Capítulo, a menos que sejam especificamente modificados neste dureza: resistência do metal à deformação plástica geralmente por
documento. Os cabeçalhos dos parágrafos seguem os dos primeiros indentação. Para aços carbono, a dureza pode estar relacionada com a
seis capítulos com o prefixo “B”. resistência à tração final.
Se um parágrafo que aparece nos Capítulos I a VI não tiver um Número de Dureza Brinell (BHN): um valor para expressar a dureza
parágrafo correspondente neste Capítulo, as disposições se aplicam ao dos metais obtida forçando uma bola de aço duro de diâmetro
serviço de gás ácido sem modificação. especificado no metal sob uma carga especificada.
Se um parágrafo deste Capítulo não tiver parágrafo correspondente Para a carga padrão de 3.000 kg, os números variam de 81 a 945.
nos Capítulos I a VI, as disposições aplicam-se apenas ao gás ácido.
Microdureza: qualquer medição de dureza usando uma carga de
penetrador inferior a 10 kg.
B802 ESCOPO E INTENÇÃO
Dureza Rockwell: uma série de escalas de dureza para metais.

B802.1 Escopo (a) A balança Rockwell “C” (HRC) usa um penetrador de diamante

`,
-- Este capítulo do Código abrange o projeto, requisitos de material,
fabricação, instalação, inspeção, teste e aspectos de segurança da
operação e manutenção de sistemas de gás ácido.
cônico e uma carga de 150 kg. A escala começa em 20 para aços
macios e atinge um máximo de cerca de 67 para ligas muito duras. (b)
A
escala Rockwell “B” (HRB) usa um indentador de esfera de metal
duro e começa em 0 para metais extremamente macios e atinge um
máximo de 100 para aços macios e ligas.
B802.2 Intenção
HRB 100 = HRC 20.
A intenção deste Capítulo é fornecer os requisitos adequados para Dureza Vickers HV 10: um valor obtido pelo uso de um
o projeto, instalação, operação e manutenção seguros e confiáveis de penetrador de pirâmide de diamante com uma carga de 10 kg.
sistemas de dutos de gás ácido. Os requisitos deste Capítulo zona afetada pelo calor (HAZ): a porção do metal base que não foi
complementam os requisitos do restante deste Código. Não é a intenção derretida durante a brasagem, corte ou soldagem, mas cuja
deste Capítulo ser totalmente inclusivo. Devem ser feitas provisões para microestrutura e propriedades foram afetadas pelo calor desses
considerações especiais que não são especificamente abordadas. Este processos. bolhas de hidrogênio: a
Capítulo não pretende impedir o desenvolvimento e a aplicação de
formação de cavidades planas abaixo da superfície, chamadas bolhas
novos equipamentos e tecnologias. Tal atividade é incentivada desde
de hidrogênio, em um metal resultante da pressão interna excessiva de
que os requisitos de segurança e confiabilidade deste Código sejam
hidrogênio. O crescimento de bolhas próximas à superfície em metais
satisfeitos.
de baixa resistência geralmente resulta em protuberâncias na superfície.
trinca induzida por hidrogênio

(HIC): um mecanismo de trinca de materiais suscetíveis causado pela


difusão atômica de hidrogênio no metal. O hidrogênio atômico
geralmente é

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criado pela reação corrosiva do sulfeto de hidrogênio no aço na presença B821 GERAL
de água. sulfeto de hidrogênio (H2S):

uma impureza gasosa tóxica encontrada em alguns fluxos de gás de poço.


B821.1 Requisitos Gerais
Também pode ser gerado in situ como resultado da atividade microbiológica. Esta seção cobre juntas soldadas e soldadas em ângulo em tubos,
corrosão influenciada microbiologicamente válvulas, flanges e conexões, e juntas soldadas em ângulo em tubos, flanges
(CIM): corrosão ou deterioração de metais resultante da atividade metabólica deslizantes, soldas de encaixe, conexões, etc., conforme aplicado em
de microorganismos. Essa corrosão pode ser iniciada ou acelerada, ou tubulações, componentes e conexões para aparelhos ou equipamentos.
ambas, por atividade microbiana.

B821.2 Processos de Soldagem

microestrutura: o tamanho do grão e a morfologia dos metais e ligas Este parágrafo não se aplica à soldagem da costura na fabricação do
reveladas após polimento e ataque químico; caracterizado por grãos ou tubo, mas o usuário é advertido para garantir que tais costuras sejam
regiões que exibem fases distintas de soluções sólidas de elementos adequadas para serviço de gás ácido em sua condição instalada.
constituintes.

pressão parcial: a contribuição de um único componente, como sulfeto de


B821.4 Aceitação de Solda
hidrogênio, em uma mistura de gases para a pressão total da mistura,
determinada pela multiplicação da fração molar (porcentagem molar dividida Devem ser utilizados os padrões de aceitabilidade para soldas de
por 100) de sulfeto de hidrogênio no gás pelo total pressão do sistema. raio sistemas de tubulação estabelecidos na API 1104 ou no Código BPV, Seção
de exposição (ROE): ao lidar com gás ácido, a distância de um VIII, Divisão 1; no entanto, requisitos adicionais de dureza e tensão residual
devem ser considerados.
ponto de liberação no qual as concentrações de sulfeto de hidrogênio
atingiram um nível especificado (frequentemente 100 ppm ou 500 ppm)
determinado por cálculos de dispersão.
B822 PREPARAÇÃO PARA SOLDAGEM

B822.3 Soldas de Vedação


gás ácido: gás contendo sulfeto de hidrogênio (H2S) a 65 psia (450 kPa) ou
superior a uma pressão parcial de 0,05 psia (350 Pa) ou superior. Consulte As soldas de vedação devem ter um procedimento qualificado separado.

NACE MR0175/ISO 15156, Indústrias de petróleo e gás natural — Materiais


para uso em ambientes contendo H2S na produção de petróleo e gás.
B822.4 Limpeza
rachadura por estresse por sulfeto (SSC): um mecanismo de rachadura O tubo que esteve em serviço com gás ácido deve ser completamente
relacionado à corrosão causado pela exposição de materiais suscetíveis a limpo para metal brilhante nas superfícies internas a 1 pol. (25 mm) do
íons sulfeto na presença de água livre. chanfro da solda.

B823 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E


B813 MARCAÇÃO SOLDADORES

As válvulas que atendem a NACE MR0175/ISO 15156 devem ser tão Os requisitos do parágrafo 823.1 não se aplica a esta seção.
identificado com uma etiqueta ou marcação permanente.

B814 ESPECIFICAÇÕES DO MATERIAL B823.2 Requisitos para qualificação de


Procedimentos e soldadores em sistemas de tubulação de
B814.1 Tubulação em conformidade com as normas e gás azedo
especificações referenciadas
B823.2.1 Norma de qualificação. Todas as qualificações de
Os materiais devem atender aos requisitos da NACE MR0175/ISO 15156. procedimento e desempenho devem ser baseadas em requisitos de testes
mecânicos destrutivos.

B823.2.4 Controle de Dureza. A dureza de todas as zonas de solda,


B820 SOLDAGEM DE TUBOS DE GÁS ÁCIDO
incluindo metal de solda e zonas afetadas pelo calor em amostras de teste

Esta seção diz respeito à soldagem de tubos em gás ácido de qualificação de soldagem, deve atender aos requisitos de dureza para

serviço em ambos os materiais de aço forjado e fundido. as ligas soldadas, conforme especificado em NACE MR0175/ISO 15156.
Para as ligas de tubos mais comuns, a dureza máxima permitida é HRC 22.
É responsabilidade do usuário garantir a soldagem

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amostra de qualificação é metalurgicamente representativa de soldas B826 TESTES DE SOLDAGEM E INSPEÇÃO


de tubulação em escala real.
NOTA: Ambos os levantamentos de macrodureza e microdureza de B826.3 Inspeção e Testes para Controle de Qualidade de ð20Þ
espécimes de qualificação devidamente preparados são freqüentemente Soldas em sistemas de tubulação de gás ácido
usados para determinar a presença de zonas rígidas de HAZ finas.
Além dos parágrafos 826.3(a) a 826.3(f), para linhas de gás azedo
Um limite máximo de macrodureza comumente aceito perto da
superfície interna é 250 HV10. em Locais de Classe 3 ou 4, estações de compressão, cruzamentos de
rios principais ou navegáveis, cruzamentos de ferrovias e cruzamentos
de estradas, 100% de todas as soldas de campo devem ser verificadas
B824 PRÉ-AQUECIMENTO
por inspeção não destrutiva. A inspeção não destrutiva pode ser
realizada antes ou depois do alívio de tensões.
B824.5 Recuperação de Hidrogênio de Tubo Usado

O tubo que foi usado em serviço de gás ácido deve ser aquecido por B830 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO E

pelo menos 20 minutos a 400°F (204°C) ou mais para eliminar qualquer DETALHES DE FABRICAÇÃO
hidrogênio no metal. O aquecimento deve ser feito imediatamente antes
Além da seção 830, todos os componentes devem atender aos
da soldagem. Este aquecimento deve ser adicionado e imediatamente
requisitos da NACE MR0175/ISO 15156, conforme apropriado.
anterior a qualquer pré-aquecimento especificado no procedimento de
soldagem para tubos novos.

B831 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO


B825 ALÍVIO DE ESTRESSE

B825.1 Aços Carbono B831.1 Válvulas e Dispositivos Redutores de Pressão B831.1.3

Dispositivos Redutores de Pressão


A química do aço e o procedimento de soldagem devem ser
controlados para limitar a dureza da solda conforme (a) Instrumentos, tubos de instrumentos, controladores, medidores e
exigido pelo parágrafo B823.2.4. Quando a eficácia de tais controles for outros componentes que se tornem parte do sistema de contenção de
questionável, deve-se considerar soldas de alívio de tensão em serviço pressão devem atender aos requisitos NACE MR0175/ISO15156. (b) A
de gás ácido. Em geral, a soldagem de cordão de têmpera, os maioria das ligas
procedimentos de martelamento ou o tratamento térmico pós-soldagem à base de cobre sofre corrosão severa em serviço ácido. O uso de
de baixa temperatura não fornecem a proteção equivalente contra tais ligas em quaisquer componentes deve ser investigado quanto à
trincas de serviço como um alívio de tensão térmica total. adequação.

B831.2 Flanges
B825.6 Temperatura de alívio de tensão
B831.2.2 Aparafusamento

(a) O alívio de tensão é normalmente realizado a uma temperatura


(h) Aparafusamento exposto a gás ácido e acesso negado ao ar
de 1.100°F (593°C) para aços carbono e 1.200°F (649°C) para aços-
devido a isolamento térmico, protetores de flange ou certas
liga ferríticos. Outros procedimentos de alívio de tensões podem ser
características de projeto devem atender aos requisitos da NACE
substituídos quando devidamente apoiados por evidências metalúrgicas.
MR0175/ISO 15156 conforme apropriado. Os projetistas devem
A faixa de temperatura exata deve ser indicada na especificação do
observar que os parafusos que atendem aos requisitos NACE MR0175/
procedimento. (b) Ao aliviar a tensão em uma junta entre metais
ISO 15156, como o tipo ASTM A193 grau B7M, têm propriedades de
diferentes
tração reduzidas e o projeto da junta deve ser apropriado para tal
com diferentes requisitos de alívio de tensão, o material que requer
redução. O aparafusamento aberto à atmosfera pode ser um
a temperatura de alívio de tensão mais alta deve prevalecer.
aparafusamento convencional ASTM A193 grau B7.
Considerações especiais podem ser necessárias para austeníticos e
outras ligas altas.
B840 PROJETO, INSTALAÇÃO E TESTE

(c) As partes aquecidas devem ser levadas lentamente à temperatura Esta seção diz respeito ao projeto, instalação e
requerida e mantidas a essa temperatura por um período de tempo teste de tubulação em serviço de gás ácido.
proporcional de pelo menos 1 h/pol. (1 h/25 mm) da espessura da
parede do tubo, mas em nenhum caso menor que ÿ2 h, e deve ser B841 TUBO DE AÇO
permitido resfriar lenta1 e uniformemente. (d) Registros. Um registro
adequado dos ciclos de B841.1 Requisitos de Projeto de Sistemas de Tubulação de Aço
alívio do estresse B841.1.2 Controle e parada de fratura
deve ser fornecida para cada tensão de solda aliviada.
(e) Controle de temperatura. Um grupo de soldas espaçadas, como (c) Controle de Fraturas. O controle da fratura deve ser considerado
três soldas em um T, pode ser controlado e registrado por um único para serviço de gás azedo.
termopar.
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``
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B841.1.6 Fatores de projeto, F e classes de localização. B842 OUTROS MATERIAIS


Ao usar a Tabela 841.1.6-1, o fator de projeto F de 0,80 não deve ser
Os materiais devem atender aos requisitos da NACE
usado para serviço de gás ácido.
MR0175/ISO 15156 conforme aplicável.

B841.2 Instalação de Tubulações de Aço e Redes


B842.2 Projeto de Tubulação Plástica
B841.2.3 Curvas, Esquadrias e Cotovelos em Tubulações de Aço
B842.2.2 Limitações do Projeto Termoplástico
(a) Curvas. As curvas usadas na tubulação de gás ácido devem atender
(f) O projetista deve considerar proteção extra contra danos causados
aos requisitos da NACE MR0175/ISO 15156 na condição de curvatura.
por terceiros em todos os locais de classe e em todos os cruzamentos de
Curvas a quente podem ser necessárias para atender aos requisitos NACE
estradas. (g)
MR0175/ISO 15156. A primeira dobra do protótipo pode ser necessária
As novas construções para aplicações de gás ácido devem usar apenas
para testes para garantir os requisitos de dureza de NACE MR0175/ISO
polietileno ASTM D2513, poliamida ASTM F2945 ou PVC ASTM F2817
15156 e que tanto a tenacidade quanto as propriedades de tração ainda
(somente para manutenção ou reparo) ou tubos de moplástico.
sejam aceitáveis.
Nem curvas enrugadas nem curvas em meia-esquadria são permitidas
para linhas de gás ácido.
B842.2.9 Juntas e conexões de tubos e tubulações de plástico

B841.2.4 Requisitos de Superfícies de Tubos Aplicáveis a Dutos e


Redes para Operar em uma Tensão de Arco de 20% ou Mais da (b) Requisitos conjuntos. Todos os procedimentos de união devem ser
Resistência Mínima Especificada qualificados usando amostras de teste destrutivas de juntas de tubo de
plástico em escala real. Os tubos de polietileno e poliamida para serviço
(e) Queimaduras de Arco. Além disso, descobriu-se que queimaduras
de gás ácido podem ser unidos por fusão de topo, fusão de soquete e
de arco causam séria concentração de tensão em dutos e linhas de gás
métodos de eletrofusão ou acessórios mecânicos quando recomendados
ácido e devem ser evitadas ou eliminadas em todas as linhas.
pelo fabricante como adequados para serviço de gás ácido. (f) Juntas
Mecânicas (4) Os acessórios de
As queimaduras de arco podem ser removidas por esmerilhamento,
transição de aço para
lascamento ou usinagem. A cavidade resultante deve ser completamente
plástico para serviço de gás ácido devem ser fabricados na fábrica.
limpa e verificada quanto à remoção completa do material danificado,
São proibidas as juntas feitas de acessórios fabricados em campo.
atacando com uma solução de persulfato de amônio a 10% ou uma
solução de ácido nítrico a 5% em álcool (nital). Se a remoção do material
danificado estiver completa, a cavidade pode ser fundida suavemente no
B842.4 Teste de tubulação de plástico após a construção
contorno original do tubo por esmerilhamento, desde que a espessura
restante da parede esteja dentro dos limites especificados. B842.4.2 Requisitos de Teste

(f) Todos os tubos de plástico instalados para serviço de gás ácido


B841.2.6 Torneiras quentes. Além do parágrafo 841.2.6 do Capítulo devem ser testados contra vazamentos com ar por no mínimo 12 horas a
IV, deve-se observar que a derivação a quente de linhas de gás ácido uma pressão não inferior a 1,5 vezes a pressão operacional máxima
apresenta preocupações especiais de saúde e metalúrgicas e deve ser permitida ou 50 psig (340 kPa), o que for maior.
feita apenas para planos aprovados por escrito pela empresa operacional.
B843 ESTAÇÕES DE COMPRESSOR

B841.2.7 Precauções para evitar explosões de misturas gás-ar ou


B843.3 Equipamento da Estação de Compressores
incêndios descontrolados durante as operações de construção
B843.3.1 Instalações de Tratamento de Gás

(c) Materiais Metálicos. Todos os materiais metálicos em contato com


(a) Além das precauções descritas no parágrafo 841.2.7(a) do Capítulo
gás ácido pressurizado devem atender aos requisitos da NACE MR0175/
IV, deve-se observar que a soldagem e o corte em linhas de gás azedo
ISO 15156 conforme aplicável.
apresentam preocupações especiais de saúde e metalúrgicas e devem
Equipamentos de segurança pessoal devem ser considerados para uso
ser feitas apenas com planos aprovados por escrito pela empresa
em instalações de gás ácido. O uso de sensores de sulfeto de hidrogênio
operacional.
apropriados, capazes de acionar os sistemas de desligamento de
emergência da estação, deve ser considerado.
B841.3 Teste após a construção
B841.3.1 Disposições Gerais. Além do parágrafo 841.3.1 do Capítulo
B844 SUPORTES TIPO TUBO E TIPO GARRAFA
IV, deve-se observar que o teste com gás ácido apresenta preocupações
especiais de saúde e metalurgia e deve ser feito apenas para planos Os suportes do tipo tubo e garrafa não devem ser usados para gás
aprovados por escrito pela empresa operacional. ácido. O armazenamento de gás ácido está fora do escopo deste Código.

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B850 OPERAÇÃO ADICIONAL E e as frações molares de H2S são mostradas nas Tabelas B850.1-3 e
CONSIDERAÇÕES DE MANUTENÇÃO B850.1-4.
AFETANDO A SEGURANÇA DO GÁS ÁCIDO
DUAS B850.4 Características Essenciais do Plano de Emergência

B850.4.2 Programa de Treinamento. Além do treinamento


B850.1 Geral
convencional, todo o pessoal de operação de gás ácido e linha de
manutenção deve ser treinado em
(c) Os cálculos do raio de exposição (ROE) para H2S devem ser
(a) perigos e características do H2S (b) efeito
feitos usando uma equação de dispersão de ar adequada, como a
nos componentes metálicos das linhas e equipamentos
equação de Pasquill-Gifford dada a seguir:
(1) Cada operador deve determinar a concentração de sulfeto
(c) precauções de
de hidrogênio na mistura gasosa do sistema. Os padrões adequados
segurança (d) operação de equipamentos de segurança e sistemas
são GPA Plant Operations Test Manual, Seção C, e GPA Standard
de suporte
2265.
à vida (e) ação corretiva e procedimentos de desligamento
(2) Raio de Equações de Exposição
(-a) Raio da equação de exposição ao nível de 100 ppm de
B851 MANUTENÇÃO DE PIPELINE
H2S após a dispersão:
0,6258
X = [(1,589)MQ] B851.7 Marcadores de Oleoduto

(d) Além de cada sinal exigido no parágrafo 851.7(c) do Capítulo


(-b) Raio da equação de exposição ao nível de 500 ppm de
V, para operações onde o raio de exposição de 100 ppm for maior
H2S após a dispersão:
que 50 pés (15 m), um sinal de “GÁS VENENOSO” deve ser instalado.
0,6258
X = [(0,4546)MQ]
Todas as instalações de superfície também devem ser marcadas com “VENENO
onde
GÁS” assina.
M = fração molar de sulfeto de hidrogênio na mistura gasosa
B851.10 Explosão de Gasoduto Ácido
Q = volume máximo determinado para estar disponível para fuga
Ao soprar linhas de gás azedo, deve-se considerar o uso de
em pés cúbicos por dia corrigido para 14,65 psia e 60 ° F
sistemas de flare permanentes ou temporários adequados.

X = raio de exposição (ROE) em pés

B854 CLASSE DE LOCALIZAÇÃO E MUDANÇAS DE


(3) Equações Métricas para Raio de Exposição (-a)
NÚMERO DE EDIFÍCIOS DESTINADOS A
Nível de 100 ppm de H2S após a dispersão:
OCUPAÇÃO HUMANA
0,6258
Xm = [(8,404)MQ ] m
B854.5 Concentrações de Pessoas em Locais Classes
(-b) nível de 500 ppm de H2S após a dispersão: 1e2
0,6258
Xm = [(2,404)MQ ] m (c) Segurança. Instalações de superfície fixa não assistidas devem
1
ser protegido do acesso público quando localizado dentro de uma ÿ4
onde
milha (400 m) de uma estrutura residencial, comercial ou outra
M = fração molar de sulfeto de hidrogênio na mistura gasosa estrutura habitada ou ocupada; ponto de ônibus; Parque público; ou
área similarmente povoada.
Qm = volume máximo determinado para estar disponível para (1) A proteção deve ser fornecida por vedação e travamento ou
escape em metros cúbicos por dia corrigido para 101 kPa remoção de válvulas e instrumentação e fechamento de portas ou
e 15,6°C Xm = raio
outros meios semelhantes.
de exposição (ROE) em metros (2) A tubulação de superfície não é considerada uma instalação
de
NOTA: As equações assumem uma liberação de 24 horas. Quando um superfície fixa. (d) Procedimentos adicionais de controle e
segmento de duto pode ser isolado em menos de 24 horas, reduções segurança ou dispositivos de segurança devem ser instalados e

-̀` apropriadas em Q podem ser usadas.

(4) Exemplos de ROE de 100 ppm e 500 ppm para várias


liberações de 24 horas e frações molares de H2S são mostrados nas
Tabelas B850.1-1 e B850.1-2. Exemplos de métricas de ROE de 100
ppm e 500 ppm para vários lançamentos de 24 horas
mantidos para evitar a liberação contínua não detectada de sulfeto de
hidrogênio se qualquer uma das
seguintes condições existir: (1) O raio de exposição de 100 ppm
é superior a 50 pés (15 m ) e inclui qualquer parte de uma área
pública, exceto uma via pública.

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Tabela B850.1-1 100 ppm ROE Tabela B850.1-3 Exemplo de Métrica para 100 ppm ROE

Solte, Q, H2S Liberação, H2S


ROE, X, MMSCFD Mol ROE, Xm, Qm, m3 / Mol
pés (1.000.000) Fração m dia (1.000.000) Fração

1.165 1 0,05 782 0,1 0,05

3.191 5 0,05 2.142 0,5 0,05

4.924 10 0,05 3.305 1 0,05

7.597 20 0,05 9.048 5 0,05

9.792 30 0,05 13.962 10 0,05

1.798 1 0,1 1.207 0,1 0,1

4.924 5 0,1 3.305 0,5 0,1

7.597 10 0,1 5.100 1 0,1

11.723 20 0,1 13.962 5 0,1

15.109 30 0,1 21.544 10 0,1

2.775 1 0,2 1.863 0,1 0,2

7.597 5 0,2 5.100 0,5 0,2

11.723 10 0,2 7.869 1 0,2

18.090 20 0,2 21.544 5 0,2

23.315 30 0,2 33.244 10 0,2

Tabela B850.1-4 Exemplo de Métrica para ROE de 500 ppm


Tabela B850.1-2 500 ppm ROE
Liberação, H2S
Solte, Q, H2S
ROE, Xm, Qm, m3 / Mol
ROE, X, MMSCFD Mol
m dia (1.000.000) Fração
pés (1.000.000) Fração
357 0,1 0,05
533 1 0,05
979 0,5 0,05
1.458 5 0,05
1.510 1 0,05
2.250 10 0,05
4.135 5 0,05
3.472 20 0,05
6.380 10 0,05
4.474 30 0,05

552 0,1 0,1


822 1 0,1
1.510 0,5 0,1
2.250 5 0,1
2.330 1 0,1
3.472 10 0,1
6.380 5 0,1
5.357 20 0,1
9.845 10 0,1
6.904 30 0,1

851 0,1 0,2


1.268 1 0,2
2.330 0,5 0,2
3.472 5 0,2
3.596 1 0,2
5.357 10 0,2
9.845 5 0,2
8.266 20 0,2
15.191 10 0,2
10.654 30 0,2

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(2) O raio de exposição de 500 ppm é maior que B864 CONTROLE DE CORROSÃO INTERNA
50 pés (15 m) e inclui qualquer parte de uma via pública.
(3) O raio de exposição de 100 ppm é superior a 3.000 pés (915 B864.1 Geral
m). (e) Plano de
As instalações de gás ácido devem ser consideradas internamente
Contingência. As operações sujeitas a (d) devem ter um plano de
corrosivas, a menos que a experiência prove o contrário.
contingência por escrito preparado e entregue às autoridades estaduais
O controle do ponto de orvalho da água é freqüentemente usado como
e locais de resposta a emergências. Os planos devem incluir mapas,
um método de controle de corrosão. Condições adversas ou mudanças
localização de válvulas de bloqueio, chaves de válvulas e chaves para
operacionais podem tornar este método de controle ineficaz. O uso de
fechaduras. inibidores também é comum.

B860 CONTROLE DE CORROSÃO DE GÁS ÁCIDO


B864.2 Projeto de Novas Instalações
DUAS
Novas instalações devem ser projetadas com (a)
acessórios dedicados adequados para injeção de inibidor de corrosão
B860.1 Escopo
(b)
Esta seção contém os requisitos aditivos ou substitutivos mínimos
acessórios e válvulas dedicados adequados para inserir e recuperar
para controle de corrosão externa e interna de tubulações e componentes dispositivos de medição de corrosão, como sondas e
de gás ácido. cupons
Onde disposições específicas não são estabelecidas neste documento,
aplicar-se-á o disposto na seção 860 do Capítulo VI . B867 CORROSÃO DE TENSÃO E OUTROS
FENÔMENOS
B860.4 Considerações Especiais
Linhas de gás ácido, particularmente quando combinadas com
Devido à corrosividade do sulfeto de hidrogênio e à frequente
dióxido de carbono e água salgada produzida, podem sofrer vários
presença de dióxido de carbono e água salgada, que também são
fenômenos relacionados à corrosão.
corrosivos, deve-se dar ênfase especial à mitigação e monitoramento
(a) Problemas relacionados ao hidrogênio. A reação de corrosão na
da corrosão interna.
presença do íon sulfeto permite que uma grande quantidade de átomos
Além disso, devido à natureza corrosiva e perigosa do gás azedo,
de hidrogênio liberados entre no aço. O hidrogênio causa muitos
consideração especial deve ser dada à seleção da permissão de
corrosão. problemas que receberam nomes diferentes, incluindo os seguintes: (1)
Fenda sob tensão por sulfeto (SSC)
ocorre quando as ligas são muito duras e/ou muito estressadas
B861 CONTROLE DE CORROSÃO EXTERNA PARA
na presença de corrosão com gás ácido. NACE MR0175/ A ISO15156 ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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`-
--

TUBOS DE AÇO
descreve todas as combinações de materiais aceitáveis para resistir a
esse tipo de rachadura.
B861.1 Instalações enterradas/submersas
B861.1.2 Requisitos de proteção catódica. A menos que possa (2) A trinca induzida por hidrogênio (HIC) ocorre quando o
ser demonstrado por testes ou experiência que a proteção catódica hidrogênio causa a delaminação de inclusões no aço.
não é necessária, todas as instalações enterradas ou submersas com Múltiplas trincas de cisalhamento então se desenvolvem para ligar as
revestimentos do tipo isolante, exceto instalações instaladas para uma delaminações, criando um sistema de trincas em degraus. O uso de
vida útil limitada, devem ser protegidas catodicamente assim que materiais resistentes a HIC deve ser considerado para serviço de gás ácido.
possível após a instalação, exceto aquelas menores substituições ou (3) O cracking induzido por hidrogênio orientado por tensão
extensões devem ser protegidas conforme previsto no parágrafo. 860.3. (SOHIC) é outra variante do HIC. SOHIC é HIC aprimorado por tensão
de alta elasticidade.
Uma instalação instalada para uma vida útil limitada não precisa ser (4) A formação de bolhas de hidrogênio consiste em átomos de
protegida catodicamente se puder ser demonstrado que a instalação hidrogênio se difundindo dentro do aço para áreas delaminadas e se
não sofrerá corrosão que a tornará prejudicial ao público ou ao meio recombinando para formar moléculas de gás hidrogênio. A pressão
ambiente. Os sistemas de proteção catódica devem ser projetados para resultante pode criar grandes bolhas nas superfícies interna ou externa
proteger o sistema enterrado ou submerso em sua totalidade. do aço. (b) A corrosão sob tensão
por cloreto é causada por cloretos na água produzida. Os aços
Uma instalação é considerada protegida catodicamente quando inoxidáveis austeníticos são particularmente propensos a esse tipo de
atende aos critérios aplicáveis estabelecidos na NACE SP0169. trinca.
O íon sulfeto tem um efeito sinérgico com o íon cloreto. O resultado
O uso de proteção catódica é encorajado para proteger líquido é a ocorrência de rachaduras em temperaturas mais baixas e
instalações de gás azedo enterradas. em concentrações de cloreto mais baixas do que o normalmente
esperado. Exceto para pequenas peças de baixa tensão, como poços
termométricos, uso de ligas não resistentes a cloreto

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trincas de tensão acima de 140°F (60°C) são desencorajadas em


sistemas de gás ácido úmido.
(c) Corrosão induzida microbiologicamente (MIC). A atividade
microbiológica pode criar corrosão severa do tipo pitting e rachaduras
relacionadas ao hidrogênio em linhas de gás ácido. Pode ser necessário
o uso de biocidas apropriados e monitoramento.

`,
--

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ANEXO A OBRIGATÓRIO
REFERÊNCIAS ð20Þ

Essas referências podem ser aplicadas imediatamente a materiais API A-2


adquiridos para uso sob este Código e devem ser aplicadas a todos os
*Manual API de Padrões de Medição de Petróleo
materiais adquiridos pelo menos 12 meses após a data de emissão da
última edição da referência, incluindo adendos, se aplicável. Um (segunda edição, 1º de fevereiro de 2013), Capítulo 21 —
componente ou tubo em conformidade com uma edição de especificação Medição de Vazão Usando Medição Eletrônica
de material aprovada anteriormente adquirido pelo usuário antes da Sistemas, Seção 1 — Medição Eletrônica de Gás
data de emissão de uma nova edição ou adendos pode ser usado, desde API RP 2A-WSD (22ª edição, novembro de 2014), Prática recomendada
que o componente ou tubo seja inspecionado e determinado como para planejamento, projeto e
satisfatório para o serviço pretendido pela o Construindo Plataformas Fixas Offshore — Trabalhando
Projeto de Estresse
do utilizador. API RP 5L1 (sétima edição, setembro de 2009, reafirmado
Os padrões são incorporados neste Código por referência, e os maio de 2015), Prática Recomendada para Transporte Ferroviário
nomes e endereços das organizações patrocinadoras são mostrados de Tubos Lineares
neste Apêndice. Não é prático fazer referência a uma edição específica API RP 5LT (primeira edição, março de 2012), Recomendado
de cada publicação ao longo do texto do Código; em vez disso, as datas Prática para Transporte de Caminhões de Linha Tubulação
de referência da edição específica são mostradas aqui. A referência *API RP 5LW (terceira edição, setembro de 2009, reafirmado

-̀` deve ser limitada à edição específica citada aqui, exceto que o usuário
pode usar a edição publicada mais recente dos padrões aprovados pela
ANSI, a menos que especificamente proibido por este Código e desde
que o usuário tenha revisado a última edição do padrão para garantir
que a integridade do sistema de tubulação não seja comprometida. Se
uma edição mais recente ou corrigida de um padrão não for aprovada
Maio de 2015), Prática Recomendada para Transporte de Tubulação
em Barcaças e Embarcações Marítimas
API RP 14C (sétima edição, março de 2001, reafirmada
março de 2007), Prática Recomendada para Análise,
Projeto, instalação e teste da superfície básica
Sistemas de Segurança para Plataformas de Produção Offshore
pela ANSI, o usuário deverá usar a data de referência da edição *API RP 14E (quinta edição, outubro de 1991, reafirmada
específica mostrada aqui. Janeiro de 2013), Prática Recomendada para o
Projeto e Instalação de Plataforma de Produção Offshore
Um asterisco (*) indica que a edição específica do padrão foi aceita Sistemas de tubulação

como um padrão nacional americano pelo American National Standards API RP 14F (quinta edição, julho de 2008, reafirmada em abril
Institute (ANSI). 2013), Prática Recomendada para Projeto, Instalação e Manutenção
de Sistemas Elétricos Fixos e
A-1 GO Instalações Petrolíferas Flutuantes Offshore para Locais Não
Classificados e Classe I, Divisão 1 e Divisão 2
Catálogo AGA No. XR0603 (outubro de 2006), Manual de tubo de API RP 14J (segunda edição, maio de 2001, reafirmada em janeiro
plástico para serviço de gás 2013), Prática Recomendada para Design e Riscos
*ANSI Z223.1/NFPA 54 (2015), Código nacional de gás combustível Análise para Instalações de Produção Offshore
*ANSI/GPTC Z380.1 (2015, incluindo Adendos 1 a 3), GPTC Guia para API RP 17B (quinta edição, maio de 2014), Prática recomendada para
Sistemas de Tubulação de Transmissão e Distribuição de Gás Guia tubos flexíveis
do Comitê de API RP 80 (primeira edição, abril de 2000, reafirmada em janeiro
Tecnologia de Tubulação de Gás Apêndice de Material G-192-15, 2013), Diretrizes para a Definição de Gás Onshore
Projeto de Cruzamentos de Dutos Não Revestidos de Rodovias e Linhas de coleta
Ferrovias (2009) API RP 1102 (sétima edição, dezembro de 2007, incluindo
Editora: American Gas Association (AGA), 400 North Capitol Street, NW, Errata até março de 2014, reafirmada em dezembro
Washington, DC 20001 (www.aga.org) 2012), Dutos de Aço Cruzando Ferrovias e Rodovias
*API RP 1110 (sexta edição, fevereiro de 2013), Prática Recomendada
para Teste de Pressão de Tubulações de Aço para Transporte de
Gás, Gás de Petróleo,
Líquidos Perigosos, Líquidos Altamente Voláteis ou
Dióxido de carbono

131
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Construção, Operação e Manutenção de Offshore para uso em sistemas de tubulação de gás de até 175 psi 1 (tamanhos
Tubulações de Hidrocarbonetos (Projeto de Estado Limite) NPS 2 a NPS 2) ÿ *ASME B16.34-2013,
API RP 1133 (segunda edição, dezembro de 2017), Gerenciando válvulas — flangeadas, rosqueadas e soldadas *ASME B16.38-2012,
Riscos hidrotécnicos para oleodutos localizados em terra ou em áreas da Grandes Válvulas
zona costeira Metálicas para Distribuição de Gás: Operadas Manualmente, NPS 21 ÿ 2
API RP 1162 (segunda edição, dezembro de 2010, reafirmada (DN 65) a NPS 12 (DN 300), Máximo de 125 psig (8,6 bar) *ASME
Outubro de 2015), Prática Recomendada, Programas de Conscientização B16.40-2013, Válvulas e fechamentos de gás
Pública para Operadores de Dutos termoplástico operados manualmente em sistemas de distribuição de gás
*API Spec 5L (45ª edição, dezembro de 2012, incluindo *ASME B16.42-2011, flanges de tubo de ferro dúctil e conexões
Errata até abril de 2015), Especificação para tubulação de linha flangeadas: classes 150 e 300 *ASME B16.47-2011, flanges de aço de
*API Spec 6A/ISO 10423:2009 (Modificado) (20ª edição, grande diâmetro: NPS 26 a NPS 60 métrico /Padrão
Outubro de 2010, incluindo Errata e Adendos até em polegadas *ASME B16.49-2012, fabricado em fábrica, aço forjado, solda
Fevereiro de 2016), Especificação para cabeça de poço e de topo Curvas de indução para sistemas de transporte
Equipamento para Árvore de Natal e distribuição *ASME B18.2.1-2012 (incluindo errata até julho de 2013),
API Spec 6D (24ª edição, agosto de 2014, incluindo erratas e adendos até quadrado, hex, hex pesado, e Parafusos de Cabeça Torta e Hex, Hex
junho de 2016), Especificação para Hex, Flange Hex,
Válvulas de encanamento e tubulação Cabeça Lobed e Parafusos Deslizantes (Série em Polegadas)
*API Spec 6DSS/ISO 14723:2009 (segunda edição,
Dezembro de 2009), Especificação para Dutos Submarinos
Válvulas
*API Spec 17D/ISO 13628-4 (segunda edição, maio de 2011, incluindo *ASME B18.2.2-2015, Porcas para aplicações gerais: porcas de parafuso
erratas e adendos até outubro de 2015), de máquina, sextavado, quadrado, flange hexagonal e porcas de
Projeto e Operação de Sistemas de Produção Submarina - acoplamento (série em polegadas)
Cabeça de poço submarina e equipamento de árvore *ASME B31G-2012, Manual para Determinar o
API Spec 17J (quarta edição, maio de 2014), Especificação para Resistência restante de tubulações corroídas: Suplemento ao código
Tubo flexível não ligado ASME B31 para tubulação de pressão
API Std 1104 (21ª edição, setembro de 2013, incluindo *ASME B31J-2017 incluindo errata publicada em 30/11/17,
Errata e Adendos até maio de 2016), Soldagem de Fatores de Intensificação de Estresse (i-Factors), Flexibilidade
Oleodutos e Instalações Relacionadas Fatores (fatores k) e sua determinação para
Editora: American Petroleum Institute (API), 1220 L Street, NW, Washington, Componentes de tubulação metálica
DC 20005 (www.api.org) *ASME B31Q-2014, Qualificação de pessoal de dutos *ASME
B31.1-2016, Tubulação de energia *ASME
B31.3-2014, Tubulação de processo *ASME

-̀` A-3 ASME


*ASME B1.1-2003 (R2008), Roscas Unificadas em Polegada
(Formulário de Rosca UN e UNR)
*ASME B1.20.1-2013, Roscas de Tubo, Uso Geral
(Polegada)
B31.4-2016, Sistemas de transporte de dutos para
Líquidos e Pastas
*ASME B31.8S-2016, Gestão da Integridade do Sistema de Gás
Oleodutos
*ASME B31.12-2019, Tubulação e Oleodutos de Hidrogênio *ASME
B36.10M-2015, Forjados Soldados e Sem Costura
*ASME B16.1-2015, flanges de tubo de ferro cinzento e conexões flangeadas:
Cano de aço
classes 25, 125 e 250 *ASME B16.5-2013, *Código ASME BPV: Seção II, Materiais; Seção VIII, Regras para Construção
flanges de tubo e conexões flangeadas: 2 a NPS 24 padrão métrico/polegada de Vasos de Pressão; e Seção IX,
NPS 1 ÿ *ASME B16. 9-2012, Soldagem Butttweld Fabricada
Norma de qualificação para soldagem, brasagem e
em Fábrica
Procedimentos de Fusão; Soldadores; braseiros; e soldagem,
Acessórios
Operadores de Brasagem e Fusão (2015)
*ASME B16.11-2011, Conexões Forjadas, Soldagem de Encaixe e
ASMEResearchReport, CRTDVol. 43, “History of Line Pipe Manufacturing in
Rosqueado
North America,” 1996 (ISBN-13:978-0791812334)
*ASME B16.20-2012, Juntas Metálicas para Flanges de Tubos: Junta
Anelada, Espiral e Revestida *ASME B16.21-2016,
ASME SI-1 (1982), ASME Orientation and Guide for Use of
Juntas Planas Não Metálicas para Tubos
Unidades SI (métricas)
Flanges
*ASME PCC-2–2015 (incluindo Suplemento 1), Reparo de
*ASME B16.24-2011, Flanges de tubos de liga de cobre fundido e conexões
Equipamentos de Pressão e Tubulações
flangeadas: Classes 150, 300, 600, 900, 1500 e 2500

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Pipeline FieldBends,” Proceedings of IPC 2002, Fourth International fundidas de retenção de pressão de ferro dúctil ferrítico para uso em
Pipeline Conference, setembro de 2002 IPC2012-90308, “Pressure temperaturas elevadas
Test Planning to ASTM A449-14, Especificação padrão para tampa sextavada
Prevent Internal Corrosion by Residual Fluids,” Proceedings of IPC 2012, Parafusos, porcas e prisioneiros, aço, tratado termicamente,
Ninth International Pipeline Conference, setembro de 2012 Editora: 120/105/90 ksi Resistência mínima à tração, uso geral
Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos (ASME), Two Park ASTM A671/A671M-16, Especificação padrão para tubo de aço soldado
Avenue, Nova York, por fusão elétrica para atmosfera e
NY 10016-5990 (www.asme.org) Temperaturas mais baixas
ASTM A672/A672M-14, Especificação padrão para tubo de aço soldado
por fusão elétrica para alta pressão
Serviço em temperaturas moderadas
ASTM A691/A691M-09(R2014), Especificação padrão para tubos de aço
A-4 ASTM carbono e liga, fusão elétrica
Soldado para serviço de alta pressão em altas temperaturas
ASTM A53/A53M-12, Especificação padrão para tubos,
Aço, preto e banhado a quente, revestido de zinco, soldado e sem
ASTM B88-14, Especificação Padrão para Cobre Sem Costura
costura
Tubo de água
ASTM A105/A105M-14, Especificação padrão para ASTM D696-16, método de teste padrão para coeficiente de
Forjados de Aço Carbono para Aplicações em Tubulações
Expansão térmica linear de plásticos entre ÿ30°C e 30°C com um
ASTM A106/A106M-15, Especificação padrão para tubo de aço carbono dilatômetro de sílica vítrea
sem costura para serviço em alta temperatura ASTM D1598-15a, método de teste padrão para tempo limite
ASTM A134-96(R2012), Especificação padrão para tubos,
Falha do tubo de plástico sob pressão interna constante
Aço, soldado por fusão elétrica (arco) (tamanhos NPS 16 e
*ASTM D2513-14ÿ1, Especificação padrão para tubos, tubos e conexões
Sobre)
de pressão de gás de polietileno (PE)
ASTM A135/A135M-09(R2014), Especificação Padrão
*ASTM D2517-06(R2011), Especificação padrão para ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

para tubo de aço soldado por resistência elétrica


Tubos e conexões de pressão de gás de resina epóxi reforçada
ASTM A139/A139M-16, Especificação padrão para tubos de aço
*ASTM D2837-13ÿ1, Método de teste padrão para obtenção
soldados por fusão elétrica (arco) (tamanhos NPS 4 e
Base de projeto hidrostático para materiais de tubos termoplásticos
Sobre)
ou base de projeto de pressão para tubos termoplásticos
ASTM A193/A193M-16, Especificação padrão para liga Produtos
Materiais de parafusos de aço e aço inoxidável para alta
ASTM F1041-02(R2016), Guia padrão para compressão de tubos e tubos
Serviço de Temperatura ou Alta Pressão e Outros
de pressão de gás poliolefínico
Aplicações para fins especiais
*ASTM F1563-01(R2011), Especificação padrão para
ASTM A194/A194M-16, Especificação padrão para
Ferramentas para espremer o tubo de gás de polietileno (PE) ou
Porcas de aço carbono e liga para parafusos para serviço de alta
Tubulação
pressão ou alta temperatura, ou ambos
*ASTM F1802-04(R2010), Método de teste padrão para
ASTM A307-14, Especificação padrão para aço carbono
Teste de Desempenho de Válvulas de Excesso de Fluxo
Parafusos, prisioneiros e haste roscada 60 000 PSI de tração
*ASTM F2138-12, Especificação padrão para fluxo excessivo
Força Válvulas para Serviço de Gás Natural
ASTM A320/A320M-15a, especificação padrão para liga
*ASTM F2817-13, Especificação padrão para poli (vinil
Aparafusamento de aço e aço inoxidável para baixa temperatura
Cloreto)(PVC)Tubo de pressão de gás e conexões para manutenção
Serviço
ou reparo
ASTM A333/A333M-16, Especificação Padrão para Tubo de Aço Sem
ASTM F2945-15, Especificação padrão para tubos, tubos e conexões de
Costura e Soldado para Baixa Temperatura
pressão de gás de poliamida 11 Editora: American
Serviço
Society for Testing and Materials (ASTM International), 100 Barr Harbor
ASTM A354-11, Especificação padrão para temperado e
Drive, PO
Parafusos de liga de aço temperado, prisioneiros e outros externamente Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (www.astm.org)
Parafusos roscados
ASTM A372/A372M-15, Especificação padrão para
Forjados de aço carbono e liga para vasos de pressão de paredes
finas
A-5 AWS
ASTM A381/A381M-18, Especificação Padrão para Metal
Tubo de aço soldado a arco para uso com alta pressão *AWS A3.0M/A3.0:2010, Termos e definições de soldagem padrão,
Sistemas de Transmissão incluindo termos para colagem adesiva, brasagem, soldagem, corte
térmico e pulverização térmica

133

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American Welding Gas
Society (AWS), 8669 NW 36th Street, No. 130, Miami, FL 33166 Technology Institute (GTI), 1700 South Mount Prospect Road, Des
(www.aws.org) Plaines, IL 60018 (www.gastechnology.org)

A-6 AWWA
A-11 IAPMO
ANSI A21.14-1979, Conexões de ferro dúctil de 3 a 24 polegadas para
gás1 ANSI Uniform Plumbing Code (UPC), 2018
A21.52-1991, Tubo de ferro dúctil, fundido centrífugamente, Editora: International Association of Plumbing and
para Gás1 Mechanical Officials (IAPMO), 4755 E. Philadelphia
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tubos de pressão de ferro dúctil e conexões ,
Design de espessura de ferro fundido
A-12 ICC

International Plumbing Code (IPC), 2015 Editora:


Tubo1
International Code Council (ICC), 500 New Jersey Avenue, NW, 6th
Editora: American Water Works Association (AWWA),
Floor, Washington, DC 20001 (www.iccsafe.org)
6666 West Quincy Avenue, Denver, CO 80235
(www.awwa.org)

A-7 CGA A-13 IEEE

*IEEE/ASTM SI 10-2010, Padrão Nacional Americano para


Guia de melhores práticas (versão 13.0, 2016)
prática métrica
Editora: Common Ground Alliance (CGA), 2200 Wilson Boulevard, Suite
102-172, Arlington, VA 22201 (www.commongroundalliance.com)
Editora: Institute of Electrical and Electronics Engineers,
Inc. (IEEE), 445 Hoes Lane, Piscataway, NJ 08854
(www.ieee.org)

A-8 EPRI
A-14 MSS
EPRI EL-3106 (1983) (também publicado como PRCI-AGA L51418),
MSS SP-6-2012, Acabamentos padrão para faces de contato de
Potencial AC induzido por linha de energia em oleodutos de gás
Flanges de tubo e flanges de extremidade de conexão de válvulas e
natural para configurações complexas de direitos de passagem
conexões
Editora: Electric
*MSS SP-25-2013, Sistema de Marcação Padrão para Válvulas,
Power Research Institute (EPRI), 3420 Hillview Avenue, Palo Alto, CA
Conexões, Flanges e Uniões
94304 (www.epri.com)
*MSS SP-44-2010 (incluindo errata de maio de 2011), Flanges de linha
de tubo de aço
A-9 GPA MSS SP-70-2011, válvulas gaveta de ferro cinza, flangeadas e
Extremidades Roscadas

Manual de Teste de Operações da Planta GPA, Seção C, Teste para MSS SP-71-2011 (incluindo Errata até fevereiro
Sulfeto de Hidrogênio em GLP e Gases (Método Tutweiler) 2013), válvulas de retenção giratórias de ferro cinzento, flangeadas e

--
` GPA Standard 2265-68, Determinação de Sulfeto de Hidrogênio e
Enxofre Mercaptano em Gás Natural (Método de Titulação Iodométrica-
Sulfato de Cádmio)
Editora: Gas Processors Association (GPA), 6526 East
60th Street, Tulsa, OK 74145 (www.gpaglobal.org)
Extremidades Roscadas

MSS SP-75-2014, alta resistência, forjado, solda de topo


Acessórios
MSS SP-78-2011, válvulas macho de ferro cinzento, flangeadas e
Extremidades Roscadas

MSS SP-97-2019, Ramal Forjado Integralmente Reforçado


Conexões de Saída - Extremidades de solda de soquete, rosqueadas
A-10 GTI e de topo
MSS SP-115-2010, válvulas de excesso de fluxo, 1 1/4 NPS e
GRI-00/0154 (2000), Guia de Projeto para Gás Polietileno Menor, para Serviço de Gás Natural
Tubulações Através de Pontes
Editora: Manufacturers Standardization Society of the
1 Valve and Fittings Industry, Inc. (MSS), 127 Park
Esta publicação foi substituída, retirada ou não é mais impressa.
Street, NE, Vienna, VA 22180 (www.msshq.org)

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NACE A-15 A-17 PPI

*ANSI/NACE MR0175/ISO 15156:2015, Petroleum and Natural Gas Manual do Tubo de Polietileno, segunda edição,
Industries — Materiais para uso em ambientes contendo H2S na Novembro de 2007 (incluindo folha de errata, 6 de junho de 2012)
produção de petróleo e gás, Partes 1, 2 e 3 NACE Corrosion Data TR-3/2016, Políticas e Procedimentos para Desenvolvimento
Survey (1985) Base de Projeto Hidrostático (HDB), Projeto de Pressão
Base (PDB), Base de Projeto de Resistência (SDB) e
NACE SP0169-2013, Controle de Corrosão Externa em Classificações de Resistência Mínima Requerida (MRS) para Materiais
Sistemas de Tubulação Metálica Subterrânea ou Submersa de Tubulação Termoplásticos ou Tubos
NACE SP0177-2014, Mitigação de Corrente Alternada e TR-4/2016, Lista de Bases de Projeto Hidrostático (HDB),
Efeitos de Raios em Estruturas Metálicas e Sistemas de Tensão de Projeto Hidrostático (HDS), Projeto de Resistência
Controle de Base (SDB), Base de Projeto de Pressão (PDB) e
Corrosão *NACE SP0115-2015/ISO 15589-2:2012, Petróleo, Classificações de Resistência Mínima Requerida (MRS) para Materiais
Petroquímico e Indústrias de Gás Natural — Proteção de Tubulação Termoplásticos ou Tubos
Catódica de Sistemas de Transporte de Oleodutos — Parte TR-33/2012, Procedimento genérico de união por fusão de topo para
2: Oleodutos Offshore2 Tubulação de Gás de Polietileno
Editora: Associação Nacional de Engenheiros de Corrosão TR-41/2002, Procedimento Genérico de Junção por Fusão em Sela para
(NACE International), 15835 Park Ten Place, Houston, TX Tubulação de Gás de Polietileno
77084-4906 (www.nace.org) TR-45/2016, Procedimento de união por fusão de topo para campo
União de tubos de poliamida-11 (PA-11)
Editora: Plastics Pipe Institute (PPI), 105 Decker Court,
A-16 NFPA Suite 825, Irving, TX 75062 (www.plasticpipe.org)
*NFPA 10-2013, Norma para Extintores de Incêndio Portáteis
*NFPA 30-2015, Líquidos Inflamáveis e Combustíveis A-18 PRCI
Código (incluindo Errata 1)
*NFPA 58-2014, Código de Gás Liquefeito de Petróleo (incluindo PRCI PR-185-9734 (PRCI Catálogo L51782), Diretrizes para Reparo por
Emendas 1-4 e Errata 1-2) Deposição de Solda em Tubulações (1998)
*NFPA 59-2015, Código de usina de gás LP de utilidade PRCI PR-186-0324 (Catálogo PRCI L52047), Manual de reparo de
*NFPA 59A-2016, Norma para Produção, Armazenamento e Manuseio de tubulação atualizado (2006)
Gás Natural Liquefeito (GNL) PRCI PR-218-05404 (Catálogo PRCI L52314), Avaliação de defeitos de
*NFPA 70-2014, Código Elétrico Nacional (incluindo dutos - uma revisão e comparação de métodos comumente usados
Alterações 1-8) (2010)
*NFPA220-2015, Norma sobre Tipos de Construção de Edifícios PRCI PR-218-9307 (Catálogo PRCI L51716), Manual de reparo de dutos
ção (1994)
Editora: National Fire Protection Association (NFPA), 1 Editora: PipelineResearch CouncilInternational(PRCI), 3141 Fairview Park
Batterymarch Park, Quincy, MA 02169-7471 Drive, Suite 525, Falls Church, VA 22042 (www.prci.org)
(www.nfpa.org)

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ANEXO B OBRIGATÓRIO
NÚMEROSEASSUNTOSDENORMASEESPECIFICAÇÕES
QUE CONSTAM NO APÊNDICE A OBRIGATÓRIO

As informações neste Apêndice foram incorporadas ao Apêndice A obrigatório.

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APÊNDICE C NÃO OBRIGATÓRIO


PUBLICAÇÕES QUE NÃO APARECEM NO CÓDIGO OU
ANEXO A OBRIGATÓRIO ð20Þ

NOTA: Um asterisco (*) indica padrões que foram aceitos Editora: Sociedade Americana de Engenheiros Civis (ASCE), 1801
como American National Standards pelo American National Alexander Bell Drive, Reston, VA 20191 (www.asce.org)
Standards Institute (ANSI).

C-1 NO ENTANTO
C-4 ASME
Catálogo AGA XL1001 (dezembro de 2010, incluindo Errata 1 e 2), *ASME B1.20.3-1976 (R2013), Roscas de tubo de vedação seca
Classificação de locais para instalações elétricas em áreas de (Polegada)
utilidade de gás Diretrizes de *ASME B16.3-2011, Conexões rosqueadas de ferro maleável:
prevenção de danos de perfuração direcional para a indústria de gás Turmas 150 e 300
natural (dezembro de 2004) *ASME B16.4-2011, Conexões Roscadas de Ferro Cinzento: Classes
Editora: American Gas Association (AGA), 400 North 125 e 250
Capitol Street, NW, Washington, DC 20001 *ASME B16.14-2013, Tampões de tubos ferrosos, buchas e
(www.aga.org) Contraporcas com roscas de tubo
*ASMEB16.15-2013, Conexões roscadas de liga de cobre fundido:
Turmas 125 e 250
API C-2
*ASME B16.18-2012, Conexões de pressão para junta de solda em liga
de cobre fundido
API RP 2A-LRFD (primeira edição, julho de 1993, incluindo erratas e
*ASME B16.22-2013, Cobre forjado e liga de cobre
suplementos até fevereiro de 1997), Prática recomendada para
Conexões de pressão para juntas de
planejamento, projeto e
solda *ASME B16.25-2012, extremidades de solda
Construção de Plataformas Offshore Fixas — Carga e
de topo *ASME B31.12-2014, Tubulações e tubulações de hidrogênio
Projeto do fator de resistência1
*Relatório de pesquisa ASME, história da fabricação de tubos de linha
*API RP 500 (terceira edição, dezembro de 2012, incluindo
Turing na América do Norte (1996)
Errata até janeiro de 2014), Práticas Recomendadas para Classificação
de Locais para Instalações Elétricas em Instalações Petrolíferas Editora: Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos
Classificadas como Classe I, Divisão 1 e Divisão 2 (ASME), Two Park Avenue, Nova York, NY 10016-5990
(www.asme.org)
API Spec 5B (15ª edição, abril de 2008, reafirmada em abril
2015), Especificação para Rosqueamento, Medição e
C-5 ASTM
Inspeção de Rosca de Revestimento, Tubulação e Tubo de Linha
Tópicos
ASTM A6/A6M-16, Especificação padrão para requisitos gerais para
Editora: American Petroleum Institute (API), 1220 L Street, NW, barras de aço estrutural laminadas, placas,
Washington, DC 20005 (www.api.org) Formas e estacas pranchas
ASTM A20/A20M-15, Especificação padrão para geral
Requisitos para Placas de Aço para Vasos de Pressão
C-3 ASCE ASTM A29/A29M-15 , Especificação padrão para geral
Requisitos para Barras de Aço, Carbono e Liga, Quente
Manuais e Relatórios ASCE sobre Práticas de Engenharia No.

`,
-- 1
89 — Manual de Travessias de Dutos (junho de 1996)

Esta publicação foi substituída, retirada ou não é mais impressa.


Forjado
ASTM A36/A36M-14, Especificação Padrão para Carbono
Aço Estrutural
ASTM A47/A47M-99(R2014), Especificação padrão para
Fundições de ferro maleável ferrítico

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ASTM A48/A48M-03(R2012), Especificação padrão para ASTM A576-90b(R2012), Especificação padrão para aço
Fundições de Ferro Cinzento Barras, carbono, forjado a quente, qualidade especial
ASTM A125-96(R2013)ÿ1, Especificação padrão para aço ASTM A694/A694M-16, Especificação padrão para
Molas helicoidais tratadas termicamente Forjados de aço carbono e liga para flanges de tubos,
ASTM A126-04(R2014), Especificação padrão para cinza Conexões, Válvulas e Peças para Serviço de Transmissão de Alta
Fundições de ferro para válvulas, flanges e conexões para tubos Pressão
ASTM A181/A181M-14, Especificação padrão para ASTM A984/A984M-03(R2009), Especificação padrão para tubo de linha
Forjados de Aço Carbono, para Tubulação de Uso Geral de aço, preto, extremidade lisa, soldado por resistência elétrica1
ASTM A182/A182M-16, especificação padrão para ligas forjadas ou
laminadas e flanges de tubo de aço inoxidável, forjadas ASTM A1005/A1005M-00(R2010), Especificação padrão para tubo de
Conexões e Válvulas e Peças para Alta Temperatura aço, preto, extremidade plana, emenda longitudinal e helicoidal,
Serviço soldado por arco duplo submerso1
ASTM A197/A197M-00(R2015), Especificação padrão para cúpula de ASTM A1006/A1006M-00(R2010), especificação padrão para tubo de
ferro maleável linha de aço, preto, ponta lisa, feixe de laser
ASTM A211-75(R1985), Especificação Padrão para Espiral Soldado1
Aço Soldado ou Tubo de Ferro(1) ASTM B21/B21M-14, Especificação Padrão para Naval
ASTM A216/A216M-16, Especificação padrão para aço Haste, barra e formas de latão
Fundições, Carbono, Adequado para Soldagem por Fusão, para Alta ASTM B42-15a, Especificação Padrão para Sem Costura
Serviço de temperatura Tubo de cobre, tamanhos padrão
ASTM A217/A217M-14, Especificação padrão para aço ASTM B43-15, Especificação Padrão para Vermelho Sem Costura
Fundidos, Inoxidáveis Martensíticos e Ligas, para Pressão Tubo de latão, tamanhos padrão
Contendo peças, adequadas para alta temperatura ASTM B61-15, Especificação padrão para vapor ou válvula
Serviço fundições de bronze
ASTM A225/A225M-12, Especificação padrão para placas de vasos de ASTM B62-15, Especificação Padrão para Composição
pressão, liga de aço, manganês-vanádio Fundição de Bronze ou Onça Metálica
Níquel ASTM B68/B68M-11, Especificação Padrão para Sem Costura
ASTM A234/A234M-15, Especificação padrão para tubulação Tubo de Cobre, Recozido Brilhante
Conexões de Aço Carbono Forjado e Aço Liga para ASTM B75/B75M-11, Especificação Padrão para Sem Costura
Serviço moderado e de alta temperatura Tubo de cobre
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--

ASTM A242/A242M-13, Especificação padrão para alta ASTM B249/B249M-15a, Especificação padrão para
Aço estrutural de baixa liga de resistência Requisitos Gerais para Cobre Forjado e
ASTM A283/A283M-13, Especificação padrão para placas de aço carbono Haste, barra, formas e peças forjadas de liga de cobre
de resistência à tração baixa e intermediária ASTM B251-10, Especificação padrão para requisitos gerais para cobre
ASTM A285/A285M-12, Especificação padrão para placas de vasos de forjado sem costura e
pressão, aço carbono, resistência à tração baixa e intermediária Tubo de liga de cobre
ASTM B584-14, Especificação padrão para ligas de cobre fundidas em
ASTM A350/A350M-15, Especificação padrão para areia para aplicações gerais Editora: Sociedade
Forjados de aço carbono e baixa liga, exigindo Americana de Testes e Materiais (ASTM International), 100 Barr Harbor
Teste de tenacidade de entalhe para componentes de tubulação Drive, PO
ASTM A377-03(R2014), Índice Padrão de Especificações Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959 (www.astm.org)
para tubo de pressão de ferro dúctil
ASTM A420/A420M-16, Especificação padrão para tubulação
Conexões de Aço Carbono Forjado e Aço Liga para
Serviço de baixa temperatura C-6 AWWA
ASTM A487/A487M-14, Especificação padrão para aço
*AWWA C207-13, flanges de tubos de aço para serviços de distribuição
Peças Fundidas Adequadas para Serviço de Pressão
de água — tamanhos de 4 pol. a 144 pol. (100 mm a 3.600 mm)
ASTM A502-03(R2015), Especificação padrão para rebites,
Aço, Estrutural
Editora: American Water Works Association (AWWA), 6666 West Quincy
ASTM A515/A515M-10(R2015), Especificação padrão para placas de
vasos de pressão, aço carbono, para serviço de temperatura Avenue, Denver, CO 80235 (www.awwa.org)

intermediária e alta
ASTM A516/A516M-10(R2015), Especificação Padrão para Placas de
Vasos de Pressão, Aço Carbono, para Serviço de Temperatura
Moderada e Baixa
ASTM A575-96 (R2013)e1, Especificação padrão para
Barras de aço, carbono, qualidade comercial, classes M

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C-7 GTI GRI-00/0192.17 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa
da indústria de dutos. Seção 17: Sistemas de Informação
GRI-00/0192.01 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa Geográfica GRI-96/0368
da indústria de dutos. Seção 1: Propagação e Interrupção da (1996), Diretrizes para a Aplicação de Perfuração Horizontal Guiada
Fratura para Instalação de Tubulação de Distribuição de Gás
GRI-00/0192.02 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa
da indústria de dutos. Seção 2: Avaliação de Defeitos Editora: Gas Technology Institute (GTI), 1700 South Mount Prospect Road,
Des Plaines, IL 60018 (www.gastechnology.org)
GRI-00/0192.03 (2001), Guia GRI para Localização e Uso de Pipeline
Industry Research. Seção 3: Identificação de tipos de defeitos e
causas de falhas de dutos GRI-00/0192.04 (2001),
Guia GRI para localização e uso de pesquisa da indústria de dutos. C-8 MSS
Seção 4: Teste Hidrostático
*MSS SP-55-2011, Padrão de Qualidade para Fundições de Aço para
GRI-00/0192.05 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa Válvulas, flanges, conexões e outros componentes de tubulação
da indústria de dutos. Seção 5: Tubulação GRI-00/0192.06 —Método Visual para Avaliação de Irregularidades de Superfície
(2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa da indústria de MSS SP-61-2013, Teste de pressão de
dutos. Seção 6: Soldagem GRI-00/0192.07 (2001), Guia válvulas Editor: Manufacturers Standardization Society
GRI para localização e uso de pesquisa da indústria de dutos. Seção of the Valve and Fittings Industry, Inc. (MSS), 127 Park
7: Conexões e componentes GRI-00/0192.08 (2001), Guia GRI Street, NE, Viena, VA 22180 (www.msshq.org)
para localização
e uso de pesquisa da indústria de dutos. Seção 8: Métodos de reparo
de dutos C-9 OUTRAS PUBLICAÇÕES

ANSI Z17.1-1973, Padrão Nacional Americano para Números


GRI-00/0192.09 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa Preferenciais1
da indústria de dutos. Seção 9: Danos Mecânicos
Editora: American National Standards Institute (ANSI), 25 West 43rd
Street, Nova York, NY 10036 (www.an si.org)
GRI-00/0192.10 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa
da indústria de dutos. Seção 10: Corrosão GRI-00/0192.11
(2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa da indústria de Perfuração Direcional Horizontal - Diretrizes de Boas Práticas
dutos. Seção 11: Rachadura por Corrosão por Estresse (terceira edição, 2008)
Editora: HDD Consortium, disponível através da North
GRI-00/0192.12 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa American Society for Trenchless Technology (NASTT),
da indústria de dutos. Seção 12: Estatísticas do setor 14500 Lorain Avenue #110063, Cleveland, OH 44111
(www.nastt.org)
GRI-00/0192.13 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa
da indústria de dutos. Seção 13: Linhas de tubulação offshore Características de integridade de oleodutos antigos (2005)
Editora: The INGAA Foundation, Inc. (INGAA), 20 F Street,
GRI-00/0192.14 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa Washington, DC 20001 (www.ingaa.org)
da indústria de dutos. Seção 14: Inspeção em linha
PRCI PR-227-03110 (PRCI Catálogo L52290), Instalação de
Oleodutos Usando Perfuração Direcional Horizontal — Um Guia
GRI-00/0192.15 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa
de Projeto de Engenharia (2008)
da indústria de dutos. Seção 15: Situações especiais
Editora: PipelineResearch CouncilInternational(PRCI),
GRI-00/0192.16 (2001), Guia GRI para localização e uso de pesquisa
3141 Fairview Park Drive, Suite 525, Falls Church, VA
da indústria de dutos. Seção 16: Avaliação de risco 22042 (www.prci.org) ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
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ANEXO D OBRIGATÓRIO
RESISTÊNCIA MÍNIMA ESPECIFICADA PARA TUBO DE AÇO
COMUMMENTE USADO EM SISTEMAS DE TUBULAÇÃO1

Consulte as Tabelas D-1 e D-2 nas páginas seguintes.

-̀`
1
Ver parágrafo 841.1.

140
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Tabela D-1 Resistência ao escoamento mínima especificada para tubos de aço comumente usados em sistemas de tubulação ð20Þ

Tipo SMYS,
Especificação Não. Nota [Nota 1)] psi (MPa)

API 5L [Nota (2)] A25 LFW, HFW, SMLS, CW 25.400 (175)


API 5L [Nota (2)] A LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 30.500 (210)
API 5L [Nota (2)] B LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 35.500 (245)
API 5L [Nota (2)] X42 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 42.100 (290)
API 5L [Nota (2)] X46 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 46.400 (320)

API 5L [Nota (2)] X52 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 52.200 (360)
API 5L [Nota (2)] X56 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 56.600 (390)
API 5L [Nota (2)] X60 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 60.200 (415)
API 5L [Nota (2)] X65 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 65.300 (450)

API 5L [Nota (2)] X70 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 70.300 (485)
API 5L [Nota (2)] X80 LFW, HFW, SMLS, SERRA, SERRA, COWL, VACA 80.500 (555)
ASTM A53 A E, S, F 30.000 (205)
ASTM A53 B E.S. 35.000 (240)

ASTM A106 A SMLS 30.000 (205)


ASTM A106 B SMLS 35.000 (240)
ASTM A106 C SMLS 40.000 (275)
ASTM A134 ... EFW [Nota (3)]
ASTM A135 A AQUELE
30.000 (205)

ASTM A135 B AQUELE


35.000 (240)
ASTM A139 A EFW 30.000 (205)
ASTM A139 B EFW 35.000 (240)
ASTM A139 C EFW 42.000 (290)
ASTM A139 D EFW 46.000 (315)

ASTM A139 E EFW 52.000 (360)


ASTM A333 1 SMLS, EW 30.000 (205)
ASTM A333 3 SMLS, EW 35.000 (240)
ASTM A333 4 SMLS 35.000 (240)
ASTM A333 6 SMLS, EW 35.000 (240)

ASTM A333 7 SMLS, EW 35.000 (240)


ASTM A333 8 SMLS, EW 75.000 (515)
ASTM A333 9 SMLS, EW 46.000 (315)
ASTM A333 10 SMLS, EW 65.000 (450)
ASTM A333 11 SMLS, EW 35.000 (240)
ASTM A381 Classe Y-35 SERRA 35.000 (240)
ASTM A381 Classe Y-42 SERRA 42.000 (290)

ASTM A381 Classe Y-46 SERRA 46.000 (316)


ASTM A381 Classe Y-48 SERRA 48.000 (330)
ASTM A381 Classe Y-50 SERRA 50.000 (345)
ASTM A381 Classe Y-52 SERRA 52.000 (360)
ASTM A381 Classe Y-56 SERRA 56.000 (385)
ASTM A381 Classe Y-60 SERRA 60.000 (415)
ASTM A381 Classe Y-65 SERRA 65.000 (450)

ASTM A381 Classe Y-70 SERRA 70.000 (485)


ASTM A381 Classe Y-80 SERRA 80.000 (550)

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Tabela D-1 Resistência ao escoamento mínima especificada para tubos de aço comumente usados em sistemas de tubulação (continuação)

Tipo SMYS,
Especificação Não. Nota [Nota 1)] psi (MPa)
ASTM A671 … EFW [Nota 3)]
ASTM A672 … EFW [Nota 3)]
ASTM A691 … EFW [Nota 3)]

NOTA GERAL: Esta Tabela não está completa. Para o limite de elasticidade mínimo especificado de outros graus e graus em outras especificações aprovadas, consulte a
especificação específica.

NOTAS:
(1) Abreviações: SAW = arco submerso soldado; SAWL = SAW com costura reta; SAWH = SAW com costura helicoidal; EFW = soldado por eletrofusão; EW ou E = soldado
por resistência elétrica; LFW = EW soldado com baixa frequência; HFW = EW soldado com alta frequência; S ou SMLS = sem costura; CWor F = solda de topo de forno,
solda contínua; COW= combinação soldada; COWL = COWcom costura reta; COW= COWcom costura helicoidal.

(2) Graus intermediários estão disponíveis em API 5L.


(3) Consulte a especificação da placa aplicável para SMYS.

Tabela D-2 Valores HDB para Materiais Termoplásticos

Material de tubo de plástico


Designação (D2513 para PE e
F2945 para PA-11) HDB a 73°F (23°C), psi (MPa) 2.500

PA 32312 (PA-11) (17,2) 3.150


PA 32316 (PA-11) (21,7) 2.000
PB 2110 (13,8) 1.250
PE 2406 (8,6)

PE 3408 1.600 (11,0)


PE 2606 1.250 (8,6)
PE 2706 1,250 (8,6)
PE 2708 1.250 (8,6)
PE 3608 1.600 (11,0)

PE 3708 1.600 (11,0)


PE 3710 1.600 (11,0)
PE 4708 1.600 (11,0)
PE 4710 1.600 (11.0)

PVC 1120 4.000 (27,6)


PVC 1220 4.000 (27,6)
PVC 2110 2.000 (13,8)
PVC 2116 3.150 (21,7)
OBSERVAÇÕES
GERAIS: (a) Valores de Resistência Hidrostática de Longo Prazo para Tubos
Termoplásticos Cobertos pela ASTM D2513. Os valores se aplicam apenas a
materiais e tubos que atendem a todos os requisitos dos materiais básicos e
ASTM D2513. Eles são baseados em dados de teste de engenharia obtidos
de acordo com ASTM D1598 e analisados de acordo com ASTM D2837. Uma
lista de compostos comerciais que atendem a esses requisitos é publicada
anualmente pelo Plastics Pipe Institute.

(b) Valor HDB para Tubos Termoendurecíveis Reforçados Cobertos pela ASTM ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

D2517. O valor é estabelecido de acordo com ASTM D2517.


Na ausência de um HDB estabelecido, o valor é 11.000 psi (75,8 MPa).

142
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ANEXO OBRIGATÓRIO E
FLEXIBILIDADE E FATORES DE INTENSIFICAÇÃO DE STRESS

A Tabela E-1 começa na página seguinte.

143
--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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ASME B31.8-2020

ð20Þ Tabela E-1 Fator de Flexibilidade, k, e Fator de Intensificação de Tensão, i


Intensificação de Estresse
Fator, i [Notas (1) e (2)]
Flexibilidade Flexibilidade
Fator, k Fora do plano, No avião, ii Característica, h
Descrição io Ilustração

Cotovelo de soldagem ou curva de tubo 1,65 0,75 0,9 TR 1

[Notas (1)–(5)] h 2/3 2/ 3h


h 2r2

Curvatura em esquadria com espaçamento


1,52 0,9 0,9 berço Ts
próximo s < r2 (1 + tan ÿ )
5/ 6h 2/ 3h 2/ 3h 2
[Notas (1), (2), (3) e (5)] 2r2

Dobra em meia-esquadria única ou dobra


em meia-esquadria 1,52 0,9 0,9 1 berço
+ T
amplamente espaçada s ÿ r2 (1 + tan ÿ ) 5/ 6h 2/ 3h 2/ 3h r2
2
[Notas (1), (2) e (5)]

T de soldagem conforme ASME B16.9


com ro ÿ 0,9 3 1 T
1 ÿ4 é + ÿ4 4.4
d/8 Tc 1,5T 2/ 3h r2
[Notas (1), (2) e (6)]
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Tee fabricado reforçado com 5/2


0,9 Isso é 3 1 ÿ 4
almofada ou sela [Notas (1), (2), (7)– 1 +ÿ 4 (T + t ) 12 e
2/ 3h
(9)]
T r3/2
2

T fabricado não reforçado 0,9 Isso é 3 1 ÿ 4 T


1 +ÿ 4
[Notas (1), (2) e (9)] 2/ 3h
r2

Saída extrudada ro
ÿ 0,05d Tc < 0,9 3 1 r0 e T
1 ÿ 4io + ÿ4 eu 1 +
1,5 T [Notas 2/ 3h jjjjj

rr22 zzzzz

k {
(1), (2) e (6)]

Inserção de contorno soldada ro


ÿ d/8 Tc ÿ 0,9 3 1 T
1 ÿé 4+ ÿ4 4,4
1,5 T [Notas 2/ 3h r2
(1), (2) e (10)]

144
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Tabela E-1 Fator de Flexibilidade, k, e Fator de Intensificação de Estresse, i (Cont.)


Intensificação de Estresse
Fator, i [Notas (1) e (2)]
Flexibilidade Flexibilidade
Fator, k Fora do plano, No avião, Característica, h
Descrição io ii Ilustração

Conexão soldada ramificada (inte


graly reforçado) de acordo com MSS 0,9 0,9 T
1 3.3
SP-97 [Notas (1), (2), (9) e (11)] 2/
3h 2/
3h r2

Flexibilidade
Fator, k Intensificação de Estresse
Descrição fator, eu Ilustração

Solda de topo [Notas (1) e (12)]

T ÿ 0,237 pol. (6,02 mm), ÿmax 1 1,0


1
ÿ 16mm) e ÿavg/ Tÿ
ÿ pol. (1,59
0,13
T T
T ÿ 0,237 pol. (6,02 mm), ÿmax
1 8ÿ mm) e ÿavg/ T =
ÿ pol. (3,18 1,9 máx. ou
qualquer valor d
1 [0,9 + 2,7(ÿavg/ T )],
mas não inferior a 1,0
T ÿ 0,237 pol. (6,02 mm), 1
ÿmax ÿ ÿ pol.
16 (1,59 mm) e

ÿavg/ T ÿ 0,33
1

1,9 máx. ou
T
Transição cônica conforme ASME
Do
B16.25 [Nota (1)] 1,3 0,0036 + + 3,6
T T
Fazer

Redutor concêntrico 1
2,0 máx. ou
conforme ASME B16.9 [Notas (1) T1
e (13)] T2
1/2
a
ano
D o2
0,5 + 0,01 Do1
T
jjjjj zzzzz
Do2
k2 {

Flange deslizante duplamente soldada


1 1.2
[Nota (14)]

Flange de solda de soquete ou encaixe 2,1 máx. ou 2,1 T / Cx , mas


1
[Notas (14) e (15)] não inferior a 1,3

Flange de junta sobreposta (com ponta de


junta sobreposta vASME B16.9) 1 1.6
[Nota (14)]

Junta de tubo roscado ou 1 2.3


flange roscado [Nota (14)]

Tubo reto corrugado, ou


dobra ondulada ou vincada 5 2.5
[Nota (16)]

145 --```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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Tabela E-1 Fator de Flexibilidade, k, e Fator de Intensificação de Estresse, i (Cont.)

NOTA GERAL: Os fatores de intensificação de tensão e flexibilidade de ASME B31J podem ser usados em vez dos fatores de intensificação de tensão e
flexibilidade aqui. Ao usar os fatores de intensificação de tensão de ASME B31J, o máximo de tensão no plano (ii) e fora do plano (io) fatores de
intensificação devem ser usados no cálculo de tensões de acordo com o parágrafo. 833.2 ou A842.2.2. Alternativamente, fatores de intensificação de tensão
podem ser desenvolvidos usando ASME B31J, Apêndice A não obrigatório.
NOTAS:
(1) A nomenclatura é a seguinte:

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146
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Tabela E-1 Fator de Flexibilidade, k, e Fator de Intensificação de Estresse, i (Cont.)

NOTAS: (continua)
D0 = diâmetro externo, pol. (mm) d =
diâmetro externo do ramal, pol. (mm)
R1 = raio de curvatura do cotovelo de soldagem ou curvatura do tubo,
pol. (mm) r0 = raio de curvatura da porção contornada externa da saída, medido no plano que contém os eixos do cabeçote e ramal, pol. (mm) r2 = raio médio do tubo
correspondente, pol. (mm) s = espaçamento da
esquadria na linha central, pol. (mm)
T = espessura nominal da parede do componente da tubulação, pol.
(mm) x = para cotovelos e curvas em esquadria, a espessura nominal da parede do encaixe, pol. (mm)
x = para T de soldagem, a espessura nominal da parede do tubo correspondente, pol. (mm) x =
para tês fabricados, a espessura nominal da parede do trecho ou coletor (desde que, se a espessura for maior que a do tubo correspondente, a espessura aumentada deve
ser mantida por pelo menos um diâmetro externo do trecho para cada lado do diâmetro externo do ramo), pol. (mm)
Tc = a espessura da virilha dos tês, pol. (mm) te =
espessura da almofada ou sela, pol. (mm) ÿ =
ângulo do cone redutor, graus ÿ =
incompatibilidade, pol. (mm)
ÿ = meio ângulo entre esquadrias adjacentes eixos, graus
(2) O fator de flexibilidade, k, aplica-se à flexão em qualquer plano. Os fatores de flexibilidade, k, e os fatores de intensificação de tensão, i, não devem ser menores que a unidade; os fatores
de torção são iguais à unidade. Ambos os fatores se aplicam ao comprimento efetivo do arco (mostrado por linhas de centro grossas nas ilustrações) para dobras curvas e de meia-
esquadria e ao ponto de interseção para tês. Os valores de k e i podem ser lidos diretamente do Gráfico A entrando com a característica, h, calculada a partir das fórmulas dadas.

(3) Quando os flanges são fixados em uma ou ambas as extremidades, os valores de k e i devem ser corrigidos pelos fatores, Cu, que podem ser lidos diretamente do Gráfico B, entrando
com o h calculado.
(4) O projetista é advertido de que conexões fundidas com solda de topo podem ter paredes consideravelmente mais pesadas do que as do tubo com o qual são usadas.
Grandes erros podem ser introduzidos, a menos que o efeito dessas espessuras maiores seja considerado.
(5) Em cotovelos e curvas de parede fina de grande diâmetro, a pressão pode afetar significativamente as magnitudes de k e i. Para corrigir os valores da tabela,
dividir k por
A É

7/3 iyy 1/3


eu
P faça 1 Rr2

16+ jjjjj zzzzz zzz {

{ T
jjjjj

E
zzzzz

k e
jjj k
kr2 {
O que
AAAAAAAAAAAAAAAA

ELE ÿñ ñQ

divido eu por
A É

5/2 iyy 2/3


P fazer r R21

i 1 3,25 +
jjjjj zzzzz zzz {

jjj k

{ T
jjjjj

E
zzzzz

k e
kr2 {
O que
AAAAAAAAAAAAAAAA

ELE ÿñ ñQ

onde Ee
= módulo de elasticidade a frio, psi (MPa)
P = pressão manométrica, psi (MPa)

-̀` (6) Se o número de ciclos de deslocamento for inferior a 200, os limites de raio e espessura especificados não precisam ser atendidos. Quando os limites de raio e espessura não são
atendidos e o número de ciclos de projeto excede 200, os fatores de intensificação de tensão fora do plano e no plano devem ser calculados como 1,12/h2/3 e (0,67/h2/3) +

(7) Quando te > 11 ÿ 2T, use h = 4,05T/ r2.


1
ÿ4, respectivamente.

(8) O valor mínimo do fator de intensificação de tensões deve ser 1,2.


(9) Quando a relação de diâmetro ramificação para trecho exceder 0,5, mas for menor que 1,0, e o número de ciclos de deslocamento de projeto exceder 200, a saída ÿ 4, respectivamente,
1a
os fatores de intensificação de tensão no plano e no plano devem ser calculados como 1,8/ h2/3 e (0,67/h2/3) + entre o ramal menos que a solda de transição
e o trecho é misturado a um contorno côncavo suave. Se a solda de transição for combinada a um contorno côncavo suave, os fatores de intensificação de tensão na tabela ainda se
aplicam.
(10) Se o número de ciclos de deslocamento for inferior a 200, os limites de raio e espessura especificados não precisam ser atendidos. Quando os limites de raio e espessura não são
atendidos e o número de ciclos de deslocamento de projeto excede 200, os fatores de intensificação de tensão fora do plano e no plano devem ser calculados como 1,8 /h2/3 e (0,67/
h2/3) + 1 4,
ÿ respectivamente.

(11) O projetista deve estar convencido de que esta fabricação tem uma classificação de pressão equivalente a um tubo reto.
(12) Os fatores de intensificação de tensão se aplicam a soldas de topo circunferenciais entre dois itens para os quais as espessuras de parede estão entre 0,875 T e 1,10 T para uma

distância axial de DoT . Do e T são o diâmetro externo nominal e a espessura nominal da parede, respectivamente. ÿavg é a incompatibilidade média
ou compensado.

(13) A equação se aplica apenas se as seguintes condições forem atendidas:


(a) O ângulo do cone ÿ não excede 60 graus e o redutor é concêntrico. (b) O maior de
Do1/ T e Do2/ T não exceda 100. (c) A espessura da parede não
seja menor que T1 em todo o corpo do redutor, exceto na e imediatamente adjacente à parte cilíndrica no
extremidade pequena, onde a espessura não deve ser inferior a T 2.
(14) Para algumas juntas flangeadas, pode ocorrer vazamento em tensões de expansão permitidas aqui. O momento de produzir vazamento de um flangeado
junta com uma junta sem características de auto-vedação pode ser estimada pela seguinte equação:

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Tabela E-1 Fator de Flexibilidade, k, e Fator de Intensificação de Estresse, i (Cont.)

NOTAS: (continua)

ML = (C/4)(SbAbPAp )

ondeAb = área total dos parafusos do flange, pol.2 (mm3 )


Ap = área para fora do contato da gaxeta, pol.2 (mm2 )
C = círculo do parafuso, pol. (mm)
ML = momento para produzir vazamento no flange, in.-lb (mm·N)
P = pressão interna, psi (MPa)
Sb = tensão do parafuso, psi (MPa)
(15) Cx é o comprimento do filete de solda. Para comprimentos desiguais, use a perna menor para Cx.
(16) Os fatores mostrados se aplicam à flexão. O fator de flexibilidade para torção é igual a 0,9.

-̀`
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ANEXO F OBRIGATÓRIO
CABEÇOTES EXTRUDADOS E CONEXÕES DE RAMOS SOLDADOS 1

F-1 CABECEIRAS EXTRUDADAS To = espessura acabada corroída da saída extrudada medida a


uma altura igual a ro acima da superfície externa da
Definições e limitações aplicáveis às Figuras F-1
passagem, pol. (mm)
até F-4 são os seguintes: D =
Tr = espessura real da parede do trecho, não incluindo a
diâmetro externo do trecho, pol. (mm) d =
permissão de corrosão, pol. (mm) tr
diâmetro externo do tubo de ramificação, pol. (mm)
= espessura necessária do trecho de acordo com a fórmula de
Dc = diâmetro interno corroído do trecho, pol. (mm) dc =
projeto de tubo de aço par. 841.1.1, mas não incluindo
diâmetro interno corroído do ramal, pol.
tolerância para corrosão ou tolerância abaixo da espessura,
(milímetros)
pol. (mm)
Do = diâmetro interno corroído da saída extrudada medido no
nível da superfície externa do trecho, pol. (mm) ho = altura
F-2 EXEMPLOS QUE ILUSTRAM A APLICAÇÃO ð20Þ
do lábio
DAS REGRAS PARA REFORÇO DE
extrudado. Deve ser igual ou maior que ro, exceto conforme
CONEXÕES DE RAMOS SOLDADAS
mostrado na limitação (b) de ro , pol. (mm).

L = altura da zona de reforço, pol. (mm)


F-2.1 Exemplo 1
x= Uma saída NPS 8 é soldada a um cabeçalho NPS 24. O material do
0,7 dTo
cabeçalho é API 5LX 46 com uma parede de 0,312 pol.
rl = metade da largura da zona de reforço (igual a Do), pol.
(milímetros)
A saída é API 5L Grau B (Sem costura) Schedule 40 com uma
ro = raio de curvatura da porção contornada externa da saída parede de 0,322 pol. A pressão de trabalho é de 650 psig. A
medido no plano que contém os eixos do trecho e ramal, fabricação está na classe de localização 1. Usando o par. 841.1, o
pol. (mm). Isso está sujeito às seguintes limitações: (a) fator de qualidade da junta de solda longitudinal, E é 1,00. A
Raio Mínimo. Esta dimensão não deve ser temperatura é de 100°F. Fatores de projeto F = 0,60, E = 1,00 e T =
inferior a 0,05d, exceto que em diâmetros de ramificação 1,00. Para obter as dimensões, consulte a Figura F-6.
maiores que 30 pol. (762 mm), ela não precisa exceder
1,50 pol. (38,1 mm). F-2.1.1 Cabeçalho. Espessura nominal da parede necessária:
DP 650 24 ×
(b) Raio Máximo. Para tamanhos de tubos de saída t = = = 0,280 pol.
2SFET ×
2 46.400 0,60×1,00 1,00
× ×
NPS 8 (DN 200) e maiores, esta dimensão não deve
exceder 0,10d + 0,50 pol. (0,10d + 12,7 mm). Para
Excesso de espessura na parede do cabeçalho:
tamanhos de tubos de saída menores que NPS 8 (DN
H t = 0,312 0,280 = 0,032 pol.
200), esta dimensão não deve ser maior que 1,25 pol.
(31,75 mm).
F-2.1.2 Saída. Espessura nominal da parede necessária:
(c) Quando o contorno externo contém mais de um raio,
o raio em qualquer setor de arco de aproximadamente 45 650 8.625 ×
tb
= = 0,132 pol.
graus deve atender aos requisitos de (a) e (b). ×
2 35.500 0,60 1,00 1,00 × × ×

Excesso de espessura na parede de saída:


(d) A usinagem não deve ser empregada para atender
aos requisitos acima. B t = 0,322
b 0,132 = 0,190 pol.
Tb = espessura real da parede do ramal, não incluindo permissão
de corrosão, pol. (mm) tb = espessura d = diâmetro interno da abertura = 8,625 ÿ 2 × 0,322 x = 7,981

-̀` necessária do ramal de acordo com a fórmula de projeto de duto


de aço do par. 841.1.1, mas não incluindo qualquer
espessura para corrosão, pol. (mm)

1 Ver parágrafo 831.6.


pol.

F-2.1.3 Reforço Necessário

AR = dt = 7,981 × 0,280 = 2,235 pol.


2

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2
Figura F-1 Limites da Zona de Armadura Área = (15,500 8,625) × 0,250 = 1,719 pol.

Soldas de filete (assumindo dois 1 ÿ 4 pol. solda cada lado):

12 2 (0,25 × 0,25) × 4 = 0,125 pol.

2
Total A fornecido = 1,844 pol. 3

Consulte também a Figura F-5.

F-2.1M Exemplo 1M
Uma saída DN 200 é soldada a um coletor DN 600. O
o material da plataforma é API 5L Grau L320 com uma parede de
7,92 mm. A saída é API 5L Grau L245 (Sem costura) com uma
parede de 8,18 mm. A pressão de trabalho é de 4,48 MPa.
A fabricação está em Location Class 1 . Usando o parágrafo 841.1,
o fator de qualidade da junta de solda longitudinal, E é 1,00. A
F-2.1.4 Reforço fornecido pelo cabeçalho temperatura é de 37,8°C. Fatores de projeto F = 0,60, E = 1,00 e T
2 = 1,00. Para obter as dimensões, consulte a Figura F-6.
A 1= (H t) d = 0,032 × 7,981 = 0,255 pol.

Cabeçalho F-2.1.1M. Espessura nominal da parede necessária:


DP 4,48 609,6 ×
F-2.1.5 Área Efetiva na Saída t = = = 7,112 mm
2SFET 2 320 0,60 1,00 1,00 × × ××
= +
2 1B2 M(assumir in. pad)
Altura L 1 4 (2
Excesso de espessura na parede do cabeçalho:
= 12
× 0,322) 0,25
+
= 1,055 pol. H t = 7,925 7,112 = 0,813 mm

ou L = 21 ÿ 2H = 2,5 × 0,312 = 0,780 pol. Use L = 0,780 pol. Saída F-2.1.2M. Espessura nominal da parede necessária:

2
4,48 219,1 ×
= = 3,339 milímetros
A2= 2(B t )L = 2b× 0,190 × 0,780 = 0,296 pol. tb × 0,60× 1,00 1,00 × ×
2 245

Este deve ser multiplicado por 35.500/46.400 [ver par. 831.4.1(f)]. Excesso de espessura na parede de saída:

B tb = 8,179 3,339 = 4,840 mm


35.500
A efetivo = 0,296 × 2 = 2 0,226 pol.
46.400 d = diâmetro interno da abertura = 219,08 ÿ 2 × 8,179 x = 202,72
mm
Área necessária:

3
= 2,235 0,255 0,226 R2 1=2 1,754 pol.
AAAA F-2.1.3M Reforço Necessário AR = dt
=
= 202,72 × 7,112 = 1 441,7 mm2

Use uma placa reforçada com 0,250 pol. de espessura (mínimo


praticável) × 15,5 pol. de diâmetro.
F-2.1.4M Reforço fornecido pela plataforma

A1 = (H t)d = 0,813 × 202,72 = 164,81 mm2

Figura F-2 Método de estabelecer até quando o afunilamento F-2.1.5M de Área Efetiva na Saída
Invade o raio da virilha
Altura L = = +
Altura L 2 BM 1(considere
2 almofada de 6,35 mm)
= (2 1 × 2 + = 26.797mm
8.179) 6.35

ou L = 21 ÿ 2H = 2,5 × 7,92 = 19,812 mm. Use L = 19,812 mm.

A2 = 2(B tb)L = 2 × 4,840 × 19,812 = 191,78 mm2

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---
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Figura F-3 Exemplo mostrando o diâmetro interno constante da saída

NOTAS GERAIS: A ilustração é desenhada para a condição em que K = 1,00.

Figura F-4 Exemplo mostrando o diâmetro interno cônico da saída

```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

NOTA GERAL: A ilustração é desenhada para a condição em que K = 1,00.

3 = 1 441,7 164,81 146,83


AAAA 2 = R1
Este deve ser multiplicado por 245/320 [ver par. 831.4.1(f)].
= 2 1 130,1 mm
245
A efetivo = 191,78 × 2 320 = 146,83 mm2
Use uma placa reforçada com 6,35 mm de espessura (mínimo
praticável) × 393,7 mm de diâmetro.
Área necessária: Área = (393,7 219,1) × 6,35 = 1 108,9 mm2

Soldas de filete (assumindo duas soldas de 6,35 mm de cada lado):

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Figura F-5 Regras para Reforço de Conexões Derivadas Soldadas

12 2 (6,35 × 6,35) × 4 = 80,65 mm parede de 0,312 pol. A pressão de trabalho é de 650 psig. A
fabricação está em Location Class 1. Pelo para. 831.4.2, a armadura
deve ser do tipo envolvente completa.
Usando o parágrafo 841.1, o fator de qualidade da junta de solda
Total A3 fornecido = 1 189,5 mm2
longitudinal, E é 1,00. A temperatura é de 100°F. Fatores de projeto
F = 0,60, E = 1,00 e T = 1,00. Para obter as dimensões, consulte a
Consulte também a Figura F-5.
Figura F-7.
F-2.2 Exemplo 2 F-2.2.1 Cabeçalho. Espessura nominal da parede necessária:
Uma saída NPS 16 é soldada a um cabeçalho NPS 24. O material DP 650 24 ×
do cabeçalho é API 5L X46 com uma parede de 0,312 pol. A saída é t = = = 0,280 pol.
2SFET ×
2 46.400 0,60×1,00 1,00
× ×
API 5L Grau B (Sem costura) Programação 20 com um

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`--- 152
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Figura F-6 Figura para os Exemplos 1 e 1M

```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

2
Excesso de espessura na parede do cabeçalho: A efetivo = 0,106
2 × 35.500/46.400 = 0,081 pol.
H t = 0,312 0,280 = 0,032 pol.
Área necessária:
2
F-2.2.2 Saída. Espessura nominal da parede necessária: A 3= AR AA = 4,305 0,492
2 0,081 = 3,732 pol. 1
650 16 ×
tb
= = 0,244 pol.
×
2 35.500 0,60×1,00
× 1,00 × Espessura de reforço necessária aproximada: 3,732/(30 16) =

0,267 pol.
Excesso de espessura na parede de saída:

B t = 0,312
b 0,244 = 0,068 pol. Use um comprimento mínimo exigido da placa de 0,312 pol.
(desconsiderando soldas):

3,732/0,312 = 11,962 pol.


d = = 16,000 2 0,312
diâmetro interno da abertura × 15,376
= pol.
16 + 11,962 = 28 pol. (arredondado para o próximo
F-2.2.3 Reforço Necessário
número inteiro mais alto)
2 AR = dt = 15,376 × 0,280 = 4,305 pol.
Use uma placa com 28 pol. de comprimento:
F-2.2.4 Reforço fornecido 2
Área = 0,312 × (28 16) = 3,744 pol.
2
A 1= (H t)d = 0,032 × 15,376 = 0,492 pol.
1
Dois ÿ4 pol. soldas na saída:
F-2.2.5 Área Efetiva na Saída 1 2
×
2 (0,25 0,25)×2 0,063 pol.
×=
Altura L 2 = + placa de 516 pol.)
BM 21 (assuma
=
= ×(2,5 0,312) 0,312+ 1,092 pol.
2
Total A fornecido = 3,807 pol. 3
ou
O uso de soldas de extremidade é opcional (consulte a Figura I-3).
0,780 pol. Use =
1 L = 2 H = × 2,5 0,312 L = 0,780 pol. 2
F-2.2M Exemplo 2M
Uma saída DN 400 é soldada a um coletor DN 600. O material da
2 2A = 2(B t )L = b2 × 0,068 × 0,780 = 0,106 pol. plataforma é API 5L Grau L320 com uma parede de 7,92 mm.
A saída é API5L Grade L245 (sem costura) com uma parede de 7,92
Este deve ser multiplicado por 35.000/46.000 [ver par. 831.4.1(f)]. mm. A pressão de trabalho é de 4,48 MPa. A fabricação está na
classe de localização 1. Por para. 831.4.2, o reforço

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Figura F-7 Figura para os Exemplos 2 e 2M

```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

deve ser do tipo de envoltório completo. Usando o parágrafo 841.1, o F-2,2,5 milhões de área efetiva na saída
fator de qualidade da junta de solda longitudinal, E é 1,00. A
Altura L 2 = +
BM (considere
12 placa de 7,94 mm)
temperatura é de 37,8°C. Fatores de projeto F = 0,60, E = 1,00 e T =
1,00. Para obter as dimensões, consulte a Figura F-7. = ×(2,5 7,92) 7,94+27,75
= mm

ou
Cabeçalho F-2.2.1M. Espessura nominal da parede necessária:
L = 2 H1 =2 2,5 × 7,92 = 19,812 mm. Use L = 19,812 mm.
= DP = 4,48 609,6 ×
t
2SFET 2 320 0,60 × × × 1,00 × 1,00
= 7,112 mm

Excesso de espessura na parede do cabeçalho: A2 = 2(B tb)L = 2 × 1,732 × 19,812 = 68,63 mm2

H t = 7,925 7,112 = 0,813 mm Este deve ser multiplicado por 245/320 [ver par. 831.4.1(f)].

Saída F-2.2.2M. Espessura nominal da parede necessária:


Efetivo A 2 = 68,63 × 245/320 = 52,54 mm2
4,48 × 406.4
= = 6,193 milímetros
tb
×
2 245 × 0,60 × ×
1,00 1,00
Área necessária:
Excesso de espessura na parede de saída: = 2 777,6 317,52 52,54=R 1
AAAA
3 2
B tb = 7,925 6,193 = 1,732 mm = 2 2 407,4 mm

d = diâmetro interno da abertura = 406,4 ÿ 2 × 7,925 x = 390,55 Espessura aproximada necessária do reforço: 2 407,4/(762
mm
406,4) = 6,770 mm

F-2.2.3M Reforço Necessário AR = dt = Use uma placa de comprimento mínimo exigido de 7,92 mm
(desconsiderando soldas):
390,55 × 7,112 = 2 777,6 mm2
2 407,4/7,92 = 303,96 mm
F-2.2.4M reforço fornecido

A1 = (H t) d = 0,813 × 390,55 = 317,52 mm2

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406,4 + 303,96 = 711,2 mm (arredondado para o próximo número


1
×
2 (6,35 × 2 40,32×mm2
6,35) =
inteiro mais alto nas unidades usuais dos
EUA, ou seja, equivalente a 28 pol.)

Total A3 fornecido = 2 454,3 mm2


Use uma placa com 711,2 mm de

comprimento: Área = 7,92 × (711,2 406,4) = 2 414,0 mm2 O uso de soldas de extremidade é opcional (consulte a Figura I-3).

Duas soldas de 6,35 mm na saída:

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`,,`,,`,`,,`---
`-
--

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ANEXO OBRIGATÓRIO G
TESTE DE SOLDADORES LIMITADOS A TRABALHAR EM LINHAS OPERACIONAIS
EM TENSÃO DE ARO MENOS DE 20% DO ESPECIFICADO
FORÇA DE RENDIMENTO MÍNIMA1

G-1 PROCEDIMENTOS DE TESTE empregado. Este teste não deve ser usado como um substituto
para o teste de qualificação original.
(a) Um teste inicial qualificará um soldador para o trabalho.
Duas soldas de amostra feitas pelo soldador em teste devem ser
Depois disso, o trabalho do soldador deve ser verificado por
retiradas da linha de serviço de aço. Cada amostra deve ser cortada
requalificação em intervalos de 1 ano ou cortando e testando o
com 8 pol. (200 mm) de comprimento com a solda localizada
trabalho de produção pelo menos a cada 6 meses.
aproximadamente no centro. Uma amostra deve ter as extremidades
(b) O teste pode ser feito em tubos de qualquer diâmetro NPS
aplainadas e toda a junta submetida ao ensaio de resistência à tração.
12 (DN 300) ou menor. A solda de teste deve ser feita com o tubo
A falha deve estar no metal original e não adjacente ou no metal de
em uma posição fixa horizontal de modo que a solda de teste inclua
solda para ser aceitável. A segunda amostra deve ser centralizada
pelo menos uma seção de soldagem de posição suspensa. (c) O
na máquina de teste de dobra guiada e dobrada no contorno da
chanfro, a abertura da raiz e outros detalhes devem estar de matriz por uma distância de 2 pol. (50 mm) em cada lado da solda.
acordo com a especificação do procedimento sob o qual o soldador
A amostra para ser aceitável não deve apresentar quebras ou
é qualificado. (d) A
trincas após a retirada da dobradeira.
solda de teste deve ser cortada em quatro corpos de prova e
submetida ao teste de dobra de raiz. Se, como resultado deste
Quando uma máquina de teste de resistência à tração não
teste, uma trinca se desenvolver no material de solda ou entre a
estiver disponível, duas amostras de teste de dobra serão aceitáveis
solda e o metal base com mais de 3,2 mm de comprimento
1ÿ em
8 em vez de uma tensão e um teste
qualquer direção, isso deve ser motivo de rejeição.
de flexão. (g) Testes para juntas de cobre. O pessoal que vai
Rachaduras que ocorrem no canto da amostra durante o teste não
trabalhar em tubulações de cobre deve passar satisfatoriamente

--
` devem ser consideradas. Se não mais de um cupom for rejeitado,
o bem será considerado aceitável. (e) Soldadores que devem fazer
conexões de linhas de serviço soldadas à rede elétrica devem
passar satisfatoriamente nos seguintes testes:

(1) Solde um encaixe de conexão de linha de serviço a uma


no seguinte teste.
Uma junta de cobre brasada ou soldada deve ser feita em
qualquer tamanho de tubo de cobre usado, com o eixo do tubo
estacionário na posição horizontal. A junta soldada deve ser serrada
aberta longitudinalmente no topo do tubo (o topo sendo o ponto
mais alto na circunstância em que a junta é soldada). A articulação
seção de tubo com o mesmo diâmetro de um cano principal típico.
deve ser afastada para exame. A extremidade em forma de sino
Esta solda deve ser feita na mesma posição que este tipo de solda
da junta deve estar completamente unida. A extremidade saliente
é feita no campo.
da junta deve evidenciar que a liga de brasagem atingiu pelo menos
(2) A solda deve ser testada tentando quebrar a conexão do
75% da área total das superfícies telescópicas. Pelo menos 50%
tubo de passagem por qualquer meio disponível (derrubando-a).
do comprimento no topo da junta deve ser unido.

Uma amostra deve ser rejeitada se a solda rompida na junção


(h) Devem ser mantidos registros dos testes originais e de todos
da conexão e do tubo de passagem mostrar fusão incompleta,
os testes subseqüentes realizados no trabalho de cada soldador.
sobreposição ou penetração deficiente.
(f) Para a verificação periódica de soldadores que trabalham
apenas em linhas de serviço pequenas [NPS 2 (DN 50) ou menores
em diâmetro], o seguinte teste de campo especial pode ser

1
Ver parágrafo 823.1.

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ANEXO OBRIGATÓRIO H
TESTE DE ACHATAMENTO PARA TUBO1

PROCEDIMENTOS DE TESTE H-1 (e) O teste deve consistir em achatar uma seção de tubo entre
placas paralelas até que as paredes opostas se encontrem. Para
(a) O teste de nivelamento deve ser feito em tubo de peso tubo soldado, nenhuma abertura na solda deve ocorrer até que
padrão e extra forte sobre NPS 2 (DN 50). Não será necessário a distância entre as placas seja inferior a três quartos do diâmetro
para tubo duplo extra resistente. externo original para tubo soldado, e dois terços do diâmetro
(b) Para um tubo com solda por sobreposição e solda de topo, externo para solda por sobreposição e solda por resistência
a seção de teste deve ter 4 pol. a 6 pol. (100 mm a 150 mm) de elétrica tubos. Nenhuma rachadura ou quebra no metal, exceto
comprimento, e a solda deve estar localizada a 45 graus da linha na solda, deve ocorrer até que a distância entre as placas seja
de direção da aplicação força. inferior a três quintos do diâmetro externo para tubo soldado e
(c) Para tubo soldado por resistência elétrica, ambas as um terço do diâmetro externo para resistência elétrica e soldada
extremidades de corte de cada comprimento de tubo devem ser por sobreposição. tubos soldados (Graus A e B). Para tubos
achatadas entre placas paralelas com a solda no ponto de flexão sem costura (Grades A e B), não deve ocorrer nenhuma quebra
máxima até que as paredes opostas do tubo se encontrem. ou rachadura no metal até que a distância entre as placas seja
Nenhuma abertura na solda deve ocorrer até que a distância menor que a mostrada a seguir:

--
` entre as placas seja inferior a dois terços do diâmetro externo
original do tubo. Nenhuma rachadura ou quebra no metal, exceto
na solda, deve ocorrer até que a distância
entre as placas é inferior a um terço do diâmetro externo original
do tubo, mas em nenhum caso inferior a cinco vezes a espessura
da parede do tubo. Evidências de laminação ou material
onde
H =
(1 + e
e ) / + tD

queimado não devem se desenvolver durante todo o processo D = diâmetro externo real dos tubos, pol. [2,375 pol. (60,33
de achatamento, e a solda não deve apresentar defeitos mm) nominal] e =
deformação por unidade de comprimento (constante para um
prejudiciais. (d) Para tubos sem costura, a seção de teste não determinado grau de aço, 0,09 para o grau A e 0,07
deve ser 2inferior
pol. (64amm)
21 ÿde comprimento. para o grau B)
H = distância entre placas de achatamento, pol. (mm) t =
espessura nominal da parede do tubo, pol. (mm)

1
Ver parágrafo 817.1.3(b).

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ANEXO OBRIGATÓRIO I

ð20Þ TERMINAIS PREPARAÇÕES PARA BUTTWELDING

I-1 NOTAS EXPLICATIVAS e a ligação é realizada na soldagem. Consulte a ilustração (a) da


Figura I-5.
I-1.1 Geral (2) Quando o deslocamento interno nominal for maior que ÿ 32
3
pol. (2,38 mm) e não houver acesso ao interior do tubo para
Este apêndice se aplica à preparação final para seções de solda
soldagem, a transição deve ser feita por um corte cônico na
de topo com espessuras desiguais e resistências de escoamento
extremidade interna da seção mais espessa. Veja a ilustração (b) da
mínimas especificadas desiguais (consulte as Figuras I-1 a I-4).
Figura I-5. O ângulo de conicidade não deve ser superior a 30 graus
nem inferior a 14 graus.
(a) As ilustrações na Figura I-5 ilustram as preparações aceitáveis
(3) Quando o deslocamento nominal interno for superior a 3 ÿ
para unir extremidades de tubos por soldagem de topo para materiais
32 pol. (2,38 mm), mas não exceder a metade da seção mais fina e
com espessuras de parede desiguais e/ou com resistências desiguais
houver acesso ao interior do tubo para soldagem, a transição pode
(resistência mínima especificada). (b) A espessura das seções a
ser feita com uma solda cônica conforme mostrado na ilustração (c)
serem unidas além da área de projeto da junta deve estar de
da Figura I-5. A terra na seção mais espessa deve ser igual ao
acordo com os requisitos de projeto deste Código.
deslocamento mais a terra na seção adjacente.

(c) Quando os limites de elasticidade mínimos especificados das


(4) Onde o deslocamento interno nominal for mais da metade
seções a serem unidas forem desiguais, o metal de solda depositado
da seção mais fina e houver acesso ao
deverá ter propriedades mecânicas pelo menos iguais às da seção
dentro do tubo para soldagem, a transição pode ser feita com um
de maior resistência.
corte cônico na extremidade interna da seção mais grossa, conforme
(d) A transição entre as extremidades de espessura desigual pode
mostrado na ilustração (b) da Figura I-5, ou por uma solda cônica
ser realizada por conicidade ou soldagem conforme ilustrado ou por
combinada na metade da seção mais fina e um cone cortado a partir
meio de um anel de transição pré-fabricado. (e)
desse ponto, conforme mostrado na ilustração (d) da Figura I-5.
Entalhes ou sulcos afiados na borda da solda
onde se junta a uma superfície inclinada deve ser evitado.
(f) Para unir espessuras desiguais de tensões de escoamento
I-1.3 Diâmetros externos desiguais
mínimas especificadas iguais, aplicam-se as regras dadas aqui,
exceto que não há limite de ângulo mínimo para o cone. (a) Quando o deslocamento externo não exceder a metade da
(g) A espessura máxima, tD, para fins de projeto não deve ser seção mais fina, a transição pode ser feita por soldagem conforme
superior a 1,5 t. mostrado na ilustração (e) da Figura I-5, desde que o ângulo de
elevação da superfície de solda não exceda 30 graus e ambas as

-̀` I-1.2 Diâmetros internos desiguais


(a) Para a tubulação operar com tensões circulares inferiores a
20% do limite de escoamento mínimo especificado, se as espessuras
nominais da parede das extremidades adjacentes não variarem mais
do que1ÿpol.
8 (3,2 mm), nenhum tratamento especial é necessário,
bordas chanfradas estão adequadamente fundidas.
(b) Onde houver um deslocamento externo superior a metade ÿ 2t
a seção mais fina, essa parte do deslocamento deve ser
1
deve
afunilada conforme mostrado na ilustração (f) da Figura I-5.

I-1.4 Diâmetros internos e externos desiguais


desde que haja penetração adequada e a ligação é realizada 1 na
soldagem. Se o deslocamento for maior que ÿ pol. (3,2
8 mm), aplicar- Onde houver um deslocamento interno e externo, o projeto da
se- ão (b)(1) a (b)(4) . (b) Para níveis de junta deve ser uma combinação das ilustrações (a) a (f) da Figura I-5,
tensão de aro 20% ou mais do especificado ou seja, a ilustração (g). Atenção especial deve ser dada ao
resistência mínima ao alinhamento adequado nessas condições. Consulte também a Figura
escoamento (1) Se a espessura nominal da parede das I-6 e as Tabelas I-1 e I-1M.
3
ÿ32que pol. (2,38 mm),
extremidades adjacentes não variar mais do
nenhum tratamento especial é necessário, desde que haja penetração total

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Figura I-1 Detalhes de soldagem para aberturas sem reforço diferente daquele no cabeçalho e nas paredes de ramificação

-
OBSERVAÇÕES
GERAIS: (a) Quando for utilizada uma sela de solda, esta deve ser inserida sobre este tipo de
conexão. (b) W1 = 3B/8, mas não inferior a 1ÿ4 pol. (6,35
mm). (c) N = 1ÿ16 pol. (1,59 mm) mín., 1ÿ8 pol. (3,18 mm) máx., a menos que seja usada solda traseira ou tira de apoio.

159 B31.8-2020
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ASME B31.8-2020

Figura I-2 Detalhes de soldagem para aberturas com reforço de tipo localizado

NOTAS GERAIS:
(a) Todas as soldas devem ter dimensões de perna iguais e uma garganta mínima = 0,707 × dimensão
da perna. (b) Se M for mais espesso que H, o membro de reforço deve ser afunilado até a espessura da parede do
cabeçalho. (c) Forneça furos no reforço para revelar vazamentos em soldas enterradas e para fornecer ventilação durante a soldagem e tratamento térmico [ver
para. 831.4.1(h)].

160 --```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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Figura I-3 Detalhes de Soldagem para Aberturas com Envolvimento Completo Tipos de Reforço

NOTAS:
(1) Como a pressão do fluido é exercida em ambos os lados do tubo de metal sob o T, o tubo de metal não fornece reforço.
(2) Forneça furos no reforço para revelar vazamentos em soldas enterradas e para fornecer ventilação durante a soldagem e tratamento térmico [consulte
pára. 831.4.1(h)]. Não é necessário para o tipo tee.

-̀`
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Figura I-3.1 Projeto de solda de ângulo de extremidade de manga de reforço em T de torneira quente pressurizada

Face final 1,4 vezes o bastidor calculado


espessura da luva (máx.), se necessário

Chanfro/conicidade 45 graus min. (Aproximadamente.)

Luva de reforço em T pressurizado Garganta de solda efetiva 0,7 t a 1,0 t


Brecha com batida quente

Espessura da parede do tubo t

Perna de solda de filete 1,0t de intervalo para 1,4t + intervalo

162
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- Figura I-4 Combinações aceitáveis de preparações de extremidade de tubo

163 B31.8-2020
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ASME B31.8-2020

ð20Þ Figura I-5 Projeto aceitável para espessura de parede desigual

NOTAS:
(1) Sem mínimo quando os materiais unidos têm limites de escoamento mínimos iguais.
(2) Nem t1, t2, nem t1 + t2 devem exceder 0,5t.

-̀`
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Figura I-6 Detalhes de fixação recomendados de flanges

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Tabela I-1 Flanges Leves

Modelo de Perfuração

Dentro Fora
Nominal Fora Diâmetro, Diâmetro Número de Diâmetro e Diâmetro Aproximado
Cano Diâmetro, Grossura, B do Hub,
Comprimento do cubo, Comprimento da loja Peso Cada, lb
Tamanho A T [Nota 1)] eu E Parafusos dos Parafusos Círculo

6 11 9ÿ 6.72 8 3ÿ 13
16 11 ÿ
4
79 ÿ
16 4 × 21 ÿ 4 91 ÿ
2
8 131 ÿ 9ÿ 8.72 8 3ÿ 18
2 16 11 ÿ
4 911ÿ 16 4 × 21 ÿ 4 113 ÿ
4
10 16 10.88 11 12 12 7ÿ × 21 ÿ 141 ÿ 26
11ÿ16 4 8 2 4
12 19 11ÿ16 12.88 ÿ 11 ÿ 143 ÿ 12 7 ÿ × 21 ÿ 17 42
4 8 8 2

14 21 3ÿ 14.14 11 ÿ 153 ÿ 12 1 × 23 ÿ 183 ÿ 44


4 4 4 4 4
16 231 ÿ 3ÿ 16.16 11 ÿ 18 16 1 × 23 ÿ 211 ÿ 58
2 4 4 4 4
18 25 3ÿ 18.18 11 ÿ 197 ÿ 16 11 ÿ8 × 3 223 ÿ 59
4 8 4
20 271 ÿ 43ÿ 20.20 11 ÿ 22 20 11 ÿ × 3 25 69
2 4 4 8

22 291 ÿ 1 22.22 13 ÿ 241 ÿ 20 11 ÿ × 31 ÿ 271 ÿ 76


2 4 4 4 2 4
24 32 1 24h25 13 ÿ 261 ÿ 20 11 ÿ × 31 ÿ 291 ÿ 113
4 8 4 2 2
26 341 ÿ 1 26.25 13 ÿ 281 ÿ 24 11 ÿ × 31 ÿ 313 ÿ 126
4 4 2 4 2 4
28 361 ÿ 1 28.25 13 ÿ 301 ÿ 28 11 ÿ × 31 ÿ 34 139
2 4 2 4 2
30 383 ÿ 1 30.25 13 ÿ 321 ÿ 28 11 ÿ × 31 ÿ 36 152
4 4 2 4 2

32 413 ÿ 11 ÿ 32.25 13 ÿ 343 ÿ 28 11 ÿ × 4 381 ÿ 206


4 8 4 4 2 2
34 433 ÿ 11 ÿ 34.25 13 ÿ 363 ÿ 32 11 ÿ × 4 401 ÿ 217
4 8 4 4 2 2
36 46 11 ÿ … 13 ÿ 383 ÿ 32 11 ÿ × 4 423 ÿ 234
8 4 4 2 4
38 483 ÿ 11 ÿ … 13 ÿ 403 ÿ 32 11 ÿ × 4 451 ÿ 264
4 8 4 4 2 4
40 503 ÿ 11 ÿ … 13 ÿ 43 36 11 ÿ × 4 471 ÿ 280
4 8 4 2 4

42 53 11 ÿ … 13 ÿ 45 36 11 ÿ × 41 ÿ 491 ÿ 328
4 4 2 4 2
44 551 ÿ 11 ÿ … 21 ÿ 47 40 11 ÿ × 41 ÿ 513 ÿ 349
4 4 4 2 4 4
46 571 ÿ 11 ÿ … 21 ÿ 49 40 11 ÿ × 41 ÿ 533 ÿ 363
4 4 4 2 4 4

48 591 13 … 21 ÿ 51 44 11 × 41 ÿ 56 426
2 8 2 2 2
50 ÿ 613 ÿ ÿ 13 ÿ … 21 ÿ 53 44 ÿ 13 ÿ × 43 ÿ 581 ÿ 451
4 8 2 4 4 4
52 64 13 ÿ … 21 ÿ 55 44 13 ÿ × 43 ÿ 601 ÿ 477
8 2 4 4 2
54 661 ÿ 13 ÿ … 21 ÿ 57 44 13 ÿ × 43 ÿ 623 ÿ 504
4 8 2 4 4 4

-̀` 60

66

72

NOTAS GERAIS:
73

80

861 ÿ
2
11 ÿ

11

ÿ 11 ÿ
2
2

2


23 ÿ

23 ÿ

23 ÿ
4

4
4
63

69

75
52

52

60
13 ÿ4 × 5

13

(a) Flanges leves são de face plana e projetados para uso com junta de face inteira ou junta de folha de amianto estendendo-se até os orifícios dos
parafusos. (b) A pressão máxima para flanges leves é de 25 psi; perfuração é o mesmo que o padrão Classe
4
ÿ 13 ÿ × 5
×5
691 ÿ

76

821 ÿ
4

2
643

754

846

125. (c) Esta Tabela abrange aços forjados e laminados; para mais informações, consulte ASTM A105. (d)
Todas as dimensões nesta Tabela estão em polegadas, salvo indicação em contrário.

NOTA: (1) Para tamanhos nominais de tubo 36 a 72, o diâmetro interno, B, deve ser especificado pelo comprador.

166
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Tabela I-1M Flanges Leves (Dimensões Métricas)

Fora Modelo de Perfuração


Aproximado
Nominal Fora Grossura, Diâmetro interno, Diâmetro
Comprimento do cubo, de Número Diâmetro e Diâmetro de Peso Cada, kg
Tamanho do Tubo Diâmetro, A T B [Nota (1)] eu Hub, E de Parafusos Comprimento dos Parafusos Bolt Circle

DN 150 279,4 14.29 170,69 31,75 192.09 8 19,05 × 57,15 241.3 5.9
DN 200 342,9 14.29 221,49 31,75 246.06 8 19,05 × 57,15 298,5 8.2
DN 250 406.4 17.46 276,35 31,75 304,80 12 22,23 × 63,50 362,0 11.8
DN 300 482,6 17.46 327,15 31,75 365,13 12 22,23 × 63,50 431,8 19.1

DN 350 533,4 19.05 359,16 31,75 400,05 12 25,40 × 69,85 476,3 20,0
DN 400 596,9 19.05 410,46 31,75 457,20 16 25,40 × 69,85 539,8 26.3
DN 450 635,0 19.05 461,77 31,75 504.83 16 28,58 × 76,20 577,9 26,8
DN 500 698,5 19.05 513.08 31,75 558,80 20 28,58 × 76,20 635,0 31.3

DN 550 749,3 25.40 564,39 44,45 615,95 20 31,75 × 88,90 692,2 34,5
DN 600 812.8 25.40 615,95 44,45 663,58 20 31,75 × 88,90 749,3 51.3
DN 650 870,0 25.40 666,75 44,45 723,90 24 31,75 × 88,90 806.5 57.2
DN 700 927.1 25.40 717,55 44,45 774,70 28 31,75 × 88,90 863,6 63,0
DN 750 984,3 25.40 768,35 44,45 825,50 28 31,75 × 88,90 914,4 68,9

DN 800 1 060,5 28.58 819,15 44,45 882,65 28 38,10 × 101,60 977,9 93,4
DN 850 1 111,3 28.58 869,95 44,45 933,45 32 38,10 × 101,60 1 028,7 98,4
DN 900 1 168,4 28.58 … 44,45 984,25 32 38,10 × 101,60 1 085,9 106.1
DN 950 1 238,3 28.58 … 44,45 1 035,05 32 38,10 × 101,60 1 149,4 119,7
DN 1000 1 289,1 28.58 … 44,45 1 092,20 36 38,10 × 101,60 1 200,2 127,0

DN 1050 1 346,2 31,75 … 44,45 1 143,00 36 38,10 × 107,95 1 257,3 148,8


DN 1100 1 403,4 31,75 … 57.15 1 193,80 40 38,10 × 107,95 1 314,5 158,3
DN 1150 1 454,2 31,75 … 57.15 1 244,60 40 38,10 × 107,95 1 365,3 164,7

DN 1200 1 511,3 34,93 … 63,50 1 295,40 44 38,10 × 114,30 1 422,4 193.2


DN 1250 1 568,5 34,93 … 63,50 1 346,20 44 44,45 × 120,65 1 479,6 204.6
DN 1300 1 625,6 34,93 … 63,50 1 397,00 44 44,45 × 120,65 1 536,7 216,4
DN 1350 1 682,8 34,93 … 63,50 1 447,80 44 44,45 × 120,65 1 593,9 228,6

-̀` DN 1500
DN 1650
DN 1800

NOTAS GERAIS:
1 854,2
2 032,0
2 197,1
38.10
38.10
38.10


69,85
69,85
69,85
1 600,20
1 752,60
1 905,00
52
52
60
44,45 × 127,00
44,45 × 127,00
44,45 × 127,00

(a) Flanges leves são de face plana e projetados para uso com junta de face inteira ou junta de folha de amianto estendendo-se até os orifícios
1 759,0
1 930,4
2 095,5
291,7
342,0
383,7

dos parafusos. (b) A pressão máxima para flanges leves é 172 kPa; perfuração é o mesmo que o padrão Classe
125. (c) Esta Tabela abrange aços forjados e laminados; para mais informações, consulte ASTM A105. (d)
Todas as dimensões nesta Tabela estão em milímetros, salvo indicação em contrário.

NOTA: (1) Para tamanhos nominais de tubo DN 900 a DN 1800, o diâmetro interno, B, deve ser especificado pelo comprador.

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APÊNDICE J NÃO OBRIGATÓRIO


FATORES DE CONVERSÃO COMUMENTE USADOS1

Consulte as Tabelas J-1 e J-2 nas páginas seguintes.

-̀` 1
Extraído parcialmente de ASME SI-1.

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Tabela J-1 Fatores de conversão comumente usados


Quantidade Conversão Fator

ângulo plano vocês dois em uma fileira


1.745329 Eÿ02

Comprimento para m 2.54 E-02 [Nota (1)]


pés para m 3.048 E-01 [Nota (1)]
milha para m 1.609344 E+03 [Nota (1)]

Área in.2 a m2 ft2 6.451600 E-04 [Nota (1)]


a m2 9.290304 E-02 [Nota (1)]

Volume ft3 para m3 2.831685 Eÿ02

US gal para m3 3.785412 Eÿ03

pol.3 para 1.638706 Eÿ05

m3 oz (fluido, US) para m3 2.957353 Eÿ05

litro para m3 1.000000 Eÿ03

Velocidade pés/min para m/s 5.08 E-03 [Nota (1)]

pés/s para m/s 3.048 E-01 [Nota (1)]

km/h para m/s 2.777778 Eÿ01

mph para m/s 4.4704 E-01 [Nota (1)]

mph para km/h 1.609344 E+00 [Nota (1)]

Massa oz (avoir) em kg lb 2.834952 Eÿ02

(avoir) em kg slug 4.535924 Eÿ01

em kg 1.459390 E+01

Aceleração ft/sec2 para m/s2 3.048 E-01 [Nota (1)]

std. gravidade para m/s2 9,80665 E+00 [Nota (1)]

Força kgf para N 9,80665 E+00 [Nota (1)]


lbf para N 4.448222 E+00

libra para N 1.382550 Eÿ01

Flexão, torque kgf·m para N·m 9,80665 E+00 [Nota (1)]


lbf-in. para N·m 1.129848 Eÿ01

lbf-ft para N·m 1.355818 E+00

Pressão [Nota (1)] psi a barra 6.894757 Eÿ02

Pa to bar 1.000 Eÿ05

kPa em bar 1.000 Eÿ02

Estresse [Nota (1)] psi para MPa 6.894757 Eÿ03

kips/in.2 para MPa N/ 6.894757 E+00

mm2 para MPa 1.000 E+00

energia, trabalho Btu (IT) para J 1.055056 E+03

Caloria (IT) para J 4.1868 E+00 [Nota (1)]

lbf-ft para J 1.355818 E+00

Poder hp (550 pés lbf/s) para W 7.456999 E+02

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---
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Tabela J-1 Fatores de conversão comumente usados (continuação)

Quantidade Conversão Fator

Temperatura [Nota (1)] °CaK tK = tC + 273.15


°F a K tK = (tF + 459,67)/1,8 tC =
°F a °C (tF ÿ 32)/1,8

Intervalo de °CaK 1,0 E+00 [Nota (1)]


temperatura °F a K ou °C 5.555556 Eÿ01 ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

NOTAS GERAIS:
(a) Para outros fatores de conversão comumente usados, consulte IEEE/ASTM SI 10. (b) Os
fatores são escritos como um número maior que 1 e menor que 10 com seis ou menos casas decimais. O número é seguido pela letra E (para expoente), um sinal de mais ou
menos símbolo e dois dígitos que indicam a potência de 10 pela qual o número deve ser multiplicado para obter o valor correto. Por exemplo,

2
1,745329 E 02 é 1,745329 × 10 ou 0,01745329

NOTA: (1) As relações são exatas em termos das unidades básicas.

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Tabela J-2 Lista de unidades SI para uso com código B31.8

Outras Unidades ou
Quantidade Unidade [Nota (1)] Símbolo Limitações

Comprimento do ângulo

sólido do plano radiano rad grau (decimalizado)

do espaço e esterradiano senhor …

do tempo metro m milha náutica (somente navegação)


área metro quadrado m2 …

volume metro cúbico m3 litro (L) apenas para líquido


(limitar o uso a L e mL; cc não
deve ser usado) minuto
tempo segundo s (min), hora (h), dia (d), semana e ano

velocidade angular radiano por segundo linha/s …

velocidade radiano por segundo linha/s quilômetro por hora (km/h) para velocidade
do veículo, nó apenas para
navegação
Fenômenos Periódicos e Relacionados

frequência hertz Hz (hertz = ciclo por segundo) rotações

rotacional velocidade radiano por segundo linha/s por segundo (r/s), rotações por minuto
(r/min)

Mecânica

massa quilograma kg …

densidade quilograma por metro cúbico kg/m3 …

impulso quilograma-metro por kg·m/s …


segundo

momento de impulso quilograma-metro quadrado por kg · m2 /s …


segundo

momento angular quilograma-metro quadrado por segundo metro kg·m2 /sm/ …

aceleração por segundo ao quadrado s2 …

momento de inércia quilograma-metro quadrado kg·m2 …

força newton N …

momento da força (torque) newton-metro N·m …

pressão bar bar (pascal = newton por metro quadrado)

estresse megapascal MPa …

viscosidade (dinâmica) pascal segundo Pa·s …

viscosidade (cinemática) metro quadrado por segundo m2 /seg …

tensão superficial newton por metro N/m …

energia, trabalho joule J quilowatt-hora (kW·h)

poder watt EM …

força de impacto joule J …

Aquecer

temperatura: termodinâmica Kelvin k grau Celsius (°C)


[Nota (2)] temperatura:

exceto Graus Celsius °C Kelvin (K)


coeficiente de expansão linear

termodinâmico [Nota metro por metro-kelvin K-1 °Cÿ1; mm/(mm·K)


(2)]

quantidade de calor joule J …

taxa de fluxo de calor watt EM …

densidade de taxa de fluxo de watt por metro quadrado watt por W/m2 …

calor condutividade térmica metro-kelvin W/(m·K) W/(m·°C)

171
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Tabela J-2 Lista de unidades SI para uso com código B31.8 (continuação)

Outras Unidades ou
Quantidade Unidade [Nota (1)] Símbolo Limitações

Calor (cont.)
coeficiente de transferência de calor watt por metro quadrado kelvin joule por W/(m2 ·K) W/(m2 °C)

capacidade Kelvin joule por J/K J/°C

térmica capacidade térmica quilograma-kelvin joule por J/(kg·K) J/(kg·°C)

específica energia quilograma quilojoule por J/kg …

específica entalpia quilograma quilojoule por kJ/kg …

específica entropia específica kelvin-quilograma quilojoule por quilowatt kJ/(K·kg) kJ/ …

taxa de aquecimento segundo (kW·s) …

Eletricidade e Magnetismo
corrente elétrica ampère A …

carga elétrica coulomb C …

densidade de volume de carga coulomb por metro cúbico C/m3 …

densidade de superfície de carga coulomb por metro quadrado volt por C/m2 …

campo elétrico de força potencial metro V/m …

elétrico capacitância volt EM …

densidade de um cavalo F …

corrente intensidade ampere por metro quadrado A/m2 …

de campo magnético densidade amperes por metro Sou …

de fluxo magnético fluxo tesla T …

magnético weber Wb …

auto-indutância henry H …

magnetização de henry por metro H/m …

permeabilidade amperes por metro Sou …

OBSERVAÇÕES
GERAIS: (a) Para outros fatores de conversão comumente usados, consulte IEEE/ASTM SI
10. (b) Os fatores são escritos como um número maior que 1 e menor que 10 com seis ou menos casas decimais. O número é seguido pela letra E (para expoente), um
símbolo de mais ou menos e dois dígitos que indicam a potência de 10 pela qual o número deve ser multiplicado para obter o valor correto. Por exemplo,

2
1,745 329E 02 é 1,745 329 × 10 ou 0,017 453 29

(c) As relações são exatas em termos das unidades de base.

OBSERVAÇÕES: (1) Os fatores de conversão entre as unidades do SI e dos EUA são fornecidos no IEEE/ASTM SI 10.
(2) O uso preferido para temperatura e intervalo de temperatura é graus Celsius (°C), exceto para trabalhos termodinâmicos e criogênicos, onde kelvins podem ser mais adequados. Para
intervalo de temperatura, 1 K = 1°C exatamente.

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ANEXO OBRIGATÓRIO K
CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA

O Apêndice K obrigatório foi excluído.

```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

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APÊNDICE L NÃO OBRIGATÓRIO


DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA RESTANTE DO CORROIDO
CANO

```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Para tubulações de aço, a resistência restante do tubo


corroído pode ser determinada de acordo com ASME
B31G, Manual para Determinar a Resistência Remanescente
de Tubulações Corroídas.

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APÊNDICE M NÃO OBRIGATÓRIO


CRITÉRIOS DE CONTROLE DE VAZAMENTO DE GÁS 1

ESCOPO M-1 túnel: uma passagem subterrânea grande o suficiente para uma pessoa
entrar e na qual o gás pode se acumular.
Este apêndice fornece critérios para detecção, classificação,
e controle de vazamento de gás.
M-3 PESQUISA DE VAZAMENTO E MÉTODOS DE TESTE

M-2 DEFINIÇÕES (APLICÁVEIS A ESTE (a) Os seguintes levantamentos de vazamento de gás e métodos de

APÊNDICE APENAS) teste podem ser empregados, conforme aplicável, isoladamente ou em


combinação, de acordo com procedimentos escritos:
furo de barra: furo feito no solo ou pavimentação com a finalidade
(1) levantamento de detecção de gás de
específica de testar a atmosfera subterrânea com um indicador de gás
superfície (2) levantamento de detector de gás subterrâneo
combustível (CGI). edifício: qualquer estrutura que
(incluindo
é normalmente ou ocasionalmente acessada por pessoas para fins levantamentos de furos de
comerciais, residenciais ou outros, e na qual o gás pode se acumular. barras) ( 3) levantamento da
indicador de gás combustível (CGI): um dispositivo capaz de vegetação (4) teste de queda
detectar e medir as concentrações de gás da atmosfera. espaço confinado: de pressão (5) teste de vazamento
qualquer estrutura subterrânea, como abóbadas, bacias de captura ou de bolhas (6) teste de vazamento ultrassônico Outros métodos de
bueiros, levantamento e teste podem ser empregados se forem considerados
apropriados e conduzidos de acordo com procedimentos que foram
de tamanho suficiente para acomodar uma pessoa e na qual o gás pode
testados e comprovados para ser pelo menos igual aos métodos listados
se acumular. inspeção de acompanhamento: uma inspeção realizada
nesta seção. (b) Levantamento de Detecção de Gás de Superfície
após a conclusão de um reparo para determinar a eficácia do
(1) Definição. Esta pesquisa é uma amostragem contínua da
reparo. atmosfera no nível do solo ou próximo a instalações de gás enterradas e
adjacentes a instalações de gás acima do solo com um sistema detector

-̀` subestrutura associada a gás: um dispositivo ou instalação usado por uma


empresa de gás, como uma caixa de válvula, cofre, caixa de teste ou tubo
de revestimento ventilado, que não se destina ao armazenamento,
transmissão ou distribuição de gás.
de gás capaz de detectar uma concentração de 50 ppm de gás no ar em
qualquer ponto de amostragem.
(2) Procedimento. Os equipamentos utilizados para realizar esses
levantamentos podem ser portáteis ou móveis. Para tubulações
enterradas, a amostragem da atmosfera deve ocorrer, quando possível,
a não mais de 2 pol. (50 mm) acima da superfície do solo. Em áreas onde
LEL: o limite inferior de explosão do gás sendo transportado. ação
a tubulação está sob o pavimento, as amostragens também devem ser
imediata: consiste em enviar pessoal qualificado sem demora para avaliar realizadas em linhas de meio-fio, aberturas disponíveis na superfície do
e, quando necessário, eliminar o perigo existente ou provável. solo (como bueiros, bacias de coleta, aberturas de dutos de esgoto,
energia e telefone, caixas de sinalização de incêndio e tráfego ou
leitura: desvio repetível em um CGI ou instrumento equivalente, expresso rachaduras em calçada ou passeio lateral), ou outras interfaces onde é
em LEL. Quando a leitura for em um espaço confinado sem ventilação, provável que ocorra a liberação de gás. A amostragem deve ser adjacente
deve-se levar em consideração a taxa de dissipação quando o espaço é à tubulação exposta.
ventilado e a taxa de acúmulo quando o espaço é fechado novamente. (3) Utilização. O uso deste método de pesquisa pode ser limitado
por condições adversas (como vento excessivo, umidade excessiva do
solo ou impermeabilização da superfície por gelo ou água).
subestruturas pequenas (exceto subestruturas associadas a gás):
A pesquisa deve ser realizada em velocidades lentas o suficiente
quaisquer estruturas de subsuperfície que são de tamanho insuficiente
para permitir que uma amostra adequada seja continuamente obtida pela
para acomodar uma pessoa, como telefone e dutos elétricos e conduítes
colocação de entradas de equipamentos nos locais de ventilação mais
ou válvulas não associadas a gás e caixas de medidores, e nas quais o
lógicos, levando em consideração a localização das instalações de gás e
gás pode se acumular ou migrar .
quaisquer condições adversas que possam existir.

1
Ver parágrafo 852.2.

175

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(c) Levantamento de Detecção de Gás (-c) Outros métodos de levantamento aceitáveis devem ser
Subsuperficial (1) Definição. Este levantamento é uma amostragem usados para locais dentro de uma área de levantamento de vegetação
da atmosfera subterrânea com um indicador de gás combustível (CGI) ou onde a vegetação não é adequada para indicar a presença de vazamento.
outro dispositivo capaz de detectar 0,5% de gás no ar no ponto de (e) Teste de
amostragem. queda de pressão
(2) Procedimento. A pesquisa deve ser realizada realizando testes (1) Definição. Um teste para determinar se um isolado
com um CGI em uma série de aberturas disponíveis (espaços confinados segmento de tubulação perde pressão devido a vazamento.
e pequenas subestruturas) e/ou orifícios de barras sobre ou adjacentes à (2) Procedimento. Instalações selecionadas para testes de queda
instalação de gás. A localização da instalação de gás e sua proximidade de pressão devem primeiro ser isoladas e depois testadas. Os seguintes
com edifícios e outras estruturas devem ser consideradas no espaçamento critérios devem ser considerados na determinação dos parâmetros de
teste:
dos pontos de amostragem. Os pontos de amostragem devem estar o
mais próximo possível do cano principal ou da tubulação e nunca mais (-a) Pressão de teste. Um teste realizado em instalações
distantes do que 15 pés (4,6 m) lateralmente da instalação. Ao longo da existentes apenas para detectar vazamentos deve ser realizado a uma
rota da tubulação principal ou da tubulação, os pontos de amostragem pressão pelo menos igual à pressão de operação.
devem ser colocados a duas vezes a distância entre a tubulação e a (-b) Meio de Teste. O meio de teste utilizado deve
parede do edifício mais próxima, ou a 30 pés (9,1 m), o que for menor, cumprir os requisitos do n. 841.3.
mas em nenhum caso o espaçamento precisa ser inferior a 10 pés (3,0 (-c) Duração do teste. A duração do teste deve ser suficiente
m). O padrão de amostragem deve incluir pontos de amostragem para detectar vazamentos. O seguinte deve ser considerado na
determinação da duração:
adjacentes a torneiras de serviço, interseções de ruas e conexões de
ramais conhecidas, bem como pontos de amostragem sobre ou adjacentes (-1) volume em teste (-2)
a linhas de serviço enterradas na parede do edifício. tempo necessário para o meio de teste
torne-se temperatura estabilizada (-3)
(3) Utilização (-a) sensibilidade do instrumento de teste (3)
O bom senso deve ser usado para determinar quando as Utilização. Testes de queda de pressão devem ser usados somente
aberturas disponíveis (como bueiros, cofres ou caixas de válvulas) são para estabelecer a presença ou ausência de um vazamento em um
suficientes para fornecer uma pesquisa adequada. Quando necessário, segmento especificamente isolado de uma tubulação. Normalmente, este
pontos de amostra adicionais (furos de barra) devem ser feitos. tipo de teste não fornecerá um local de vazamento; portanto, as
instalações nas quais o vazamento é indicado podem exigir avaliação
(-b) Os pontos de amostragem devem ter profundidade suficiente adicional por outro método de detecção para que o vazamento possa ser
para amostrar diretamente dentro da atmosfera da subsuperfície ou da localizado, avaliado e classificado. (f)
subestrutura. Teste de vazamento de bolha
(d) Levantamento de Vegetação (1) Definição. A aplicação de água com sabão ou outras soluções
(1) Definição. Este levantamento usa observações visuais para formadoras de bolhas na tubulação exposta para determinar a existência
de um vazamento.
detectar indicações anormais ou incomuns na vegetação.
(2) Procedimento. Todas as indicações visuais devem ser (2) Procedimento. Os sistemas de tubulação expostos devem ser
avaliadas usando um indicador de gás combustível (CGI). O pessoal que razoavelmente limpos e completamente revestidos com a solução.
executa esses levantamentos deve ter boa visibilidade geral da área Vazamentos são indicados pela presença de bolhas. A solução formadora
sendo pesquisada e sua velocidade de deslocamento deve ser de bolhas não deve ser usada na tubulação, a menos que tenha sido
determinada levando em consideração o seguinte: (-a) layout do sistema determinado por investigação ou teste que a tubulação é adequadamente
(-b) resistente ao contato direto com a solução.
quantidade e tipo de
vegetação (- c) condições de visibilidade (como (3) Utilização. Este método de teste pode ser usado para o seguinte:
iluminação, (-a) testar
luz refletida, distorções, terreno ou obstruções) partes expostas acima do solo de um sistema (como conjuntos
(3) Utilização (-a) de medidores ou tubulações expostas ou travessias de pontes) (-b) testar
Este método de pesquisa deve ser limitado a áreas onde o uma junta de ligação ou reparo de
crescimento adequado da vegetação esteja firmemente estabelecido. (- vazamento que não seja incluído em um teste de pressão
b) Este levantamento não deve ser realizado nas seguintes
condições: (-1) umidade (g) Teste de vazamento ultrassônico
do solo anormalmente alta (-2) vegetação dormente (-3) (1) Definição. O teste de instalações de tubulação exposta com um
vegetação em período de instrumento capaz de detectar a energia ultrassônica gerada pelo escape
crescimento acelerado, de gás. O instrumento utilizado deve ser adequado para a pressão
como no início da primavera envolvida.
(2) Procedimento. No teste de uma instalação de gás por este
método, o seguinte deve ser considerado:

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Tabela M-4-1 Instrumentos de Detecção de Vazamento: Tipo e Uso Geral

Sensibilidade mais baixa


Tipo de Instrumento Nível Nível Superior de Sensibilidade
PPM % % PPM Amostragem Fluxo de Amostra
Levantamento de Superfície Levantamento de Subsuperfície[Nota (1)] LEL Gás [Nota (1)] % LIE % Gás 50.000 Método Avaliar

… Tipo catalítico 5.000 10 5 100 5 …


(hotwire % LEL) [Nota 2)] Aspirado à mão
… 25.000 50 2,5 … … 100 …
Condutividade Aspirado à mão
térmica (% gás)

Condutividade térmica … 50 1… … … 25 Bombear 0,8 gal/min (3


amplificada [Nota 2)] L/min) 0,5–
detector infravermelho … 5 …… 1.000 2 0,1 Bombear 1,3 gal/min (2–5 L/
min) 0,5–1,3

Chama de hidrogênio … 1 … … 10.000 a 50.000 20 a 1 a 5 bombas gal/min (2–5 L/min)


[Nota (3)] 100
detector de
ionização

OBSERVAÇÃO GERAL: Os valores de PPM, porcentagem LEL e porcentagem de gás mostrados são para concentrações de metano. Onde outros gases (como gás
liquefeito de petróleo ou gás manufaturado) estiverem envolvidos, o ajuste apropriado deve ser feito para ser compatível com os critérios deste procedimento
severo.

NOTAS:
(1) PPM = partes por milhão.
(2) Quando a concentração máxima detectável for excedida, a agulha do medidor do instrumento cairá para zero ou abaixo.
(3) O nível de sensibilidade superior varia de acordo com os diferentes modelos.

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--

(-a) Pressão da linha. À medida que a pressão da linha M-4 INSTRUMENTOS DISPONÍVEIS NORMALMENTE PARA
aumenta, a magnitude da energia ultrassônica gerada por um vazamento A DETECÇÃO DE GÁS
aumenta. (-
b) Localização da Instalação. Objetos próximos ou ao redor de (a) Tipo e Uso Geral. Uma lista de instrumentos geralmente
uma instalação que está sendo testada podem refletir ou atenuar a disponíveis e seu tipo de uso é mostrada na Tabela M-4-1. (b)
Manutenção de
energia ultrassônica gerada, dificultando a detecção ou identificação do
vazamento. Instrumentos. Cada instrumento usado para detecção e avaliação de
(-c) Frequência de Vazamento. Uma série de vazamentos em vazamentos deve ser operado de acordo com as instruções de operação
uma determinada área pode criar um alto nível de fundo ultrassônico recomendadas pelo fabricante e ( 1) deve ser “verificado” periodicamente
que pode reduzir a capacidade de detecção desse tipo de teste. (-d) durante o uso para garantir
Tipo de Instalação. Equipamentos pneumáticos e operados a que os requisitos de tensão recomendados estejam disponíveis
gás geram energia ultrassônica. A localização e a quantidade deste tipo
de equipamento devem ser conhecidas para determinar se o fundo
ultrassônico é muito alto. (2) deve ser testado diariamente ou antes do uso para garantir a
O pessoal que conduz este teste deve escanear todo o operação adequada e para determinar se o sistema de amostragem está
área para eliminar o rastreamento de indicações refletidas. livre de vazamentos e se os filtros não estão obstruindo o fluxo da
As indicações ultrassônicas de vazamento devem ser verificadas amostra
e/ou identificadas por um dos outros métodos de pesquisa ou teste (3) os sistemas de ionização de chama de hidrogênio (HFI) devem
aceitáveis. ser testados em cada partida e periodicamente durante uma pesquisa
(3) Utilização. O teste ultrassônico pode ser usado para testar (c) Calibração de instrumentos. Cada instrumento usado para
detecção e avaliação de vazamento deve ser calibrado de acordo
instalações de tubulação exposta; no entanto, se o nível ultrassônico de
dance com a calibração recomendada pelo fabricante
fundo produzir uma leitura do medidor em escala completa quando o
instruções
ganho for definido na faixa média, a instalação deverá ser testada por
algum outro método de pesquisa. (1) após qualquer reparo ou substituição de peças. (2) em
um cronograma regular, levando em consideração o tipo e uso do
instrumento envolvido. Os sistemas HFI e os instrumentos CGI devem
ser verificados quanto à calibração pelo menos uma vez por mês durante
o uso.
(3) a qualquer momento se suspeitar que a calibração do
instrumento foi alterada.

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M-5 CLASSIFICAÇÃO E AÇÃO DE VAZAMENTO (b) Localize todas as linhas de gás para restringir a área de busca,
CRITÉRIO dando atenção especial à localização de válvulas, conexões, tês e pontas.
As conexões têm uma probabilidade relativamente alta de vazamento. Deve-
M-5.1 Geral se ter cuidado para evitar danos a outras estruturas subterrâneas durante
o barramento ou escavação. (c) Identificar instalações estrangeiras na área
O seguinte estabelece um procedimento pelo qual as indicações de
de busca. Procure evidências de
vazamento de gás inflamável podem ser graduadas e controladas.
atividades de construção recentes que possam ter contribuído para o
Ao avaliar qualquer indicação de vazamento de gás, a etapa preliminar é vazamento. O gás também pode migrar e vazar ao longo de uma trincheira
determinar o perímetro da área do vazamento. Quando este perímetro se
fornecida para outras instalações.
estende a uma parede do edifício, a investigação deve continuar no edifício.

(d) Coloque uma barra espaçada uniformemente ou orifícios de teste


sobre a linha de gás com vazamento suspeito e rastreie o gás até sua fonte
M-5.2 Graus de Vazamento
identificando os orifícios de teste com as leituras mais altas. Todos os
Com base na avaliação da localização e/ou magnitude de um orifícios da barra devem ter profundidade e diâmetro iguais e até a
vazamento, um dos seguintes graus de vazamento deve ser atribuído, profundidade do tubo quando necessário para obter leituras consistentes
estabelecendo assim a prioridade de reparo do vazamento: (a) Grau 1 é e valiosas. Todas as leituras CGI devem ser feitas em uma profundidade
um vazamento que representa um perigo existente ou provável para igual. Somente as leituras sustentadas mais altas devem ser usadas.
pessoas ou propriedades e requer reparo imediato ou ação contínua até
que as condições não sejam mais perigosas. (e) Leituras altas são frequentemente encontradas em mais de um furo
de barra adjacente, e técnicas adicionais são necessárias para determinar
(b) Grau 2 é um vazamento que é reconhecido como não perigoso no qual leitura está mais próxima da fonte provável. Muitas das leituras do
momento da detecção, mas requer reparo programado com base no furo da barra normalmente diminuirão ao longo de um período de tempo,
provável risco futuro. (c) Grau 3 é um vazamento que mas pode ser desejável dissipar o excesso de gás dos locais subterrâneos
não é perigoso no momento da detecção e pode-se esperar que para acelerar esse processo. Os métodos de avaliação devem ser usados
permaneça não perigoso. com cautela para evitar a distorção dos padrões de ventilação. (f) Uma vez
que o vazamento subterrâneo tenha sido identificado, furos adicionais e
furos mais
M-5.3 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação profundos devem ser sondados para delimitar a área mais de perto. Por
exemplo, os orifícios de teste podem ser separados inicialmente por 6 pés
Os critérios para classificação de vazamento e controle de vazamento
(1,8 m). O espaçamento de 1,8 m (6 pés) entre os dois orifícios de teste
são fornecidos nas Tabelas M-5.3-1, M-5.3-2 e M-5.3-3. Os exemplos de
mais altos pode então ser sondado com orifícios de teste adicionais com
condições de vazamento fornecidos nas tabelas são apresentados como
espaçamento de até 300 mm (12 pol.). (g) Testes adicionais incluem fazer
diretrizes e não são exclusivos. O julgamento do pessoal da empresa
leituras CGI no topo de um furo de barra ou usar um manômetro ou solução
operacional no local é de importância primordial para determinar o grau
formadora de bolhas para determinar
atribuído a um vazamento.
qual furo de barra tem o maior fluxo positivo. Outras indicações são
partículas de poeira saindo dos orifícios da barra, o som do gás saindo do
M-5.4 Reavaliação de um Vazamento orifício da barra ou a sensação do fluxo de gás em uma superfície sensível
da pele. Ocasionalmente, a refração da luz solar pode ser observada à
Quando um vazamento deve ser reavaliado (consulte os Critérios de medida que o gás sai para a atmosfera.
Ação nas Tabelas M-5.3-2 e M-5.3-3), ele deve ser classificado usando os
mesmos critérios de quando o vazamento foi descoberto pela primeira vez.

M-6 PINPOINTING (h) Quando o gás for encontrado em um conduto subterrâneo, testes em
aberturas disponíveis podem ser usados para isolar a fonte além das
M-6.1 Escopo técnicas mencionadas anteriormente. Muitas vezes o vazamento é
encontrado na interseção do
Identificar é um processo sistemático de rastrear um vazamento de gás
detectado até sua fonte. O uso dos procedimentos a seguir, conforme conduíte estranho e uma linha de gás, e atenção especial deve ser dada a

apropriado, evitará escavações desnecessárias, que consomem mais esses locais. (i) Quando o padrão das

tempo do que localizar um vazamento. leituras do CGI estiver estabilizado, o orifício da barra com a leitura mais
alta geralmente identificará o vazamento de gás. (j) Quando e onde a
M-6.2 Procedimento tubulação estiver
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`,,`,,`,`,,`---
`-
--

exposta, teste com solução formadora de bolhas, especialmente para


(a) Determine a migração de gás estabelecendo os limites externos das
localizar vazamentos menores.
indicações. Isso definirá a área em que o vazamento normalmente estará
localizado. Esses testes devem ser feitos com um CGI sem gastar esforço
excessivo fornecendo pontos de amostra.

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Tabela M-5.3-1 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação: Grau 1

Nota Definição Critérios de ação Exemplos

1 Um vazamento que representa um perigo Requer ação imediata [Nota (1)] para (1) qualquer vazamento que, no julgamento do pessoal operacional no
existente ou provável para pessoas ou proteger a vida e a propriedade, e local, seja considerado um perigo imediato
propriedades e requer reparo ação contínua até que as condições (2) fuga de gás que tenha incendiado (3)
imediato ou ação contínua até que as não sejam mais perigosas qualquer indicação de gás que migrou para dentro ou sob um prédio ou
condições não sejam mais túnel (4) qualquer leitura na parede
perigosas externa de um prédio ou onde o gás provavelmente migraria para uma
parede externa de um edifício (5) qualquer leitura de 80%
LEL, ou
superior em um ambiente confinado
espaço
(6) qualquer leitura de 80% LEL, ou maior em pequenas
subestruturas (exceto subestruturas associadas a gás) das quais o gás
provavelmente migraria para a parede externa de um edifício (7) qualquer
vazamento que
possa ser visto, ouvido ou sentido e que esteja em um local que possa
colocar em risco o público em geral ou a propriedade

NOTA: (1) A ação imediata em alguns casos pode exigir um ou mais dos seguintes itens:
(a) implementar o plano de emergência da empresa (consulte o
parágrafo 850.4) (b)
evacuar as instalações
(c) bloquear uma

-̀` área (d) redirecionar o tráfego (e)


eliminar fontes de
ignição (f) ventilar a área (g) interromper o fluxo de gás fechando
válvulas ou outros meios (h) notificando a polícia e os bombeiros

M-6.3 Precauções 15% e 30% de gás no ar em toda a área. As áreas de aterro podem,
portanto, fornecer leituras substancialmente mais altas. Gás
(a) Situações incomuns, que são improváveis, mas possíveis,
detectado em sistemas de esgoto deve ser considerado vazamento
podem complicar essas técnicas em algumas ocasiões. Por exemplo,
de gás migratório até prova em contrário por teste e/ou análise. (b)
podem ocorrer vazamentos múltiplos, que geram dados confusos.
Ao
Para eliminar essa complicação potencial, a área deve ser verificada
identificar vazamentos onde o gás é mais pesado que o ar (gás
novamente após a conclusão dos reparos. O gás pode formar
LP), o gás normalmente permanecerá baixo perto do nível do tubo,
bolsões ocasionalmente e dar uma forte indicação até que a cavidade
mas pode fluir para baixo. Os gases LP geralmente não se difundem
na qual o bolsão se formou seja ventilada. Gases estranhos, como
rapidamente ou migram amplamente no solo, de modo que o
gás de material em decomposição, podem ser encontrados
vazamento geralmente está próximo da indicação. Se o gás estiver
ocasionalmente. Esta presença é caracterizada por leituras CGI
sendo liberado em um duto ou sistema de esgoto, ele pode percorrer distâncias cons
razoavelmente constantes entre

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Tabela M-5.3-2 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação: Grau 2

Nota Definição Critérios de ação Exemplos

2 Um vazamento que é reconhecido como não Os vazamentos devem ser reparados ou (1) Vazamentos que requerem ação antes do
perigoso no momento da detecção, eliminados dentro de 1 ano civil, mas congelamento do solo ou outras mudanças
mas justifica o reparo programado com não mais que 15 meses a partir da data adversas nas condições de ventilação. Qualquer
base no provável risco futuro em que o vazamento foi relatado. Ao vazamento que, sob condições de solo congelado
determinar a prioridade do reparo, critérios ou outras condições adversas, provavelmente
como os seguintes devem ser migraria para a parede externa de um edifício.
considerados: (1) (2) Vazamentos que requerem ação dentro de 6 meses
quantidade e migração de gás (2) (a) qualquer leitura de 40% LEL, ou superior, sob
proximidade do gás a edifícios e estruturas uma calçada em uma área pavimentada de parede a
subterrâneas parede que não se qualifique como vazamento de
(3) extensão do pavimento (4) Grau
tipo de solo e condições do solo (como 1 (b) qualquer leitura de 100 %LEL, ou maior,
capa de gelo, umidade e ventilação sob uma rua em uma área pavimentada de parede
natural) a parede que tenha migração significativa de gás e
Vazamentos de grau 2 devem ser reavaliados não se qualifique como vazamento de Grau 1 (c)
pelo menos uma vez a cada 6 meses qualquer leitura inferior a 80% LEL em
até ser liberado. A frequência da pequenas subestruturas (que não sejam
reavaliação deve ser determinada pela subestruturas associadas a gás) das quais o gás
localização e magnitude da condição de provavelmente migraria, criando um provável
vazamento. perigo futuro (d) qualquer
Vazamentos de grau 2 podem variar muito leitura entre 20% LEL e
em grau de perigo potencial. Alguns 80% LEL em um espaço confinado (e)
vazamentos de Grau 2, quando avaliados qualquer leitura em uma tubulação operando
pelos critérios acima, podem justificar em níveis de tensão circular de 30% SMYS, ou
reparos programados para os próximos 5 superior, em um local de Classe 3 ou 4, que não se
dias úteis. Outros justificarão o reparo qualifica como um vazamento de Grau 1
em 30 dias. (f) qualquer leitura de 80% LEL, ou superior, em
Durante o dia útil em que for subestruturas associadas a gás (g)
constatada a fuga, estas situações qualquer vazamento que, no julgamento de
devem ser pessoal operacional da empresa no local, é de
levado ao conhecimento do indivíduo magnitude suficiente para justificar o reparo
responsável pelo agendamento do programado
reparo do vazamento.
Por outro lado, muitos graus
2 vazamentos, devido à sua localização e

-̀` magnitude, podem ser agendados para


reparo de rotina normal com reinspeção
periódica
como necessário.

Tabela M-5.3-3 Classificação de Vazamento e Critérios de Ação: Grau 3

Nota Definição Critérios de ação Exemplos

3 Um vazamento que não é perigoso no momento Esses vazamentos devem ser reavaliados Vazamentos que requerem reavaliação periódica
da detecção e pode ser razoavelmente durante a próxima inspeção agendada ou Intervalos
esperado que permaneça não perigoso. dentro de 15 meses a partir da data (1) qualquer leitura inferior a 80% LEL em pequenas
relatada, o que ocorrer primeiro, até que o subestruturas associadas a gás (2) qualquer
vazamento seja considerado ou não leitura sob uma rua em áreas
resulte mais em uma sem pavimentação de parede a parede onde é
leitura. improvável que o gás possa migrar para a parede
externa de um edifício (3) qualquer
leitura inferior a 20% LEL em um espaço confinado

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APÊNDICE N NÃO OBRIGATÓRIO


PRÁTICA RECOMENDADA PARA TESTE HIDROSTÁTICO DE
DUAS NO LUGAR

N-1 INTRODUÇÃO N-3 ENCHIMENTO

O objetivo da prática recomendada é citar algumas das etapas O enchimento é normalmente feito com uma ou mais bombas
importantes que devem ser executadas no teste hidrostático de centrífugas de alto volume. O enchimento deve ser contínuo e feito
tubulações no local. Destina-se a fornecer apenas diretrizes básicas. atrás de um ou mais rodos ou esferas para minimizar a quantidade de
As partes desta prática recomendada, que abrange a determinação ar na linha. O progresso do enchimento deve ser monitorado medindo
da pressão na qual o limite de elasticidade mínimo especificado do a bomba de água na tubulação e calculando o volume da linha cheia.
tubo é alcançado, são usadas apenas quando tal determinação é
necessária. API RP 1110 fornece orientação adicional. Se necessário, deve ser previsto um período de estabilização da
temperatura entre o solo e a água de enchimento.

N-2 PLANEJAMENTO N-4 TESTE

(a) Todos os testes de pressão devem ser conduzidos com o (a) Bomba de pressão. Normalmente, uma bomba alternativa de
devido respeito pela segurança de pessoas e bens. Quando a pressão deslocamento positivo é usada para pressurizar a tubulação durante
de teste estiver acima de 400 psig (2.760 kPa), devem ser tomadas o teste. A capacidade de fluxo da bomba deve ser adequada para
precauções apropriadas para manter as pessoas não envolvidas nas fornecer uma taxa de pressurização razoável.
operações de teste fora da área de teste durante a realização do teste A classificação de pressão da bomba deve ser maior do que a pressão
hidrostático. (b) Seleção de Seções de de teste máxima prevista. (b) Cabeçotes de teste,
Teste e Locais de Teste. A tubulação pode precisar ser dividida em tubulação e válvulas. A pressão de projeto das cabeças de teste e
seções para teste para isolar áreas com diferentes requisitos de tubulação e a pressão nominal de mangueiras e válvulas no manifold
de teste não devem ser menores que a pressão de teste antecipada.
pressão de teste, ou para obter pressões de teste máximas e mínimas
desejadas devido ao diferencial de carga hidrostática. A elevação no Todos os equipamentos devem ser inspecionados antes do teste para
local de teste, o ponto alto e o ponto baixo da área isolada, devem ser determinar se estão em condições satisfatórias. (c) Pressurização. A
conhecidos para manter a pressão especificada nas elevações máxima seguir está uma sequência para
e mínima. pressurização:

(c) Fonte de água e descarte de água. Uma fonte de água, bem (1) Aumente a pressão na seção para não mais do que 80% da
como local(is) para descarte de água, devem ser selecionados bem pressão de teste antecipada e mantenha por um período de tempo
antes do teste. Os regulamentos federais, estaduais e locais devem para determinar se não há vazamentos importantes.
ser verificados para garantir a conformidade com relação ao uso e/ou (2) Durante esse período, monitore a pressão e verifique se há
descarte da água. Ao descartar a água após o teste, deve-se tomar vazamentos na seção de teste. Repare quaisquer vazamentos
cuidado para evitar danos às plantações e erosão excessiva ou importantes encontrados.
contaminação de córregos, rios ou outros corpos d'água, incluindo (3) Após o período de espera, pressurize a uma taxa uniforme
águas subterrâneas. para a pressão de teste. Monitore o desvio de uma linha reta usando
gráficos de pressão-volume (registros ou plotter automático).
(d) Condições ambientais. Teste hidrostático em baixa
as condições de temperatura podem exigir (1) (4) Quando a pressão de teste é atingida e estabilizada a partir ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

aquecimento do meio de teste. (2) das operações de pressão, um período de espera pode começar.
a adição de redutores do ponto de congelamento. Deve-se ter Durante este período, o meio de teste pode ser adicionado conforme
cuidado ao manusear os redutores do ponto de congelamento necessário para manter a pressão mínima de teste.
durante os testes. O descarte de depressores do ponto de
congelamento deve ser cuidadosamente planejado e executado.

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N-5 DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO NECESSÁRIA por curso, é igual a 0,002 vezes o volume de enchimento da seção
PARA PRODUZIR RENDIMENTO de teste à pressão atmosférica. Isso representa o comportamento
médio da seção de teste. Comprimentos de tubo individuais
(a) Métodos de plotagem pressão-volume. Se estiver podem sofrer expansão maior ou menor com base em suas
monitorando o desvio de uma linha reta com plotagens gráficas, respectivas propriedades mecânicas.
uma plotagem precisa da pressão versus o volume de água
bombeada na linha pode ser feita manualmente ou por plotter N-6 TESTE DE VAZAMENTO
automático. Para fazer um gráfico manual, os cursos da bomba
Se, durante o período de retenção, for indicado vazamento, a pressão
são contados para determinar o volume e plotados em relação
pode ser reduzida durante a localização do vazamento. Depois que o
às leituras de pressão. A plotagem deve ser iniciada em uma
vazamento for reparado, um novo período de espera deve ser iniciado na
pressão baixa o suficiente para estabelecer com precisão a parte
pressão de teste total.
em linha reta da plotagem pressão-volume. Os pontos devem ser
traçados com frequência suficiente para que o desvio da parte N-7 REGISTROS
reta possa ser detectado prontamente. O desvio da linha reta é o
início da parte não linear do gráfico pressão-volume e indica que A empresa operadora deve manter em seu arquivo para a vida
o limite elástico de alguns dos tubos dentro da seção foi alcançado. útil de cada tubulação e principal, registros mostrando o seguinte:
(b) Rendimento para tubo não identificado ou usado [conforme (a) meio
limitado de teste (b) pressão
pelo para. 841.1.4(a) e permitida nos parágrafos. 811.1(f) e de teste (c) duração
817.1.3(h)] é determinado usando a pressão na elevação mais do teste (d) data do
alta dentro de uma seção de teste, na qual o número de golpes teste (e) gráfico
da bomba (volume medido) por incremento de aumento de pressão de registro de pressão e registro de pressão (f) gráfico
torna-se duas vezes o número de bombas cursos (volume de pressão versus volume (se aplicável) (g) pressão
medido) por incremento de aumento de pressão que foi necessário em elevações altas e baixas (h) elevação no
durante a parte em linha reta do gráfico de pressão-volume antes ponto de teste pressão medida (i) pessoa(s) conduzindo
de ocorrer qualquer desvio. (c) Para controle da pressão máxima teste, operador e teste
de teste quando os níveis de tensão do arco excedem 100% empreiteiro, se usado
SMYS dentro de uma seção de teste, uma das seguintes (j) fatores ambientais (temperatura ambiente, chuva, neve,
medidas pode ser usada: (1) A pressão na qual o número de vento, etc.) (k) fabricante (tubo,
golpes da bomba (volume medido) por válvulas, etc.) (l) especificações do tubo
incremento de o aumento de pressão torna-se duas vezes o (SMYS, diâmetro, espessura da parede, etc.) (m) transparente
número de golpes da bomba (volume medido) por incremento de
aumento de pressão que foi necessário durante a parte em linha identificação do que está incluído em cada seção de teste (n)
reta do gráfico pressão-volume antes que ocorra qualquer desvio.
descrição de quaisquer vazamentos ou falhas e sua disposição
Os
(2) A pressão não deve exceder o anel de ocorrência de registros acima devem ser revisados para garantir que os
pressão quando o número de golpes da bomba (volume medido) requisitos deste Código foram atendidos.
obtido após o desvio da parte reta do gráfico pressão-volume
vezes o volume

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APÊNDICE O NÃO OBRIGATÓRIO


ELABORAÇÃO DAS INQUÉRITAS TÉCNICAS

As informações anteriormente contidas neste Apêndice foram movidas para a página Correspondência com o Comitê B31 na
matéria inicial.

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`

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APÊNDICE P NÃO OBRIGATÓRIO


NOMENCLATURA PARA FIGURAS

Este Apêndice está em preparação para uma futura edição deste Código.

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ANEXO OBRIGATÓRIO Q
DIAGRAMAS DE ESCOPO

Consulte as Figuras Q-1 a Q-3 nas páginas seguintes.

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Figura Q-1 Escopo da ASME B31.8 Tubulação de Transmissão Offshore

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NOTA GERAL: Instalações e tubulações indicadas por linhas contínuas estão dentro do escopo deste Código.

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Figura Q-2 Escopo da ASME B31.8 Tubulação de Transmissão Terrestre

O escopo ASME B31.8 começa na


saída da planta de separação e/ou
processamento

C
SP
O escopo ASME B31.8 começa
na saída do separador de cabeça de poço
SP

O escopo ASME B31.8 inclui


tubo para a entrada do poço de injeção
Marca d'água alta
C

M Veja a Figura Q-3


Veja a Figura Q-1
C

SP

Em terra
Suporte tipo tubo
No mar M ou garrafa

Veja a Figura Q-3


Veja a Figura Q-1
C

Campo de armazenamento de gás


Lenda

Linha principal (pipeline) linha de transmissão Poço de gás sem separador ou planta de processamento

Reunindo pipelines C Estação de compressão

Linhas de fluxo de gás M estação de metro

SP Planta de separação e/ou processamento Dispositivo de proteção contra sobrepressão para tubulações e redes

Poço de gás com separador Poço de injeção de gás

NOTA GERAL: Instalações e tubulações indicadas por linhas contínuas estão dentro do escopo deste Código.
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Figura Q-3 Escopo da tubulação de distribuição ASME B31.8

NOTA GERAL: Instalações e tubulações indicadas por linhas contínuas estão dentro do escopo deste Código.

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APÊNDICE R NÃO OBRIGATÓRIO


ESTIMATIVA DE TENSÃO EM DENTES

R-1 TENSÃO valor. Quando o recuo é reentrante, a curvatura da parede do tubo


é invertida e R1 assume um valor negativo.
As mossas de deformação podem ser estimadas usando dados
Determine o raio de curvatura em um plano longitudinal através
de ferramentas de inspeção em linha de deformação (ILI) ou de
do recuo mostrado como R2 na Figura R-1, ilustração (c). Outros
medição direta do contorno de deformação. As técnicas de medição
termos dimensionais são a espessura da parede, t; a profundidade
direta podem consistir em qualquer método capaz de descrever os
do dente, d; e o comprimento do dente, L. (a) Calcule a deformação
termos de profundidade e forma necessários para estimar a
de flexão na
deformação. As técnicas de estimativa de deformação podem
direção circunferencial como
diferir dependendo do tipo de dados disponíveis.
Interpolação ou outras técnicas matemáticas podem ser usadas
para desenvolver informações de contorno de superfície de ILI ou 1 = (t/2)(1/R 1/R0) 1

dados de medição direta. Embora um método para estimar a


No ápice do dente, o termo ÿ1 é negativo representando a
deformação seja descrito aqui, não se destina a impedir o uso de
compressão na superfície externa do tubo e positivo representando
outras técnicas de estimativa de deformação (consulte também a
a tensão na superfície interna do tubo.
Figura R-1).
(b) Calcule a deformação de flexão na direção longitudinal como
O usuário é advertido de que a análise das curvaturas da
superfície para determinar tensões locais de deformação pode ser
significativamente afetada por erros aleatórios inerentes a todas as 2 = t/(2R ) 2
técnicas de medição geométrica. Técnicas adequadas de suavização
de dados devem ser empregadas para minimizar o efeito de tais No ápice do dente, o termo ÿ2 é negativo representando a
erros. O usuário também é advertido de que a análise de tensão compressão na superfície externa do tubo e positivo representando
descrita aqui aborda apenas o potencial de falha de metal devido à a tensão na superfície interna do tubo.
tensão local excessiva. Ele não aborda preocupações sobre os (c) Calcule a deformação extensional na direção longitudinal
efeitos de como
fadiga ou outros mecanismos de degradação. Quando métodos de 1
3 22(/)
medição de perfil detalhados são usados, as deformações máximas = ( ) dL
do componente podem não ser coincidentes. A abordagem
conservadora seria assumir que sim. A forma do dente pode ser O termo ÿ3 está apenas em tração. O usuário é advertido para
afetada pelas condições de pressão interna presentes no momento evitar superestimar a dimensão do comprimento, L.
da medição, o que pode, por sua vez, afetar as estimativas das (d) Calcule a deformação para as superfícies interna e externa
deformações locais. do tubo como

R-2 ESTIMATIVA DE TENSÃO


2 (1/2)
A É

= ( 2/3 ) OO

Å
2+1 ( + + +)1 2 3( 2 3)
ÑÑ

OO
O que ELE
ÑÑ

R0 é o raio inicial da superfície do tubo, igual à metade do OD


nominal do tubo. Conforme mostrado pelos perfis transversais na
Os valores positivos e negativos para ÿ1 e ÿ2 devem ser levados
Figura R-1, a indentação pode ser não reentrante ou reentrante.
em consideração para determinar a deformação combinada nas
Quando a indentação não é reentrante, a curvatura da superfície
superfícies interna e externa do tubo.
do tubo está na mesma direção que a curvatura da superfície
original, e R1 tem um efeito positivo

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ð20Þ Figura R-1 Método para estimar a tensão em dentes

A
A

R0 R0

R1 0

R1 0
A
A

(a) Não reentrante (b) Reentrante

-̀`
R2

(c) Perfil Longitudinal

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ÍNDICE

Ferro fundido, 804.2

Linhas de serviço de ferro fundido; consulte linhas de serviço de ferro dúctil,


Acessibilidade de cofres, 847.2 Junta
849,3
adesiva, 805.1.3 Sistema de
conexões à rede elétrica, 849.6.2 uso de,
tubulação de ar, 843.4.3 Receptores
849.3
de ar, 843.4.3(e)
Válvula de retenção, 803.7
Liga de aço, 804.7.2
Localização da classe, alteração,
Temperatura ambiente, 805.2.2 Ancoragem
descrição 854, 840.2.2
para tubulação enterrada, 835 Queimaduras
Distância entre a rede elétrica e outros subterrâneos
de arco
estruturas
eliminação de, 841.2.4(e)
de tubos de plástico, 842.2.8 de
ambiente ártico, 865
tubos de aço, 841.1.11(c)

Climas frios, materiais para uso em, 814


Tubo de controle de corrosão em, 864.2.8
plástico de enchimento,
Tubo expandido a frio, 804.4 Mola
842.3.3(d) tubo de aço, 841.2.5(c)
fria, 805.1.4 de tubulação,
Curvas, cotovelos e esquadrias, 841.2.3 Curvas
832.3(h)
em tubos de plástico, 842.3.4 Garrafa, 803.8
Materiais combustíveis, armazenamento de, em estações de
compressão, 853.1.5

Instalações herméticas, controle de pressão na entrada, 845.2.1 Suporte Estações de compressão, 843

tipo garrafa, 803.8 Conexão de construção de edifícios, 843.1.2 projeto de,


derivação, soldada 843.1 instalações

reforço de, Figura F-6, App. F regras para reforço elétricas, 843.2 equipamentos,

de, exemplos, App. F Ramos em tubos de plástico, 842.3.4 843.3 falhas de

Edifícios destinados a ocupação humana, 840.2 refrigeração e lubrificação, 843.3.6 instalações de

Tubos enterrados, ancoragem para, 835 em curvas, 835.2 forças desligamento de emergência, 843.3.3(a) paradas por

em juntas de tubos, 835.4 informações gerais, sobrevelocidade do motor, 843.3.3(b) prevenção


835.1 interligação de de explosão, 843.3.7 proteção contra

linhas subterrâneas, 835.6 restrição incêndio, 843.3.2 controle de

devido ao atrito do solo, 835.3 gás combustível, 843.3.5

suportes para tubulações enterradas, 835.5 instalações de tratamento de gás, 843.3.1

remoção de líquido, 843.3.1(a)

equipamento de remoção de líquido, 843.3.1(b)

silenciadores, 843.3.7 (a)


Aço carbono, 804.7.1 requisitos de limitação de pressão, 843.3.4 dispositivos

Revestimento, inserção em, de segurança, 843.3.3

de tubos de plástico, 842.3.3(e) de ventilações do edifício, 843.3.7(b) saídas, 843.1.3

tubos de aço, 841.1.11(d)

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áreas cercadas, 843.1.4 Cobertura e invólucro, requisitos para ferrovias, estradas, ruas
localização do edifício, 843.1.1 ou rodovias tubo de plástico,

tubulação, 843.4 842.2.7 tubulações e

sistema de tubulação de ar, 843.4.3 redes principais de aço, 841.1.11

receptores de ar, 843.4.3(e)


Válvula de meio-fio,

tubulação de gás combustível,


803.7 Medidor do cliente, 803.6

843.4.2 tubulação de gás, 843.4.1

teste de, 843.4.1(c) Programa de prevenção de danos, 850.8

tubulação hidráulica, 843.3.7 Projeto

identificação de válvulas e tubulações, 843.4.1(d) instalação de ramais de cobre, 849.5.1 de ramais

de, 843.4.1(b) tubulação de óleo de plástico, 849.41 de ramais de aço,

de lubrificação, 843.4.4 especificações 849.2.1

para, 843.4.1( a) tubulação de vapor, Projeto, instalação e teste, classificação 840

843.4.6 tubulação de água, de locais, fator de projeto 840.3, F,

843.4.5 valores de tubo de aço, Tabelas

Compressores e motores principais, 853.1.1 841.1.6-1 e 841.1.6-2

Especificações de construção para tubulação de plástico, 842.3.1 fórmula de projeto, tubo de aço, 841.1.1

Recipiente, tubo, 804.3 conjuntos fabricados, aço, 841.1.9(a) disposições

Tubulação de controle, gerais, 840.1 espessura nominal

803.5 Falhas de refrigeração e lubrificação, 843.3.6 mínima da parede, 841.1.5(a) fator de junta ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Redes de cobre, 842.5 longitudinal, valores de projeto de , Tabela 841.1.7-1


projeto de, 842.5.1 tubo E , limitações de, 841.1.3 índices de densidade

acessórios em, 842.5.1 (c) populacional, tubo de aço 840,2, fator de

corrosão galvânica, proteção contra, 842.5.1(e) juntas em, redução de

842.5.1(d) válvulas em, temperatura 841, T , Tabela 841.1.8-1

842.5.1(b) Fator de projeto, F

Linhas de serviço de cobre, 849,5 para folga entre recipientes e garrafas, 844.3
(d)
conexões à rede elétrica, 849.6.4
para tubulação de aço, 841.1.1
projeto de, 849.5.1
Pressão de projeto, 805.2
acessórios em, 849.5.1(c)
Requisitos de projeto para cofres, 847.1
ação galvânica, proteção contra, 849.5.1(e) instalação de,
Diâmetro, 804.5
849.5.2
nominal externo, 804.5
juntas em, 849.5.1(d)
Dimensões
válvulas em, 849.5.1(b)
Conversão SI (métrica), padrão 801.4,
Corrosão
801.3 Enterramento
controle, 860
direto de tubulação de plástico, 842.3.3(d)
Corrosão, tubulação
Instalações de distribuição, abandono de, 852.4
externa, 861
Distribuição principal, 803.3
em ambientes árticos, 865 em
Manutenção da tubulação de distribuição, 852
serviço de alta temperatura, 866 interno,
instalações de distribuição, abandono de, 852.4
864
pesquisas de vazamento,
offshore, A860
852.2 patrulhamento,
registros de, 860.1(e),(f)
852.1 Sistema de distribuição,
corrosão sob tensão e outros fenômenos, 867
803.3 alta pressão, 803.3
baixa pressão, 803.3

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Ferro dúctil, 804.1 Acessórios que não sejam válvulas e conexões


Projeto de tubo de de ramificação de flanges, 831.3.3

ferro dúctil, componentes especiais fabricados por soldagem, 831.35


instalação 842.1.1, 842.1.2 acessórios especiais, 831.3.2
juntas de campo, fazendo, 842.1.2(d) acessórios padrão, 831.3.1
restrição de juntas, 842.1.2(c) Flanges, peso leve, App. I Teste
assentamento, de achatamento para tubos, Ap. H
842.1.2(a) juntas, Flexibilidade e fatores de intensificação do estresse, App. E
842.1.1(e) mecânicas, 842.1.1(e) Instalações de controle de fluxo

(1) outras, 842.1 .1(e)(2) projeto de, 841.1.9(c), 841.1.9(f), 841.1.9(g), 841.1.9
rosqueado, 842.1.1(e)(3) (h)

reutilização de, Forças em juntas de tubos, 835.4

resistência padrão 817.2 e conformidade com ANSI Controle e parada de fratura, 841.1.2

A21.5.2, 842.1.1(c) Controle de fratura frágil, 841.1.2(a)


seleção de espessura padrão, Tabela 842.1.1-1 Detenção de fratura dúctil, 841.1.2(b)
espessura, admissível, 842.1.1(d) Controle de gás combustível, 843.3.5

valores de s e f , admissível, 842.1.1(b) espessura Tubulação de gás combustível, 843.4.2

da parede, determinação de, 842.1.1(a)


Linhas de serviço de ferro dúctil, 849.3 Corrosão galvânica, proteção contra, em redes de cobre,
conexões à rede elétrica, 849.6.2 842.5.1(e)

uso de, 849.3 Gás, 803.1

transporte de, 803.1 Critérios

Alongamento, mínimo especificado, 804.6 de controle de vazamento de gás, App. M

Plano de emergência, 850.4 Gás principal, 803.3

Instalações de desligamento de emergência para estações Identificação


de compressão, 843.3.3(a) da tubulação de gás de válvulas e tubulações, 843.4.1(d)
Invasão, paralelo, 803.1 Paradas de instalação de, 843.4.1(b)
sobrevelocidade do motor, 843.3.3(b) especificações para, 843.4.1(a)
Saídas em estações de compressão, 843.1.3 teste de, 843.4.1(c)
Expansão e flexibilidade dos componentes do sistema de Pressão de gás, controle e limitação de, 845
tubulação, 832 atualização do sistema de alta pressão para maior
quantidade de expansão, 832.2 pressão operacional máxima permitida, 857 em
requisitos de flexibilidade, 832.3 instalações herméticas, 845.2.1 em ```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Explosão, prevenção de, 843.3.7 sistemas de distribuição de alta pressão, 845.2.4 em


Tubulação exposta, suportes e âncoras para sistemas de distribuição de baixa pressão, 845.2.5
fixação de suportes ou âncoras, 834.5 forças em instrumentos, tubulação de controle e amostra, 845.5
juntas de tubos, 834.4 materiais, dispositivos limitadores e de alívio, prova de capacidade
projeto e instalação, 834.3 provisão para expansão, adequada e desempenho satisfatório, 845.4.2 sistemas

834.2 de distribuição de baixa pressão, conversão para sistemas


de alta pressão, 845.2.6 de gás
fornecido a clientes domésticos e pequenos a partir de
Falha, tubulação, investigação, 850.5 Juntas
sistemas de distribuição de alta pressão, 845.2.7
de campo, fabricação, para tubo de ferro dúctil, 842.1.2(d)
Proteção contra incêndio em estações de compressão, pressão operacional, máxima permitida para sistemas de
843.3.2 distribuição de alta pressão, 845.2.4(c) pressão
Conexões em redes de cobre, operacional, máxima permitida para sistemas de distribuição
842.5.1(c) em ramais de cobre, 849.5.1(c) de baixa pressão, 845.2.5(c)

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pressão operacional, máxima permitida para tubulações ou Teste hidrostático de tubulações no local, App. N
redes de aço ou plástico, 845.2.2
sobrepressão, acidental, proteção contra, Ignição, acidental, prevenção de, 850.6 Consultas,
845.1
App. O Inspeção de
estações de alívio e limitação de pressão, capacidade
tubulação de plástico, 842.3.2 Instalação
necessária, 845.4.1
dispositivos de alívio e limitação, projeto de tubulação
enchimento, 841.2.5(c) de
de aço 845.3 ou principal, melhorando para maior
pressão operacional máxima permitida, 857 Planta de linhas de cobre, 849.5.2 de

processamento de gás, 803.5 Linha medidores e reguladores de clientes, 848.4 de tubo em

de serviço de gás, 803.3 vala, 841.2.5(b) manuseio,

Linha de armazenamento de transporte e amarração, 841.2.5(a) torneiras quentes,

gás, 803.4 Linha de coleta, 841.2.6 operações

803.4 Sistema de coleta, 803.4 diversas em, 841.2.5

Detecção de entalhes e de dutos e redes principais de aço, 841.2 de

sulcos de, 841.2.4(a) reparo dutos por perfuração direcional, 841.129 de ramais de

de campo de, 841.2.4(b ) em plástico em edifícios, 849.4.2(c) de ramais, provisões gerais,

tubulação de plástico, reparos em campo de, 842.3.5 849.1.1 de ramais de aço, 849.2.2

Temperatura do solo, 805.2.2


em furos, aço, 849.2.2(a) dentro

Manuseio, transporte e amarração, 841.2.5(a) ou sob edifícios, 849.2.2(b)

Perigos, proteção contra, para tubulação de plástico, 842.2.6 Tubulação de instrumento, controle e amostra para controlar a
pressão do gás, 845.5
Cabeçalhos, extrudados, App. F
Tubulação de instrumento,
Junta de fusão a quente, 805.1.3(b)
803.5 Objetivo do código,
Sistemas de distribuição de alta pressão, 803.3
802.2 Controle de corrosão interna, 864
pressão de controle de entrada, 845.2.4
Interpretações do código, consultas relacionadas, App. O
pressão operacional máxima permitida, 845.2.4(c) atualização
para operação máxima permitida mais alta
Articulações; ver Comprimento,
pressão, 857
804.5 ferro dúctil, 842.1.1(e)
Titulares
em ramais de cobre, 849.5.1(d) tubo de
tipo garrafa, 803.8, 844
plástico, 842.2.9
disposições gerais, 844.5 em
direitos de passagem exclusivos, 844.3(b)
Registros de vazamento, em dutos, 851.6
disposições especiais, 844.4
Termos de investigação de vazamento, App.
tipo de tubo, 803.8, 844
M Levantamento de vazamentos, na tubulação de
disposições gerais, 844.5 em
distribuição,
direitos de passagem exclusivos, 844.3(b)
852.2 Comprimento, 804.5 Dispositivos limitadores e de alívio,
em direitos de passagem não exclusivos,
prova de capacidade adequada e desempenho
844.1 procedimentos para manter em condições seguras
satisfatório, 845.4.2 Remoção de líquido em estações de compressão, 843.3.1(a)
de operação, 853.2
equipamento para, 843.3.1(b)
Tensão circular, 805.2.3
Localização
máximo permitido, 805.2.3
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

de edifícios de compressores, 843.1.1 de


Torneiras quentes,
válvulas
803.1 em tubulações de plástico,
sistema de distribuição, transmissão
842.3.6 tubulações e canos principais de aço,
846.2.2, classe de
841.2.6 Tubulações hidráulicas, 843.3.7
localização 846.2.1, 805.1.1, 840.2

194

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ASME B31.8-2020

Resistência hidrostática de longo prazo, 805.1.3 instalação de, 848.4

Sistemas de distribuição de baixa pressão, 803.3 localização para, 848.1

entrada de pressão de controle, 845.2.5 pressão de operação para, 848.2


conversão para sistema de alta pressão, 845.2.6 pressão proteção contra danos, 848.3
operacional máxima permitida, 845.2.5(c) Sistemas diversos, 803.5 Regulador
Sistemas de GLP, 803.1.9 de monitoramento, 803.6
requisitos de segurança para, 856.1 Silenciadores (silenciadores), 843.3.7(a)
odorização, 856.1 Marcação múltipla de materiais e componentes, 813.3
ventilação, 834.3.7(c)
Tubulação de óleo lubrificante, 843.4.4 Diâmetro externo nominal, 804,5
Espessura nominal da parede, 804,5

Mãos, gás, 803.3


Rede Odorização, 856.1 em

folga entre redes principais e outras estruturas subterrâneas, sistemas de GLP, 856.1
tubulação de plástico, 842.2.8 localização Offshore
de conexões de linhas de serviço para, 849.1.4 procedimentos de reparação acima da água e hiperbárica para
Manutenção tubulações de aço, A851.4
estação de compressão, 853.1 cargas acidentais, A803

materiais combustíveis, armazenamento de, 853.1.5 tensão longitudinal admissível, A842.1.3


compressores e motores principais, 853.1.1 deformações admissíveis, A842.1.4

isolamento de equipamentos, 853.1.4 projeto alternativo para deformação, A842.2.3


válvulas de alívio, inspeção e teste, 853.1.2 tubulações, limites alternativos de aceitação de falhas, A826.2.3
851 controle de ancoragem para tubulação enterrada, A835
corrosão externa, 861 controle de ancoragem, A844.2.5
corrosão interna, 864 marcadores, 851,6 corrosão atmosférica, A861.4 proteção
atmosférica, A861.2 aterro, A844.2.4
patrulhamento, 851.2 procedimentos de reparo
registros de vazamento de dutos, abaixo da água para tubulações de aço, A851.4.5
851.6 registros de corrosão, 860.1(e),860.1(f)
Marcadores em tubulações, 851.7 efeitos de detonação, A850.7

Marcação de materiais e equipamentos, 813 Marcação solos de fundo, A841.25, A844.2.2

de materiais ou componentes, múltiplos, 813.3 Especificações de acoplamento de separação, fivela

materiais aprovadas para uso sob este Código, App. A Materiais A803, prendedor

e equipamentos, A803, A803

810 qualificação de, 811 detector, A803

flambagem, requisitos
Materiais para uso em climas frios, 812 de proteção catódica A842.1.1, A862.1.2, A862.1
Tensão circular máxima permitida, 805.2.3 Pressão
operacional máxima permitida, 805.2.1 Pressão máxima de requisitos de revestimento, A862.1.1

teste permitida, 805.2.1 Pressão operacional máxima, colapso, A842.1.2

805.2.1 Metros, 803.6 Projeto de instalações do flambagem da coluna, A803

medidor, tensão combinada, A842.2.2(c)

841.1.9(c), 841.1.9(d ), 841.1.9(e), 841.1.9(h) compressor, projeto da estação, A843.1


equipamento da estação, A843.3
Conjunto de medidores, 803.6 estações, A843

Medidores e reguladores, clientes, 803.6, 848

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condições para a reutilização e requalificação da tubulação, disposições gerais, A840.1, A847.1 tensão
A817
circular, A842.2.2(a) solda
conectores, controle hiperbárica, A803 inspeção
de corrosão A803 de tubulações offshore, projeto A860 e testes para controle de qualidade de soldas em
contra flambagem sistemas de tubulação,
e ovalização, fadiga A842.2.4, fratura A826.2 inspeção de soldas, A826
A842.2.5, tubulações offshore, processos
escoamento A842.2.6, A820, procedimento
A842.2.2(b) de soldagem A821.2, A821.3
projeto e proteção de conjuntos especiais, A842.2.10 fadiga de instalação, intenção
A842.1.5, controle
condições, A841.1 interno de corrosão A802.2, A864
considerações, A841 ligação, A850.4.3
cargas ambientais, A841.3.3 fatores classificações de carga, A841.3.1
para dutos offshore, tubulação de plataforma e risers de cargas impostas por equipamentos de construção e
dutos, Tabela A842.2.2-1 movimentos de embarcações,
projeto, instalação e teste, A840 projeto de A841.2.4 classe de localização, A854
braçadeiras localização das instalações do compressor, A843.1.1
e suportes, A842.2.7 conectores e tensão longitudinal, A842.2.2(b)
flanges, A842.2.8 tubo flexível, A842.2.11 especificações de material, A814
protetores de riser de estabilidade no fundo, A844
tubulação estrutural, A842.2.9 procedimentos de operação e manutenção que afetam a
projetar condições de tempestade, segurança das instalações de transmissão de gás, A850
A844.1 programa educacional, critérios operacionais e de projeto, A842.2.1
A850.4.4 elétrico considerações de projeto, A841.3
conexões e pontos de monitoramento, instalações cargas, A841.3.2
A861.1.4, operações, geral, A850.1 colapso
interferência A843.2, A861.1.7 de tubulação, A803
isolamento, A861.1.3 tubulação, manutenção, A851
instalações de desligamento de emergência, marcadores e sinais,
A843.3.3(a) invólucros, A843.1.2 patrulhamento A851.7,
cargas ambientais, A841.2.3 planos dutos A851.2,
de recursos essenciais, A850.3, A850.4 exame sistema de dutos A851.4,
quando exposto, A860.2(e) instalações componentes do sistema de tubulação
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

existentes, A860.2 saídas, A843.1.3 A803, plataforma


expansão e A831, tubulação de
flexibilidade, A832 extensão do exame, plataforma A803, requisitos de limitação de pressão
A826.2.1 controle de corrosão externa, A803 para instalações de compressão
A861 offshore, perfil
pressão hidrostática externa, A803 A843.3.4, propagação A841.2.2
instalações, A843.3.4 fivela, tubo de
tubo flexível, A803, A842.1.8 puxar A803, riser A803, A803

transmissão de gás, A800 qualificação, de materiais e equipamentos, A811 de


termos e definições de transmissão de gás, A803 geral, procedimentos e soldadores, A823
A821, A830.1, A864.1 informações registros, A847.5

gerais, A801 reparo de tubo flexível, A851.4.6

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requalificação de sistemas de tubulação, A817.4 tensões máximo permitido, 805.2.1

residuais, A842.1.7 intervalo de máximo permitido para tubulações de aço ou plástico ou


retorno, A803 reutilização rede elétrica, 845.2.2

de tubo de aço, A817.1 tubo uprating para maior máximo permitido, 857 Tensão

ascendente ou tubos instalados através de um tubo de tração, operacional, 805.2.3 Proteção


A842.1.7 contra sobrepressão, 805.2.1 Sobrepressão,

dispositivos de segurança, proteção contra acidente, 845.1

escopo A843.3.3, A802.1, A821.1,


A860.1 e intenção, A802 Invasão paralela, 803.1

aproximações da costa, A844.3 Redes de

aproximações da costa, A840.2 falha distribuição de patrulhamento,

de talude, A844.4 liquefação 852.1 oleodutos,

do solo, A803, A844.5 montagens 851.2 Pipe,

especiais, A842.1.6 zona de respingo, 804.4 expandido a frio, 804.4

A803 estabilidade contra recipiente, 804.3

ondas e correntes, A844.2 padrão de aceitabilidade, A826 processo de fabricação, 804.7.3

.2.2 considerações de resistência, A842 Tubulações, 803.1

durante a instalação, A842.1 durante queimaduras de arco,

as operações, A842.2 alívio de 841.2.4(d) eliminação de,

tensão, A825 instalações 841.2.4(e) cabos de teste elétrico, aço,

submersas, A861.1 peso 861.1.4 investigação de falhas,

submerso, A844.2.1 suportes e ancoragens 850.5 instalação, operações diversas em, 841.2.5 preenchimento,

para tubulação exposta, A834 841.2.5(c ) manuseio,

componentes do sistema e detalhes de fabricação, teste A830 , transporte e amarração, 841.2.5(a) derivações quentes,

condições 841.2.6 instalação em

fosso, 841.2.5(b)
meio, pressão A847.3, testes de vazamento para operar a menos de 100 psi, 841.3.5

procedimento A847.2, testes de vazamento para operar a 100 psi ou mais, 841.3.4 em

teste A847.4, A847 para direitos de passagem privados de transmissão elétrica

fivelas, A847.7 linhas, 845.3(c), 850.6(c)

precauções para evitar explosões durante


construção, 841.2.7
conexões, A847.6
revestimentos protetores para tubulações subterrâneas,
instalações de transmissão, valas
inspeção de aço existente, 860.2(e) aço novo,
A850, válvulas A844.2.3,
861.1.1
ventilação A846,
purga, 841.2.7(e) reparo
peso A843.3.4(c),
de, em níveis de tensão de aro iguais ou superiores a 30%
revestimento A841.2.1,
SMYS, 851.4
A803
vigilância de, 851.1
Procedimentos de operação e manutenção, 850
requisitos de teste, 841.3
características do plano,
em níveis de tensão de aro de menos de 30% do rendimento,
850.3 requisitos, 850.2 841.3.3, Tabela 841.3.3-1
Operacional, classificação de locais, 850.1(b), Tabela 854.1(c) em níveis de tensão de arco de 30% ou mais do limite de
elasticidade, 841.3.2, Tabela
Operadora, 803.1 Pressão 841.3.2-1 teste após a construção, 841.3
operacional testes, segurança durante, 841.3.6
máximo, 805.2.1

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Dutos e folga principal tubulação exposta, suportes e ancoragem para, 834 fixação de
entre outras estruturas subterrâneas, requisitos de cobertura suportes ou âncoras, 834.5 forças em juntas de tubos,
841.1.11(c) 834.4 geral, 834.1 materiais, projeto

e instalação, 834.3
rede elétrica, 841.1.11(a) provisão para expansão, 834.2 saídas extrudadas,
tubulações, 841.1.11(b) 831.6
amassados, 841.2.4(c)

detecção de entalhes e acessórios, exceto válvulas e flanges, 831.3 conexões


ranhuras de, 841.2.4(a) reparo derivadas, 831.3.3 conexões
em campo de, 841.2.4(b) especiais fabricadas por soldagem,
requisitos de superfície do tubo para uma tensão circular de 20% 831.3.5
ou mais de rendimento, 841.2.4 acessórios especiais, 831.3.2
proteção contra perigos, 841.1.10 requisitos acessórios padrão, 831.3.1
para carcaças sob ferrovias, rodovias, estradas ou ruas, flanges, 831.2
841.1.11(d) aço
parafusos, 831.2.2
tipos e revestimentos de flanges, 831.2.1
curvas, esquadrias e cotovelos, 841.2.3
juntas, 831.2.3
especificações de construção, 841.2.1
aberturas múltiplas, reforço de, 831.5 dispositivos
corrosão
redutores de pressão, 831.1.3 válvulas, 831.1
critérios externos, 861
critérios internos, 864
Plástico, 804.1
provisões para inspeção, 841.2.2
Conexões de plástico, pressão de projeto, 842.2.4
instalação de, 841.2
juntas e conexões juntas
especificações de material, 814.1.2
adesivas, 842.2.9(e) disposições
reutilização de tubo de aço,
gerais, 842.2.9(a) termofusão,
856.1 Suporte tipo tubo, 803.8
842.2.9(d) requisitos de
Tubulação, estação de compressão, 843.4
juntas, 842.2.9( b) juntas mecânicas,
gás, 843.4.1
842.2.9(e) juntas de cimento solvente,
Sistemas de tubulação,
842.2.9(c)
803.2 Componentes do sistema de tubulação, 831
materiais, qualificação de, 814.1.4 reutilização
conexões de ramificação, soldadas, reforço de,
de, 817.3 proporção
831.4
de dimensão padrão, Tabela 842.2.2-1
requisitos gerais, 831.4.1 requisitos
testes após a construção geral,
especiais, 831.4.2 tubulação enterrada,

-̀` ancoragem para, 835


nas curvas, 835,2

forças em juntas de tubulações,

835.4 geral, 835.1


842.4.1 segurança
durante, 842.4.3 requisitos
de teste, 842.4.2 tie-ins, 842.4.1

Termos de plástico, 805.1.3


interligação de linhas subterrâneas, 835.6 restrição devido
Folga de
ao atrito do solo, 835.3 suportes para
tubulação de plástico entre os canos principais e outras estruturas
tubulação enterrada, 835.5
subterrâneas, 842.2.8
cálculos de tensão combinados, 833,4
requisitos de cobertura e revestimento sob ferrovias, estradas,
expansão e flexibilidade, 832 ruas ou rodovias, 842.2.7 fórmula de projeto,
quantidade de expansão, 832.2 842.2.1 projeto de, geral,
requisitos de flexibilidade, 832.3 fontes 842.2 instalação de, 842.3
frias, 832.3(h)

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curvas, 842.3.4 Estações de alívio e limitação de pressão, capacidade


ramos, 842.3.4 necessária, 845.4.1

especificações de construção, 842.3.1 goivas Teste de pressão, stand-up, 805.2.1

e ranhuras, reparo de campo de, 842.3.5 manuseio, Direito de passagem privado, 803.1

842.3.2 derivações Instalação de produção, 803.5

quentes, 842.3.6 Itens proprietários, 804.3, 811.1(e), 811.2.4 Proteção

inserção de revestimento, 842.3.3(e) contra ação galvânica em ramais de cobre, 849.5.1(e)

inspeção, 842.3.2
Purga de
instalação, 842.3.3
tubulações e canos principais, 841.2.7(e)
enterramento direto, 842.3.3(d)
tubulação de plástico, 842.3.7
purga, 842.3.7
proteção contra perigos, 842.2.6 projeto
Regulador,
termoplástico, limitação de, 842.2.2 válvulas em,
monitoramento 803.6,
842.2.5 Linhas de
serviço 803.6, 803.6
serviço de plástico, 849.4
Dispositivos de alívio e limitação, projeto de, 845.3
conexões à rede elétrica, 849.6.3
Estação de alívio; ver Estação de alívio de pressão, 803.6
projeto de, 849.41
Válvulas de alívio, inspeção e teste de, em estações de
instalação de, 849.4.2
compressores,
dentro ou sob edifícios, 849.4.2(c)
853.1.2 Projeto de
Precauções para evitar explosões durante a construção,
procedimentos de
849.2.7 Pressão, 805.2.1
reparo, 841.2.4 operações, 851.4
controle; consulte
Restrição devido ao atrito do solo, 835.3
Reguladores, 803.6 clientes
Revisões do Código, consultas relativas, App. O Direitos de
domésticos, pequenos comerciais e industriais, 845.2.7
passagem, suportes exclusivos

regulador de monitoramento, 803.6 tipo garrafa in, 844.3 suportes tipo

proteção contra sobrepressão, 805.2.1 tubo in, 844.3 Direitos de

estação limitadora de pressão, 803.6 passagem, privados, 803.1

estação reguladora de pressão, 803.6


estação de alívio de pressão, projeto
803.6, 805.2.1 Dispositivos de segurança para estações de

operação máxima permitida, 805.2.1 teste máximo compressão, 843.3.3 durante testes de tubulações e

permitido, 805.2.1 operação máxima, redes principais, 841.3.6 durante testes de

805.2 .1 utilização normal; consulte tubos de plástico, 842.4.3

Pressão de serviço padrão, Tubulação de amostra,


805.2.1 803.5 Escopo do código, 802.1
serviço padrão, teste 805.2.1, Tensão secundária, 805.2.3
stand-up, instalações de Vedação de caixas-
controle de pressão 805.2.1, fortes, 847.3
projeto de, 841.1.9(c), 841.1.9(f), 841.1.9(g), 841.1.9 Linhas de serviço , 849 gás,
(h) 803.3 instalação de, 849.1.1 localização das ligações da linha de serviço à tubagem
Estações de limitação e regulação de pressão, manutenção de, 849.1.4
853.3 localização das válvulas, 849.1.3
Requisitos de limitação de pressão para compressor conexões
equipamento das estações, 843.3.4 de plástico à rede elétrica, 849.6.5

projeto de, 849.4.1

--```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-`-`,,`,,`,`,,`---
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instalação de, 849.4.2 resistência ao escoamento, determinação de, 817.1.3(g)

dentro ou sob edifícios, 849.4.2(c) Válvula de parada,


aço, 841.2 803.7 Campo de
conexões à rede elétrica, 849.6.1

projeto de, 849.2.1 armazenamento, 803.2 Resistência


instalação de, 849.2.2 em hidrostática de longo prazo, 805.1.3 tração

furos, 849.2.2(a) em mínima especificada, 804.6 rendimento

edifícios, 849.2.2(b) teste de, mínimo

após a construção, 849.1.5 requisitos, 849.1.5(b) especificado, 804.6 tração, 804.6 rendimento, 804.6

válvulas adequadas para , 849.1.2 Estresse, 805,6

combinado, 833.4

válvula, 803.7 arco, 805.2.3

Pressão de serviço, padrão, 805.2.1 Regulador máximo permitido, 805.2.3 operacional,

de serviço, 803.6 Junta de 805.2.3 secundário,

cimento solvente, 805.1.3 Termos de 805.2.3 unidade;

gás ácido, B803 (Cap. IX) consulte Tensão, 805.2.3

Espaçamento necessário para válvulas, 846.1 espessura da parede, nominal, 804.5

Especificação para equipamentos, 815 Corrosão sob tensão e outros fenômenos, 867

Especificação de materiais, 814 Suportes e âncoras para tubulações expostas

Alongamento mínimo especificado, 804.6 fixação de, 834,5 forças

Resistência mínima à tração especificada, 804.6 em juntas de tubos, 834,4 materiais,

Resistência mínima especificada, 804.6 Relação de projeto e instalação, 834,3 provisão para expansão,
dimensão padrão, 805.1.3 Pressão de serviço 834,2 Suportes para tubulação enterrada,

padrão, 805.2.1 Padrões e especificações , 835,5 Levantamentos, investigação de

801.1 vazamento, App. M

aprovado para uso sob este Código, App. Um teste de

pressão vertical, 805.2.1 Temperatura, 805.2.2


Estação ambiente, 805.2.2

limitador de pressão, 803.6 terra, 805.2.2

regulador de pressão, 803.6 alívio Resistência à tração, 804.2.3

de pressão, 803.6 mínimo especificado, 804.6

Tubulação de vapor, 843.4.6 Pressão de teste, máximo permitido, 805.2.1 Requisitos


Aço de teste para tubulações, 841.3

liga, 804.7.2 em níveis de tensão de aro de menos de 30% do rendimento,


carbono, 804.7.1 841.3.3, Tabela 841.3.3-1

Reutilização em níveis de tensão circular de 30% ou mais do rendimento,


841.3.2, Tabela 841.3.2-1
de tubos de aço usados, 817.1
Testes de reparos, 851.4
propriedades de flexão, 817.1.3(b)
Testes de soldadores, App. G
determinação da espessura da parede, 817.1.3(c) teste
Termoplástico, 804.1 Projeto
hidrostático, 817.1.3(i) inspeção
termoplástico, limitações de, 842.2.2 Tubo termoplástico,
de, 817.1.3(a) junta, longitudinal,
espessura da parede e taxa de dimensão padrão, Tabela
817.1.3(d)
842.2.2-1 Plástico termoendurecível, 804.1
Valor S , 817.1.3(h)
```,``,`,,,,`,`,,,,,```````,`-
`,,`,,`,`,,`---
`-
--

Projeto de plástico termoendurecível,


defeitos de superfície, 817.1.3(f)
limitações de, 842.2.3
soldabilidade, 817.1.3(e)

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ASME B31.8-2020

Tubo de plástico termoendurecível, diâmetro e espessura da em sistemas de GLP, 843.3.7 de


parede, Tabela 842.2.3-1 Treinamento cofres, 847.3
e qualificação de pessoal, 807 Instalações de transmissão,

abandono de, 851.8 Linha de transmissão, 803.2 Sistema de espessura da parede


transmissão, 803.2 Transporte de
ferro dúctil, determinação de, 842.1.1(a) nominal, 804.5
gás, 803.1 Transporte de tubulação, 816 Tubulações de água,

843.4.5 Soldadores,

qualificações para, 823 Soldagem, 820 soldas

de topo, preparação
Estresse unitário; consulte Stress, 805.2.3
para, 822.1 soldas de ângulo, preparação para,
Uprating, 805.2.4, 857 Pressão 822.2 informações gerais, 821 inspeção e testa
de utilização, normal; consulte Pressão de serviço padrão, 805.2.1 sistemas de tubulação com níveis

de tensão de arco inferiores

a 20% do limite de escoamento, 826.2 sistemas de tubulação com


Válvulas, 803.7
níveis de estresse de arco de 20% ou
ferro fundido, 831.1.1(c) mais do limite de escoamento, 826.3
cheque, 803.7

freio, 803.7 ferro em suportes tipo garrafa, 844.4(c) pré-

dúctil, 831.1.1(b) em estações de aquecimento, 824

compressão, 831.1.1(a), 843.4.1(a) em redes de cobre, 842.5.1(b) preparação para, 822

em ramais de cobre, 849.5.1(b) qualificação de procedimentos e soldadores, 823

localização de sistemas de tubulação com tensão circular inferior a 20%


de resistência ao escoamento, 823,1

sistema de distribuição, 846.2.2 linha de sistemas de tubulação com níveis de tensão circular de 20% ou
mais da resistência ao escoamento, 823,2
serviço, 849.1.3
registros, qualificação, 823.4 requisitos
transmissão, 846.2.1
de requalificação para soldadores, 823.3 variáveis que exigem
manutenção de, sistema de
qualificação separada,
distribuição 853.4, dutos 853.4.2, linha
823.2.3
de serviço 853.4.1,
soldadores, 823
linha de serviço 853.4.3,
soldas de vedação, preparação, 822.3
linha de serviço 803.7
componentes especiais fabricados por, 831.3.5 padrões de
espaçamento, necessário,
aceitabilidade, 821.4 alívio de tensão, 825
espaçamento 846.1, revisado,
equipamentos, 825.8
854.4 stop,
métodos, 825.7
803.7 adequado para linha de serviço, 849.1.2
temperatura, 825.6
Vaults, 803.1, 847
termos, 821.7
acessibilidade, 847.2

drenagem e impermeabilização de, 847.4 manutenção

de, 853.5 vedação, ventilação


Resistência ao escoamento,
e ventilação, 847.3 requisitos de projeto estrutural,
804,6 mínimo especificado, 804,6
847.1 Ventilação
mínimo especificado para tubos de aço e ferro, App. D

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de construção em estações de compressão, 843.3.7(b)

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CÓDIGO ASME PARA TUBULAÇÃO DE PRESSÃO, B31

B31.1-2020 Tubulação de energia

B31.3-2020 Tubulação de processo

B31.3-2010 Tubulação de processo

B31.4-2019 Sistemas de transporte de dutos para líquidos e pastas


B31.5-2019 Tubulação de refrigeração e componentes de transferência de calor
B31.8-2020 Sistemas de tubulação de transmissão e distribuição de gás
B31.8S-2020 Gerenciando a Integridade do Sistema de Gasodutos
B31.8S-2010 Gestão de Integridade de Sistemas de Gasodutos
B31.9-2020 Tubulação de serviços de construção

B31.12-2019 Tubulações e Oleodutos de Hidrogênio


B31E-2008 Norma para Projeto Sísmico e Retrofit de Sistemas de Tubulação Acima do Solo
B31G-2012 Manual para determinar a resistência restante de tubulações corroídas: suplemento ao código ASME B31 para pressão
Tubulação

B31G-2012 Manual para a determinação da resistência remanescente de tubos corroídos

B31J-2017 Fatores de intensificação de tensão (fatores i), fatores de flexibilidade (fatores k) e sua determinação para tubulação metálica
Componentes

B31J-2008 (R2013) Método de teste padrão para determinar fatores de intensificação de tensão ( fatores i) para componentes de
tubos de metal

B31P-2017 Tratamentos térmicos padrão para processos de fabricação

B31Q-2021 Qualificação de Pessoal de Oleoduto

B31Q-2010 Qualificação do pessoal do duto


B31T-2018 Requisitos de tenacidade padrão para tubulação

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