Auditoria Aula 00 v1
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Auditoria Aula 00 v1
Aula 00
Auditoria Tributária
Secretaria de Fazenda do Estado de Santa Catarina – ICMS-SC
Teoria e Questões Comentadas
Prof. Claudenir Brito – Aula 00
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Ol‡ pessoal!
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Essa obra teve uma resposta bastante positiva dos leitores, tendo sido inclusive
indicada como bibliografia de refer•ncia por algumas bancas, como por
exemplo, no concurso para a Prefeitura de Montes Claros/MG, em 2015.
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Isso varia para cada candidato, mas j‡ que voc• est‡ lendo essa aula, Ž muito
prov‡vel que tenha se interessado em estudar por aulas escritas, em casa, com
tranquilidade e no seu tempo.
AtŽ por isso, voc•s v‹o observar que nossas aulas s‹o bem menores que os
livros, o que faz todo o sentido. Eu tenho, como professor, cerca de 100 livros
de auditoria, controle, governan•a, controladoria e contabilidade. Essas aulas
servem para que voc•s n‹o tenham que ler 100 livros, pois seriam mais 100 de
cada uma das demais matŽrias do exame. Imposs’vel, concordam?
As aulas ter‹o entre 60 e 120 p‡ginas, e essa demonstrativa tem como objetivo
apresentar o curso e a forma como a matŽria ser‡ ministrada, alŽm de servir de
base conceitual ao longo do curso.
Portanto, podem ficar tranquilos, que vou procurar ser bastante objetivo, sem
deixar de fora qualquer assunto que eu entenda como relevante para a prova de
voc•s, considerando o que tem sido cobrado nos concursos mais recentes.
Os exerc’cios comentados que far‹o parte das nossas aulas ser‹o de diversas
bancas, com prioridade para a banca respons‡vel pelo certame, a Funda•‹o
Carlos Chagas - FCC.
Nosso curso tem por base o edital publicado no in’cio de setembro de 2018. As
provas ser‹o aplicadas em 17 e 18 de novembro.
Alguns deles s‹o antigos, porque Ž claro que somente as quest›es mais recentes
n‹o suficientes para um bom treinamento. Entretanto, todos est‹o totalmente
atualizados, e certamente v‹o ajud‡-los na prepara•‹o para o concurso.
Cronograma de aulas
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A avalia•‹o dos nossos cursos tem sido muito positiva. Para ilustrar, segue
mensagem recebida no f—rum.
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AlŽm disso, se quiser fazer parte da nossa lista exclusiva de e-mails, por meio
da qual enviamos material gratuito:
http://eepurl.com/caW9Pj
Sejam bem vindos ao nosso curso, e vamos logo ˆ matŽria, que Ž o que mais
nos interessa no momento.
1. Introdu•‹o ˆ Auditoria
AtŽ o ano de 2009, estudar Auditoria era, em geral, estudar a NBC T-11
(Resolu•‹o 820/97, Normas de Auditoria Independente das Demonstra•›es
Cont‡beis) e suas derivadas, como, por exemplo, a NBC T-11.3, NBC T-11.4,
NBC T-11.6, dentre outras. N‹o havia contador, de Norte a Sul do pa’s, que n‹o
conhecesse essas normas.
Ocorre que j‡ havia algum tempo que essas normas estavam para serem
alteradas, em virtude da necessidade de adapta•‹o de nossa Contabilidade aos
padr›es internacionais de auditoria definidos pela IFAC Ð International
Federation of Accounting (Federa•‹o Internacional de Contadores). Mas a quem
interessava essa adapta•‹o?
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Ao procurar uma empresa brasileira para investir seus valiosos recursos, voc•
ficava sabendo que as demonstra•›es cont‡beis dessa empresa brasileira
haviam sido elaboradas Òde acordo com as pr‡ticas cont‡beis adotadas no
BrasilÓ.
AlŽm disso, tanto o CFC como o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
Ð IBRACON Ð eram (e ainda s‹o) membros associados do IFAC e, dessa
forma, entenderam como indispens‡vel o processo de converg•ncia das Normas
Brasileiras de Contabilidade aos padr›es internacionais.
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2.1 Conceito
1
CREPALDI, S’lvio Aparecido. Auditoria cont‡bil: teoria e pr‡tica. 6. ed. S‹o Paulo: Atlas, 2010.
2
FRANCO, Hil‡rio e MARRA, Ernesto. Auditoria cont‡bil. 4. ed. S‹o Paulo: Atlas, 2011.
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Em linhas gerais, vamos mais uma vez nos remeter ˆ obra de Franco e Marra
(2011) para definir o objeto da auditoria:
3
Sç, Ant™nio Lopes de. Curso de Auditoria. S‹o Paulo: Atlas, 2000.
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Daqui a pouco vamos nos concentrar nos detalhes. Mas antes de nos aprofundar
nos conceitos de Auditoria Privada, vamos definir qual a natureza da
Auditoria, com o aux’lio dos conceitos constantes da obra de Franco e Marra
(2011):
Escrituração
Demonstrações
contábeis
Técnicas
Contábeis
Auditoria
Análise de
balanços
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EXERCêCIOS DE FIXA‚ÌO
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3. Evolu•‹o da Auditoria
Assim, vamos nos pautar pela obra de William Attie (2010) para tra•ar uma
sequ•ncia l—gica da evolu•‹o da auditoria, nos remetendo a outros autores,
quando necess‡rio.
Attie afirma ser desconhecida a data de in’cio da atividade de auditoria, mas cita
alguns momentos marcantes para o desenvolvimento do assunto, sendo o
primeiro a cria•‹o do cargo de auditor do Tesouro, na Inglaterra, em 1314.
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Datas Fatos
? Desconhecida a data de in’cio da atividade de auditoria.
1314 Cria•‹o do cargo de auditor do Tesouro na Inglaterra.
1559 Sistematiza•‹o e estabelecimento da auditoria dos pagamentos a
servidores pœblicos pela Rainha Elizabeth I.
1880 Cria•‹o da Associa•‹o dos Contadores Pœblicos Certificados, na
Inglaterra.
1886 Cria•‹o da Associa•‹o dos Contadores Pœblicos Certificados, nos
Estados Unidos.
1894 Cria•‹o do Instituo Holand•s de Contadores Pœblicos
1934 Cria•‹o do Security and Exchange Comission (SEC), nos EUA.
Adaptado de ÒAuditoria Ð conceitos e aplica•›es Ð William Attie, 2010Ó.
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Como j‡ vimos, atŽ o ano de 2009, n‹o havia dœvida sobre quais normas estudar,
em rela•‹o ˆ auditoria independente, pois estava em vigor a NBC T-11
(Resolu•‹o 820/97, Normas de Auditoria Independente das Demonstra•›es
Cont‡beis) e suas derivadas.
Normas Profissionais:
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Normas TŽcnicas:
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Fonte: IBRACON
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Essa NBC TA 200 Ž a base das demais normas. Por isso, para aqueles que t•m
tempo e querem dar uma lida nessas normas, sugerimos come•ar por ela.
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Seria muito mais simples, para mim, relacionar as normas tratadas nas aulas
e pedir para voc•s as decorarem, ou ent‹o transcrev•-las no corpo das aulas
e considerar Òmiss‹o cumpridaÓ.
Primeiro, porque voc•s n‹o t•m apenas as normas de auditoria para decorar,
mas tambŽm as das outras disciplinas.
Por outro lado, embora algumas quest›es sejam cobradas de forma literal,
nos coment‡rios de diversas quest›es vou fazer refer•ncia ao que foi tratado
nas aulas, sem a necessidade de recorrermos ˆ literalidade das normas.
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Asseguração
Razoável
Trabalhos de (Auditoria)
Asseguração Asseguração
Limitada
Auditor
(Revisão)
Independente
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Se tal altera•‹o for feita (de forma justificada), as evid•ncias que foram obtidas
previamente n‹o devem ser descartadas. A impossibilidade de obter evid•ncias
apropriadas e suficientes para formar uma conclus‹o de assegura•‹o razo‡vel
n‹o Ž raz‹o aceit‡vel para se alterar o trabalho de assegura•‹o razo‡vel para
um trabalho de assegura•‹o limitada.
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a) O auditor independente
b) A parte respons‡vel
ƒ a pessoa (ou as pessoas) que Ž respons‡vel pelo objeto do trabalho. Ex.: O
auditor Ž contratado para opinar sobre as demonstra•›es cont‡beis. O
respons‡vel por sua elabora•‹o Ž a empresa contratante (auditada). Dessa
forma, a parte respons‡vel Ž a empresa.
c) Os usu‡rios previstos
S‹o a pessoa, as pessoas ou o grupo de pessoas para quem o auditor
independente submete seu relat—rio de assegura•‹o. A parte respons‡vel
pode ser um dos usu‡rios previstos, mas n‹o pode ser o œnico.
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O auditor n‹o pode (e n‹o deve) assegurar Òde forma incontest‡velÓ que
as demonstra•›es est‹o livres de distor•‹o relevante, mas apenas fornecer
uma assegura•‹o razo‡vel.
Aten•‹o para n‹o cairmos na pegadinha da banca: uma outra resposta
correta para esta quest‹o seria Òrisco de detec•‹oÓ, que n‹o consta de
qualquer alternativa, sendo considerado pela banca como uma Òlimita•‹o
inerente ˆ auditoriaÓ (B), que Ž diferente de Òrisco inerenteÓ (E).
Gabarito: B
5.5 Objeto
5.6 CritŽrios
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Nesse ponto, cabe destacar que tanto faz o objetivo da realiza•‹o de uma a•‹o
contr‡ria ˆ Žtica: n‹o importa se em proveito pessoal ou da empresa (a chamada
Òboa inten•‹oÓ). A Žtica deve ser seguida de forma inflex’vel, e deve
permear todas as rela•›es internas e externas. ƒ uma postura essencial.
Como j‡ dissemos, nem sempre a atitude do gestor Ž ilegal, mas pode ser pouco
Žtica, o que vai prejudicar a imagem da Companhia frente ao Mercado.
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De acordo com Attie (2010), a fun•‹o da auditoria deve ser exercida em car‡ter
de entendimento e o trabalho executado deve merecer toda a credibilidade
poss’vel, n‹o podendo existir qualquer sombra de dœvida quanto ˆ honestidade
e aos padr›es morais do auditor.
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Compet•ncia e
Integridade Zelo Objetividade
Profissional
Comportamento
Confidencialidade (Conduta)
Profissional
6.2 Integridade
De acordo com Attie (2010), o auditor deve ser ’ntegro em todos os seus
compromissos, que envolvam:
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Pode ser medida em fun•‹o do que Ž correto e justo, e exige que os auditores
se ajustem tanto ˆ forma quanto ao esp’rito das normas de auditoria e de Žtica.
6.3 Efici•ncia
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6.4 Independ•ncia
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ü Interesses financeiros;
ü Opera•›es de crŽditos e garantias;
ü Relacionamentos comerciais relevantes estreitos com a entidade
auditada;
ü Relacionamentos familiares e pessoais; e
ü Membros da entidade de auditoria que j‡ foram administradores,
executivos ou empregados da entidade auditada.
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aos acionistas, aos s—cios, aos quotistas, aos cooperados e a todas as demais
partes que possam estar relacionadas com o seu trabalho.
Embora o papel principal da Auditoria Interna seja auxiliar a entidade a
atingir seus objetivos, uma rela•‹o pessoal entre o auditor interno e o gestor
da entidade auditada poderia prejudicar sua independ•ncia.
Gabarito: E
6.5 Confidencialidade
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Contudo, ele n‹o deve usar ou divulgar nenhuma informa•‹o confidencial obtida
ou recebida em decorr•ncia de relacionamento profissional ou comercial.
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b) evid•ncia funcional.
c) ceticismo profissional.
d) condu•‹o apropriada.
e) conformidade legal.
Coment‡rios:
Segundo a NBC TA 200, Ceticismo profissional Ž a postura que inclui
uma mente questionadora e alerta para condi•›es que possam indicar
poss’vel distor•‹o devido a erro ou fraude e uma avalia•‹o cr’tica das
evid•ncias de auditoria.
Gabarito: C
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Pois bem. Essa opini‹o pode vir de dentro da pr—pria empresa, desde que
independente, ou de fora da mesma, por profissionais que n‹o fazem parte da
organiza•‹o.
Vamos ver um exemplo de uma empresa do nosso dia a dia Ð o Banco do Brasil.
Observem que a Auditoria Interna est‡ ligada ao Conselho de Administra•‹o,
n‹o estando subordinada a nenhuma Diretoria espec’fica.
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Fonte: www.bb.com.br
Nesse ponto, poderia haver alguma dœvida quanto ao fato de afirmarmos ser
uma opini‹o independente. Como uma opini‹o independente seria emitida por
alguŽm que est‡ em linha de depend•ncia da dire•‹o?
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Como se v•, o CFC deixa claro que a Auditoria Interna deve avaliar
processos, sistemas e controle, a fim de auxiliar a administra•‹o no
cumprimento dos objetivos da entidade. Essa defini•‹o Ž muito
importante!
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PROCESSOS
CONTROLES
INTERNOS
O que mais nos interessa nesse assunto Ž saber que a preven•‹o de fraudes
e erros n‹o Ž atribui•‹o principal, finalidade prec’pua, objetivo maior, e
outras afirma•›es desse tipo, da Auditoria Interna. Se a quest‹o apresentar que
Ž, pode considerar ERRADO sem medo, pois a maior respons‡vel por essa
detec•‹o Ž a pr—pria administra•‹o da entidade.
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EXERCêCIOS DE FIXA‚ÌO
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Para ficar bastante claro, vamos nos colocar na situa•‹o do interessado nessa
informa•‹o produzida pela Auditoria. Os investidores se contentariam em
receber dados gerenciais da pr—pria empresa, ainda que da Auditoria Interna?
Duvido.
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Ou seja:
- obter seguran•a razo‡vel de que as demonstra•›es cont‡beis est‹o livres de
distor•›es relevantes;
- expressar sua opini‹o sobre se as demonstra•›es foram elaboradas conforme
a estrutura de relat—rio financeiro aplic‡vel; e
- apresentar relat—rio sobre as demonstra•›es cont‡beis.
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de independ•ncia, o que n‹o ocorreria caso essa opini‹o tivesse que ser
ÒaprovadaÓ pela Auditoria Interna.
Gabarito: E
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Gabarito: A
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e) Compromisso comportamental.
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foram alcan•ados.
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D) ela pode ser respons‡vel por revisar a economia, efici•ncia e efic‡cia das
atividades operacionais, incluindo as atividades n‹o financeiras de uma
entidade.
E) suas atribui•›es com rela•‹o ao cumprimento de leis e normas limitam- se a
aquelas pertinentes ˆ ‡rea cont‡bil e financeira, ficando as demais normas e leis
sob responsabilidade das ‡reas espec’ficas.
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12 - Ceticismo profissional Ž a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para
condi•›es que possam indicar poss’vel distor•‹o devido a erro ou fraude e uma avalia•‹o cr’tica
das evid•ncias de auditoria.
13 -
Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa
Sujeito Funcion‡rio da empresa Profissional independente
Exame dos controles Exame das demonstra•›es
A•‹o e objetivo
operacionais Financeiras
Promover melhorias nos Opinar sobre as
Finalidade
controles operacionais demonstra•›es Financeiras
Relat—rio principal Recomenda•›es Parecer (Relat—rio)
Grau de independ•ncia Menos amplo Mais amplo
Interessados no
Empresa Empresa e pœblico em geral
trabalho
Responsabilidade Trabalhista Profissional, civil e criminal
Continuidade do
Cont’nuo Peri—dico
trabalho
Fonte: Auditoria Cont‡bil Ð teoria e pr‡tica Ð Crepaldi (2010)
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1ÐE 16 Ð E 31 Ð E 46 Ð A
2ÐE 17 Ð C 32 Ð C 47 Ð C
3ÐE 18 Ð C 33 Ð E 48 Ð D
4ÐC 19 Ð E 34 Ð E 49 Ð A
5ÐA 20 Ð C 35 Ð D 50 Ð E
6ÐB 21 Ð C 36 Ð D 51 Ð A
7ÐE 22 Ð C 37 Ð A 52 Ð D
8ÐC 23 Ð A 38 Ð B 53 Ð E
9ÐE 24 Ð D 39 Ð A 54 Ð B
10 Ð E 25 Ð B 40 Ð A 55 Ð C
11 Ð B 26 Ð D 41 Ð D 56 Ð D
12 Ð C 27 Ð A 42 Ð D 57 Ð C
13 Ð D 28 Ð D 43 Ð E 58 Ð A
14 Ð A 29 Ð E 44 Ð C 59 Ð A
15 Ð E 30 Ð B 45 Ð D 60 Ð B
Refer•ncias bibliogr‡ficas
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. S‹o Paulo: Atlas,
2010.
CREPALDI, S’lvio Aparecido. Auditoria cont‡bil: teoria e pr‡tica. 6. ed. S‹o Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Marcus Vin’cius Veras e PETER, Maria da Gl—ria Arrais. Manual de auditoria
governamental. 1. ed. S‹o Paulo: Atlas, 2008.
Sç, Ant™nio Lopes de. Curso de Auditoria. S‹o Paulo: Atlas, 2000.
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