Et Bacro G 0007 0 CCM R 01
Et Bacro G 0007 0 CCM R 01
Et Bacro G 0007 0 CCM R 01
S5 ENGENHARIA
REVISÕES 0 A B C D
DATA 31/05/2021
PREPARADO JTM
CONFERIDO LFB
APROVADO FSS
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ÍNDICE
1. OBJETIVO ...............................................................................................................3
2. DEFINIÇÕES ............................................................................................................3
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1. OBJETIVO
Esta especificação fixa os requisitos técnicos mínimos para o fornecimento do novo CCM-
K4.01 de baixa tensão a ser instalado na subestação K4, conforme diagrama unifilar DE-
BACRO-H-0063, para alimentação das cargas motóricas da Base de Crato - BACRO, situada
na rua Eduardo Gomes de Matos, 111, Muriti, cidade de Crato - CE.
O CCM a ser fornecido, deve ser projetado, construído e ensaiado de acordo com as
prescrições contidas nas normas listadas na seção 3, principalmente a ABNT NBR IEC 61439,
exceto quando especificado de outra forma pela engenharia da BR.
2. DEFINIÇÕES
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MD - Memorial Descritivo
MT – Média Tensão
N - Norma Técnica da PETROBRAS
NBR - Norma Técnica Brasileira
NR - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.
PE - Procedimento da BR
PIT - Plano de Inspeção e Testes
PN - Painel Elétrico
SE – Subestação
TAC – Testes de aceitação em campo
TAF – Testes de aceitação em fábrica
TC - Transformador de Corrente
TF - Transformador de Força e Distribuição
TL - Transformador de Iluminação
TP - Transformador de Potencial
UPS - Sistema de Energia Ininterrupta
USCA - Unidade de Supervisão de Corrente Alternada
NBR 5175:2014 - Números das funções dos dispositivos de manobra, controle e proteção de
sistemas de potência – Codificação;
ABNT NBR IEC 60112 - Método para a determinação do índice de resistência ao trilhamento e
do índice de trilhamento comparativo dos materiais isolantes sólidos;
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INSTALAÇÃO No. REV. FOLHA:
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ABNT NBR IEC 60947-1 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 1:
Regras Gerais;
ABNT NBR IEC 60947-2 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 2:
Disjuntores;
ABNT NBR IEC 60947-4-1 - Dispositivo de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 4-1:
Contatores e Partidas de Motores - Contatores e Partidas de Motores Eletromecânicos;
ABNT NBR IEC 60947-6-1 - Dispositivos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 6-1:
Dispositivos Multifuncionais - Equipamento de Comutação de Transferência Automática;
ABNT IEC/TR - 61641 - Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão em invólucro — Guia
para o ensaio em condição de arco devido a uma falha interna;
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4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1. Os trabalhos deverão ser executados de acordo com os preceitos técnicos das normas
ABNT em vigor, sendo necessário que, qualquer item não coberto suficientemente pela
citada normatização, deverá ser atendido pelas normas internacionais IEC e ISO, sendo
necessário reportar a BR Distribuidora para aprovação, durante fase de apresentação das
propostas.
4.2. Qualquer alternativa diferente do projeto enviado, apresentada pelo proponente deve ser
explicitamente indicada em sua proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”. Esses
desvios serão analisados pela BR Distribuidora a seu exclusivo critério.
a) Usar a técnica recomendada nas normas ABNT citadas e, quando necessário, normas
internacionais IEC e ISO para elaboração do projeto e fabricação do CCM;
4.4. A BR, durante a fabricação e montagem do equipamento, poderá efetuar visitas de vistorias
como parte do TAF.
4.5. O CCM deverá possuir dimensões máximas conforme layout apresentado na documentação
de referência técnica para as fases do fornecimento.
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4.7. A projetista deverá elaborar o estudo e calcular a capacidade de curto circuito dos
barramentos e componentes do CCM e entregar a BR junto com o conjunto de documentos
do projeto para envio ao fabricante.
5. CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO
5.1.1. O CCM deverá ser metálicos do tipo multiconlunas, conjunto fixo, compartimentados
com separação interna 4b, para instalação abrigada, exceto quando especificado de
outra forma em projeto;
5.1.2. O painel deve ser construído em chapas de aço, auto-suportável, com perfis
estruturais de bitola de acordo com o padrão do fabricante, com possibilidade de
ampliação em ambas as extremidades.
5.1.3. O painel deve ser composto por seções verticais padronizadas e independentes, onde
são alojados os equipamentos. Cada seção vertical deve ser subdividida, pelo menos,
nos seguintes compartimentos segregados:
a) barramento;
b) equipamentos de manobra;
c) cabos de saída.
5.1.4. Cada seção deve possuir na sua parte frontal porta com dobradiças. As portas devem
possuir continuidade elétrica com a estrutura do painel através de cordoalha flexível de
cobre. Caso haja necessidade de acesso traseiro nas colunas dos CCMs, tal acesso
deve ser feito através de porta aparafusada.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INSTALAÇÃO No. REV. FOLHA:
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5.1.5. O painel deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do
painel à base, bem como olhais para suspensão e movimentação. Os dispositivos
devem ser fornecidos pelo fabricante do painel.
5.1.6. Junto com o equipamento devem ser fornecidos um carrinho utilitário e ferramentas
adequadas para retirada dos disjuntores, para facilidade de manutenção.
5.1.7. O grau de proteção do CCM e entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no
mínimo, IP-21.
Instalação Terrestre
Abrigada em sala de painéis IP-21
Abrigada em sala de máquinas IP-31
Ao tempo coberto IP-43
Ao tempo descoberto IP-54
NOTA: O sufixo W quando utilizado significa equipamento adequado a operação em
atmosfera salina, quente, úmida e com presença de hidrocarbonetos.
5.1.8. O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de
teste e extraída e durante a transferência de uma posição para a outra.
5.1.11. O equipamento deverá possuir entrada e saída de cabos pela parte inferior e acesso
seguro aos compartimentos de comando;
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5.1.13. O equipamento deverá possuir botoeiras e sinaleiras para operação local e contatos
auxiliares para operação e monitoramento remoto;
5.1.14. A temperatura ambiente considerada é de 40ºC e altitude menor que 1000 metros,
exceto quando especificado de outra forma em projeto;
5.1.15. Deverá resistir, sem sofrer danos, aos esforços mecânicos e elétricos ocasionados por
curto circuito externo;
5.1.16. Além das indicações típicas dos equipamentos quanto às suas posições
ligado/desligado/bloqueio, devem ser previstos divisores capacitivos que indiquem a
presença de tensão nas três fases através de lâmpadas de LED no cubículo de entrada
e saída;
5.1.17. As lâmpadas de sinalização dos circuitos de controle devem ficar ligadas diretamente
no circuito de comando de origem de cada compartimento; lâmpadas de sinalização das
unidades de saídas das cargas, devem ficar no circuito de comando dos disjuntores.
Todas as lâmpadas deverão ser do tipo “led” e possuir bases para tal e a substituição
das mesmas deve ser possível sem necessidade de abertura da porta
5.1.18. Deverá possuir indicações típicas dos equipamentos quanto às suas posições
ligado/desligado/bloqueio;
5.1.20. Na coluna de entrada, deverá ter monitoramento tipo estado, chave “local-remoto”,
mola descarregada, falta tensão motor, falta tensão fechamento, falta tensão abertura e
supervisão da bobina de abertura.
5.1.21. O CCM deverá ser provido de tampa de alívio de pressão interna do seccionador na
parte superior, garantindo assim a segurança das equipes de operação e manutenção;
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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5.1.22. Nos casos de mais de uma alimentação entrada de energia, todos os disjuntores de
entrada, deverão ser intertravados na parte elétrica e mecânica, com previsão de
intertravamento entre dispositivos instalados remotamente e dispositivos para
recebimento e envio de informações e operação remota (contatos levados a bornes).
5.1.24. Gavetas extraíveis ou compartimentos fixos “reserva” deverão ser equipados conforme
indicado no unifilar.
5.1.25. Com relação as posições das gavetas extraíveis, o FABRICANTE, deverá seguir a
tabela abaixo:
PROTEÇÃO, REGISTRO DE
CONTROLE E
POSIÇÃO FORÇA EVENTOS E
SINALIZAÇÃO
ARAMETRIZAÇÃO
INSERIDA CONECTADO CONECTADO CONECTADO
TESTE DESCONECTADO CONECTADO CONECTADO
EXTRAÍDA DESCONECTADO DESCONECTADO DESCONECTADO
REMOVIDA DESCONECTADA DESCONECTADA DESCONECTADA
5.1.26. Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis
devem deslizar sobre trilhos ou guias.
5.1.28. Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de
barreiras protetoras, invólucros e isolação de barramentos.
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5.1.29. A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através do
aterramento das partes metálicas, não energizadas, do CCM.
5.1.30. O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e
operações semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e
sob tensão.
5.1.32. Deverão ser fornecidos os certificados para arco interno conforme IEC TR 61641 por
laboratórios acreditados e reconhecidos, desde que aprovados pela BR Distribuidora.
5.1.33. O painel deve ser projetado, construído e testado de forma que ele tenha classificação
para arco interno de acordo com os requisitos da IEC TR 61641.
5.1.35. Cada gaveta, deverá conter dispositivos que permitam a instalação de cadeados de
bloqueio, que impeçam o manuseio das mesmas sem prévia autorização.
5.1.36. As gavetas somente poderão ser extraídas até a posição de teste e a inseridas através
de manivela, com a porta fechada e com o disjuntor na posição “desligado”.
5.1.37. A sinalização indicando posição “inserida”, “teste” ou “extraída”, deverá ser instalada
na parte frontal da gaveta através de dispositivo mecânico.
5.1.38. Na parte frontal de cada gaveta, deverá ter chave seletora de 03 (três) posições (local,
remoto e automático),sendo local no próprio CCM, remoto na partida de campo (Bomba,
PLEVT ou PLECT) e automático no SCADA/PLC.
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5.1.40. Na parte frontal de cada gaveta de cargas motóricas, devem possuir dispositivos que
permitam o acionamento (liga /desliga) local, via botões luminosos localizadas nas
gavetas.
5.1.41. Para iluminação interna, as gavetas de entrada e as colunas de comando deverão ser
equipadas com lâmpada tipo led compacta e micro interruptor instalado na porta.
d) Número do Painel;
e) Data de fabricação;
f) Tensão de Operação;
a) Fabricante;
b) Nº de série;
c) Dimensões (A x L x P);
d) Peso total.
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6. CARACTERISTICAS DE AUTOMAÇÃO
6.3. A topologia de rede, adotada para a interligação dos dispositivos, deverá ser do tipo estrela e
meio físico Ethernet com velocidade mínima de 100Mbits.
6.4. A quantidade de portas no Switch, deverá ser calculada de tal maneira que atenda às
necessidades de comunicação entre os dispositivos. Para o Switch da gaveta de entrada, deverá ser
considerada quantidade de portas disponíveis superior em 20% para uma futura expansão.
6.5. Os cabos para comunicação entre os dispositivos, deverão ser do tipo Industrial Cat.5e F/STP
24AWG x 4P, com blindagem externa e individual por cabo, livre de halogênio (LSZH).
6.7. Todos os compartimentos dos componentes de rede de comunicação, devem ser isolados
dos barramentos de entrada e saída de cabos de energia elétrica, sendo que os compartimentos,
devem ter acesso frontal. Não é permitido a instalação de componentes de rede de comunicação,
dentro de colunas de passagens de cabos elétricos e nem na parte traseira dos painéis.
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7. CARACTERISTICAS ELÉTRICAS
7.1. O equipamento deverá ser composto por barramentos principais (parte superior das colunas)
e secundários (verticalmente a cada coluna) em cobre eletrolítico, dimensionados para suportar
esforços mecânicos e térmicos de uma corrente de curto-circuito térmica equivalente (Ith conforme
IEC 60909) e os esforços dinâmicos resultantes da corrente de curto-circuito de pico (Ip conforme
IEC 60909) conforme valores indicados em projeto.
7.3. Cada fase do barramento deverá possuir uma identificação permanente, empregando-se
preferencialmente uma cor para cada fase, conforme segue:
7.4. As colunas de entrada deverão possuir disjuntores do tipo POWER, com IHM, trifásico
motorizado, botão de comando “desliga” (emergência) com retenção, na parte externa da porta de
cada coluna, atuando no mecanismo de abertura do disjuntor, relé de proteção (IED) e
multimedidores associados às saídas do CCM.
7.5. Tanto para gavetas fixas como para as extraíveis, a alimentação do comando, deverá ser feita
através de 02(dois) transformadores redundantes, sendo a alternância entre eles, através de chave
seletora (na falha de um deles a mudança para o outro).
7.6. Nas gavetas com inversores, deverão ser instalados reator/Filtro para minimizar o efeito de
harmônicas.
7.7. Para a alimentação das proteções (bobina de abertura, bobina de mínima e fechamento de
disjuntores e relés), deverão ser alimentadas por uma fonte de energia confiável (UPS), com
autonomia para 2 horas, fornecida pelo fabricante.
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7.8. Cada coluna deverá ter no seu interior, resistores de aquecimento com controle (ajuste) de
temperatura alimentados em 127 ou 220 VAC.
7.9. Também deverá ser prevista possibilidade de alimentação de fonte confiável externa ao
equipamento através de bornes e, após a desconexão do UPS interno com a devida proteção.
7.10. Na coluna de entrada, no compartimento onde está instalado o relé de proteção, deverá ter
bornes de aferição, para possibilitar teste de corrente, sem afetar os TC`S;
7.11. Em cada compartimento de saída, deverá ter chaves de comando para cada disjuntor, de
modelo punho tipo pistola, posições "Abrir – Normal – Fechar", e retorno automático por mola à
posição "Normal", após o punho ser liberado pelo operador. Próximas ao punho, deverão existir
setas, gravadas ou impressas, para indicar a direção de movimento do punho, para abrir ou fechar o
disjuntor, cada uma delas acompanhada da inscrição "ABRIR" (movimento de punho para esquerda)
ou "FECHAR" (movimento de punho para direita). Entre as setas, deverá haver um indicador
mecânico de posição, para indicar a última operação manual efetuada na chave. As chaves deverão
travar e permanecer travadas quando o punho for puxado a partir da posição "Abrir". Lâmpadas
indicadoras tipos LED deverão ser próprios para embutir em painel, com protetor extraível pela parte
frontal, nas seguintes cores:
7.12. As portas dos compartimentos deverão ter sinalização de ligado e desligado, e mais
sinalização de presença de tensão da rede, sendo:
Vermelha (VM): Disjuntor desligado, mas com presença de tensão nos barramentos.
Vermelha (VM): equipamento ligado
Verde (VD): equipamento desligado e em condições de fechamento.
7.13. Para o aterramento deverá ser instalada uma barra de terra na parte inferior traseira de cada
coluna, aparafusada firmemente à sua estrutura metálica. As barras de terra de todos as colunas,
deverão ser conectadas entre si por meio de emendas, constituindo um barramento de terra único.
Todas as partes metálicas não condutoras de energia, tais como invólucro, paredes divisórias,
armações e partes não condutoras dos componentes, estrutura suporte do barramento, terminais de
aterramento dos secundários dos transformadores de instrumentos, e terminais de aterramento de
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blocos terminais deverão estar conectadas à barra de terra. A barra de terra deverá possuir, em cada
extremidade, um conector para cabos de cobre, de seção a ser informada pelo próprio
FABRICANTE, mediante informações de cargas pela BR distribuidora. As portas de compartimentos
deverão ser ligadas à estrutura do por meio de cordoalhas de cobre.
7.14. O equipamento deverá prever disjuntores tipo DIN na coluna de bornes de cada gaveta para
possibilitar descarte de carga através da seleção manual em função de sinal de gerador ligado.
O operador poderá manualmente determinar a gaveta que permanecerá energizada durante o
momento em que as cargas estiverem sendo alimentadas pelo GMG e manter determinada
configuração de cargas conforme necessidade. Todas as gavetas terão sua operação normal durante
a alimentação via rede da concessionária.
8.1.1. Disjuntores, Contatores e Relés: Klockner Moller, Schneider Eletric, Siemens, ABB,
WEG e GE;
8.1.3. RI´s gerenciáveis para utilização e aplicações industriais: Schneider, GE, WEG, e
Siemens;
8.1.4. Botão de comando, Bornes, Sinalização, Chave de reversão etc: Schneider, WEG,
Conexel, Holec e Siemens;
8.1.7. Painéis: Schneider, Inelsa, Siemens, Vepan, ABB, Taunus, Larsen, WEG, LUZVILLE e
ÍCONE.
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8.1.8. Soft Starter: Schneider, Siemens, ABB, WEG, Rockwell Automation e Mitsubishi
Eletric.
8.2.1. Disjuntor aberto (POWER): Na coluna de entrada do CCM, deverá ter IED e Multimedidor
para leitura de todas grandezas elétricas, inclusive harmônicas.
8.2.2. Contator
Contatores para unidades combinadas para partidas de motores deverão ser constituídos conforme
as recomendações gerais da NBR IEC 60947-1 e NBR IEC 60947-4-1.
Os contatores deverão ser fornecidos com os contatos auxiliares necessários para sinalização,
operação e intertravamento. Quando não indicado, deverão ser previstos no mínimo um 2NAF além
dos demais utilizados.
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Esses relés deverão apresentar as mesmas funcionalidades dos relés de proteção (IED), aliadas às
funções de comando via rede de comunicação, aplicados as gavetas de saída de demarradores do
CCM. Os relés inteligentes deverão ter, no mínimo, as seguintes funções de proteção: 27, 59, 38, 46,
47, 48, 49 e 51GS.
Com relação, a comunicação via rede de comunicação, cada gaveta que usar relé inteligente, com
funções de proteção, e contatores, as mesmas deverão dispor de dispositivos, para quando houver a
falta de energia providas dos TRAFOS de alimentação, o estado de posição do contator não mude
com a transferência para o gerador.
Os soft-starters, deverão assegurar partida e parada de motores trifásicos, com possíveis modos de
parada: Por inércia, por injeção de corrente contínua ou por desaceleração controlada, devendo ser
desenvolvido e qualificado em conformidade com as normas internacionais, e em particular com a
norma de produtos EN / IEC 60947-4-2 para soft-starters, sendo o seu funcionamento, baseado
sobre um controle de conjugado do motor. O soft-starter deve fornecer uma rampa de conjugado
durante a fase de aceleração. Dessa maneira, poderá controlar o conjugado durante todo o período
de partida e se necessário, fornecer um conjugado motor constante durante toda a fase de
aceleração.
Todos os soft-starters devem estar equipados de meios de medição real da corrente do motor à fim
de garantir a proteção do motor. Os terminais de ligação da potência à rede elétrica devem estar
situados no alto do soft-starter, com proteção através de disjuntores, sendo que, os terminais de
ligação do motor devem estar na parte de baixo (conexão transversal).
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a norma IEC 60947-4-2, aceitando uma temperatura de estocagem, compreendida entre -25ºC e
+70ºC. A altitude máxima de utilização será de 1000 metros, e acima disso, o soft-starter deve ser
desclassificado de 2,2% a cada 100 metros adicionais, com nível de ruído não excedendo a 65 dBA
Os soft-starters, devem ser equipados com ventiladores para sua própria refrigeração, estes não
devem operar permanentemente, devem ligar automaticamente em função da temperatura do
dissipador, com grau de poluição ambiental máxima deve ser grau 3, segundo IEC 60664-1 (ou IEC
60947-4-2).
O fornecedor deve indicar os esquemas de ligação dos soft-starters, e deve disponibilizar as tabelas
de associação de disjuntores, fusíveis, contatores e soft-starters a fim de assegurar coordenação do
tipo 1 ou do tipo 2;
A categoria de emprego dos soft-starters deve ser AC 53a segundo a norma de produtos EN/IEC
60947-4-2, sendo que o equipamento deve ser capaz de ter uma ou mais gamas cobrindo as redes
de 208 a 690V. (208 –15% a 690 V +10%), com gama de corrente, compreendida entre 17 e 1200 A.
O soft-starter deve comportar 1 saída analógica com um sinal 0 - 20 mA ou 4 - 20 mA. Esse sinal
pode ser colocado em escala, com uma fonte de alimentação das entradas lógicas em 24V, própria.
Baseado nas informações fornecida pela BR Distribuição, o FABRICANTE do CCM, deverá fornecer
os soft-starters adequado que atenda as características elétricas da BR.
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O soft-starter deve detectar uma sobrecarga a partir da informação da corrente do motor. O limite de
detecção assim como a duração autorizada da sobrecarga deve ser regulável. A duração da
sobrecarga pode ser regulável a partir de 0,1 segundo. Esta proteção pode acionar uma parada por
falha ou acionar simplesmente uma indicação sob forma de alarme em uma saída lógica.
O soft-starter deve possuir uma proteção contra a inversão de fases da rede e perda de fase da rede
ou motor, considerando a gestão de uma falha externa. Assim que o contato é aberto, o soft-starter
passa ao estado de falha. As proteções devem ser conservadas mesmo quando o soft-starter é
‘bypassado’ por um contator.
As funções de parametrização local e leitura de variáveis, deverão ser feitas sem a necessidade de
abertura da porta do compartimento. Os soft-starters, deverão utilizar protocolo de comunicações tipo
Modbus TCP/IP, IEC61850 (MMS) tendo a possibilidade de se comunicar em cabo CAT5 ou Fibra
óptica, sendo os IEDs com duas portas de comunicação permitindo rede em Anel (protocolo RSTP
incorporado ao IED) ou estrela (possibilidade de conexão a switch distintos).
A proteção dos inversores deverá ser feita por disjuntores. Os dispositivos e componentes individuais
que contêm circuitos eletrônicos deverão atender aos requisitos da norma básica de EMC, e aos de
ambiente de EMC especificado e atender as certificações de normas vigentes, nacionais
internacionais e as recomendações para o controle industrial. Deverá ter acoplado na entrada e
saída com indutância, gerenciável, com IHM na porta, para parametrização local, com dispositivo
para comunicação entre dispositivos de automação e para harmônicas deverá ser ˂ 48% THDi, em
100% de carga.
Os inversores, para comunicação, deverão utilizar protocolo de comunicações tipo Modbus TCP/IP,
IEC61850 (MMS) tendo a possibilidade de se comunicar em cabo CAT5 ou Fibra óptica, sendo os
IEDs com duas portas de comunicação permitindo rede em Anel (protocolo RSTP incorporado ao
IED) ou estrela (possibilidade de conexão a switch distintos).
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INSTALAÇÃO No. REV. FOLHA:
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Os inversores deverão, deverão ser fornecidos com IHM (Comando Liga / Desliga/Parametrização
(Programação de funções gerais) incrementa / Decrementa Frequência (Velocidade) JOG, Inversão
de sentido de rotação e Seleção Local / Remoto, para operação remota paralela serial NEMA 12,
com fonte chaveada e método de controle via DSP 16bits, modulação PWM.
Entradas analógicas:
3 x entrada de corrente programável 0 (4) 20 mA ou 0 10V
2 de entradas analógicas pode ser usado tanto com PTC, PT100, PT1000 ou KTY84.
Saída analógica:
2 x saídas analógicas programáveis 0 (4) 20 mA ou 010V
Entradas lógicas:
6 x Entradas lógicas programáveis isoladas da rede elétrica
De acordo com IEC 611312
Todas as entradas lógicas podem ser usadas tanto na fonte
Duas entradas lógicas podem ser utilizadas como entradas de pulso até 30 kHz.
Entrada de segurança:
Duas entradas são dedicadas à função de segurança STO Safe Torque Off
Em conformidade com a norma IEC / EN 615081 SIL3.
Saídas de relé:
Saídas 3x digital programável com um contato seco transição
Em conformidade com a norma IEC 611312.
Tempo de reação:
2ms 0,5 ms (exceto para os relés)
Todos os terminais de controle devem ser claramente assinalados.
Deverá ser possível alargar o número de entradas / saídas do Inversor de Frequência até:
2 entradas lógicas
5 entradas analógicas
2 saídas analógicas
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INSTALAÇÃO No. REV. FOLHA:
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Deverá ser possível atribuir, no mínimo, as seguintes funções para as E/S digitais:
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8.2.6. Para a comunicação, o Inversor de Frequência deve fornecer como padrão uma porta
Modbus integrado e uma porta Ethernet Modbus TCP integrada, capacidade para cartão de
comunicação adicional, conectividade integrada em automação e ativos de ferramenta de gestão, ser
compatível com serviços de perfis de redes, com comando de frequência e de velocidade, podendo
vir de diferentes fontes de controle, deve integrar um servidos web embutido, fornecer serviços de
Ethernet avançados, possibilitar o monitoramento do ciclo de vida, a fim de informar sobre o período
de garantia, disponibilização de display gráfico separável, funções de proteção, funções multibomba,
funções de controle de aplicação, fornecer uma entrada de pulsos de modo a conectar a um medidor
de fluxo, monitoramento da MB e funções avançadas.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INSTALAÇÃO No. REV. FOLHA:
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8.2.7. O inversor, deverá ser protegido contra sobretensão e subtensão no circuito intermediário
Sobretemperatura Sobrecorrente na saída Sobrecarga no motor ( i x t ) Erro de hardware, defeito
externo e erro de comunicação serial, Curto-circuito na saída e curto-circuito fase-terra na saída Erro
de programação e erro de auto ajuste;
8.2.8. Na função leitura, deverá ser possível a Inversão de sentido de rotação e seleção Local /
Remoto, frequência de saída no motor ( Hz ), Tensão no circuito intermediário ( V ), valor
proporcional à frequência ( Ex.:RPM ), temperatura do dissipador Corrente de saída no motor ( A
),tTensão de saída no motor ( V ), mensagens de erros / Defeitos torque de carga;
8.2.9. Os inversores, deverão ter uma capacidade de sobrecarga, para 110% da corrente nominal
em regime normal por 1 min/10min, 150%, durante 60s, a cada 10 minutos (1,5 In), com dissipação
de calor e ar forçado. Deverão suportar uma variação de temperatura de -15ºC até 60ºC, com
desclassificação na potência.
8.2.10. O Inversor de Frequência deve ser capaz de oferecer diferentes comandos para o motor de
acordo com as necessidades de aplicações e economizando energia e para cada gaveta com
inversor, o FABRICANTE do CCM, deverá fornecer e instalar filtros no sentido para a mitigação de
harmônicas.
8.2.12. Resumo
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8.2.13. MULTIMEDIDOR
8.2.14. IED`S
Esses relés, deverão ser próprios para montagem semiembutida, em invólucros à prova de pó e
umidade e adequados a ambientes tropicais, e os circuitos secundários dos transformadores de
potencial e de corrente deverão passar por blocos de aferição, antes dos relés de proteção. Para
possibilitar uma automação elétrica do equipamento, deverão ser instalados IED`s, com capacidade
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INSTALAÇÃO No. REV. FOLHA:
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Na detecção de uma falha interna, o dispositivo deverá ter uma sinalização através de led`s e uma
mensagem de texto, com inibição dos comandos de saída. A alimentação auxiliar do equipamento,
deverá estar compreendida na faixa de 24 a 250 Vcc e 110 a 240Vca sem necessidade de inserção
ou troca de acessórios.
Os IED`S, deverão ter as seguintes proteções: 46 50/51, 50/51N, 50/51GS, 86, 49RMS, 49T, 50Bf,
26,67, 27, 59, 59N, para um controle e monitoramento remoto, o IED, deverá permitir, comandar a
abertura e o fechamento do disjuntor de forma automática, utilizando a bobina de abertura e
fechamento; enviar ordens para o disparo com sinal provenientes de outros IED`s via entrada digital
(Trip externo), realizar a supervisão do circuito do Trip; sinalizar e disparar os disjuntores;
8.2.15. OSCILOGRAFIA
O IED deve possuir a função de oscilografia incorporada que consiste basicamente em armazenar as
formas de onda das correntes e de tensão nas três fases e no neutro, na ocorrência de um disparo,
seja ele manual ou automático.
Deve possuir ainda o ajuste do número de ciclos que serão oscilografados antes da falta, bem como
a duração total do registro. Os sinais devem ter uma freqüência de amostragem de pelo menos
720Hz o que implica em pelo menos 12 amostras por ciclo de 60Hz. O software, deverá ser fornecido
juntamente com o IED.
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Deverão possuir ainda temporização a tempo definido, ajustável a partir de 50 ms. As unidades
receberão alimentação de transformadores de corrente com corrente secundária nominal de 1A ou
5A. Os ajustes de tempo e corrente de cada unidade deverão ser independentes dos demais;
8.2.16. COMUNICAÇÃO
Caso a rede de comunicação necessite de alimentação, deverá ser instalada uma fonte
independente no equipamento com valores de tensão de entrada, saída e potências suficientes. Essa
fonte deverá atender a conjuntos de 30 a 40 acionamentos, mantendo sempre um número completo
de colunas, ou seja, a rede de uma coluna não poderá ser alimentada por mais de uma fonte. A
interligação dos cabos de rede dos dispositivos deverá ser feita utilizando uma caixa de derivação
para cada coluna. Os dispositivos deverão ser ligados diretamente às derivações da caixa, não
sendo permitida a utilização de bornes comuns para a realização dos jumpers. A terminação da rede
de comunicação deverá ser realizada dentro da última caixa de derivação a ser instalada. Os
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dispositivos da rede (relés ou interfaces I/O) deverão disponibilizar os seguintes sinais via rede de
comunicação:
• Falha de comunicação;
• Falha na gaveta (sobrecarga e falta de tensão de comando);
• Liga local;
• Desliga local;
• Funcionando.
Deverá ser possível, o carregamento da mola através de manivela ou alavanca, sendo providos de
botões "desliga" e “desliga” de ação direta no mecanismo de abertura, com possibilidade de bloqueio
na posição aberto, por meio de cadeado ou fecho tipo Yale.
Os disjuntores deverão ser compostos com dispositivo de carregamento manual das molas com
alavanca, com indicador de carga das molas (carregadas/descarregadas), sendo os intertravamentos
entre o dispositivo de carregamento manual e o motor elétrico, de tal forma que durante a operação
de um deles, o outro não possa ser acionado;
8.3.2. Foi considerada composição dos painéis em 05 (cinco) colunas, sendo 01 (uma)
coluna de entradas e as demais colunas compondo os circuitos de saída a serem
utilizados e reservas, conforme disposto nos diagramas unifilares.
8.3.3. Qualquer modificação que implique no fornecimento dos painéis com dimensões
superiores às informadas no item 8.3.1, a BR Distribuidora deverá ser informada
imediatamente, visto que tal informação implica no dimensionamento do abrigo onde os
painéis serão alocados.
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9.2. Durante o TAC (teste de aceitação em campo), o FABRICANTE, deverá estar presente na
Unidade operacional no papel de corresponsável pela instalação (montagem, ajustes,
parametrização das proteções e energização) e disponibilizar todo apoio necessário para a
energização do painel.
Os horários serão ajustados juntamente com a fiscalização da BR e, deverão ocorrer durante fim de
semana, madrugadas e feriados.
O Fabricante informará se o equipamento está em condições de ser energizado ou não, ou seja, ele
será responsável por qualquer problema que venha ocorrer, após sua energização.
Caso a BR opte por não realizar os testes de aceitação em fábrica, o fabricante deverá enviar, antes
do despacho do equipamento para a unidade operacional da BR, o relatório fotográfico e todos os
testes para aprovação da BR.
10.1. Será responsabilidade do fabricante todas as etapas de entrega do CCM na unidade ao nível
do solo em local definido pela fiscalização;
10.2. A embalagem deverá ser de inteira responsabilidade do fornecedor, própria para transporte
rodoviário, adequada para evitar danos durante o transporte e para resistir (suportar) a manipulação.
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10.3. O CCM deverá ser envolvido com um material impermeável, engradado com madeira de boa
qualidade e com tábuas de espessura mínima de 20 mm e largura compatíveis com o peso do
equipamento.
11.1. A simbologia gráfica e o código numérico das funções dos dispositivos de manobra, controle e
proteção utilizados na documentação a ser enviada pelo fabricante, em especial nos esquemas
unifilares e funcionais, devem seguir as normas de referência.
11.2. Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser entregues em meio eletrônico e
também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como construído” fornecidos em
meio eletrônico devem ser editáveis.
11.3. Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as
seguintes informações:
NOTA 1 - Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um
retângulo de dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento.
NOTA 2 - Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3.
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11.4. Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise
técnica:
a) Desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com
dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de sobrepressão,
quando existentes;
b) Catálogos dos principais componentes do painel contendo todas as informações e
características técnicas;
c) Relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos;
d) Plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação;
e) Cópias dos certificados das verificações de projeto;
f) Declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes, de acordo com
item c, pelo fornecedor;
11.5. Documentação mínima que deve ser enviada para aprovação do projeto do fornecedor:
a) lista de documentos;
b) Desenhos dimensionais das vistas e cortes;
c) Locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso;
d) Área livre para entrada e saída dos cabos;
e) Massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de
transporte e montagem;
f) Massa total e centro de gravidade;
g) Estimativa, informando a dissipação de calor de cada coluna;
h) Desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável;
i) Esquemas unifilares do(s) painel(éis);
j) Esquemas trifilares do(s) painel(éis);
k) Diagramas funcionais de cada unidade funcional;
l) Diagrama lógico de cada unidade funcional quando utilizado dispositivo eletrônico
inteligente;
m) Esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante,
mostrando claramente os bornes identificados;
n) Curvas de saturação dos transformadores de corrente;
o) Estudo de coordenação completo, caso aplicável, considerando o seguinte:
— Motores alimentados pelo painel;
— Centro(s) de controle de motores alimentados pelo painel;
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NOTA O fabricante do painel deve fornecer as curvas de características corrente x tempo de todos
os dispositivos de proteção mesmo quando o fabricante não for responsável pelo estudo de
coordenação.
11.6. Documentação mínima que deve ser enviada junto com o painel:
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k) Relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a
fabricação;
l) Cópia dos certificados dos ensaios de tipo;
m) Cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por
organismo acreditado pelo Inmetro;
n) Cópia do certificado do ensaio de arco interno;
o) Tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis
(relés,controladores programáveis, conversores de frequência, “soft-starters”,
multimedidores etc.),quando o comissionamento estiver incluído no escopo de
fornecimento do painel;
p) Listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces
Homem-Máquina).
13.1. REVISÃO