Coffee - Conhecendoodigsi 4e
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82 - Siemens
Algumas vezes publicarei posts contendo o conhecimento básico das
funcionalidades de algum software e suas principais características.
O programa está dividido em DIGSI Manager, DIGSI, Simatic CFC e Display Editor.
Vejamos alguns detalhes de cada um:
Display Editor: Software para edição de telas ref. aos diagramas unifilares,
medições e comandos dos equipamentos protegidos. Pode-se criar uma réplica do
unifilar da SE onde encontra-se o equipamento, facilitando a compreensão do
operador ou do mantenedor na hora da intervenção. Este recurso está disponível
em alguns modelos apenas.
Com esse passo, o DIGSI vai abrir uma biblioteca chamada " Device Catalog ",
que contém todos os relés disponíveis. Navegamos até o relé que queremos e
adicionamos ao projeto. Vamos usar o Relé 7SJ642, V.4.7 . Depois que
localizamos o relé, clicamos e arrastamos para a área de trabalho do DIGSI.
Pronto! Seu relé está pronto para ser parametrizado conforme a aplicação
Este novo ambiente irá abordar um maior número de dispositivos, ter atualizações
mais frequentes e procurar estar na ponta das tecnologias empregadas pelos
fabricantes na área de proteção e automação de subestações.
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Primeiro é necessário criar uma base de dados, que receberá os IEDs e servirá para organizar
os projetos. Para isso, a ação é bastante simples:
Deve-se atribuir um nome e uma pasta de destino para a nova base que está sendo criada.
Depois especifica-se o IP e usa-se a opção Telnet. Caso ainda não tenha digitado as senhas,
seguem abaixo.
Com estes passos, o QuickSet irá tentar se comunicar com o relé e caso haja sucesso, abrirá a
tela para início das configurações. (Esta tela irei mostrar depois das dicas para o modo
Offline).
Lembrando que o seu computador deverá estar na mesma rede que o IED.
Depois escolhe-se o IED que se quer trabalhar, bem como seu modelo e versão de firmware.
Com o IED selecionado, que neste caso de exemplo usei um SEL 421, surgirá a tela para a
configuração do Part Number, onde cada item corresponde a uma característica do IED.
Com tudo informado, o QuickSet irá disponibilizar a interface de parametrização do nosso
421.
É uma norma bastante complexa, que abrange todas as áreas dos sistemas de subestações.
Estão previstos pontos dos equipamentos de campo (disjuntores, seccionadoras, etc), bem
como os pontos de proteção e controle, Os sistemas supervisórios também se integram
perfeitamente, aquisitando os dados diretamente das fontes de informações, minimizando os
defeitos devido a componentes a partir de agora desnecessários.
Esta é a subdivisão da norma. São dez partes, que descrevem tudo o que se precisa para a
padronização.
Existem alguns conceitos importantes que valem a pena explicarmos:
Logical Node (Nó lógico): Aqui estão classificadas todas as funções dos sistemas de
subestações. São aproximadamente 90 nós lógicos. Alguns exemplos:
Data (Dado): Pode ser uma grandeza de um valor analógico ou o estado de um ponto digital,
tipo um valor de corrente de uma determinada fase ou uma posição de um disjuntor.
Attribute (Atributo): Aqui está o valor propriamente dito. Aproveitando o exemplo acima,
seria X Ampère ou Disjuntor "Aberto".
Esta é só uma introdução, abordando alguns conceitos. Em breve postarei sobre as principais
extensões de arquivos e algumas topologias de sistemas digitais que utilizam o 61850 como
padrão.
Hoje trago informações sobre o DIGSI 4.87, da Siemens. É um programa poderoso, onde é
possível criar e configurar relés e sistemas, PLCs, entre outros. Ajustes, lógicas, comunicação
entre os IEDs, edição de displays e o gerenciamento dos dispositivos são feitos de forma
integrada, facilitando o trabalho dos engenheiros e técnicos.
O programa está dividido em DIGSI Manager, DIGSI, Simatic CFC, IEC 61850 Station e Display
Editor. Vejamos alguns detalhes de cada um:
DIGSI : É o local onde são configurados os parâmetros dos relés, capturados dados de
ocorrências e realizadas leituras de grandezas. São disponibilizadas informações sobre o
estado atual do relé, quais foram as últimas faltas, oscilografias, log de eventos, entre
outros.
Simatic CFC (Continuous Function Chart) : É o software utilizado para a criação e edição dos
blocos lógicos, aplicados às funções de proteção e controle dos relés. É ligado diretamente
com o DIGSI, através da Matriz de configuração.
Display Editor: Software para edição de telas ref. aos diagramas unifilares, medições e
comandos dos equipamentos protegidos. Pode-se criar uma réplica do unifilar da SE onde
encontra-se o equipamento, facilitando a compreensão do operador ou do mantenedor na
hora da intervenção. Este recurso está disponível em alguns modelos apenas.
IEC 61850 Station: Seção que permite configurar as comunicações entre IEDs usando a norma
61850 como padrão. É o local para atribuir as ligações entre pontos de controle e proteção,
otimizando os recursos da subestação e o tempo de desenvolvimento do projeto.
Com esses softwares, é possível gerenciar todos os dispositivos Siemens em uma instalação.
Nas próximas postagens trago mais detalhes sobre cada um desses recursos.
Há uma seleção de telas que registra todos os passos necessários até a conclusão da tarefa.
Vejamos:
Com esse passo, o DIGSI vai abrir uma biblioteca chamada " Device Catalog ", que contém
todos os relés disponíveis. Navegamos até o relé que queremos e adicionamos ao
projeto. Vamos usar o Relé 7SJ642, V.4.7 . Depois que localizamos o relé, clicamos e
arrastamos para a área de trabalho do DIGSI.
Passo 3: Digitar o MLFB
A ação anterior vai abrir uma tela chamada "Properties", onde iremos digitar o MLFB anotado.
É simples e de compreensão rápida. Basta informar números e letras na mesma sequência
encontrada no relé.
Pronto! Seu relé está pronto para ser parametrizado conforme a aplicação.
Uma dessas caixas responde pelo nome de F6150, da Doble Engineering. Possui design
simples, 16 contatos para interface de controle (8 entradas e 8 saídas), fonte auxiliar
DC(48,125 ou 250VDC), capacidade de sincronização por GPS para partida simultânea em 2
terminais, comunicação com o notebook de controle por Ethernet, envio e recebimento de
mensagens GOOSE, entre outros recursos.
Já o F6 Test permite utilizar uma estrutura similar à navegação de pastas do Windows para
organizar a base de dados, dividindo os testes por bay, por relé, por tipo de relés, como o
usuário preferir. Um recurso interessante é que nesse ambiente podemos utilizar
características da própria parametrização do equipamento que está sendo testado. Podem ser
implementadas "curvas" de operação de sobrecorrente, utilização de arquivos ".rio" para relés
de distância, slopes para relés diferenciais, ferramentas estas que podem agilizar os trabalhos
do profissional responsável.
Segue um exemplo de utilização das características dos parâmetros específicos do relé em
teste. Neste caso, o uso do arquivo ".rio".
Publicaremos depois mais alguns posts com algumas dicas de operação dos softwares, na
forma de mini tutoriais, para ajudar no entendimento do uso das ferramentas disponíveis.
O primeiro desses passos é criar uma base de dados nova, através do menu "Arquivo - Novo".
Com isso, surge uma tela para confirmação do lugar onde a base ficará armazenada e qual
será o nome atribuído à mesma.
Agora temos a base criada e pronta para ser editada. Clicando com o botão direito em cima
do nome da base, que fica no lado esquerdo da tela, é possível inserir os subníveis que
determinaram nossa topologia. Para efeito de treinamento, criamos a seguinte hierarquia:
Surge então a necessidade de explicar alguns conceitos importantes do programa, para que a
distinção fique clara para o usuário. A navegação é feita através de abas que vão mudando a
medida que pontos diferentes do programa são acessados. Na imagem acima, são listadas 4
abas. A primeira traz o conceito de Plano de Testes, que permite separar, por exemplo, testes
de comissionamentos de testes de manutenções posteriores. É o primeiro filtro para os testes.
A segunda aba permite informarmos os dados sobre a LT e os gráficos de características
(impedância, sobrecorrente, diferencial,etc). A terceira aba nos dá a possibilidade de
configurar a interface que será usada nos testes, como entradas/saídas físicas ou lógicas e a
quantidade de sinais analógicos necessários. A quarta aba é reservada para anotações ou para
anexar algum arquivo importante. Essa é a tela da terceira aba, onde podemos verificar as
conexões configuradas para os sinais analógicos.
Esta maneira de uso não é fixa, podendo ser adequada a cada caso. A intenção é mostrar que
o software permite organizar os testes de forma parecida com a estrutura de pastas e
arquivos que os usuários estão acostumados.
Vale a pena conferir a qualidade e deixar o site em seus favoritos. Sempre há atualizações e a
credibilidade justificam!