Playlist

comentada Professora: Yasmine

Componentes: Aisha Ribeiro, Alice Pereira,

Sabrina Hellen e Vitor Gabriel
Músicas:
1. Canto das três raças - Clara Nunes | Ligia
Auter (versão)
2. Pagode Restaura - Legado (Clipe Oficial)
3. Quando os negros vieram de África
4. Lerê, lerê
 E de guerra em paz
Canto das três raças - Clara
De paz em guerra
Nunes | Ligia Auter (versão) Todo o povo dessa terra
Ô, ô, ô, ô, ô, ô Quando pode cantar
Ninguém ouviu E de guerra em paz Ô, ô, ô, ô, ô, ô Canta de dor
Um soluçar de dor De paz em guerra Ô, ô, ô, ô, ô, ô
No canto do Brasil Todo o povo dessa terra Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Um lamento triste Quando pode cantar Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Sempre ecoou Canta de dor Ninguém ouviu Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Desde que o índio guerreiro Um soluçar de dor Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Foi pro cativeiro Ô, ô, ô, ô, ô, ô No canto do Brasil
E de lá cantou Ô, ô, ô, ô, ô, ô Um lamento triste E ecoa noite e dia
Negro entoou Ô, ô, ô, ô, ô, ô Sempre ecoou É ensurdecedor
Ô, ô, ô, ô, ô, ô Desde que o índio guerreiro Ai, mas que agonia
Um canto de revolta pelos ares Foi pro cativeiro O canto do trabalhador
Do Quilombo dos Palmares E ecoa noite e dia E de lá cantou E esse canto que devia
Onde se refugiou É ensurdecedor Negro entoou Ser um canto de alegria
Fora a luta dos inconfidentes Ai, mas que agonia Soa apenas
Pela quebra das correntes O canto do trabalhador Um canto de revolta pelos ares Como um soluçar de dor
Nada adiantou Esse canto que devia Do Quilombo dos Palmares
Ser um canto de alegria Onde se refugiou Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Soa apenas como um Fora a luta dos inconfidentes Ô, ô, ô, ô, ô, ô
soluçar de dor Pela quebra das correntes Ô, ô, ô, ô, ô, ô
Nada adiantou Ô, ô, ô, ô, ô, ô
 Comentário

A música expressa o sofrimento dos indígenas,

africanos e inconfidentes, revelando como suas lutas e
injustiças moldaram o país. A voz de Nunes torna o
lamento coletivo um hino de resistência, destacando
como, apesar das mudanças, a opressão e o
sofrimento ainda persistem.
 Pagode Restaura - Legado
(Clipe Oficial)

Vivendo a minha jornada Trago comigo a concepção

Momentos difíceis que passei
Enfrentando os meus gigantes Que tudo é possível
Nada estava dando certo
Caminhando nessa estrada Que tudo é possível
Eu taquei o pé na porta
Quero deixar o meu legado Eu vou na direção Do Pai
Pra descontar a minha raiva
Quero deixar o meu legado Vivendo a minha jornada
E sangrei e disse é ultima vez
Enfrentando os meus gigantes
Uma história uma inspiração Caminhando nessa estrada
Até quando
Superação exatamente foi Quero deixar o meu legado
Eu vou clamar e Tu não vai ouvir
Uma trajetória
Até quando eu vou bater a
Fica na memória
porta não vai se abrir
Com lágrimas no rosto
Até quando eu vou na direção
Expresso a minha gratidão
Do Pai
Por que cheguei mais forte
 Comentário

A música expressa a frustração com o que ainda

não foi alcançado, descarregando suas
esperanças por um novo começo. Reflete a busca
por uma nova direção que traga bem-estar e
permita alcançar seus objetivos.
 Quando os negros vieram de
África
Ô, Santa Kaya, ô, Santa Kaya Eles usaram e abusaram de todas as formas e agora eles
Ô, Santa Kaya, ô, Santa Kaya querem botar culpa nela
Ô, Santa Kaya, ô, Santa Kaya Usaram e abusaram de todas as formas e agora eles ficam
acusando a erva
Quando os negros vieram de África, trouxeram Que nasceu na Terra, cresceu no Sol, colheu na Lua
uma planta pra fazer defumação Que nasceu na Terra, cresceu no Sol, colheu na Lua
Faziam a limpeza no templo interior, usando esta Se não sabem usar, isso não é culpa sua
planta como forma de oração Se não sabem usá-la, isso não é culpa sua
E assim trabalhavam na força da terra, com a
mãe natureza e meditação Ô, Santa Kaya, ô, Santa Kaya
Ô, Santa Kaya, ô, Santa Kaya
Veio para aliviar o fardo da escravidão Ô, Santa Kaya, ô, Santa Kaya
Veio para anunciar no meio de uma confusão
Veio para aliviar o fardo da escravidão Esse é o apelo que eu faço as autoridades
Veio para aconselhar no meio de uma multidão Para que abram os olhos para seu uso medicinal

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Esse é o apelo que eu faço as autoridades
Hoje, hoje, hoje Para que abram os olhos para seu uso cultural
A história é outra Esse é o apelo que eu faço as autoridades
Hoje, hoje, hoje Para que abram os olhos para o seu uso cerimonial,
Nós viemos lembrar cerimonial
 Comentário

A música demonstra que a planta era

um meio para eles escaparem da vida
miserável e violenta que vivenciavam,
usando-a juntamente com suas orações
como uma forma de alívio e conexão
espiritual.
 Lerê, lerê

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar
Eu quero morrer de noite, na tocaia me matar Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar
Eu quero morrer de açoite se tu, negra, me deixar
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê,
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê lerê, lerê, lerê)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer Meu amor, eu vou-me embora, nessa terra vou morrer
Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver Um dia não vou mais ver, nunca mais eu vou te ver

Vida de negro é difícil, é difícil como o quê (Lerê, lerê,

lerê, lerê, lerê...)
Vida de negro é difícil, é difícil como o quê
 Comentário

A música "Lerê, lerê" retrata as dificuldades

enfrentadas pelas pessoas negras, que
sofrem obstáculos devido à cor de sua pele
e à sua religião. Elas são frequentemente
agredidas pela polícia sem motivo e mal
compreendidas pela sociedade.
 Obrigada pela atenção
tenhan todos um belo dia!!