Aula 11 Sinais

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Transformada Z

ENGC33: Sinais e Sistemas II

Departamento de Engenharia Elétrica - DEE


Universidade Federal da Bahia - UFBA

23 de abril de 2012

Prof. Tito Luís Maia Santos 1/ 23


Sumário

1 Apresentação

2 Introdução

3 Transformada Z

4 Transformada Inversa

5 Comentários Finais

Prof. Tito Luís Maia Santos 2/ 23


Sumário

1 Apresentação

2 Introdução

3 Transformada Z

4 Transformada Inversa

5 Comentários Finais

Prof. Tito Luís Maia Santos 3/ 23


Apresentação

Objetivos da aula de hoje:

Apresentar a transformada Z como ferramenta para análise de


sistemas de tempo discreto.

Prof. Tito Luís Maia Santos 4/ 23


Sumário

1 Apresentação

2 Introdução

3 Transformada Z

4 Transformada Inversa

5 Comentários Finais

Prof. Tito Luís Maia Santos 5/ 23


Introdução
Aspectos gerais

A Transformada Z corresponde à transformada de Laplace para os


sistemas de tempo discreto.

Permite analisar sinais que não são absolutamente somáveis.

Extensão da transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT).

Para tanto, vamos considerar uma exponencial complexa na forma

x[n] = z n = (rejΩ )n ,

com z = rejΩ .

Prof. Tito Luís Maia Santos 6/ 23


Introdução
Aspectos gerais

A Transformada Z corresponde à transformada de Laplace para os


sistemas de tempo discreto.

Permite analisar sinais que não são absolutamente somáveis.

Extensão da transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT).

Para tanto, vamos considerar uma exponencial complexa na forma

x[n] = z n = (rejΩ )n ,

com z = rejΩ .

Prof. Tito Luís Maia Santos 6/ 23


Introdução
Aspectos gerais

A Transformada Z corresponde à transformada de Laplace para os


sistemas de tempo discreto.

Permite analisar sinais que não são absolutamente somáveis.

Extensão da transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT).

Para tanto, vamos considerar uma exponencial complexa na forma

x[n] = z n = (rejΩ )n ,

com z = rejΩ .

Prof. Tito Luís Maia Santos 6/ 23


Introdução
Aspectos gerais

A Transformada Z corresponde à transformada de Laplace para os


sistemas de tempo discreto.

Permite analisar sinais que não são absolutamente somáveis.

Extensão da transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT).

Para tanto, vamos considerar uma exponencial complexa na forma

x[n] = z n = (rejΩ )n ,

com z = rejΩ .

Prof. Tito Luís Maia Santos 6/ 23


Introdução
Aspectos gerais

A Transformada Z corresponde à transformada de Laplace para os


sistemas de tempo discreto.

Permite analisar sinais que não são absolutamente integrável.

Extensão da transformada de Fourier de tempo discreto.

Para tanto, vamos considerar uma exponencial complexa na forma

x[n] = z n = (rejΩ )n = r n cos(Ωn) + jr n sen(Ωn)

com z = rejΩ .

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Sumário

1 Apresentação

2 Introdução

3 Transformada Z

4 Transformada Inversa

5 Comentários Finais

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Transformada Z
Caracterização de um sistema

Seja z = rejΩ ⇒ z n = r n ejΩn .


Para x[n] = z n , temos y[n] = H(z)z n .

x[n] y[n]
Sistema

De maneira similar à análise de resposta em frequência:



X
H(z) = h[n]z −n .
n=−∞

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Transformada Z
Caracterização de um sistema

Seja z = rejΩ ⇒ z n = r n ejΩn .


Para x[n] = z n , temos y[n] = H(z)z n .

x[n] y[n]
Sistema

De maneira similar à análise de resposta em frequência:



X
H(z) = h[n]z −n .
n=−∞

Prof. Tito Luís Maia Santos 9/ 23


Transformada Z
Caracterização de um sistema

Seja x[n] = z n .

x[n] y[n]
Sistema

Sabemos que

X
y [n] = x[n] ∗ h[n] = h[n] ∗ x[n] = x[n − k ]h[k]
k=−∞

X
= x[n − k]h[k].
k=−∞

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Transformada Z
Caracterização de um sistema

Seja x[n] = z n .

x[n] y[n]
Sistema

Sabemos que

X
y[n] = x[n] ∗ h[n] = h[n] ∗ x[n] = x[n − k]h[k ]
k=−∞

X ∞
X ∞
X
= x[n − k]h[k ] = z n−k h[k] = z n z −k h[k ]
k=−∞ k=−∞ k=−∞

X ∞
X
=z n
z −n h[n] = z n
h[n]z −n .
n=−∞ n=−∞
| {z }
H(z)
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Transformada Z
Comentários

A resposta ao impulso (h[n]) é um sinal especial - caracteriza um


sistema linear invariante no tempo (SLIT).
A transformada Z bilateral também caracteriza um SLIT:
X ∞
H(z) = h[n]z −n .
n=−∞

A transformada Z bilateral pode ser utilizada para um sinal x[n]:



X
X (z) = x[n]z −n .
n=−∞

Se comparada à transformada de Fourier, temos:



X ∞
X
X (z) = X (rejΩ ) = x[n]r −n e−jΩn = (x[n]r −n )e−jΩn = F{x[n]r −n }.
n=−∞ n=−∞
| {z }
s[n]

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Transformada Z
Comentários

A resposta ao impulso (h[n]) é um sinal especial - caracteriza um


sistema linear invariante no tempo (SLIT).
A transformada Z bilateral também caracteriza um SLIT:
X ∞
H(z) = h[n]z −n .
n=−∞

A transformada Z bilateral pode ser utilizada para um sinal x[n]:



X
X (z) = x[n]z −n .
n=−∞

Se comparada à transformada de Fourier, temos:



X ∞
X
X (z) = X (rejΩ ) = x[n]r −n e−jΩn = (x[n]r −n )e−jΩn = F{x[n]r −n }.
n=−∞ n=−∞
| {z }
s[n]

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Transformada Z
Comentários

A resposta ao impulso (h[n]) é um sinal especial - caracteriza um


sistema linear invariante no tempo (SLIT).
A transformada Z bilateral também caracteriza um SLIT:
X ∞
H(z) = h[n]z −n .
n=−∞

A transformada Z bilateral pode ser utilizada para um sinal x[n]:



X
X (z) = x[n]z −n .
n=−∞

Se comparada à transformada de Fourier, temos:



X ∞
X
X (z) = X (rejΩ ) = x[n]r −n e−jΩn = (x[n]r −n )e−jΩn = F{x[n]r −n }.
n=−∞ n=−∞
| {z }
s[n]

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Transformada Z
Comentários

A resposta ao impulso (h[n]) é um sinal especial - caracteriza um


sistema linear invariante no tempo (SLIT).
A transformada Z bilateral também caracteriza um SLIT:
X ∞
H(z) = h[n]z −n .
n=−∞

A transformada Z bilateral pode ser utilizada para um sinal x[n]:



X
X (z) = x[n]z −n .
n=−∞

Se comparada à transformada de Fourier, temos:



X ∞
X
X (z) = X (rejΩ ) = x[n]r −n e−jΩn = (x[n]r −n )e−jΩn = F{x[n]r −n }.
n=−∞ n=−∞
| {z }
s[n]

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Introdução à soma de convolução
Comentários

A Transformada Z é uma extensão da transformada de Fourier:



X
X (z) = (x[n]r −n )e−jΩn = F{x[n]r −n }.
n=−∞
| {z }
s[n]

Para r = 1, a transformada Z recai na transformada de Fourier.


O fator r é utilizado para garantir que o sinal s[n] = x[n]r −n seja
absolutamente somável:

X
|x[n]r −n | < ∞.
n=−∞

A faixa de valores de z tal que X (z) converge é chamada de região


de convergência (RDC).

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Introdução à soma de convolução
Comentários

A Transformada Z é uma extensão da transformada de Fourier:



X
X (z) = (x[n]r −n )e−jΩn = F{x[n]r −n }.
n=−∞
| {z }
s[n]

Para r = 1, a transformada Z recai na transformada de Fourier.


O fator r é utilizado para garantir que o sinal s[n] = x[n]r −n seja
absolutamente somável:

X
|x[n]r −n | < ∞.
n=−∞

A faixa de valores de z tal que X (z) converge é chamada de região


de convergência (RDC).

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Transformada Z
Exemplos

Exemplo 10.1 (Oppenheim) Considere

x[n] = an u[n],

determine X (z).

Exemplo 10.2 (Oppenheim) Considere

x[n] = −an u[−n − 1],

determine X (z).

Exemplo 10.3 (Oppenheim) Considere

x[n] = 7(1/3)n u[n] + 6(1/2)n u[n],

determine X (z).

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Transformada Z
Exemplos

Exemplo 10.1 (Oppenheim) Considere

x[n] = an u[n],

determine X (z).

Exemplo 10.2 (Oppenheim) Considere

x[n] = −an u[−n − 1],

determine X (z).

Exemplo 10.3 (Oppenheim) Considere

x[n] = 7(1/3)n u[n] + 6(1/2)n u[n],

determine X (z).

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Transformada Z
Exemplos

Exemplo 10.1 (Oppenheim) Considere

x[n] = an u[n],

determine X (z).

Exemplo 10.2 (Oppenheim) Considere

x[n] = −an u[−n − 1],

determine X (z).

Exemplo 10.3 (Oppenheim) Considere

x[n] = 7(1/3)n u[n] + 6(1/2)n u[n],

determine X (z).

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Transformada Z I
Propriedades da RDC

A região de convergência não contém pólos.


Se x[n] tem duração finita ⇒ RDC é todo plano z, exceto,
possivelmente, para z = 0 e/ou z = ∞.
Considere uma transformada na forma:
N2
X
X (z) = x[n]z −n .
n=N1

Se o sinal possui “componentes causais” (N2 > 0), então


z=0 ∈ / RDC.
Se o sinal possui “componentes não-causais” (N1 < 0), então
z=∞ ∈ / RDC.
O sinal x[n] = cδ[n] é o único no qual a RDC é todo plano z.

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Transformada Z II
Propriedades da RDC

Se x[n] é uma sequência de lado direito e se a circunferência


|z| = r0 pertence à RDC, então todos os valores finitos de z tais
que |z| > r0 também pertencerão à RDC.
Se x[n] é uma sequência de lado esquerdo e se a circunferência
|z| = r0 pertence à RDC, então todos os valores finitos de z tais
que 0 < |z| < r0 também pertencerão à RDC.
Se x[n] é uma sequência de ambos os lados e se a circunferência
|z| = r0 pertence à RDC, então a RDC consistirá de um anel no
plano z que contém |z| = r0 .

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Transformada Z
Exemplos

Exemplo 10.5 (Oppenheim) Determinar a transformada Z de δ[n] e


de δ[n − 1].

Exemplo 10.8 (Oppenheim) Determinar as possı́veis RDC que


podem ser obtidas a partir da função a seguir:

1
X (z) = .
(1 − (1/3)z −1 )(1 − 2z −1 )

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Transformada Z
Exemplos

Exemplo 10.5 (Oppenheim) Determinar a transformada Z de δ[n] e


de δ[n − 1].

Exemplo 10.8 (Oppenheim) Determinar as possı́veis RDC que


podem ser obtidas a partir da função a seguir:

1
X (z) = .
(1 − (1/3)z −1 )(1 − 2z −1 )

Prof. Tito Luís Maia Santos 17/ 23


Sumário

1 Apresentação

2 Introdução

3 Transformada Z

4 Transformada Inversa

5 Comentários Finais

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Transformada Z inversa
Definição

Vimos que
X (rejΩ ) = F{x[n]r −n } ⇒ F −1 {X (rejΩ )} = x[n]r −n

Assim temos
ˆ
1
x[n] = r n F −1 {X (rejΩ )} = r n X (rejΩ )ejΩn dΩ

ˆ 2π
1
= X (rejΩ )(rejΩ )n dΩ
2π 2π

Como z = rejΩ , temos dz = jrejΩ dΩ e


ˆ ˆ
1 j
x[n] = X (rejΩ )(rejΩ )n dΩ = X (rejΩ )(rejΩ )n−1 (rejΩ )dΩ
2π 2π 2πj 2π
ffi
1
= X (z)(z)n−1 dz
2πj
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Transformada Z inversa
Definição

Vimos que
X (rejΩ ) = F{x[n]r −n } ⇒ F −1 {X (rejΩ )} = x[n]r −n

Assim temos
ˆ
1
x[n] = r n F −1 {X (rejΩ )} = r n X (rejΩ )ejΩn dΩ

ˆ 2π
1
= X (rejΩ )(rejΩ )n dΩ
2π 2π

Como z = rejΩ , temos dz = jrejΩ dΩ e


ˆ ˆ
1 j
x[n] = X (rejΩ )(rejΩ )n dΩ = X (rejΩ )(rejΩ )n−1 (rejΩ )dΩ
2π 2π 2πj 2π
ffi
1
= X (z)(z)n−1 dz
2πj
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Transformada Z inversa
Definição

Vimos que
X (rejΩ ) = F{x[n]r −n } ⇒ F −1 {X (rejΩ )} = x[n]r −n

Assim temos
ˆ
1
x[n] = r n F −1 {X (rejΩ )} = r n X (rejΩ )ejΩn dΩ

ˆ 2π
1
= X (rejΩ )(rejΩ )n dΩ
2π 2π

Como z = rejΩ , temos dz = jrejΩ dΩ e


ˆ ˆ
1 j
x[n] = X (rejΩ )(rejΩ )n dΩ = X (rejΩ )(rejΩ )n−1 (rejΩ )dΩ
2π 2π 2πj 2π
ffi
1
= X (z)(z)n−1 dz
2πj
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Transformada Z inversa
Exemplos

Exemplo 10.9 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


3 − 56 z −1 1
X (z) = 1 −1 1 −1
, |z| > .
(1 − 4z )(1 − 3z ) 3

Exemplo 10.10 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


3 − 56 z −1 1 1
X (z) = , < |z| < .
(1 − 14 z −1 )(1 − 13 z −1 ) 4 3

Exemplo 10.11 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


a partir da função a seguir:
3 − 65 z −1 1
X (z) = 1 −1 1 −1
|z| < .
(1 − 4z )(1 − 3z ) 4

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Transformada Z inversa
Exemplos

Exemplo 10.9 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


3 − 56 z −1 1
X (z) = 1 −1 1 −1
, |z| > .
(1 − 4z )(1 − 3z ) 3

Exemplo 10.10 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


3 − 56 z −1 1 1
X (z) = , < |z| < .
(1 − 14 z −1 )(1 − 13 z −1 ) 4 3

Exemplo 10.11 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


a partir da função a seguir:
3 − 65 z −1 1
X (z) = 1 −1 1 −1
|z| < .
(1 − 4z )(1 − 3z ) 4

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Transformada Z inversa
Exemplos

Exemplo 10.9 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


3 − 56 z −1 1
X (z) = 1 −1 1 −1
, |z| > .
(1 − 4z )(1 − 3z ) 3

Exemplo 10.10 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


3 − 56 z −1 1 1
X (z) = , < |z| < .
(1 − 14 z −1 )(1 − 13 z −1 ) 4 3

Exemplo 10.11 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de


a partir da função a seguir:
3 − 65 z −1 1
X (z) = 1 −1 1 −1
|z| < .
(1 − 4z )(1 − 3z ) 4

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Transformada Z inversa
Exemplos

Exemplo 10.12 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de

X (z) = 4z 2 + 2 + 3z −1 , 0 < |z| < ∞.

Exemplo 10.13 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de

1
X (z) = , |z| > a.
1 − az −1

Exemplo 10.13 (Continuação) Determinar a transformada inversa


de
1
X (z) = , |z| < a.
1 − az −1

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Transformada Z inversa
Exemplos

Exemplo 10.12 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de

X (z) = 4z 2 + 2 + 3z −1 , 0 < |z| < ∞.

Exemplo 10.13 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de

1
X (z) = , |z| > a.
1 − az −1

Exemplo 10.13 (Continuação) Determinar a transformada inversa


de
1
X (z) = , |z| < a.
1 − az −1

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Transformada Z inversa
Exemplos

Exemplo 10.12 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de

X (z) = 4z 2 + 2 + 3z −1 , 0 < |z| < ∞.

Exemplo 10.13 (Oppenheim) Determinar a transformada inversa de

1
X (z) = , |z| > a.
1 − az −1

Exemplo 10.13 (Continuação) Determinar a transformada inversa


de
1
X (z) = , |z| < a.
1 − az −1

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Sumário

1 Apresentação

2 Introdução

3 Transformada Z

4 Transformada Inversa

5 Comentários Finais

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Comentários Finais

Nesta aula apresentou-se a Transformada Z.

Na próxima aula discutiremos sobre:


Propriedades da Transformada Z.

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